Valor médio do aluguel no Rio está mais barato – Extra
Alugar um imóvel no Rio está mais barato. Um levantamento realizado pelo Sindicato da Habitação (Secovi Rio) registrou queda de 4,44% nos últimos 12 meses.
Além dos dados, segundo fontes do mercado de imóveis, os preços para locação no Rio vêm caindo desde 2015 (estima-se que entre 30% e 50%).
Matéria completa em https://extra.globo.com/noticias/economia/castelar/valor-medio-do-aluguel-no-rio-esta-mais-barato-23841903.html
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A OAB transformada em um Sindicato petista de luxo
30/07/2019 às 10:14
É absurda a especulação do que quer que tenha ocorrido com o pai do Felipe Santa Cruz, o atual Presidente da OAB, lá no longínquo ano de 1974.
Contudo, mesmo assim, nesse fato eu estou com o Presidente da República. Todas as pessoas sensatas sabem que o método de ação dos terroristas era com justiçamento mesmo. Na ausência de dados oficiais sobre alguma ação do Exército no exato dia e local onde o pai de Santa Cruz desapareceu, fico mesmo com a dúvida (até mesmo como contraponto ao discurso hegemônico da Esquerda).
Dou-me sim o direito de duvidar de um relatório produzido pela Comissão da Verdade, criada pelo governo do PT para investigar o que aconteceu com os desaparecidos políticos, visando à concessão de indenizações às vítimas ou a seus parentes pela União, sem a necessidade de passar pelo Judiciário (aliás, se tem pessoas que duvidam do cabedal de provas que foram produzidas no processo criminal que condenou Lula à prisão, e não são criticadas, por que eu não posso duvidar de um relatório produzido por uma Comissão que não tem poder jurisdicional, sem o crivo do contraditório, com a versão de apenas um dos lados?)
E digo que a especulação é absurda porque é o tipo de assunto que não acrescenta nada de bom para o debate, além de ser extremamente arriscado para o Governo e o Presidente da República, pois é um prato cheio para a mídia canhota e a militância esquerdista o reverberarem e o distorcerem.
Mas, mais absurdo do que isso, ainda, é o Presidente da OAB utilizar a entidade de classe que preside, que possui a inscrição obrigatória de mais de 1.100.000 de profissionais, que pagam coativamente a anuidade de aproximados R$ 1.000,00 para poderem exercer a profissão, como palanque político para fazer oposição sistemática ao Governo, ofendendo criminosamente autoridades, quando chama o Presidente da República de fascista e o Ministro da Justiça de chefe de quadrilha.
E para dar aparente sustentação a suas posições, o Presidente da OAB diz que fala em nome dos advogados, e que os seus pronunciamentos são a posição oficial da advocacia brasileira, o que soa quase como uma falsidade ideológica, ou uma usurpação dos poderes que recebeu quando foi eleito para o cargo, já que, ideologicamente, ele representa apenas uma pequena minoria, que aparelhou a OAB e transformou-a em um “bunker” de resistência ao Governo e de ataques sistemáticos ao Presidente de República, indo Felipe Santa Cruz muito além das funções que possui (cometendo, o que se chama em Direito, de atos “ultra vires”).
Então, deixemos o Santa Cruz morto em 1974 para trás e tratemos do Santa Cruz do presente, o amigo das eminências do PT, cujo escritório recebeu mais de R$ 1 milhão em contratos sem licitação com a Petrobras na época petista no Poder, contratos esses que atualmente estão sob suspeita.
Arrumemos, rápido, uma maneira de removê-lo do cargo e de devolver a nós, advogados, a dignidade na profissão e de não sentirmos, mais, vergonha de sermos obrigados a nos filiar a uma entidade que se transformou em um sindicato petista de luxo, no qual o discurso “Lula livre” e a mortadela da militância barata foram substituídos por “defesa intransigente da democracia contra o fascismo e o autoritarismo” e anuidades de R$ 1.000,00 de todos os filiados.
Esse sim, deve ser o nosso foco.
É muita canalhice. O pai dele foi morto por bandidos de esquerda e agora ele defende bandidos de esquerda.
https://www.youtube.com/watch?v=ob7sKiuo7dU
é só entrar no site da “omissão” da verdade, colocar na pesquisa o nome do Santa Cruz e vai aparecer o relatório da “omissão”, que eu vou resumir: os militares estavam vigiando o Santa Cruz, ele sumiu, logo, foi o regime militar. É só isso que consta no documento da comissão que “reconheceu” a morte do Santa Cruz pai, é um presunção pra lá de elástica.
não precisam acreditar em mim, é só seguir os passos, bem simples.
Impasse
Estado quer repassar imóveis para abater dívida com os municípios na Saúde
Estudo realizado encontra resistência entre prefeitos, que precisam do dinheiro em mãos para custeio
Devendo cerca de R$ 13,7 milhões para a Saúde dos municípios da região de abrangência do Jornal VS, o governo do Estado cogita repassar imóveis às prefeituras para quitar parte do passivo acumulado entre 2014 e 2018. Essa intenção foi formalizada pelo governo Eduardo Leite junto à Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvars), como uma alternativa para pagar aquilo que o Estado não conseguiu empenhar. No mês de maio, o governador anunciou o pagamento, em 16 parcelas, de parte do passivo total, calculado em R$ 1,1 bilhão. Foram empenhados R$ 488 milhões e outros R$ 216 milhões parcelados em 16 vezes. O restante, que soma cerca de R$ 480 milhões, seria abatido por meio da troca de imóveis.
Foto por: Priscila Carvalho/GES-Especial
Descrição da foto: Antigo Fórum, na Av. João Corrêa, está desocupado
Imóveis
A proposta de troca de imóveis pelas dívidas não empenhadas ocorreu no início do mês, durante a posse do novo presidente da Famurs, Eduardo Freire. De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, o governo já fez o levantamento dos débitos individuais com as prefeituras e dos imóveis disponíveis nas cidades. O próximo passo será elaborar um projeto de lei estadual que contemple esse encontro de contas e submetê-lo à apreciação dos deputados, o que deve ocorrer nos próximos meses.
O acordo foi debatido pela Famurs durante assembleia geral na última quarta-feira. Sobre o montante da dívida não empenhada, Freire foi incisivo no prazo. O presidente da Famurs afirmou que o governo do Estado terá 60 dias para apresentar à Assembleia Legislativa um projeto de lei autorizando o acordo de dação imobiliária.
A estimativa, ainda segundo a Famurs, é que em até 90 dias o Piratini tenha o aval para a utilização de imóveis do Estado no abatimento da dívida com os municípios. “Isso não resolve o problema da maioria dos municípios, mas pode diminuir significativamente os valores, já que de 40 a 60 municípios no Estado demonstraram interesse na proposta”, observa Freire. A Famurs orientou as associações regionais para que organizem uma lista de propriedades de interesse das administrações municipais a serem negociadas em troca das dívidas e informem à federação. Em São Leopoldo, um dos prédios que pertencem ao Estado e poderia ser repassado é o do antigo Fórum, na Avenida João Corrêa.
Vanazzi, Link e Fátima não mostram otimismo
Prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi elogia o parcelamento de parte do passivo do Estado com a Saúde do Município, mas lembra que o maior gargalo, para São Leopoldo, está na sub-orçamentação do Hospital Centenário, cujo repasse mensal de R$ 255 mil é considerado insuficiente. Sobre a intenção de repassar imóveis, ele é pessimista. “Isso pode levar muito tempo para transferência e os municípios efetivamente venderem. E geralmente um bem público tu não consegue colocar em custeio, para compra de equipamentos ou pagamento de exames, tu tem que colocar em patrimônio. O segundo problema é que em uma crise financeira, os imóveis são pouco valorizados pelo mercado. Vai resolver problema do Estado, mas o Município, pra receber esses valores, vai levar muito tempo”, avalia.
