Procura por casas perde ritmo em Curitiba – Gazeta do Povo

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Comments
  • Ricardo 22 de setembro de 2011 at 20:33

    Sinal dos tempos………..
    Parabéns pelo Fórum e alto nível dos debates.
    As previsões estão se confirmando. O próximo passo será “enxurrada” de imóveis ofertados e queda na demanda = queda nos preços .

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  • MrK 22 de setembro de 2011 at 20:40

    ESSA É PRA MORRER DE RIR, aos amigos paulistas!! Estou em SP, fui hoje jantar numa pizzaria, eis que estou escolhendo pelo cardapio e NO MEIO DO CARDAPIO, surge o anuncio de um apartamento na planta, não é brincadeira, um anuncio estampado, de pagina inteira, entre uma pizza e outra NO MEIO DO CARDAPIO

    ahahahaha DESESPERO TOTAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    • João Nascimento 22 de setembro de 2011 at 21:16

      MrK,

      Estive em Sampa há umas duas semanas e vi anúncios de imóveis no táxi. Detalhe: O anúncio dizia ” 70% vendido no lançamento1″. Ora, se vendeu tão bem assim porque que precisaram colocar panfletagem dentro de táxis???

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    • Marcelo 22 de setembro de 2011 at 22:32

      Essa bolha nao vai acabar em pizza!

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    • Anonymous 22 de setembro de 2011 at 22:55

      MrK,

      Será que chegamos na fase do compre uma pizza e ganhe 10% de desconto num apartamento?

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    • Tiago 23 de setembro de 2011 at 12:18

      nem me fala…

      aqui no jaguaré todas as padocas estão vendendo pão com estampa dos empreendimentos da região… dá até desgosto! não pouparam meu pãozinho!

      sem contar os
      -> pessoal de semáforo vestidos de setas indicando os empreendimentos
      -> enxurrada de propaganda de jornal
      -> spam de e-mail empreendimento: hoje já foram 10
      -> spam de sms
      -> propaganda na televisão: canal chatice (gazeta) e nos outros com atores globais

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    • O Poeta da Bolha 23 de setembro de 2011 at 22:08

      Ter-me-ia cortado o apetite.

      “Disgusting”, como dizem os estadunidenses.

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  • marcio 22 de setembro de 2011 at 20:51

    O que posso falar aqui no rj é o seguinte: Moro na zona norte do RJ e perto do norte shopping subiram uns 20 prédios formando uns 3 cond. Tenho uma amigo q mora em um deles e diz que nem 30% está ocupado q está td um eco danado e ainda agora passando la linha amarela ao lado destes prédios por volta de 19hs a noite portanto! Percebi que só uns 20% dos aps estavam acesos, portanto kd os moradores já q está td vendido? Ah tá devem estar todos casando e se mudando nos prox meses. Ah vá!!! Gosto de fatos e não de tentativas de previsões e isso sim pra mim é um fato muito relevante na minha decisão de continuar juntando meu dindim! abcs

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  • MrK 22 de setembro de 2011 at 21:05

    marcio, em todo lugar voce recebe propaganda de imoveis, não só no cardapio de restaurante (como citei acima), mas nos sinais e jornais, alias, hoje indo pro trabalho cedo no RIO passei pelas propagandas do Vogue botafogo e recebi jornais nos sinais com propaganda do “caminhos da barra”… tá propaganda massiva!!!!!!!! desespero!!!!!!!

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    • Paulo - RJ 22 de setembro de 2011 at 23:58

      Na Tijuca hoje, propaganda da MRV no sinal da Maracanã com São Francisco Xavier. E já planfetaram perto da empresa também.

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  • MrK 22 de setembro de 2011 at 21:11

    Amigos, só entrei hoje a noite e vi o sangue que foi o mercado… a coisa É SÉRIA

    Pra variar nossas construtoras figurando números horríveis, eu brinquei ontem sobre quem furaria o marco de 60% de queda, mas esperava isso pra daqui ha uns 2 meses, eis que a gafisa tá quase lá heim! E aqueles bancos recomendando heim? hehehe

    Mesmo com o BC intervendo, deu pra ver que os gringos estão querendo realizar lucro mesmo, jogaram no lixo todo aquele papo de BRICs e querem voltar com o dindin pra casa.. isso influencia muito o nosso mercado, pois eles levam embora suas linhas de crédito, ou seja, gringo indo embora, menos credito bancario, menos empréstimos, menos especulação imobiliária… como dizem no mercado “quando a maré baixa a gente ve quem tá nadando pelado”

    Tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO, aponta pra uma queda forte no preço dos imóveis, fico feliz de estarmos acertando muita coisa com nossas análises, abraços!

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    • João Nascimento 22 de setembro de 2011 at 21:28

      Será que finalmente nos darão ouvidos, depois de mais de um ano de descrédito e sermos chamados de apavorados???

      É a hora do urso !!!

      Vamos aguardar os próximos meses e a passagem do fim de ano para ver o circo pegar fogo mesmo. Depois da gastança do fim de ano, carnaval e despesas de início de ano o pessoal vai ficar desesperado para se desfazer de tudo a qualquer preço. Dólar subindo, inflação de alimentos.

      Quem estiver capitalizado segure, que não estiver aperte os cintos.

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      • Luiz 23 de setembro de 2011 at 09:33

        fevereiro vence o IPTU e o IPVA

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  • Sr.conspiracao 22 de setembro de 2011 at 21:39

    Galera, acho que o governo ainda tem gasolina pra queimar.
    A instabilidade jurídica aqui e regra. A qualquer momento muda tudo.
    O governo pode ampliar os prazos dos financiamentos para 30 ou mais anos, e alterar outras regras, tudo para manter-se bem na fita e continuar no poder.
    O banco central esta no time do governo, a inflação o povo ja esqueceu…

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  • Sérgio 22 de setembro de 2011 at 22:10

    Primeira notícia coerente de hoje (de ontem, na verdade) retirada de DCI Diário Comercio Indústria.
    .
    Especialistas, porém, revelam que há uma defasagem de dois anos, já que os bancos financiam somente imóveis finalizados, e a redução atual do crescimento atinge as construtoras, que comercializam unidades na planta.

    O professor do curso de administração da ESPM, André Accorsi, explica que regiões do Brasil já demonstram QUEDA NA DEMANDA POR IMÓVEIS PELOS ALTOS VALORES. “Nos últimos anos, os bancos facilitaram a concessão de crédito, o que aumentou a procura e gerou elevação dos preços. Agora ainda tem a facilidade, MAS HÁ A DIFICULDADE EM SE PAGAR AS PARCELAS e, com isso, o consumidor pensa duas vezes. Além disso, vale lembrar que o crescimento do país não está no mesmo ritmo do ano passado.”

    Accorsi lembra que o Município de São Paulo apresenta a maior diminuição das vendas, principalmente no alto padrão. Segundo Secovi-SP, de 14,3% em julho ante 2010. “São Paulo foi onde houve o maior aumento por metro quadrado e a renda não acompanhou a valorização.”

    No que se refere ao impacto no mercado de financiamentos, o professor ressalta que a ponta principal está na construção. “Quando o imóvel está pronto, que entram os bancos. Então, QUEM SENTE AGORA são as construtoras. Para o banco demora ainda dois anos.”

    Com cerca de 80% de participação no crédito imobiliário, a Caixa Econômica Federal projeta expansão de 17% da carteira ao final de 2011, para a faixa entre R$ 85 bilhões e R$ 90 bilhões. Segundo o diretor de habitação da instituição, Teotônio Costa Rezende, o impacto da queda das vendas ainda não atingiu os negócios da Caixa. “Em termos de mercado, houve uma desaceleração, mas não sentimos impacto nos financiamentos da Caixa.” O diretor destaca que, por dia, são finalizados entre 4,6 mil e 4,7 mil contratos, com o total de R$ 350 milhões.

    No acumulado do ano, até o final da primeira quinzena de setembro, o banco negociou 747 mil novos contratos e acumula R$ 53,5 bilhões, acréscimo de 8% ao mesmo período de 2010, quando somou R$ 49,4 bilhões. Rezende detalha que o crescimento não ocorreu de forma tão intensiva devido à primeira fase do programa “Minha Casa, Minha Vida”. “Até julho, o ‘Minha Casa, Minha Vida’ não estava contratando revisar as normas. Em 2010, o programa funcionava intensamente.”

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  • Susy 22 de setembro de 2011 at 22:23

    Mrk,

    Folheto de construtora no semáforo (em São Paulo dizemos “farol”, he he he) é até normal, mas no cardápio da pizza, no restaurante! Essa é nova.

    Achei engraçado porque aconteceu algo parecido comigo: acabei de pedir uma pizza em casa e veio o folheto de um lançamento junto com o cardápio da pizzaria. Um MARAVILHOSO apartamento de 100 m2. 🙂 Só não informaram o preço.

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    • Marcos 22 de setembro de 2011 at 22:26

      É que no Brasil todo mundo é rico. Então cabe no bolso de qq pessoa que pede pizza em casa…rs

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      • MrK 22 de setembro de 2011 at 22:30

        hahahaha qual sera a proxima criatividade, anuncio de ap no rolo de papel higienico? vc vai se limpando e vão surgindo entre as folhas “oportunidade unica de investimento…”

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        • João Nascimento 22 de setembro de 2011 at 22:55

          Se vier com a cara dos corretores de imóveis eu compro só para borrar eles ….

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          • Luiz 23 de setembro de 2011 at 09:36

            hahahaha,

            eu prevejo um futuro melhor, eles convencendo os donso que se não venderem agora vão perder dinheiro

            os mesmos vassalos da bolha serão os futuros caveleiros do apocalipse, se me permite a invasão, o poeta da bolha

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            • O Poeta da Bolha 23 de setembro de 2011 at 22:03

              Tu, ó Luiz – nome forte pelo qual o excelso Camões também respondia -, não invades, de forma alguma, “nullo modo” (como diziam os Césares de Roma).

              Quem invade, esses sim, são os milhafres, os patifes, os infelizes que comandam as imobiliárias e as hordas de corretores de almas paupérrimas, enegrecidas pela ganância. Ora! E não é invasão, das mais sutis e perniciosas, receber um infame folheto informativo publicitário de imóveis, justo quando tu e tua família se regozijam comendo uma pizza – tão italianamente típica e apreciada iguaria gastronômica?

              Era o que me faltava. Não se conspurca a delicada hora do cibo em companhia de familiares sequer com a lembrança de um ativo – o imóvel – tão vilipendiado ultimamente.

              Enoja-me, damas e cavalheiros. Desgosta-me.

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  • Sérgio 22 de setembro de 2011 at 22:52

    Recordar é viver – e às vezes se ri muito:
    Por que a globo não o chama outra vez para dar a mesma entrevista.
    .
    O globo. 27/01/2011 07h28 – Atualizado em 27/01/2011 13h53
    Brasileiro vai passar a trocar mais de casa, diz presidente da Gafisa
    Executivo diz que não há bolha e que preços de imóveis não vão cair.
    Wilson Amaral diz que crescimento do setor em 2011 será o dobro do PIB.
    .
    “Não há bolha. O mercado da construção civil ainda está nos primórdios do desenvolvimento. O brasileiro compra imóvel para ele mesmo morar ou para o filho, não tem nada de especulação”. A afirmação é de Wilson Amaral, presidente da Gafisa, maior construtora do país no segmento residencial e dona das marcas Tenda e Alphaville.

    Na avaliação do executivo, o mercado imobiliário seguirá aquecido nos próximos anos, com preços em alta e taxas de crescimento superiores ao do PIB. “Não vai cair o preço”, diz. “A necessidade de novas casas que no Brasil é de cerca de 1,5 milhão por ano. Temos uma demanda tão grande que, se o PIB crescer 4 ou 4,5% em 2011, vamos crescer pelo menos o dobro”.

    Segundo o presidente da Gafisa, com o crescimento da renda, desemprego baixo, inflação controlada e maior oferta de crédito, o brasileiro passará a comprar mais imóveis e a trocar mais vezes de residência. “Nos países desenvolvidos, as famílias mudam de residência até sete vezes em média ao longo da vida. No Brasil, a média não chega a duas casas. Mas isso vai mudar. É uma tendência clara”, afirma.

    Amaral destaca que lançamentos imobiliários para a média e baixa renda, sem obrigatoriedade de valor de entrada, eram raros até poucos anos atrás. “Financiar um apartamento novo em 30 anos, pagando R$ 450 por mês, isso não existia. A pessoa casava, entrava numa casinha e morria na casinha”, diz.

    Como em outros setores da economia, o segmento que mais cresce é o de média e baixa renda. Na Gafisa, a marca Tenda, voltada para empreendimentos de até R$ 200 mil, já responde por 36% do volume financeiro dos lançamentos da empresa. Dos 212 projetos em desenvolvimento do grupo, 100 são Tenda, 70 da marca Gafisa e 42 da Alphaville. Em cinco anos, a previsão é que a marca Tenda represente 50% dos negócios.

    Os números consolidados de 2010 da Gafisa, que possui ações na Bovespa, só serão públicos em março. Segundo Amaral, pelas estimativas do mercado, o total de vendas foi 22% maior que o registrado e 2009. Já no volume financeiro dos empreendimentos lançados, a estimativa é que o total em 2010 fique entre R$ 4,2 bilhões e R$ 4,6 bilhões, o que poderá representará um crescimento superior a 90%.

    Perfil do novo comprador
    A estratégia da Gafisa é atuar em todos os segmentos. Mesmo porque o cliente de hoje de um apartamento popular, de dois dormitórios e área entre 40 e 50 metros quadrados, pode se tornar amanhã o cliente de um imóvel de médio ou alto padrão.

    Segundo Amaral, o cliente do novo mercado imobiliário costuma ter entre 25 e 30 anos, tem renda entre R$ 3 mil e R$ 3,5 mil e que está na progressão da carreira. “Daqui a 5, 6 anos, essa pessoa vai estar ganhando mais, a família estará maior e chance dela comprar outra casa será muito grande”, diz. “À medida que a nova classe C for sendo incorporada, essa progressão será natural”, afirma o executivo de 57 anos, que reside atualmente na sua sexta residência.

    Nas modalidades oferecidas atualmente pelas construtoras, o valor pago entre o lançamento e a entrega das chaves costuma ficar entre 25% e 30% do valor do imóvel, o que facilita bastante na hora de obter um financiamento. “Se a prestação coube no primeiro mês, a tendência é quitar o financiamento em menos de 30 anos, porque o valor mensal sempre cai”, afirma Amaral. Na Gafisa, o tempo médio entre o lançamento do imóvel e a inauguração é entre 2 anos e 2 anos e meio. Nos empreendimentos da marca Tenda, o prazo é menor, entre 12 e 18 meses.

    Prédios sem tijolos para ‘Minha Casa Minha Vida’
    A Gafisa aposta no sucesso do programa “Minha Casa, Minha Vida” para alavancar as vendas no segmento de média e baixa renda. A construtora não revela o número de unidades contratadas dentro do programa, mas diz que o maior volume de entregas ocorrerá a partir desse ano. “Ninguém consegue entregar uma casa em um ano”, afirma Amaral. “As empresas se mobilizaram, compraram os terrenos, aprovaram os projetos na Caixa, fizeram os lançamentos, venderam e agora estão entregando”, diz Amaral.

