Setor imobiliário: Da expansão meteórica aos primeiros passos de uma lenta retomada – O Globo

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Comments
  • Lord of All 12 de janeiro de 2018 at 08:45

    Ah, pensei que o tópico anterior iria chegar aos mil coments.
    CVR: nesse fds vou dar uma olhada num ap que estava anunciado por 295 e agora foi pra 279. Se eu gostar, vou mandar uma proposta de 250 só pra ver a reação própriootário.

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    • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 11:21

      CHEGOU A 1.000 SIM, VEJA LÁ KKKK

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  • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 08:46

    Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 07:41

    Cadeludo
    Talvez seja por causa da matéria abaixo, o Credit Suisse é um dos que mais acertam as previsões sobre o Brasil

    Credit Suisse aponta chance do Brasil eleger presidente reformista
    https://www.poder360.com.br/economia/credit-suisse-aponta-chance-de-brasil-eleger-presidente-reformista/
    —————————————————————-

    “Após anos de escândalos e incertezas no país, as chances são de que 1 presidente reformista, que possa realizar as muitas mudanças necessárias, seja eleito, dando forças à recuperação econômica.”

    ” A estimativa de crescimento da economia brasileira é de 0,7% para este ano e de 2,5% para o próximo.”

    Se eles costumam acertar ou não eu não sei, mas é mais uma insituição que entende que a economia brasileira iniciou recuperação e que precisa das reformas para sustentá-la. O rebaixamento do rating pelas agências de risco leva em conta basicamente a perspectiva fiscal, que como já disse, ainda não passou por uma inflexão, tal como se vê na atividade econômica. Isso é exatamente o que tenho defendido aqui. Não há nenhuma contradição.

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    • to bolhado 12 de janeiro de 2018 at 10:41

      o cenário a partir de 2019 é binário. Elege Lula (ou qquer outro claramente esquerdista, como Ciro Gomes, o que duvido) = Venezualização. Elege qualquer outro minimamente de centro: haverá alguma agenda reformista com possibilidade do Brasil no mínimo voltar a m* controlada que sempre foi (e não a m* caótica que se tornou nos últimos 5 anos).

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    • CA 12 de janeiro de 2018 at 10:55

      kkk

      Quer dizer que a mesma pessoa que dizia, antes da crise aparecer pra valer em 2015, que era só o governo “imprimir mais dinheiro” que tudo se resolveria, agora está nos dando outra “aula” de economia?

      A mesma pessoa que dizia que o governo “ia dar um jeito” para a crise não ocorrer, “porque o governo não ia querer isto”, novamente está vindo com uma solução fantasticamente SIMPLISTA, DE NOVO!?

      Quer dizer que o único problema do Brasil, o único ponto que ainda não fez a “inflexão” foi a questão da reforma da previdência e o ajuste fiscal? Tudo vai melhorar e depende só disto?

      “Dúvidas”:

      O SERASA apontou novo crescimento na inadimplência dos consumidores em dez/17 na comparação com dez/16, estamos com mais de 60 milhões de inadimplentes. Em que o ajuste fiscal fará com que estes números possam iniciar uma trajetória de volta ao normal, uma vez que persistem anormais há vários anos e mesmo com as quedas relevantes na SELIC em 2017?

      TCU, MP, PF, etc, todos nos calcanhares da CEF em função de uma INFINIDADE de crimes e golpes, além disto, a CEF é o ÚNICO banco a precisar de socorros bilionários e emergenciais para continuar PEDALANDO, é o ÚNICO banco que teve provisões a menor em BILHÕES no caso da poupança das décadas de 80 e 90, é o ÚNICO banco que não aprovou a RJ da PDG porque não tinha o prejuízo provisionado, é o ÚNICO banco que teve recuperações mirabolantes e inverossímeis na inadimplência, é o ÚNICO banco pelo qual o BC faz um grande número de GAMBIARRAS para que ele possa sobreviver, como incentivar prazo maior de inadimplência e para leiloar imóveis, liberar compulsório, adulterar cálculos, etc., é o ÚNICO banco do qual o segmento imobiliário depende umbilicalmente, etc, etc, etc… Tudo vai ser resolvido, não vão mais precisar de golpes, crimes financeiros, gambiarras e afins ou tudo isto irá se tornar sustentável por “prazo indeterminado”, exclusivamente em função de uma reforma fiscal?

      Ainda em nov/17 tivemos queda no emprego formal, puxado pela construção civil, o segundo setor que mais gerou desemprego neste mês, ainda em nov/17, nova queda no crédito imobiliário concedido com verba da poupança e o acumulado do ano ainda pior que 2016, o que entre outras coisas, demonstrou que sobrou crédito imobiliário concedido e faltaram clientes HABILITADOS para o mesmo. Da mesma forma, também em nov/17 vimos a queda no crédito imobiliário concedido e também no acumulado do ano de 2017 até novembro, ambos na comparação com mesmo período de 2016. No final de nov/17, MAIS UMA grande construtora pediu recuperação judicial, enquanto outra, também de grande porte, pouco mais de 1 mês depois, já estava se preparando para sua recuperação judicial, demonstrando ACELERAÇÃO no processo de quebra de construtoras. No início de dez/17 representantes do setor querendo marcar reunião com Temer para dizerem que estavam “no fundo do poço”. Representantes do segmento dizendo que estimam queda do PIB da construção civil em 2017 superior à de 2016. Todos estes eventos RECENTES que demonstram a PIORA para o segmento imobiliário irão se reverter da noite para o dia, bastando apenas que tenhamos um “ajuste fiscal”?

      Desemprego recorde entre 16 e 25 anos, recorde na somatória de desempregados mais desalentados mais sub-empregados, quedas em empregos formais, tudo isto nas apurações mais recentes, com crescimento só em informal e vinculado à “empreendedorismo de necessidade” (=DESESPERO, =SUB-emprego, =super oferta em atividades que levam alguns negócios a terem distorção entre oferta e procura de forma insustentável) e este cenário que é o mais RECENTE vai melhorar da noite para o dia em função da reforma da previdência e do ajuste fiscal?

      Se não tivemos NENHUMA ação estrutural para que a inflação e os juros diminuíssem e na última apuração do IPCA já vimos que ela subiu mais que o previsto, sendo que os fatores que levaram a queda da inflação e juros em parte relevante são NÃO RECORRENTES, em parte dependentes integralmente de cenário externo fora de nosso controle e com graves riscos subestimados (bolhas americana e chinesa), em parte associado a PROMESSAS não cumpridas e uma infinidade de pedaladas e maquiagens mencionadas mais acima, em que o ajuste fiscal vai colaborar para tornar a inflação e os juros “sustentáveis” em um patamar mais baixo?

      Tem muito mais problemas GRAVES, o que consta acima, de novo, só AMOSTRAS que NUNCA foram respondidas.

      Agora outro ponto interessante nesta “brilhante” conclusão SIMPLISTA do “jênio” (sic) do blog que tanto nos ensinou sobre economia, antes mesmo da crise se iniciar (rs):

      Quer dizer que se fizermos uma reforma da previdência que é 1/8 de boca, que não contempla as distorções quanto a políticos, funcionários públicos estaduais, previdência rural, etc, etc, etc, teremos a SOLUÇÃO e o AJUSTE FISCAL??? Senão, de onde viria o ajuste fiscal, porque o governo não fala em nada além disto para acertar suas contas?

      Os NÚMEROS demonstram que uma reforma neste “padrão” irá se tornar inócua em 3 anos. Os NÚMEROS demonstram que mesmo que a reforma da previdência 1/8 de boca fosse aprovada, já em 2019 não cumpriríamos a regra de ouro, não cumpriríamos com a meta de déficit fiscal de mais de R$ 150 bilhões e daí por diante, em que esta reforma da previdência vai ser a “salvadora da pátria” para o “ajuste fiscal”?

      Em 2019 ou no máximo 2020, mesmo com a reforma da previdência, vai faltar dinheiro para o governo pagar contas básicas, em que isto se configura um ajuste fiscal?

      Tivemos eventos NÃO RECORRENTES relacionados a receitas em 2017, como a super-safra agrícola e o uso de R$ 43 bi do FGTS, além disto, deixaram de aprovar medidas no congresso que geraram rombo superior a R$ 20 bilhões no orçamento de 2018, fora a infinidade de problemas e EVIDÊNCIAS de que não ocorreu nenhuma recuperação real na economia, que constam no início deste comentário, em que a reforma da previdência ou “ajuste fiscal” irão resolver todos estes problemas?

      É tanta informação que ele FAZ DE CONTA que não existe e ignora, atuando como “papagaio de pirata” e replicando o discurso do governo sem NENHUM espírito crítico, que daria até para escrever um livro a respeito, mas vou parar por aqui, por enquanto…

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      • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 11:27

        CA

        O que deve ter de órgão com uma lupa em cima da CEF

        Ainda mais depois que o Temer vetou uma auditoria nela

        http://www.valor.com.br/politica/5099686/congresso-mantem-veto-de-temer-auditoria-da-divida-publica

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        • CA 12 de janeiro de 2018 at 12:03

          Cesar_DF,

          Pior que é problema antigo e que piorou muito…

          Notícia do início de 2016, antes mesmo de Temer assumir:

          http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/arminio-fraga-diz-temer-que-tesouro-esta-quebrado/

          “Ele orientou Temer a abrir os olhos em relação aos bancos públicos, em especial em relação à Caixa Econômica Federal, cuja situação “é mais do que preocupante”. “

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  • Zé do Brejo 12 de janeiro de 2018 at 08:56

    Que recuperação? Não estava tudo normal e saudável? Não estavamos no pleno emprego e ainda teríamos copa e olimpíadas?
    Não admitiam crise, não admitem bolha e agora vem dizer que já estamos recuperando. Como recuperar se ainda não caímos?
    É muita mentira, é muita cara de pau.

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    • Lord of All 12 de janeiro de 2018 at 09:30

      1) Défict primário na casa dos 130 bilhões, com perspectiva de fique assim pelos menos até 2020, e o governo se esforçando para continuar devendo.
      2) CEF falida precisando de socorro financeiro.
      3) agências internacionais rebaixando a nota do hueBR.
      .
      Na boa, prefiro acreditar nas agências internacionais (apesar do que aconteceu na bolha americana), do que nos “índices oficiais tupiniquins”, que defendem que agora a coisa tá melhorando.

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      • Zé do Brejo 12 de janeiro de 2018 at 09:43

        Exatamente isso Lord, é a tecla que o CA sempre bate, as maquiagens, as mentiras, a desonestidade intelectual desesperada de um governo fraco e inerte na tentativa frustrada de criar uma onda de otimismo baseado nada. Estão desesperadamente querendo convencer 14 milhões de desempregados que já começamos a sair do fundo do poço, o problema é que ainda não chegamos lá. De mentira em mentira o governo vai tentando se segurar no poder até as eleições e a verdade só aparece através de agentes externos pq os agentes nacionais não são confiáveis.

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        • Cesar_DF 13 de janeiro de 2018 at 06:35

          Zé do brejo
          Acho que a economia vai dar uma melhorada, mas será um vôo de galinha, pois será baseada mais em emoção do que em fundamentos econômicos

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      • Brazil mode OFF 12 de janeiro de 2018 at 15:09

        Seria o caso de tirar grana da caixa? ou nao chega a tanto assim?

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  • Zé do Brejo 12 de janeiro de 2018 at 09:00

    Já que a S&P rebaixou a nota do Bananil, vou ali transformar meus US$ em R$ e investir na Bolsa e TD. #SQN

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    • Money_Addicted 12 de janeiro de 2018 at 09:03

      Vendi mais um pouco ontem no fim do pregão, vamos ver como vai ser o dia hj

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      • Zé do Brejo 12 de janeiro de 2018 at 09:06

        Entrei em 62k e saí em 74k, não pretendo voltar tão cedo.

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        • Money_Addicted 12 de janeiro de 2018 at 09:08

          Eu opero vendido, se o crash vier antes de eu quebrar rs eu vou ganhar uma bela grana!

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          • João Adamastor 12 de janeiro de 2018 at 10:32

            Por aqui, até notícia ruim é vista como positiva. Dá-lhe Brasil!!!!

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  • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 09:02

    Para cumprir a promessa que fiz há quase um ano atrás segue a última série de gráficos que faltava e que por coincidência ou não está atrelada ao tópico que acaba de ser apresentado pelo Boss. Pra quem não percebeu, nos últimos tópicos abordei a evolução recente de praticamente todos os principais aspectos macroeconômicos (confiança, atividade, emprego, renda, crédito, endividamento e inadimplência) e agora o faço de forma mais específica sobre o desempenho do mercado imobiliário. Se considerarem as demais partes como trechos de um todo que se completa, ficará mais clara a leitura que demonstra que, de uma forma geral, com poucas exceções portanto, a trajetória do mercado imobiliário pode ser entendida através dos principais fundamentos da economia na última década.

    LEITURA DO MERCADO IMOBILIÁRIO – PARTE FINAL

    Podemos notar, com base na série de longo da PMI do Secovi-SP, que os indicadores da demanda imobiliária seguiram a tendência geral da atividade econômica no país, com dois períodos nítidos de desajuste entre a oferta e a demanda:

    Num primeiro momento em 2011, portanto logo após o “espetáculo do crescimento” de 2010, o setor imobiliário precipitou-se e ao apostar na continuidade da euforia do ano anterior, lançou um volume enorme de novos empreendimentos, certamente na expectativa de sustentação do crescimento econômico e da demanda por imóveis, que não se verificou, como bem mostra o gráfico acima. Na prática o que se viu a partir de 2011 foi uma clara perda de fôlego da economia e os primeiros sinais do processo de saturação da chamada “nova matriz econômica”, que deram início a uma série de medidas anticíclicas implementadas a partir de 2012, sendo muitas delas voltadas especificamente ao mercado imobiliário e à construção civil, por meio da CEF.

    Ao perceberem com maior propriedade o cenário de desaceleração que se desenhava, que combinava esfriamento da procura com aumento da oferta projetada no período antecedente, uma parcela significativa da demanda (em grande parte investidores), começou a deixar o mercado em 2012, o que ajuda a explicar em parte o péssimo resultado do setor de construção e o volume significativo de distratos registrados naquele ano. Como todo bom brasileiro que não desiste nunca, a dupla Dilma – Mantega escancarou de vez as pedaladas e, ao “canetar” os juros reais no segundo semestre de 2012 para o menor patamar já registrado, conseguiu dar um último fôlego para a economia e para o mercado imobiliário em 2013, atraindo inclusive mais uma leva de investidores que buscavam alternativa à baixa rentabilidade da renda fixa naquele momento.

    Todos sabem o que aconteceu depois…

    A verdadeira avalanche de subsídios e de crédito direcionado na economia, sem aumento correspondente de produtividade, começou a pressionar a inflação em meio aos primeiros sinais da perda de controle sobre os gastos públicos. Com isso os juros tiveram que subir, marcando definitivamente o fim de um longo ciclo de alta da economia e do mercado imobiliário. Para dirimir os efeitos latentes em 2014 e assegurar a reeleição, o governo Dilma represou a inflação dos preços administrados e ampliou as desonerações em diversos setores naquele ano, o que até ajudou a manter baixo o desemprego, mas agravou o buraco fiscal que se abria, o qual revelou toda sua face no ano seguinte, em conjunto com a rápida deterioração dos fundamentos macroeconômicos, logo no início do “novo” governo.

    Quando se analisa a trajetória de longo prazo da proporção vendas/distratos notamos que ela apresenta um comportamento inversamente proporcional a tendência geral da atividade econômica, com picos nos momentos de crise. Por natureza, nos períodos recessivos, verifica-se um aumento exponencial das incertezas, representadas de forma concreta pela ameaça ao emprego, diminuição da renda e restrição ao crédito, os quais atuam diretamente no recuo da procura por imóveis e consequentemente no preço do mercado. Por sua vez, como causa e consequência do processo, o fator preço se torna um vetor ativo e primordial para a decisão de adiamento e cancelamentos das vendas dos imóveis, sobretudo os adquiridos na planta, visto que a correção contínua da dívida na fase de construção enseja uma valorização positiva no mínimo alinhada aos índices inflacionários, para compensar a manutenção do contrato e evitar assim o distrato por desinteresse.

    A tendência que salta aos olhos e que pode ser nitidamente verificada pelo comportamento de longo prazo da relação entre vendas e distratos mostrada no gráfico de São Paulo é que o aumento gradual dos distratos a partir do final de 2010, seguido da disparada dos cancelamentos de venda a partir de 2014, é em sua IMENSA MAIORIA consequência dos efeitos da desaceleração e retração por que passou a economia brasileira e o mercado imobiliário entre 2011 e 2016, o que sugere a continuidade do declínio da proporção entre distratos e vendas, uma vez que se mantenha o ritmo de recuperação gradual da economia e dos indicadores da demanda e crédito, esboçados até o momento.

    Dentro da mesma lógica que orienta a oscilação dos distratos, se observarmos as trajetórias dos indicadores econômicos e da demanda imobiliária, compreendida neste caso pelas vendas e lançamentos de imóveis novos em diversos municípios agregados (gráfico abaixo), notaremos uma semelhança bastante razoável entre elas. Além disso, se projetarmos a inflexão dos principais indicadores abrangidos pelo Radar Imobiliário criado pela Fipe para mapear o cenário de mercado em 2017, já podemos identificar uma inflexão do cenário macro no que se refere ao ambiente de mercado e aos principais indicadores ligados ao mercado imobiliário, o que sugere que no quesito demanda o mercado já tocou no “fundo do poço”.

    A partir de 2016 a antiga pesquisa da CBIC que abarcava algumas poucas capitais selecionadas foi ampliada para cerca de 20 capitais e regiões metropolitanas, o que nos permite uma visão um pouco mais acurada sobre os mercados regionais, tanto de forma separada quanto no agregado:

    A manutenção dos nível de vendas acima dos lançamentos no consolidado das principais capitais e regiões metropolitanas nos últimos trimestres tem garantido a continuidade da queda do estoque final dos imóveis novos no Brasil, como um todo e de forma individual na maior parte das cidades abrangidas pela pesquisa.

    CONSOLIDADO ABRAINC

    Apesar de ainda haver um nítido descompasso entre os desempenhos do segmento de médio e alto padrão, que apenas demonstra estabilização e o de baixo padrão (MCMV), que puxam com força a curva de recuperação, quando se analisa o mercado de forma consolidada, nota-se que o mercado atingiu o “fundo do poço” em meados de 2017, esboçando uma melhora lenta e gradual dos indicadores da demanda (oferta, vendas, lançamentos, distratos).

    Ainda que se encontre diante de um quadro e perspectiva menos piores do que se via há um ano atrás, o mercado imobiliário como um todo não deve conseguir repassar a recente melhora em aumento de preços no curto prazo, já que a conjuntura geral do setor de incorporação permanece negativa e os principais indicadores ainda apontam descolamento em relação a média normal e esperada pelo segmento, sobretudo quanto a questão dos distratos. Por esse motivo, enquanto o mercado não colocar o “pescoço para fora do poço” e o crédito à classe média via SBPE permanecer travado, é natural que haja um certo hiato no que se refere a um aumento dos preços dos lançamentos, algo que obviamente pode variar conforme as conjunturas regionais e locais.

    CRÉDITO

    RELAÇÃO DOS PREÇOS COM O CRÉDITO IMOBILIÁRIO E O DESEMPENHO ECONÔMICO

    Preços

    Ainda que não seja possível correlacionar com base científica e de forma direta a interação entre a trajetória da valorização dos preços dos imóveis e o crescimento do crédito imobiliário e da atividade econômica, de forma indireta, fica evidente por meio dos gráficos acima que tais variáveis – crédito e atividade – influenciam na tendência geral dos preços, enquanto fatores de fomento da demanda. Isso nos permite supor que, em caso de continuidade e intensificação da recuperação da atividade no médio prazo, com consequente aumento da demanda por crédito, haveria espaço para a cessação do ciclo atual de baixa dos preços, visto que já se nota uma desaceleração do ritmo de desvalorização nos últimos meses. É óbvio que a consolidação desse cenário de provável estabilidade e até um eventual aumento dos preços dependerá da manutenção de um ambiente sem choques internos e externos e de uma efetividade maior da política fiscal por parte do próximo governo, o que permanece incerto.

    Podemos notar que não só os índices de preços anunciados e avaliados começam a desacelerar, mas fica cada vez mais evidente que a fase mais aguda dos descontos nas negociações está ficando para trás

    A expectativa de queda dos preços para os próximos 12 meses, com base na opinião daqueles que manifestaram interesse de compra em até 3 meses, vem perdendo espaço a cada trimestre e já é a menor registrada pela pesquisa.

    Como se pode notar, o comportamento dos preços dos imóveis em termos reais até o momento reforça a concepção de desvalorização cíclica dos preços dos imóveis. Por outro lado a provável mudança de patamar dos preços para além da linha teórica de equilíbrio, sobretudo quando comparada à inflação dos preços ao consumidor, sugere que o caminho entre o vale dos preços e a recuperação pode ser longo, principalmente se a economia perder fôlego e estagnar por baixo, emendando os conhecidos “voos de galinha” ou uma nova recessão . Pra todos os efeitos – para o bem ou para o mal- fica nítido por tudo que já foi exposto até aqui que os rumos do mercado imobiliário e consequentemente dos preços deve continuar atrelado ao comportamento geral da economia e do crédito imobiliário.

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    • Lord of All 12 de janeiro de 2018 at 09:36

      Olhando a linha vermelha do primeiro gráfico (a linha que represente “vendas”), a gente fica com a certeza que as vendas só tendem a cair no futuro. Notem que a linha só desce. Ela dá pequenas elevações e na sequência desce de forma mais contundente. Na linguagem popular: “sobe 1 desce 2”.
      Nessa linha vermelha eu acredito, ela está refletindo bem a realidade.

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      • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 09:55

        Quantos gráficos coloridos, vou alí aplicar uns pinos de LSD e já volto… &-D

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        • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 10:05

          Sem problema Carlos. Como os tópicos duram bastante, dá tempo de você sair e voltar pra realidade, a ponto de ver os gráficos dourados ainda.