Por meio da assessoria de comunicação, o prefeito de Sapucaia, Luis Rogério Link, emitiu opinião parecida com a de Vanazzi, já que o recurso seria imobilizado, enquanto o município precisa de dinheiro no momento.
Esse também é o entendimento da prefeita de Novo Hamburgo, Fatima Daudt, que preside a Amvars. “Pagar esses atrasados por meio de imóveis como está sendo sugerido e estudado não vai resolver o problema de caixa dos municípios. Eles já desembolsaram o dinheiro e precisam de caixa, e não de imóveis. Não se pode pagar a manutenção das unidades de saúde, hospitais, tratamento oncológico, gesso e medicamentos com imóveis. Prédios próprios, a maioria dos municípios possui”, afirma.
Metade dos imóveis urbanos no país não tem escritura
São nada menos que 30 milhões de propriedades nessa situação. Em Minas, 3 milhões não têm registro
Luiz Ribeiro
postado em 28/07/2019 06:00 / atualizado em 28/07/2019 07:40
Bairro Jatobá, no Barreiro, em Belo Horizonte, também está em processo de regularização de registro, uma demanda que atinge todos os bairros, independentemente do poder aquisitivo dos proprietários (foto: ALEXANDRE GUZANSHE/EM/D.A PRESS)
Bairro Jatobá, no Barreiro, em Belo Horizonte, também está em processo de regularização de registro, uma demanda que atinge todos os bairros, independentemente do poder aquisitivo dos proprietários
(foto: ALEXANDRE GUZANSHE/EM/D.A PRESS)
Moradora de Virginópolis, de 10 mil habitantes, no Vale do Rio Doce, a técnica em enfermagem Suely Alves do Perpétuo Silva diz que realizou um verdadeiro sonho ao receber a escritura do imóvel onde a família mora há mais de 10 anos. No Norte do estado, em Mirabela, o comerciante Elias Soares da Fonseca ainda aguarda ansiosamente para ter em mãos a documentação do seu estabelecimento na chamada “terra do santo”, área que tem São Sebastião como “dono”, desde que fazendeiros doaram uma gleba para o santo no fim século 19.
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A situação da técnica em enfermagem e do comerciante está relacionada a um problema histórico, que atinge milhões de brasileiros – maciçamente, a população de baixa renda –, afetando duramente a economia e que está sendo amenizado por uma lei promulgada recentemente: a falta de legalização dos imóveis urbanos. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Regional (que incorporou o antigo Ministério das Cidades), cerca de 50% dos imóveis no Brasil têm algum tipo de irregularidade. São 60 milhões de domicílios urbanos, sendo 30 milhões irregulares – ou seja: os seus ocupantes nunca foram a um cartório para providenciar a escritura. Em Minas, levantamento aponta que 3 milhões de imóveis são irregulares, segundo o Colégio Registral Imobiliário de Minas Gerais (Cori-MG).
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Loteamento à revelia da lei
A “informalidade” dos imóveis não distingue classes sociais: vai de favelas a condomínios de luxo. As causas da situação irregular também são diversas, indo desde as invasões a loteamentos que foram criados à revelia da lei – ou que não foram aprovados e não registrados – passando também pela venda ilegal de imóveis e por outros motivos, como a “doação para o santo”, que ocorre em outros municípios brasileiros, além de Mirabela. Além de acentuar o crescimento desordenado e a infraestrutura precária das cidades, ela acarreta enormes prejuízos econômicos para o país ao abrir caminho para a sonegação fiscal, fazendo com que a União, estados e municípios deixem de arrecadar bilhões em tributos como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o Imposto de Renda (IR). Também provoca perdas para o comércio e para o sistema financeiro, já que, sem o documento legalizado, os proprietários não podem oferecer os imóveis em garantia de financiamentos, com dificuldades até para fazer cadastros e ter acesso a empréstimos e crediários, por exemplo.
As perdas com a irregularidade imobiliária são ressaltadas pelo advogado Renato Góes, presidente da Comissão de Regularização Fundiária da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo. Ele é um dos autores da Lei Federal 13.465/17, a chamada “Reurb” (Regularização Fundiária Urbana) e que também abrange a questão de interesse social (“Reurb-S”), destinada à população de baixa renda e que tem o objetivo de legalizar a situação dos milhões de proprietários urbanos “sem escritura”. Foi iniciado em Minas um projeto de legalização desses imóveis, com base na Reurb-S, que beneficia moradores de Belo Horizonte e várias outras cidades mineiras. A iniciativa é do Cori-MG, que oferece apoio técnico às prefeituras, capacitando servidores sobre os procedimentos previstos na nova legislação para a regularização dos imóveis das pessoas de baixa renda.
O advogado afirma que o percentual elevado de imóveis irregulares é um problema que se arrasta desde o descobrimento do Brasil. “Deve-se ressaltar que a irregularidade fundiária é um problema complexo que surgiu em 22 de abril de 1500 e vem se agravando a cada dia”, diz. “O problema começou em 1500, pois a legislação aplicada por Portugal não foi capaz de regrar o uso do solo brasileiro em face de sua dimensão e peculiaridade. Durante três séculos o Brasil insistiu no sistema de sesmarias, criado em Portugal em 1375 para outra realidade fundiária bem diversa da brasileira”.
CAUSAS MÚLTIPLAS
Entre as várias causas do quadro irregular, Góes aponta “a equivocada e antiga máxima de que o direito de propriedade é absoluto, irrestrito e ilimitado, o excesso de normas e conflito de competências entre os entes federativos, a ausência de política pública específica, confusão de regularização fundiária com política habitacional; ausência ou ineficiência do controle do uso do solo, crescimento populacional desenfreado e ausência de planejamento urbano”, além da crise econômica e da especulação imobiliária.
O diretor do Departamento de Regularização Fundiária do Cori -MG, José Celso Ribeiro Vilela de Oliveira, salienta que uma das razões da falta de documentação dos terrenos é que “o processo de urbanização massiva enfrentado em nosso país nas últimas décadas do século 20 se deu sem organização ou controle”. Ele lembra que, “ao parcelar uma gleba, o loteador tem deveres para com a municipalidade e a coletividade”, devendo transferir um percentual de áreas públicas para que a prefeitura possa instalar serviços como postos de saúde, escolas e áreas verdes.
“É do loteador o ônus de custear as obras de infraestrutura e todo esse plano de loteamento deve ser previamente aprovado pelo município. Em seguida, a documentação deve ser apresentada ao registro de imóveis, como condição para que se possa legalmente vender os lotes, pois há necessidade de proteger os consumidores dessa oferta pública. Contudo, em regra, nada disso vinha sendo observado e os municípios, salvo poucas exceções, não exerceram satisfatoriamente seu papel fiscalizador. Por outro lado, diversas áreas públicas, dos municípios, do estado ou da União foram objeto de ocupação irregular”, relata o diretor do Cori-MG.
