Construtoras vão segurar lançamentos e ajustar estoques em 2016 – Gazeta do Povo

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Comments
  • LZ 14 de janeiro de 2016 at 09:23

    Çanguiiiiii começando a jorrar e estamos somente em Janeiro/2016
    Tem muita água para rolar nessa ponte ainda

    17+
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    • Cesar_DF 14 de janeiro de 2016 at 13:45

      Com a queda na taxa de fertilidade, em algumas cidades este superavit habitacional NUNCA será zerado.

      10+
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      • Mente do Mal 14 de janeiro de 2016 at 15:06

        Talvez… Se acontecerem demolições em massa…

        3+
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      • W.K. 14 de janeiro de 2016 at 16:35

        Já tem cidades encolhendo hoje…

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  • carioca_real 14 de janeiro de 2016 at 09:23

    Faz sentido, dado o volume de distratos. Esta ficando cada vez mis complicado manter o malabarismo

    8+
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    • L.A. 14 de janeiro de 2016 at 09:47

      Acredito que a questão não é o volume de distratos. O volume é consequência. As principais causas são o crescimento da economia baseado em crédito e não em produtividade. Como crédito maior, mais fácil e mais barato, as pessoas consumiram e, pela curva da oferta e da demanda o preço subiu. A questão é que não há dinheiro eterno para se manter uma economia baseada em crédito. Junte uma crise gerando a alta dos juros e a redução da oferta de crédito. A única coisa que pode ocorrer é na entrega dos apartamentos na planta o indivíduo não conseguir financiamento e ter que distratar.
      Acabou o dinheiro, acabou o amor, até para o mercado.

      48+
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      • CA 14 de janeiro de 2016 at 10:16

        L.A.,

        Só um adendo:

        Veja novamente a matéria do Estadão sobre distratos e observe que já vinham acima de R$ 5 bilhões em 2014 e próximo disto nos anos anteriores. Não foi um “salto” enorme, nos anos anteriores, a própria Fitch apontou que cancelamento ficou entre 20% e 30% do total de vendas nos anos anteriores, em 2015 subiu para 40%, foi um processo gradual ao longo dos anos, em outras palavras, a escassez e encarecimento do crédito em 2015 ajudou a PIORAR uma situação que já vinha ruim e anormal nos anos anteriores, mas não foi a única explicação para isto.

        Aliás, se engana quem acha que é exclusivamente uma questão de crédito barato e farto mais situação da economia, veja mais abaixo os resultados das construtoras no ano de 2.012. Lembre-se, em 2012 a SELIC alcançava o seu menor patamar histórico, tínhamos a menor taxa de juros real (juros – inflação) de todos os tempos, o Governo forçava os bancos públicos a emprestarem mais do que nunca e com a menores taxas de juros possíveis, havia uma disponibilidade de verba de poupança MUITO maior do que hoje, a evolução do PIB foi MUITO melhor em 2012 do que em 2015 (apesar de em 2012 não ter sido boa), no entanto, apesar disto tudo, aproximadamente R$ 5 bilhões em distratos naquele ano, que levaram ao pior resultado para construtoras em todos os tempos, pior inclusive do que deverá ser o resultado de 2015, o ano da crise!!!

        Como explicar que em 2012, com todo o cenário acima, os resultados das construtoras foram ainda piores do que deverão ser em 2015? Os distratos em 2012, consequências das vendas FALSAS na planta, mais que dobraram em relação a 2011, quando já tinham sido absolutamente ANORMAIS (até 2010, distratos sequer eram registrados). Este foi o “choque” que levou a estes resultados. Lembre-se, em 2012 crédito muito mais barato e farto que hoje (a SELIC da época era quase a METADE do que é hoje!!!), a evolução da economia muito melhor em 2012 do que em 2015, não foi isto que causou os distratos, mas sim o fato de 3 anos antes (2009) terem feito um volume absurdo de vendas para famílias que não teriam renda para adquirir o crédito imobiliário na entrega em 2012.

        Lembre-se ainda que foi logo após os resultados DESASTROSOS de 2012 que começamos a ter as promoções e descontos das construtoras em larga escala, o que levou diversos investidores na planta a cancelarem negócios em 2013 porque os preços das construtoras eram mais baixos do que eles haviam pago, além de algumas pesquisas em 2013 já demonstrando quedas nos preços NEGOCIADOS de imóveis novos em diferentes localidades (ver as evidências que coloquei no tópico anterior, tanto do ReclameAqui, como de pesquisas em algumas cidades).

        Foi em 2013, como consequência do desastre de 2012, que a PDG cancelou 48 empreendimentos (cada um com “N” prédios), a Gafisa teve que vender 70% de sua galinha dos ovos de ouro (segmento Alphaville) para pagar suas dívidas, a Rossi abandonou lançamentos em várias cidades e também deixou o segmento popular, 5 grandes construtoras ficaram entre as 9 empresas com maior risco de insolvência na BOVESPA, os preços das Ações começaram a despencar ainda mais acentuadamente para algumas construtoras, etc., etc., etc…

        Segue notícia com dados de PESQUISA que foi feita pela consultoria especializada Austin Ratings referente aos resultados de 2012 das construtoras (pesquisa usando como base os relatórios trimestrais e oficiais das construtoras):

        “http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/04/construtoras-tem-prejuizo-e-estoque-de-imoveis-sobe-43-em-2012.html

        Trechos do link acima:

        “O faturamento total recuou 30%”

        “O número de unidades lançadas caiu 42,3% em 2012 em relação a 2011”

        “As vendas do conjunto de empresas também caíram mais de 20% em volume e em unidades.”

        “O estoque dobrou em unidades”

        “No conjunto, esse grupo de construtoras reverteu o lucro obido em 2011, de R$ 1,87 bilhão, para um prejuízo de R$ 1,42 bilhão em 2012.”

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        • CA 14 de janeiro de 2016 at 10:59

          Para quem quiser entender um pouco mais sobre como os “Tubarões” agem durante uma bolha imobiliária, como eles interagem com Governo e outros agentes e ainda, como eles ajudaram a gerar os resultados que mencionei logo acima, além da recomendação de assistir ao filme “The big short” (“A grande aposta”) que está sendo lançado no Brasil por estes dias, recomendo também dar uma olhada no que consta abaixo e “montar o quebra-cabeça”:

          Quem preferir ver “desenhado”:
          “http://defendaseudinheiro.com.br/a-historia-da-bolha-imobiliaria-brasileira-parte-1
          “http://defendaseudinheiro.com.br/a-historia-da-bolha-imobiliaria-brasileira-parte-2

          Quem quiser ver com textos e os links, segue uma pequena amostra do que consta no endereço acima:

          “http://veja.abril.com.br/noticia/economia/megainvestidor-enrique-banuelos-diz-adios-ao-brasil

          Trechos do link acima:

          “Depois de chegar de maneira ruidosa ao país, em meados de 2007, com a promessa de ficar, pelo menos, 40 anos, o empresário se desfez de seus investimentos…”

          “Desde 2011, antevendo que o setor imobiliário havia atingido seu pico, vendeu sua participação na incorporadora PDG Realty.”

          “A volta do investidor à Espanha tem um quê de redenção. Bañuelos foi encarado por muitos como o maior culpado pela bolha imobiliária que arrastou seu país para a crise.”

          “Há especulações de que tais investimentos na Europa sejam temporários – e que o empresário volte ao Brasil depois de 2014, quando, segundo suas apostas, o mercado estiver mais barato devido a uma possível crise econômica que Bañuelos fareja.”

          Quando Bañuelos saiu da PDG em 2011, como ela estava?

          “http://www.setin.com.br/sobre-a-setin/imprensa/20-de-Julho-de-2011/construtoras-brasileiras-entre-as-10-maiores-das-americas

          Trecho do link acima:

          “No topo da lista está a PDG Realty (Grupo Agre – Setin / Klabin / Agra / Abyara), com um lucro líquido de US$ 473,9 milhões. Trata-se da maior incorporadora aberta das Américas…”

          E os resultados da PDG em 2012?

          “http://www.valor.com.br/empresas/3062554/pdg-tem-prejuizo-liquido-de-r-21-bi-em-2012-e-de-r-17-bi-no-4tri

          Título da notícia: “PDG tem prejuízo líquido de R$ 2,1 bilhões em 2012 e de R$ 1,7 bilhões no 4. trimestre”

          Agora outra notícia interessante, desta vez sobre a Gafisa:

          “http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,sam-zell-vende-participacoes-na-gafisa-e-br-malls-imp-,619804

          Segundo o link acima, Sam Zell entrou na Gafisa em 2005 e até 2010 tinha encerrado quase totalmente a sua participação na Gafisa.

          “http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1080/noticias/e-hora-de-comprar

          Trecho do link acima:

          “Em 2007, às vésperas da crise americana, fechou o maior negócio da história do mercado imobiliário ao vender a empresa de imóveis comerciais Equity Office Properties por 39 bilhões de dólares. Foi assim também em seu maior investimento no Brasil, a construtora Gafisa — de onde saiu em 2012, meses antes de a empresa despencar na bolsa.”

          TRADUÇÃO DO QUE CONSTA ACIMA:

          Sam Zell veio de sua experiência na bolha imobiliária americana diretamente para a Gafisa em 2005. A Gafisa abriu Capital em 2006.