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      • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 10:01

        “Atualizado e editado pelo autor conforme informação do Secovi-SP”

        Adoro dados de fontes “confiáveis” e “desinteressadas” 😀

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    • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 10:01

      Errata: No gráfico da quantidade de operações com desconto x desconto médio obtido os eixos de legenda ficaram invertidos. A quantidade é o eixo da direita

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      • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 12:30

        thiago fm

        Eu concordo contigo que estamos entre os estágios 2 e 3 do ciclo de valorização dos imóveis

        No Japão demorou 25 anos entre o 2 e o 3 e no caso do Brasil acho que irá muito longe, veja os motivos:

        1 – O descolamento do valor imóvel em relação a renda no Brasil foi maior que o do Japão
        2 – O Japão entrou na fase 2 em 1991 e acharam que havia parado de cair em 2005 havia parado de cair, mas continuou em queda até 2016 (fase 3).
        3 – Em 1991 a taxa de fecundidade do Japão era de 1.8 e em 2005 já passou a ter mais mortes do que nascimentos, o Brasil atingiu a taxa de 1.8 em 2012
        4 – Nos países latinos (de origem romana) abaixo de uma taxa de fecundidade de 1.8 um fenômeno social passa a acontecer, do filho nunca sair da casa dos pais.
        5 – A medida que aumenta o comércio pela internet, muito comércio e fechado, e estes imóveis são convertidos em residenciais.
        6 – A vacância em alguns locais do Japão chega a 35%, mas na média está em 20%, semelhante a situação brasileira.

        Então, existem um conjunto enorme de vetores levando do estágio 2 para o 3, e só quando estes vetores enfraquecerem que poderá ocorrer uma inflexão e a mudança para a fase do estágio 3 para 4.

        Conclusão, o tempo para chegarmos ao estágio 3 ainda poderá levar 20 anos.

        Seguem os gráficos

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        • Rico 12 de janeiro de 2018 at 15:10

          O que aconteceu para ter uma queda repentina de nascimentos em 1966?

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          • Knolan 12 de janeiro de 2018 at 19:41

            Estupidez humana
            http://www.randalolson.com/2016/05/08/why-did-so-many-japanese-families-avoid-having-children-in-1966/

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    • CA 12 de janeiro de 2018 at 10:02

      MUNDO DE FAZ DE CONTA: não existem vendas FALSAS na planta e portanto, tudo que é apontado como venda reflete a realidade
      MUNDO REAL: temos mais de 70 meses SEGUIDOS em que os distratos estão ANORMAIS, o que DEMONSTRA que toda venda na planta esconde um percentual relevante de venda FALSA, que não vai se concretizar. Sendo assim, gráficos e conclusões ADULTERAM a realidade ÓBVIA e que persiste há mais de 70 meses seguidos, FAZENDO DE CONTA que da noite para o dia os distratos vão “evaporar”.

      MUNDO DE FAZ DE CONTA: os distratos apresentados nas estatísticas são reais e estão em queda como sinal de recuperação.
      MUNDO REAL: algumas empresas que quebraram de forma RECONHECIDA a partir de 2017 ou ao final de 2016 já colocaram OFICIALMENTE em seus relatórios que não estão “reconhecendo” os distratos porque estão sem caixa para restituição. Isto SIMULA estoque menor que o real e vendas maiores que as reais. O atraso nas obras aumentou, assim como as construtoras que continuaram paralisando as obras e quebrando, aumentando a SIMULAÇÃO de distratos e estoque menores e vendas maiores, uma vez que com isto parte relevante dos empreendimentos tem entrega após 36 meses e desaparece de parte das estatísticas, enquanto outros entram na mesma condição de não reconhecer distratos por estarem sem caixa, mesmo sem reconhecerem isto “oficialmente”. Em paralelo, algumas construtoras continuam com a prática de adiarem o reconhecimento dos distratos por meses ou anos, o que se evidencia pelo volume anormal de reclamações neste sentido no ReclameAqui. Com uma série de situações que ESCONDEM distratos de forma CRESCENTE, o mundo de FAZ DE CONTA apresenta as “melhorias” que simbolizam a “recuperação”.

      MUNDO DE FAZ DE CONTA: a inadimplência da CEF é real, as provisões são reais, a CEF está no caminho certo e é “monstruosamente segura”, o crédito imobiliário concedido está se recuperando.
      MUNDO REAL: CEF QUEBRADA visivelmente, precisando de R$ 40 bilhões só para pedalar em 2018, uma INFINIDADE de processos na justiça, a tal ponto que o Ministério Público pediu a substituição de TODOS os Vice-Presidentes, maquiagens contábeis vazando na mídia, como o do processo da poupança e o erro bilionário da CEF. Um grande número de ações apelativas e desesperadas do BC para dar sobrevida à CEF, como incentivar a postergação da retomada de imóveis inadimplentes, incentivar que deixem imóveis sem vender em leilão por mais de 12 meses, etc. Outros bancos, dezenas ou centenas, não assumem o enorme gap deixado pela CEF, onde o crédito imobiliário concedido com verba da poupança deve fechar 2017 próximo de 1/3 do ápice, isto apesar da verba disponível da poupança ter crescido em 2017, ou seja, sobrou crédito disponível e faltaram clientes HABILITADOS. Em novembro/2017, último mês apurado, nova queda relevante no crédito imobiliário concedido apurado pela ABECIP. No acumulado do ano de 2017, o crédito imobiliário com verba da poupança teve NOVA QUEDA, desta vez de 3,15% e para MAQUIAR esta REALIDADE, em um dos gráficos acima foi utilizado o acumulado de 12 meses, onde dez/16 teve mais crédito concedido que dez/15 e ajudou a DISFARÇAR a QUEDA no crédito, apenas MAIS UM truque estatístico barato e sujo. Segue o link, ver a notícia da própria ABECIP a partir desta queda e observem que nem eles, que são parceiros do segmento imobiliário, fazem MANIPULAÇÕES tão baratas e pobres: https://www.abecip.org.br/imprensa/informativos-mensais

      Existem muito mais distorções, mentiras e DESINFORMAÇÃO no que consta acima, o que coloquei, como sempre, foram AMOSTRAS…

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    • Babuíno 12 de janeiro de 2018 at 10:33

      Adoro esses dossiês e as contra-argumentações 🙂

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    • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 12:07

      Independente deste monte de gráficos. Qual seria o PREÇO JUSTO de um imóvel?

      Podemos chegar a este valor através de comparação, utilizando dois indicadores:
      1 – “Buy to income ratio”
      2 – “Rent to buy ratio”

      O primeiro é a relação entre o valor mediano de um imóvel com a renda anual média da população. Em países com baixo wellfare state, como USA, ele se situa em torno de 10 e em países europeus em torno de 20.

      O segundo, nosso FatorX, divide o valor de venda do imóvel pelo de locação, mas isto ainda não é a rentabilidade liquida, pois não leva em consideração os custos desta operação.

      Para podermos realizar um benchmark entre a rentabilidade de uma aplicação financeira conservadora e o rendimento de um aluguel, precisamos calcular a rentabilidade líquida, que recebe o nome de

      3 – PERCENTAGE YIELD OF PROPERTY MEAN

      Sendo otimista, vamos utilizar um FatorX = 200, que equivale a uma rentabilidade bruta de 0,5% ao mês

      O imóvel não estará sempre locado, então precisamos deduzir inicialmente a vacância, que seria, de forma conservadora, de 15%, e chegamos a uma rentabilidade liquida de 0,425% ao mês (0,5% * 0,85)

      Quando se loca o imóvel, já aparece uma despesa que é a taxa de administração da imobiliária, tipicamente de 10%, o que resulta numa rentabilidade de 0,382% ao mês (0,425% * 0,90)

      Ao receber o dinheiro da imobiliária, será declarado ao imposto de renda, que como a maioria das pessoas que ganham dinheiro com aluguel, já ultrapassou a terceira faixa, resultando num imposto de renda de 27,5%, o que reduz a rentabilidade para 0,308% (0,425% * 0,725)

      Isso ainda não acabou, o imóvel se deteriora, exigindo manutenções, o valor de um usado será menor que um novo, isso se chama depreciação, e com uma taxa típica de depreciação de 2% ao ano (0,167% ao mês), devemos deduzir destes 0,308%, resultando numa rentabilidade líquida de 0,141%

      Vejam bem, uma rentabilidade liquida de 0,141% ao mês é 3,5X menor que a poupança, e cerca de 5X menor que uma boa aplicação.

      Isto indica claramente que, com 200X não vale a pena investir em imóveis para a locação, quem diria então 300X ou 400X como vemos por ai.

      Em países com baixíssima taxa de juros, como Japão, Estados Unidos e Europa, esta rentabilidade poderia até ser viável, mas nunca aqui no Brasil.

      Pela simples questão de inviabilidade financeira, é impossível que este FatorX irá se manter, e como sabemos que o valor de locação acompanha a renda das pessoas, a única alternativa será a queda do valor de venda dos mesmos, até que atinja um VALOR JUSTO

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      • Margarida 12 de janeiro de 2018 at 20:00

        “Independente deste monte de gráficos. Qual seria o PREÇO JUSTO de um imóvel?
        Podemos chegar a este valor através de comparação, utilizando dois indicadores:
        1 – “Buy to income ratio”
        2 – “Rent to buy ratio”
        O primeiro é a relação entre o valor mediano de um imóvel com a renda anual média da população. Em países com baixo wellfare state, como USA, ele se situa em torno de 10 e em países europeus em torno de 20.”

        Cesar_DF, o valor justo seria de 10 a 20 vezes o valor da renda anual? É isso mesmo? Em São Paulo a renda per capita estava em torno de 1700 reais/mês. Daí o preço de um imóvel médio seria entre 200 e 400 mil? Pra uma renda tão baixa?

        Como se chega a esse número (dez a vinte vezes a renda anual)?

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      • Wind 12 de janeiro de 2018 at 22:05

        Eu não etendi o 1o fator. Seria quanto tempo de renda média 10, anos, 20 anos, para aquisição de um imóvel para moradia?
        Agradeço de antemão.

        0
    • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 21:27

      Pra quem quer ter um parâmetro melhor sobre como evolui a demanda e os preços numa típica bolha especulativa, segue o cruzamento entre a trajetória histórica das vendas de imóveis novos nos E.U.A e a variação mais recente dos preços:

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    • Joe banana 12 de janeiro de 2018 at 21:56

      Esse monte de graficos me lembra que a inflacao dos alimentos foi baixa e o resto foi pra casa do cacete
      Lies, Damn Lies and Statistics

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  • Money_Addicted 12 de janeiro de 2018 at 09:02

    Cvr – bananense
    Vim com minha Sra ao CASV e fica um MTE de GT qrendo vender serviços e agem como se fossem funcionários, indagam todos q chegam, sobre docs horários, etc

    Estou aqui na porta e praticamente todos dao atenção, mostram os docs e tudo mais…. Fui um dos únicos q passei direto

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    • From_The_Tower 12 de janeiro de 2018 at 14:16

      kkkkk
      faz parte

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  • Alemon Fritz 12 de janeiro de 2018 at 09:04

    quanta Segurança

    “-Distratos de imóveis continuam sem regras”

    http://www.valor.com.br/empresas/5255315/distratos-de-imoveis-continuam-sem-regras ou as

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  • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 09:04

    Reservem o espaço para choradeira do sabichão. Agora preciso trabalhar…

    Abraço do Nefasto!

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    • CA 12 de janeiro de 2018 at 10:09

      Coitado, uma infinidade de mentiras e enganações. Coloquei amostras acima.

      Uma “dúvida”:

      No relatório da ABECIP consta uma QUEDA no acumulado de jan/17 a nov/17 quanto ao crédito imobiliário concedido, basta consultar a notícia que você acessa por esta página: https://www.abecip.org.br/imprensa/informativos-mensais

      Se você está demonstrando a “recuperação” no ano de 2017, por que usou o resultado acumulado de 12 meses, onde exclusivamente pelo fato do crédito imobiliário concedido em dez/16 ter sido maior que dez/15 é que ficou maior?

      Vou ser mais claro, porque sei que você vai FUGIR desta pergunta:

      O que o fato de dez/2016 ter tido mais crédito imobiliário que dez/2015 tem a ver com uma recuperação do crédito imobiliário concedido em 2017???

      Existe uma INFINIDADE de OUTRAS manipulações estatísticas para DESINFORMAR e explicitamente ENGANAR as pessoas nos gráficos dourados mais acima, se você quiser e insistir, posso apresentar VÁRIAS delas, além do que já mostrei na resposta com amostras que constam mais acima.

      Atenção: aqui não são todos idiotas, seus truques são muito PRIMÁRIOS, embora você se ache “ixperto” (sic). Nem mesmo a ABECIP que é parceira de primeira hora do segmento imobiliário ousou fazer uma manipulação tão idiota quanto a que consta acima, só para se ver até que ponto chegam suas baixarias…

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  • CA 12 de janeiro de 2018 at 09:17

    Ficou muito ao final do tópico anterior, foi uma resposta quanto ao rebaixamento de crédito do Brasil pela S&P:

    Pois é, a eterna questão da causa e consequência que muitos fazem questão de ignorar…

    1) EUA – bolha das “.com”: para gerar euforia e reeleição de governantes do momento, inflaram bolha das “empresas da Internet”.

    2) EUA – bolha imobiliária: para mascarar os efeitos da bolha das “.com” e gerar nova onda de euforia, lançaram a bolha imobiliária americana.

    3) EUA – bolha da expansão monetária desenfreada e das Ações super-valorizadas, para encobrir os efeitos da bolha imobiliária e gerar nova onda de euforia.

    4) Brasil, China e outros países, aproveitando a super-oferta de dinheiro, juros e dólar baixo em todo mundo, estimulam suas bolhas imobiliária e de consumo que já vinham dando seus primeiros passos, movimentadas por grandes players internacionais com larga experiência no assunto e MUITA corrupção.

    5) Brasil: primeira onda de efeitos da bolha imobiliária e de consumo, levando a super-endividamento e inadimplência anormais, desemprego em larga escala, perda muito relevante de liquidez de forma geral, queda brutal em investimentos e no PIB, dentre outros efeitos muito negativos.

    6) Brasil: onda de gambiarras, maquiagens e pedaladas em larga escala para encobrir os efeitos das bolhas. Utilizam receitas não recorrentes relacionadas a “perdão de dívidas”, vende-se títulos podres em larga escala para maquiar balanços, transferem bilhões entre empresas públicas “cobrindo um santo e descobrindo outro”, manipulam cálculos e estatísticas, escondem inadimplência, fazem renegociações e promessas “mirabolantes”, ESCONDEM problemas gravíssimos de alguns Estados e grande número de prefeituras, SIMULAM situação de recuperação de várias empresas de grande porte irrecuperáveis, etc

    7) Brasil: o grande volume de gambiarras acima estimula nova onda de otimismo ufanista, levando a novas interpretações tortas da realidade, comemorando ajuste fiscal que nunca existiu, melhora nos empregos puxada por empreendedorismo de necessidade (=DESESPERO), inflação e juros que caíram por fatores conjunturais, muitos deles não recorrentes nem sustentáveis, com juro básico não se refletindo em juros finais em função da anomalia de inadimplência e endividamento, etc

    8) Brasil: muitos pratinhos para equilibrar, são muitas gambiarras, muita DESINFORMAÇÃO, os pratinhos começam a cair, a inadimplência continua muito visível, fica cada vez mais claro que não foi feito nenhum ajuste fiscal, a inflação dá sinais de subir acima do “previsto” pela ausência dos fatores conjunturais que não eram recorrentes, as eternas promessas de reforma da previdência perdem credibilidade, vacância de imóveis absolutamente anormal e CEF completamente quebrada ficam cada vez mais difíceis de serem disfarçados, dentre uma infinidade de outras anomalias que vazam por todos os cantos.

    9) Brasil: para encobrir o que consta acima, volume de gambiarras, pedaladas e maquiagens disparam e se tornam mais “agressivas”. Desde liberação de compulsórios, passando por transferência de R$ 130 bi do BNDES para tesouro de uma vez só, PEC para burlar a regra de ouro que foi causa do impeachment da Dilma, extorsão de R$ 15 bilhões do FGTS, maquiagem descarada e bilionária de provisões pela CEF, nova onda de promessas para reforma da previdência com uso agora de chantagens agressivas com governadores, etc, etc, etc. Em meio a todas estas ações APELATIVAS e típicas de quem está cada vez mais DESESPERADO, a BOVESPA entra em júbilo, comemorando o volume recorde de pedaladas e maquiagens. Frente a tudo isto, como não dava mais para se fazer de cego surdo e mudo, a S&P baixa a nota de crédito do Brasil.

    10) (…)

    A história não terminou, olhando com um mínimo de atenção ao que consta acima, percebe-se que ficaram várias pontas desamarradas, VÁRIAS causas que ainda não viram as suas consequências INEVITÁVEIS na íntegra, que estão sendo maquiadas e pedaladas ao extremo. Para quem quer confiar cegamente nos noticiários, sem nenhum espirito crítico, vai ter grandes “surpresas”…

    30+
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  • Alemon Fritz 12 de janeiro de 2018 at 10:02

    kkk
    Nunca foi bolha: ascensão e queda do mercado imobiliário brasileiro em 10 anos.

    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/7164542/nunca-foi-bolha-ascensao-queda-mercado-imobiliario-brasileiro-anos

    17+
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    • odorico 12 de janeiro de 2018 at 10:14

      Olha quem? Caio Bianchi, Diretor de Inteligência de Mercado do Zap

      23+
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    • Alemon Fritz 12 de janeiro de 2018 at 10:14

      se não foi bastava escrever: ascensão e queda do mercado imobiliário brasileiro em 10 anos. .

      13+
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      • Alemon Fritz 12 de janeiro de 2018 at 10:24

        Regra de dialética – Alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias

        14+
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        • Margarida 12 de janeiro de 2018 at 20:33

          Repara como quando ele fala da ascensão dos preços ele usa termos, para os motivos, diferentes dos que ele usa pra explicar as quedas. Faz parecer que os motivos são completamente diversos.

          8+
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    • Cajuzinha 12 de janeiro de 2018 at 12:01

      http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/7164542/bolha-imobiliaria-que-explica-ascensao-queda-mercado-imobiliario-brasileiro-anos

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  • Alemon Fritz 12 de janeiro de 2018 at 10:04

    corvos do dia:

    Clientes denunciam imobiliária de Jaú à polícia por vendas não concluidas.
    Globo.com-
    A polícia investiga várias denúncias contra uma imobiliária de Jaú (SP) por vendas não concluídas na cidade. As vítimas contam que deram dinheiro de … Na polícia há registro de não repasse de financiamentos e venda de imóveis sem autorização dos donos.

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  • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 10:22

    Hahaha

    Moradores de Juiz de Fora começam a renegociar valor do aluguel de imóveis

    http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/mgtv-2edicao/videos/v/moradores-de-juiz-de-fora-comecam-a-renegociar-valor-do-aluguel-de-imoveis/6415935/

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    • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 13:46

      Reportagem bem legal, mostrando muitos imóveis vazios.
      Até os corvos e corvas admitindo que tem que dar desconto, que o bom pagador é difícil de arranjar.

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  • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 10:23

    Hahaha 2

    Preço de imóveis residenciais caiu em até 15% em Teresina

    http://g1.globo.com/pi/piaui/bom-dia-piaui/videos/v/preco-de-imoveis-residenciais-caiu-em-ate-15-em-teresina/6408471/

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  • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 10:26

    Quanto otimismo

    Cenário atual levará construção civil a mais um ano de retração, avalia entidade
    Câmara que representa pequenas e médias construtoras defende mudanças regulatórias e avanço das concessões para setor crescer 2% em 2018. Cbic cobra alteração nas regras de distrato imobiliário.
    Se nenhuma das demandas da construção civil forem atendidas, o setor deve ter mais um ano de resultado negativo em 2018, advertiu nesta segunda-feira (11) a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic).

    https://g1.globo.com/economia/noticia/cenario-atual-levara-a-construcao-civil-a-mais-um-ano-de-retracao-avalia-entidade-do-setor.ghtml

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    • CA 12 de janeiro de 2018 at 11:02

      Carlos,

      Pois é, mas segundo “aprendemos” por aqui, se em dez/17 o setor pedia reunião com Temer para dizer que estava no fundo do poço, se ONTEM diziam que precisam de apoio para não ter MAIS UM ano de queda nos resultados, se acelerou os pedidos de recuperação judicial de construtoras de grande porte do segmento imobiliário (uma pediu RJ em nov/17, outra se preparando para a RJ ao final de dez/17), se o crédito imobiliário com verba da poupança teve nova queda em nov/17 e também está em queda no acumulado de 2017, se a construção civil foi um dos setores que puxou o desemprego formal em nov/17, se eles estimam queda no PIB da construção civil ainda maior do que já foi em 2016, se no Rio de Janeiro já falam que recuperação só a partir de 2019 e mediante uma série de condições, dentre uma infinidade de outras evidências no mesmo sentido, tudo isto é sinal de que a recuperação deste segmento já iniciou em 2017 e agora vai melhorar cada vez mais! O que falta é só consumirmos as mesmas drogas que o cara e fazermos os mesmos gráficos dourados…

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    • CA 12 de janeiro de 2018 at 11:10

      Em tempo:

      Pra que a Cbic volta a “cobrar” a regulamentação dos distratos, se os gráficos dourados mostram que eles estão em queda livre? Mais uma das INFINITAS inconsistências entre os números MAQUIADOS e a vida REAL…

      Sem contar que, como já explicado aqui inúmeras vezes, no fundo eles não querem nenhuma regulamentação, porque eles sabem que isto afastaria os INCAUTOS e derrubaria as vendas FALSA na planta e a pirâmide correspondente, MAS eles precisam FAZER DE CONTA que é por isto que o segmento não avança, este é UM dos seus bodes expiatórios, que usam para não aparecer a pirâmide em si…

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  • Alemon Fritz 12 de janeiro de 2018 at 10:28

    já pode ser gerente:

    Homem se diz gerente da Caixa e dá golpe de R$ 1 milhão no Piauí, no MCMV
    Meionorte.com-há 18 horas

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    • desplein 12 de janeiro de 2018 at 11:37

      Fake it until you make it 😀

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  • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 10:33

    Que besteira, é só imprimir mais dinheiro.

    BNDES avisa não ter dinheiro para atender todos os pedidos da União

    Há imbróglio também, por exemplo, na Caixa. O banco foi autorizado a liberar recursos para Estados e municípios ao mesmo tempo em que pede R$ 15 bilhões ao FGTS, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, para continuar emprestando.
    A situação é resumida por Felipe Salto, diretor do IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado: “A situação fiscal é das piores já vividas pelo país”, diz.
    Segundo ele, o controle do gasto corrente, uma urgência, continua sendo “prioridade zero”, em particular o gasto com pessoal. “O grau de rigidez elevado do Orçamento dificulta a tarefa, mas passou da hora de colocar o dedo na ferida”, diz Salto.
    No caso específico do BNDES, um executivo do banco que pediu anonimato conta que, nos corredores do banco, a avaliação é que o governo federal está jogando uma espécie de “bomba de fumaça” para desviar o foco da discussão sobre a gravidade do rombo fiscal.