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Quanto ao fato de o problema da irregularidade fundiária urbana atingir mais as áreas carentes, José Celso Oliveira explica: “A propriedade imobiliária é um ativo econômico. Como tal, as áreas com melhor localização e vocação do uso urbano são mais valorizadas. Portanto, o valor de venda de lotes nessas áreas é suficiente para o loteador arcar com o alto custo de parcelar regularmente um terreno. O inverso ocorre nas áreas menos valorizadas, ao que se normalmente agrega o alto custo de obras de infraestrutura, pois, na maioria das vezes, também a topografia é desfavorável”.
Vantagens econômicas da regularização fundiária
O advogado Renato Góes destaca que a regularização fundiária urbana, facilitada pela Lei da Reurb, da qual ele foi um dos autores, apresenta vantagens com bons resultados para a economia. “A regularização fundiária gera vantagens de diversas searas (jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais) e a melhoria dessas searas gera ganho econômico às pessoas que residem no núcleo regularizado, às pessoas que moram na cidade, ao poder público (municípios, estados e União)”, afirma Góes.
“A primeira vantagem econômica é a valorização imobiliária de quem passa a ter um título de propriedade, que permite não só dar segurança jurídica ao ocupante, mas também ao eventual adquirente, além de permitir e facilitar o uso do sistema financeiro, valorizando os imóveis então irregulares. Um imóvel fundiariamente regularizado será dotado de infraestrutura e gerará ganhos diversos, impactando na economia local”, acrescenta.
O diretor do Cori, José Celso Oliveira, também destaca as vantagens da regularização. “A Reurb permite valorização dos imóveis, possibilitando mais investimentos públicos para as áreas, até mesmo com recursos federais e internacionais. Além disso, os proprietários podem obter financiamentos para melhoria das moradias ou para abrir empreendimentos a juros mais baixos”, enfatiza. Ele ressalta que os municípios também são beneficiados. “As administrações públicas passam a arrecadar tributos, como IPTU e ITBI, possibilitando que o município se desenvolva com qualidade e aprimore a prestação de serviços para a população. Em diversos casos, a Reurb é acompanhada da melhoria dos equipamentos públicos e de infraestrutura urbana, que passam a ser oferecidos à população”, observa.
De acordo com o Cori-MG, vários municípios já iniciaram a regularização de imóveis pela Reurb-S, englobando os núcleos urbanos informais ocupados predominantemente por população de baixa renda. Entre os municípios que desenvolvem a ação estão Belo Horizonte (bairros Jatobá, São Lucas, Itaipu, Urucuia e Jardim Leblon, entre outros), Brumadinho e Vespasiano (região metropolitana), Inhapim (Leste), Nova Porteirinha e Janaúba (Norte), Novo Cruzeiro e Catuji (Vale do Jequitinhonha) e Virginópolis (Vale do Rio Doce). Segundo dados do Cori-MG, os números de imóveis regularizados no estado por meio do projeto subiram de 3.761 em 2017 para 5.245 em 2018. Em 2019, já foram 4.498 terrenos e construções “legalizados” em Minas.
O diretor do órgão ressalta que a regularização dos núcleos urbanos exige ação coletiva, envolvendo o poder público e a comunidade. “As palavras de ordem para a regularização ir adiante em um município são coordenação de esforços e escala. Os municípios são os grandes atores responsáveis por realizá-las, mas a população deve se organizar para solicitar a demanda. E não adianta tentar a regularização individual ou de poucas casas. Quanto maior a escala de contratação, mais baixo fica o custo individual”, assegura José Celso.
INSERÇÃO NA ECONOMIA
O professor Pedro Seixas, coordenador do MBA em gestão de negócios de incorporação e construção imobiliária da Fundação Getulio Vargas, salienta que o índice de 50% de imóveis é um problema que precisa ser enfrentado. “Mas é preciso entender como esse percentual de imóveis irregulares está distribuído entre as classes sociais e em quais regiões ele se encontra. Temos a questão das favelas e das construções irregulares, mas a informalidade não é exclusividade dos imóveis mais baratos e mais precários”, informa Seixas.
Ele ressalta que a falta dos títulos de posse dos terrenos e das construções “cria uma barreira” para os proprietários, por não terem como dar o patrimônio como garantia em empréstimos. O especialista enfatiza a importância da regularização para a inclusão das pessoas na economia. “A formalização dos imóveis vai trazer vantagens econômicas para uma população que fica à margem do sistema financeiro. A partir da regularização, teremos a inserção econômica de muitas famílias”, afirma.
Feirão de imóveis tem entradas a partir de R$ 100
O evento contará com aproximadamente 200 unidades disponíveis para negociações e as respostas com a análise de crédito dos interessados sairá no mesmo dia, segundo os organizadores
Da Redação / [email protected]
Publicado em 30 de julho de 2019 às 06:00
Manaus – Nos próximos dias 2, 3 e 4 de agosto, a partir das 9h, a City Imobiliária, em parceria com a RD Engenharia, realiza a primeira edição do Feirão da Casa Própria. Com oportunidades de entrada a partir de R$ 100, o evento contará com cerca de 200 unidades disponíveis para negociações, além do mais, a resposta com a análise de crédito sairá na hora.
O evento vai ocorrer na sede da City Imobiliária, no Vieiralves (Foto: Perspectiva de projeto/City Imobiliária)
De acordo o corretor e proprietário da City imobiliária, Alexandre Moreira da Silva Júnior, o evento vai ocorrer na sede da City Imobiliária, localizada na Rua Rio Jutaí, nº 1025, Vieiralves. Segundo ele, o Feirão será uma mega oportunidade para quem deseja sair do aluguel. “A importância do evento é tentar passar a mensagem de que por participarem grandes empresas, o evento vai tomar uma proporção muito grande, o que será muito positivo para quem deseja ter a casa própria de forma fácil sem dor de cabeça”, diz.
Uma das facilidades listadas por Alexandre é a entrada com apenas R$ 100. “No Feirão, esse valor poderá ser lançado como entrada na casa própria. Teremos ainda as menores taxas de juro do mercado, a oportunidade de utilização do FGTS, apartamentos com ITBI e registro gratuitos, subsídios de até R$ 23,2 mil, ou seja, é a oportunidade de o cliente ganhar esse valor pago pelo governo federal por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, entre outras facilidades”, completou.
Para comparecer ao Feirão, será necessário obter em mãos alguns documentos específicos, sendo eles: RG, CPF ou CNH, comprovante de estado civil (certidão de nascimento, certidão de casamento, certidão de casamento com averbação caso seja separado ou divorciado ou certidão de casamento e de óbito caso seja viúvo). Será ainda necessário levar comprovante de endereço no próprio nome ou em nome dos pais, contracheques dos últimos três meses, declaração de imposto de renda de pessoa física completa, com recibo de entrega referente ao último exercício e o extrato analítico do FGTS.
Desde que a empresa City Imobiliária foi inaugurada em 2015 em Manaus, aproximadamente 1,1 mil famílias adquiriram sua casa.
De acordo com o proprietário da City Imobiliária, Alexandre Moreira Júnior, a empresa nasceu de um resultado de mais de 7 anos de trabalho desenvolvido no mercado imobiliário. Trabalho iniciado dentro da Global Brasil Brokers em Manaus.
Outra informação que a empresa destaca é o seu Valor Geral de Vendas (VGV) que ao longo desses quatro anos, já está na marca dos R$ 300 milhões.
Está cada vez mais difícil pinçar as informações úteis do blog em meio ao chorume. Se não pararem de alimentar os trolls ou o boss não intervir vou deixar de visitar estas paragens por uns tempos
É justamente esse o plano
plano de quem? do CA, do Charles???