    A garantia e estímulos federais para esse modelo de moradia (a fase 2 do “Minha Casa, Minha Vida” prevê mais 2 milhões de residências) levou a Gafisa a implantar até uma nova tecnologia de construção de unidades padronizadas, com moldes de alumínio no lugar da alvenaria estrutural.

    “São prédios sem tijolos”, explica Amaral. “É um processo muito mais rápido e mais limpo. O acabamento das paredes é quase perfeito, não precisa fazer massa. Dá para fazer um prédio desse tipo em quatro, cinco meses”.

    No primeiro empreendimento com o uso desta tecnologia, em Cotia, a construtora ergueu 128 prédios de quatro pavimentos numa área de 450 mil m². A partir de seis modelos básicos de forma, a construtora dispõe atualmente de 30 tipos de plantas padronizadas e adaptáveis à legislação de cada cidade.

    Embora o crédito seja crescente, o setor da construção civil já alerta para a necessidade de novos fundos para o financiamento imobiliário, que já está próximo a 4% do PIB. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), projeta que o financiamento imobiliário poderá chegar a 11% do PIB em 2014

    “O país não vai conseguir desenvolver esse mercado só com os recursos da caderneta de poupança”, afirma Amaral. “Com a estabilização econômica, o Brasil já está permitindo a criação de novos produtos como a securitização”.

    Tendências em alta
    Segundo o presidente da Gafisa, a construção de condomínios com vários prédios e em áreas um pouco mais afastadas do centro das capitais é uma tendência em alta no mercado brasileiro. “Com mais torres, você costuma ter uma área de lazer maior e o condomínio costuma ser mais barato”, explica.

    Amaral admite, porém, que a carência de terrenos tem contribuído para o aumento do número de lançamentos fora das capitais. “O prédio mais antigo vai estar mais bem localizado, não tem jeito”, diz. Segundo ele, o custo do terreno no preço total de um lançamento representa entre 5% e 10% na marca Tenda e entre 15% e 20% na marca Gafisa. “Já numa área nobre de São Paulo, por exemplo, esse custo pode representar 50%”, afirma.

    Segundo o executivo, é na infra-estrutura do condomínio e no desenho da planta do imóvel que os novos lançamentos costumam vencer a disputa pela preferência do comprador. “Hoje, a distribuição dos ambientes é muito mais inteligente. Já os antigos nem sempre há mais de uma vaga da garagem e varanda”, compara. “Nos últimos 10 anos, aumentou o tamanho da varanda e diminuiu o tamanho da sala. Essa tendência vai perdurar, pois a varanda gourmet é o sonho de consumo de qualquer um”.

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    • João Nascimento 22 de setembro de 2011 at 22:56

      eu lembro desta notícia!!!!! nada como um dia após o outro…

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      • Luiz 23 de setembro de 2011 at 10:00

        vamos aos fatos reais:

        – a massa bruta de renda tem aumentado apenas 5% ano-a-ano
        – 90% deste aumento está nas classes mais baixas que não tem acesso nem ao MCMV
        – a classe média enfrenta corrosão do poder de compra pela inflação
        – a classe alta já tem onde morar há décadas, sua renda é a que menos cresce em termos reais
        – os grandes centros estão perdendo população, sobra terreno, casas abandonadas
        – por fim a varanda gourmet é só a porra da churrasqueira com frigobar.

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        • aiwww 23 de setembro de 2011 at 11:25

          .. ou seja não há deficit 🙂

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          • Carlos Wagner 23 de setembro de 2011 at 11:43

            Essa noticia explica porque a GAFISA vai ser a primeira a quebrar.

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          • Tiago 23 de setembro de 2011 at 12:39

            essa daí é de minha autoria

            HUAHUAHUAHUAHUHAHUAHUAHUAHUAHUHAHUAHUAHUAHUAHUHA

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          • Luiz 23 de setembro de 2011 at 14:02

            aiwwww, em termos práticos quase não há deficit.

            o pobre continua onde está sem acesso ao mercado
            o rico não é idiota de comprar agora, nem pra investir
            a classe média enforcada, está remediada

            sobra umas poucas exceções que podem mto bem se virar no aluguel por enqto

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            • aiwww 23 de setembro de 2011 at 14:47

              Luiz,
              foi apenas uma brincadeira. Minha frase foi apenas uma bricadeira que já foi dita. Foi apenas para quebrar o gelo. Concordo plenamente com suas palavras. Assim como a maioria aqui no blog, acredito na existência da bolha. Infelizmente moro no Rio e também sofro com os aumentos. É aumento de engarrafamento (pego uns 20 km por dia), aumento do preço do café expresso (R$ 3,50), aumento do almoço (+ ou – R$ 20,00), aumento da vontade de ir embora dessa cidade … ou seja.. não há bolha! 🙂

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              • Luiz 23 de setembro de 2011 at 14:54

                eu sei q foi, to concordando com a sua brincadeira

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  • Lucas 22 de setembro de 2011 at 22:59

    Como as contrutoras estão mal das pernas, procurei saber sobre o que acontece com o comprador de imóvel na planta caso haja falência, veja o que eu encontrei:

    htt p://w ww.youtube.com/watch?v=AO3MhpqGLeE

    Se eu tivesse comprado imóvel na planta nem conseguiria dormir agora!

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    • Edu 23 de setembro de 2011 at 19:15

      A resposta da Sophia não se aplica a todos os casos. Hoje existe a lei do patrimônio de afetação, e isso significa que a construtora pode ” afetar” o cada empreendimento. Como funciona: cada empreendimento novo é tratado como uma entidade contábil distinta da construtora. Se a construtora falir, o empreendimento não pode ser usado para pagar dividas trabalhistas, etc, ou seja, todo o dinheiro pago vai apenas para o empreendimento.
      Agora, ao comprar um imóvel resta saber se ele é feito pelo regime de patrimônio de afetação. Se não for, a resposta da Sofia está 100% certa.

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      • Lucas 24 de setembro de 2011 at 16:29

        Boa explicação Edu!
        Mas, em qualquer dos casos no mínimo o comprador vai ter uma baita dor de cabeça.
        Abç

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  • Bruno 22 de setembro de 2011 at 23:28

    Crédito imobiliário deve alcançar 15% do PIB na próxima década, diz Tombini
    Atualmente, essa modalidade de financiamento alcança 5% do PIB
    16 de setembro de 2011 | 17h 07

    Ricardo Leopoldo, da Agência Estado

    SÃO PAULO – O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o crédito imobiliário deve atingir 15% do PIB na próxima década. “Sou entusiasta do setor imobiliário no Brasil”, afirmou. Hoje, tal modalidade de financiamento alcança 5% do Produto Interno Bruto.

    De acordo com o presidente do BC, a expansão da classe média no Brasil, que agregou 35 milhões de pessoas nos últimos oito anos, ajuda a expandir a demanda por crédito imobiliário, mas tal processo está ocorrendo de forma saudável. “O crédito imobiliário terá protagonismo na evolução do crédito no País”, disse em palestra no Secovi-SP.

    “Muito se fala que o crédito no Brasil está crescendo muito rápido. Temos um sistema bem capitalizado, provisionado para perdas, e com capacidade para resolver seus problemas”, destacou. “Estamos num sistema bem preparado para crescer, moderado na margem, de forma sustentável”, disse. “Nossa regulação é boa e permite que empresas tenham capacidade de absorver eventuais perdas”, destacou.

    Tombini disse que concorda com a avaliação de empresários do setor segundo a qual é preciso ampliar o leque de alternativas de funding para o setor de longo prazo. “O financiamento da poupança lá na frente pode registrar alguns limites”, disse, sem entrar em detalhes.

    ++++++++++++++++

    Como essa anta pode ser entusiasta de um dos setores que mais alimentam a inflação no Brasil? Logo ele, que deveria ser um guardião da moeda?

    Presidente do Banco Central não tem que ser entusiasta de nada. Tem é que cuidar do trabalho dele, que é conter a inflação (coisa que não está acontecendo).

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    • Luiz 23 de setembro de 2011 at 09:40

      Vamos ser práticos… Qual o salario do presidente da republica? 25k?
      todos sabemos que nenhum funcionario publico pdoe ganhar mais que o presidente, certo?
      nesse caso, com esse valor quanto o cara consegue financiar pela Caixa?

      a questão é, nem o presidente pode com esses apês de classe média na faixa de 1, 2, até 3 milhões.
      muito menos esse diretorzinho pau mandado

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      • Harry 18 de outubro de 2011 at 23:25

        Se ele é entusiasta, com certeza tem “rabo preso” com construtoras. Isso é básico. No Brasil é assim, o lobby predomina. Cada um defende o seu lado. Se as construtoras estão ganhando, é claro que ninguém público irá contra eles. É muita grana envolvida. Gera até morte se brincar.

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  • jsantos 22 de setembro de 2011 at 23:57

    Eu sei do que essa gente é entusiasta, da corrupçao institucionalizada, e a gente é obrigado ouvir essas antas falando asneiras, pior que eles tem uma posse que da nojo,aquele mantega então, falam como se fossem os donos do Brasil,cambada de vagabundos, que nojo!.

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  • Matchoca 23 de setembro de 2011 at 01:15

    Embora o estouro da bolha a princípio seja interessante para aqueles que não caíram no conto do vigário, a bolha só se romperia acompanhada de um cenário de demissões em massa (torcendo para você não ser o próximo a ser demitido – lembro que em 2008 fiquei preocupado), muita gente desempregada, despejada, etc, etc, o que no Brasil seria uma tragédia. Creio que seria uma situação muito triste pessoas de bem desesperadas sem poder honrar suas famílias. Eu também entendo o sentimento de muitos se sentindo injustiçado com essa especulação imobiliária e no fundo torcendo para um estouro da bolha. É a aquela situação… Se correr o bicho pega se ficar o bicho come.

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    • Pedro 23 de setembro de 2011 at 08:00

      É o preço que pagaremos pelo despreparo do governo e a falta de educação financeira da população, que paga ágio por tudo e nem se preocupa se o valor é justo, desde que as parcelas caibam no bolso.
      Realmente o estouro de uma bolha é alarmante, e quem vai sofrer serão os especuladores amadores e os pobres coitados que investiram a economia de uma vida na sua tão sonhada casinha, pois os bancos e as grandes construtoras serão salvas pelo governo, como ele fez com as montadoras ao aumentar o IPI e proteger a indústria nacional prejudicando a população que jpa paga os preços de automóveis mais caros do mundo e com uma qualidade que deixa a desejar.
      Veremos o que nos espera no futuro.

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    • xyz 23 de setembro de 2011 at 08:22

      Você tem razão. Acontece que enquanto mais tempo demorar esta farra, maior será a tragédia e mais difícil sair dela.

      A situação na qual o governo nos colocou é totalmente insustentável e tem um preço, que mais cedo ou mais tarde vamos pagar.

      A pujança econômica do Brasil não se baseia simplesmente no endividamento grotesco da população e do governo. Como dizem os economistas, estamos roubando crescimento do futuro (dos nossos filhos e netos).

      Apertem os cintos e antes o piloto tivesse sumido.

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      • xyz 23 de setembro de 2011 at 08:26

        corrigindo:
        A pujança econômica do Brasil se baseia simplesmente no endividamento grotesco da população e do governo

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      • Luiz 23 de setembro de 2011 at 09:45

        concordo, tudo isto é muito triste, mas antes os culpados que paguem pelos erros do que os seus herdeiros que não tinham culpa nenhuma

        Falo isso pq cresci na década de 80, a década perdida – o país paralisado por mais de 10 anos devido aos erros economicos cometidos por delfim neto e outros puxa-saco dos militares que acreditavam no crescimento do brasil via decreto ou no grito.

        Quando a merda explodiu os militares não estavam mais lá.
        Tomara o PT pague pela herança maldita

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  • Ricardo 23 de setembro de 2011 at 07:33

    Vamos comprar???
    Segundo os bancos , CRECI, SECOVI a tendência é de “ultra valorizaçâo”

    Ações do setor imobiliário abaixo do patamar mínimo do ano são oportunidades?
    SÃO PAULO – Algumas das ações do setor imobiliário alcançaram seu patamar mínimo em 2011 nessa quinta-feira (22), refletindo a forte queda de 4,83% do Ibovespa. Anteriormente, os recordes negativos do ano haviam sido alcançados no dia de 8 de agosto, quando a bolsa registrou uma forte baixa de 8,08% e atingiu sua mínima anual, de 48.668 pontos, refletindo o corte do rating norte-americano pela Standard & Poor’s.
    fonte : http://www.infomoney.com.br/acoes/noticia/2216399-acoes+setor+imobiliario+abaixo+patamar+minimo+ano+sao+oportunidades

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    • Carlos Eduardo 23 de setembro de 2011 at 11:31

      alguém precisa comprar, para que alguém saia sem muito preju, ou no lucro!

      boa sorte

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  • Álvaro 23 de setembro de 2011 at 08:30

    Ontem ligaram em casa, procurando pela minha irmã ( disseram o nome errado como costuma chegar nas malas diretas enviadas a ela).

    Peguntei do que se tratava. Ele respondeu: gostaria de oferecer o projeto de uma construtora de luxo em Belo Horizonte (Patrimar).

    Detalhe: minha irmã não mora aqui há quase uma década …

    Agora uma pergunta: alguém tem noção do superfaturamento na venda desses imóveis ou, em outras palavras, quanto eles tem cobrado em média pelo preço real ou razoável ?

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  • RT 23 de setembro de 2011 at 09:02

    Desviando um pouco do assunto “bolha imobiliária”… fico impressionado como o povo aqui se amarra em gastar o dinheiro que ainda não ganhou!!

    “http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/09/19/procura-por-antecipacao-de-13-salario-cresce-25-925389578.asp”

    “A cada ano o brasileiro vem recorrendo mais a linhas de crédito para antecipação do décimo terceiro salário. Este ano, a procura aumentou 25% em relação ao ano passado”

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  • doom 23 de setembro de 2011 at 09:25

    Saiu o balanço final oficial do salão imobiliário da Bahia:

    O 6° Salão de Negócios Imobiliários da Bahia, realizado de 31 de agosto a 04 de setembro, no Centro de Convenções, registrou um público de 21.357 visitantes, 352 imóveis vendidos e um faturamento de R$ 123.200.000 em unidades vendidas. Quando o assunto é cartas de créditos geradas, o evento totalizou um faturamento de R$192 milhões. Em relação à quantidade de negócios gerados, o Salão contabilizou um total de R$ 320 milhões.

    Fonte: ADEMI

    352 imóveis em cinco dias= 70,4 imóveis/dia
    A espectativa divulgada na imprensa era de vender 500 imóveis.