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/01/1949906-bndes-avisa-nao-ter-dinheiro-para-atender-todos-os-pedidos-da-uniao.shtml

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    • Zé do Brejo 12 de janeiro de 2018 at 10:37

      AVOA SELIC, PNJ conta com você 😛

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      • Loucodf 12 de janeiro de 2018 at 10:52

        AVOA TD……..
        CONTAMOS COM VC.

        18+
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        • Porto-alegrense 12 de janeiro de 2018 at 11:05

          Tesouro IPCA+ 2035 (NTNB Princ) – IPCA + 5,27
          Tesouro IPCA+ 2045 (NTNB Princ) – IPCA + 5,27

          Tá na hora de beliscar uns 6%, senão não compro mais! 🙂

          20+
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          • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 13:27

            Esse ano vai ser bom para os juros, estou sentindo isso.

            17+
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          • Nelson 13 de janeiro de 2018 at 02:04

            Minha opinião sobre Tesouro IPCA+:
            Considerando que, neste momento econômico, a inflação está abaixo do piso, ganhar 6% (desejo do nosso amigo porto-alegrense) pode parecer vantajoso. Porém, no Brasil a inflação sempre volta, tornando este investimento menos vantajoso, posto que se paga IR sobre a taxa pactuada somada a inflação. Isso mesmo, quanto maior a inflação, maior o pagamento de IR. Ou seja, quanto maior a inflação, menor o rendimento líquido, após deduzir o IR pago e a inflação.

            Senão vejamos, suponhamos:

            Tesouro IPCA+6 (2035)
            Para Inflação de 3%
            Líquido= [(3+6).0,85] – 3 = 4,65

            Para Inflação de 5%
            IR: 15%
            Líquido= [(5+6).0,85] – 5 = 4,35

            Para Inflação de 10%
            IR: 15%
            Líquido= [(10+6).0,85] – 10 = 3,60

            Para Inflação de 15%
            IR: 15%
            Líquido= [(15+6).0,85] – 15 = 2,85

            Para Inflação de 20%
            IR: 15%
            Líquido= [(20+6).0,85] – 20 = 2,10

            Pode-se concluir que o Tesouro IPCA+ não é o melhor investimento para se “defender da inflação alta”, pois será pago IR sobre a inflação.
            Concordam comigo?

            12+
  • Babuíno 12 de janeiro de 2018 at 11:13

    Será que o Lucas passa bem?

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    • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 13:17

      Torço que sim.
      Ele traz pontos de vistas bastante interessantes para o blog. Tem metáforas excelentes e histórias que ajudam a refrescar as lembranças de todos, já que brasileiro tem memória curta.

      Volta véio!

      21+
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  • Longa Manus 12 de janeiro de 2018 at 11:32

    CVR Empréstimo no Banco do Brasil

    Ontem fui citar uma agência do BB. Ao entrar, antes da porta giratória tinha duas meninas numa mesa com placas chamativas: Senhas para Empréstimos aqui!
    E a fila estava vazia…

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    • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 13:17

      Você está querendo insinuar que há crédito disponível mas não há quem tomar?

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      • Money_Addicted 12 de janeiro de 2018 at 13:28

        impossivel, quem iria pensar q isso poderia acontecer ?

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  • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 11:36

    Caixa mantém executivos ligados a Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima
    https://noticias.r7.com/brasil/caixa-mantem-executivos-ligados-a-eduardo-cunha-e-geddel-vieira-lima-10012018

    Dilma para Geddel: Vem pra Caixa você também!…
    https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2017/09/06/dilma-para-geddel-vem-pra-caixa-voce-tambem

    Exclusivo: Planilha da Caixa liga políticos a empréstimos para empresas
    Tabela foi apreendida no computador de um subordinado do peemedebista Geddel Vieira Lima e lista políticos do PMDB, PT e PSC como “padrinhos” de operações milionárias
    http://epoca.globo.com/politica/noticia/2017/08/exclusivo-planilha-da-caixa-liga-politicos-emprestimos-para-empresas.html

    Foi Dilma quem instalou Geddel na sala do cofre da Caixa
    Nenhum dos devotos da seita conseguiu lembrar que foi Lula quem enxergou num dos Anões do Orçamento um gigante político-administrativo
    https://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/foi-dilma-quem-instalou-geddel-na-sala-do-cofre-da-caixa/

    Geddel afirma que Temer o indicou para cargo na Caixa
    http://m.folha.uol.com.br/poder/2017/10/1928948-geddel-afirma-que-temer-o-indicou-para-cargo-na-caixa.shtml

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    • Strike 12 de janeiro de 2018 at 11:59

      Cara, só vendendo o Caxão…

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  • Cadeludo 12 de janeiro de 2018 at 11:46

    Fonte das informações e golden graphics = Secorvo + Fipe zap zap + Abestacip
    Ninho dos corvos
    super confiável
    super gentalha

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  • Cascavel do PR 12 de janeiro de 2018 at 12:21

    Se o Boss permitir, uma pergunta off: tenho interesse em aprender sobre day trade – sou um completo iniciante – alguém tem sugestão sobre livros/cursos a distância sobre o assunto? E sobre como investir em futuros na bolsa de Chicago (se as estratégias são as mesmas usadas na BOVESPA, tributos nos EUA, como transferir $$ pro BR, etc), alguém? Obrigado.

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    • From_The_Tower 12 de janeiro de 2018 at 14:18

      Vai em Tópico Fixo – Investimentos
      tem as pastinhas do Google Drive lá
      Hoje tinha Webinar sobre Commodities
      veja essa canal
      a estrada é longa
      https://www.youtube.com/channel/UCz2zerpoRHtO3r2uKFAtcPg

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      • Cascavel do PR 12 de janeiro de 2018 at 15:05

        Obrigado!

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  • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 12:34

    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/7164542/bolha-imobiliaria-que-explica-ascensao-queda-mercado-imobiliario-brasileiro-anos

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    • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 13:01

      O detalhe é que eles publicam as taxas nominais, sem deduzir a inflação kkkkkkk

      23+
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      • rafa_fv 12 de janeiro de 2018 at 14:41

        Cesar o que me chama mais a atenção foi a forma que montaram o gráfico. Como colocaram em linha ao invés de barras, para quem não conhece muito e olha de forma distraída, fica a impressão que os valores atingiram um pico e já caíram abaixo do inicial.

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      • rafa_fv 12 de janeiro de 2018 at 14:44

        Podiam ter usado o gráfico já pronto do próprio FIPEZAP que demonstra que subiu muito e só caiu um pouquinho, kkk. Mais uma aula de como manipular gráficos e dados, kkk.

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    • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 14:04

      Concordo em parte com eles. Formalmente, bolha é quando o preço de algum ativo sobe por razões puramente especulativas (se está subindo, vai continuar subindo, vou comprar para ganhar dinheiro, nem preciso desse ativo, vou vender depois e embolsar o lucro).
      Bitcoin é uma bolha pura.
      Formalmente, a exuberância imobiliária de uns 5 anos atras não era uma bolha. Era sim o efeito colateral da exuberância do populismo economico: política monetária frouxa, política fiscal expansionista, política de crédito habitacional insustentavelmente generosa.
      A maioria das pessoas que compraram imoveis não o fizeram para especular, mas porque botaram dinheiro facil nas mãos delas dizendo: vai lá e compra uma casa, a parcela vai caber no bolso. Mas as condicoes eram insustentaveis. Os juros tiveram que subir (agora caem de novo, por causa da recessão). Os recursos direcionados subsidiados estão se esgotando. O crescimento baseado em expansão fiscal se exauriu e agora estão passando a conta.
      Vejam bem, não estou dizendo que não houve exagero nos preços dos imoveis. Houve, e a correção está em curso. Só estou dizendo que a componente especulativa (bolha), não foi o fator preponderante, e sim o populismo econômico.
      Bolha mesmo são as criptomoedas.

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      • to bolhado 12 de janeiro de 2018 at 14:23

        eu concordo em partes, discordo em partes. Entendo que há uma simplificação de interpretação por boa partes dos colegas de blog, no sentido de que os preços se descolaram exclusivamente por razões especulativas, e nisso concordo com você – houve outros fatores associados. Mas houve o fator especulativo também, e aí eu não consigo precisar o que foi mais importante. De forma geral, considero que ocorreram 3 fatores na subida de preços: conjuntura econômica de curto prazo (basicamente o que você citou), especulação e ambiente de negócios do mercado (o que o Thiago fala de “novo patamar”). Para mim a dificuldade é mapear qual exatamente foi o papel de cada um desses fatores para entender qual dever ser o median line de longo prazo, quando a poeira baixar.

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        • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 14:43

          Concordo com o Thiago quando diz que mudou o patamar. De fato, com a alienação fiduciária e um novo patamar de juros reais, os preços de “equilibrio” devem ser maiores hoje do que há 15 anos atras.
          Mas meu foco principal agora é no esgotamento do sistema de credito direcionado subsidiado paea compra de imoveis. Esta com os dias contados. Se perdurar, será direcionado apenas a moradias populares. No medio prazo (dentro de uns 5 – 10 anos) o preço dos imoveis para classe media sera ditado pelas condicoes do credito livre, isto é, taxas de juros de longo prazo como as embutidas nas NTN-Bs. Se isso ocorrer, e se as taxas de juros no Brasil não caírem para patamares internacionais, os fatorez X a serem considerados serão menores do que muita gente considera aqui nesse blog.

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          • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 14:55

            O FatorX atual indica que o patamar atual de preços é insustentável
            Pode demorar 5 anos ou 20 anos, mas é inevitável a queda

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          • MauricioSP 12 de janeiro de 2018 at 14:56

            O crédito direcionado é basicamente poupança e FGTS. Como você acha que vai se esgotar isso?
            O povo vai parar de poupar ou vai parar de ter carteira assinada?
            Após uma recessão, acontece justamente o contrário. O povo começa a ver o risco de não ter uma reserva de emergência, a inutilidade da ostentação, e começa a poupar mais.
            Ainda tenho dúvidas quanto à reforma trabalhista, acho que vai diminuir bastante o CLT mas será um processo lento, talvez leve décadas (uma nova geração) até que o CLT representar somente 10% ou 20% da massa trabalhadora. Então com a recuperação do emprego até o final do ano, é provável que aumente o funding de FGTS e Poupança direcionado para o crédito imobiliário.

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            • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 16:43

              ok, deixe-me ser mais preciso.
              Em 2007, boa parte dos recursos do FGTS e da poupança nao era usada para financiar habitacao.
              O total de credito habitacional correspondia a 1,5% do Pib em mar/2007. Depositos de poupanca SBPE (fonte de recursos direcionados – 65% destes devem ser usados para financiar a habitacao) eram 6.5% do PIB. O FGTS era 6% do Pib. Se tivesse 50% do FGTS disponiveis para credito habitacional, teriamos um funding total de 7.4%. Sobravam recursos.

              De lá para cá, o credito habitacional direcionado subiu 6x para 8.7% do pib em set/2017, enquanto a poupanca SBPE ficou em 8.5% do PIB e o FGTS em 7.5%. Metade dos recursos do FGTS estao em credito imobiliario. Assim, os recursos direcionados disponiveis estao em 9.3% do PIB, contra 8.7% do saldo de credito habitacional. A folga esta em apenas 0.6%, e encolhendo.
              Os depositos de poupanca oscilam entre 6% a 9% do Pib entre 2000 e 2017, sem tendencia de alta, nao esperemos mais do que 6% do Pib vindos dai. O FGTS tambem fica por volta de 7.5% do pib no periodo, sem tendencia de alta. dai viriam no maximo uns 3.8% do pib de funding. Total: 9.8% do PIB. O credito habitacional direcionado hoje é 9.3% do PIB. Não há espaço para o aumento de 8pp do PIB que testemunhamos no passado recente. O dinheiro terá que vir de outro lugar.

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              • MauricioSP 12 de janeiro de 2018 at 16:57

                Sim mas isso não é “esgotamento do sistema de credito direcionado” e sim “estabilização do sistema de credito direcionado”, em 8% do PIB. Pois todo ano será um novo PIB e uma nova verba de 8%, certo? Ou seja uma mudança de patamar, em relação a 15 anos atrás.

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                • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 17:33

                  Não. 8% é estoque, ou seja, divida com prazo medio de 10 anos. Recursos travados. Não é dinheiro novo.
                  Voces vao ver a novela de novo esse ano. Os recursos da Caixa se esgotando no inicio do ano (pro-cotista, etc) e a Caixa sendo muito seletiva na concessao, independentente desta capitalizacao fraudulenta com recursos “perpétuos” do FGTS.

                  Game over.

                  6+
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                  • MauricioSP 12 de janeiro de 2018 at 21:40

                    Você tem razão, os 8% de estoque total de crédito direcionado (460 bilhões) é comparado com o PIB anual (6,2 trilhões em 2016).

                    3+
                • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 17:40

                  O que impacta o preco do imoveis é a concessao de credito (novos emprestimos, aumento do credito total, grosso modo), que se torna demanda. Houve aumento de 8pp do PIB de credito no periodo, que virou aquisicao de valor correspondente de imoveis. Nao havera isso de novo, ja que o volume de credito total se estabilizara.

                  2+
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              • MauricioSP 12 de janeiro de 2018 at 17:07

                Outro ponto, crédito direcionado é exatamente isso, direcionado para um fim. Se o banco não usar para o fim (e pode não usar), ele não recebe nenhum rendimento, aquele crédito fica parado sem remuneração. Isso acontecia pois um banco não queria se arriscar a financiar um imóvel e depois um juiz impedir que o imóvel fosse retomado em caso de inadimplência. Com a alienação fiduciária esse risco diminuiu e os bancos passaram a usar mais o crédito direcionado, pois é melhor render pouco, 7% ao ano, do que nada.

                Em 2003 o Meirelles falava em acabar com o crédito direcionado, se um dia ele fizer isso, aí sim as coisas podem mudar bastante.
                http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1212200315.htm

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            • CA 12 de janeiro de 2018 at 17:06

              Em 2017 o saldo da poupança até nov/17 CRESCEU e o crédito imobiliário concedido neste período e com esta verba CAIU. TRADUÇÃO: SOBRA crédito imobiliário e FALTAM interessados HABILITADOS para adquiri-lo.

              Para 2018 o FGTS já prometeu uma verba reduzida para o Pró-Cotista, 33% menor do que em 2017 por restrições orçamentárias do FGTS, até em função dos R$ 15 bi para SOCORRER à CEF. Detalhe que a “fantástica” verba de R$ 4 bi do Pró-Cotista equivale a cerca de 3% do crédito imobiliário concedido pelo SBPE no auge da bolha, não é uma grande “compensação”.

              A CEF já anunciou que sem capitalização não tem Capital suficiente para manter sequer o MCMV, quanto mais as outras linhas de crédito. Detalhe: a CEF detém 35% de todo o saldo de poupança, mas responde por 70% de todo o crédito imobiliário concedido com verba da poupança, por que? As dezenas ou centenas de outros bancos poderiam emprestar MUITO mais do que a CEF, não falta saldo nenhum para emprestar, então porque em 2017 vão fechar com um total de crédito imobiliário concedido com verba da poupança de 1/3 do que foi no auge, se repito, NÃO FALTOU verba de poupança para isto e nem bancos habilitados a concederem este crédito?

              Se há uma INFINIDADE de ameaças de todos os órgãos de justiça em volta da CEF, bloqueios de golpes, prisões de VP´s, maquiagens contábeis demonstradas e daí por diante, mais uma INFINIDADE de ações APELATIVAS do BC, isto é que garante a continuidade do prazo de financiamento imobiliário por décadas “ad eternum”? Como já foi explicado 1 milhão de vezes, não é “só” uma questão de funding, mas principalmente, L-I-Q-U-I-D-E-Z, ou seja, um banco que apresenta um problema ENORME de liquidez para pedalar por mais um ano e é o ÚNICO banco do qual o segmento imobiliário depende umbilicalmente é a garantia de continuidade deste financiamento imobiliário por DÉCADAS, mesmo sabendo que em outros países que não tiveram nem 10% destes problemas da CEF o esquema não foi sustentável?

              Já desde 2011 distratos bilionários de imóveis feitos para o MCMV TODOS os anos, inadimplência de 35% no MCMV faixa 1, demais faixas do MCMV com inadimplência acima da média de outras carteiras mesmo com maquiagens e renegociações mirabolantes, se o próprio juros subsidiado do MCMV tem todas estas ANOMALIAS que são mais evidências do quão é insustentável, é ele que vai salvar a derrocada do crédito imobiliário com verba do SBPE, que caiu mesmo com aumento de saldo da poupança?

              A queda de inflação e juros no Brasil não tiveram NENHUM motivo estrutural, mesmo assim, tendo como base fatores CONJUNTURAIS que por princípio são TEMPORÁRIOS, e mesmo sem eles terem tido NENHUM efeito ainda para a recuperação do crédito imobiliário, ainda assim devemos acreditar que eles continuarão baixando de forma estável e sustentável até que venham a ter efeito para que ocorra a recuperação do segmento?

              Há uma infinidade de outros FATOS e DADOS, a fé pura e simples da manutenção de algo que envolve uma INFINIDADE de gambiarras, golpes, maquiagens e que NECESSITA disto para sobreviver, é no mínimo insano…

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              • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 17:49

                Eu vejo a soma desses fatores para argumentar contra algum otimismo precipitado com o mercado imobiliario:
                – Caixa quebrada,
                – esgotamento do sistema atual de credito direcionado,
                – economia ainda em processo de recuperacao da pior recessao registrada no pais,
                – forte inercia no processo de correcao de precos no mercado imobiliario.

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          • to bolhado 12 de janeiro de 2018 at 15:05

            crédito imobiliário é mais barato na maioria dos lugares do mundo. Juntando a isso todo o ranço socialista do Brasil, função social, estado babá etc, eu diria que é muito improvável acabar de vez o crédito subsidiado (ou mais barato) para habitação tão cedo. A quantidade provavelmente não será a mesma, no entanto, nisso concordamos.

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            • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 17:54

              Nos paises desenvolvidos, o credito imobiliario é subsidiado sobretudo via isencoes tributarias, e nao via bancos estatais e credito direcionado. Fredie Mac e Fannie Mae nos EUA tem mais uma funcao de dar liquidez ao mercado do que de financiar (apesar nas merdas que fizeram na crise subprime, quando se meteram a sair do modus operandi usual)

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    • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 14:17

      Em relação a esta matéria

      Bolha imobiliária? O que explica a ascensão e a queda do mercado imobiliário brasileiro em 10 anos

      Só de curiosidade eu planilhei os percentuais do FIPEZAP de venda e o de aluguel, além do IPCA

      Podemos tirar algumas conclusões, do que aconteceu entre 2008 e 2017
      1 – O preço de venda subiu 58,8% acima do IPCA
      2 – O valor do aluguel subiu 11,8% acima do IPCA
      3 – O valor do aluguel está caindo mais rápido que o de venda, então o FatorX está no máximo

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    • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 14:32

      Se deflacionármos o índices FIPEZAP de venda e aluguel pelo IPCA, chegaremos tabela abaixo

      Apenas para voltar ao índice de 2008, o índice de venda ainda deverá cair 38,28% (1-(100.00 / 162.02))

      Lembrando que a aceleração da bolha aconteceu em 2008, mas o take-off foi em 2004

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      • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 14:46

        Vocês repararam no índice fipezap aluguel deflacionado ?
        2014: -3,57%
        2015: -14,01%
        2016: -9,51%
        2017: -3,71%

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        • perdido no rio 12 de janeiro de 2018 at 15:04

          Já ia falar que achei estranho o fator x não estar caindo, mas o IGP-M caiu junto. Aluguel é mais líquido, cai antes!

          Mais uma vez, ótimas contribuições, Cesar. Obrigado.

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          • Cesar_DF 12 de janeiro de 2018 at 15:40

            Exatamente
            Como o aluguel subiu bem menos que o valor de venda, mas agora caiu muito rápido, significa que o FatorX subiu pra caramba, ou seja, este seria o PIOR MOMENTO para adquirir um imóvel pelo valor anunciado no FIPEZAP kkkkkkk

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  • Cadeludo 12 de janeiro de 2018 at 13:07

    a bolha é só dos gastos do governo
    bolha imobiliária não existe, comprem que vai aumentar e o preço mínimo será um milhão
    https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2828

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    • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 13:25

      Tudo normal, situacional, conjectural, temporal, sazonal e estável.

      Inclusive já há sinais de recuperação.
      Recuperação judicial.
      Já há concordância entre os envolvidos.
      Concordata.
      Temer, ou qualquer outro que venha depois não terá dificuldades de aprovar nenhuma reforma ou pacote.
      Calote.
      Vão resolver finalmente a questão da previdência.
      Só com a Divina Providência.

      35+
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      • Knolan 12 de janeiro de 2018 at 21:15

        Antigo, somando todas as suas contribuições épicas, pode mudar seu nome pra Poeta da Bolha! Racho o bico, desde as Leis fisicas da Bolha! ? ?

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    • homelessbubbles 12 de janeiro de 2018 at 16:31

      Detalhe no primeiro gráfico, o da dívida bruta: o endividamento acelera em torno de 1998, depois em 2010 (Dilma) e mais ainda em 2014 (Dilma-Temer). O segundo gráfico (déficit) reforça que atualmente estamos batendo recordes de gasto e dívida. Isso que o governo Temer era para ser de austeridade. Imaginem se não fosse.

      11+
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  • Babuíno 12 de janeiro de 2018 at 13:26

    Ouçam o Mauro Halfeld de hoje kkkkkk

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  • Loucodf 12 de janeiro de 2018 at 13:28

    CVM proíbe fundos de investir em bitcoin e demais criptomoedas
    https://oglobo.globo.com/economia/cvm-proibe-fundos-de-investirem-em-bitcoin-criptomoedas-22281852

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    • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 13:31

      Compre djá!

      Obs.: Bitcoin é bolha. Criptomoedas são bolhas fraudulentas.

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      • O Cramulhao de FHCigienopolis45 12 de janeiro de 2018 at 22:54

        Cara, imagino vc ganhando horrores no mercado de Chicago.

        Por que vc sabe, né? Quem aposta contra o bitcoin, com tanta certeza como vc, está na Bolsa de Chicagom negociando contratos futuros.

