Venda de imóveis em SP tem forte queda no primeiro bimestre do ano – estadao.com
Não precisamos falar mais nada. A Bolha está batendo em nossas portas. E não é só em São Paulo. Como morador de Curitiba, tenho acompanhado as ofertas de imoveis usados do imoveiscuritiba. O numero de imoveis usados para venda só tem subido. Alguns dias atrás estava em 7400, agora está em 8126.
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,venda-de-imoveis-em-sp-tem-forte-queda-no-primeiro-bimestre-do-ano,not_63172,0.htm
SÃO PAULO – A venda de imóveis novos na capital paulista registrou queda de 34,6% em fevereiro na comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 2.858 para 1.869 imóveis, conforme pesquisa mensal do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). Ante janeiro, porém, foi apurada expansão de 125,2%. Os números, acrescenta a entidade, refletem a esperada retração sazonal que marca os primeiros meses do ano.
Já os lançamentos aumentaram 76,5% no período em relação a um ano antes e 383% ante janeiro, somando 2.902 unidades. Segundo Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, as medidas para frear a aceleração do crescimento do País e as tentativas de conter a entrada de recursos externos para indiretamente limitar o crédito não atingiram o setor, que continua a registrar um volume considerável de financiamentos imobiliários.
De acordo com o Departamento de Economia e Estatística, responsável pela pesquisa, o indicador de Venda Sobre Oferta (VSO) acompanhou em fevereiro a evolução das vendas em unidades. Na comparação com igual período do ano anterior, o VSO médio da capital paulista desacelerou de 21,1% para 13,2%. No mês de janeiro, o indicador estava em 6,7%.
Em fevereiro, 86,4% das vendas na capital foram realizadas durante a fase de lançamento. O segmento dois dormitórios se manteve na liderança, respondendo por 41,6% do total comercializado no período, seguido pelos imóveis de três dormitórios, com 32,3%. Das unidades negociadas, 89,1% possuíam área útil de até 130m?, enquanto as moradias com área entre 45m? e 65m? responderam por 38,8% do total comercializado.
Construtoras aceleram lançamentos no bimestre
No acumulado do bimestre, as vendas na capital caíram 38,2% na comparação com igual período do ano anterior, somando 2.699 unidades. Com isso, a velocidade de vendas desacelerou de 16,2% para 10%. Em nota, a entidade atribuiu a retração ao desempenho inexpressivo de janeiro e ao fato de que fevereiro não repetiu a performance mensal do ano anterior.
Segundo levantamento da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), foram lançadas 3.503 moradias na cidade no bimestre. O resultado representa um salto de 56,8% em relação a igual período do ano anterior e se deve ao volume considerável de produtos colocados no mercado em fevereiro.
No acumulado dos últimos doze meses foram lançadas 38.573 unidades na capital paulista, mostrando um acréscimo de 20% sobre os doze meses anteriores.
Na opinião de Petrucci, ainda é prematuro afirmar que o desaquecimento nas vendas registrado no primeiro bimestre irá se consolidar nos próximos meses do ano. “Em março, além da influência do período de Carnaval, os resultados poderão não mostrar a desenvoltura dos anos anteriores”, pondera.
Culpar a sazonalidade é um argumento esdrúxulo. Fevereiro de 2010 teve carnaval no meio, foi um mês de 3 semanas. 2011 foi um mês normal. Com mais dias úteis, vendeu muito menos que no mesmo mês do ano anterior.
Enquanto isso, os lançamentos aceleram. Não acho que seja o fim da bolha, nem sei se existe uma bolha (qual a definição?), mas mostra que algo está começando a acontecer.
A definição é pra lá de subjetiva.
Uma bolha é qdo os ativos estão sendo negociados a valores extremamente acima do valor intrínseco, justo. Baseados basicamente na expectativa que fiquem mais caros ainda (The Greater Fool Theory).
http://en.wikipedia.org/wiki/Greater_fool_theory
Sendo que “valor justo” = so Deus sabe…
Bolhas são difíceis, se não impossíveis de identificar em mercados financeiros (onde existem várias ferramentas pra isso), e muito mais ainda em mercados imobiliários.
Abs
O Secovi RJ não divulga esses numeros? Pelo menos eu nunca vi.
Abs
Mais uma notícia que pode interessar.