    Para comparar com os anos anteriores:
    2006= 32 imoveis/dia, vendas $106,5 milhões, carta crédito $35,6 milhões
    2007= 57 im/dia, $160 mi, cc $ 57 mi
    2008= 40 im/dia, $ 92 mi, cc $ 144 mi
    2009= 65 im/dia, $ 115 mi, cc $ 356 mi
    2010= 83 im/dia, $ 106 mi, cc $ 331 mi
    2011= 70 im/dia, $ 123 mi, cc $192 mi

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  • Jr. 23 de setembro de 2011 at 09:37

    Lotes do AlphaVille São José devem ser vendidos em 1 dia.
    Fonte: http://www.ovale.com.br/regi-o/lotes-do-alphaville-s-o-jose-devem-ser-vendidos-em-1-dia-1.160265

    Previsão da empresa é receber 2.000 pessoas interessadas nos 418 lotes residenciais e 54 comerciais do novo condomínio

    A venda de lotes do AlphaVille São José dos Campos, programada para dia 1 de outubro, deve atrair 2.000 pessoas. O empreendimento será lançado oficialmente hoje em São José.

    Serão 418 lotes residenciais e 54 comerciais disponíveis para venda na primeira fase do empreendimento. A tabela de preços dos lotes é mantida em sigilo.

    Da mesma forma como aconteceu em outros lançamentos, a expectativa é que os lotes sejam vendidos dentro das primeiras seis horas.

    “A expectativa é muito boa. Tivemos tempo para afinar o projeto e fizemos um trabalho muito bom”, afirma o diretor comercial da AphaVille Ubanismo, Fabio Bianchini Valle.

    Diferencial. Com investimento de R$ 100 milhões na infraestrutura do local, o condomínio de São José terá facilidades não encontradas em outros AlphaVilles.

    As redes de água e esgoto, além da fiação telefônica e estrutura de banda larga são subterrâneas. “São José possui um projeto sofisticado”, disse o diretor de novos negócios da AlphaVille, Marcelo Willer.

    Emprego.As obras de infraestrutura do local serão feitas por uma construtora do Nordeste, que priorizará mão de obra da região. A estimativa é que 450 trabalhadores participem das obras. Já na fase de pico de construção dos imóveis, 8.000 postos de trabalho devem ser criados.

    Para melhorar o acesso ao novo condomínio, a empresa projeta a construção de uma nova via próxima à avenida Possidônio de Freitas, para a qual destinou R$ 12 milhões.

    Concorrência.Os interessados em adquirir um lote do condomínio terão que esperar o início das vendas para acertar a compra. A empresa não trabalha com reservas e, para dar conta de toda a demanda, prepara uma estrutura diferenciada para o dia da venda.

    Uma equipe de 140 profissionais será montada para dar suporte aos clientes interessados. A estrutura deve ser criada na área do próprio AlphaVille ou no Parque Tecnológico.

    A expectativa da empresa é que os moradores passem a se instalar no empreendimento dentro de cinco anos.

    Exemplo. O condomínio de São José será construído aos moldes do AlphaVille Burle Marx, de Santana do Parnaíba, região metropolitana de São Paulo. A intenção é criar um ambiente em que o morador realize suas atividades sem deixar o condomínio.

    Na capital paulista, a área do AlphaVille abriga redes de supermercados, indústrias, três universidades, além do comércio em geral. “Achamos que em São José vai acontecer algo parecido, com a valorização e o desenvolvimento da área ao redor”, disse Valle.

    Depois informo a vocês como foi o lançamento.

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    • Carlos Wagner 23 de setembro de 2011 at 12:01

      Coincidentemente, estavamos, ontem, discutindo sobre esse lançamento em SJ dos Campos. A alegação de que a demanda será enorme tendo em vista a quantidade de terrenos ofertados é puro marketing. Os terrenos serão vendidos ao preço de 350k.

      Fico imaginando: Com a parada do mercado imobiliario, noticias da existencia de bolha, inflação galopante, crise mundial, iminente quebra de construtoras, cenario totalmente desfavoral para ivestimentos de risco; Convenhamos, quem adora comprar casinha sem olhar esses detalhes são os pobres. Esse condominio é pra rico, subentende-se que eles pensem mais no futuro e saibam definir o melhor momento para entrar num investimento desses.

      Partindo desse ponto de vista, arrisco a dizer que as vendas vão ser um fiasco. Caso seja um sucesso e venda tudo a esse preço, confesso que estamos todos errados aqui e que não há bolha. Nós, realmente, somos urubus…

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      • Jr. 23 de setembro de 2011 at 17:35

        Carlos, vamos ver pra crer !

        Mas o rico mesmo compra e não tá nem aí. Mais uma vez é a classe média que vai se ferrar.
        Classe média sonha morar em condomínio de alto padrão, São José tá carente deste produto e nesta modinha de comprar/investir imóvel acho que a cidade tem sim vários potenciais compradores, que irão comprar querendo morar no futuro lá ou compraram pra investir.
        Acredito que em 2 dias acaba.
        Consegui os preços: 700,00m2 terrenos a patir de 450m = 315mil, sendo 80mil de entrada e o restante em somente 60 parcelas iguais.

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  • Luiz 23 de setembro de 2011 at 09:52

    Prezado MRK, e demais tbm sãobemvindos
    tenho uma questão pra vcs

    Os automóveis no BR como todos sabemos são muito caros e muito ruins, custam o dobro do preço pela metade da qualidade. As grandes multinacionais exigem lucros altos para compensar o custo-brasil e também o risco-brasil.

    Te pergunto: com imóveis não seria a mesma coisa. Não teríamos todos nós que pagar estes altos custos? Ou seja, imóveis aqui não deveriam mesmo ser mais caros que o seu custo normal de produção? O preço justo não deveria ser mais esticado?

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    • mariazinha 23 de setembro de 2011 at 09:54

      Não é custo Brasil, nem risco Brasil.
      É ganância mesmo, o famoso Lucro-Brasil

      http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Mercado_Conteudo.vxlpub?hnid=45643

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    • Carlos Eduardo 23 de setembro de 2011 at 11:25

      não esqueça que o setor automobilistico também está dando sinais de crise!

      pois o mesmo também se aproveita e muito dos financiamentos!

      esse setor é outro que vive manipulando dados e fazendo tecnicas de rapel para poder fazer os numeros mágicos dos recordes imaginarios deles!

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    • DRN 23 de setembro de 2011 at 11:27

      Considerando o peso da carga tributária, a falta de infraestrutura e o patamar de 12% de juros pagos pelo Tesouro (porque, para correr o risco, tem de ser muito mais vantajoso do que deixar o dinheiro no Tesouro), concordo que o imóvel tenha, necessariamente, por conta dessas premissas, mais caro. Só acho que não precisa ser tão mais caro.

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      • MrK 23 de setembro de 2011 at 11:49

        Prezado Luiz e DRN,

        Minha opinião sobre preço dos automoveis vs imóveis:

        1- Do Mercado:

        O Mercado de automoveis é regido por um duopolio (volks + fiat definem os preços e o resto segue), pra piorar esse mercado tem uma barreira de entrada gigantesca (construcao de fabricas), o único jeito de competir e baixar preços seria via importação, que nosso governo fez o favor de fechar a porta.

        O Mercado do imoveis é mais pulverizado (o marketshare de gafisa e cyrela somados são bem menores do que o da volks e fiat) e a barreira de entrada é BEM menor, é mais fácil criar uma realstate que uma montadora. Logo as margens de real state não podem ser iguais a de automoveis.

        2- Da utilidade

        Automoveis são do tipo de bens dispensaveis, não é todo mundo que tem ou precisa ter, logo ele pode ser tratado como artigo de luxo e ser caro (exclusivo pra um % da populacao), já imoveis não, imoveis são necessarios a todos seres humanos, todos precisam poder pagar, se você fizer uma margem irreal não vende (situação atual)

        Tanto é que automoveis sempre foram mais caros aqui que no resto do mundo, ja imoveis não, esses ficaram loucos só agora!

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        • Luiz 23 de setembro de 2011 at 12:03

          Mrk vc foi numa linha de raciocinio que é exatamente ond eeu queria chegar.

          Pros autos é +facil estabelecer uma especie de cartel em aliança dos sindicatos e multis patrocinadoras de politicos.

          Pros imoveis não é bem assim, cada dia mais se pulveriza o mercado, por isso o interesse em monopolizar a informação e o direito de trabalho via corretores, e Secovis da vida.

          (por isso eles odeiam a internet, porisso eles não querem indice do IBGE)

          A assimetria de informações garante altos lucros neste ramos.o que fazemso aqui é justo o oposto.

          Outra diferença, um carro médio custa por volta de 30 mil, uma casa 300 mil.

          Só discordo da questão da utilidade, no BR, ou ao menso aqui em SP carro não é luxo, é um bem tão necessario quanto um par de sapatos. Mas a conclusão é a mesma, por ser mto necessario e não haver opção que conseguem fazer o carro tão caro.

          O ponto onde eu queria chegar é esse, querem fazer com os imoveis o mesmo que fizeram com os autos, a interferencia de grande semrpesas aliada ao governo para garantir grandes lucros e a escravização economica da classe media.

          O custo e o risco brasil é o nosso proprio governo

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    • Adriano 23 de setembro de 2011 at 11:59

      Luiz,

      primeiramente, é um ERRO GROTESCO comparar aumotóvel com imóvel. Mas vamos lá:
      1. automóvel é e sempre foi um artigo de luxo. A maioria da população brasileira não possui. É apenas, na maioria dos casos, um objeto de desejo. Se você estiver no aperto financeiro, pode facilmente ficar sem ele. A propósito, artigos não essenciais podem estar inflados a vontade, sem maiores consequencias numa sociedade. É por isso que ninguém diz que há bolha nos IPADs.
      2. Em contrapartida, casa é essencial para nossa sobrevivência, assim como comida.
      3. Por ser um artigo de luxo, os automóveis SEMPRE foram vendidos mais caros aqui no brasil. A pequena parcela da população que historicamente teve condições de adquiri-los aceitou por motivos diversos, pagar um preço mais alto (o principal provavelmente foi, a falta de informações e acessos mercados de outros países). O fato é que o brasileiro “acostumou” com os preços elevados, e como se tratam de artigos de luxo….
      4. Já com os imóveis, o brasileiro acostumou-se durante ANOS com valores próximos aos justos (assim como acontece com o arroz e feijão). Além disso, o brasileiro mediano sempre construiu (e ainda constroi) o próprio imóvel, de forma que está mais atento as distorções nos preços. O problema atual começou a ocorrer, PRINCIPALMENTE nos imóveis vendidos aquela parcela da população (classes A e B)) que historicamente sempre teve melhores salários e acesso a crédito. É justamente por isso que o programa MCMV foi tão cruel, porque inflacionou e atingiu a outra parcela (classes C e D)d a população que historicamente chamava um “pedreiro” para fazer sua casa, num terreno adquirido com muito sacrifício. O MCMV passou a ser utilizado por investidores “profissionais”. veja o site. http://www.obeliskinternational.com/minha.php
      5. O preço dos automóveis e o prazo das dívidas, nos casos de compras a prazo, é MUITO MENOR. Assim, o risco das financeiras é muito menor.
      6. O valor dos imóvel já ULTRAPASSOU HÁ MUITO TEMPO a capacidade de pagamento dos brasileiros. O brasileiro mediano vai acabar optando em fazer o que sempre fez, viver com a sogra/mãe ou construir um barraco (como já está bem acostumado a fazer) num terreno invadido.
      7. Por fim: Você conhece alguém que comprou vários carros financiados (pagando juros, seguro, etc) para vender depois mais caro? E imóvel? O que o “investidor” fará quando seu apto na planta for entregue e ele não conseguir vender, supondo que ele consiga financiar o imóvel, vai pagar 30 anos um imóvel que em não vive e que o aluguel (se conseguir alugar) não paga nem metade dos juros?

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      • Luiz 23 de setembro de 2011 at 12:22

        não estamos comaprando imovel com auto, não tem isso de erro grotesco não

        Estamos comaprando similaridades entre mercados cartelizados com alta influencia do governo
        O objetivo é discutir o que poderiamos fazer, estrategia defensiva e melhor hora pra atuar.

        Carro não é artigo de luxo ao meu ver é item de primeira necessidade, ao menos aqui em SP, temos 2 hab por carro, 85% das casas tem carro.

        Diria mais, em vários bairros daqui existem oficialmente MAIS carros do que casas.

        Já vi na década de 80 mta gente comrpando carro como investimento, só o fato de vc não se lembrar disto que era mto comum na época, já sabemos que vc é bem novo, aproveite a discussão pra ganhar experiencia. No BR é vital pra sua sobrevivencia financeira, não estamos na suiça onde tudo é certinho

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  • LG 23 de setembro de 2011 at 11:10

    Vejam a matéria abaixo, vale até um tópico…

    Com a decisão do STJ (sou leigo, não sei se cabe recurso) no quais os bancos são solidários em vício e defeitos em obras, qual será a posição dos bancos? Uma maior seriedade nos financiamentos, ainda mais agora com economia em crise, ou vão continuar com a política atual de financiamento esperando para brigar na justiça? Como isso pode impactar o fluxo de caixa das construtoras e, consequentemente, os valores cobrados durante as obras?

    Bancos podem ser responsáveis por defeitos de imóvel em construção
    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/2216466-bancos+podem+ser+responsaveis+por+defeitos+imovel+construcao
    SÃO PAULO – Além das construtoras, as instituições financeiras também serão responsáveis por defeitos de construção de imóvel na planta ou durante a construção, conforme decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça).

    Segundo o assessor jurídico da AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), João Bosco Brito, é dever do banco só liberar as etapas do financiamento concedido à construtora após constatar que não há vícios e defeitos na obra. Ele afirma que o banco é responsável pelo imóvel da planta até a liberação do Habite-se.

    Caso
    O Tribunal de Justiça de Santa Catarina reconheceu a Caixa Econômica Federal como parte solidária à construtora Fontana e decidiu que ambas devem responder por problemas de construção em imóvel popular em Cocal do Sul (SC).

    O ministro do STJ, Luís Felipe Salomão, entendeu que, pelo fato do banco ser responsável pela liberação de recursos financeiros, também é responsável pela fiscalização e colaboração na execução do empreendimento. Dessa forma, a construção e o financiamento se tornam um único negócio, fazendo com que o banco e a construtora fossem responsáveis pelos defeitos na obra.

    De acordo com Brito, a decisão beneficiará muitos mutuários que estão na mesma situação. “É dever de qualquer agente financeiro fiscalizar o andamento e a qualidade da obra, como determina a lei ou órgãos reguladores, sendo o principal o SFH (Sistema Financeiros de Habitação). Independente se o imóvel foi financiado pela Caixa ou outra instituição financeira, o banco responde pela má qualidade ou pelo atraso no cronograma da obra, juntamente com a construtora. Até mesmo porque esse mesmo agente financeiro não pode exigir do comprador o contrato definitivo do financiamento sem que a obra já possua o “habite-se” municipal”, disse o assessor.