        Imagino que vc já tenha sido o multimilionário em cripto mais rápido que já vimos por aqui.

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        • Nelson Schadenfreude 13 de janeiro de 2018 at 00:55

          Multibilionário é o Warren Buffet, que disse esses dias que
          1 – essa história de criptomoedas quase certamente não vai acabar bem
          2 – não boto meu dinheiro num negócio que não entendo direito
          3 – se desse para ficar short nesse mercado com prazo de 5 anos, certamente ficaria.
          A posição dele sobre o assunto é a mesma que a minha. Você pode encaminhar seus comentários acima para ele também?

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    • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 13:32

      Na minha humilde opinião, fundo de investimento em criptomoeda é uma bizarrice por definição.
      Se o objetivo é proteger o patrimônio das garras dos governos e suas lambanças, não faz sentido atrelar esse patrimônio a um fundo regulado pelo próprio governo. Fere de definição!! Para que arriscar em algo novo e incerto que tem os mesmos defeitos do velho?
      Além do mais, essas moedas não foram criadas para serem investimentos. São meios de troca!! Sei que há fundos de investimento em dólar, euro etc, mas quem procura criptomoeda com único objetivo de ganhar na valorização não entendeu bem o espírito da coisa.

      25+
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      • Marcio 12 de janeiro de 2018 at 13:50

        “Além do mais, essas moedas não foram criadas para serem investimentos. São meios de troca!!”
        Pois é, também acho que poderiam ser úteis como meio de troca. Mas qual o percentual dos que tem hoje, as vê como meio de troca e de fato utiliza para isso?
        Para que assim sejam usadas, o preço teria que estabilizar, como acontece com moedas como dólar, euro, etc. Claro que poderiam ter oscilações, mas não subir 70% em uma semana e cair 50% na outra…
        Por exemplo, imagine um construtor civil que cobrou R$ 200 mil para executar uma obra. Recebeu em 20 criptomoedas, cada uma valendo R$ 10 mil. Dali alguns dias, a criptomoeda caiu de 10 mil para 5 mil. Resultado: se for querer usar, vai ter um prejuízo, trabalhou de graça ou até pagou para trabalhar.

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      • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 14:14

        O objetivo do fundo de investimento é ganhar dinheiro com intermediação financeira através de taxas de administração. Se existem otários que querem comprar criptobolhas, surgirão pencas de intermediários financeiros querendo suprir essa demanda e mamar uns trocados. Nada bizarro. Nem existência de hordas de desavisados que acreditam em almoço grátis (se vc conseguir almoçar no DOM graças às criptomoedas, foi algum otário que pagou seu almoço.

        Bizarro seria se o sistema financeiro não tentasse se aproveitar da burrice alheia.

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  • Aprendiz 12 de janeiro de 2018 at 13:42

    CVR pessoal
    Numa tentativa de especular e analisar o mercado, estou á procura de um novo lar em SP – Capital (pagamento a vista)
    Noto que o Bananes, ainda teima em acreditar nos “tijolos de ouro” e não há grandes quedas nos preços
    Portanto, parti para a consulta em paralelo diretamente com as construtoras (todos empreendimentos prontos e já entregues) … entretanto, teem todo custo de reforma e adequação
    Cyrela
    Preço inicial (tabela) R$9.400 m2 …. breve negociação cai para R$7.700 m2 … especulei que gostaria de pagar R$5.000 m2 a vista (mandou formalizar proposta)
    Ezetech
    Preço inicial (tabela) R$9.500 m2 …. breve negociação cai para R$7.500 m2 … especulei que gostaria de pagar R$5.000 m2 a vista (mandou formalizar proposta)
    Dialogo
    Preço inicial (tabela) R$8.400 m2 …. breve negociação cai para R$7.500 m2 … especulei que gostaria de pagar R$5.000 m2 a vista (disse que a construtora não trabalha com este valor)

    Me diz … acreditam ser razoavel o valor de R$5.000 m2 em SP ? … região como Mooca e Ipiranga

    Por hora, nenhuma proposta efetuado … sentado e olhando o cenario

    41+
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    • SP 12 de janeiro de 2018 at 13:56

      Procurando muito, você consegue achar nessa região por esse preso, tem que ponderar o tempo que têm para tal e gastos com reforma também. Muitos prédios construídos recentemente na ZL foram feitos em volta desta região e são anunciados como se fosse na região, na minha opinião vale a pena fugir deles, normalmente estão encostados em favelas.

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    • From_The_Tower 12 de janeiro de 2018 at 14:21

      Bom relato!
      Imagina quem compra no preço cheio e não chora nada.
      Eu sou um chorão por desconto por natureza.
      Mas meu metro quadrado aqui no Sul é na faixa dos 2k … no máximo 2,6k o metro.
      Porque eu sei que para uma boa construção não passa de 1k o metro quadrado. (sem o terreno)

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      • Aprendiz 12 de janeiro de 2018 at 14:24

        Mas consideram o preço de 5k o m2 como sendo condizente ?

        Visitei os empreendimentos e analisei a região e não estão mal localizados

        Tempo e gastos na obra, já estão calculados e contabilizados…

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        • Marcio 12 de janeiro de 2018 at 14:27

          5k talvez seja condizendo em um país com boa infraestrutura, renda, segurança.

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          • Aprendiz 12 de janeiro de 2018 at 15:09

            “seja condizendo em um país com boa infraestrutura, renda, segurança” … se deseja tudo isso, então terá de mudar de País, acredito que o Brasil NUNCA terá tantas certezas juntas

            Agora penso somente em quanto realmente vale… quanto estou disposto á pagar …

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        • From_The_Tower 12 de janeiro de 2018 at 14:27

          Aí é que entra a questão de potencial do local . O quanto é a criação de valor por conta da localização, qualidade do empreendimento, etc. Não tenho a mínima ideia quanto custa um terreno aí … Só sei que na euforia as destrutoras compraram terrenos a peso de ouro para fazer o banco de terra.

          Quem não chora, não mama.

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          • Margarida 12 de janeiro de 2018 at 21:05

            O Ipiranga era um bairro de muitas casas antigas, das épocas dos imigrantes italianos. A localização favorece o deslocamento pro centro de São Paulo ou pro ABC. Nos anos do boom imobiliários, foram construídos vários prédios ali, torres únicas, prédios bonitos e um pouco mais luxuosos do que eu esperaria pro bairro. Mudou completamente a cara de algumas ruas. Eu até gosto um pouco dali, mas na minha opinião não tem espaço pra valorizar mais.

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        • rafa_fv 12 de janeiro de 2018 at 15:23

          Aprendiz joguei no ZAP é a média para região está em 7k, então 5k seria 30%off, eu não pagaria, pois na minha opinião não vale tudo isso. Como o From disse, o CUB de SP deve estar em torno de 1,4k o m2, tendo que acrescentar o custo do terreno, mas quando você fraciona não pesa tanto assim.

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          • Aprendiz 12 de janeiro de 2018 at 15:43

            Eitaaa … apareceu o número magico … 30% Off

            Pra mim, seria interessantissimo que o valor do m2 fosse menor …. mas sinceramente, não acredito muito considerar valores muito menores … alias, aprendi aqui toda dinamica dos preços e quanto realmente nosso dinheiro vale (só esse aprendizado, já me vale uma vida, OBRIGADO á todos que contribuem)

            Fui atrás de locais para alugar, mas só achei tranqueiras, moveis de baixa qualidade e ou sem estrutura … o que demandaria reforma e ou custos que não valeriam a pena … como tenho o desejo de algo personalizado e com minhas caracteristicas, por isso optei pela compra

            Aproveito para postar um CVR de uma visita … apto de 120m2, predio de padrão legal de construção, xoxotecas, varanda gourmet e todo pacote …
            Proprietario encheu a cozinha e um quarto com moveis das Casas Bahia, pisos sem qualidade, sem gesso no teto … mas a cereja podre foi na sacada, colocou moveis com madeira de demolição (merecia lixo, isso sim), ruins, feios e caindo os pedaços e quando indagada sobre a possivel retirada, fui informado que não seria possivel, pois agregava valor e a proprietaria não tinha onde colocar os moveis … pois bem, passei … mas o predio e a localização em si eram muito satisfatorias pra mim

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            • SP 12 de janeiro de 2018 at 15:56

              Aprendiz, essa região foi inflacionada. Pessoas que moram na ZL, afastado do centro têm preferencia por esse lugar, pois é um bairro tranquilo (grande concentração de 3º idade, o juventus que o dia kkkkk), bem como Tatuapé e Ipiranga. O valor de 5K está no linear de mínima para um apartamento por aí, estou considerando um entre 80m² a 140m², pois dependendo do tamanho pode variar consideravelmente o valor do m², você pode até encontrar mais barato, porém será alguém afundado em dívidas ou em uma casa que precisará de uma baita reforma, pode colocar uns R$600,00~700,00 por metro quadrado. Conhece a região próxima ao metro Santos-imigrantes? Se não conhece deveria dar uma olhada, pois o valor é mais baixo que Ipiranga/Mooca e têm mais potencial de crescimento ou menor queda na bolha, vale uma visita para conhecer se está dentro do seu padrão.

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            • rafa_fv 12 de janeiro de 2018 at 16:32

              Aprendiz eu teria calma e continuaria a busca pelo aluguel, eu também tive trabalho para achar algo que agradasse a patroa e atendesse os requisitos mínimos, ela não aguentava mais visitar e não dar em nada, mas eu procurava uma casa térrea com no mínimo 3 vagas e em um raio muito pequeno em relação ao local de trabalho(restringi muito a busca), para apartamento acredito que com calma você encontre.
              Não sei como vai o mercado se os preços vão despencar ou se manter, mas só compraria antes de 2019 se achasse algo que me agrade muito e com preço muito abaixo do mercado, pois como o From costuma mencionar, também acredito que terá uma janela boa de juros no segundo semestre, pode não ocorrer mas a probabilidade maior é que ocorra. Mesmo que o preço não caia se o seu ‘bolinho’ aumentar é como se tivesse caído.

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              • perdido no rio 14 de janeiro de 2018 at 22:51

                Excelente dica. Eu que sou conservador não aconselho fazer nenhum grande negócio antes da definição política deste ano. 2019 vai começar com déficit impagável, Temer está gastando ainda mais para comprar votos (como alguém escreveu acima, isso porque se vende com austero, imagine se não fosse): https://veja.abril.com.br/politica/planalto-compromete-r-43-bilhoes-pela-reforma-da-previdencia/ . Em suma: não sabemos como o mercado vai reagir, isso impacta investimento, juros etc. , então o risco me parece ser alto.

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            • Joe banana 12 de janeiro de 2018 at 22:00

              Compra casa terrea e arruma! Terreno um dia ainda tem chance de ser comprado! Esses empoleiramentos so tem confusao nas reunioes

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              • rafa_fv 15 de janeiro de 2018 at 09:32

                Joe banana, bom dia.
                O mercado está irracional, na região que procuro os terrenos ou terreno com casas caindo aos pedaços, está mais caro que imóveis prontos em boas condições. Aqui em SP teve uma onda de fazer sobradinhos, que eu particularmente detesto, mas os proprietários ainda tem esperança de achar um investidor(pelos preços pedidos eles querem ser sócios sem fazer nenhum esforço, kkk).

                0
        • Knolan 12 de janeiro de 2018 at 21:48

          Eu sou da região. É o melhor preço que encontrará hoje, mas pra mim tá caro demais. Veja os alugueis na região como estâo. Vai economizar bastante

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          • Aprendiz 18 de janeiro de 2018 at 09:36

            Vide post do Cesar DF
            72 m2 de área últil
            1ª Praça: R$ 755.712,71
            2ª Praça: R$ 453.427,63
            Laudo de avaliação de 750K
            Vendido em agosto de 2007 por R$ 225.000 (418K hoje pelo IGP-M de 85,89%)

            Na minha rapida analise… 418K / 72 = 5.800 m2

            Este valor é considerado como “justo” ?

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      • Tagore 12 de janeiro de 2018 at 17:59

        Fixação de preços no Brasil é uma piada. Uma vez fui em uma Todeschini e consegui um orçamento de 10k para guarda roupa para o quarto. Fui fazer um orçamento na Delano e quando a mulher falou em 40k eu agradeci, disse que estava completamente fora do que eu esperava e já ia indo embora. A vendedora virou para mim e perguntou quanto eu estaria disposto a pagar. Eu tinha 10k então disse 9k. Ela foi falar com o gerente e disse que poderia fazer por este valor. Me ocorreu que alguém que negociasse 50% de desconto do valor original iria pagar mais do que o dobro do que eu paguei. E não duvido que muita gente tenha negociado descontos de 20% ou 30% achando que estavam fazendo um ótimo negócio. Lembrando que certamente os 9k representaram lucro para a Delano, então imagina a margem de lucro de 20k ou de 40k.

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    • Mr.Brightside 14 de janeiro de 2018 at 01:57

      Seja otimista. Não sou de São Paulo todas as vezes que fui para aí. Da acho que 20 dias de minha vida. Desses dias em época distintas vi tantas coisas que queria que fosse desvistas. São Paulo é um inferno caso você ache pagar 5 mil em m^2 , você supostamente não viu as coisas que vi e presenciei. Ter casa é compromisso para a vida inteira ou até achar algum idiota que queira comprar. Reforma é cara para cacete, sempre da algo errado mesmo se planejar. Caso você queira deixar um imóvel com sua cara, então pense em pagar menos possível. Melhor opção a ti. Pague aluguel e fuja de São Paulo, pois na hipótese mais otimista você será refém de sua própria cidade aí. Um grande abraço

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  • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 14:20

    Putz, acabei de saber que uns brazucas criaram uma criptomoeda chamada Niobium.
    NIÓBIO! QUEREM NOSSO NIÓBIO!
    MEU NOME É ENÉÉÉAS!

    A desfaçatez dessa gente não tem limites.

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    • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 14:27

      Pra criançada que não conheceu o Enéééas, o gênio de uma geração:
      https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=%23&ved=0ahUKEwj6ssuD69LYAhVKiZAKHQ3AD0UQwqsBCFAwCQ&usg=AOvVaw0VTJzWxrN8ZFOD4xbU2nov

      9+
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    • FabianoSJC 12 de janeiro de 2018 at 20:33

      Não duvide que em breve os politicos vão criar sua própria criptomoeda para financiar as campanhas politicas e o famoso caixa 2

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      • chainsling 14 de janeiro de 2018 at 08:11

        chegou tarde na profecia
        https://www.reuters.com/article/us-venezuela-economy/maduro-says-venezuela-will-issue-5-9-billion-in-oil-backed-cryptocurrency-idUSKBN1EV02S

        1+
  • Senhor Bolha 12 de janeiro de 2018 at 14:51

    Vem bem de encontro como que estamos falando aqui : Areforma é tão deteriorada que não aguenta 3 anos .

    http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/7205872/aprovacao-reforma-previdencia-nao-ira-reverter-corte-rating-brasil-diz

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    • Nelson Schadenfreude 12 de janeiro de 2018 at 16:51

      Governo Temer acabou. Só conseguirão fazer uma coisa esse ano: roubar.

      24+
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  • Cebola 12 de janeiro de 2018 at 17:04

    No Rio de Janeiro, a “lenta retomada” é da lucidez: como mostra o FIPE ZAP, em 2017 o índice de venda caiu apenas 4,45% e o de aluguel, 8,34%.
    Enquanto isso, no próprio portal ZAP, fiz uma pesquisa em apartamentos para venda com mais de 80 m2 (excluindo as kitinetes) nos principais bairros da Zona Sul, vejam os resultados:
    – Ipanema: 3.957 anúncios
    – Copacabana: 8.348 anúncios
    – Botafogo: 2.570 anúncios
    – Flamengo: 2.106 anúncios
    Ainda tem muita gente, especialmente nas administradoras e incorporadoras, que precisa entender que os valores precisam cair mais para que o mercado volte a ter liquidez. Enquanto isso, a Vila Olímpica e tantos outros condomínios na zona oeste da cidade continuam às moscas.

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    • jodorowsky 13 de janeiro de 2018 at 11:40

      Todos querendo ganhar na loteria.

      2+
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  • Cebola 12 de janeiro de 2018 at 17:07

    Em tempo: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2018/01/1949103-temer-faz-artes-na-politica.shtml?loggedpaywall

    1+
  • otomar22 12 de janeiro de 2018 at 17:18

    Ritual satânico, com objetivo de conquistar prosperidade no ramo imobiliário, negócio dos dois sócios. O processo envolveria sacrifício de crianças.
    https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/testemunha-nega-sacrificio-durante-rituais-em-templo-na-regiao-metropolitana-de-porto-alegre.ghtml

    14+
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    • Libertario 12 de janeiro de 2018 at 19:49

      Reapareceu!!!
      Grande Otomar!!!!
      E os ouro????

      14+
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      • Margarida 12 de janeiro de 2018 at 21:11

        Opa! Outra reaparição pro nosso deleite! O Abomineve também andava sumido e voltou. 🙂

        13+
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    • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 23:38

      Esse seria o meu tópico favorito do blog.
      Mostra de forma claríssima o tipo de gente envolvida com essa questão imobiliária.

      6+
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  • Margarida 12 de janeiro de 2018 at 20:31

    Sobre o artigo que o Alemon postou, da Infomoney, de novo a defesa da idéia de que a explosão dos preços foi consequencia da legislação modificada em 2004. Eu li lá e não achei nada que possa ter mudado tanto as condições de financiamento no que concerne a segurança jurídica de que tanto falam. Alguém entende desse riscado e sabe dizer o que, exatamente, teria causado esse impacto todo? Alguma coisa que já não estava la´em 97?

    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9514.htm#art26

    6+
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    • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 21:43

      Sei que não perguntou pra mim, mas recomendo a leitura dessa matéria para entender o marco regulatório de 2004

      2+
      • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 22:06

        Ops .. a matéria:

        https://www.clickhabitacao.com.br/artigos/e-imprescindivel-preservar-os-marcos-regulatorios-do-credito-imobiliario/

        3+
        • Margarida 12 de janeiro de 2018 at 22:30

          Obrigada. Ali tem a resposta que eu estava procurando.

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    • MauricioSP 12 de janeiro de 2018 at 21:51

      Não foi a mudança na legislação, mas a segurança jurídica. É igual a reforma trabalhista, acabou de ocorrer a mudança na legislação. Mas para ter segurança jurídica, ou seja para contratar alguém para trabalho intermitente pagando 5 reais a hora e ter certeza de que não sofrerá nenhum processo no futuro, é necessário aguardar uns 5 anos pelo menos. Para criar jurisprudência completa, com súmulas vinculantes, pode levar 10 anos ou mais.

      Antes a tabela de preço era Price, a parcela se mantinha mas o saldo devedor final aumentava. Quem financiava chegava ao final do financiamento às vezes com saldo devedor igual ao valor do imóvel! Depois tem o problema de remover alguém do imóvel, antes a lei era mais rígida. Não poderia remover uma família que não tivesse outro local para ir. Hoje, com denúncia vazia, reintegração, despejo, em dois anos consegue retirar o bichinho da goiaba.

      Ainda tem alguns pontos, por exemplo as liminares para evitar leilões. Ano passado aprovaram uma lei para confirmar que pode se dar sequência ao leilão e o processo de contestação corre em separado.

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      • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 22:16

        Segurança jurídica no bananistão?
        Aquele país onde os juízes limpam as suas excelentíssimas bundas com a constituição e decidem os casos como lhes dá na telha?

        Faz me rir 😀

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        • CA 12 de janeiro de 2018 at 22:44

          Carlos,

          O último exemplo de “segurança juridica” foi “show”:

          Antes podiam impedir o leilão com contestação e agora melhorou, porque você faz o leilão e a contestação ocorre em paralelo, ou seja, você pode ter o leilão “concluído” e depois anula-lo se a contestação for aprovada por juiz, o que aliás ocorre, isto sim que é segurança jurídica, pois o imbróglio, a dor de cabeça e os prejuízos são MUITO maiores!

          E como fica a segurança jurídica do imóvel para o banco garantir que vai recuperar o prejuízo via leilão, quando vemos cada vez mais casos de leilões de imóveis arrematados por lances abaixo do saldo devedor, não cobrindo o prejuízo dos bancos, como demonstrado por aqui VÁRIAS vezes?

          Como fica a segurança jurídica quando uma construtora que foi a maior das Américas reconhece quedas relevantes nos seus preços de imóveis em relatório trimestral e oficial e os bancos têm uma enormidade de imóveis desta construtora que viram seus preços de garantia despencaram e não cobrirem o valor das dívidas correspondentes?

          E como ficam estas garantias jurídicas quando temos notícias dando conta que a Blackstone comprou imóveis por R$ 700 milhões, pegando R$ 500 milhões emprestados com o Bradesco para isto e depois “descobriram” que o valor destes imóveis não cobriam mais nem o valor da dívida com o Bradesco?

          Como ficam estas garantias quando o BC, em função do volume ANORMAL de inadimplência e pelo fato dos bancos terem dificuldades ENORMES para leiloar imóveis por falta de interessados, decide incentivar os bancos a deixarem os imóveis sem serem retomados por 1 ano ao invés de 3 meses e ainda incentivando os bancos a ficarem mais de 1 ano sem vender os imóveis, só tendo prejuízos crescentes com estes imóveis ao longo do tempo e prejudicando sensivelmente à liquidez deles, levando o BC a ampliar a liberação do compulsório para compensar estes prejuízos e outros, isto também é mais um bom resultado de toda esta segurança juridica?

          E a explicação sobre a disparada do crédito imobiliário graças a toda esta “segurança juridica”? Quando temos em 2017, do crédito com verba da poupança, cerca de UM TERÇO do que foi no auge, mesmo com AUMENTO do saldo da poupança em 2017, o que aconteceu, a mesma “segurança juridica” que levou a um crescimento sem precedentes “de repente” acabou “desaparecendo” e por isto que o crédito imobiliário teve uma queda igualmente ANORMAL?

          Estas “lógicas” são fantásticas e bem consistentes com os FATOS e dados, não é mesmo?

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          • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 23:13

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            • CA 13 de janeiro de 2018 at 00:31

              Impressionante, a resposta é MAIS UMA tentativa de enganar com gráficos que induzem ao erro?

              Já não bastou ter sido desmascarado com o GOLPE de DESINFORMAÇÃO da ABECIP que expliquei VÁRIAS vezes só para ver você fugir de todas elas, agora você vem com outro truque BARATO para tentar ENGANAR e DESINFORMAR?