O máximo que estes trolls podem fazer é vomitar suas teorias fracassadas, são minha maior motivação em ler o blog, saber que uma améba vem aqui, lê e não entende, imagine quem não lê! Trolls sempre vieram aqui, foi triste o fim da Tia KY, menino do Rio, etc.
Mas respeito pontos de vista que embora sejam contrários tem fundamento, acho que quem mais perde de parar de ver o blog é quem sai.
Uauuu, Tia K, tirou do fundo do bau
As últimas postagens da Kássia Tavares
Um desastre chamado Bolsonaro: como elegemos alguém pior que a Dilma?
https://www.politicaeconomia.com/2019/05/um-desastre-chamado-bolsonaro-como.html
Bolsonaro, esqueça Lula e Temer. Inspire-se em FHC, que aprovou 34 PEC´s no Congresso e não está preso
https://www.politicaeconomia.com/2019/03/bolsonaro-esqueca-lula-e-temer-inspire.html
Concordo plenamente. O conteúdo desse fórum é muito melhor que o outro lado que também frequento. Mas cada dia me dá mais preguiça de ficar passando por centenas de mensagens aqui com brigas de ego entre ilustres anônimos pra poder achar a parte boa.
Amigo, por acaso vc poderia indicar o endereço “do outro lado”? Tem um colega que postava aqui que sumiu, eu creio que ele frequenta lá. Mas independentemente do conteúdo aqui e lá (que não sei qual é) eu gostaria de verificar.
At.te
chorume e trolls são sempre os outros….
o boss vai intervir pra quê??? pra expulsar o CA, que é o maior xingador do blog??? que trata quem discorda dele como mau caráter, um mentiroso, um malicioso???
tipo queda estável de 30 a 50%, hahaha
“os preços para locação no Rio vêm caindo desde 2015 (estima-se que entre 30% e 50%).”
e
Prejuízo a longo prazo: esticar financiamento de imóvel para baratear prestação sai caro:
Com preços em queda, momento é bom para comprar. (kkkk)
O mercado de imóveis em Belo Horizonte passa por um período de queda de preços, por isso pode ser um bom momento para comprar. Nos últimos quatro anos, a redução foi de 21,2%. O percentual, já descontada a inflação do período, foi calculado pelo Instituto Data Secovi, … (CMI/Secovi).
Por sua vez, na mesma base de comparação, o total de imóveis vendidos recuou 10,6%. Portanto, bom período para quem deseja comprar um imóvel, segundo o diretor da CMI/Secvi, Leonardo de Bessas Matos, que também é sócio-diretor da Hypólito Corretora de Imóveis e da Ello Urbanismo e Construções.(kkkk óbvio)
Segundo ele, os preços caíram devido à baixa procura, “consequência da recessão mais severa da história do Brasil”. O cenário, acredita o especialista, não deverá mudar em curto prazo….
…
Daniele fez uma simulação de um imóvel em São Paulo, onde a média do metro quadrado é mais cara que o de BH.., para ilustrar sua fala com números. …, considerou um empréstimo bancário de R$ 400 mil para a compra de um apartamento de R$ 700 mil. A cada cinco anos, neste caso, o gasto a mais seria de R$ 92 mil.
“Se o crédito de R$ 400 mil for pago em 15 anos, esse montante chegaria a R$ 680 mil ao fim do período. Porém, se aumentássemos o prazo para 20 e 25 anos, o comprador teria de arcar, com R$ 772 mil e R$ 865 mil. Reparem que, a cada 5 anos, a diferença do valor total financiado vai aumentando em R$ 92 mil”.
dedução: se comprar pra alugar não consegue: em 15 anos o aluguel seria de quase 4k, em 25 anos seria de 3k ao mês… kkk prum ap de 400k..
considerando que o custo de construção não chega a 1,5k o m2, na prática ela está enriquecendo o possuidor do imovel/terreno.
O pior de tudo é o estado aportar seu escasso $$$ nisso. Quem não se lembra do fgts financiando bolhudos de 1,5 mi?
$$$ público, se para moradias, deveria ser só em projetos habitacionais. Imóveis pouco mais caros que o real preço de custo (sem corrupção) , pois há garantia de pagamento e lucro pode ser planejado de antemão. Basta construir os imoveis em terrenos com farto acesso a transporte publico, preferencialmente metro, nas grandes cidades.
sai caro:
https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/preju%C3%ADzo-a-longo-prazo-esticar-financiamento-de-im%C3%B3vel-para-baratear-presta%C3%A7%C3%A3o-sai-caro-1.731088
kkk
-Mirabela: Santo é dono de metade das terras de cidade mineira.
Metade dos imóveis do município do Norte do estado não tem escritura porque grande parte das terras foi “doada” para São Sebastião no século 19 e é administrada pela Igreja Católica. kkkk
onde a estimativa é de que metade dos cerca de 9 mil imóveis não é regularizada.
Centro do Rio de Janeiro, é você????
“imunidade no IPTU” e falta de um registro público transparente
Não tem jeito. Mesmo quando não queremos fazer gol, eles sempre fazem contra…
Arriba, Banania!
Sobre o tópico:
Temos uma “corrida” relacionada a queda de preços dos imóveis, seja para aluguel ou venda:
Cenário 1: quando um proprietário resolve alugar seu imóvel e não encontra inquilino após um longo período, é obrigado a reduzir o preço. Se o proprietário fica “revoltado” e acha “injusta” a redução de preço, desiste e coloca para vender o imóvel, entrando automaticamente no cenário 2 logo abaixo;
Cenário 2: quando um proprietário não consegue vender seu imóvel após um longo período, baixa o preço. Se o proprietário fica “revoltado” e acha “injusta” a redução de preço, desiste e coloca para alugar o imóvel, entrando automaticamente no cenário 1 logo acima;
Conclusão:
Pela relação entre cenários 1 e 2 acima, temos super-oferta crescente de imóveis tanto para vender quanto alugar, o que intensifica este círculo vicioso.
Outro ponto que intensifica o círculo vicioso acima:
Os preços dos imóveis tanto para aluguel quanto venda, continuam FORA DOS FUNDAMENTOS, ou seja, completamente incompatíveis com a renda das famílias e com a condição real que elas tem de pagar por estes imóveis. Isto se traduz de diversas formas, desde o aumento que tivemos nos últimos anos quanto ao “déficit habitacional” que tem como causa o custo do aluguel acima de 30% da renda familiar, até pesquisa do CRECI SP de fevereiro/2014 (depois piorou com crise e queda na renda líquida e real) que mostrou um gigantesco número de imóveis vazios esperando por inquilinos onde quitinetes custavam mais de R$ 1.000 por mês só de aluguel (fora o condomínio), fora os mais de 40 mil flats para alugar em São Paulo que aguardam inquilinos HÁ ANOS.
E quanto mais adiarem o inevitável e continuarem PEDALANDO e MAQUIANDO, pior vai ficar a situação acima, que tira renda de proprietários de imóveis, rouba liquidez da economia, dentre INÚMEROS outros prejuízos que afetam a todos…
“Os preços dos imóveis tanto para aluguel quanto venda, continuam FORA DOS FUNDAMENTOS, ou seja, completamente incompatíveis com a renda das famílias e com a condição real que elas tem de pagar por estes imóveis”
E a função social da propriedade ó ….