    Direitos
    Brito ainda explica que, caso o mutuário constate problemas na estrutura da propriedade ou mesmo o não cumprimento de um item do contrato, ele pode registrar reclamação por meio de notificação no Cartório de Imóveis.

    Após a queixa, tanto a construtora como o banco devem responder em até 48 horas. Caso isso não ocorra, o mutuário pode entrar na Justiça e pedir o depósito do valor das parcelas em juízo até que resolva a situação.

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    • DRN 23 de setembro de 2011 at 11:48

      LG, isso é aí é batido. Entendimento pacífico do STJ desde 2005 (veja abaixo). O problema é que nem todo empreendimento utiliza financiamento do Sistema Financeiro da Habitação. Tem construtora que faz com o próprio caixa.

      “Com efeito, prevalece, no âmbito desta Corte, o entendimento segundo o qual “a obra iniciada mediante financiamento do Sistema Financeiro da Habitação acarreta a solidariedade do agente financeiro pela respectiva solidez e segurança” (AgRg no Ag 683.809⁄SC, Rel. Min. FERNANDO GONÇALVES, Quarta Turma, DJ de 05.09.2005).
      Nesse sentido:
      “CIVIL E PROCESSUAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE DO AGENTE FINANCEIRO PELOS DEFEITOS DA OBRA FINANCIADA.
      I. A obra iniciada mediante financiamento do Sistema Financeiro da Habitação acarreta a solidariedade do agente financeiro pela respectiva solidez e segurança.
      II. Embargos declaratórios recebidos como agravo regimental a que se nega provimento.” (AgRg no Ag 932.006⁄SC, Rel. Min. ALDIR PASSARINHO JUNIOR, Quarta Turma, DJ de 17.12.2007)

      “AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DO AGENTE FINANCEIRO POR DEFEITOS NA OBRA. PRECEDENTES.
      Esta Corte firmou o entendimento no sentido de que “a obra iniciada mediante financiamento do Sistema Financeiro da Habitação acarreta a solidariedade do agente financeiro pela respectiva solidez e segurança”. Precedentes.
      O agente financeiro é co-responsável, junto com a construtora, pelos vícios observados em obra financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação.
      Agravo interno improvido.” (AgRg no REsp 572.819⁄RS, Rel. Min. PAULO FURTADO (Desembargador Convocado do TJ⁄BA), Terceira Turma, DJ de 14.05.2009)

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  • xyz 23 de setembro de 2011 at 11:41

    Ou seja, no final quem vai pagar a conta somos nós.
    A Caixa será a mais prejudicada, ou seja, quem vai pagar a conta dos incautos e ótários somos nós.

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  • JUCA 23 de setembro de 2011 at 11:52

    Construvale espera 12 mil pessoas no sábado e no domingo

    Feira também aposta em imóvel mais barato e com 30 anos de financiamento

    SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

    A 7ª Construvale espera receber cerca de 12 mil pessoas no próximo fim de semana, com uma previsão de negócios que pode chegar a R$ 85 milhões.

    Segundo estimativa da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba), a expectativa é receber 20 mil pessoas em todos os dias da feira, que começou ontem e vai até domingo. Um total de 100 construtoras participam do evento.

    Segundo o coordenador do evento e vice-presidente da Aconvap, Paulo Pinto Cunha, durante o evento será possível encontrar imóveis com dois quartos, sala, cozinha e varanda, a partir de R$110 mil, com entrega para 2012 e financiamento em até 30 anos.

    Orientação. Durante o evento, a Caixa Econômica Federal apresentará benefícios aos possíveis compradores, e fará simulações de financiamento aos visitantes.

    “Facilidade no financiamento com uso do FGTS e taxas reduzidas utilizadas pelo ‘Minha Casa Minha Vida’ são alguns dos diferenciais da feira”, disse Cunha.

    O carteiro Daniel de Souza Lima, 51 anos, que visitou a feira ontem, quer comprar o primeiro imóvel com até R$ 150 mil. “Até domingo eu decido e compro. Vou usar o FGTS e financiar”, disse.

    Empresas dos ramos de movelaria, marmoria, esquadrias, eletricidade, entre outras, também exibem seus produtos entre os 253 estandes do pavilhão.

    Jovem é destaque em público da feira
    ]SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

    O público jovem é destaque na Construvale, principalmente casais que estão em busca da primeira moradia.

    Segundo Cléber Córdoba, presidente da Aconvap, os negócios nunca são fechados no primeiro dia. Os visitantes sempre voltam para fechar.

    “O maior interesse é sempre nas formas de financiamento, com a construtora ou então pela Caixa”, disse ele.

    Simulação. Para adquirir um imóvel de R$203 mil, na planta, no Jardim Aquarius, por exemplo, um comprador de 30 anos com renda de R$ 5.000 poderá financiar o apartamento em até 360 vezes pela Caixa Econômica Federal.

    Para isso, é necessário dar entrada de 37% do valor do imóvel (R$ 74.360), e financiar o restante (R$ 129.300) em até 30 anos. A primeira parcela sairia por R$ 1.500, pela Caixa Econômica Federal.

    AMIGOS DEPOIS EU POSTO AQUI OS RESULTADOS DO FEIRÃO !!!!

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  • MrK 23 de setembro de 2011 at 11:58

    NOTICIA QUE NÃO DEVE PASSAR DESAPERCEBIDA:

    “Procura por antecipação de 13º salário cresce 25%”

    Deixa eu pensar aqui… se o crescimento dos preços tem sido baseado em crescimento de RENDA (como dizem alguns figurões), então porque o pessoal tá antecipando 13o feito loucos?!? pra rasgar dinheiro com juros?!?!

    SABEM PORQUE o copom virou as costas pra inflação e baixou juros na marra?? Porque querem ajudar a legião de endividados a pagarem suas contas e refinanciarem!!! Eles já viram que teremos uma crise de inadimplência pela frente e querem minimizar isso, mas é tarde demais!!

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    • mlc 23 de setembro de 2011 at 12:34

      Isso é uma bomba relógio. Baixar os juros não vai impedir a bolha de estourar. No máximo, adiar. E além disso, ainda seremos obrigados a conviver com inflação. Quero ver a cara do Tombini e do pateta do Mantega no ano que vem. O BC está perdendo a credibilidade.. querer que o mercado acredite que já pro ano que vem teremos a taxa de inflação perto do centro da meta de 4,5% é brincadeira.

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    • trackback 23 de setembro de 2011 at 15:02

      Parece que é só no BB

      http://www.bb.com.br/portalbb/page251,138,5504,0,0,1,0.bb?codigoMenu=2363&codigoNoticia=30762

      Mas, realmente é preocupante

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  • Anonymous 23 de setembro de 2011 at 12:15

    Bloomber, Sep 23, 2011
    Commodities Fall to Nine-Month Low

    Atialmente é a única coisa que a Banânia consegue exportar, logo o PIB cairá. Entraremos em recessão ou na melhor das hipóteses estagflação, já que o salto do dolar vai ser refletido nos preços. O recente aumento do IPI para carros, fez a JAC (Chinesa) cancelar instalação de fábrica. Essa é a Banânia que eu estou acostumado.

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  • MrK 23 de setembro de 2011 at 12:16

    VEJAM A FARSA QUE AFETA FIPEZAP, olhem a quantidade de anuncios ficticios que surgem no fim do mês (anuncios de busca de imoveis anunciando com se fosse venda de imoveis com valores, bairro e metragem como se fossem um apartamento de verdade)

    Tem apartamento de 30m2 por mais de 1milhao (falso) tem apartamento de 50mil reais o metro quadrado!!!!!!!!!!!!!!

    VEJAM AS PROVAS:

    zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-3-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-GAVEA-Gavea/ID-2516636
    zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-2-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-GAVEA-Gavea/ID-2516668
    zap.com.br/imoveis/rio-de-janeiro/apartamento-padrao/venda/?tipobusca=rapida&pag=2
    zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-2-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-GAVEA-GAVEA/ID-2516666
    http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-2-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-GAVEA-Gavea/ID-2516669
    http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-2-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-GAVEA-Gavea/ID-2516658

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    • Vinicius Lima 23 de setembro de 2011 at 14:06

      Que filhos de uma rapariga…

      Manipular o índice é fácil, difícil é fazer o corno tirar de dinheiro de onde não tem para comprar um imóvel com preços absurdos porque o índice está puxando pra cima.

      “Isto aqui ô ô, é uma pouquinho do Brasil ia ia..”

      0
    • Luiz 23 de setembro de 2011 at 14:29

      agora entendo pq os preços de imóveis não param de subir.

      se essas manobras vem a publico o ZAP perde toda a credibilidade.

      a verdade é que não temos numeros verdadeiros, estamso perdidos, eles que tem os dados tem interesse em esconder. O melhor que fazemos é sair na rua e tirar a prova por nós mesmos

      0
    • Leonardo 23 de setembro de 2011 at 14:36

      Hoje uma corretora me ligou oferecendo um novo empreendimento na tijuca (rua bom pastor, perto das favelas) ai recusei dizendo esperar abaixar o preço… Ai rebati que as vendas caíram no rio, que não está como antes… Aí ela, dificil cair preço hein… Semana passada vendemos 80% do prédio na barra, so no lançamento…
      80% de investidores que vao quebrar a cara, so pode…

      Por que não temos dados, estilo secovi-sp, aqui no rio?

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      • Luiz 23 de setembro de 2011 at 14:51

        se eles venderam 80% no lançamento pq fica ligando
        com 80% já da pra começar a obra, nos ultoimso 20% eles poem o preço la em ciam, vão vendendo 1 por ano.

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      • aiwww 23 de setembro de 2011 at 14:58

        Amigão, aqui no Rio a Patrimóvel MANDA em 80% do estado …

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  • Anonymous 23 de setembro de 2011 at 12:24

    Greve para o que se a inflação está em 6.5% ao ano?

    Os metalúrgicos da unidade da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica) em São José dos Campos (SP) entraram em greve nesta quinta-feira.Eles decidiram, em assembleia realizada pela manhã, paralisar por 24 horas, segundo nota divulgada pelo sindicato local dos metalúrgicos.

    Os bancários de São Paulo, Osasco e região podem entrar em greve por tempo indeterminado na próxima terça-feira (27).

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    • Leonardo 23 de setembro de 2011 at 14:38

      E os fiscais da receita federal, fiscais do trabalho e delegados da policia federal deverao entrar em greve ate o final do ano…

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  • Luiz 23 de setembro de 2011 at 12:34

    MESES A FIO DESABANDO e no UNICO dia que subiu um pouco, olha a midia destacando

    Em meio à forte instabilidade vista no Ibovespa nesta sexta-feira (23), as ações do setor imobiliário figuram entre os principais destaques positivos do benchmark. Por volta das 11h55 (horário de Brasília), os papéis de MRV Engenharia (MRVE3: +3,40%, R$ 10,34), PDG Realty (PDGR3: +2,81%, R$ 6,22), Brookfield (BISA3: +2,59%, R$ 5,54), Gafisa (GFSA3: +2,22%, R$ 5,98), Rossi (RSID3: +1,29%, R$ 9,42), e Cyrela (CYRE3: +1,92%, R$ 12,18) figuravam entre as maiores altas do índice.

    Paranóia minha ou parece que tem algo po trás disto?

    0
    • Anonymous 23 de setembro de 2011 at 12:40

      O algo por trás é uma grande quantidade de jovens idiotas achando que vão ganhar muito dinheiro.

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      • Luiz 23 de setembro de 2011 at 14:12

        faz sentido

        a noticia iludindo os “jovens” enqto os “velhos” estão saindo

        0
    • Carlos Eduardo 23 de setembro de 2011 at 13:00

      Tem que ver o resultado quando fechar o pregão!

      pois se eu ainda tivesse dinheiro para tirar de lá.. e visse uma reação
      mesmo que pifia, esperaria o trade subir, até certo ponto para tirar o meu..

      mais posso estar enganado, também !

      0
      • Diego 23 de setembro de 2011 at 15:02

        Agora (15:00) as construtoras estão em alta de 1%. Pessoal já ganhou o esperado (no day-trade especulativo) e já está caindo fora. No fim do dia tudo despenca. Duvido que alguém durma com ação do IMOB comprada.

        0
        • Sérgio 23 de setembro de 2011 at 15:20

          Concordo: nem louco faria isso, a não ser o governo; mas não creio que ele vai expor-se agora.

          0
        • Luiz 23 de setembro de 2011 at 15:28

          caramba, a noticia que postei era só isca pra pegar trouxa

          0
    • FQ 23 de setembro de 2011 at 16:29

      Luiz,

      Tem muita coisa por trás! Sobre a nossa “mídia”, eu estou começando a achar que Ahmadinejad deve estar certo…

      0
  • Anonymous 23 de setembro de 2011 at 12:38

    Aqui a casa está por 2 milhões e 700 mil Reais
    classificados1 . folha . com . br/imoveis/90281153-v-n-conceicao

    Aqui a casa ao lado está por 2 milhões e 500 mil Reais
    classificados1 . folha . com . br/imoveis/90281151-v-n-conceicao

    Somente um idiota paga um valor desses. Aqui nos EUA, com esse dinheiro um casal compra uma casa nova de 250 m2, 3 dorm, 2 banh, 2 garagens, em condomínio, num lugar dezenas de vezes melhor do que o mostrado nas fotos, 2 carros novos e ainda vários imóveis para APOSENTAR com a renda de alguel.

    0
    • Tiago 23 de setembro de 2011 at 13:10

      se ksa tá um absurdo… pensou nesse ap
      http://www.tecnisa.com.br/imovel-residencial-apartamento-vila+nova+conceicao-sao+paulo-vila+nova+reserved.html

      0
      • aiwww 23 de setembro de 2011 at 16:33

        Com um apartamento no Leblon sendo vendido a 32 milhões de reais… hummm daria para comprar mais de 10 aps 🙂

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    • Susy 23 de setembro de 2011 at 17:58

      Anonymous,

      Acho curioso você ficar falando maravilhas do mercado imobiliário americano. Você parece esquecer que esses preços baixos são PÓS-BOLHA!! Os preços eram muito mais altos antes de 2008, não?

      0
      • augusto 23 de setembro de 2011 at 18:08

        certo suzy e por isto cairam draticamente

        0
      • Carlos Eduardo 23 de setembro de 2011 at 18:31

        espero que estoure aqui! e logo!

        para que as coisas voltem ao normal!

        do jeito que está, as pessoas estão perdendo as vidas!

        lá nos eua pelomenos estourou

        0
      • Anonymous 23 de setembro de 2011 at 23:44

        Suzy,

        Na região onde estou, os preços cairam em média 20% a partir do ápice que foi em 2006. Portanto, cair 20% em 5 anos não é muita coisa. Ainda que voce coloque esses 20%, os preços aqui estão muito mais baixos do que na Banânia. Em alguns lugares como Florida ou California, os preços cairam em média 40%. Na Florida, hoje, voce compra uma casa de 100 m2, 2 dorm, 2 banh, em condomínio por 70 mil USD – cerca de 1 km da praia. Essa casa custava 150 mil USD em 2007. Portanto, mesmo no ápice da bolha Americana e na Florida as casas custavam muito mais barato do que na Banânia. Meu arrependimento é só ter percebido isso em 2009, do contrário teria largado a Banânia muito antes. Não vale a pena morar ai, pode ter certeza absoluta.