              O TOTAL de contratos ativos sempre sobe, porque ele vai ACUMULANDO os contratos feitos ao longo dos anos.

              O que isto tem a ver com a brilhante tese de “segurança” juridica que gerou um crescimento exponencial no crédito imobiliário concedido anualmente, mas que depois levou a uma queda do crédito imobiliário que em 2017 se tornou UM TERÇO do que era no auge?

              DE NOVO, a mesma pergunta acima e que você FINGIU que não entendeu:

              Se cresceu por causa da “segurança jurídica” sextuplicando em menos de uma década, por que caiu para cerca de 1/3 do auge, a segurança jurídica desapareceu da noite para o dia e por isto que despencou?

              E como fica a segurança jurídica nas diversas situações que constam acima e demonstram os prejuízos relevantes para os bancos que fazem empréstimos com estas “garantias”?

              Não adianta tentar substituir uma mentira e enganação por outra tentativa de DESINFORMAÇÃO, uma estratégia suja destas não “substitui” a outra, apenas se ACUMULAM as evidências sobre o seu “caráter”…

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              • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 10:29

                A parte mais importante do gráfico é o percentual de contratos com mais de 3 prestações em atraso no SBPE/SFH. A curva de contratos ativos serve pra demonstrar que durante o período de baixa entre o fim da década de 90 e o início dos anos 2000 os bancos foram obrigados a enxugar a carteira SBPE freando as concessões, devido ao cenário de alta inadimplência combinada com a baixa fluidez das retomadas das garantias hipotecárias naquela época, algo que não se repetiu no recente ciclo de baixa. Nota-se que o ritmo atual de concessões e liquidações tem garantido um nível de equilíbrio para esta carteira.

                Eu sei que o sabichão e a maioria de vocês acham que a situação é crítica em termos de calote e que as retomadas de imóveis “explodiram” nos últimos anos, prejudicando os bancos, mas se soubessem como já foi no passado, chegariam a inevitável conclusão de que do ponto de vista da inadimplência e dos entraves jurídicos, a crise atual até agora não fez cócegas quando comparada àquela que o SFH passou há quase vinte anos atrás.

                O último dado do BC revela que em setembro de 1999 havia 154 mil imóveis no SBPE/SFH com atraso acima de três prestações e em setembro de 2017 o número foi de 45 mil unidades, com uma base atual muito maior de contratos ativos. Se acham que hoje a retomada e revenda dos imóveis está sendo morosa e abaixo do ideal com o instrumento da alienação fiduciária, imaginem como foi há vinte anos atrás e como seria hoje sem ela para a CEF e para os bancos em geral.

                É fato que o Brasil não pode ser considerado um modelo de segurança jurídica nesse aspecto, mas que já foi muito pior, não resta a menor dúvida.

                3+
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  • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 20:50

    rsrs…não sabichão. Não sou o jênio do blog e nem dou aula de economia, que se não me engano é a sua área. Na verdade eu estou bem abaixo do nível intelectual do blog, segundo a Margarida.

    Como se sabe o jênio daqui sempre foi você. O cara que convenceu a maioria de que estávamos diante da maior bolha imobiliária de todos os tempos e que vem enrolando e doutrinando há cinco anos, com a promessa de que um dia a pirâmide deve cair…um dia…doze meses…cinco anos…uma década ..duas décads…e o féretro segue.

    Hoje quem lê um comentário do CA, leu todos. Eles são todos iguais:

    blá,blá, blá..SAM ZELL..bláblá,blá…2012…CEF MAQUIAGEM…blá,blá,blá…CEF …blá,blá,blá MCMV 1 35%…GAMBIARRA…blá,blá,blá…CEF GOLPE…blá..blá…ASSECLA NEFASTO…blá,blá,blá…FUGIU…DESMASCARADO..blá,blá

    Enfim, deu pra perceber no último mês que nunca fugi do debate e nunca tentei fazer com que minha opinião entrasse por vossas goelas. Na verdade o que fiz foi gastar um bom tempo para mostrar à pessoas esclarecidas, mas teimosas que existe uma outra forma de entender tudo que aconteceu, e que acima de tudo, é possível engolir seco os enganos e continuar.

    O sabichão pode a partir de agora ficar mais tranquilo, pois como havia dito, pretendo recuar um pouco a minha posição de observação e dividir meu tempo noturno com outros hobbies também. Isso não quer dizer que deixarei de postar, mas certamente escreverei bem menos, tendo uma postura menos ativa e menos reativa às provocações.

    Antes disso, pra não perder o costume e já que o sabichão insiste em se ater às cenas e não ao contexto do filme, me permitam destrinchar a notícia de ontem – a alta RECORDE de inadimplência e endividamento das famílias, que é um dos pouco baluartes que ainda resta para ele, fora o blá blá blá de sempre
    ——————————————————————————–

    A notícia de ontem informou que a quantidade de inadimplentes cresceu 1,3% em relação a 2016. OK…

    Antes de ir mais a fundo podemos perceber pelo fechamento de um ano atrás que quando se compara a quantidade de inadimplentes em termos relativos, a razão continua na casa dos 39% da população adulta, com um aumento ínfimo da base. Se considerarmos que a pesquisa tem margem de erro de 4 p.p., só por isso já notarámos que na prática se verifica estabilidade da inadimplência também por essa fonte.

    2016

    “Segundo o levantamento, 39% da população brasileira adulta está registrada em listas de inadimplentes, enfrentando dificuldades para realizar compras a prazo, fazer empréstimos, financiamentos ou contrair crédito. ”

    https://g1.globo.com/economia/noticia/pais-fechou-2016-com-583-milhoes-de-brasileiros-inadimplentes-diz-pesquisa.ghtml

    2017

    “O número representa 39,6% da população com idade entre 18 e 95 anos, diz o comunicado”

    http://www.valor.com.br/brasil/5254369/2017-termina-com-602-milhoes-de-brasileiros-com-restricao-ao-credito

    Eu venho dizendo que o nível de inadimplência permanece em patamar elevado, mas com tendência de estabilidade para queda no curto e médio prazos, principalmente para as pessoas físicas e, quando se deixa de lado a cena final e se assite o filme completo, a percepção é clara também pela fonte que o sabichão cita.

    Fui direto à fonte e descobri que é possível baixar a planilha da série histórica desde 2010 e ter acesso não apenas ao índice dos devedores, mas das dívidas e o resultado a que se chega é este:

    Pelo gráfico se percebe que se o número de negativados ainda não caiu, já começa a cair a quantidade de dívidas em atraso, o que significa que a alavancagem média está em queda ou que a média de dívidas por devedor tem caído. Se considerar a alavancagem em relação ao renda de 12 meses no SFN, ela caiu mais ainda (já postado).

    Em suma..não foi de novo sabichão.

    Abraço de Nefasto que agora estará um pouco mais longe, mas não muito.

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    • Margarida 12 de janeiro de 2018 at 21:15

      Talvez eu tenha me expressado mal. Desculpe. O que eu quis dizer é que seus textos elaborados não conseguem passar no crivo do pessoal aqui, que é esperto pra detectar distorções nas informações, e, dependendo do caso, também pra detectar quando essas distorções são propositais, e não um simples engano.

      20+
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      • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 21:19

        Aceito sua crítica e suas desculpas.

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    • CA 12 de janeiro de 2018 at 22:14

      Mais PROMESSAS que no futuro vai melhorar, de NOVO??? É como a situação da economia que não ia piorar em 2015 porque o governo não ia querer isto e piorou, como a situação dos empréstimos baseados na poupança que não cairiam muito e no final vão fechar 2017 próximos de 1/3 (UM TERÇO) do auge, é como a CEF que estava no caminho certo logo depois de anunciar a extorsão do FGTS, de maquiar a provisão dos processos da poupança e em seguida tendo o MP pedindo o afastamento de todos os VPs da CEF, dentre tantas previsões ao contrário do que viria a acontecer depois, no melhor estilo de seu mestre e guru, de quem você já copiou tantas ideias, o jenial (sic) Amorinha?

      Quer dizer que a inadimplência apurada pelo SERASA subiu de 58,3 milhões de pessoas para 60,2 milhões de pessoas e isto se deve à margem de erro da pesquisa???
      ???

      Jura que você nem desconfia por que o endividamento cai quando a inadimplência atinge um patamar EXAGERADAMENTE elevado?

      Você não sabe que o maior motivo é porque aquele enorme contingente em inadimplência não consegue mais contrair novas dívidas? Não sabe que é porque os bancos passam a dificultar mais o crédito e aumentar os juros finais? Também nunca viu eu dizer que o banco central utilizou a liberação dos compulsórios exatamente em função deste comportamento dos bancos e que isto dificulta novos endividamentos? Também nunca leu nenhuma notícia a respeito? Sério que acha que uma teoria inventada de última hora e sem NENHUM embasamento é o melhor “argumento”?

      E o GOLPE de DESINFORMAÇÃO baixo, PRIMÁRIO e infantil, DE NOVO, vai FINGIR que não viu? Vou repetir, mais uma vez, quem sabe…

      _____________________________________

      CA 12 de janeiro de 2018 at 10:09
      Coitado, uma infinidade de mentiras e enganações. Coloquei amostras acima.

      Uma “dúvida”:

      No relatório da ABECIP consta uma QUEDA no acumulado de jan/17 a nov/17 quanto ao crédito imobiliário concedido, basta consultar a notícia que você acessa por esta página: https://www.abecip.org.br/imprensa/informativos-mensais

      Se você está demonstrando a “recuperação” no ano de 2017, por que usou o resultado acumulado de 12 meses, onde exclusivamente pelo fato do crédito imobiliário concedido em dez/16 ter sido maior que dez/15 é que ficou maior?

      Vou ser mais claro, porque sei que você vai FUGIR desta pergunta:

      O que o fato de dez/2016 ter tido mais crédito imobiliário que dez/2015 tem a ver com uma recuperação do crédito imobiliário concedido em 2017???

      Existe uma INFINIDADE de OUTRAS manipulações estatísticas para DESINFORMAR e explicitamente ENGANAR as pessoas nos gráficos dourados mais acima, se você quiser e insistir, posso apresentar VÁRIAS delas, além do que já mostrei na resposta com amostras que constam mais acima.

      Atenção: aqui não são todos idiotas, seus truques são muito PRIMÁRIOS, embora você se ache “ixperto” (sic). Nem mesmo a ABECIP que é parceira de primeira hora do segmento imobiliário ousou fazer uma manipulação tão idiota quanto a que consta acima, só para se ver até que ponto chegam suas baixarias…
      ____________________________________

      9+
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      • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 22:26

        Pra começo de conversa pelo índice da própria instituição o recorde não foi em 2017. A população continua aumentando sabichão e isso precisa ser ponderado de alguma forma. Da sua perspectiva super imparcial você diria que a inadimplência -segundo a fonte que você citou- subiu então e não está estável?

        Ok..rsrs.. já chega. Não vou mais pegar no seu pé…hoje

        5+
        • CA 12 de janeiro de 2018 at 22:57

          Ah, a população continua aumentando então o número de inadimplentes vai aumentar??? Kkk

          Perai, população aumentando são pessoas NASCENDO, MAL ELAS nascem e já vem ao mundo com uma inadimplência nas costas??? Nasceu em 2017 ja inadimplente?
          Rapaz, a sua loucura não tem limites mesmo. Se dissesse que pelo senso estamos tendo crescimento na faixa etária de entrada da estatística acima e não decréscimo e envelhecimento da população, talvez pudesse ser uma desinformação um pouco melhor, mas nada que compensasse tanto assim a ideia de que como a população cresce, não há problema em uma inadimplência ANORMAL continuar crescendo em mais alguns milhões de pessoas por ano, certo? Kkk

          FUGIU COVARDEMENTE de MAIS UMA EVIDÊNCIA de suas tentativas PATÉTICAS de enganar as pessoas?

          DE NOVO vai FAZER DE CONTA que não viu que sua farsa primária com dados da ABECIP foi desmascarada?

          Você aposta que ninguém vê seus GOLPES desmascarados, ou é só a CARA-DE-PAU padrão do presidente de sua empresa que você sempre utiliza?

          Você já FINGIU QUE NÃO VIU VÁRIAS SITUAÇÕES EM QUE VOCÊ FOI DESMASCARADO com seus próprios fatos e dados, com suas próprias referências e critérios, este vai ser MAIS UM caso para você passar vergonha?

          E depois, no melhor estilo de pombo jogando xadrez, vai cagar no tabuleiro, derrubar todas as peças e sair voando e comemorando mais esta “fantastica” vitoria? Repito, o hospicio não vai te liberar da proxima vez…

          11+
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          • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 23:08

            Aumentou ou continua estável?

            4+
            • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 23:30

              Adolescentes não se tornam adultos?

              4+
              • CA 13 de janeiro de 2018 at 00:11

                Foram 2 milhões de adolescentes que viraram adultos e imediatamente se tornaram inadimplentes? Ou então foram 5 milhões que se tornaram adolescentes, entraram na faixa etária do início da estatística e automaticamente já entraram nos 40% de inadimplência? Quem veio com.a teoria esdrúxula foi você, quais destas alternativas você vai defender agora?

                10+
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                • CA 13 de janeiro de 2018 at 00:19

                  Ah, quanto mais você FUGIR da questão da ABECIP, mais eu vou reforçar e mais vergonha vai passar. Não adianta, tentou enganar DE NOVO, de forma INTENCIONAL e foi DESMASCARADO, é disto que a Margarida falou, as evidências de que você tenta enganar as pessoas por aqui, TODAS AS VEZES que volta a postar no blog, de forma incessante, uma OBSESSÃO DOENTIA por MENTIR, ENGANAR e ao final, só passar mais vergonha, não tem jeito, é da sua natureza, você não vai conseguir deixar de fazer isto, não é mesmo?

                  O pior é que não só a tentativa de enganar, como a fuga insana disto, só demonstram cada vez mais seu caráter. E o outro golpezinho barato, chulo, de puxar de novo a estorinha da “falta de tópicos” só para tentar tirar do foco mais esta tentativa de enganar que foi desmascarada? Caramba, mais uma forma de demonstrar este seu péssimo carater, impressionante…

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                • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 12:19

                  você diria que aumentou ou continua estável?

                  2+
    • Cesar_DF 13 de janeiro de 2018 at 07:00

      Thiago fm
      O esperado durante uma crise econômica é que as pessoas quitem suas dívidas e recomponha sua poupança.
      Acho até que a queda na inadimplência está mais lenta que o esperado.
      O mais comum é que, por vários anos, o consumo interno permaneça baixo, favorecendo as exportações

      7+
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      • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 10:36

        Diminuir as dívidas em volume e quantidade é o primeiro passo para o bananense voltar a consumir.

        Se considerarmos apenas as dívidas com o SFN a alavancagem em relação a renda disponível voltou ao nível de 2011. Se tirarmos as dívidas habitacionais, já que o Bacen também não considera as dívidas de aluguéis, a alavancagem voltou ao nível de 2007.

        A quantidade total de inadimplentes tende a cair de forma mais rápida quando o nível de emprego melhorar de forma mais sensível, o que ainda não aconteceu

        2+
  • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 21:58

    OFF – Breve no Discovery World do BIB

    Os nefastos

    – Como e onde vivem
    – Como se reproduzem
    – De que se alimentam
    – Seus curiosos hábitos

    Já adianto que fazem a corte usando gráficos coloridos e tabelas com estatísticas furadas.

    4+
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    • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 22:03

      As vezes eles saem em grupos para se divertir nos blogs.

      https://www.youtube.com/watch?v=TI7FkvGC5GA

      2+
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    • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 22:05

      Nefasto como eu só existe um (no singular) e tenho vivido de derrubar mitos e falácias que são postadas por alguns aqui.

      5+
      • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 22:05

        Vai sonhando.

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      • CA 12 de janeiro de 2018 at 22:20

        Kkkkk

        Copiar e colar do que vê na tv sobre as explicações quanto a situação da economia, fazer gráficos com distorções VÁRIAS vezes expostas, explicadas e demonstradas por aqui e ser ridicularizado com a exposição de todas as suas mentiras sucessivas vezes, com os seus próprios dados e fontes, inclusive hoje mesmo com o golpe baixo e PRIMÁRIO quanto a crédito imobiliário da ABECIP em 2017 é destruir mitos e falácias?
        ???

        Como disse antes: o hospício não vai te liberar no dia dos loucos, seu estado já é terminal…

        11+
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        • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 22:30

          Acha que eu estou colando da mídia, porque começou a pintar uma “enxurrada” de bolas de cristal? Volte no meu trabalho há um ano atrás e verás que o que disse hoje está quase tudo ali. Foi só uma atualização

          4+
          • CA 12 de janeiro de 2018 at 23:06

            As bolas de cristal SEMPRE existiram neste volume, HÁ ANOS que o segmento imobiliário e seus asseclas já prometem que este ano é o melhor para se comprar imóveis porque vão reduzir muito os estoques e no ano que vem os preços vão cair por causa disto, a promessa não se cumpre e repetem exatamente o mesmo no ano seguinte, é disto que você tanto se orgulha?

            Ou seria das promessas semestrais de que no próximo semestre tudo vai melhorar para economia e segmento imobiliário, voltando à normalidade, algo que já dizem quanto à economia desde o primeiro semestre de 2015 e dito pelo segmento imobiliário desde 2012, é disto que você se orgulha?

            Ou seria das suas previsões que sempre tem realizações que são o CONTRÁRIO do que você previu? Ou a INFINIDADE de evidências que sempre DESMASCARAM todas as tentativas de ENGANAR que você pratica por aqui?

            6+
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            • thiago fm 12 de janeiro de 2018 at 23:26

              As “bolas de cristal” sempre existiram, mas só recentemente começaram a superar em quantidade a tal “fila” de tópicos relevantes. Isso porque estamos no moroso ritmo de um por semana, porque se fosse um por dia como antigamente, o Boss teria que postar os seus CVRs como tópicos

              3+
              • Antigo 12 de janeiro de 2018 at 23:40

                Essa é boa.
                Então toda vez que o Boss resolver tirar férias vai ser a recuperação do mercado imobiliário porque não tem tópico novo todo dia?
                De novo essa história que faltam notícias?

                15+
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                • CA 13 de janeiro de 2018 at 00:08

                  Sim Antigo, ele insiste nisto embora tenha quebrado a cara duas vezes seguidas, ele não desiste de passar vergonha.

                  Pior, observe a sequência acima, veja o que escrevi, isto é só uma estratégia para ele FUGIR do assunto, porque MAIS UMA VEZ ele tentou enganar a todos e foi desmascarado, como ele não quer que vejam, começa a disfarçar com estes truquezinhos idiotas…

                  9+
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                  • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 09:54

                    A tendência é que o blog da bolha favoreça as piores notícias sobre o mercado imobiliário, por motivos óbvios e no último mês e meio tivemos por aqui:

                    – Um consolidado do Fipezap que na verdade revela que a queda real não foi tão expressiva (???)

                    – A aprovação do plano de recuperação da PDG (???)

                    – Aumento do ITBI (???)

                    – Notícia da Exame do “pessimismo) mostra que apesar da leve melhora ainda é preciso ter cautela para se investir no mercado, muito em função das incertezas econômicas e políticas. (Nada que eu não tenha falado) (mais bola de cristal que notícia negativa)

                    – Tópico atual que confirma uma retomada lenta e gradual do mercado após uma forte ascensão (bola de cristal)

                    O único tópico relevante em quase 45 dias foi a da alta vacância dos imóveis comerciais no Rio, que diga-se de passagem não é nenhuma novidade.

                    Se não concordam tudo bem, mas pra mim a mudança de perspectiva é bastante óbvia.

                    3+
                    • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 09:56

                      Faltou a da queda do IGPM que merece vários ??????

                      1+
                    • CA 13 de janeiro de 2018 at 10:29

                      Poderia ter tido a reportagem do Samy Dana falando sobre a bolha imobiliaria com todas as letras, a notícia sobre a construtora de grande porte que pediu recuperação judicial, ou a outra que pouco depois começou a se preparar para fazer o mesmo, poderia falar sobre a queda do crédito imobiliário concedido com verba do SBPE em novembro que foi divulgada no início de janeiro, poderia falar sobre as perspectivas dos representantes da construção civil de que se o governo não fizer nada haverá novas quedas nos resultados em 2018, ou sobre a estimativa destes mesnos representantes de que o PIB da construção civil em 2017 teve queda mais profunda do que em 2016, poderia ter a notícia em que o setor de construção civil foi um dos que puxou o desemprego formal em novembro, poderia falar sobre o desespero do setor de ceramicas do Rio de Janeiro quanto à derrocada do setor de construção civil que destruiu seus resultados, a reportagem sobre o segmento imobiliário do Rio de Janeiro dando conta de que não há nenhuma chance de recuperação para o setor em 2018, a notícia em que a Cbic chora porque ainda não tem regulamentação de contratos, a notícia sobre os super-estoques que aparecem na reportagem de Recife, ou ainda, sobre as diversas notícias dando conta da falta de capital da CEF, desvios, recomendação de MP de substituir todos os VPs da CEF, a reportagem que escancarou a maquiagem contábil no processo da poupança, onde cada uma destas relacionadas a CEF já seria uma ótima demonstração do quão frágil é um setor que se apoia umbilicalmente em um banco como este.

                      Tudo que consta acima já foi DEMONSTRADO para você, quando você FINGE que não vê e joga sujo novamente, insinuando algo que já foi PROVADO para você mais de uma vez que não existe e ainda, usando isto para FUGIR COVARDEMENTE das evidências recentes de que você tentou enganar a todos aqui, está apenas dando mais e mais provas quanto ao seu péssimo caráter…

                      6+
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                    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 10:46

                      Como estou bonzinho hoje coloquei algumas notícias felizes lá embaixo, vai conferir thiaguinho, vai animar seu final de semana 😀

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                    • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:03

                      Poderia colocar uma lista paralela muito maior que a sua, mas isso aqui viraria uma bagunça de links.

                      1 – Adoro o Samy e sempre assisto ao Conta Corrente, mas discordo da sua abordagem sobre bolha que se resume basicamente a relação de retorno do imóvel enquanto ativo sobre o aluguel. Se considerarmos que este descolamento não foi corrigido até o momento devido a queda dos aluguéis em proporção semelhante aos preços de venda, não dá pra caracterizar estouro dessa bolha por tal perspectiva.

                      2 – Pegue o acumulado dos empregos na construção civil e das concessões no SBPE e você perceberá que elas não determinam virada da tendência de estabilização em nenhum dos quesitos. Já postei dados para mostrar isso, ou não viram?