          Enrique Bañuelos veio de sua experiência na bolha imobiliária espanhola diretamente para a PDG em 2007, logo quando ela abria Capital.

          PDG e Gafisa tiveram um crescimento meteórico até 2011. Exatamente em 2011, as duas foram as primeiras do segmento a terem mais de R$ 1 BILHÃO de distratos (cancelamentos de vendas) cada uma, as primeiras do segmento a terem um resultado tão desastroso e ANORMAL, mas que aconteceu logo depois de Sam Zell e Enrique Bañuelos terem saído destas empresas… O que houve?

          Enrique Bañuelos e Sam Zell sabiam que o esquema da bolha imobiliária baseada em hipotecas já estava “manjado” (tinha tido muita divulgação o que ocorreu nos EUA e Espanha na explosão das bolhas de lá, ver o filme “A grande aposta”) e o sistema bancário no Brasil era mais seguro, o que fizeram?

          Vendas FALSAS na planta em LARGA ESCALA, para muitas famílias que não teriam renda para adquirir o crédito imobiliário na entrega do imóvel, o que ocorreria 3 anos depois. Isto SIMULARIA uma SUPER-DEMANDA que levaria a um crescimento ARTIFICIAL dos preços dos imóveis e ao mesmo tempo, faria com que estas construtoras crescessem MUITO e assim, estes MEGA-INVESTIDORES ficariam ainda mais BILIONÁRIOS ao venderem suas ações antes do esquema explodir e depois partiriam para formar uma nova bolha em algum outro país e enriquecerem mais…

          Este esquema foi mantido por estas construtoras e incorporado por outras ao longo dos anos. Consequências? veja os resultados das construtoras já em 2012, que mencionei no comentário anterior.

          Tem MUITO mais que isto, aqui foi só uma AMOSTRA…

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          • CA 14 de janeiro de 2016 at 11:41

            Pergunta retórica:

            Será que foram só os tubarões? O que dizer da combinação FIFA + Governo Petista +Construtoras, será que “dá jogo”? Vejamos:

            Link: “http://www.secovi.com.br/files/Downloads/palestrasecoviimoveis-pauloesteves-27072012pdf.pdf

            Trecho do link acima: “18 construtoras abriram capital entre 2006 e 2007.”

            Vale a pena dar uma olhada no relatório acima e ver o quanto de destaque foi dado aos impulsos que a copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil dariam para o segmento imobiliário…

            “http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL163196-9790,00.html

            Trecho da notícia acima, que é de 30/out/2007:

            “30/10/2007 – 12h37m – Atualizado em 30/10/2007 – 14h46m
            Oficial! A Copa do Mundo é nossa”

            TRADUÇÃO DO QUE CONSTA ACIMA:

            Imaginem a “sorte” das construtoras: 18 delas abriram Capital (IPO) e buscaram muito dinheiro no mercado para alavancarem seus negócios entre 2006 e 2007 e não é que IMEDIATAMENTE APÓS ISTO o Brasil foi escolhido para sediar a copa do Mundo e isto se tornou um grande argumento especulativo para que elas pudessem aumentar seus lançamentos e vendas!!!

            Dentre tantas empresas “sortudas”, tínhamos na época algumas com nomes de empresas ligadas fortemente a outras que hoje soam até familiares, com alguma exposição na mídia, não pelos melhores motivos, como por exemplo Odebrecth Residencial, Queiroz Galvão, etc.

            Daí em 2009 começou o Minha Casa Minha Vida, com novo impulso para construção civil e também um “forte cabo eleitoral”.

            Que bom para o Governo brasileiro naquela época também, afinal, uma “explosão de construções simultâneas” (lançamentos foram multiplicados em “N” vezes em poucos anos) foi o que levou o Brasil a no curtíssimo período entre 2007 e 2009 manter um crescimento de vagas formais saudável, apesar da crise internacional. Para se ter uma ideia, a participação da construção civil na geração de vagas formais que era de 8,4% em 2006, em 2009 já tinha subido para 16,9%, ou seja, DOBROU (fonte: CAGED). Claro que isto propiciou que pudéssemos dizer a “plenos pulmões” que teríamos um crescimento elevado e sustentável, que as melhorias tinham vindo para ficar, etc., o que ajudou também a turbinar o crescimento recorde do PIB em 2010 e consequentemente as eleições de Dilma para seu primeiro mandato.

            Pena que tenhamos descoberto que tudo não passou de uma “grande jogada” para gerar um crescimento ARTIFICIAL, INSUSTENTÁVEL, baseado em BOLHAS e que só agora a população começa a entender as consequências, mas sem nem ter ideia de como tudo isto começou, quais os interesses envolvidos, etc…

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            • Mente do Mal 14 de janeiro de 2016 at 15:31

              CA

              Pena que tenhamos descoberto que tudo não passou de uma “grande jogada” para gerar um crescimento ARTIFICIAL, INSUSTENTÁVEL, baseado em BOLHAS e que só agora a população começa a entender as consequências, mas sem nem ter ideia de como tudo isto começou, quais os interesses envolvidos, etc…

              18+

              Acho que a grande maioria da população sequer começou a entender as consequências. Se pudessem voltar atrás e fazer tudo de novo (dívidas), eles fariam.

              10+
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      • Ilusionista 14 de janeiro de 2016 at 11:57

        some-se a isto, os mais de 58 milhões de brasileiros negativados por terem contraído dívidas no passado e que não estão conseguindo quitar, grande parte do perda do poder aquisitivo, alta dos juros e desemprego. Isto dá mais de 50% da população economicamente ativa.
        São devedores, mas também são antigos consumidores que, agora sem crédito, não podem mais consumir produtos de maior valor, como bens duráveis. Por isto, a queda de mais 15% nas vendas do varejo.
        Afeta inclusive o mercado de locação, pois não podem firmar contratos de locação, ser fiadores e aprovação em seguro fiança.
        Grande parte acabam indo morar na periferia, em imóveis precários que não exigem comprovação de crédito, apenas depósito.
        Numa situação bem otimista, necessitaria de muitos e muitos anos para que grande parte destes devedores renegociassem e quitassem suas dívidas, para então, retornassem ao mercado de consumo, incluindo a aquisição de imóveis.
        Outra grande parte da população que adquiriu imóveis na última década já está comprometida com financiamentos de imóveis com prazos de 30 /35 anos e não irão voltar ao mercado tão cedo…

        17+
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    • Zek Ariok 14 de janeiro de 2016 at 10:45

      No início, as construtoras até viam os distratos (quando ainda eram poucos) como uma coisa boa, pois permitia vender o mesmo imóvel mais caro para o otário seguinte da fila. Eles perceberam que era melhor vender o mesmo imóvel pra dez pessoas do que construir dez imóveis pra vender para as mesmas dez pessoas. Vendo a rentabilidade de ficar girando imóveis em construção com os distratos, eles aumentaram seus lançamentos, pensando que isso iria durar pra sempre. Ocorreu que a velocidade do giro dos imóveis foi caindo e elas acabaram ficando com os micos na mão. O mico só é bom quando está na mão dos outros, na nossa é uma bomba.
      As construtoras juram que imóvel é um ótimo investimento mas estão loucas pra se livrar dos seus, pois isso é a única coisa que faz uma pilha de tijolos ser um bom investimento: arrumar um trouxa pra pagar ainda mais caro do que você pagou.

      31+
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  • edson 14 de janeiro de 2016 at 09:46

    É só baixar que TALVEZ venda.

    10+
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  • Azufre 14 de janeiro de 2016 at 09:50

    CVR

    Prédio em área “nobre”* de Belo Horizonte completando dois anos sem um apartamento alugado.

    * Nobre? Não há bairro nobre no Brasil. O mínimo para ser nobre é ter baixo risco de latrocínio, e não existe local assim no BR.

    39+
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    • Azufre 14 de janeiro de 2016 at 09:50

      Ato falho bolhista: nem alugado, nem vendido.

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    • joselito 14 de janeiro de 2016 at 18:29

      Cobertura naquele bairro “Aurelius Augustinus Hipponensis” (que tem alcunha de nobre) a venda – direto com proprietário – já “assoprando” a terceira velinha….

      2+
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      • Azufre 14 de janeiro de 2016 at 20:23

        Qual rua?

        0
  • CA 14 de janeiro de 2016 at 09:51

    Repito comentário do tópico anterior, só vi depois que este tópico aqui havia se iniciado:

    Rodrigo ABCDM-SP 14 de janeiro de 2016 at 00:59
    CA, há algum relatório sobre a região do ABCDM, em especial São Caetano no CRECI-SP?

    Em SCS os imóveis que pesquisei desde 2013 estão um pouco acima dos valores da época ou o “mesmo valor pedido”.

    Meu aluguel vence dez/2016 e pretendo comprar lá para 2017 ou 2018.Há estimativa em alguma fonte para esta região? Não quero deixar nada no FGTS a 3%, mas só compro se cair bem o preço.

    —————————————————————————————————————————————————————————————————-

    Rodrigo,

    O que conheço é a pesquisa que você mencionou do CRECI SP, relacionada a imóveis usados e o ESTADO de São Paulo.

    Especificamente sobre aluguel que você mencionou, na primeira página da pesquisa de outubro/2015 (a última publicada para o Estado de São Paulo), o título é o seguinte: “Devolução de imóveis alugados supera número de novas locações em São Paulo”.