        0
  • Carlos Eduardo 23 de setembro de 2011 at 12:50

    essa vocês vão gostar… pode escrever ai.. “eu já sabia”, ou “ou seja não á deficit nenhum”
    kkk

    Real estava forte por culpa do Brasil, diz ‘Financial Times’

    Na sua mais forte crítica às recentes medidas do governo brasileiro para proteger a indústria instalada no País, o jornal britânico “Financial Times” escreveu em editorial que o real estava em alta nos últimos meses (antes da disparada do dólar nos últimos dias) por culpa do Brasil. Acrescentou, ainda, que impostos sobre importados podem desencadear uma guerra comercial.

    “O Brasil teme que o real possa subir ainda mais se os Estados Unidos e o Reino Unido embarcarem em novo afrouxamento quantitativo [emissão de dinheiro]. Aos seus olhos, Brasília é a vítima inocente de uma Guerra Cambial Parte 2, ainda que o real forte seja resultado de seu próprio erro”, afirma o “FT”.

    O jornal avalia que a alta da moeda brasileira ocorreu porque o governo aumentou gastos no ano eleitoral e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) “vomitou crédito barato” na economia. Essas medidas teriam contribuído para o aquecimento da economia e pressionado a inflação, obrigando o Banco Central a elevar a taxa de juros. Com juro mais alto, o Brasil atraiu capital externo, elevando a cotação da moeda local, segundo o “Financial Times”.

    “O Brasil deu um tiro no pé, mas culpou outros pelo ferimento. Pior: por razões políticas, ele diversas vezes culpou o país errado, os EUA, ainda que sejam as importações chinesas, não as americanas, que estejam esvaziando a base industrial do Brasil.”

    Finta brasileira

    O editorial passa a ideia de que o Brasil estaria agindo de modo dissimulado. A proposta para que a Organização Mundial do Comércio (OMC) lhe permita retaliar países que provoquem desvalorização de suas moedas por meio de políticas monetárias frouxas seria uma “manobra”.

    “Os bem preparados diplomatas brasileiros certamente sabem que sua manobra na OMC não levará a lugar nenhum. Reescrever as leis da OMC que determinam quais subsídios não são permitidos requereria a aprovação de todos os membros – o que é virtualmente impossível”, diz o jornal.

    E continua: “A rejeição na OMC poderia levá-los a fingir desapontamento e então assumir o protecionismo, seguido por uma guerra comercial”. O texto, intitulado “Brazilian feint”, que pode ser traduzido como “Finta brasileira”, termina dizendo que “o Brasil gosta de desempenhar o papel de apaziguador quando não está agindo como vítima. [Mas] Desta vez, precisa dar um passo atrás e pensar de novo”.

    Sem paciência

    O editorial do “Financial Times” é mais uma amostra de que diversos analistas e algumas autoridades do mundo rico estão perdendo a paciência com o Brasil. Até o ano passado, a imprensa e os chefes de governo de países desenvolvidos ouviam as críticas dos brasileiros quase sempre sem rechaçar – algumas vezes até apoiavam.

    Quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cunhou o termo “guerra cambial internacional”, em setembro do ano passado, o mesmo “Financial Times” estampou essas palavras no alto da primeira página, na condição de principal notícia do dia, e ainda publicou uma análise que endossava a tese do brasileiro.

    Mas conforme a disputa foi ficando séria – ao mesmo tempo em que a crise das dívidas nos países ricos engrossava – foram surgindo críticas, mais intensamente agora que o Brasil começa a extrapolar o campo da guerra cambial e passar para o campo comercial.

    O presidente do Banco Mundial disse ontem (quinta, 22) que “haverá tentação de alguns países de começar a proteger suas indústrias manufatureiras” e citou o caso do Brasil, onde a indústria enfrenta dificuldade devido ao real forte.

    Também nesta semana, a revista “The Economist” afirma que o Brasil está criando uma cerca em volta de si, por meio de medidas protecionistas, como o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre carro importado e a criação de barreiras para venda de terras a estrangeiros. A revista alerta, ainda, contra o protecionismo na Argentina.

    http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2011/09/23/real-forte-e-culpa-do-brasil-diz-%E2%80%98financial-times%E2%80%99/

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    • Sérgio 23 de setembro de 2011 at 15:13

      Ótima postagem: só de fora mesmo para alguém gritar, pois aqui dentro, só jornal chapa branca.
      .
      O mais interessante disso é que o estouro da nossa BOLHA independe de qualquer contribuição externa, seja de crises, seja de jornal: MAS QUALQUER AJUDA É BEM VINDA!.
      .
      VALEU.

      0
  • matchoca 23 de setembro de 2011 at 13:20

    Lembrando que a queda é sempre maior que a alta.

    R$ 100 -> perdas -> queda de 30% = R$ 70

    R$ 70 -> recuperação -> aumento de 30% = R$ 91

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    • Luiz 23 de setembro de 2011 at 14:10

      Tem mais:

      1. quando cai o volume de $ é alto e o numero de negocios é baixo (grandes investidores fugindo)
      2. quando sober o volume$ é baixo e o numero de negocios é alto (peixe pequeno que anda em cardume pensando que é esperto).

      A ponderação disto mostra o rumo

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  • nelson 23 de setembro de 2011 at 16:38

    23/09/2011 – 16h27
    Venda e aluguel de imóvel usado caem, mas preços aumentam
    DE SÃO PAULO

    As vendas de imóveis usados tiveram queda de 21,19% no primeiro semestre de 2011, na comparação com igual período de 2010, mas o preço médio do metro quadrado subiu 20,7% na mesma comparação.

    Pesquisa do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) aponta que nos seis primeiros meses deste ano, quando foram vendidos 5.557 imóveis usados no Estado, o preço médio do metro quadrado foi de R$ 2.838,35. No mesmo período do ano passado, foram vendidos 7.051 unidades, a um preço médio de R$ 2.351,65 o metro quadrado.

    O levantamento foi feito em 36 cidades do Estado.

    De acordo com o Creci, o mesmo movimento ocorreu com os aluguéis. O número de imóveis alugados no Estado caiu 14,53%, passando de 21.014 unidades em 2010 para 17.960 em 2011. Já o aluguel médio subiu 19,45%, de R$ 969,00 para R$ 1.157,46.

    “A redução de vendas e de locação de imóveis residenciais acompanha o movimento geral de muitos setores da economia, que registraram queda ou crescimento pífio neste primeiro semestre”, disse, em nota, José Augusto Viana Neto, presidente do Creci.

    Por outro lado, a alta nos preços, avalia, está ligada à falta de moradias no país –o deficit estimado é de 5 milhões de residências. “Enquanto houver essa carência e uma demanda sempre maior que a oferta, especialmente de imóveis de padrão popular, os preços continuarão subindo”, afirmou.

    ——————————————————————————–

    0
    • Carlos Wagner 23 de setembro de 2011 at 17:03

      Não deem ouvidos ao pessoal do creci, secovi, economistas ligados ao governo, midia chapa branca, gerentes de banco e analistas de mercado. O que eles querem agora é passar a conta pra alguem pagar.

      Esse José Augusto Viana Neto, presidente do Creci, deveria ser demitido e responsabilizado por divulgar informações que induzam a erro grande parte da população.

      A decida da ladeira já começou, agora é cada um por si, todos querem saltar do trem desgovernado e levar consigo suas economias antes que a ladeira acabe.

      Segura….

      0
      • Rogério 23 de setembro de 2011 at 17:34

        Carlos Wagner,

        Concordo plenamente com você, com a palavra o ministério público e a OAB.
        Estas pessoas e instituições que tem a obrigação de informar e fazem exatamento o contrário, ou seja, induzem as pessoas ao erro deveriam sim ser responsabilizadas de alguma forma.

        0
  • Luiz 23 de setembro de 2011 at 17:11

    o preço médio do m2 maior não siginifca que os apês se valorizaram, significa apenas que os apês vendidos foram na média mais caros que no ano anterior, talvez pq o mercado popular travou e o de alto luxo ainda não

    o mesmo raciocínio vale pro aluguel.

    Muita atenção, esses números em si não significa que esteja havendo valorização de imóvel, nem desvalorização.

    0
    • augusto 23 de setembro de 2011 at 18:07

      AMIGO PESQUISA BASEADA EM PREÇO DE ANUNCIOS DE JORNAL ANUNCIOS ESTES COLOCADOS OU PELOS PROPRIETARIOS OU IMOBILIARIAS, NADA SIGNIFICA.
      ATÉ O PRÓPRIO CRDCI SP ADMITE ISTO, E SE FOSSEMOS UM PAIS SÉRIOS OU COM POVO SÓ UM POUQUINHO INTELIGENTE TAIS PESQUISAS SERIAM BANIDAS
      MAS POR OUTRO LADO PODEM AUMENTAR OS PREÇOS NO PAPEL , POIS NA PRATICA NÃO VENDERÃO NUNCA POR AQUELE PREÇO

      0
  • Jr. 23 de setembro de 2011 at 17:22

    Pão de Açúcar anuncia sua estreia no mercado de imóveis.

    O Grupo Pão de Açúcar lança esta semana seu primeiro empreendimento imobiliário em parceria com incorporadoras, o Thera. A construção será de responsabilidade da Cyrela, em um terreno da varejista, no bairro Butantã, em São Paulo, informa reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

    Até supermercado investindo em imóveis ? rs

    0
    • Anonymous 23 de setembro de 2011 at 17:31

      Falando nisso, e o empreendimento do “Rei Roberto Carlos”, como será que estão as vendas?

      0
      • MrK 23 de setembro de 2011 at 17:54

        esse lance de anuncior imovel em cardapio de pizzaria e em sacola de pãozinho é definitivamente o maior indicativo de bolha imobiliaria do mundo hahaha

        0
    • Carlos Wagner 23 de setembro de 2011 at 18:25

      Não sou de fazer terrorismo nem sou adepto a conspirações, mas convenhamos:

      O Abilio Diniz não é nenhum trouxa. Num cenario de crise mundial e bolha de credito e imobiliaria pipocando por todo o país, ele querer entrar no ramo imobiliario a esta altura do campeonato é coisa muito suspeita.

      No minimo, aquela grana que sairia do BNDES para ajudar na incoporação com o CARREFOUR deve estar reservadinha pronta para um suposto “socorro governamental” forjado iminente.

      Escrevam isso…

      0
      • Adriano 23 de setembro de 2011 at 21:33

        Realmente parece papo de final de semana entre amigos na lancha de um deles.

        Dono da Cyrela: Pô Diniz, a coisa tá feia. Ninguém mais leva fé nas nossas ladainhas, precisamos de uma grife de peso, pra voltarem a acreditar ne gente. Nem Roberto Carlos dá jeito. Pode quebrar o nosso galho?

        Diniz: OK, bota minha etiqueta lá.

        Como a reportagem não indica os termos da parceria, permite que a gente pense o que quiser. Quero ver com quanto ele tá entrando, e os riscos objetivos que está assumindo. Isso não vi escrito.

        0
      • Anonymous 24 de setembro de 2011 at 00:08

        O Abilio não era trouxa, mas talvez devido à idade tenha ficado. Acabou de sair de um grande fiasco que foi aquele tentativa de enganar um grupo estrangeiro e vair entrar em outro grande fiasco. Acho que os filhos deveriam interditar o pai na Justiça antes que ele dilapide o patrimônio da familia.

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        • carlos wagner 24 de setembro de 2011 at 00:42

          Anonymous

          Eu acho que se pensarmos assim a respeito dele, estaremos sendo ingenuos.

          0
          • Anonymous 24 de setembro de 2011 at 00:59

            Então voce deve encontrar uma explicação plausível para o fiasco do qual ele acabou de sair (Casino). Ele está com 75 anos de idade. Será que já não passou da hora de passar o bastão?

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            • luiz 24 de setembro de 2011 at 14:45

              seria um bon negcio tbm pr casino caso eles estivessem dispostos a jogar a propria etica e o nome na lama

              at´ agora o abilio deve estar tentado entender pq não quiseram, o cara passou mt tempo com os seus sequestradores, só pode, já é rico, pra qe fuder com tudo? pra quÊ?

              no mundo civilizado o preço é outro

              0
              • luiz 24 de setembro de 2011 at 14:48

                no minimo o governo deve estar devendo uma grana pra ele e ele ta desesperado pra investir a cota dele antes d barco afundar

                0
  • MrK 23 de setembro de 2011 at 17:38

    Amigos, eu normalmente não me meto muito nesses papos de banânia e tal… mas hoje eu vi uma que me deixou furioso

    Voltava de SP pro RJ na ponte aerea, aeroporto de congonhas UM CAOS, a gol cobrando R$1.500 pela ponte aerea (isso mesmo R$1.500, quando o normal é +- R$300), o balcão parecia rodoviaria, uma zona, gritando o nome das pessoas pra trocar de voo, chegando no rio fila pra taxi interminável, bagunçada, ninguém organizando… depois de um tempão pro taxi o transito da cidade parado pelo Rock N Rio. Tudo isso pra um evento regional muito menor que uma copa.

    CONCLUSÃO: Só um milagre salva o caos na copa do mundo!!!!!!!!!!

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    • Felipe 23 de setembro de 2011 at 18:10

      Pra gente nao passar vergonha mundial, só fazendo feriado em dia de jogo.

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    • Mr. R 23 de setembro de 2011 at 19:31

      Só há uma explicação para esses preços: demanda reprimida!!!

      0
    • luiz 24 de setembro de 2011 at 14:42

      por 1.500 viajei de air france na alta temporada

      0
  • Zoom 23 de setembro de 2011 at 22:02

    Quantos corretores serão necessários para trocar uma lâmpada?
    R: Cinco!
    Um sobe na mesa e segura a lâmpada e os quatros restantes giram a mesa.

    Essa piada está parecendo a notícia do CRECI/SP, pois só me faz rir.
    heheheheheeee….

    0
  • Marcelo 23 de setembro de 2011 at 22:30

    Nao existe o crime contra a economia popular? Como alguem, ou instituicao poderia ser responsabilizado por esta pratica? Tenho isto como curiosidade.

    0
  • valdecir 23 de setembro de 2011 at 22:56

    BRMalls e Cabral construirão shopping em Contagem
    Empreendimento vai ocupar espaço de 37,8 mil metros quadrados, com área bruta locável de 45 mil metros quadrados

    Valor Online | 23/09/2011 20:24
    Notícia anteriorAneel deve votar revisão de distribuidoras em novembroPróxima notíciaBRMalls e Cabral construirão shopping em Contagem

    Texto:
    A BRMalls anunciou hoje um acordo com a Cabral Investimentos para a construção de um shopping em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O empreendimento irá ocupar um espaço de 37,8 mil metros quadrados, com área bruta locável (ABL) de 45 mil metros quadrados.