                      3 – A recuperação judicial da sua construtora de grande porte não parece ter despertado interesse dos leitores em geral, nem do blog. Quando olhei o link da reportagem da Band, não tinha 60 views. Acho que nem os clientes da Esser se interessaram.

                      4- O prolongamento da crise econômica e fiscal no Rio de Janeiro explicam a maior extensão da crise no setor imobiliário. Considere que os cariocas estão um estágio atrás no ciclo que eu lhes mostrei.

                      5 – A CBIC é parte interessada na negociação com o governo e é natural que use desse tipo de lobby para pressionar o governo em ano eleitoral. Se crescem ou não os 2% em 2018, eu não sei, mas que o desempenho será menos pior que em 2017, tenho quase certeza.

                      6 – A dos VPs da CEF é caderno de política. Até agora não vi relação investigação ou operações da PF sobre maquiagem da carteira imobiliária, com exceção da “delação” interna corporis do Cesar. Se aparecer vocês pedem tópico.

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    • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 22:08

      Muito bom 😀

      https://www.youtube.com/watch?v=pxHksISzBK4

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    • Carlos 12 de janeiro de 2018 at 22:13

      E não é que estou gostando destes nefastos 😀

      https://www.youtube.com/watch?v=m-n1Psb9C2k

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  • O Cramulhao de FHCigienopolis45 12 de janeiro de 2018 at 23:01

    Se tem um cara que ganhou bem mais do que eu com criptomoedas , que já falo de cripto alguns anos, esse cara é o Nelson Schadenfreude.

    Por que os sujeitos com os maiores culhões do mundo, aqueles que têm certeza ABSOLUTA de que não só Bitcoin, mas todas as criptomoedas são bolhas, estão nesse exato momento negociando contratos futuros na Bolsa de Chicago.

    Como eu sei que o Nelson Schadenfreude é um cara inteligente (nós dois sempre apostamos na EzTec, construtora da grande Familia Zarzur, e especulamos nisso – só que eu nunca me contentei com ganhos de dois dígitos e acabei migrando para o mercado cripto) Eu imagino quele ele só pode estar All In CONTRA o Bitcoin na Bolsa de Chicago, apostando na sua queda futura!!

    Por que convenhamos, qualquer um com certeza absoluta de que algo vai acontecer, vai usar isso pra ganha dinheiro, correto ?

    Parabéns Nelson Schadenfreude ! Que o próximo filme Big Short 2 tenha pessoas como vc!!!

    9+
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    • Nelson Schadenfreude 13 de janeiro de 2018 at 01:43

      Saiu acima. Repito aqui:

      Multibilionário é o Warren Buffet, que disse esses dias que
      1 – essa história de criptomoedas quase certamente não vai acabar bem
      2 – não boto meu dinheiro num negócio que não entendo direito
      3 – se desse para ficar short nesse mercado com prazo de 5 anos, certamente ficaria.
      A posição dele sobre o assunto é a mesma que a minha. Você pode encaminhar seus comentários acima para ele também?

      3+
    • Nelson Schadenfreude 13 de janeiro de 2018 at 01:49

      Gosto também de citar Essa máxima:
      “Markets can remain irrational a lot longer than you and I can remain solvent.”

      6+
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    • Nelson Schadenfreude 13 de janeiro de 2018 at 01:53

      Concordo com você. Quando essas criptobolhas todas estourarem, vão fazer um filme Big Short 2. Com os gêmeos Winklevoss e grande elenco. Vão aparecer uns caras que se deram bem (provavelmente o seu caso), mas o final da história será triste.

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    • Nelson Schadenfreude 13 de janeiro de 2018 at 02:06

      Por fim: eu realmente estou considerando a possibilidade de entrar short. Só que preciso estudar as tecnicalidade desse mercado. Não gosto de correr risco operacional desconhecido. Mesmo que o mercado inevitavelmente colapse, posso tomar trolhas consideráveis em contratos futuros com ajuste diários antes do doomsday.

      Talvez eu entre short. Quando fizer, vou tornar público no blog.

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  • Wind 12 de janeiro de 2018 at 23:07

    Cesar DF, no post lá de cima, sobre o preço justo, eu não entendi o primeiro indicador 1 – “Buy to income ratio”. Você ou alguém poderia me esclarecer mais?
    Grato de antemão.

    2+
    • Cesar_DF 13 de janeiro de 2018 at 07:38

      Clique em algumas cidades e depois veja em outros anos
      https://www.numbeo.com/property-investment/gmaps_rankings.jsp?indexToShow=getHousePriceToIncomeRatio&title=2017-mid

      5+
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    • Cesar_DF 13 de janeiro de 2018 at 07:41

      The change in the real housing price index compared to a year earlier is used to tell whether prices are rising or falling. For valuation, if the price-to-rent ratio (a measure of the profitability of owning a house) and the price-to-income ratio (a measure of affordability) are above their long-term averages, house prices are said to be overvalued, and vice-versa.

      http://www.oecd.org/eco/outlook/focusonhouseprices.htm

      4+
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      • Margarida 13 de janeiro de 2018 at 11:54

        Cesar_DF, 10 vezes a renda anual significaria, tanto na faixa mais alta quanto na mais baixa, se você considerar comprometimento de 30% da renda, essa conta levaria uns 30 anos pra ser paga (arrendondando bastante), se der 10% de entrada. Mas isso sem juros. Mesmo se considerar o índice de 10x renda anual, com 30% da entrada você precisaria de uns 15 anos com juros zero. Com nossos juros isso aí pula pra o quê? Uns 40 anos? Se considerar o índice de 20x renda anual, chegamos num número absurdo.

        Se esse é o índice considerado pra calcular “preço justo”, ou viável (affordability), minha conta, mesmo tosca e só um pouco aproximada, tem que ter algum erro muito grande. Você sabe dizer qual? Sei que você é bom nessas contas, eu não sou, mas o meu raciocínio parece estar errado em algum lugar.

        5+
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        • Margarida 13 de janeiro de 2018 at 12:06

          “Using these indicators, housing prices in the OECD area as a whole are broadly in line with long-term averages, and rising by about 2½ per cent per year. In the euro area, prices are also broadly in line with long-term averages, but falling by about 2½ per cent per year. These area averages hide wide disparities across countries, however. OECD countries can be roughly placed into five categories:

          2. Where houses appear undervalued and prices are still falling or roughly flat. This category includes some European countries hit hard by the crisis, such as Portugal and Greece, but also Japan and Korea.”

          Coréia e Japão estariam com os imóveis ‘undervalued’, e no mapa eles aparecem, em 2014, com aproximadamente 7x e 13x, respectivamente.

          3+
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        • Cesar_DF 14 de janeiro de 2018 at 15:15

          Margarida
          Uma residência é habitada tipicamente por 3 pessoas, dai é necessário somar a renda per capita de cada pessoa.

          1+
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    • Cesar_DF 13 de janeiro de 2018 at 07:54

      Existem cidades no mundo que, com 2 anos de salário médio, se compra uma residência mediana

      https://www.globalpropertyguide.com/Europe/price-gdp-per-cap

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  • Leonardo M. 13 de janeiro de 2018 at 00:08

    Coisas de catarinense

    AP 2 quadras da praia de Copacabana, tudo novo e consegui por R$125 a diária

    Kitnet 1.500m da praia de Itapema, caindo aos pedaços, comunidade, nem pintado está, cama velha, geladeira antiga, etc etc
    R$150
    Tá certuuuu!!!!! Depois sou eu que sou o louco por falar que visitar SC não vale muito a pena.

    13+
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    • Money_Addicted 13 de janeiro de 2018 at 08:32

      amigo, desculpe mas tenho q discordar 🙂

      Primeiro, vc esta indo para uma cidade em guerra civil (nao declarada) tem ctz q vai mesmo?
      Segundo, SC eh um dos melhores destinos nacionais, soh as roses ja valem a passagem 🙂

      Boa sorte no RJ se realmente for

      [ ]s

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      • Leonardo M. 13 de janeiro de 2018 at 12:55

        Meu irmão você não assiste jornalismo de SC
        Mas quase todo dia tem assalto em Floripa em joalherias, mercados, lotérica e outros estabelecimentos comerciais com bandidos portando fuzis e calibre 12

        Pessoal acha que SC é esse paraíso todo na terra mas roubo de carros em SC é tão grande quanto no RJ.

        Minha esposa já teve que se jogar duas vezes no chão do ônibus pq teve tiroteio próximo ao terminal central da cidade.
        Assaltante a residências é normal em Floripa, arrombamento de carros então nem se fala eu que trabalhei em locadora de veículos toda semana vinha 2 ou 3 carros arrombados.

        É RJ pode estar em guerra civil não declarada, mas o resto do Brasil não está muito diferente do RJ.

        18+
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        • Money_Addicted 13 de janeiro de 2018 at 13:13

          Sim, eu sei q aí já tá uma zica como todo o país, inclusive esses dias mataram um na praia dos ingleses e vi q mataram uma dançarina também na noite, enfim, eu gosto de praia e ainda prefiro uma hora de vôo pra Floripa do q duas de carro pro Guarujá rs para o RJ eu nem considero, boas férias!

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          • Leonardo M. 13 de janeiro de 2018 at 14:54

            Cuidado com a praia do Campeche
            Tem um esgoto a céu aberto que é jogado no mar
            Infelizmente Florianópolis decaiu muito nos últimos 3 anos
            BC então nem se fala com sua praia suja e com sombra a partir das 15h

            O RJ pode ter seus problemas mas só pagando caro por um resort top no Brasil com praia privada para ter tranquilidade.

            5+
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  • indiobolhista 13 de janeiro de 2018 at 00:49

    la realidad del pueblo venezolano, un poco más de pt y terminamos en eso https://www.youtube.com/watch?v=62Q_otQPZE0

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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 04:55

    OFF – Shenzhen: The Silicon Valley of Hardware (Full Documentary) | Future Cities | WIRED
    Boa diversão.

    https://www.youtube.com/watch?v=SGJ5cZnoodY

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  • Alemon Fritz 13 de janeiro de 2018 at 07:28

    Vice da Caixa é suspeita de negociar verba por cargo.
    Folha de S.Paulo-há 5 horas.
    A vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal, Deusdina dos Reis Pereira, é suspeita de negociar um investimento de R$ 200 milhões, a ser feito pelo banco.

    10+
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    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 08:32

      As batatas estão assando….

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  • CA 13 de janeiro de 2018 at 09:03

    https://g1.globo.com/google/amp/https://g1.globo.com/economia/noticia/apos-rebaixar-brasil-sp-corta-notas-de-bancos.ghtml

    Trecho do link acima:

    “A agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou as notas de crédito em moeda local e estrangeira de bancos, instituições financeiras e seguradoras nesta sexta-feira (12), um dia após ter cortado o rating soberano do Brasil. Entre os rebaixados estão Bradesco, Itaú, Caixa Econômica e BNDES.”

    Na reportagem eles tentam passar uma visão de normalidade, dizendo que esta foi uma consequência imediata do rebaixamento do rating do Brasil como um todo e não qualquer demérito dos bancos em si.

    No caso específico da CEF, chega a ofuscar de tanta clareza, o quanto as agências de classificação de risco se fazem de cegas:

    Um banco que tem uma infinidade de processos na justiça contra ela, por diversos tipos de desvios financeiros, ao ponto do Minosterio Público ter pedido o afastamento de TODOS os vice-presidentes, maquiagens diversas com algumas até aparecendo nos meios de comunicação, noticias semanais de novos golpes de corrupção (comentário anterior do Alemon Fritz), que está completamente descapitalizada, que tem rombos financeiros da ordem de dezenas de bilhões de Reais, que teve crescimento exponencial em imóveis retomados para leilão, ao ponto de obrigar o BC a fazer gambiarras para ela sobreviver, que aponta uma melhoria sem precedentes na inadimplência tanto imobiliária quanto para o consumo, o que neste contexto é algo absolutamente inverossímil, dentre tantas e tantas anomalias e não tem nenhum destaque da S&P.

    Em linha com o que a S&P fez no caso da bolha imobiliária americana e das agências Fanny Mae e Freddie Mac quando elas atribuíram classificação AAA para o financiamento imobiliário do subprime e esta agência de avaliação de risco, junto com as demais, fingiram que acreditaram…

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    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 10:23

      O vampiro está entre a cruz e a espada, se deixa a justiça pegar os nefastos do caixão e do BNDES a [email protected] pode jorrar em uma diarréia de acusações e delações premiadas.
      Se continuar a defender os nefastos vai ter que ceder a todos os tipos de chantagem e correr o risco da justiça brasileira acordar e querer agir sem pedir bença aos poderodos de plantão.
      Poderia até dizer que o vampiro está entre a diarréia e a prisão de ventre, em ambos os casos alguma hora a bostha vai sair.

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  • João Adamastor 13 de janeiro de 2018 at 09:43

    Entrevista do Bolsonaro na Rede TV, o Casoy pergunta a ele sobre a questão dos seus imóveis.
    “É quase uma regra passar contrato por baixo do pano e isso precisa mudar na lei”.
    https://www.youtube.com/watch?v=mIt953K9Ni0

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    • João Adamastor 13 de janeiro de 2018 at 09:44

      Ah, aos 2:40 +/-. 🙂

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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 10:42

    Melhor momento dos últimos tempos, esqueçam os melhores momentos do passado, 2018 é o melhor momento dos melhores momentos, o uber momento 😀
    Bora comprar barroeste em 2018! Com uma ajudinha do thiago.

    Em contrapartida, todo esse cenário, que agora está se invertendo, acabou por gerar um ciclo de oportunidades no segmento para aqueles que buscavam investir em imóveis, sobretudo na reta final desse ciclo de baixa, tornando o final de 2017 o melhor momento dos últimos tempos para comprar imóveis em condições ainda atraentes e vantajosas.

    Mercado imobiliário de alto padrão em Brasília: O Setor Noroeste

    A segunda fase de instalação do primeiro bairro ecológico do Brasil, o Noroeste já está em plena expansão. No dia 1º deste mês, o governador Rollemberg se reuniu com representantes da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) para debater sobre infraestrutura do Noroeste, o desenvolvimento do parque Burle Marx e outras ações, como a iluminação, o asfaltamento e a colocação de grama. E já é possível perceber as mudanças no cotidiano do bairro.

    http://www.emplavi.com.br/post-blog/mercado-imobili%C3%A1rio-acelera-recupera%C3%A7%C3%A3o-e-pode-surpreender-em-2018

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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 10:45

    Setor imobiliário reage desovando estoque e preços logo vão voltar a subir.

    As vendas de imóveis cresceram mais de 20% em São paulo e 25% no Brasil neste ano. Há uma recuperação de crédito, confiança e emprego. Depois de uma recessão grave, que secou o crédito, o mercado formou um estoque muito grande de imóveis lançados e não vendidos. Este estoque está sendo desovado. É uma ótima … Continue lendo Setor imobiliário reage desovando estoque e preços logo vão voltar a subir.

    Ricardo Amorim
    https://youtu.be/d9_WamhHuJs

    http://www.emplavi.com.br/blog/tendencias-brasilia-o-que-esperar-para-o-mercado-imobiliario-em-2018/

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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 10:58

    O melhor momento para investir em imóveis é agora!

    Por conta do contexto de instabilidade da economia, muitas pessoas preferiram adiar a compra de seu imóvel, porém o clima de insegurança e de retração traz também oportunidades para quem pretende adquirir imóveis à vista.

    http://www.lopes.com.br/blog/mercado-imobiliario/o-melhor-momento-para-investir-em-imoveis-e-agora/

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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:02

    Recuperação do mercado imobiliário do Rio fica para 2018, dizem empresários do setor

    São Paulo, 24/11/2017 – A recuperação do mercado imobiliário do Rio de Janeiro só deve ganhar corpo entre os últimos meses de 2018 e início de 2019, de acordo com expectativas de empresários do setor. Os problemas econômicos ainda pesam muito sobre a região, dependente da indústria do petróleo, ao contrário de outras praças onde a comercialização de imóveis já deu sinais de reaquecimento. Além disso, as turbulências políticas também contribuem com incertezas sobre o futuro do Estado, que vive sérios problemas fiscais.

    O cenário negativo também tem tirado o Rio do foco de empresas com atuação tradicional na região. A Cyrela Brazil Realty estuda lançar novos empreendimentos, mas deve deixar a capital fluminense para o fim da fila. “Em 2018, não vamos lançar no Brasil inteiro, mas apenas em algumas praças com melhor desempenho de vendas”, comentou o copresidente da incorporadora, Raphael Horn, durante reunião com investidores e analistas.

    Segundo Horn, a tendência será destinar novos projetos para São Paulo, pois o Rio ainda está “difícil”, conforme suas próprias palavras. O Rio respondeu por 20% das vendas da Cyrela no terceiro trimestre, embora concentre 25% do estoque total de unidades da companhia.

    Na Gafisa, o clima também é de cautela para novos projetos, em geral, devido ao ambiente econômico ainda adverso no País. Quando se trata do Rio, porém, os cuidados aumentam. “Vamos aguardar as oportunidades de mercado para definir o volume de lançamentos“, diz o presidente do companhia, Sandro Gamba. “Continuaremos atuando em São Paulo e Rio de Janeiro, mas com foco em São Paulo”, completou, apontando que a situação é mais complexa na praça fluminense. (Circe Bonatelli – [email protected])

    http://blog.movingimoveis.com.br/recuperacao-do-mercado-imobiliario/

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  • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:08

    Melhor para Carlos, senão o sabichão vai ficar bravo com você… rsrs

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    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:16

      Não se anime muito, só postei este tópicos para mostrar quanta besteira foi e continua sendo dita, este pessoal come bostha no café da manhã e produz um artigo ou post?
      Pessoal das destrutoras e dos bancos tem que combinar melhor as mentiras pois ainda não decidiram se a recuperação será em 2018 ou em 2019 e se depende ou não do governo ou se basta “acreditar”, sei lá…

      Eu si divirto 😀

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      • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:25

        E também me divirto muito com seus ataques de “fogo amigo”

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        • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:26

          Não sou seu amigo 😀
          Se algum dia passei esta impressão por favor me desculpe.

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          • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:37

            Eu certamente dispenso a questão da amizade, mas recomendo um reforço de semântica:

            Wikypedia:

            Fogo amigo (do inglês: Friendly fire) é uma expressão eufêmica utilizada militarmente no que tange os aspectos de ataques aliado a aliado, ou inimigo a inimigo.

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            • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:40

              Não me considero seu “inimigo” e muito menos seu aliado, então???

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            • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:50

              Continua precisando de um reforço de semântica, pois fogo amigo é muito mais usado quando se trata de um ataque ao aliado.

              Quanto a alegação de não me considerar um “inimigo”, me desculpe mas fico imaginando o dia em que me considerar como tal:

              Carlos 16 de dezembro de 2017 at 08:23

              Mas devemos dar as mãos ao céu que este monte de lixo fétido onde você trabalha exista e cuide de realizar o sonho dos brasileiros não é Thiago?

              Cara, ou você é muito sem noção ou não tem um pingo de vergonha na cara ou caráter para afirmar que este banco de bosta “não foi a única estatal que foi usada com propósitos políticos e escusos durante os últimos 15 anos no país”, que “na qualidade de braço financeiro executor das políticas públicas e econômicas do governo federal, fez e continuará fazendo aquilo que é chamada a fazer”, CHAMADA POR QUÊM? Eu não chamei e nem autorizei este FILHAS DA PUTA a usarem meu dinheiro para FAZER JUSTIÇA SOCIAL, OU QUALQUER OUTRA MERDA QUE PASSE PELAS CABEÇAS DELES. Eu queria MESMO que esta bosta pegasse fogo e uma boa parte de seus nefastos morressem queimados e em agonia!

              Coisas como estas e pessoas como você me fizeram perder a esperança que algum dia o brasil sai da merda, é tanta idiotia, canalhice, falta de caráter e descaramento juntos que não tem como dar certo.

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              • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:59

                Não posso considerar você um inimigo pois o seu podêr e dos seus amigos na minha vida e no meu futuro é absolutamente zero, nada, niet, nadie 😀

                Pouco me importa como você me classifique, mas seu argumento continua furado: não sou aliado nem muito menos inimigo.

                3+
  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:12

    O momento ainda é de crise mas a rentabilidade já começa a mostrar melhora e investidores voltam a olhar para o mercado imobiliário.

    A previsão de uma boa melhora na economia parece estar marcada para o segundo semestre de 2018 e meados de 2019. O que muda com isso? O mercado imobiliário volta a brilhar aos olhos dos investidores que entendem que o investimento em imóveis tem retorno garantido.

    Para os profissionais da área, a queda dos juros deve continuar até o final do ano possibilitando a participação ativa de investidores que geraria valor para fundos já existentes e que até o momento estavam desvalorizados. Logo, o investimento valoriza o setor e o rendimento passa a ser maior.

    http://www.icosaedro.com.br/blog/2017/12/13/o-que-esperar-para-2018/

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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:25

    Depois quando eu falo que este pessoal come bostha no café da manhã tem gente que fica irritadinha, ou: este pessoal da FGV tem “pobrema”.

    Fato que não é novidade pois os nossos pesquisadores e “acadêmicos’ normalmente vivem no mundo da fantasia sitiados nas suas torres de mármore, isso para ser bonzinho e não dizer que eles tem intere$$es nas conclusões dos seus “estudos”.

    Vários estudos mostram que a demanda por domicílios deverá continuar a mostrar expansão nos próximos anos. Essa demanda será derivada tanto do crescimento populacional quanto dos novos arranjos familiares. Segundo estudo da FGV, o número de domicílios deverá atingir 81,7 milhões em 2025, um incremento de quase 13,7 milhões de moradias a partir de 2015. A projeção leva em conta o crescimento médio de 1,8% ao ano do número de domicílios e, ainda que represente uma desaceleração em relação ao observado nos últimos 10 anos (média anual de 2,5%), o número de domicílios seguirá crescendo acima da população. De fato, os novos arranjos familiares, com maior percentual de idosos morando sozinhos, famílias menores e crescimento de divórcios, entre outros, deverão exigir uma expansão maior do número de domicílios do que o crescimento populacional.

    https://constru360.com.br/o-setor-imobiliario-e-a-recuperacao-do-crescimento/

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    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:29

      Cesar_DF, cadê você???

      Explica para estes retardados da FGV que nego está evitando divórcio para não ter que se mudar e que os filhos e netos estão se mudando para as casas dos velhos.