    Na região que você procura, que é chamada no relatório como ABCD+G+O (Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Diadema, Guarulhos e Osasco), também tivemos mais cancelamentos de aluguel do que novos aluguéis, o que é bom para você, significa maior vacância, mais imóveis disponíveis e mais flexibilidade dos proprietários para reduzirem preços.

    Tem bastante informação em cada pesquisa do CRECI SP, tanto sobre vendas quanto aluguel, mas você não encontrará muitas informações específicas sobre São Caetano do Sul, a maioria é agrupada conforme acima (ABCD+G+O).

    Para manter o foco, dentro dos relatórios de pesquisas do CRECI SP procure sempre por ABCD+G+O, tem algumas páginas específicas sobre esta região em cada pesquisa, falando tanto sobre venda quanto aluguel também.

    Segue o endereço abaixo. Acesse as pesquisas em .pdf que constam no item “ESTADUAL”:

    “http://www.crecisp.gov.br/pesquisas/pesquisa.asp

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    • Rodrigo ABCDM-SP 14 de janeiro de 2016 at 17:47

      CA, Muuuuuito obrigado pelos esclarecimentos!

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  • bodosko 14 de janeiro de 2016 at 09:52

    No tópico anterior o BOSS disse que iria procurar imóvel para alugar, e que estavam cobrando 0,37% do valor do imóvel.
    Meu aluguel esse mês foi corrigido para R$1950, e estão pedindo R$300mil nesse imóvel. O aluguel ta indo pra 0,65% do valor do imóvel. Como ta ficando apertada a situação por aqui eu to pensando em sair fora, to vendo os aps aqui do lado todos com aluguel ficando MUITO mais barato.
    Cheguei a achar imóvel de quase o do dobro do valor desse por R$1200 de aluguel. -.-

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    • Ricardo 14 de janeiro de 2016 at 12:39

      Tá caro pra caramba. Eu alugo um imóvel que vale uns 500.000,00 por 1850,00(dá 0,37%). Em abril deve ter a correção do IGP , deste modo, iria para uns 2.030 (uns 10%). Vou ligar para o proprietário e pedir a manutenção do valor, caso contrário vou procurar outro (pesquisei no mesmo prédio e estão entre 1.600,00 a 1850,00).

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      • bodosko 14 de janeiro de 2016 at 14:07

        Vou fazer o mesmo. Pior que tenho certeza que não vão aceitar a renegociação e o ap. vai acabar abandonado.

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  • Number0101 14 de janeiro de 2016 at 10:10

    A galera prefere segurar e deixar apodrecer… vai entender

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    • Azufre 14 de janeiro de 2016 at 10:34

      Imóvel “apodrece” mesmo! É a depreciação.

      Deixa uma casa fechada dez anos para você ver…

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  • Alemon Fritz 14 de janeiro de 2016 at 10:13

    as construtoras não estão nem acabando o que estava sendo feito…

    em Itajaí, uma grande construtora entregou “o investimento”, sem energia elétrica!!
    tbm notei que 3 prédios (ou torres) estão praticamente parados aqui perto de casa.

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  • henriquekravitz 14 de janeiro de 2016 at 10:16

    Acabou o discurso de compre agora antes que suba o preço…ou compre que valoriza…aos poucos está acabando tudo…e nos assistindo de camarote o pessoal do setor se ferrar.

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  • Davy Jones 14 de janeiro de 2016 at 10:25

    Dilma está encurralada. A economia (inflação, (de)crescimento, desemprego, etc) só piora e a cobrança por um ação vem de todos os lados, amigo e inimigo. Ela teme ficar a deriva — como agora está — e a onda do impeachment lhe acertar de través. Por isso, foi dado a Barbosa a missão de executar o plano de mais um voo de galinha. A manutenção do grau de investimento foi pro brejo — missão de Levy, que — na solidão de seu escritório no ministério da fazenda — falhou. É muito possível vermos medidas (mais ainda) de estímulos a economia direcionadas à construção e às montadoras. Estímulos que certamente deixarão mais difícil a volta deste pais a estabilidade e ao crescimento sustentável. Mas Dilma quer apenas um voo suficiente para saltar a guilhotina do impeachment, voo que as galinhas — os pusilânimes — sabem dar.

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  • Azufre 14 de janeiro de 2016 at 10:34

    Pensei que a Petro abriria disparando para cima hoje, mas não foi o caso.

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  • Rolde 14 de janeiro de 2016 at 10:41

    Bom dia !! “http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,barbosa-discute-com-bndes-e-bancos-privados-medidas-para-destravar-credito–,10000006992”

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  • Rolde 14 de janeiro de 2016 at 10:48

    Desculpa se ja postaram.”http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2016-01-13/prestacao-minima-do-minha-casa-minha-vida-tem-reajuste-apos-6-anos.html”

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    • Number0101 14 de janeiro de 2016 at 10:56

      Ontem ouvindo a voz do Brasil a presidente da caixa disse: “esse aumento acompanha o aumento da renda das famílias e o reajuste com a valorização dos imóveis, sendo assim não há aumento real para as famílias”.

      Depois dessa eu parei de ouvir e desliguei o rádio…chega não vou ficar estressado com algo que não tem mais jeito.

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      • Rolde 14 de janeiro de 2016 at 11:00

        Olha, não esta fácil.

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  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 10:50

    “O interesse por alugar um imóvel superou o da compra durante o ano passado em Franca.”

    “O presidente do Creci disse ainda que, comparado a 2014, o último ano apresentou um crescimento de 50% no mercado de aluguéis, enquanto as vendas de imóveis caíram ao mesmo tempo que eles apresentaram alta de preços. Embora abaixo da inflação, o aumento foi de 1,32%. “Infelizmente há um endividamento muito grande da população. Quando a pessoa vai fazer a ficha técnica para o financiamento, ela não consegue a aprovação, pois embora tenha um bom salário, ele está comprometido”.”

    “Outra constatação diz respeito a não renovação dos contratos de locação ao fim de 30 meses, em razão dos reajustes feitos pelos proprietários e a fuga para a periferia. “Sem condição de pagar, o inquilino entrega o imóvel e corre para a periferia. Isso ocorre em Franca e no Brasil inteiro e faz aumentar a população periférica. Os bairros da periferia vão ficando mais abarrotados e isso também inflaciona o mercado nessas regiões. Aquele aluguel que era de R$ 150, R$ 180 naquele casebre, também acaba subindo”.”

    “http://gcn.net.br/noticia/307888/franca/2016/01/alugueis-ultrapassam-a-venda-de-imoveis-em-2015”

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    • CA 14 de janeiro de 2016 at 11:16

      Cajuzinha,

      Notícia interessante, mais uma vez, novas doses de DESINFORMAÇÃO. Como coloquei em um comentário anterior, o CRECI SP ao divulgar os resultados, “esquece” de mencionar a evolução LIQUIDA dos contratos de aluguel. A evolução liquida, que é novos contratos menos contratos cancelados, é o que realmente importa, esta é a métrica mais adequada.

      Os novos contratos crescem, porque como foi explicado pelo CRECI SP, as pessoas estão saindo dos aluguéis mais caros e indo para os mais baratos. Só que se você saiu de um aluguel, na conta é -1, quando entrou no novo aluguel, na conta é +1, ou seja, o resultado é de crescimento ZERO, você só trocou de aluguel!

      Sim, de fato pode estar “sobrecarregando” a periferia com maior procura, mas na prática, o volume liquido de alugueis nas grandes cidades como um todo tem CAÍDO a cada ano, assim como no total dos Estados, sendo que a situação está ficando crítica. Vejamos abaixo um trecho do último relatório publicado pelo CRECI SP a este respeito, para a cidade de São Paulo e na sequência para demais cidades do Estado de São Paulo (38 pesquisadas):

      Link: “http://www.crecisp.gov.br/arquivos/pesquisas/capital/2015/pesquisa_capital_novembro_2015.pdf

      Trecho que está no início da página 3 deste link, que se refere a Cidade de São Paulo, a última pesquisa publicada:

      “Já o número de devoluções de chaves foi 33,18% maior que o de novas locações, superando
      percentualmente as devoluções registradas em outubro.”

      Link: “http://www.crecisp.gov.br/arquivos/pesquisas/estadual/2015/pesquisa_estadual_outubro_2015.pdf

      Trecho que é o TÍTULO do relatório acima sobre a última pesquisa feita no Estado de São Paulo, na primeira página:

      OBS: lembrando que este relatório se refere a outras 38 cidades do Estado de São Paulo, sem incluir a Capital.

      “Devolução de imóveis alugados supera número de novas locações em São Paulo”

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      • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 12:19

        Sim, CA, sempre tentam passar a notícia pelo lado mais favorável a eles, mas este trecho é pura realidade, vejo aqui no meu trabalho: ““Infelizmente há um endividamento muito grande da população. Quando a pessoa vai fazer a ficha técnica para o financiamento, ela não consegue a aprovação, pois embora tenha um bom salário, ele está comprometido”.”

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  • Rolde 14 de janeiro de 2016 at 10:58

    “http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/volume-do-setor-de-servicos-cai-63-em-novembro.html” Gente eu acho algumas noticias é publico nos 3 grupos,sei que aqui temos a querida Caju.Se estiver atrapalhando, me falem que eu paro,sem problemas.