É a lei da oferta X procura agindo, apesar das distorções, como
– Financiamentos imobiliários inadimplentes que não foram executados
– Leilões imobiliários sem lances
– Idosos que preferem morrer abraçados aos seus castelos de tijolos do que baixar o preço
– Imóveis fechados ou abandonados
– Imóveis para a baixa renda com preço subsidiados pelos pagadores de impostos
– Etc
fora que não temos dados corretos de usados
-Financiamento escasso derruba vendas de imóveis usados em maio …
Jornal Dia a Dia-30 de jun de 19
Os bancos financiaram pouco mais de um terço dos imóveis usados vendidos na cidade de São Paulo em maio (34,21% do total),
(somando: queda de 10% nas vendas, e queda de 60% nos usados..)- GO aluguel..
Trump elogia Bolsonaro e diz que deseja acordo de livre-comércio com Brasil
Trump elogia Bolsonaro e diz que deseja acordo de livre-comércio com Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca – AFP
AFP
30/07/19 – 11h32 – Atualizado em 30/07/19 – 13h28
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que deseja negociar um acordo de livre-comércio com o Brasil, em meio a elogios a seu colega brasileiro, Jair Bolsonaro, “um grande cavalheiro”, com quem disse ter um “relacionamento fantástico”.
“Tenho um ótimo relacionamento com o Brasil. Tenho um relacionamento fantástico com o presidente. Ele é um grande cavalheiro. Acho que ele está fazendo um ótimo trabalho”, disse Trump aos jornalistas na Casa Branca.
“Vamos trabalhar em um acordo de livre-comércio com o Brasil. O Brasil é um grande parceiro comercial”, insistiu.
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, está nesta semana no Brasil para promover o intercâmbio bilateral.
A visita de Wilbur, a primeira de um secretário de Comércio dos Estados Unidos ao país desde 2011, busca fortalecer o compromisso do governo Trump “com um forte relacionamento comercial e econômico com o Brasil”, segundo um comunicado oficial.
Wilbur participará nesta terça-feira da comemoração dos 100 anos da Câmara de Comércio dos Estados Unidos no Brasil (Amcham Brasil) em São Paulo e na quarta viajará a Brasília para se encontrar com Bolsonaro, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com o da Infraestrutura, Tarcísio Freitas.
Trump diz que vai trabalhar em acordo comercial com Brasil
Presidente americano disse que o Brasil ‘cobra um monte de tarifas’, mas ‘ama o relacionamento’ com o país
30.jul.2019 às 12h15
Atualizado: 30.jul.2019 às 12h26
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WASHINGTON | REUTERS
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (30) que sua administração vai buscar um acordo comercial com o Brasil. A aproximação dos países pode abrir portas para uma possível solução de disputas comerciais anteriores.
Bolsonaro cumprimenta o presidente americano, Donald Trump, durante reunião bilateral entre os dois – Brendan Smialowski-28.jun.2019/AFP
“Vamos trabalhar em um acordo de livre comércio com o Brasil”, disse Trump a repórteres na Casa Branca sem dar mais detalhes.
O governo Trump impôs tarifas sobre o aço e o alumínio ao Brasil e a outros países no ano passado, ao tentar fortalecer a indústria de metais dos Estados Unidos em meio à sua agenda “América Primeiro”.
Desde então, o presidente Jair Bolsonaro venceu as eleições presidenciais com uma vitória muitas vezes comparada a de Trump, com sua política conservadora e populista, e já visitou a Casa Branca.
“O Brasil é um grande parceiro comercial. Eles nos cobram um monte de tarifas, mas, fora isso, nós amamos o relacionamento”, disse Trump a repórteres, quando também elogiou Bolsonaro.
Trump quer acordo comercial do Brasil e diz que Bolsonaro é “grande cavalheiro”
SALVAR
Economia 30.07.19 12:49
Em conversa com jornalistas, Donald Trump disse o seguinte:
“Tenho um ótimo relacionamento com o Brasil. Tenho um relacionamento fantástico com o presidente (Bolsonaro). Ele é um grande cavalheiro… Acho que ele está fazendo um ótimo trabalho. Vamos trabalhar em um acordo de livre comércio com o Brasil. O Brasil é um grande parceiro comercial.”
Um gentleman.
Sobre o tópico: por que o RJ é o local em situação mais CAÓTICA, onde a CEF oferece 30% de desconto nos financiamentos, onde vemos notícias mais constantes sobre quedas de preços, aumento em violência, etc?
Porque foi no RJ que ocorreram os maiores ABUSOS!
A combinação de euforia com o crescimento de preços do Petróleo internacionalmente, causada por efeitos em cascata de QE americano => juros menores globalmente => aumento de consumo de commodities => aumento de consumo de combustíveis, mais euforia irracional com copa do mundo combinada com olimpíadas poucos anos depois e ambos tendo o RJ como um dos palcos (promessas UFANISTAS sobre super-melhorias viárias em toda a cidade do Rio de Janeiro e também promessa de uma “invasão de turistas” a partir dali, alimentando a bolha imobiliária com preços de imóveis ainda mais distantes dos fundamentos do que em outras localidades) e mais a DISPARADA no aumento do salário do funcionalismo público, já como consequência das demais euforias mencionadas aqui, fez com que os preços de imóveis no Rio de Janeiro ficassem os mais distantes do patamar razoável em todo o país, principalmente a partir do momento em que a volta à REALIDADE aconteceu e todas estas FANTASIAS se dissolveram, trazendo INÚMEROS outros problemas à tona.
“Moral da história”: quanto mais se PEDALA, quanto mais se plantam expectativas UTÓPICAS, maiores serão as DISTORÇÕES, em especial para aqueles produtos e serviços que forem de renda variável, como no caso de bolsa de valores e imóveis, que verão os preços dispararem completamente fora dos FUNDAMENTOS, gerando INÚMEROS problemas depois, como vemos no caso do RJ.
Em outras palavras, no nosso cenário atual, se voltarmos a baixar a SELIC de forma intensa, combinando com disparadas em crédito, bolsa calote e outras ações APELATIVAS como tem sido prometido, a esta altura do campeonato será como aquele cara que encheu a cara, está com um começo de ressaca forte e vem um colega e fala para ele tomar mais algumas doses que a ressaca “passa”, na realidade, ele vai adiar a ressaca e garantir que ela será MUITO MAIOR depois e dependendo do quanto repetir este esquema e da intensidade do mesmo, poderá parar em uma UTI por overdose…
1º No Hell de Janeiro, quem comprou em 01/2008 ainda está com uma valorização de 71.9% em relação ao IGP-M e um ganho de 11.7% em relação ao CDI
2º Quem comprou no Hell de Janeiro no pico de 11/2014, já teve uma desvalorização real de 30.6% e uma perda de 40.5% referente ao custo de oportunidade.
3º Para o Hell de Janeiro voltar aos valores praticados em 01/2008, ainda precisará cair 30.6%
4º Para o Hell de Janeiro voltar aos valores praticados em 2005, precisará ter uma queda de aproximadamente 45% dos valores atuais.