    A inauguração da primeira etapa do shopping, com 35 mil metros quadrados de ABL, está prevista para o último trimestre de 2013. Nesse primeiro momento, o espaço terá 250 lojas e 2,5 mil vagas de estacionamento. A BRMalls vai arcar com 81,49% do investimento, enquanto que a Cabral – sociedade entre a MRV Logística e uma empresa do banco BMG – deve responder pelos demais 18,51%.

    Depois de pronto, a administradora de shoppings terá 70% do empreendimento, enquanto a Cabral ficará com os 30% restantes. Trata-se do oitavo shopping da BRMalls em Minas Gerais. Com participação em 43 empreendimentos, a empresa é líder no setor de shopping centers no país.

    0
  • Ar Quente 23 de setembro de 2011 at 23:49

    “[W]hen [bubbles] are underway, [they] are typically enjoyable. As a result, regulatory interventions that temper booms normally are going to be unpopular.”

    “Quando [as bolhas] estão em andamento, [elas] tipicamente são agradáveis. Como resultado, intervenções regulatórias que interferem nos booms sãao vistas como impopulares”

    — William Dudley, presidente do FED de NY

    É um ponto de vista interessante porque toca em um ponto muito fraco da democracia: as politicas necessárias, mas tremendamente impopulares. Como o custo político é muito alto, o governo (situação e oposição) não faz nada a respeito.
    No caso da nossa bolhas Brasilis, significa desagradar a donos de imóveis, donos de construtoras, materiais de construção, todas as pessoas que só estão empregadas graças ao crédito fácil, bancos e os infelizes que votaram na Dilma por causa do MCMD…
    Não vai ter um político em Brasília que vá mexer nesse vespeiro… Deixa estourar que aí a gente diz que ninguém podia adivinhar…

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  • aiwww 24 de setembro de 2011 at 02:22

    Olha, vendi um ap em vila isabel por 350 mil e o mesmo continua sendo anunciado em várias imobiliárias por 380, 390, 395 .. já pedi para retirarem os anúncios.. mas eles continuam especulando sobre algo que eles não possuem .. é impressionande a vigarice desse pessoal

    0
    • Carlos Eduardo 24 de setembro de 2011 at 11:27

      é para quando alguem ligar, o cara fala que já vendeu a semana passada!

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      teve 1 cara que me falou que vendeu, e a placa está lá na casa dele ainda!!

      faz mais de 7 messes isso!
      a placa esta lá!

      0
    • MrK 24 de setembro de 2011 at 12:04

      aiwww, alguem precisa inflar esse fipezap ne? ja ja seu ap bate 400mil haaha

      0
  • Sérgio 24 de setembro de 2011 at 09:45

    ESSA NOTÍCIA PASSOU DESAPERCEBIDA
    .
    “‘
    67% dos brasileiros têm renda para comprar um imóvel, diz associação
    O percentual deve aumentar por conta de mais dois milhões de moradias previstas na segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida até 2014.
    Nacional – Nos últimos cinco anos, a abrangência do mercado imobiliário brasileiro passou de 10% para 67% da população, percentual que deve aumentar por conta de mais dois milhões de moradias previstas na segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida até 2014, com foco nas faixas de zero a três salários mínimos.
    O dado consta de pesquisa encomendada pela Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário no Rio de Janeiro (Ademi-RJ), a qual, além de dados da entidade, colheu informações junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Fundação Getúlio Vargas (FGVB) e os bancos comerciais.

    Enquanto, em 2005 – destaca a pesquisa, a renda mensal básica para a compra de um imóvel era de R$ 4,5 mil, com a implantação do Minha Casa, Minha Vida, em 2009, caiu para R$ 1,4 mil, “incluindo 35,7 milhões de famílias na possibilidade de adquirir a casa própria”.

    Crescimento do mercado imobiliário no Rio de Janeiro – Para efeito de projetar o mercado, a pesquisa menciona o crescimento de 30% no mercado imobiliário do Rio de Janeiro em 2010. Naquele ano, mais de 19 mil unidades foram lançadas, somente na capital; e ofertados outros 29 mil novos imóveis na Região Metropolitana (RMRJ), incluindo Niterói, São Gonçalo e a Baixada Fluminense.

    O Presidente da Ademi-RJ, José Conde Caldas, acredita que em 2011 o número de lançamentos ocorridos no ano anterior deve ser facilmente ultrapassado. “Só no primeiro semestre de 2011 foram lançadas dez mil unidades na cidade do Rio de Janeiro. Acredito que chegaremos a mais de 25 mil novas unidades até o final do ano, somente na capital”, afirma Caldas.

    Ainda de acordo com a pesquisa, entre 2009 e 2010 foi registrado um aumento de 25% no Valor Geral de Vendas (VGV) das unidades lançadas na cidade do Rio de Janeiro (em 2009, R$ 3,6 bilhões; em 2010, R$ 4,5 bilhões).

    Somando as unidades lançadas na Região Metropolitana, o VGV de 2009 chegou a R$ 5,4 bilhões, e superou os R$ 6,6 bilhões em 2010. No primeiro semestre de 2011, o mercado imobiliário carioca movimentou R$ 2,4 bilhões, e outros R$ 3,3 bilhões na Região Metropolitana, com crescimentos de 62% e 32% sobre o primeiro semestre de 2010, respectivamente, assinala a pesquisa.

    Com base no crescimento do setor em 2010, quando os financiamentos imobiliários alcançaram R$ 83,1 bilhões, contra R$ 49,6 bilhões em 2009, a pesquisa da Ademi-RJ projeta que, em âmbito nacional, o mercado imobiliário fechará 2011 com R$ 115 bilhões em crédito concedido para produção e compra de imóveis.
    “”
    .
    REVISTA EXAME de 10 de agosto/11 (h t t p : / / exame.abril.com.br/economia/brasil/noticias/67-dos-brasileiros-tem-renda-para-comprar-um-imovel-diz-associacao).
    .
    Tudo bem que não tenha sido uma reportagem realizada pela própria revista; mas daí a publicar uma notícia marron.
    Se tem muito neguim (branquim também he he) que ganha 3k, 5k, 8k e tá se achando pobre, pois não consegue comprar uma casinha de merda, imaginem a maioria que não ganha isso.

    0
    • Carlos Eduardo 24 de setembro de 2011 at 11:24

      “com foco nas faixas de zero a três salários mínimos”

      de zero a tres salários é de doer… kkkkkkkkkkkkk

      claro que pode comprar é só financiar para o resto da vida e deixar um pouco das parcelas para o filho pagar! mesmo assim se não der, deixa para o neto pagar…

      um cafofo minusculo colado na casa do vizinho, para vc ouvir ele brigando com a esposa

      lkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      só na BANANIA mesmo

      0
    • RT 24 de setembro de 2011 at 11:35

      “67% dos brasileiros têm renda para comprar um imóvel, diz associação”

      “Enquanto, em 2005 – destaca a pesquisa, a renda mensal básica para a compra de um imóvel era de R$ 4,5 mil, com a implantação do Minha Casa, Minha Vida, em 2009, caiu para R$ 1,4 mil”

      Alguém me corrija se eu estiver errado.

      Mas eles dizem que com o Minha Casa, Minha Dívida, o salário mínimo necessário pra comprar uma casa diminuiu muito, a ponto de incluir 67% dos brasileiros.

      Mas esqueceram de falar que não são todos que ganham acima de 1,4 mil que podem entrar no Minha Casa Minha Dívida!

      Eu, por exemplo, não posso!

      E com os valores exorbitantes que andam por aí, não posso comprar casa própria, a menos que procure um barraco no morro.

      Será que o governo está conseguindo o impensável, que é capacitar a “nova classe média” a comprar apartamentos que são inalcançáveis à “antiga classe média”, que não tem o MCMV???

      Dizer que 67% dos brasileiros podem comprar apartamento com os preços como estão é um desaforo. É simplificar demais.

      0
      • Sérgio 24 de setembro de 2011 at 12:38

        Não é algo tão complicado de se explicar:
        Proposta em 1950 pelo físico Norte Americano Hugh Everett, ajuda a explicar os mistérios da mecânica quântica que fundamenta as “bases” da economia brasileira, especialmente nos campos imobiliários/creditício… e a resposta é UNIVERSOS PARALELOS, pois, só isso pode explicar o que está acontecendo na mídia e no governo: houve um choque entre duas dessas singularidades paradoxais do cara metafísico dito acima e estamos em contato com parte da banânia de outra existência.
        Cheguei a essa conclusão num sonho que tive com o Einstein como corretor de imóvel.
        Só bebendo mesmo.

        0
  • carlos wagner 24 de setembro de 2011 at 12:35

    Alguem mais notou que, após o aumento do IPI e do protecionismo declarado às montadoras “nacionais”, ninguem mais falou no estoque das montadoras? Será que todos os problemas quanto ao alto estoque de carros foi resolvido?

    Cada dia que passa, mais e mais informações são sonegadas da população para parecer que tudo está indo bem. Isso me preocupa, esconder informações e negar constantemente que o crédito e o mercado imobiliario apresenta problemas são sinais de que a coisa não vai nada bem.

    0
    • luiz 24 de setembro de 2011 at 14:56

      não é estranho, recordede vendase esoque em alta?

      explicação, eles venderam pra ele mesmos antecipadamente, masporque?

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  • Selvagem 24 de setembro de 2011 at 12:43

    Mais dois são presos acusados de fraude contra Prefeitura de SP

    DE SÃO PAULO

    Mais duas pessoas acusadas de participar de um esquema de fraude milionária contra a Prefeitura de São Paulo foram presas nesta quarta-feira.

    Com eles, foram presos 5 dos 14 acusados que tiveram mandados de prisão expedidos pela Justiça. Todos são suspeitos de fraude no pagamento da outorga onerosa –taxa que permite a construção de edifícios com altura acima do limite permitido.
    Editoria de Arte/Folhapress

    Foram presos hoje o empreiteiro Marco Aurélio de Jesus, da Marcanni, e os despachantes Orlando Federzoni, Carlos dos Santos Rodrigues, Raphael e Alexandre Dionísio de Oliveira.

    Os mandados foram decretados pela Justiça após denúncia do Ministério Público, e foram cumpridos pela Divisão de Capturas da Polícia Civil.

    Os outros acusados não foram encontrados e são considerados foragidos da Justiça. São eles: os empreiteiros Marco Antônio Melro, da Porte, Jonsely Barbosa Siqueira e Paulo Antunes, da Onoda, e Gilberto Zaborowski, da Zabo, três executivos da Odebrecht (João Alberto Lovera, Luciano Fernandes de Melo Mansur e Paulo Ricardo Baqueiro de Melo), a despachante Edna Pereira Garcia, e o arquiteto Marcos Gusmão Matheus.

    Dois acusados de pertencer à quadrilha já estavam presos (Nivaldino Dionísio de Oliveira e Natali Federzoni) e outros dois foram presos na semana passada e soltos após conseguirem habeas corpus (Joel José Abraão da Cruz e Adriana Dionísio de Oliveira).

    Os acusados respondem por crimes como formação de quadrilha, estelionato, fraude processual, falsificação de documentos e falsidade ideológica.

    OUTRO LADO

    O consórcio Mesarthin, entre Zabo e Odebrecht, afirma ter sido “vítima de uma fraude no pagamento de outorga onerosa para construção de um único empreendimento” e que está entrando com pedido de habeas corpus para os três executivos, “que sempre agiram com total ética, lisura e correção, cumprindo rigorosamente a lei”.

    A Onoda disse que não poderia se manifestar devido ao segredo de Justiça do processo.

    A Porte Construtora diz que foi vítima de um golpe e que o pedido de prisão e a denúncia apresentada pelo Ministério Público são “arbitrários e sem fundamentação”, já que até hoje a prefeitura não informou o valor da suposta dívida.

    Ricardo Testa, advogado de Natali Federzoni, disse que seu cliente apenas indicou Nivaldino para as construtoras Marcanni, Porte e Onoda e que recebeu comissão por isso, sem conhecimento da fraude.

    Os advogados dos outros acusados não foram localizados pela reportagem.

    ENTENDA O CASO

    Na denúncia (acusação formal), o Ministério Público diz que o esquema ocorria “dentro de um sistema organizado e hierarquizado”.

    Em São Paulo, a prefeitura estipula um valor que as construtoras devem pagar para construir prédios acima do limite permitido em cada região pelo Plano Diretor.

    Mas empresas se ofereciam para as empreiteiras para dar andamento à regularização e forneciam guias de recolhimento com autenticação falsa. O valor das taxas nunca entrou na conta da prefeitura, mas os alvarás das obras foram entregues. O Ministério Público diz que a ação da quadrilha induziu a prefeitura ao erro.

    Segundo a Promotoria, a fraude causou prejuízo de R$ 50 milhões à prefeitura de 2007 até abril deste ano.

    Ao todo, 42 prédios foram supostamente beneficiados pela fraude. Entre eles, 3 estão prontos, 9 conseguiram liminar e continuam as obras e 30 estão embargados.

    0
    • J 25 de setembro de 2011 at 00:59

      Alguém sabe se o Gilberto Zaborowsky é parente da Lígia? Ou é coincidência mesmo (sem ironia, é curiosidade)?

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  • carlos wagner 24 de setembro de 2011 at 13:01

    Alguem chegou a ler esta noticia? É de 4 de fevereiro de 2011, mas se a situação ja era essa no começo do ano, imagine agora.

    Em um ano, dívida interna sobe 15% e atinge 2,3 trilhões
    Pedro do Coutto

    Uma velocidade espantosa: a dívida interna mobiliária do país (títulos públicos em poder do mercado e na carteira do Banco Central) deu um salto da ordem de 15%, passando de 2 trilhões e 18 bilhões, em 2009, para 2 trilhões e 313 bilhões de reais em 2010. Assim, num espaço de apenas doze meses, avançou na escala de 295 bilhões.

    Impossível ao governo pagá-la. Não só pelo volume, mas principalmente porque, enquanto a inflação registrada pelo IBGE foi de 5,9 pontos, a dívida, portanto, elevou-se na percentagem real de 9,1%. Não houve apenas correção de valores. Houve adição.

    Um problema para a economia brasileira, um desafio para a presidente Dilma Rousseff, uma vez que em cima de 2 trilhões e 313 bilhões incide a taxa Selic no valor de 11,25% ao ano. O desembolso ao longo de um exercício, com base nos valores atuais, passa de 230 bilhões. É fácil calcular o reflexo financeiro. Ela atinge praticamente 60% do PIB.

    Difícil estimar as conseqüências econômicas e sociais no panorama nacional. O programa de investimentos públicos para 2011, por exemplo, está projetado em 96 bilhões de reais. Menos da metade do que todos nós, no fundo da questão, pagamos pela rolagem da dívida junto aos bancos. Estes, como se constata, passaram a ganhar muito mais de 2009 para 2010. E agora em 2011. Recebiam 10,75% sobre 2 trilhões e 18 bilhões. Recebem, atualmente, 11,25% sobre 2 trilhões e 313 bilhões.