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  • L.A. 14 de janeiro de 2016 at 11:12

    Secovi RS

    12.01.2016
    Comercialização de Imóveis Usados – Novembro 2015
    Análise Quinquenal

    Quando comparamos Outubro/2015 com Outubro/2010 (ano base), obtemos uma variação na quantidade amostral total de ofertas de 134,60%, sendo observado um crescimento de 131,23% na oferta de imóveis residenciais e 111,37% entre os imóveis comerciais. Com relação ao preço médio do m2 residencial, nos últimos 60 meses (Novembro/2010 a Outubro/2015), o aumento chegou a 77,84%. No mesmo período, o INCC-M (FGV) variou 43,27%.

    Veja também:

    • Em torno de 23% dos imóveis usados para venda são apartamentos de 2 dormitórios;
    • As ofertas em Outubro/2015 foram 10,75% maiores que a média dos últimos 12 meses fechada em Setembro/2015;
    • Segundo a amostra, Centro Histórico, Petrópolis, Sarandi, Menino Deus e Passo D’Areia detêm 24,75% das ofertas totais para venda de usados na capital;
    • Comparando-se o preço de venda médio por m2 de apartamentos de 1 a 3 dormitórios, por área privativa, nos últimos 12 meses em relação aos preços pedidos para locação, observa-se uma relação de 0,47% para os de 1 dormitório, 0,49% nos de 2 dormitórios e 0,48% nos de 3 dormitórios;
    • Nos últimos 12 meses, o preço médio do m2 para comercialização subiu 7,21%, enquanto que o INCC-M alcançou 7,26%;
    • Nos últimos meses, nota-se grande quantidade de imóveis mobiliados e semimobiliados. Na comparação Outubro/2015 com Outubro/2010, os mobiliados aumentaram 477,97% e os semimobiliados 286,58%.

    OBS: Mas não valorizava 30% ao ano???

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  • Louro José 14 de janeiro de 2016 at 11:22

    Xangai revela nível de tensão global

    A pouca usual impaciência do mercado com a bolsa de valores de Xangai, na China, revela, mais uma vez, o elevado grau de tensão entre os principais agentes e playres globais. Nos anos anteriores, inclusive antes mesmo do estouro da crise em 2008, poucos se importavam com as oscilações bruscas que afetavam a bolsa de Xangai e não havia, sequer, cobertura digna da mídia especializada frente aos fatos técnicos relevantes ao mercado de ações chinês.

    A queda da bolsa de Xangai nas últimas semanas transmite sensação de um grande problema. Entretanto, ao observar o gráfico, podemos notar que a bolsa de Xangai ainda está um pouco longe de alcançar os 2.850 pontos registrados em meados do ano passado e continua muito acima da pontuação média verificada em 2014, em torno de 2.000 pontos.

    Isso não significa que, apesar dos ganhos expressivos nos últimos anos, os fundamentos da economia chinesa estão muito melhores do que em 2015 e 2014. Da mesma forma que a recente queda no mercado acionário não significa que, somente agora, surgiram sinais de deterioração da atividade econômica, apesar de ser essa a sensação transmitida pelo noticiário.

    Mas hoje qualquer espirro nas ações chinesas é capaz de afetar com força várias moedas, títulos soberanos e índices acionários mundo afora. À primeira vista, esse evento mostra que o canal de contágio ocorre pelo mercado financeiro, mas na verdade os players globais estão tensos com a falta de demanda global e, portanto, qualquer motivo, pequeno ou grande, teria potencial de provocar volatilidade nos preços dos ativos.

    Como a China é considerada, justificadamente, o motor do mundo, tudo o que acontece no gigante asiático precisa ser acompanhado com atenção e tudo o que falhar, em matéria de estratégia de política econômica, gera preocupação.

    Os agressivos programas de afrouxamentos monetários, implementados desde o estouro da crise de 2008 por diversos banqueiros centrais mundiais, escondeu problemas não só da China, mas de vários países, debaixo do tapete. Com o fim da festa monetária se aproximando, esses problemas começam a surgir naturalmente e a China tem vários deles.

    O insustentável modelo de crescimento chinês das décadas passadas atingiu ponto de esgotamento (que por sinal, continua provocando impacto pesado no mercado de commodities), mas a transição para um modelo mais focado na demanda interna está encontrando obstáculos maiores do que o esperado pelo governo. Além disso, não se sabe o que fazer com tanto excesso de produção pouco competitiva e muito menos como desarmar uma bolha de crédito maior do que aquela estourada com violência nos Estados Unidos.

    Sem conseguir se adaptar ao novo modelo de crescimento e, ainda, com o velho paradigma esgotado, a China passa a exportar seus problemas para o mundo via câmbio (desvalorizando a moeda local).

    O mundo economicamente fragilizado e socialmente mais desigual, consequentemente mais instável, não engoliu os problemas do gigante asiático e as reações podem ser observadas dentro e fora do mercado financeiro. O tombo das commodities contribuiu para o aumento dos conflitos geopolíticos, provocando, recentemente, uma corrida por maior influência no Oriente Médio entre os dois principais players locais (Arábia Saudita e Irã). Os russos também tentam ganhar mais influência em algumas regiões da Ásia e estão se metendo mais nas complicadas brigas domésticas do Oriente Médio. Os norte-americanos e europeus tentam sustentar suas históricas estratégias geopolíticas, mas o acúmulo de problemas domésticos está roubando mais atenção das autoridades locais.

    No fim das contas, o poder de influência e/ou estratégia geopolítica pode ser traduzido para manutenção ou conquista de mercado. Todos querem mais mercado, tanto para compensar o enfraquecimento da demanda interna, quanto para manter o nível de receita com a queda dos preços das commodities.

    Para apimentar o atual nível de tensão global, as políticas de afrouxamento monetário de algumas praças começam a mostrar sinais de esgotamento, enquanto outras praças já iniciaram processo de normalização das condições monetárias. Essa reversão acontece num momento de elevado endividamento das empresas, não somente as brasileiras, mas de vários outros países em desenvolvimento.

    O processo de desalavancagem do endividamento ainda é muito incipiente no mundo, mas já começou com o FED (Federal Reserve – Banco Central dos Estados Unidos) dando um tiro de advertência na largada. Isso significa que quem se endividou demais durante toda a fase de afrouxamento monetário do pós-2008 terá que acertar os balanços. Tanto os governos, quanto as empresas, terão que encarar um período de ajustes nas contas que, a princípio, será longo (anos).

    O problema é que nem os governos, nem as empresas, contavam com a aceleração do movimento de enfraquecimento da demanda global, mesmo com o sistema muito irrigado. Como o ajuste foi prorrogado o máximo possível, devido às condições desfavoráveis, este, também, atinge ponto de esgotamento. O próprio mercado está impondo o ajuste, para o azar de governos e empresas, num momento desfavorável.

    George Osborne, ministro das Fianças do Reino Unido, reforçou a fila puxada pelo FED nesta semana, ao afirmar que seu País deve se preparar para deixar os níveis mínimos nas taxas de juros mantidas em 0,5% desde 2009 pelo BoE (Banco Central da Inglaterra). Osborne ainda alertou que se o País não acertar as contas públicas, voltando ao superávit fiscal, todo o progresso conquistado nos anos anteriores poderá ruir facilmente.

    O presidente do Banco Central canadense, Stephen Poloz, segue na mesma linha, ao defender a desvalorização do dólar canadense e advertir para o aumento da inflação doméstica e aperto na política monetária (elevação da taxa básica de juros). Inflação e juros ascendentes contribuem tanto para a desalavancagem do sistema quanto para o ajuste nas contas públicas.

    Já em outras praças, onde a imposição do ajuste chegou mais cedo, líderes procuram alternativas para destravar o crescimento em meio ao desordenamento dos fundamentos econômicos causados pelas opções tomadas no passado. Dmitri Medvedev, primeiro-ministro da Rússia, quer um novo modelo de crescimento que não dependa tanto da receita gerada pelas exportações de commodities, principalmente o petróleo. Esse novo modelo passa pela modernização da capacidade produtiva, que por sua vez depende do sucesso na implementação de reformas estruturais.

    Medvedev também fez outra advertência interessante, muitas vezes não observada ou negligenciada pelos líderes regionais ou mesmo investidores e agentes, ao lembrar que o fim da trajetória de queda do PIB (Produto Interno Bruto) não representa automaticamente a passagem ao crescimento. Esse risco aumenta em quadros onde a recessão se aproxima de uma depressão (sequência de fortes resultados negativos).

    Toda essa dinâmica global é desfavorável à vulnerável economia brasileira, exacerbando a gravidade de nossos problemas. A Eurásia Group, uma das maiores consultorias do mundo, colocou o Brasil entre os 10 maiores riscos internacionais para 2016. Já uma pesquisa feita pela Bloomberg com 93 economistas apontou o Brasil como o segundo pior resultado provável de crescimento de 2016, ficando atrás apenas da péssima companhia da Venezuela no ranking.

    A gravidade do nosso quadro doméstico dispensa comentários adicionais, insistentemente debatidos e alertados nos últimos anos. O destaque do momento no quadro local recai sobre o aumento da atratividade da bolsa de valores, que não acompanhou, na mesma intensidade, a melhora nos prêmios de risco constatada no câmbio e títulos públicos nos últimos meses/anos.

    Os principais índices acionários globais permanecem vendidos. Em especial, a pressão negativa na Bovespa aumentou com o rompimento das linhas de apoio localizadas na faixa dos 45k. Não há mais regiões de suportes relevantes.