18/04-Serasa: índice de cheques sem fundo sobe pelo 3º mês
O porcentual de cheques devolvidos no Brasil subiu pela terceira vez no ano, de acordo com pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito. Em março, 1,87 milhão de cheques (2,13% do total) foram devolvidos, um índice superior aos de fevereiro (1,83%) e janeiro (1,70%). Apesar dos avanços mensais verificados, o primeiro trimestre de 2011 registrou o menor número de cheques devolvidos para o período nos últimos seis anos. De janeiro a março, houve 1,89% de devoluções de cheques. Em 2005, no mesmo período, esse porcentual havia sido de 1,74%, informou a Serasa Experian. Na avaliação dos economistas da entidade, a alta na inadimplência dos cheques em março é provocada, em parte, por efeitos sazonais. O orçamento familiar é pressionado no mês por despesas com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), com o material escolar e com as férias e o carnaval. A entidade também cita o efeito de fatores conjunturais sobre a inadimplência, como o aumento da inflação, que reduz o poder aquisitivo do consumidor, além do aperto monetário, que encarece o crédito. Regiões Os Estados com menor índice de cheques devolvidos em março foram São Paulo (1,45%), Rio de Janeiro (1,56%) e Paraná (1,62%). Os três estão abaixo da média do País, que ficou em 1,89%. Já os Estados com pior índice foram Roraima (10,88%), Maranhão (9,22%) e Acre (7,41%). Além disso, a Região Sudeste teve o menor porcentual (1,55%), enquanto a Região Norte registrou o maior índice de cheques sem fundo (4,03%). ”
Fonte: “Últimas Noticias em 18/04” Banifinvest
Outra notícia.
Qui, 14 de Abril de 2011 20:54
Caixa apresenta resultado do crédito imobiliário no 1º trimestre
Neste primeiro trimestre de 2011, a Caixa Econômica Federal assinou 226.381 contratos totalizando R$14,7 bilhões em financiamentos habitacionais. Comparando com o mesmo período do ano passado, quando foram aplicados R$14,6 bilhões, verifica-se a manutenção do bom ritmo das contrações.
O banco registrou uma média de R$ 236,6 milhões e 3.651 contratos ao dia em 2011, sendo que 50% das famílias beneficiadas têm renda até 10 salários mínimos.
Os financiamentos com recursos da poupança foram responsáveis por R$ 7,7 bilhões dos valores contratados, o que representa um crescimento de 14,8% na utilização, em comparação com o primeiro trimestre de 2010. Por sua vez, as contratações com recursos do FGTS corresponderam a R$ 6,8 bilhões, significando 11,4% de aumento na aplicação em financiamentos e subsídios.
Para imóveis novos foram destinados 56% de todo o montante contratado corresponde a R$ 8,1 bilhões.
O financiamento para material de construção, no primeiro trimestre, apresentou um crescimento de 18,2%, com um volume de R$ 1,3 bilhão contratados.
Na nova versão do Programa Minha Casa Minha Vida já foram realizados aproximadamente R$ 4,6 bilhões em financiamentos, propiciando a construção de 64.422 novas unidades habitacionais concentradas principalmente na faixa de renda de até 6 salários mínimos. No mês de abril, o Programa completa dois anos com mais de 1 milhão de moradias financiadas.
Para o presidente da instituição, Jorge Fontes Hereda, esses resultados demonstram a sustentabilidade do ciclo virtuoso do mercado imobiliário brasileiro e reafirmam as expectativas quanto a um bom desempenho do crédito habitacional para o ano de 2011, em todo o país.
http://www.secovidf.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=352:caixa-apresenta-resultado-do-credito-imobiliario-no-1o-trimestre&catid=38:ultimas-noticias&Itemid=81
O trecho “Neste primeiro trimestre de 2011, a Caixa Econômica Federal assinou 226.381 contratos totalizando R$14,7 bilhões em financiamentos habitacionais. Comparando com o mesmo período do ano passado, quando foram aplicados R$14,6 bilhões, verifica-se a manutenção do bom ritmo das contrações.” Pode-se observar que existe uma contradição.
Se o preço médio dos imóveis teve um aumento de 25% (conforme índice ZAP/FIPE) e o valor total de financiamento (14,6 Bi em 2010 e 14,7 Bi em 2011) se manteve constante, como pode o número total de contratos ter sido o constante também? Na verdade, fazendo uma regra de três simples, o número de contratos deve ter diminuído uns 20%. A não ser que o percentual financiado de cada contrato tenha diminuído, o que é pouco provável visto que o valor total médio dos imóveis aumentou substancialmente.
Se o número de contratos da CEF tiver sofrido uma redução de 20%, podemos fazer algumas deduções:
1)O número absoluto de financiamentos imobiliários pela CEF está diminuindo e dos outros bancos aumentando. (pouco provável).
2)Aumentou consideravelmente o número de pessoas que compra um imóvel a vista. (pouco provável).
3) O número total de negociações diminui corroborando com o resultado da SECOVI-SP para venda de imóveis novos na cidade de São Paulo. (provável).