    Um bom negócio, não? Para eles, banqueiros. Péssimo para toda a população que não consegue escapar da concentração de renda em consequência. É só cotejar os 11,25% pagos à rede bancária, os reajustes salariais, colocando-se a inflação (do IBGE ou da Fundação Getúlio Vargas) no vértice do triângulo. Como redistribuir a renda nacional num esquema assim? Impossível.

    Os dados a respeito do crescimento da dívida interna foram publicados pelo Secretário do Tesouro, Arno Hugo Augustin na edição extra do Diário Oficial de 28 de Janeiro, há poucos dias portanto, num quadro comparativo que começa na página 13. Os leitores, assim, estão com a máxima sinalização possível para conferir as afirmações. Fonte mais oficial e precisa do que esta não existe. Não se trata de interpretação e sim de certeza.

    Na edição normal do mesmo dia 28 de Janeiro, Arno Hugo Augustin já tinha publicado o balanço financeiro da União relativo ao ano passado. Vimos, na ocasião, que as despesas com juros superavam a soma dos recursos destinados à Saúde (68,3 bilhões) e à Educação (59,9 bilhões de reais). Não só ultrapassam, como representam praticamente o dobro. Algo absolutamente desproporcional. Sobretudo porque as aplicações com o desembolso de juros tornam-se pouco reprodutivas. Exatamente ao contrário do efeito que os investimentos públicos apresentam como reflexo nos dois setores. A Saúde então não tem preço. Trata-se de vidas humanas. Nada mais precioso.

    Mas infelizmente não é esta a preocupação da tecnocracia. Para ela, o ser humano, mais importante que tudo, é apenas um número, um rosto na multidão, como no clássico de Elia Kazan, 1959, objeto aliás de crônica de Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo de 1 de fevereiro. Nada mais importante do que o ser humano, já que ele é o sujeito e o objetivo da história. Seja ela de um país, dele mesmo, ou do universo como um todo. A evolução concreta da espécie humana depende do que se investir nela. Ela é mil vezes mais importante do que as máquinas que, por sinal, ela própria fabrica. Ela, e suas condições de existência, deveriam vir na frente. Não do outro lado das agências da rede bancária.

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  • Platao 24 de setembro de 2011 at 13:41

    Pessoal, ontem tive um encontro num barzinho de curitiba, e quando perguntei a profissao dela, ela disse: corretora de imoveis… numa das 3 maiores imobiliarias de curitiba…apos algum tempo conversando sobre o assunto gostaria de compartilhar algumas coisas que ela me disse:
    – fechamos semana passada as vendas de um predio proximo ao Jd botanico, vendemos 100% dos aps e 100% para investidores…2 aptos estavam encalhados, dai fizemos uma promoção e um jovem de sao paulo veio e comprou os dois…

    – metade dos apto novos q vendi, a parcela dava quase metade da renda do comprador, mas a construtora nao quer nem saber, aprova tudo, enquanto ta na planta, nunca vi um credito ser recusado….ateh os clientes ficavam maravilhados com a noticia da aprovação…

    – faz uns dois meses que nao vendo ap novo para familia…100% das pessoas q querem comprar pra morar, estao pegando usados…só tenho vendido pra investidor…

    – no meio do ano que vem termino meu curso de RH, e acho q soh consigo ser corretora até ano que vem…

    Acho que nem preciso fazer comentarios pessoais né…ela ja disse tudo que eu queria ouvir… rsrs

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    • carlos wagner 24 de setembro de 2011 at 14:12

      E ai, comeu? rs

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      • Bolha Imobiliária 24 de setembro de 2011 at 14:38

        Hhuahahuhauhau

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        • Platao 25 de setembro de 2011 at 14:08

          hahahah, foi duplamente produtiva!!

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    • Bolha Imobiliária 24 de setembro de 2011 at 14:39

      Suspeitei desde o princípio…

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    • Mrk 24 de setembro de 2011 at 15:54

      Haahaha sensacional, Isso tava claro, clarissimo, viamos os anuncios de imoveis so focando investimento, era esse o publico que comprava, excelente voce compartilhar isso, imagine o estouro bolhesco quando ficarem prontos!!

      Outra coisa, boa vc comentar da froxidao do credito, pois isso ninguem diz, ninguem.

      Parabens pelo post e espero q a noite tenha sido duplamente produtiva heheh

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      • profeta do apocalipse 25 de setembro de 2011 at 06:49

        vocês todos são geniais..

        outra bolhaem salvador e curitiba sao os shoppings centeres. aqui em salvador encontro 7 lojas de relogio uma do lado da outra e todas vazias no paralela shopping.. so é enganado quem quer.. a crise interna será generalizada ou esse povo ta lavando dinheiro.

        ate pra lavar dinheiro tem coisa melhor, pessoal! abram o olho

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    • Anonymous 24 de setembro de 2011 at 16:40

      Não dá para saber se a moça é bonita, pois não temos as fotos. Entretanto, ela já provou ser bastante inteligente quando disse que “só consegue ser corretora até o próximo ano”.

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    • Elias 24 de setembro de 2011 at 19:11

      Obrigado pela contribuição Platão.

      Isso corrobora aquela matéria que saiu no Estadão ou na Folha de SP há um tempo, sobre os empreendimentos mistos – residenciais e comerciais juntos.

      Nesta reportagem, a própria incorporadora admitiu que 70% foi vendido para investidores, aqui em SP. Se eles admitiram esse número, provavelmente é de 70% pra cima.

      Vamos ver quando ficar pronto. Se ficar. kkk

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  • luiz 24 de setembro de 2011 at 14:51

    TERRORISMO

    vou partir pro terrorismo
    encontre anuncio daPDG vendedo apartamento no mural do condominio, dizendo que o anterior vendeu em 2 hoas
    segunda feira eu imprimo uns dizeres legais e colo lá junto com o endereço desse site, alias vou levar uns no bolso pracolar onde for, até no cardapioda pizzaria

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  • Elias 24 de setembro de 2011 at 19:20

    Descobri que um amigo está vendendo um ap em na zona oeste de SP, antigo, 2dorm, por R$ 4,3 mil/m2. Ele nos disse que, se demorar e não vender, vai botar pra a lugar. Ano que vem o que ele comprou na planta fica pronto.

    Parece que esse será o movimento dos que não conseguirem vender – tentar segurar o imóvel colocando-o pra alugar.

    Mas situação dele é um pouco diferente, este imóvel é usado – está pronto e quitado. Nestes que estão ficando prontos, tem que pagar as chaves e pedir financiamento. Se o especulador não conseguir vender, e resolver alugar, terá que bancar a diferença entre a prestação e o aluguel – o primeiro com certeza será mais caro. Claro, se conseguir o financiamento, e se comprou só um na planta.

    Se comprou mais de um, tem que vender os demais, O banco não vai financiar mais de um.

    Quando essa bolha estourar vai ser lindo: os preços de venda e os aluguéis despencarão.

    A Dilma e o BC vão gostar, vai diminuir a inflação. Deixa estourar, pessoal. kkk

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  • jsantos 24 de setembro de 2011 at 19:50

    são tão voltados pra investidores que nem fazem mais aguelas propagandas na tv no horário nobre , onde colocavam artistas famosos , ou casais com dois filhos brincando na play graund.

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  • Mrk 24 de setembro de 2011 at 20:03

    Exatamente, isso ta muito obvio, so cego nao ve!!! Movimento clarissimo, vai haver manada pra vender e precos vao cair, vem muuuito imovel por ai

    Botar pra alugar gera 0.35 e a prestacao 1% do imovel…prejuizo mensal garantido

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  • Carlos Eduardo 24 de setembro de 2011 at 20:35

    fui fazer compra no supermercado perto de casa!

    rs

    recebi jornal de ótimos investimentos do setor imobiliario em dois semaforos que passei!

    devo ter parado nuns 3 acho!

    á eram jornais diferentes de empreendimentos diferentes : P

    tão apelando!

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  • DRN 24 de setembro de 2011 at 21:05

    Prezados, estive ontem na CEF para abrir uma conta poupança. A CEF não faz TED de alienação fiduciária em conta de outro banco. Por isso tive de abrir a conta.

    O importante é que perguntei à uma das bancárias responsáveis pela liberação de crédito imobiliário. Ela disse que o “sistema” está muito mais restrito, ou seja, a CEF está restringindo a liberação do crédito. Ela disse que só está conseguindo liberar créditos com valores baixos, nos termos do MCMV.

    Se for verdade, é mais um fator a corroborar com o estouro da bolha.

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  • Bolha Imobiliária 24 de setembro de 2011 at 22:55

    Pessoal, li isto alguns dias atrás, alguém chegou a ver no twitter ??

    “Aptos de alto luxo em Shangai estão com preços elevadíssimos,chegando a custar R$90 mil por m2. Preocupação aqui com bolha imobiliária” – Rubens Menin, presidente da MRV

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  • Jonathas 25 de setembro de 2011 at 00:03

    Hoje saiu no DfTv uma reportagem informando sobre um protesto em frente à sede da MRV em Brasilia. Segundo a reportagem, a entrega atrasou um ano e meio. Os motivos nao ficam claros, mas supostamento foi por problemas com o Gdf. Vou tentar achar o video

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  • Jonathas 25 de setembro de 2011 at 00:04

    … A entrega do edificio …

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  • Leonardo RJ 25 de setembro de 2011 at 00:46

    Pessoal

    eu sou burro e nao entendi direito ou alguem ta mentindo?

    http ://g1.globo.com/economia/noticia/2011/09/venda-de-imovel-usado-cai-2119-no-1-semestre-em-sp-diz-creci.html

    http ://w ww.noticiasbr.com.br/comercializacao-de-imoveis-usados-permanece-em-alta-em-regioes-de-sp-21324.html

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    • Hik 26 de setembro de 2011 at 03:08

      É simples: manipulação de dados. Na reportagem do “Notícias BR” ele citou algumas regiões da grande SP que tiveram aumento de vendas, mas os motivos expostos são dúbios e a credibilidade das informações são mínimas. Reparem como está mal escrito, com erros de digitação. Sem contar a tremenda inconsistência:
      “O mercado imobiliário na região de São Paulo está em alta, o motivo principal é o número casa vez maior da oferta lançamentos”

      Caramba, não tinham acabado de dizer por aí que “a venda caiu porque diminuiram o número de lançamentos”? Ou eu acho que estou com esclerose.

      E outra:
      “Segundo o delegado regional do Creci-SP, Alvarino Lemos, a procura por imóveis usados na região do Grande ABC é maior do que na capital, por exemplo, porque tem muito mais opções de usados para vender. Na capital, as empresas oferecem mais imóveis novos.”

      Olha aí mais um “xerife” do “Creci a bolha”. Até aonde eu sei, na capital tem muuuuuito menos terrenos “livres” que no ABC. A lógica dele não faz muito sentido.
      Eu acho que está aumentando a procura por imóveis usados no ABC porque é para onde as famílias que não conseguiram comprar imóvel na capital estão indo, pois usado lá ainda é um pouco mais em conta que aqui.
      Que fedor de reportagem comprada.

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  • luizdvd 25 de setembro de 2011 at 11:28

    Somente quanto à Lei de patrimônio afetado, gostaria de lembrar que ainda não há decisões em massa na Justiça do Trabalho. Há ainda a questão do princípio protetivo do trabalhador. Logo, se a Justiça do Trabalho resolver entender que, diante da quebra da construtora a lei referida é inconstitucional, pois suprime o respaldo do trabalhador, podem os proprietários acabar com as dívidas trabalhistas e do INSS. Esta matéria é para o STF, após toda a dificuldade de subir recursos pelos TRTs e TST. Assim, não é pacífico que o proprietário do imóvel, na quebra da empresa construtora não vá responder por nada, mesmo que construído sob a égide da Lei de patrimônio afetado.

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  • Platao 25 de setembro de 2011 at 14:14

    realemnte, uma coisa que não tinha parado pra pensar…qdo o imovel ta na planta, é direto com a construtora a entrada, depois que ficar pronto, voce se vira com o banco…. pra contrutora, voce conseguir pagar ou nao, é irrelevante….se nao conseguir, outro vem e compra…e pra familia, tem muitos contratempos, como possibilidade de atraso e o custo da decoração e moveis…. o ploc esta ai e os corretores sabem disso, ficarão apenas os bons que ja estão se preparando pra uma crise de credito….

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  • Elias 25 de setembro de 2011 at 15:49

    Consumidor é indenizado por atraso de imóvel
    Atraso na entrega dá direito a indenização
    Autor(es): » Ana D”angelo
    Correio Braziliense – 25/09/2011

    Em média, 30% das obras em andamento no país estão com problema no cronograma. Justiça tem fechado o cerco contras as construtoras, exigindo o pagamento de indenizações e proibindo a cobrança de alguns encargos antes da entrega da chave.

    —————-

    Suspeito que estes atrasos são intencionais.

    As construtoras sabem que se entregarem no prazo, mais imóveis entrarão no mercado, forçando os preços pra baixo e precipitando o estouro da bolha.

    Quanto mais demorarem, melhor pra deixar os preços inflados e assim aproveitar pra vender na planta para os últimos “tolos maiores”.

    Provavelmente já estão percebendo o problema nos empreendimentos que já foram entregues – gente com dificuldade de pegar financiamento ou muito investidor com micos na mão, sem conseguir repassar e, por conseguinte, sem pagar a contrutora.

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  • Laranja 25 de setembro de 2011 at 18:23

    Sobre o mercado de usados, o Secovi/RS constatou que:
    – A oferta de usados em Porto Alegre subiu 5,92% em agosto em relação com o mês anterior.
    – O valor médio do m² caiu 0,58% em agosto. Nos últimos 12 meses, alta de 10,03%.

    Valores médios R$/m²:
    Apto 1 dormitório: 2.280,62
    Apto 2 dormitórios: 1.314,91
    Apto 3 dormitórios: 1.901,42
    Casa 3 dormitórios: 1.278,18

    Comparando com Curitiba, os valores não seguem a mesma relação entre os tipos de unidades e temos valores bem menores por aqui. Apartamento usado 3d por 2k o m²… na planta até o MCMD tem valores maiores. Lançamento EVEN no Menino Deus por 8k o m², tá tudo errado!

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    • MrK 25 de setembro de 2011 at 20:01

      acabei de postar em outro topico que dos 4 bairros do rio que acompanho a oferta de imoveis, 3 bateram recordes historicos hoje (zap)

      é a galera tentando se antecipar ao estouro, só que acho que não estão conseguindo…

      eu tenho curiosidade do qeu acontece se voce visitar um ap desses e oferecer 15% abaixo do anunciado, se o cara vende ou não

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  • Sérgio 25 de setembro de 2011 at 20:06

    Artigo antigo publicado no estadão (h t t p : / / w ww.estadao.com.br/noticias/impresso,a-bolha-vai-estourar,647172,0.htm)
    .
    Deram um sumiço no cara depois dessa.
    .
    A bolha vai estourar?
    30 de novembro de 2010 | 0h 00
    Notícia
    Heitor Mello Peixoto – O Estado de S.Paulo
    O Brasil vive um boom imobiliário. Milhões de famílias adquirem o primeiro imóvel, mudam para um maior ou investem num ativo real que tende a se valorizar com o tempo. É uma euforia geral. Nunca antes neste país o preço dos imóveis subiu tanto em tão pouco tempo.