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  • Seguidor do Bolha BH 14 de janeiro de 2016 at 11:42

    Acho engraçado o eufemismo no título da matéria desse tópico: “ajustar” estoques
    Parece aquela historinha de corretor imobiliário: imóvel não desvaloriza, o preço precisa de um ajuste após um momento de equilíbrio, posterior a um momento salutar (de tantas vendas) para o mercado.
    hahahahaha

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  • Dutra 14 de janeiro de 2016 at 12:19

    Eles não desistem nunca , olhem essa reportagem:
    Mercado imobiliário deve voltar com força em algum momento futuro; demanda reprimida é grande
    Mesmo que agora esteja passando por um momento de ajustes, o potencial do mercado imobiliário brasileiro – um dos maiores mercados da América Latina, é inquestionável. Isso porque há um dO presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro, avalia que o desempenho do mercado em 2016 estará relacionado aos ares econômicos e políticos. “Se a crise política for solucionada, certamente haverá retomada econômica, ainda que timidamente num primeiro momento. Neste caso, continuaremos acreditando em crescimento de algo em torno de 5%. Se a crise persistir, tanto política quanto econômica, o máximo que poderemos esperar será crescimento de 1% ou 2%”, informa. Leia a matéria completa “Para quem tem recursos e está em dúvida se deve ou não comprar, é um bom momento para investir” aqui.

    Risco de bolha?

    Um tema que rondou o mercado imobiliário nos últimos anos foi a questão da existência de uma bolha imobiliária. Um dos vencedores do Prêmio Nobel de Economia de 2013, Robert Shiller, chegou a alertar sobre o risco de uma bolha imobiliária no Brasil.

    Para Pinheiro, diretor de operações, risco e distribuição da Cibrasec, não existe uma bolha imobiliária no Brasil. “Estamos com problemas de preço de imóveis, mas por outros motivos. A relação crédito imobiliário versus Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil ainda é muito pequena. Nos Estados Unidos aconteceram problemas na concessão de crédito, ou seja, no momento de conceder financiamento a pessoas que não tinham nenhuma condição de adquirir um imóvel. Quando o mercado norte-americano estava em ascensão, caso você tivesse qualquer problema financeiro, era só vender o imóvel que conseguiria um certo lucro. Mas quando o mercado estacionou e a máquina parou de girar, começamos a assistir toda aquela crise. Muito longe do que ocorre aqui. No auge da euforia aqui no Brasil não existia financiamento acima de 80% do valor do imóvel, por exemplo”, explica.éficit habitacional no Brasil estimado em 5,4 milhões de domicílios segundo estudo da Fundação João Pinheiro (FJP), além de mais de 1 milhão de casamentos que acontecem todo o ano, cerca de 350 mil divórcios, a própria questão demográfica e mais 11 milhões de famílias que ainda pagam aluguel.
    Peguei só algumas partes do texto, sempre a foto do cara sorrindo e que tudo vai melhorar, agora a estratégia será que em breve o país voltará a crescer e que há déficit imobiliário, como se só déficit ditasse o mercado, mas cadê o dinheiro, foi como já falaram aqui, quer acabar com a fome? “é só abrir mais supermercados”, o povo quer Ferrari? “abra várias concessionárias pela cidade”, agra uma pergunta para quem fala de déficit imobiliário, mas e o dinheiro para comprar? segue o link da reportagem abaixo.

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    • Dutra 14 de janeiro de 2016 at 12:22

      http://www.sonhodoprimeiroimovel.com.br/mercado-imobiliario-deve-voltar-com-forca-em-algum-momento-futuro-demanda-reprimida-e-grande/

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      • Barnabezinho 14 de janeiro de 2016 at 14:01

        …mercado imobiliário deve voltar com força em algum momento futuro – demanda reprimida é grande…

        “REMANDA DEPRIMIDA”. Deu dó, mas já passou.

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  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 12:25

    “Preço: R$980.000

    DESCONTOS DE R$100.000,00 A R$ 180.000,00!”

    “http://se.olx.com.br/sergipe/imoveis/marinas-art-residence-atalaia-pronto-pra-morar-com-bonus-imperdivel-150533173”

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  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 12:37

    Como já morei em Brasília, ainda recebo ofertas de imóveis.

    Vejam que maravilha: #SQN

    Ótima oportunidade para Morar ou Investir no Noroeste

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  • Soros 14 de janeiro de 2016 at 12:40

    Progama de canal TV paga “multishow” em que uma atriz (ingrid guimaraes) leva convidados globais para fazer compras e ver coisas bacanas em NY. Bom o nome do programa eh “alem da conta”, mas a ultima temporada eh ” além da conta – acabou a farra “, com os turista brasileiros chocados com o preço em reais dos produtos , vivendo uma situação nova se comparada com pouco tempo atras. Mostra a atriz “Isis valverde” comentado que que o pai dela a aconselha a investir em tijolo… Porque o banco ta ali, mas você não ve o seu dinheiro, ele não é palpável.
    Já esta ficando claro , e já foram divulgadas varias noticias nos meios de comunicação que demostram sobre a bolha imobiliária no brasil. Especialistas falando para esperar para comprar imóvel e que os preços vao cair. Também na ultima semana os índices gigantescos de distratos. Concordo plenamente que vale a pena aplicar mas a coisa esta ficando tao caótica no nosso pais que tenho medo que daqui a pouco, realmente seja mais prudente tirar o dinheiro do banco e investir em algo palpável. Foram muitas pequenas mudanças recentemente e tentativas, como o aumento tributação lca/lci e incidência imposto cdb. Estou numa situação de decisão agora, sobre onde investir, que tem muito a ver com isso…

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    • bodosko 14 de janeiro de 2016 at 13:15

      Eu to com uma grana que eu estava acumulando na poupança e agora to querendo investir em algo que de retorno.
      O que vocês me aconselham no momento?

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      • Thiaguinho 14 de janeiro de 2016 at 16:07

        Poupança é lixo meu caro, já perdeu muito dinheiro. Vá de LCI, LCA, Tesouro Direto, CDB, e afins. Leia o Blog, vai descobrir bastante coisa.

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      • carlosctm 14 de janeiro de 2016 at 16:21

        Acessa “www.jurus.com.br/#/ativos/lci” e escolhe o que rende mais, no prazo que você achar aceitável.

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        • bodosko 15 de janeiro de 2016 at 09:31

          Valeu. Dei uma fuçada no site e gostei. Mas ele não mostra as taxas cobradas pelos bancos né? Não encontrei pelo menos.

          0
  • Soros 14 de janeiro de 2016 at 12:44

    Minha mae que mora em outra cidade ganhou 1,5 milhões de precatório. Estou com medo e tentando ajuda-la principalmente porque a aconselharam a aplicar em previdência privada no banco do brasil.
    Acho que vale a pena investir 1/3 em tesouro direto Selic 1/3 em cdb ( não sei o que seria uma taxa boa para aceitar e 1/3 em lci, mais ou menos assim, será uma boa ?!
    Mas da ate medo de deixar esse dinheiro assim parado , por enquanto, em 1 so banco…

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    • L.A. 14 de janeiro de 2016 at 12:56

      Se o receio é deixar todos os ovos em uma só cesta, podes fazer o seguinte: consultar quanto de investimento é necessário para a isenção de tarifa em umas 4 instituições financeiras e dividir o dinheiro nelas.
      Com certeza irás perder algum rendimento por conta do volume menor de recursos aplicados em cada instituição, mas terás 4 vezes o FGC no caso de quebras.

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    • Thiaguinho 14 de janeiro de 2016 at 16:10

      Soros, é bem isso que o L.A. falou. Pense assim, não deixe mais que 250k em cada banco, na verdade tem que deixar um pouco menos até o rendimento chegar a isso. Estará protegido até esse valor.

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  • carioca_real 14 de janeiro de 2016 at 12:56

    PETR4 R$ 5,14!!!
    E agora? Vai???

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    • Barnabezinho 14 de janeiro de 2016 at 13:08

      Vai a 4,00. Vamos trocar ações por gasolina.

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      • Palmeirense 14 de janeiro de 2016 at 13:25

        Na proporção 1 litro por duas ações preferenciais.

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        • Barnabezinho 14 de janeiro de 2016 at 13:43

          Já falei: o cara que encher o tanque de um Dodge Dart num posto BR vai direto pro Conselho de Administração da empresa.
          A BR está virtualmente falida.

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          • Crocs 14 de janeiro de 2016 at 13:56

            Vou investir em gasolina aditivada!

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      • Henk 14 de janeiro de 2016 at 20:11

        Sou mais ficar com a gasolina nesse cenário walking dead.

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  • Cesar_DF 14 de janeiro de 2016 at 14:34

    PARAISO DOS JURÓLATRAS kkkkkk

    Nesta quinta-feira, uma consulta ao site do Senado de acompanhamento do Orçamento mostra que o gasto com a dívida pública no ano passado foi 25 vezes maior que o total de investimentos feitos pelo governo federal. O sistema do Senado aponta um gasto de R$ 962 bilhões com a dívida, ante R$ 38 bilhões em investimentos.