Paulo, observe ainda o seguinte:
Manter o volume em R$ do patamar de investimento do ano passado é o mesmo que financiar menos imoveis, pois se os preços subiram 20%…30%….40%… voce com o mesmo montante está comprando menos quantidades
Creio que estamos sim vivendo o início da saturação, as noticias estão convergindo pra isso, temos essa noticia, temos a noticia do SECOVI, temos construtoras oferecendo mundos e fundos e temos o tema “bolha imobiliaria” na boca do povo, muita gente mais receosa antes de comprar imovel…
cheques sem fundo não são mais bons indicadores pois o pessoal migrou forte pra cartão de crédito
o que REALMENTE importa é a noticia do SECOVI, brilhantemente comentada pelo Carlos logo acima…
em março, veremos mais “sazonalidade”… a curva de demanda disparou por crédito farto e parcialmente exagerado (parcialmente!), fazendo os preços dispararem, agora que a demanda parece ter se estabilizado a curva de oferta está bombando…e aí? vai chegando a hora da correção…
Leiam análise do mundo exterior… http://www.moneylife.in/article/brazil-warning-signs-of-a-credit-bubble-being-ignored/14286.html
dizem que quem está de fora enxerga melhor.
Bom artigo. Segue traduzido:
Tradução do inglês para português
Brasil: sinais de alerta de uma bolha de crédito a ser ignorado
28 de fevereiro de 2011 10:40 | Bookmark and Share
William Gamble
Há uma enxurrada de investimentos globais correndo para o Brasil, mas o mercado não tenha realmente subido no ano passado, e de classe média do país novo está em uma farra de crédito que é maior do que a Rússia, Índia e China. Mas os sinais de avisos estão sendo cuidadosamente ignorado
Como você sabe quando um determinado mercado está experimentando uma bolha de crédito? Uma maneira é olhar para dois aspectos muito diferentes da sociedade, a parte superior ea parte inferior. Certamente as indicações no Brasil estão começando a sinalizar uma situação onde o crédito está fora de controle.
Uma indicação certa é quando os bancos de investimento, hedge funds, firmas de private equity entrar num mercado de proporções epidêmicas. fundos de hedge Local no Brasil têm aumentado os seus activos sob gestão de 23% desde 2009. Duas grandes empresas de investimento dos EUA, Blackstone e JPMorgan Chase, tomaram grandes participações em empresas locais do Brasil. A competição está se tornando intensa e uma empresa de capital privado brasileiro reclama da “exércitos” de empresas de investimento global as inundações no país. Esta parede de dinheiro novo investimento está pressionando a demanda e avaliações para muitas empresas locais. A atração de um país, que é o maior exportador de commodities como açúcar, café e carne, parece irresistível quando esses produtos estão atingindo níveis recordes.
A outra indicação tem a ver com as do degrau mais baixo da hierarquia social. O Financial Times informou em um. Este indivíduo trabalhou como empregada doméstica. Apesar de ter vivido em uma das favelas mais perigosas de São Paulo, ou em favelas, ela foi capaz de pagar uma lipoaspiração. O procedimento só foi possível, porque o médico lhe deu crédito. Mas não termina aí. A empregada pobre era capaz de financiar não só a cirurgia eletiva, mas tudo o resto, incluindo roupas, sandálias e material escolar para a filha.
Certamente, o Brasil parece ser o lugar certo para investir o dinheiro. Enquanto a maioria dos países desenvolvidos foram submetidos a um declínio de 2,7% do seu PIB, como resultado do acidente, o Brasil de fato cresceu quase 5% em 2008-2009 e 7,5% em 2010. Os analistas financeiros recorrendo às médias históricas, apontam que as ações são negociadas no Brasil em apenas duas vezes o seu valor contabilístico, muito abaixo do livro cinco vezes que os japoneses realizados antes do seu mercado despencou, em 1989, ou sete vezes o valor contábil que as ações das pontocom atingido em 2000.
Mas esta análise não é exatamente explicar por que o mercado brasileiro, a BOVESPA, não tem realmente aumentado no ano passado e caiu 6% no mês passado. Em contrapartida, o mercado dos EUA aumentou 17%. Eles estão cometendo o pecado habitual de assumir que yardsticks financeiro desenvolvido para mercados maduros podem ser exportados para mercados emergentes.
empresas de private equity, banqueiros de investimento e fundos de hedge ver apenas a ilusão de dimensão e de liquidez. A bolsa brasileira é agora o quarto maior do mundo em valor de mercado. Dispõe de um parque infantil para complicadas estratégias financeiras e uma saída fácil para o IPO de private equity.