MES/ANO FZAP IGP-M CDI
01/2008 100K 100k 100K (INÍCIO)
11/2014 362k 146k 193k (INFLEXÃO)
10/2018 325k 189k 291k (ATUAL)
VALORIZOU 136K (325K – 189K) = +71.9%
CUSTO DE OPORTUNIDADE = valorizou acima do CDI 34K (325K – 291K) = +11.7%
Se comprou no pico em 12/2014
MES/ANO FZAP IGP-M CDI
12/2014 362K 362K 362K
DIFERN -10.2% 29.4% 50.8%
10/2018 325K 468K 546K
DESVALORIZOU -143K (325K – 468K) = -30.6%
CUSTO DE OPORTUNIDADE DE -221K (325K – 546K) = -40.5%
Corte nos juros será insuficiente para impulsionar economia em 2019, avaliam economistas
Mercado aposta em corte da taxa para 6,25%. Retomada dependerá de investimento em infraestrutura e tecnologia
Renata Vieira
30/07/2019 – 13:58 / Atualizado em 30/07/2019 – 14:11
Cajuzinha,
A teoria sobre a “chupeta”, feita pelo super-ministro da economia, não tem fundamento, serve apenas para FAZER DE CONTA que a BOVESPA tem motivos para disparar, beneficiando aos TUBARÕES. A “chupeta” a que ele se referiu, em breve será identificada como MAIS UM pulinho no fundo do poço, que aumenta o PIB, mas não gera efeitos positivos duradouros para a economia. Depois que “descobrirem” isto, vão contar outra estorinha, dizendo que os cabos usados para fazer a chupeta entre os carros estavam com defeito, mas que não é para se preocupar, porque trarão novos cabos (novas promessas de que o próximo Santo Graal será a reforma tributária, depois dela o “tempo necessário para as medidas liberalizantes fazerem efeito” e daí por diante).
Qual a teoria do super-ministro?
Reduzir mais drasticamente a SELIC, combinado com a liberação do FGTS / PIS/PASEP, redução dos compulsórios dos bancos de forma mais intensa (R$ 100 BILHÕES) para forcá-los a emprestarem mais, fora a maior BOLSA CALOTE da história do país, novas doses de promessas UTÓPICAS e repetição de outras ações também já executadas no passado sem sucesso, agora dariam certo no conjunto para reaquecer a economia de forma SUSTENTÁVEL, porque como tivemos a aprovação da reforma da previdência, o “espírito animal” dos empresários e consumidores será retomado e agora vai ser diferente.
Qual o furo da teoria acima, porque não irá gerar uma recuperação SUSTENTÁVEL, mas sim, pulinho no fundo do poço?
É muito simples, o mesmo de sempre: NÃO ataca a causa RAIZ dos problemas, ao contrário, PEDALA intensamente com a causa, AMPLIANDO os estragos em troca dos pulinhos no fundo do poço.
Estão a procura de soluções SALVADORAS e INDOLORES, o que por princípio, não existe no caso de bolhas imobiliárias.
Quais os mecanismos e situações que vão estragar a “UTOPIA da chupeta” do super-ministro?
1) Frustrações com a REALIDADE versus as promessas UFANISTAS: desde 2015 que a Dilma já prometia a reforma da previdência. Continuou prometendo em 2016 até ser deposta, daí veio o Temer e prometeu o mesmo até meados de 2018. Foi prometida para o primeiro trimestre deste ano de 2019, depois para o segundo trimestre de 2019 e vai acontecer, ao que tudo indica, no terceiro trimestre de 2019, FINALMENTE. Só que este não é o maior problema, nem a maior frustração. Como demoraram demais agora em 2019 sob o novo governo, deu tempo da REALIDADE aparecer mais fortemente, com queda no PIB no primeiro trimestre deste ano e queda ou estagnação no segundo trimestre, fora a contínua DEGRADAÇÃO dos empregos e novos recordes de inadimplência das famílias, com mais quebras emblemáticas de empresas, dentre outros problemas graves e visíveis. Mais do que nunca, as pessoas e os empresários foram obrigados a confrontarem a REALIDADE, não dava para ficarem presos aos delírios vendidos e como se não bastasse, os DELÍRIOS começaram a se evaporar: quem não lembra dos R$ 4 TRILHÕES entre reforma da previdência, privatizações, cadastro positivo e venda de imóveis públicos, 8 milhões de empregos em 4 anos pós reforma da previdência, crescimento do PIB de 6% nos 12 meses após aprovação da reforma da previdência, etc, etc, etc? Por que não falam mais sobre isto com intensidade? Porque sabem que ninguém mais acreditaria e como a reforma da previdência já está passando, não precisam mais forçar a barra com UTOPIAS. Só que tem um “pequeno detalhe”: todo esta UTOPIA ao não se concretizar, vira DESCRÉDITO para o governo. Um exemplo banal: começam o ano com promessa de crescimento do PIB de 2,9% se aprovarem reforma da previdência e depois mudam a previsão para 0,8% mesmo com reforma aprovada! Quem lembrou da dupla Dilma / Mantega quanto à “assertividade” de previsões do PIB? Pois é, o crescimento do PIB é parâmetro para investimentos de empresas, contratações, etc, na medida em que governo perde muita credibilidade, empresários reduzirão suas projeções já descontando o UFANISMO do governo, contratarão menos e o espírito animal não irá “decolar” como o esperado;
2) “Tsumoney”: com a crise internacional ficando mais visível dia após dia, sem mais espaços para super-disparadas via QE´s, com queda de juros e redução de compulsórios com efeitos NULOS no Brasil e no Exterior e mais todo o choque de REALIDADE descrito no item 1, não teremos um “Tsumoney” como o desejado pelo governo. Sim, teremos privatizações, como sempre tivemos ao longo dos últimos anos, talvez até em volume maior no primeiro momento de euforia pós aprovação da reforma da previdência, mas os investidores estrangeiros estarão muito mais ressabiados com a crise global que se avizinha e com nossa realidade do que empolgados com PROMESSAS;
3) Apesar da maior BOLSA CALOTE da história promovida pela CEF e que alguns bancos seguirão, existem MUITOS PODRES debaixo do tapete do setor financeiro, que impedem novas disparadas em empréstimos com juros baixos, mesmo com todos os outros “incentivos” do governo na “tática chupeta” do super-ministro que mencionei acima. Fora que para mais de 63 MILHÕES de inadimplentes, os mais de 3 MILHÕES que a CEF está buscando renegociar em diferentes linhas de crédito, não serão alcançados na íntegra e incentivarão a MILHÕES de outros que estão na corda-bamba para pagarem as dívidas, a darem o calote e esperarem a próxima BOLSA CALOTE. NENHUM país se tornou desenvolvido incentivando o CALOTE, ao CONTRÁRIO, só aqui no Brasil que a galera acredita que a Lei de Gerson é a “salvação”. Soma-se a isto empresas grandes já QUEBRADAS, com dívidas impagáveis e que estão brincando no mundo de FAZ DE CONTA das recuperações judiciais no Brasil, com efeitos REAIS e NEFASTOS para a liquidez dos credores, em especial, bancos e mais alguns governos estaduais na mesma situação.
Enfim, tem muito mais do que isto, acima só AMOSTRAS. Como previsto por aqui, os efeitos MÁGICOS da reforma da previdência já viraram fumaça antes mesmo dela ser aprovada e estão elencando novas soluções MIRABOLANTES, a próxima, é a “chupeta” descrita mais acima e depois virão outras, até que um dia, lá no futuro, descubram que não existem soluções INDOLORES e IMEDIATAS quando falamos sobre BOLHAS, o que será uma lição e tanto aqui no Brasil e no Exterior (se bem que INVENTARÃO outras JUSTIFICATIVAS até lá para tapear a galera sobre a origem REAL dos problemas, como de praxe).
Índices europeus recuam com Trump endurecendo posição sobre China
POR SUSAN MATHEW E MEDHA SINGH / REUTERS • Publicado em 30/07/19
(Reuters) – O principal índice acionário europeus, o STOXX 600, registrou nesta terça-feira seu pior encerramento desde um pregão de vendas generalizadas em maio, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou sua retórica comercial contra a China, aprofundando as feridas deixadas por dados econômicos fracos e balanços corporativos.