    “http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/01/14/dilma-veta-auditoria-da-divida-publica-proposta-pelo-psol.htm

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  • Cesar_DF 14 de janeiro de 2016 at 14:39

    #OFF – PETROBRAS PAGA DE ALUGUEL PELAS SONDAS O DOBRO DO PRATICADO INTERNACIONALMENTE

    A Petrobras decidiu vender sua participação na Braskem depois que o governo Dilma não aprovou uma operação de capitalização da estatal por meio do Tesouro.
    A decisão de colocar à venda sua fatia de 36% na petroquímica, antecipada nesta quarta-feira (13) com exclusividade pela Folha, será anunciada oficialmente nos próximos dias.
    Para não fragilizar ainda mais a estatal, a equipe econômica não vai pressionar sua diretoria a reduzir o preço dos combustíveis, apesar de eles estarem acima do valor do mercado internacional.

    “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1729310-capitalizacao-frustrada-levou-petrobras-a-vender-braskem.shtml

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  • Lambari 14 de janeiro de 2016 at 14:46

    Ainda há risco de quebra bancária por futuros distratos com os bancos?

    O Banco do Brasil está neste risco?

    Vale a pena dividir o dinheiro aplicado em diversas contas com até 250 mil por banco e cpf, por precaução?

    Alguém quer comentar, please?

    P.S.: Bolha Boss, se for postagem inconveniente dentro da nova visão do site, por favor, apague.

    1+
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    • AM 14 de janeiro de 2016 at 16:19

      Normalmente sim, mas se vc tiver dinheiro aplicado no TD atraves desse banco, esse dinheiro nao conta como estando no banco. Ele apenas esta fazendo a custodia.

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  • SPSPJULIANO 14 de janeiro de 2016 at 14:58

    Transcrevendo 3 comentários do tópico passado e colocando mina opinião ao final:

    Crocs 13 de janeiro de 2016 at 19:17

    O TD murchou:
    Tesouro IPCA+ 2019 (NTNB Princ) 15/05/2019 6,76%
    E pensar que peguei esses títulos por 8% ano passado!
    2

    RecebendoJuros 13 de janeiro de 2016 at 19:48
    Tb estou inconformado. É só noticia ruim (classificação de risco, troca de ministro, juros dos EUA, etc), nenhuma “luz no fim do tunel”. E mesmo assim o TD IPCA está caindo.
    5+

    Azufre 13 de janeiro de 2016 at 20:13
    Tem a IPCA + 7,6 no Sofisa
    3+

    SPSPJULIANO 14 de janeiro de 2016 at 14:54

    Vou repetir uma coisa que eu disse alguns meses atrás qd a taxa da NTN-B caiu do pico de 8% para algo como 7,5% (agora está em 6,76%):

    Acho que o que está acontecendo é que o mercado está se dando conta que a SELIC NÃO VAI SUBIR MUITO MAIS DO QUE JÁ ESTÁ, muito em razão da recessão (e desemprego) que vai, naturalmente, segurar um pouco a inflação, mas também por ingerência política. Então é melhor comprar já e garantir 6,76% + 8% de inflação (no mínimo) do que ficar esperando a ANTA deixar a SELIC subir.

    Pelo menos para aqueles que não querem levar o dinheiro para fora.

    A longo prazo, contudo, em razão da recessão (redução do PIB) e do aumento da dívida pública (de 65% do PIB para 75% do PIB) o dólar deve subir (mesmo com a balança comercial “equilibradada” e o dólar “apanhando” na sua característica de reserva de valor). O problema é quando o dólar vai embicar para cima e se vai ser por saltos (fuga da moeda) ou se vai ser aos poucos (estado febril).

    Se tivesse que apostas, diria que, enquanto a balança comercial estiver equilibrada, o dólar subirá aos poucos (estado febril).

    4+
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    • Crocs 14 de janeiro de 2016 at 15:07

      JULIANO,

      Boas observações. Acho que o dólar deve andar meio de lado por enquanto. Não entendi quando vc disse “6,76% + 8% de inflação”. Vc está supondo uma inflação de 8%?

      3+
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      • SPSPJULIANO 14 de janeiro de 2016 at 15:11

        Sim, acho que pode bater nos 8%.

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        • Palmeirense 14 de janeiro de 2016 at 15:23

          Na média de quanto tempo? Porque acho que esse ano bateremos nos 10% e não duvido que no ano que vem também.

          2+
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          • Diego F. 14 de janeiro de 2016 at 15:31

            Será? Vai depender das impressoras, mas a inflação no ano passado foi muito alta principalmente por culpa dos preços administrados, como luz e combustível, que devem subir bem menos em 2016.

            4+
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            • SPSPJULIANO 14 de janeiro de 2016 at 16:06

              Penso igual vc DIEGO, até achei que em 2016 a inflação poderia bater em 10%, mas considerando-se o fato de que a inflação só chegou neste nível de 10% em razão dos preços administrados terem subido muito (o que não deve ocorrer em 2016) e consirando-se ainda a BRUTAL recessão em que nos metemos, acho que a inflação deve ficar “relativamente contida” (menos que 10%, mais que 7%).

              Mas para falar em percentual de dois dígitos (xx%), acho que o desemprego deve bater em 10%, ou até passar..

              2+
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              • Francisco Quiumento 14 de janeiro de 2016 at 16:26

                Jamais desconsiderem a capacidade dos governuchos de fazer boshta digitando moeda para cobrir suas lambanças ou para tentar alavancar o inalavancável (UI!), mizifios. JAMAIS!

                10+
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                • Crocs 14 de janeiro de 2016 at 16:39

                  “inalavancável” foi da hora!

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              • Zek Ariok 14 de janeiro de 2016 at 17:46

                O governo pode até segurar um pouco o aumento dos preços administrados este ano visando as eleições municipais, como fez com as eleições presidenciais – o que não quer dizer que a inflação será baixa, considerando o alto componente inercial da inflação. Em 2017 voltam o componente inercial e a correção dos preços administrados.

                2+
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            • Nilson 14 de janeiro de 2016 at 16:31

              esquecendo dos tarifaços no ICMS

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  • Francisco Quiumento 14 de janeiro de 2016 at 15:48

    Offinho

    De volta ao batente, mizifios, e com isso, ao convívio com os bolhistas.

    E PXdPF visitou sua terra natal e outras paragens por alguns dias, e digo-lhes: A G.O.M.E. chegou, obviamente, e espalha-se pelo país em todos os ramos (o mercado), todos os níveis (a estrutura do que chama-se estado), mas está muito longe de mostrar toda sua energia, toda sua profundidade.

    Principal fato: o desemprego continuará em crescimento, e seu efeito dominó, em andamento.

    Mais e mais unidades da federação entrarão em colapso de diversas de suas atividades fim, como a vacinação, destacadamente, dentro do que já seja a combalida saúde.

    Aqui, poderia alongar por páginas os colapsos que todos os dias vemos. Mas basta citar que a reposição de funcionários que continuamente se aposentam ou” dão baixa” não está sendo feita, por simples impossibilidade de orçamento, destaque-se a segurança pública.

    Mostra maior de como a coisa é perceptível: a crescente redução do PIB pelo relatório Focus, repetindo o comportamento que já vemos desde 2013, e ainda, com inflação sendo prevista em crescendo.

    Termômetros imediatos de mais aperto à frente: mercado do aço não mostrando qualquer reação, e toda a cadeia a ele associada.

    E percam todas as esperanças aqueles que aqui habitam ou chegam: o governo é simplesmente incapaz de apresentar qualquer capacidade de reação ao que está ocorrendo, sequer, hoje, medidas dos seus moldes desenvolvimentistas, pois seus graus de liberdade (alavancagem no setor público, o cenário internacional, a captação das reservas dos trabalhadores, etc) estão completamente estrangulados.

    Só poderia fazer alguma coisa (e o mercado, aqui, é incapaz de o fazer, e nem é de sua natureza) fazendo “pintura de dinheiro”, e aí é simplesmente pulverizado pela inflação.

    CABÔ-SE!

    Adiante, só nos resta catar os cacos, e como bem profetizado por essa gentalha inútil que aqui frequenta, o mercado imobiliário é apenas um pequenos dentre os problemas.

    29+
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    • Barnabezinho 14 de janeiro de 2016 at 16:01

      Voltou, peste!!!!!
      Tem vergonha de ter deixado geral abandonado, não????
      e olha, o Estado está literalmente paralisado esperando a CPMF que não vem. Estamos lascados, a fundo. dá medo da incompetência deste bando!

      Depois visite os amigos, no outro blogue!

      10+
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      • Francisco Quiumento 14 de janeiro de 2016 at 16:24

        “esperando a CPMF que não vem”

        E nem adianta vir. (O cacófato não ficou parecendo nome de remédio para, digamos, herpes? 😛 )

        Não cobre o tamanho do déficit que arrumaram, que agora, devido a não estar sendo amortizado, estar o que chamo de “dinâmico”, se deslocando no tempo e com característica de elevar-se.

        Explico: Chamo de “estático”, como teórico arrogante que sou, àquele que se expressa em determinado valor, mas é estruturado para ser amortizado ao longo de um determinado período no tempo, ou no mínimo, mantido estável, ainda que sob o risco que explodir, devido a que “[email protected] sempre acontece”.

        E no mais, mizifios, percebamos que a noção de que a dívida passou a ser o principal problema e inexoravelmente vai direcionar-se para uma moratória já está na boca do povo que forma a opinião, como o Simão Davi Silber, no último Globo News Painel.

        80% do PIB e DEU! CABÔ-SE!