    Um amigo, por exemplo, vendeu há três anos um imóvel de dois dormitórios nos Jardins, em São Paulo, por R$ 160 mil. Hoje esse imóvel custa R$ 450 mil – valorização de 30% ao ano por quatro anos consecutivos. Um retorno invejável se comparado a outras aplicações. Pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) revela que o preço do metro quadrado de imóveis de dois dormitórios em São Paulo subiu 42,86% no primeiro quadrimestre de 2010, na comparação com igual período de 2009. Segundo cálculos do administrador de investimentos Fabio Colombo, o capital investido no período em CDIs valorizou-se 9,19% e na caderneta de poupança, 6,68%. Em ouro, teve desvalorização de 6,84% e, em dólar, retração de 23,83%. Outro estudo da Embraesp mostra que o preço médio do metro quadrado do apartamento de um dormitório subiu 75% entre 2008 e 2010.

    A questão é: esse crescimento é sustentável? Vivemos uma bolha imobiliária?

    Para o grande grupo que afirma que não (banqueiros, investidores e construtores), esse crescimento é sustentável e a tendência é de mais alta nos preços. Essa maioria argumenta que o crédito imobiliário no País é baixo em relação ao PIB, algo em torno de 2%, insignificante se comparado aos 68% nos EUA, 75% na Inglaterra ou 20% no Chile. Também aponta o grande déficit habitacional do País, a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 como impulsores do crescimento do setor.

    Não nos vamos iludir. Vivemos uma bolha imobiliária e ela pode estourar em breve. Alguns “sinais periféricos”, no jargão dos futuristas, nos levam a pensar assim.

    Regras básicas do negócio de imóveis: um pronto vale mais do que na planta, o aluguel gira em torno de 0,5% a 1% do seu valor, o preço do metro quadrado de dois semelhantes varia consideravelmente se tiverem “idades” muito diferentes. Para uma boa compra, muita pesquisa e paciência. Tais regras não valem atualmente.

    Pode parecer sedutor um apartamento na planta no litoral sul de São Paulo vendido pelo mesmo preço de outro já pronto no mesmo empreendimento, em outra torre, com melhor localização. Mas o valor é parcelado, terá incidência de juros após a entrega das chaves. Tão estranho quanto isso é o fato de esses imóveis serem vendidos pelo mesmo preço de uma cobertura vizinha, pronta há três anos, mas com o dobro da área útil.

    E por que pagar 50% a mais pelo metro quadrado por uma diferença de apenas três anos entre os imóveis, já que as demais condições (localização, infraestrutura, etc.) são as mesmas? A justificativa do corretor é a grande alta no preço dos terrenos nos últimos três anos. Ah, bom, então está explicado! Imóveis têm sido vendidos no prazo de uma semana – o prazo normal era de meses e até anos em épocas anteriores. Quebras de lógica assim já ocorreram no boom dos negócios da internet, no final dos anos 1990, e no boom dos flats em São Paulo, no início dos anos 2000. Ambas viraram bolhas que estouraram.

    Recente reportagem na TV mostrou um casal que foi passear num shopping, entrou no estande de uma construtora e saiu com apartamento novo. Compra de apartamento por impulso? Essa é nova. Os aluguéis reforçam a suspeita. Em tese, a locação de um imóvel que duplicou de preço deveria também dobrar. Mas a renda do inquilino não duplicou no mesmo período. Se esses aumentos generalizados forem absorvidos pelo mercado, causarão pressão inflacionária generalizada pelo País. Imóveis residenciais para todas as faixas de renda e comerciais de todos os tamanhos sofrem alta. Pesquisa da Cushman & Wakefield aponta, por exemplo, que o preço em reais de locação do metro quadrado comercial de alto padrão, no Rio de Janeiro, subiu 60% entre o terceiro trimestre de 2009 e o terceiro trimestre de 2010.

    Essa pressão inflacionária, se somada a outras possíveis, como o aumento da taxa de câmbio, pode desencadear inflação, já que um quinto dos bens consumidos hoje no Brasil provém do exterior. Mais inflação significa aumento da correção e do valor das parcelas de financiamentos superior ao que muita gente pode pagar. Começaria uma onda de inadimplência. Resultado: algo semelhante à crise do subprime americano. E lá a taxa de juros do crédito imobiliário é de 5%, ante os 12% daqui.

    Se os aumentos de aluguel não forem absorvidos pelo mercado, o investimento em imóveis deixaria de ser interessante, pois o valor da locação cairia muito em termos porcentuais em relação ao valor do imóvel. Investidores teriam de vender “estoques” e buscar algo mais rentável, desencadeando uma onda de vendas, contribuindo para estourar a bolha.

    O brasileiro, em geral, calcula se a parcela cabe no salário, esquece taxas de juros, manutenção, impostos e fator de correção monetária escolhido. Também nunca teve tanta disponibilidade de crédito, e aproveita – para imóvel, carro, eletrodomésticos, computador, etc. Recente Relatório de Inflação do Banco Central informa que as dívidas “comem” 23,8% da renda dos brasileiros, ante 17,02% dos americanos. E se a inflação subir? E se a China parar de crescer tanto? E se todo esse dinheiro estrangeiro que inunda o Brasil deixar o País em busca de outras praias, como será o dia seguinte? Em tempo: há uns dois anos não víamos tantos anúncios de imóveis novos em jornais com comparativos de preços por metro quadrado. Será um sinal de mudança no rumo dos ventos?

    Agora é acompanhar a escolha de toda a equipe de Dilma, a inflação, a entrada de recursos no País, o desemprego e o mercado imobiliário em si. Sinceramente, espero estar errado. Mas não vou investir no mercado imobiliário até 2012.

    SÓCIO-FUNDADOR DA EYESONFUTURE (WWW.EYESONFUTURE.COM.BR), CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM CENÁRIOS EMPRESARIAIS, FOI SÓCIO-FUNDADOR DA BUSINESS SCHOOL SÃO PAULO (BSP)

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    • Elias 25 de setembro de 2011 at 20:42

      Lembro dessa matéria.

      E como de praxe, depois de uma dessa, nunca mais você vê o cara nos jornais.

      Mas em breve veremos ele de novo, dizendo “eu avisei”.

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  • Sérgio 25 de setembro de 2011 at 23:03

    Outra já antiguinha da Reuters, que não sei se foi postada aqui. Cita inclusive o site (h t t p : / /w w w .reuters.com/article/2011/03/25/us-brazil-housing-idUSTRE72O00220110325?pageNumber=2 )
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    Brazil’s housing carnival stokes bubble worries
    By Stuart Grudgings

    RIO DE JANEIRO | Fri Mar 25, 2011 2:07am EDT

    (Reuters) – Listening to Jose Carlos de Vasconcellos talk about Rio de Janeiro’s property market is like being transported back to the bubble days in the United States or Europe.

    The 60-year-old, who came out of retirement to join Brazil’s swelling ranks of real estate brokers, is convinced that property in the beachside city is a one-way bet despite a near doubling of house prices in just three years.

    “I’m confident that the market isn’t going to slow down any time soon,” he said, taking a break from his afternoon class at a Rio school for real estate brokers.

    “I don’t see any investment that’s as good as property.”

    Burned property investors elsewhere may beg to differ, but Vasconcellos is typical of the blissful optimism that has infused Brazil’s real estate market at a time when property in much of the developed world remains buried in sour debts.

    Rio, boasting picture-postcard scenery and plans for big investments ahead of the soccer World Cup in 2014 and the Olympic Games two years later, is not alone in a Brazilian housing boom that is inevitably raising fears of an asset bubble in one of the world’s hottest emerging markets.

    Since early 2008 — just as the credit crunch was biting in the developed world — residential property prices in Rio have risen 99 percent with Sao Paulo not far behind on 81 percent, according to a newly launched index by Brazil’s Fipe economic research institute.

    Brazil lacks an official gauge of national house prices, but there have been similar booms in other major cities, including the capital Brasilia and coastal cities in the northeast such as Recife and Salvador.

    FEVER

    Americans and Europeans would recognize many of the symptoms of Brazil’s property fever.

    Apartment prices are popular dinner table — and beach — conversation in Rio, anecdotes of humble doormen and taxi drivers becoming real estate brokers are common, as are stories of people snapping up apartments without seeing them.

    Rio’s swankier addresses, such as beachside Leblon or Ipanema, are catching up with the eye-watering prices of Manhattan and central London with three-bedroom apartments changing hands for 2 million reais ($1.2 million) or more. One fairly average-looking two-bed apartment in Leblon a block from the beach is currently on the market for 2.45 million reais.

    Rio’s central business area has overtaken Manhattan’s Midtown district to become the world’s fourth most expensive city to rent office space, behind only Hong Kong, London and Tokyo, according to global real estate group Cushman & Wakefield.

    Demand for places on training courses to become real estate brokers is booming. Just over 3,300 new brokers were registered in Rio state last year, a nearly ten-fold increase from 2005.

    Just as in China, another fast-growing emerging market where some worry about a property bubble, there is plenty of evidence that the boom is well-founded.

    Brazil’s economy grew a sizzling 7.5 percent last year, driven by record-high employment and confident consumers who are swelling the middle class and eager to get a foot on the housing ladder, often with the help of credit.

    Millions had for long been locked out of owning property because of a lack of financing, but the mortgage market is now growing rapidly on the back of unprecedented economic stability, bringing home ownership into reach.

    With a national housing deficit estimated at more than 7 million units, there is plenty of pent-up demand.

    “The boom is real. We don’t have any bubble and there’s not a chance of one because the percentage of GDP (of mortgage debt) is very low and the lower classes have been left out of this market for many years,” said Joao Paulo Matos, the director of Carmo e Calcada, a Rio civil construction firm.

    “The World Cup and the Olympics are bringing more companies and industries here and their employees need somewhere to live, from low-level workers to executives.”

    Three buildings with a total of 821 apartments that the firm launched last year sold out in the first week, one of them in a single day. Matos’ main worry is a shortage of qualified labor and materials to meet the insatiable demand for new projects, most of which are in the Barra da Tijuca beach zone west of Rio where the bulk of Olympic events will take place.

    Major builders such as Rossi Residencial, Cyrela and Gafisa have been among the biggest gainers on Brazil’s stock market in the past two years, backed by a $41 billion government low-income housing program.

    PROPERTY CASSANDRAS

    Mortgage debt in Brazil is indeed relatively low, standing at about 4 percent of GDP compared to about 15 percent in China in 2009, and much higher levels in developed economies. Brazilian banks have stricter standards too, generally lending no more than 80 percent of a property’s value.

    High mortgage rates also act as a sobering force, although they are now low by Brazil’s historical standards.

    Banco do Brasil, whose mortgage portfolio has more than doubled to 4 billion reais in the past year, offers 30-year home loans at a 13 percent fixed annual interest rate, almost triple the current rates in the United States.

    The majority of economists agree with Matos, but there are a growing number of skeptics who, on Portuguese-language Web sites like bolhaimobiliaria.com (housingbubble.com), vent their view that Brazil’s boom is doomed to a familiar fate.

    Mortgage debt may be low, skeptics say, but the overall consumer debt burden has been growing fast when taking into account credit cards and installment payments that carry average annual interest rates of around 30 percent.

    The explosion of credit in recent years has raised concern that Brazil is nurturing a new breed of sub-prime consumers who are not financially astute enough to manage their debts and who could default as the economy cools and interest rates rise.

    That is exactly the scenario Latin America’s largest economy faces this year.

    “It’s like putting someone who has never eaten in front of a banquet. They will get ill from eating too much,” said Heitor Mello Peixoto, the head of eyesonfuture, a Sao Paulo business consultancy.

    Peixoto, who believes a bubble is forming, worries that banks aren’t monitoring the amount that mortgage holders are spending on maintaining their other debts.

    Household debt costs stand at around 22 percent of income in Brazil, according to Sao Paulo consultancy LCA Consultores, compared to 15 percent in the United States at the end 2010.

    “I received an offer of credit from my bank much higher than I could afford because they worked it out from my income, not from what I spend,” Peixoto said.

    Matos has noticed that more of his apartments are being bought by investors these days, accounting for 40-45 percent of sales, rather than by families who want a permanent home.

    Still, his firm plans no let up in the pace of construction this year, expecting to build 1,200 units for total sales of around 300 million reais, up from 200 million reais in 2010.

    Judging by the packed, enthusiastic class of real estate brokers, there will be no shortage of help to sell them.

    “(Rio) has everything — beaches, sun and business all together and there’s not much more room to build. However much prices go up, there will always be people wanting to buy,” said Carmen Garcia, a 49-year-old student.

    (Additional reporting by Alice Pereira; Editing by Todd Benson and Kieran Murray)

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  • DRN 26 de setembro de 2011 at 01:22

    Há duas coisas diferentes aqui.

    Primeiro: o incorporador é responsável pelo pagamento do INSS e das verbas trabalhistas (mesmo que não assine a CLT dos trabalhadores). Se a construtora conseguir outorgar a escritura de compra e venda, isso é sinal de que o INSS foi pago. Se ela outorgar escritura de compra e venda, cada apartamento transferido NÃO FARÁ MAIS PARTE do patrimônio da incorporadora. Então, não responderá por dívidas trabalhistas. A afetação é totalmente irrelevante quanto a isso.

    Segundo: se o incorporador não puder outorgar a escritura (sequer obteve o habite-se da prefeitura), pode ser que ele não tenha pagado o INSS. Nesse caso, os proprietários, se quiserem, podem assumir a frente do negócio, pagar os tributos (não é só contribuição ao INSS não) e se arriscar com as verbas trabalhistas. Eu jamais aconselharia um cliente meu a fazer isso. Eu diria: os caras rescindiram o contrato, vamos atrás do seu dinheiro, com juros, correção e indenização.

    A afetação de patrimônio para criação de uma personalidade jurídica nova e distinta a cada empreendimento serve mais para afastar o risco sistêmico de que a zica se espalhe para os empreendimentos. Mas o colega aí embaixo que falou sobre a questão trabalhista está certo em mencionar o risco de a Justiça do Trabalho afastar a separação de patrimônio, autorizando a penhora de unidades que ainda estejam no nome da incorporadora. O risco realmente existe. Só que, na minha opinião, é pequeno, porque há um conflito de interesses de dois hipossuficientes: o trabalhador e o compromissário comprador (CONSUMIDOR), com toda a proteção que a lei confere ao LAR. Não acho que, num cenário de discussão constitucional, o STF sacrificaria os compromissários compradores em favor dos trabalhadores.

    Como é que o cidadão afasta esse risco?

    Aí que é o ponto!

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  • FQ 7 de outubro de 2011 at 12:35

    OI

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  • FQ 7 de outubro de 2011 at 12:36

    TESTE

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