Cajuzinha,
O mesmo de sempre:
Se a China deixar de PIRATEAR os produtos, parar de beneficiar com juros SUBSIDIADOS pelo banco de desenvolvimento chinês às empresas chinesas, deixar de MANIPULAR o câmbio e “N” outras ações de teor MERCANTILISTA, ela automaticamente perderá TODOS os motivos pelos quais teve um crescimento “exuberante” até agora, ou seja, se atenderem a Trump, entrarão em declínio.
Já se não atenderem a Trump, a aposta chinesa é de que ele não se reeleja e de que o sucessor do presidente americano voltará a um tom mais ameno, como os antecessores dele, de forma a manter tudo que consta no parágrafo anterior, no máximo, com algumas concessões PERIFÉRICAS, de menor relevância por parte da China, nada que seja CENTRAL, como o que mencionei no parágrafo anterior. Os chineses querem ENROLAR ao MÁXIMO as negociações, torcendo para que não haja nenhum grande impacto até o final de 2020 e Trump quer o contrário, forçar a barra para usar isto como parte de sua campanha.
E em meio a este contexto, a economia global vai desacelerando e o “mercado” continua “feliz”, porque pelo menos o FED não vai subir os juros e assim conseguem adiar o INEVITÁVEL, tudo parte do “mundo de cabeça para baixo” que é típico de BOLHAS…
Sem chance! Trump está reeleito. Ele é muito esperto! Ele está puxando o discurso para aquela imigrante esquerdista radical que usa um negócio na cabeça.
Inadimplência das empresas volta a acelerar e cresce 4,02% em junho, diz CNDL
Publicado em 30/07/2019 – 11:38 Vicente NunesEconomia
HAMILTON FERRARI
Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que a inadimplência das empresas voltou a acelerar e cresceu 4,02% em junho, em comparação com o mesmo mês de 2018.
Em comparação com maio, houve alta de 1,55% no volume de empresas com conta em atraso. É a maior variação mensal desde novembro do ano passado, quando o crescimento observado foi de 2,17%
“Para os próximos meses, o movimento da inadimplência de pessoas jurídicas irá depender da evolução do crédito e da atividade econômica, que ainda avança de maneira lenta”, avalia Costa. Das empresas, 70% estão inadimplentes com o setor de serviços, que engloba bancos e financeiras.
http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/inadimplencia-das-empresas-volta-a-acelerar-e-cresce-402-em-junho-diz-cndl/
Cajuzinha,
Parte da REALIDADE que dificulta e muito a “estratégia chupeta” do super-ministro da economia, sobre a qual comentei acima.
https://noticias.r7.com/minas-gerais/mg-record/videos/crise-no-pais-desvaloriza-setor-de-diaristas-e-diminui-oportunidades-29072019
Crise no país desvaloriza setor de diaristas e diminui oportunidades
MG RECORD 29/07/2019
Diante de uma renda cada vez mais apertada, muitas famílias brasileiras estão se virando na hora de deixar a casa em ordem. As consequências desse comportamento são sentidas por um setor, que até pouco tempo estava em alta: o das diaristas. As oportunidades de trabalho diminuíram e o setor está desvalorizado.
Cajuzinha,
Como sempre dissemos, na medida que um governo atrás do outro vai empurrando um contingente cada vez maior de pessoas para o crédito imobiliário e para veiculos, a renda disponivel REAL vai caindo cada vez mais e com isto, as famílias começam a cortar serviços de diaristas, gastos em supermercados, lazer, etc., o que realimenta a crise com queda de renda nestes setores, se espalhando para os outros. Todos os produtos e serviços deveriam ter condições iguais de competirem entre si, mas como competir, por exemplo, com a “tentação” da casa própria via MCMV com SUBSIDIO via FGTS com os juros mais baixos do mercado, o governo pagando dezenas de milhares de Reais em cada imóvel para construtoras, a CEF distribuindo crédito PODRE à rodo por um lado e do outro, um PcD super ampliado com descontos relevantes de impostos, sem fiscalização e a realização do carro zero mais barato que o semi-novo?
A situação das diaristas no artigo acima também acaba sendo efeito da lei petista que deu direitos de funcionário CLT de forma integral para mensalistas: muitas famílias sem condições de arcar com os custos elevados e riscos maiores do regime CLT, passaram a dispensar suas mensalistas e contratarem diaristas uma vez por semana. Redução de oferta de serviços por um lado, combinado com aumento de demanda pelas mensalistas que se tornaram diaristas.
Você não.melhora emprego e renda por força de lei, a Dilma não sabia disto, nem o Temer que veio depois e fez uma reforma trabalhista que foi o Santo Graal dos empregos, mas que já caiu no esquecimento sem ter surtido nem ima parte dos efeitos “esperados”…
Todos os trabalhadores merecem ter direitos trabalhistas, que pensamento neoescravocrata. Fui usando essas lógica deturpada que bolsonaro precarizou as relações trabalhistas, e Temer também,
por essa então tira de outros de engenheiros, médicos direitos para ficar mais barato construir casa e plano de saúde….. Na Espanha a precarização de trabalho não melhorou o desemprego e gerou uma geração dependente de pais e frustrada.
Cajuzinha, então o que explica o fato de que a maioria das ações das empresas da construção civil está batendo nas máximas e até mesmo rompendo topos históricos???
Já considerou que talvez possa ser o fato de que o país não esteja numa crise tão aguda quanto você imagina???
“São Paulo – Com menos gente à procura de trabalho – o que pode indicar desalento –, a taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo atingiu 16,6% em junho, ante 16,8% no mês anterior. Mas não houve criação de vagas no mês passado: a taxa recuou ligeiramente porque o número de pessoas que saiu do mercado (48 mil) foi maior que o de fechamento de postos de trabalho (17 mil). Com isso, o total de desempregados caiu em 31 mil, para estimados 1,890 milhão. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), da Fundação Seade e do Dieese, divulgada nesta terça-feira (30).”
DESALENTADOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Strike,
Em janeiro/2017 as construtoras bateram todos os recordes quanto à valorização das ações da Bovespa.
Qual foi a causa para isto?
A promessa de que uma SELIC em baixa, combinada com uma nova lei de distratos que foi prometida desde o final de 2016, mais uma reforma da Previdência que também já era uma promessa que vinha há anos, quando combinadas, fariam com que disparassem as vendas de imóveis e por consequência, a valorização das construtoras na Bovespa.
Dentre todas as ações da Bovespa, naquele período, a que mais valorizou foi a da PDG, a primeira a DOBRAR de valor em 2017.
O que aconteceu em fevereiro/2017?
A PDG entrou em recuperação judicial!
E logo depois disto, as ações das construtoras começaram a despencar.
No início de 2018, replicaram o mesmo que consta acima, tanto nas promessas, quanto na subida dos preços das Ações das construtoras, para cairem depois novamente.
No início de 2019, disparada no preço da Ação da Gafisa por ter sido adquirida por grupo coreano, vieram resultados, preço da Ação despencou, a Gafisa recomprou Ações, preço subiu de novo, novos resultados divulgados, queda mais acentuada, novo investidor que “recupera” empresas, subiu de novo e por aí vai em esquema de montanha-russa.
Em paralelo, lembra as promessas que já eram feitas sobre as construtoras desde o inicio de 2017?