        10+
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        • Curioso 14 de janeiro de 2016 at 16:31

          Vishhhh

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        • Pao de queijo com cafe 14 de janeiro de 2016 at 16:50

          PXdPF, 80% é o ponto de não retorno, certo?

          Ainda em 2016 chegamos lá, pelas vossas eméritas contas de padaria?

          5+
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          • Francisco Quiumento 14 de janeiro de 2016 at 17:02

            Acho que não. Primeiro que o governo realmente tendo de apertar, e a dívida crescerá a uma taxa de uns 1% ao mês, quanto muito, partindo de uns 60% e até atingir 80 ainda tem chão.

            Mas tudo são números aproximados e muito dinâmicos.

            Uma nota: Não nos esqueçamos que o PIB sobre o qual está sendo feito o cálculo de insolvência no equilíbrio financeiro (pois no operacional já está a boshta que sabemos!) está REDUZINDO, e se reduzirá até no total 7% dentro desse biênio 15-16.

            Poderosa é a G.O.M.E. que em tudo se infiltra, mizifios.

            13+
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      • Curioso 14 de janeiro de 2016 at 16:32

        A ala Soft???
        Onde é a reunião dessa seita?

        4+
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        • Barnabezinho 14 de janeiro de 2016 at 16:35

          Pior é que não… Não é o pessoal çofit! hahaha!

          “http://goo.gl/fS4KB3

          Estamos 100% juntos com o BIB !

          5+
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          • Curioso 14 de janeiro de 2016 at 16:52

            Ala SOFT é eufemismo…. rsss!!!!
            FOOOGOOOOO

            2+
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          • Curioso 14 de janeiro de 2016 at 16:56

            Aguardando moderação.

            3+
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  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 16:38

    “http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/01/14/internas_economia,725103/venda-de-motos-cai-11-em-2015-para-1-27-milhao-de-unidades-revela-a.shtml”

    3+
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    • Jovem Estudante 15 de janeiro de 2016 at 01:07

      Menos mautoqueiros e mautobóis circulando.
      Retrovisores agradecem.

      2+
  • Polaco 14 de janeiro de 2016 at 16:39

    “As contas já estão chegando e não posso pagar”, diz cliente que tinha dinheiro na TOV

    “http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/4520765/contas-estao-chegando-nao-posso-pagar-diz-cliente-que-tinha

    Perder 120k em questão de segundos deve ser algo bem… tenso…

    13+
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  • Money_Addicted 14 de janeiro de 2016 at 16:50

    CVR – OFF – piada

    ontem estava passando no caixa do mercado e tinha uma “promocao” de leite de caixinha, e eu falei pra minha mulher….”as coisas estao melhorando, a Dilma esta resolvendo os problemas, nao vejo pq o pessoal ainda quer tira-la da presidencia”….a mulher do caixa ficou olhando ai minha mulher falou q eu tava brincando, ai conversamos q devido a stiuacao do pais, ela nao via ninguem q gostasse da Dilma e eu concordei obviamente e falei q realmente a situacao ta complicada.

    Terminei de passar a compra e no final falei “mas em 2018 se tdo der certo o Lula volta e resolve os problemas”….saimos gargalhando 🙂

    Ps.: nao me expulsem …kk
    [ ]s

    20+
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  • Pao de queijo com cafe 14 de janeiro de 2016 at 16:54

    tá maluco?

    nessa zona que o mundo virou?

    metade no máximo TD, OK… mas atento à liquidez do Tesouro bananense…

    a outra metade, moeda estrangeira e/ou ouro…

    Soros

    Minha mae que mora em outra cidade ganhou 1,5 milhões de precatório. Estou com medo e tentando ajuda-la principalmente porque a aconselharam a aplicar em previdência privada no banco do brasil.
    Acho que vale a pena investir 1/3 em tesouro direto Selic 1/3 em cdb ( não sei o que seria uma taxa boa para aceitar e 1/3 em lci, mais ou menos assim, será uma boa ?!
    Mas da ate medo de deixar esse dinheiro assim parado , por enquanto, em 1 so banco…

    1+
  • marcosbolha 14 de janeiro de 2016 at 16:59

    Voces acreditam que as LC`s irão ser tributadas a partir desse ano? Tem chances dessa votação acontecer até março? Investiriam mesmo se tiver que pagar IR sobre esses produtos?

    2+
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    • Crocs 14 de janeiro de 2016 at 17:31

      A minuta da MP que vazou mostrava que somente as novas letras seriam tributadas, mantendo as antigas como estão! Sei que tudo pode acontecer, mas se a MP for votada e aprovada neste ano, valerá a partir de 2017.

      2+
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      • Jovem Estudante 15 de janeiro de 2016 at 01:08

        Princípio de anterioridade, confere?

        0
      • fungo 15 de janeiro de 2016 at 02:43

        Seria inconstitucional se fosse diferente.

        0
        • Mr. Kowalski 15 de janeiro de 2016 at 13:44

          Seria basicamente um confisco disfarçado.

          0
    • Novato SP 14 de janeiro de 2016 at 17:38

      Tem uma matéria sobre isso hoje inclusive

      ‘http://dinheirama.com/blog/2016/01/14/novos-impostos-renda-fixa-como-ficariam-investimentos-sob-nova-tributacao/

      3+
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  • TIC-TAC SP 14 de janeiro de 2016 at 17:21

    A maior vantagem das LC’s é a não incidência do IR.
    Se o IR incidir ,nos percentuais que estão sendo oferecidas hoje, deixam de ser interessantes.

    4+
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    • FabianoSJC 14 de janeiro de 2016 at 19:57

      TIC-TAC SP mas é essa a intenção do governo , ele quer desestimular o pequeno investidor a deixar o dinheiro parado em aplicações , já detonou a poupança e agora quer detonar a renda fixa , querem fazer o dinheiro girar , fazer com que vc gaste seu dinheiro aquecendo a economia ou empreendendo.

      3+
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    • Mr. Kowalski 15 de janeiro de 2016 at 13:46

      Eu acredito que o que vai acontecer é que os bancos vão reduzir o spread pra manter as LCI’s e LCA’s interessantes.

      0
  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 17:31

    “De acordo com Neto, a queda no preço dos imóveis “amplia o número de famílias que podem ter acesso ao imóvel próprio, aumentando as possibilidades de negócios, além de deixar o mercado mais realista”.”

    “Contudo, o economista José Rita Moreira está desacreditado no sucesso do MCMV3. “Os bancos estão mais rigorosos nos empréstimos e talvez o MCMV3 não tenha o mesmo sucesso dos outros dois MCMV”, destaca o economista.”

    “http://www.jornalacidade.com.br/economia/NOT,2,2,1136670,Mercado+de+imoveis+tera+ofertas+atrativas+neste+ano+de+2016.aspx”

    4+
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  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 17:40

    Texto, como sempre, muito bom:

    “Trata-se, enfim, de um documento pusilânime, em que o BC foge da responsabilidade pelo problema que criou. Que use de mais coragem na Carta do ano que vem.”

    “http://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandreschwartsman/2016/01/1728807-pusilanime.shtml”

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  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 18:09

    “Como a Petrobras foi da euforia à crise em cinco anos
    José Roberto Castro 13/Jan 21h08 (atualizado 14/Jan 14h46)
    Empresa brasileira perdeu quase R$ 300 bilhões em valor de mercado desde 2010. Ações chegam ao pior preço da história com a forte queda na cotação internacional do petróleo”

    “https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/13/Como-a-Petrobras-foi-da-euforia-%C3%A0-crise-em-cinco-anos”

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  • windville 14 de janeiro de 2016 at 18:09

    Off – Site interessante sobre como o dinheiro circula pelo mundo e outros gráficos interessantes.
    Fonte: “http://money.visualcapitalist.com/”

    E dentro deste site também. Eu destaco duas reportagens uma sobre a inflação que fala da Alemanha, quem sabe a próxima parte fale do Brasil. E uma outra sobre desvalorização de moedas em relação ao dólar, onde nossa moeda ficou em penúltimo lugar. Seria o último se a Ucrânia não estive-se em meio a conflitos com a Rússia.

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  • Cajuzinha 14 de janeiro de 2016 at 18:13

    Vale a pena dar uma olhada: “https://www.nexojornal.com.br/interativo/2016/01/11/O-seu-sal%C3%A1rio-diante-da-realidade-brasileira”

    4+
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  • Francisco Quiumento 14 de janeiro de 2016 at 18:32

    Offóleo

    Oil stocks surge off multiyear lows as crude oil holds above $30

    -http://seekingalpha.com/news/3032436-oil-stocks-surge-off-multiyear-lows-as-crude-oil-holds-above-30

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    • Francisco Quiumento 14 de janeiro de 2016 at 18:33

      Na linha:

      Petrobras – Is There Any Hope For A Turnaround?

      -http://seekingalpha.com/article/3810396-petrobras-is-there-any-hope-for-a-turnaround

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  • Pao de queijo com cafe 14 de janeiro de 2016 at 18:39

    20 meses.
    Tic tac tic tac tic tac…
    Vai num vai vai num vai vai num vai…
    Vai?

    Francisco Quiumento

    Acho que não. Primeiro que o governo realmente tendo de apertar, e a dívida crescerá a uma taxa de uns 1% ao mês, quanto muito, partindo de uns 60% e até atingir 80 ainda tem chão.