      6+
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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:37

    thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:03

    3 – A recuperação judicial da sua construtora de grande porte não parece ter despertado interesse dos leitores em geral, nem do blog. Quando olhei o link da reportagem da Band, não tinha 60 views. Acho que nem os clientes da Esser se interessaram.

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    E isto prova exatamente oquê???

    3+
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    • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:39

      Isso prova que um pedido de recuperação judicial da Esser ou Borge não sei o quê não vão mover uma palha na conjuntura do mercado.

      3+
      • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:43

        Não seja retardado ou pretenda ser retardado, quem tem interesse neste tipo de coisa não recebe informação de artigo de jornal muito menos de postagem de blogs.

        Caso não saiba disto ou finja não saber…

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        • CA 13 de janeiro de 2018 at 12:13

          Carlos,

          A imbecilidade dele não tem limites! Ele acha que o que interessa são os vires das notícias e não as milhares e milhares de famílias que vão tendo prejuízos relevantes com a quebra das construtoras espalhando a informação dos riscos para outeas milhares e milhares de famílias que vão deixar de se arriscar.

          Ele acha que são os vires que interessam e não os bilhões e bilhões que os bancos deixam de receber, que roubam a liquidez deles e os forçam a atribuir um juros cada vez maior e cada vez menos empréstimos para o segmento, ajudando no círculo vicioso de destruição da bolha.

          É tanta ESTUPIDEZ que não dá nem para mensurar…

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          • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 12:18

            Ele deve acreditar que diretores de empresas e bancos, grandes investidores e políticos de alto escalão esperam as informções saírem nos jornais 😀

            Thiaguinho, thiaginho, esta gente tem informação de primeira mão, eles moldam, fazem e decidem aquilo o que vai ser publicado, quando, como e com que viéz.
            As vezes penso que o thiago tem 9 anos de idade e acredita em fadas.

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  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:53

    thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:03

    4- O prolongamento da crise econômica e fiscal no Rio de Janeiro explicam a maior extensão da crise no setor imobiliário. Considere que os cariocas estão um estágio atrás no ciclo que eu lhes mostrei.

    Rio de Janeiro está um “estágio” atrás no ciclo???

    Rio de Janeiro está em um shit storm que niguém sabe quando nem muito menos como vai acabar, não sabem nem se existe mais bostha para jorrar ainda.

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    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 11:56

      Para quem não conhece:

      Tralier Park Boys : The best of mr.laheys shit analogy
      https://www.youtube.com/watch?v=AFuKkM-tqN0

      R.I.P John Dunsworth

      http://time.com/4985209/trailer-park-boys-john-dunsworth/

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    • CA 13 de janeiro de 2018 at 12:42

      Carlos,

      Realmente faltam palavras para descrever o grau de ESTUPIDEZ!

      Quer dizer que o Rio de Janeiro está um passo atrás dos demais no “ciclo de recuperação do segmento imobiliário” do gráfico de Fairytopia!?

      A esta altura o hospício já enviou uma ambulância para pegar ele!

      O Rio de Janeiro está em pleno CAOS financeiro sem NENHUM horizonte para recuperação, está ÓBVIO ao extremo, a escalada da violência superando o nível de outros países que estão em guerra, incluindo intervenção militar, funcionários públicos estaduais sem receber salário por meses, a vacância que chega a mais de 90% no “Porto da Alice no País das Maravilhas” e acima de 40% no total da cidade, algo que já ultrapassou o SURREAL, o Estado todo sem a menor condição de sobreviver e pagar as contas, apelando a socorros financeiros de um governo federal e uma CEF que estão mais do que quebrados e dilapidando o FGTS paea SIMULAR que a situação não está tão ruim e isto é estar um passo atrás no ciclo utópico de recuperação do segmento?!

      A situação completamente ABSURDA do Rio de Janeiro e sua profunda decadência com recorde de pessoas FUGINDO para outros Estados e Países, se deveu a uma combinação sem igual de Copa do mundo do Mundo, Olimpíadas, euforia com a disparada do preço do petróleo mais a disparada dos projetos para alimentar os propinodutos da Petrobras e com este conjunto levando a uma euforia irracional de aumento salarial do funcionalismo público, que é totalmente insustentável e uma outra euforia ainda mais irracional e ainda mais insustentável nos preços dos imóveis e no seu total descolamento da renda da população local e da situação REAL do Estado e da cidade, tudo isto absolutamente claro e inegável e o cara está em tal estágio de ALIENAÇÃO que ele acha que o Rio de Janeiro está logo atrás no “ciclo de recuperação” do segmento?!

      ????????

      7+
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      • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 12:57

        Outro que precisa de um reforço de semântica. Não existe “ciclo de recuperação”. A fase de recuperação é um estágio do ciclo. O Rio continua na fase recessiva, o qual é por conceito o estágio anterior a recuperação. Como já disse o quanto demora o processo não invalida o conceito.

        3+
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    • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 13:00

      “Shit Storm” certamente não é uma fase de estouro de uma bolha imobiliária.

      2+
  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 12:07

    thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:03

    5 – A CBIC é parte interessada na negociação com o governo e é natural que use desse tipo de lobby para pressionar o governo em ano eleitoral. Se crescem ou não os 2% em 2018, eu não sei, mas que o desempenho será menos pior que em 2017, tenho quase certeza.

    Esta “quase certeza” é que me assusta, ou você tem informação privilegiadas como por exemplo de Deus, anda conversando com ele? Ou é muito Alice mesmo, obviamente excluindo-se um caso de ego inflamando 😀

    E cuidado com o “quase”, tem um monte de gente “quase” viva e outro montão “quase” rica 😀

    4+
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  • Antigo 13 de janeiro de 2018 at 12:13

    Geralmente sou bem tranquilo e ponderado, mas até eu já perdi a paciência para esse papo nefasto.
    Essa última de que a falência de duas construtoras menores não estava nas top notícias mais lidas e por isso era irrelevante foi de lascar… Como se o povo em geral lesse esse tipo de coisa.
    Já deu né? Não ia voltar para a hibernação?
    Todo tópico é um monte de gráfico que ninguém lê, não recebe like e ainda leva esculacho. Qual o propósito? Um dos poucos lugares da Internet que se fala abertamente da bolha e todo dia tem essa poluição visual que só serve para travar o PC

    21+
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    • Money_Addicted 13 de janeiro de 2018 at 12:18

      Boa, poderíamos limitar os números de caracteres dos posts dele

      5+
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      • Antigo 13 de janeiro de 2018 at 12:24

        Não é nem questão de censurar, é mais semancol mesmo. Sou obrigado a concordar com o CA que se trata de masoquismo, não tem explicação lógica para continuar vindo aqui discordar e levar pancada todo dia.

        13+
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        • desplein 13 de janeiro de 2018 at 15:12

          Eu tenho um palpite de que ele faz “crowd revision” aqui. Como assim?

          a) Ele trabalha em algum lugar, produz esses graficos e publica aqui antes de apresentar pro chefe… ou
          b) pega os graficos de algum “rival” ou mesmo de um assistente, publica aqui, pega as criticas, e apresenta como se fossem dele.

          15+
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          • antifragile 15 de janeiro de 2018 at 01:11

            Eu tava imaginando exatamente isso, esse dias.

            3+
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    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 12:24

      As vezes eu penso o mesmo Antigo, mas ainda acredito que possamos tirar muita informação útil das jactâncias do nefasto e seus apoiadores.
      Dá para se ter uma idéia do pensamento médio dos 666 e dos brasilinos bovinos por exemplo.
      Por mais que possa parecer absurdo muita gente realmente pensa desta maneira e outros que conhecem a realidade e tem intere$$es usam os mesmos argumentos para cooptar os incautos.
      O nefasto ilude várias pessoas aqui com seus gráficos coloridos e suas agumentações byAmorinha© uso isto como critério de sanidade do blog 😀

      9+
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    • Margarida 13 de janeiro de 2018 at 12:49

      (2)

      2+
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    • to bolhado 13 de janeiro de 2018 at 13:00

      Eh só não ler. Ve “thiago fm” e pula, simples assim. Faço isso com metade dos usuários e minha experiência mo blog melhorou muito! Os do thiago não está entre os que pulo…

      15+
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      • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 13:10

        C.Q.D

        1+
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      • Antigo 13 de janeiro de 2018 at 14:22

        to bolhado
        você também coleciona alguns desafetos aqui no blog, mas gosto da sua pessoa
        Eu concordo contigo que a melhor atitude é pular, mas como eu já falei algumas vezes, meu PC como meu nome é Antigo, e dá umas travadas quando os tópicos ficam muito grandes, em especial com muitos gráficos. Até aí é um problema só meu.
        Mas só escrevi isso porque a impressão que eu tenho é que ninguém, ou pouquíssimas pessoas estão lendo as postagens enormes do nefasto, então me parece um esforço inútil, mais do que isso, prejudicial para a fluidez da leitura.

        Mas se há leitores, e se os leitores gostam. Quem sou eu para censurar.

        16+
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        • to bolhado 13 de janeiro de 2018 at 15:10

          Antigo, a recíproca é verdadeira. Imagino que, em assuntos bolhisticos, você mais discorde do que concorde comigo, mas seu nick certamente está entre os cujos posts eu faço questão de ler.

          4+
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        • Burbuja 15 de janeiro de 2018 at 18:53

          Também estou cansado de encontrar essa poluição visual em cada tópico. Não vejo ateus invadindo blogs de religiosos para provar a não existência de Deus, então não sei porque uma pessoa dedica tanto tempo para provar a não existência de uma bolha. Mesmo que a opção seja pular os posts, é cansativo interromper a leitura com um milhão de gráficos e textos tendenciosos que divergem da ideia defendida exaustivamente aqui.

          2+
          • Nelson Schadenfreude 15 de janeiro de 2018 at 19:02

            Aqui não é site religioso e ninguém aqui está apegado a dogmas. Deixa o cara falar e postar os gráfico. Tem informacao interessante, mesmo que vc nao compre a tese dele.

            5+
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            • Burbuja 16 de janeiro de 2018 at 14:59

              Foi uma simetria, você conseguiu entender, né?

              2+
  • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 12:14

    thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 11:03

    6 – A dos VPs da CEF é caderno de política. Até agora não vi relação investigação ou operações da PF sobre maquiagem da carteira imobiliária, com exceção da “delação” interna corporis do Cesar. Se aparecer vocês pedem tópico.

    Talvez nunca cheguem a este ponto, mas o fato de não ser investigado ou comentado ou pessoas serem punidas não muda nada nas lambanças que foram e continuam sendo feitos, nem muito menos nos crimes cometidos, fatos comprovados e reails.
    Mas segundo sua “interpretação” eu imagino que para você se não sair no jornal, se não tiver milhares de clicks no facebook e se não for investigado provavelmente isto não aconteceu né thiago, ou se aconteceu não foi tão ruim assim.

    Esta sua aparente displicência com a verdade, com a justiça , com a ética e com aquilo o que é certo e errado realmente me assusta.

    6+
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    • CA 13 de janeiro de 2018 at 12:56

      Carlos,

      O relativismo moral deles já enojou a todos aqui, mas o interessante acima é a completa ALIENAÇÃO da realidade DE NOVO!

      O que interessa não são views de notícias, mas sim os FATOS de terem VÁRIAS e VÁRIAS investigações em andamento paea um banco QUEBRADO, sem a liquidez MINIMA necessária e que precisa convencer a todos que uma instituição PODRE como esta “merece” ser salva paea convencer TCU é tantos outros que querem impedir a continuidade dos GOLPES.

      A PF, o TCU, o MP e outros estão ppuco se lixando para a sua rodada de views de notícias, isto ao interessa a Trolls e Mavs petistas, para estes órgãos o que interessam são as EVIDÊNCIAS!

      Já para o caso dsa inadimplência, aparecendo ou não nos meios de comunicação, DESTRÓI a liquidez do Banco do mesmo jeito, é um dos que colabora paea a situação de penúria da CEF. Maquiagens não fazem dinheiro brotar do chão e muito menos são sustentáveis no longo prazo.

      O pragmatismo imoral dele, na realidade é um pseudo pragmatismo, porque não leva a nada, só adia e piora as consequências inevitáveis…

      7+
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    • Cesar_DF 15 de janeiro de 2018 at 07:17

      Carlos, a minha “delação” impactaria a CEF em somente 9-10 bilhões de reais

      Tem coisa bem pior na CEF, são 27 bilhões que o TCU determinou para que seja feita a devolução, tem alguns bilhões em empréstimos feitos para empresas quebradas

      Na hora que fizerem uma auditoria no BNDES, tudo isso ai acima será troco de pinga

      2+
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  • thiago fm 13 de janeiro de 2018 at 12:50

    Eu até quero hibernar um pouco depois da última empreitada, mas fica mais difícil se vocês insistem em me cutucar e replicar o que já foi demonstrado. Deve ser chato pra vocês quando o cara do outro lado tem uma resposta ou uma base de dados pra todas as estocadas e questões que são levantadas. Nesse caso a alternativas que restam são ofender e perguntar: Por que não te calas?

    Acham realmente que busco “likes” em meus comentários? Ainda assim dá pra perceber que falo para alguns gatos pingados que concordam comigo, mas que tem claro receio de mostar a carinha em baixo da curtida, visto que isso significaria entrar no “corredor polonês” do blog da imobiliária. Eu passo por ele e saio ileso todo dia, mas tem gente que não aguenta o tranco. A prova disso é que os poucos likes em meus comentários são de anônimos ou de usuários cadastrados que não costumam mostram a cara.

    Isso não muda o fato de que a pulga já entrou por trás da orelha de todos, por mais que não admitam.

    Chega por hoje…

    18+
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    • Carlos 13 de janeiro de 2018 at 12:57

      Já?
      Manda mais uma meia dúzia de argumentos estapafúrdios, eu estava gostando da diversão ?

      4+
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    • to bolhado 13 de janeiro de 2018 at 13:03

      Eu ja dei varios likes. Não concordo com parte das suas conclusões mas não tenho dúvidas de que suas postagens contribuem pro debate. Claro, pra quem tem interesse genuíno na realidade, pra quem quer brincar de igrejinha dos amigos imagino que não interesse mesmo.

      13+
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    • Antigo 13 de janeiro de 2018 at 13:06

      O incômodo que todos sentem não é pela qualidade dos argumentos, que deixam todos desconcertados e sim pelo relativismo moral, pela seleção tendenciosa dos dados, pela repetição de mantras dos corvos e por uma ou outra argumentação simplesmente bizarra que surge.
      O blog segue uma linha de pensamento sim, mas é repleto de pessoas inteligentes. Se os argumentos fossem realmente bons, você teria seguidores, pode apostar.

      20+
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      • Margarida 13 de janeiro de 2018 at 15:45

        Exatamente.

        8+
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      • SP 15 de janeiro de 2018 at 14:57

        Concordo, há muitos buracos aí. O principal é acreditar piamente nos meios atuais de informação, lembre-se são pessoas que criam isso, sempre haverão falhas ou distorções.

        Recentemente tivemos a notícia que o banco mundial manipulou os dados em detrimento político no Chile.
        https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/14/economia/1515899491_574904.html
        Quem irei acreditar? Nos jornalistas do el pais ou nos analistas do banco. Na verdade em nenhum, terei que realizar meus ponderamentos e apenas relevar essas informações, com isso poderei criar possibilidades e caminhos para investigar.

        Para mim FATO só tem correlação com as experiências que vivi, o resto é suposição.

        2+
    • CA 13 de janeiro de 2018 at 13:19

      Os views foram mencionados por ele quanto a notícias sobre quebra de construtoras e ele distorceu tudo DE NOVO!?

      Sim a menção dele aos views foi ridícula, sem nenhuma relação com o que é importante na aceleração das construtoras quebradas, como foi explicado e demonstrado acima, daí ele adúltera o conteúdo MAIS UMA VEZ?

      Quer dizer que ele vai FUGIR COVARDEMENTE DE NOVO sem responder porque TENTOU ENGANAR as pessoas daqui que o crédito imobiliário da ABECIP em 2017 teria melhorado, quando a própria ABECIP e os dados dela demonstram o contrário?

      Vai FUGIR COVARDEMENTE DE NOVO da outra mentira que consta acima, onde tentou convencer as pessoas que o SALDO do crédito imobiliário concedido cresceu, então não havia despencando para 1/3 do auge em 2017 como mais uma vez os próprios números da ABECIP comprovam, ou seja, só MAIS UMA TENTATIVA DE ENGANAR de ontem para hoje, sem contar as INÚMERAS das outras vezes???

      Ah e ainda comemora meia dúzia de likes anônimos que podem ter sido dados por ele mesmo em diferentes dispositivos, afinal está acostumado a se passar por outra pessoa, como no caso do nick fantasma e ainda, acha que valeu a pena gastar tanto tempo porque pelo menos teria conseguido enganar meia dúzia de otários ou alienados como ele? O Lula é líder nas pesquisas, a grande maioria dos especialistas e uns idiotas como você diziam que nem crise teríamos a partir de 2015 e se nem a maioria indica a razão ou não, então seriam esta meia dúzia que se deixaram enganar pelos truques primários que foram desmascarados acima a evidência de que você “está no caminho certo”???

      Confesso que nunca conheci ninguém que merecesse mais do que você o título de pombo jogando xadrez, porque depois de tudo que consta acima e MUITO MAIS, tendo cagado incessantemente no tabuleiro e derrubado todas as peças, ainda sai voando e “comemorando” porque conseguiu enganar meia dúzia de otários!

      Não fuja da ambulância do hospício, está piorando rapidamente…

      7+
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  • Cadeludo 13 de janeiro de 2018 at 13:03

    mimimi, você não é “cutucado”, você é ” cultuado”
    um ode a litigância

    4+
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  • Longa Manus 13 de janeiro de 2018 at 14:13

    Antigo

    Tudo normal, situacional, conjectural, temporal, sazonal e estável.

    Inclusive já há sinais de recuperação.
    Recuperação judicial.
    Já há concordância entre os envolvidos.
    Concordata.
    Temer, ou qualquer outro que venha depois não terá dificuldades de aprovar nenhuma reforma ou pacote.
    Calote.
    Vão resolver finalmente a questão da previdência.
    Só com a Divina Providência.

    20+
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    Antigo, você é O Cara!!! KKKK

    12+
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  • Alemon Fritz 13 de janeiro de 2018 at 14:20

    -Imóveis fechados dominam a Rua XV de Novembro, no Centro de Santos
    Aluguel alto dos imóveis… inibe uso.

    Leia mais em: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/santos/imoveis-fechados-dominam-a-rua-xv-de-novembro-no-centro-de-santos/?cHash=2e4dede7a5b34724049892b23d228cb4
    Leia mais em: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/santos/imoveis-fechados-dominam-a-rua-xv-de-novembro-no-centro-de-santos/

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    • MARK 13 de janeiro de 2018 at 19:03

      Os preços do Centro de Santos para locação são insanos mesmo, Alemon. O pior é que os proprietários não estão se dando conta de que os tempos são outros, não dá para pedir absurdos 14, 20, 30k de aluguel por uma loja velha tombada. Com tantas lojas fechadas a tendência é que fique mais difícil ainda alugá-las pois quem vai querer negócio numa rua fantasma?

      6+
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  • Alemon Fritz 13 de janeiro de 2018 at 14:21

    tudo normal

    “Imóveis para alugar em Americana têm fios furtados.”
    O Liberal-há 6 horas
    Proprietários de imobiliárias de Americana reclamam do aumento de casos de invasão e furtos de fiação elétrica em imóveis fechados. De acordo com eles, apesar de o alvo principal serem os fios, torneiras, hidrômetros e outros objetos de valor também são levados pelos ladrões….

    7+
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  • Longa Manus 13 de janeiro de 2018 at 14:41

    Leonardo M.

    Meu irmão você não assiste jornalismo de SC
    Mas quase todo dia tem assalto em Floripa em joalherias, mercados, lotérica e outros estabelecimentos comerciais com bandidos portando fuzis e calibre 12

    Pessoal acha que SC é esse paraíso todo na terra mas roubo de carros em SC é tão grande quanto no RJ.

    Minha esposa já teve que se jogar duas vezes no chão do ônibus pq teve tiroteio próximo ao terminal central da cidade.
    Assaltante a residências é normal em Floripa, arrombamento de carros então nem se fala eu que trabalhei em locadora de veículos toda semana vinha 2 ou 3 carros arrombados.

    É RJ pode estar em guerra civil não declarada, mas o resto do Brasil não está muito diferente do RJ.

    1+
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    Bem vindo ao meu amado Rio de Janeiro!!!! Boas férias!!!

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  • Longa Manus 13 de janeiro de 2018 at 14:47

    to bolhado

    Eh só não ler. Ve “thiago fm” e pula, simples assim. Faço isso com metade dos usuários e minha experiência mo blog melhorou muito! Os do thiago não está entre os que pulo…

    1+
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    Concordo!! Tenho adotado a tática de PULAR vários usuários e está muito boa a leitura do Blog. Rs

    Agora, censurar não rola mesmo ….

    10+
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    • Margarida 13 de janeiro de 2018 at 16:01

      Nem é questão de censurar. É que é repetitvo. Eu gosto de diversidade de opiniões, desde que de boa fé. Algumas vezes ultimamente eu tenho lembrado de outros espaços virtuais que eu abandonei por causa do desgaste dessas discussões com essas características. Mas eu sou mais das pessoas que lêem e perguntam, do que contribuem, então minha opinião nem conta. Só falei pra esclarecer, porque talvez outros também achem que o foco das discussões com o nefasto são irrelevantes pro assunto principal. Talvez.

      Enfim, já dei minha opinião sobre o assunto mais do que deveria, eu sei, mas se calar diante do relativismo moral que o CA tanto enfatiza é o que todo mundo fez nos últimos anos, e por tudo que a gente viveu, a gente sabe exatamente onde vai dar.

      20+
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      • Antigo 13 de janeiro de 2018 at 18:15

        É. Sabemos exatamente onde vai dar. Vai dar ruim.
        Qualquer texto citando estabilidade, normalidade, recuperação vai ser difícil de engolir, dado o cenário que lemos no noticiário (HÁ NOTÍCIAS), vivenciamos no trabalho (quem ainda tem emprego…) e convivemos em nossas famílias (muitas desestruturadas por dívidas).

        É tão claro que deixa a gente até meio impaciente, com preguiça intelectual de ler certas coisas, tão absurdas diante da realidade dos fatos.

        Não é terrorismo, exagero, é simplesmente a vida cotidiana que tem mostrado que o mote geral do blog “A bolha será o menor dos problemas” segue válido, ativo e operante. Infelizmente.