Pois é, finalmente aprovaram a lei de distratos, a SELIC vai cair mais.ainda e a reforma da previdência está saindo, logo, nova disparada nos preços das Ações das construtoras, novamente pelas expectativas MIRABOLANTES PROMETIDAS.
E os resultados das construtoras?
Continuam deficientes e MUITO AQUÉM da valorização das Ações, sendo que as construtoras estão tão desesperadas que aumentaram o volume de imóveis para aluguel porque não conseguem vender, pressionaram o governo ao máximo para garantir o MCMV que é o salvador da pátria para eles, estão contando com outras ações APELATIVAS dos bancos como as vistas de Santander e CEF e daí para PIOR, ou seja, estão APELANDO de todas as formas, mas no.mundo de cabeça para baixo da BOVESPA, APELAÇÃO por DESESPERO quanto à péssima situação atual é algo “bom” e justifica valorização das Ações!
O descolamento da realidade não é exclusivo das construtoras.
Em 2016 a BOVESPA subiu mais de 36% enquanto o PIB caiu mais de 3%.
Pibinho em 2017 e 2018 e de novo, a BOVESPA entre os investimentos com maior valorização no ano.
PIB caiu no primeiro trimestre de 2019 e caiu ou ficounestagnado no segundo trimestre de 2019? Nova disparada na BOVESPA,.
A pergunta certa é: qual o sentido desta disparada na BOVESPA desde 2016, sendo exatamente o CONTRÁRIO da economia REAL?
E a resposta é a mesma de sempre: disparada no otimismo UFANISTA combinada com a menor SELIC de todos os tempos, mais uma fuga de investidores estrangeiros compensada com folga por SARDINHAS nacionais, tem causado resultados na BOVESPA completamente dissociado da REALIDADE!
Agora, enquanto no mundo REAL estão começando a descobrir que a reforma da previdência não será o Santo Graal, ainda não descobriram isto na BOVESPA.
Mas não se preocupe, o próximo Santo Graal será a “estratégia da chupeta” do super-ministro, depois a reforma tributária e por aí vai, sempre teremos um novo PEGA-TROUXA que vai resolver todos os problemas do país da noite para o dia e com isto, a especulação IRRACIONAL vai continuando, até que a completa ALIENAÇÃO encontre um choque tão agudo da REALIDADE, que a queda brusca e relevante será inevitável…
Ok, CA então vamos acompanhando para ver no que vai dar tudo isso.
Strike, como assim a crise pode não ser tão aguda? Até concordo que pode não ser a catástrofe do CA, ou que até está reagindo de alguma forma. Mas para qualquer um que sai às ruas é nítida que a crise é aguda e longa. A perspectiva de melhorar existe, mas não será o “espetáculo” do crescimento como cantam alguns, que a bolsa não é termômetro para se medir uma economia, nem tão pouco câmbio ou qualquer outro indicador isolado. A crise é nítida. Até aqueles mais céticos ou os mais entusiastas estão com o olhar perplexo, na maior e mais profunda crise brasileira. É desalento, depressão, falta de perspectiva. A mobilidade social está baixíssima. Todos, de uma forma ou outra, readequaram seu padrão de vida e consumo, até os mais ricos tiveram queda no padrão de renda e gastos (claro que não deixaram de ser ricos). Obviamente, para poucos, a crise foi uma oportunidade, mas para poucos. Eu mesmo, não esperava um inverno tão longo, e olha que estou no time dos privilegiados FPs que ganham 20k líquido e com uma ótima reserva líquida….sem dívidas e mesmo assim reajustei alguns padrões de consumo e perspectiva futura…viagem para disney, intercâmbio dos filhos, resorts no nordeste, foram postergados ou cancelados….
Perfeito! Essa é a minha realidade também e enxergo da mesma forma o que você relatou.
odorico,
você que é FP sentiu, imagina quem é da iniciativa privada. Tenho um amigo empresário e ele me disse que está há três anos sem dar aumento para os funicionários dele. No começo, um ou outro ainda perguntava quando ia ter aumento…hoje ele diz que ninguém reclama mais, seus funcionários já perceberam a situação do mercado e se satisfazem pelo fato de, na empresa dele, estarem recebendo o salário em dia.
Furnas deve reduzir quadro de 4 mil para 2.751 funcionários
Número de demissões foi definido pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest)
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/07/30/internas_economia,774604/furnas-deve-reduzir-quadro-de-4-mil-para-2-751-funcionarios.shtml
ponto pro mito 🙂
É robô esse o paínha dos CAmaradas?
Na primeira frase do primeiro comentário eu já descartei a leitura toda… mas ai vi que tem um monte de comentário enorme né?
Deve ser esses robozinho da internet…
O robô respondendo o poucas ………. shuashuashuashuashua
Ok… é um robozinho bem programado hahahahaha
Amigo eu não consigo entender muito bem os seus textos, não consigo ver um objetivo.
Super oportunidade! Recomendo ações PDG, recomendo Viver, recomendo Brookshit, não acreditem no que estes malucos da bolha estão dizendo, quem manja de investimento de verdade é o corvo que ganhou o Creci no bingo. Pode comprar, aliás, faz um credito consignado no banco pra comprar mais ações porque vai subir ainda mais, daí depois pega o lucro, paga o banco e com o resto compra um apartamento no Leblon Rio de Janeiro, mas compra com vista pro mar e deixa valorizar enquanto você ostenta fotos no facebook, daqui uns anos esta crise no Rio passa e vai valer milhões, não se iludam aquecimento global não existe, isso é só mais um malucos que criaram uma teoria da conspiração. Acreditem, Coelho da páscoa existe!
Mas se lembre! Tem que ser de frente pro mar, daqui uns anos dá até pra pular do segundo andar direto pro mar, aquecimento global e elevação dos oceanos é uma oportunidade imperdível, você investe num imóvel DE FRENTE pro mar e ele se transforma num imóvel DENTRO do mar, você pode usar sua varanda gourmet para fazer um salto ornamental, não sabe nadar? Não se preocupe! Pode pular sem medo! Bosta não afunda!
Rio de janeiro e Baia de Guanabara, qualquer semelhança entre o mapa e a boca de uma privada é mera coincidência.
Pegando um gancho no post do Coelho da Páscoa…
Por falar em DEStrutoras, temos mais uma MERMAID NEWS 😀
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NOTÍCIAS
COMUNICADO AO MERCADO
A TECNISA S.A. (“Companhia”), uma das maiores incorporadoras de empreendimentos residenciais do Brasil, que trabalha de forma integrada (incorporação, construção e intermediação de vendas), com suas ações negociadas em bolsa de valores sob o código TCSA3, vem a público comunicar que a Standard & Poor’s Ratings Services elevou o rating corporativo da Companhia de ‘brA’ para ‘brAA-’, atribuído na Escala Nacional Brasil à Companhia, com perspectiva positiva, após o aumento de capital. A agência também elevou a nota atribuída às dívidas Senior Secured de ‘brA+’ para ‘brAA‘.
De acordo com a agência, “a elevação do rating reflete a forte posição de caixa da TECNISA após concluir o aumento de capital no valor de R$ 445 milhões, que lhe permitirá acelerar os lançamentos e a aquisição de terrenos para voltar a um nível de vendas mais adequado à sua estrutura operacional”.
Clique aqui para acessar o Comunicado ao Mercado.
Para informações adicionais, entre em contato com a área de Relações com Investidores da TECNISA:
Tel: +55 (11) 3708-1162
[email protected]
< https://ri.tecnisa.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&tipo=4235&conta=28&id=257966