    Mas tudo são números aproximados e muito dinâmicos.

    Uma nota: Não nos esqueçamos que o PIB sobre o qual está sendo feito o cálculo de insolvência no equilíbrio financeiro (pois no operacional já está a boshta que sabemos!) está REDUZINDO, e se reduzirá até no total 7% dentro desse biênio 15-16.

    Poderosa é a G.O.M.E. que em tudo se infiltra, mizifios.

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  • fungo 14 de janeiro de 2016 at 20:13

    Alguem ai investiu nesse LCA de 101% do banco fibra?

    1+
  • Henk 14 de janeiro de 2016 at 20:16

    A Petrobrás realmente está falida, não há nada que possa ser feito , a empresa vale menos do que deve e ainda tem os processos nos EUA .
    Daí eu fiquei imaginando o que será feito com a carcaça dessa empresa, será que os gringo tomam conta dela? Se pegarem a Petro ainda vamos ficar devendo pois não paga o preju. Se quiserem em grana o país não aguenta. O futuro está nebuloso nós.

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    • fungo 14 de janeiro de 2016 at 20:33

      A única saída que eu vejo é uma nova captção por emissão de ações para amortizar essa dívida e privatizar a empresa.

      4+
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  • My name is James Bond 14 de janeiro de 2016 at 20:35

    CVR

    Hoje fui almoçar com o novo funcionário da produção, fiz uma leitura rápida do elemento e em menos de 2 minutos identifiquei-o como um 666.

    Papo vai, papo vem… o camarada falou: – em 2014 estava bem de vida, tinha carro, tinha moto, tinha casa, tinha crédito, e agora não tem mais nada. Fiquei desempregado por um ano e não conseguiu mais pagar as parcelinhas, tive que vender tudo. Foi cômico, tive que me segurar para não rir.

    Pensei – Obrigado por ter PMJ.

    15+
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  • W.K. 14 de janeiro de 2016 at 21:49

    CVR.

    Pessoa que conheço que trabalha na área médica, me contou que as pessoas estão cortando despesas com saúde onde não podem e talves nem deveriam.

    A clinica dele já sofreu uma queda de cerca de 30% no numero de pacientes…

    17+
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    • Francisco Quiumento 14 de janeiro de 2016 at 21:54

      Converse com gente da área da odontologia e vai ver o que é queda.

      😉

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      • Ricardo 14 de janeiro de 2016 at 22:38

        Não conversei, mas deve ser sanguiiii. Neste momento, o camarada só irá ao dentista se estiver doendo…

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      • Inside 14 de janeiro de 2016 at 22:47

        Isso é serio… Amigo meu dentista com clinica e emprego no municipio goiano disse que se não fosse o publica estaria comendo merda pois a clinica ta falindo com calotes de clientes….

        9+
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    • Dutra 14 de janeiro de 2016 at 22:05

      Se uma coisa que não vou atoa é em médico mesmo tendo plano de saúde, caso não fosse os bananenses indo ao pronto socorro atrás de atestado para faltar trabalho e indo ao médico por qualquer coisa, com certeza nosso sistema de saúde funcionária melhor (em partes), não estou desconsiderando a gestão ruim no nosso país.

      8+
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  • Lindolfo 14 de janeiro de 2016 at 23:58

    Artigo sobre o aumento de lojas vazias no Rio:

    “Passo o ponto”: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/paulacesarinocosta/2016/01/1729284-passo-o-ponto.shtml

    3+
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  • Chapolin 15 de janeiro de 2016 at 01:05

    BOSS, Tópico!

    “http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/01/preco-medio-do-aluguel-tem-queda-real-de-1266-em-2015-diz-fipezap.html

    1+
    • CA 15 de janeiro de 2016 at 07:29

      Chapolin,

      O pior de tudo é que na semana passada um executivo ligado à turma que mantém o FIPE Zap dizia que a tendência era de termos mais investidores comprando imóvel para depois alugar porque o volume de PESQUISAS no site tinha se invertido, estavam buscando muito mais aluguéis do que vendas e segundo ele, isto ocorria porque com a queda nas vendas, aqueles que desistiam de comprar alugariam novos imóveis e assim teríamos um aumento relevante na procura por aluguel e no seu preço e os investidores vendo tudo isto comprariam mais imóveis para colocar para alugar.

      Na verdade as pesquisas e contratações de novos aluguéis crescem, segundo pesquisas do CRECI SP, porque muitas famílias estão trocando o aluguel atual por outro novo mais barato, no entanto, como as pesquisas do CRECI SP tem demonstrado, os cancelamentos tem sido superiores aos novos contratos, porque muitos voltam a morar com os pais, amigos, etc. Além disto, a oferta de imóveis para alugar não para de crescer, porque como os proprietários não conseguem vender seus imóveis (piores vendas de todo o historico) e cada vez mais precisam de dinheiro, em virtude do agravamento da crise, colocam seus imóveis para alugar, com isso, a distorção entre oferta e procura também é recorde, o que leva a queda nos preços de aluguel, que acabam se refletindo até no FIPE Zap, como consta na notícia acima.

      5+
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  • Jovem Estudante 15 de janeiro de 2016 at 01:28

    Algumas pinceladas:

    – Estão falando por aí que a PETR4 chegou a bater a mínima de 2003, alto lá!
    Esqueceram apenas da inflação desse tempo pra cá. Se for levar em conta a correção de IPC ou IPCA, o valor das ações hoje é comparável na verdade na verdade a 1999!!!

    – Outro incêndio aqui na região. Depois daquele lá na área industrial, ontem à tarde teve um num terminal da Localfrio (olha a ironia do nome) no Porto de Santos, na margem do Guarujá. Até risco de chuva tóxica teve.

    – Não, não vai…

    2+
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  • lgmk 15 de janeiro de 2016 at 02:09

    Boss mais um tópico direto da Gazeta, só erraram o tempo verbal ao invés de está caindo colocaram vai cair…

    “http://www.gazetadopovo.com.br/economia/colunistas/finances/por-que-o-preco-dos-imoveis-vai-cair-6gdt4ylwv29b3ypyul0crultc

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    • Jovem Estudante 15 de janeiro de 2016 at 05:26

      Ato falho. Ainda nem começou a cair de verdade….

      1+
  • fungo 15 de janeiro de 2016 at 02:53

    Dado o problema do TOV, gostaria de saber se alguem aqui sabe se é possível transferir a custodia de cdbs, lcas, lcis, enfim, titulos de renda fixa entre corretoras.

    1+
  • BReakfast 15 de janeiro de 2016 at 08:00

    A bolha Made in China

    “http://www.zerohedge.com/news/2016-01-14/could-chinas-housing-bubble-bring-down-global-economy

    2+
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  • Cesar_DF 15 de janeiro de 2016 at 08:02

    Aluguel residencial recua pela 1ª vez em 7 anos

    Quem mora de aluguel já percebeu: as negociações com os proprietários estão mais frequentes e quase sempre o inquilino consegue manter ou até conseguir um desconto no valor da locação. Em 2015, pela primeira vez desde 2008, o valor do aluguel registrou uma queda, segundo o Índice FipeZap de Locação, divulgado nesta sexta-feira (15).
    A queda foi de 3,34%, mas, quando se desconta a inflação, o aluguel ficou 12,66% mais barato no ano passado. Em média, o preço de locação de um metro quadrado residencial ficou em R$ 32,28 — veja o preço médio por cidade abaixo
    .
    “http://noticias.r7.com/economia/aluguel-residencial-recua-pela-1-vez-em-7-anos-15012016

    1+
    • Cesar_DF 15 de janeiro de 2016 at 08:47

      BOSS Tópico ?

      0
  • Babuíno 15 de janeiro de 2016 at 08:36

    Governo estuda liberar Casssinos no Brasil.
    O que vocês acham? Quais seriam os impactos sociais? Já sabemos que aumentaria a arrecadação para o estado e aumentaria o fluxo turístico. Não seria a hora de tributar também as igrejas? Ou vocês são do pensamento de quanto menos o estado arrecadar/interferir/crescer melhor.

    ”http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/01/governo-faz-estudo-sobre-impacto-da-liberacao-de-cassino-e-bingo-no-brasil.html

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  • Azufre 15 de janeiro de 2016 at 08:48

    Hoje a Petro quebra

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  • Galvão 15 de janeiro de 2016 at 09:06

    CRV
    Conhecido vendendo lote, queria R$ 700.000 desde final de 2014.

    Conseguiu R$ 550.000 no começo de 2015 e não quis vender.

    Agora está conseguindo no máximo R$ 500.000 incluindo outro lote e carro no negócio.

    Não foi falta de falar. Se tivesse vendido e aplicado o dinheiro já estaria chegando em r$ 600.000. E já avisei que quanto mais passar o tempo mais o preço vai cair.

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  • Azufre 15 de janeiro de 2016 at 09:11

    Tópico 9

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  • Mr. Kowalski 15 de janeiro de 2016 at 13:53

    Que os salários no Brasil são absurdamente baixos já sabemos, mas neste link você pode colocar o quanto ganha e ver a comparação com o restante da população do BR e do estado em que vive. Bom link pra enviar para os donos de imóveis, que teimam em acreditar que existe inquilino bom sobrando por ai.
    -https://www.nexojornal.com.br/interativo/2016/01/11/O-seu-sal%C3%A1rio-diante-da-realidade-brasileira

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