Mas o mercado brasileiro, assim como outros mercados emergentes, é muito diferente. Enquanto os mercados desenvolvidos oferecem milhares de empresas e diversificação do mercado do Brasil é limitada. Apenas oito empresas são responsáveis por mais de 50% da capitalização de mercado do Brasil. Além disso, outros mecanismos que não estão no lugar. Aperto de ações é difícil e caro. Informações precisas, oportunas e completa pode não estar disponível a partir da família ou de empresas estatais como a Petrobras gigante do petróleo. Cães de guarda pode ser ineficaz em um país que ocupa 69 dos 178 países do ranking anual da Transparency International de percepção de corrupção.
Mas não é apenas o mercado de capital. nova classe média do Brasil foi uma farra de crédito de cinco anos, que superou até mesmo a expansão em outros mercados emergentes. crédito do Brasil se expandiu 2,4 vezes o PIB em comparação com 2, 1,6 e 1,2 vezes para a Rússia, Índia e China, respectivamente.
O crescimento do crédito no Brasil é ainda mais surpreendente, porque as taxas de juros são tão altos. A taxa média para empréstimo comercial é de 29%. Preço do Consumidor pode ser muito maior, muitas vezes em excesso de 30%. No entanto, apesar do interesse que é punitiva, cara, se não forem abusivas, a concessão de empréstimos continua. De acordo com o banco Itaú-Unibanco, Banco do Brasil a maior do setor privado, os empréstimos poderiam aumento de até 20% este ano. Como a China, grande parte deste empréstimo é a partir do banco estatal BNDES.
Como em os EUA, o serviço da dívida para os consumidores subiu para níveis insustentáveis. É agora 24% do rendimento disponível. A dívida da pirâmide de consumo dos EUA entrou em colapso depois que atingiu apenas 14% do rendimento disponível. Você pode dizer “subprime”?
Embora os sinais de alerta estão aí, elas estão sendo cuidadosamente ignorado. Banco Itaú descartou a idéia de um problema. Um ex-banqueiro central, Armínio Fraga, concorda que pode haver alguns problemas, mas sentiu que não era o suficiente para evocar preocupação. “Podemos ter vestígios de subprime no sistema … Eu não acho que tenha ido tão longe.” Lembrando EUA chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, que em 2007 disse que “o impacto sobre a economia e os mercados financeiros dos problemas no mercado subprime parece susceptível de ser contida. “Nem pensar em não fazê-la ir embora.
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“Manter o volume em R$ do patamar de investimento do ano passado é o mesmo que financiar menos imoveis, pois se os preços subiram 20%…30%….40%… voce com o mesmo montante está comprando menos quantidades”
Verdade pura.
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“Creio que estamos sim vivendo o início da saturação, as noticias estão convergindo pra isso,”
“temos essa noticia, temos a noticia do SECOVI”
Esses são, sim, sinais de saturação.
“temos construtoras oferecendo mundos e fundos e temos o tema “bolha imobiliaria” na boca do povo, muita gente mais receosa antes de comprar imovel…”
Já isso não, não quer dizer nada…
Abs
Leiam essa noticia…
Parte do mercado imobiliário deve voltar a atender só alta renda
Parece q teremos mudanças pela frente..
http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=2088568&path=/
Abços
pra quem quer que os precos caiam tem que torcer pra ter cada vez mais oferta.. pq se pararem de ofertar complica, afinal odo dia ta nascendo gente…
Pessoal,
Boa Pascoa para todos. Estive duas semanas fora por ferias e tenho perdido as ultimas discusões sobre o assunto, assim que levarei uns dias para ficar a par das ultimas noticias e conseguir dar alguma opinião com fundamento. Pelo momento vou ler os comentarios (muitos!) que tem publicado o site, para me atualizar um pouco. Nas primeiras lidas superficiais, vejo que vão na direção duma mudança de direção no mercado, ou pelo menos uma estabilizada. Mas vamos ver… o país é grande e nem todas as cidades parecem estar na mesma fase. Por aqui em POA peguei o jornal deste domingo e me assustei, pois os preços não tem diminuído… muito pelo contrario, claro que pelos feriados tem poucas publicações, e apenas de grandes imobiliarias que sempre tem preços altos, assim que é apenas uma primeira impressão.
Por quanto tempo ainda será que a Bolha estará escondida?
Pois consulto preços de imóvei e continuam super altos.
Os proprietários pensam em vender e ganhar, os corretores pensam em lucrar cada vez mais.
Mas aqueles que precisam vender, começam a baixar os preços. Essas quedas ainda são mínimas. Ou estão mais flexíveis em negociações.
Apresento um exemplo abaixo:
Estão vendendo um imóvel a $ 350mil. Ofereci $320mil. Ainda acho caro. Mas já aceitaram a proposta, com uma contra-proposta de $30mil de desconto.
Acho que são os reflexos de pessoas que querem vender e lucrar menos, antes que os preços caiam mais ainda.