        22+
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  • MARK 13 de janeiro de 2018 at 18:05

    É um milagre a imprensa enfim mostrar, mesmo que timidamente, que o preço dos imóveis está caindo. Um trecho do link abaixo demonstra uma coisa óbvia, muito bem batida e rebatida pelo CA, ninguém está interessado em morar em apartamentos minúsculos, não há demanda pra isso, apenas um golpe das construtoras que procuram tentar aproveitar ao máximo a exploração das áreas disponíveis no edifício. Nem sou muito fã de Praia Grande, mas tenho que reconhecer que várias pessoas saíram daqui e foram para lá por um motivo óbvio: morar em um apartamento melhor/mais novo ou num melhor/mais novo e também maior, ambos por preços bem menores. E se as pessoas estão saindo daqui para morar lá, quem virá morar nas antigas espeluncas velhas com bidê daqui? Isso aí, não virão, ficarão vazias por anos, como já as vejo.
    “É comum vender apartamento de dois dormitórios em Santos para comprar um com três ou quatro, em Praia Grande”, destaca o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), José Augusto Viana.
    http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/valor-de-imoveis-cai-pela-1a-vez-em-10-anos/?cHash=d9a4de3f02dbc092620c6a80a3529a00

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    • DAN 16 de janeiro de 2018 at 01:00

      O brasileiro é uma entidade apática. O céu cai e ele não se abala. Mas, se a mídia faz pressão a cada segundo que o céu está caindo…ele se mexe. O mesmo as construtoras. O brasileiro aceita a pressão delas secamente. Como na política. Poucos se mexem nesse cenário de erros.

      0
  • Antigo 13 de janeiro de 2018 at 18:24

    CVR Reunião de condomínio

    Outro dia teve reunião de condomínio. Tava com preguiça mas acabei descendo para ver o que ia dar.
    Síndico apresentando o que foi feito nos últimos meses, reformas, consertos, projeto de incêndio. Tudo ok, todos rindo das fotos da situação anterior, elogiando os reparos etc etc.

    Tudo mudou quando foi anunciada o aumento da taxa de condomínio, 15 reais mais cara.
    IMEDIATAMENTE, um levante popular. Povo elevando tom de voz, dizendo que era um absurdo, que o condomínio não oferecia nada, que os prédios da outra quadra cobravam a metade. Corta manutenção, para de lavar caixa d’agua, manda porteiro embora. Todo tipo de solução bizarra sendo proposta para evitar o TERRÍVEL AUMENTO DE QUINZE REAIS.

    Chegou um momento da reunião que uma das pessoas levantou a mão sugerindo alterar na convenção de condomínio o mandato do síndico de dois anos para um ano, praticamente querendo fazer um Impeachment ali, no ato!
    Como todos estavam falando ao mesmo tempo, algum sensato gritou mais alto e sugeriu a suspensão da reunião para outra data, exigindo que o síndico apresentasse alternativas para que não houvesse aumento.

    Tudo normal, estável.

    60+
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    • Alves 13 de janeiro de 2018 at 21:06

      Por essas e por outras que não pretendo morar em condomínios.

      13+
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    • Tagore 14 de janeiro de 2018 at 00:27

      No meu condomínio a mesma história. Com quinze anos precisavam fazer a manutenção da fachada e para isso era necessário contar 150 reais a mais por 12 meses. Uma moradora do meu lado votou contra o aumento e explicou: já tirei o meu filho da escola particular, já vendi o carro, cancelei o plano de saúde, … Mas no final venceu o bom senso, já que nos andares superiores estava ocorrendo infiltração.

      23+
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  • MARK 13 de janeiro de 2018 at 18:26

    Acabei de voltar de Buenos Aires, minha primeira viagem internacional. Voltei de lá impressionado com a qualidade das construções e de seu planejamento desde sua criação. Achei-a uma cidade deslumbrante, com construções que apresentam a assinatura de seus arquitetos datadas do fim de 1800. Um centro estonteante e cheio de uma bonita história em suas conquistas pela independência. Achei as pessoas muito educadas, fiquei até envergonhado, pois esperava bem o contrário. Mas olhando para seus bairros abastados como a Recoleta não acreditei nos preços pedidos pelos apartamentos, 1 dormitório por exemplo, 220 mil dólares. Comparei com o preço para locação e tive certeza da enorme distorção, 400 dólares. Pelas fotos que vi nos sites de venda de imóveis lá, muita coisa antiga está parada com certeza esperando algum incauto 666. Pela lógica do 150x o preço de um apartamento de 1 dormitório deveria estar em torno de 60 mil dólares. Agora junte a isso um salário médio de aproximadamente 800 dólares, venderão a esses preços? Acabou virando um CVR, já estava com saudades desse blog, quanta luz em minha vida! Obrigado bolhistas!

    44+
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    • jodorowsky 13 de janeiro de 2018 at 18:39

      Em Lima é terrível também. Um dia nas férias eu estava andando de táxi e o taxista resolveu falar de imóveis (coincidência) que estavam muito caros, estávamos em uma área perto do aeroporto, equivalente a Guarulhos, longe do centro e mais longe ainda dá área nobre de Miraflores. Até que passamos em frente a um espigão desses que se constroem nas capitais e eu vi o preço, acho que era 300 mil, comentei que 300 mil pesos estava ok, ele se virou e disse que não era pesos e sim dólares. Já nas áreas nobres vários apartamentos novos para vender e vários “se alquila”.

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    • Tagore 14 de janeiro de 2018 at 00:31

      O fenómeno já ganhou um nome. É a”bolha de tudo”. Todos os ativos estão com preços descolados da realidade: ações, imóveis, etc.. A correção vai ser feia.

      http://www.news.com.au/finance/economy/world-economy/the-everything-bubble-could-pop-in-2018/news-story/9a856139ff80a0a678c6c6fc2b98d2b4

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      • jodorowsky 14 de janeiro de 2018 at 12:03

        Interessante, parece que vai ser o termo da moda em 2018. Faz sentido, se é verdade que há cada vez mais concentração de renda no mundo, quem possui ativos pode precificar como quiser, pouco se importando com a liquidez.

        9+
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    • Rico 14 de janeiro de 2018 at 13:50

      Mais um que caiu no conto que Argentino é mal educado e odeia Brasileiro… rsrsrs… Eles são muito educados, te cumprimentam em restaurantes sem nunca conhecer ou o ter visto antes. E não é falsidade, é uma coisa natural para eles. Também gosto do estilo de vida deles. São boêmios, gostam de uma boa bebida e uma boa mesa, não estão nem aí para status. Só ver a qualidade dos carros lá, só servem para transporte mesmo. Ninguém preocupado em mostrar o Golzinho para o vizinho. É comum nos bairros ver uma casa simples, bem bucólica com um carro arrebentado na porta ou na garagem descoberta.
      Aliás, o Brasil está passando por uma fase da falta de educação sem precedentes… Meu condomínio é uma competição para saber quem é mais desagradável. Não te cumprimentam, fingem que não te vê para não ter que compartilhar o elevador e só tentam aprovar o que é interesse deles. Eu aprovo todas as melhorias, já que sou locatário e quem vai arcar com os custos é o proprietário mesmo…

      25+
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    • tmarabo 15 de janeiro de 2018 at 10:51

      verdade, há intervenção dos governos em todo o continente e o resultado é que cada vez mais há favelas em toda a américa do sul.
      buenos aires tem favelas medonhas, que rivalizam com qualquer outra do brasil.

      1+
  • Alemon Fritz 13 de janeiro de 2018 at 19:30

    pegadinha do IPTU, ‘ erros” em todas as cidades, olhem o padrão
    e na taxa lixo

    Taxa de lixo faz IPTU subir em São Gonçalo.
    Jornal O Globo-há 14 horas..

    – Taxa de lixo – uma pedra na sucessão estadual?
    Campo Grande News-12/01/2018

    Carnês de IPTU foram impressos de forma incompleta.
    Faltou imprimir o campo “complemento” exatamente aquele que identifica o apartamento.
    Waldemar Cezar Neto (liberação de imprensa) (Blogue)-12/01/2018

    -Marquinhos confirma que erro na taxa do lixo pode provocar até exoneraçao .
    Midiamax.com.br-11/01/2018

    Assomasul pede definição do MPE sobre taxa do lixo na conta de água …
    JPNews (Blogue)-há 9 horas

    Vereador diz que técnicos da prefeitura colocaram ‘jabuti’ no projeto
    reconhecendo o erro de … há incongruências na forma de cálculo e na implementação da taxa, o que, em alguns casos, pode ter afetado o valor final lançado no carnê do IPTU.
    Correio do Estado-12/01/2018

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  • indiobolhista 13 de janeiro de 2018 at 23:45

    já que somos internacionais, um pais lindo por natureza e sem violência, esqueçam as farc os paras os mx e os outros e alem de tudo Colombia linda por natureza dois oceanos só por 336 mil reais brasileiros …. ou 300 milhoes de pesos colombianos, uma casa linda de verdade https://cali.olx.com.co/finca-en-venta-en-cali-corregimiento-palmira-iid-979550301 , casas assim tem muitas em Colombia, não é cilada, são preços de verdade.

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  • claudio 14 de janeiro de 2018 at 01:16

    http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/ricardo-amorim/2017/10/03/vale-pena-acompanhar-o-que-acontece-na-catalunha-consequencias-podem-ser-serias/?utm_source=facebook&utm_medium=cpc&utm_campaign=gazeta-do-povo&utm_content=10-10-Catalunha

    Amorinha, kkkk

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  • indiobolhista 14 de janeiro de 2018 at 01:30

    cuando el costo del dinero es cero, los mercados crean burbujas disparan hasta el infinito, que viva la fiesta especulativa 🙂 despues pasan la factura ….. la gente esta muy loca, según russian today “Todo el mundo se ha vuelto loco” https://www.youtube.com/watch?v=jtcBgLZaSK0

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  • indiobolhista 14 de janeiro de 2018 at 01:41

    Água crua, 1 litro de agua sem tratar por 23 dólares o “novo” negócio que vale milhões, dezenas de empresas nos EUA oferecem água que não sofreu qualquer tratamento. é recolhida na fonte, engarrafada e vendida a preços exorbitantes. http://www.sabado.pt/dinheiro/detalhe/agua-crua-o-novo-negocio-que-vale-milhoes coincidencias? … Brawndo tiene lo que quieren las plantas – Idocracia, 2006 https://www.youtube.com/watch?v=__xhwkIlWVM

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  • indiobolhista 14 de janeiro de 2018 at 02:52

    Las 5 claves de los millonarios hebreos para ganar dinero y prosperar …. povo sucedido desde centos de anos, algums nobels, https://www.youtube.com/watch?v=slJK5osLZ54

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  • CA 14 de janeiro de 2018 at 08:15

    O mundo da fantasia versus o real – parte 1:

    FIES – Fatos: FIES levou muitos alunos para faculdades sem eles terem que pagar nada durante o curso. Após a conclusão, teriam que pagar para o governo, com juros subsidiados e direcionados para este fim. Durante a euforia com este programa, o número de cursos superiores se multiplicou, afinal havia a garantia do governo de um elevado número de alunos e do pagamento a ser feito pelo governo, a qualidade caiu, naturalmente, dada a expansão excessivamente rápida e falta de critérios, visando apenas o lucro imediato aproveitando aquela janela de oportunidade. Mesmo com a expansão da oferta, o excesso de procura contando com este subsídio e o próprio fato de ser o governo que pagava durante o curso, fez com que os preços das mensalidades subissem exageradamente, pois os alunos e pais não se preocupavam com preços, uma vez que era o governo quem pagava e depois do curso com os juros subsidiados e os ótimos empregos que teriam seria fácil de pagar. Hoje temos mais de R$ 70 biliões de inadimplência relacionada ao FIES, que teve que passar por reduções radicais nos últimos anos, porque o governo não tinha mais caixa para bancar esta farra e temos recorde de jovens entre 16 e 25 anos desempregados, faixa etária que compreende exatamente os jovens recém formados que tem que pagar por suas dívidas do FIES.

    FIES – Interpretação do mundo de fantasia: esta não foi uma típica bolha. Foi natural e cíclico, embora nunca tenha acontecido nesta intensidade, neste formato e com estas consequencias, mas alguma vez na vida tivemos crescimento e depois queda de cursos superiores, então é cíclico e natural. Adicionalmente, vale ressaltar que se tudo é bolha, nada é bolha e mais, tendo observado o número de views das notícias relacionadas e mais a falta de outras notícias recentes sobre o tema, podemos perceber que a importância relativa deste assunto é ínfima perante os leitores, logo, o quanto isto prejudica a liquidez do sistema financeiro e com isto é um dos itens que impede a redução dos juros finais é irrelevante, o quanto isto é MAIS UM rombo de dezenas de bilhões de reais nas contas públicas e prejudica o equilíbrio fiscal também não importa, haja visto que views de notícias e número de artigos publicados a respeito obviamente tem uma importância muito maior.

    FIES – Interpretação vinda do mundo real: possui todos os ingredientes típicos de uma bolha e é um sub-item da bolha de consumo gerada no país para garantir a reeleição de governantes ou eleição daqueles indicados por eles. É mais uma evidência clara e inegável do quanto o crédito subsidiado e direcionado fornecido pelo governo causa profundas distorções que são altamente negativas para a economia e sociedade como um todo. Este tipo de bolha, ajudou inclusive quanto a outras bolhas, um exemplo típico foi que usaram o FIES e a vinda de estudantes de outros Estados e cidades para São Paulo como UM dos argumentos para que os lançamentos e vendas na planta no primeiro trimestre de 2013 fosse o triplo do recorde de 10 anos e 80% para investidores que planejavam alugar estes imóveis para os estudantes que teriam uma disparada de procura graças ao FIES, investidores estes que tiveram super-prejuizo com vacância (dezenas de milhares de ofertas destes imoveis até hoje), para apartamentos que em parte ficam em prédios no meio da Cracolandia e com condomínio muito elevado.

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    • CA 14 de janeiro de 2018 at 08:18

      Ah, faltou mencionar sobre os FATOS relacionados ao FIES, o número de cursos fechados e de demissões, ambos em volume elevado e que foram gerados a partir da redução intensa deste programa por falta de dinheiro do governo.

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      • Antigo 14 de janeiro de 2018 at 08:39

        Muito boa sua comparação kkkk
        Outra consequência do FIES foi o sucateamento de várias universidades privadas que tinham alguma qualidade e até mesmo tradição de ensino. Houve abandono completo das diretrizes pedagógicas para embarcar nessa imperdível janela de lucro criada pelo governo.
        Prefiro não citar nomes para evitar polêmica, mas houve uma proliferação indiscriminada de cursos nessas faculdades, em especial Direito, Administração e outros, que além de não atender uma demanda real de mão de obra do país, jogou o nome da instituição na lama.
        Hoje em dia faculdade particular é sinônimo de coisa ruim (salvo exceções), não deveria ser assim.

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        • Carlos 14 de janeiro de 2018 at 09:00

          Interessante que aqui o número de vagas no ensino superior era limitado, só que tirava as maiores notas nos testes nacionais podia estudar nas melhores universidades.
          Em 2009 o governo trabalhista liberou geral causando um enorme crescimento no número de vagas, resultado: qualidade caindo e empregadores cada vez mais insatisfeitos com os profissionais recém-formados.
          Os graduados por sua vez estão instisfeitos com suas escolhas, coisa de 40% dos formandos em engenharias e outras areas STEM declararam estar insatisfeitos com suas escolhas de cursos.
          Não satisfeito o governo trabalhista dobrou a aposta no ensino profissionalizante e dos “certificados”, tem que ter certificado quase tudo em algumas áreas como indústria e construção por exemplo.
          São escândalos atraz de escândalos por conta das milhares de escolas de baixa qualidade que surgiram, coisas do tipo o vendedor ir na casa da pessoa oferecer o curso, o interessado assina o contrato e dias depois recebe o certificado sem nenhuma aula, tem escolas que não tem estrutura nenhuma.
          A coisa foi tão zoada que até o Lobo de Wall Street, o verdadeiro, entrou e continua neste negócio, até postei isto aqui a algum tempo.
          E é tudo pago pelo governo, como o dinheiro dos contribuintes que estão muito felizes em saber disso.
          Andam pegando nego a laço para estudar e nem assim o pessoal quer, vida fácial demais cria este tipo de coisa, vão virar empregados dos asiáticos, de novo, pois isto já aconteceu no passado.

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          • Alemon Fritz 14 de janeiro de 2018 at 09:23

            com as cotas houve migração de alunos que entrariam nas Federais para as particulares… deu uma “melhorada” na média
            já nas federais ficaram dois publicos distintos… tiveram de criar Tutorias e bolsas pra alguns alunos ajudarem os que não tinham condições. soluções como “300” (um aluno ajuda o outro mas é o professor que manda… kkk). Salas mais cheias… os professores espertos pularam pra pós graduação e ou poem os seus alunos pra dar aula kkkk.

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      • Alemon Fritz 14 de janeiro de 2018 at 08:58

        Estudantes movimentam mercado de aluguel de imóveis no início do ano.
        Globo.com-há 11 horas
        Nesta época do ano, milhares de estudantes movimentam o mercado de aluguel de imóveis no país.

        kkk agora vai…. como se essa “demanda” fosse sempre maior. , a educação a distancia, crise, e queda nas famílias…
        viagens ao exterior dos formados,

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        • Antigo 14 de janeiro de 2018 at 08:59

          Sem contar a alegria que é alugar para estudante, sonho de todo proprietário.
          Sem renda, sem responsabilidade, com amigos em igual situação. Pedir para ter dor de cabeça.

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          • Carlos 14 de janeiro de 2018 at 09:02

            Proprietários vão ter aque aceitar pois se tem quatro estudantes são quatro famílias contribuindo com o pagamento.
            Tenho conhecidos que fazem isto mas constroem coisas “indestrutíveis”, tipo os quitinetes para bardudinhos da rosinha….

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    • Margarida 14 de janeiro de 2018 at 12:47

      CVR sobre isso: universidade daqui, antiga, cortou tudo: de funcionários administrativos a professores, agora tem só metade das aulas presenciais. Aluno vai pra aula e depois volta pra casa pra assistir ao resto em casa, por videoaula. Soube disso por uma pessoa que tem um food truck e tá sangrando porque no que antes era horário de intervalo agora todo mundo vai embora.

      É uma fase do ciclo que nunca tinha acontecido antes, né?

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      • O Cramulhao de FHCigienopolis45 14 de janeiro de 2018 at 15:15

        E não tem volta…

        E também os alunos não vão reclamar : estão evitando gastar com transporte público, combustível/carro, e não estão perdendo tempo no trânsito.

        No fundo, o pessoal só quer diploma, esperando que o empregabilidade vai aumentar. Quem se ferra de imediato aí mesmo são os donos de vendas de alimentos ao redor dessa e de várias outras universidades…

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        • Ogami 15 de janeiro de 2018 at 13:05

          Normal aqui. O Brasileiro mais do que qualquer outro povo vive de aparência. Ninguém quer estudar e aprender, o cara quer o diploma pra arrumar emprego. Ninguém aprende a dirigir, tira a carta semi habilitado, compra carro que por fora é igual os de fora, mas por dentro… Tudo aqui é maquiado, pra ingles ver mesmo: Moradia, transporte, educação, saúde, combustível, alimentação, governo, sociedade, indicadores de desenvolvimento, indice do Fibe ZAp,… Esqueci algo?

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        • DAN 16 de janeiro de 2018 at 01:13

          Kkkkk. Boa lembrar dos ambulantes e lanchonetes. Aliás, a venda de alimento aumentou muito nesse Brasil. Sendo indicador de desorganização e desemprego.
          http://m.folha.uol.com.br/mercado/2018/01/1948561-meio-milhao-de-brasileiros-vende-comida-na-rua.shtml

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  • Antigo 14 de janeiro de 2018 at 08:35

    Não sei se já postaram, mas há um leilão da Caixa no Zuck com vários imóveis a preços que parecem queda hard.

    https://www.zukerman.com.br/leilao-caixa-economica-federal-12542?gclid=EAIaIQobChMIotyGvIvX2AIVSQ6GCh1APw6qEAEYASAAEgIz7PD_BwE

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    • Carlos 14 de janeiro de 2018 at 08:49

      Leve queda estável 😀

      R$ 250.000
      https://apartamento.mercadolivre.com.br/MLB-958151411-condominio-viva-mais-barueri-edificio-morata-53m2-_JM#redirectedFromParent

      R$ 245.000
      Observações: CÓD.:375-2 Apartamento, 98,34 m2 de área total, 59,32 m2 de área privativa, 2 qts, a.serv, 2 WCs, sl, cozinha, 1 vaga de garagem. IMÓVEL DE PROPRIEDADE DA CAIXA FEDERAL, sua venda é feita através de leilão. Sendo o valor mínimo de compra descrito no anuncio mais 5 por cento de caução. O referido imóvel poderá ser financiando pela Caixa consulte as condições. Estado de ocupação deste imóvel = OCUPADO Consulte-nos sobre a disponibilidade e as informações do imóvel anunciado. Valores sujeitos a alteração. .
      https://www.vivareal.com.br/imovel/apartamento-2-quartos-jardim-belval-bairros-barueri-59m2-venda-RS209000-id-89582564/

      Valor de Avaliação: R$ 209.000,00
      Lance Mínimo: R$ 94.050,00
      23/01/2018 às 10h00
      https://www.zukerman.com.br/apartamento-jardim-belval-barueri-sp-12542-116241

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      • Carlos 14 de janeiro de 2018 at 09:10

        Este conjunto é próximo da Vila Militar, não é o véio lucas que gosta/mora por estes lados?
        Bora oferecer 50 contos pro caxão, um problema é se livrar dos moradores atuais, outro é que eu me lembro dos nomes das estradas aí perto, do programa do Gil Gomes….

        https://www.youtube.com/watch?v=cf_f6zIJuvI
        Gil Gomes faz falta.

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      • Ogami 15 de janeiro de 2018 at 13:10

        Pertinho tem um gigantesco construído…

        Quanta oferta!

        https://www.google.com.br/maps/@-23.5095819,-46.8869962,3a,75y,336.58h,113.06t/data=!3m6!1e1!3m4!1sj5HtOYo9FyCaYMpUJEE7HQ!2e0!7i13312!8i6656
        Pela quantidade de imóveis acho que toda Barueri conseguiria morar nos condomínios.

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  • CA 14 de janeiro de 2018 at 09:03

    O mundo da fantasia versus o real – parte 2:

    MCM – Minha Casa Melhor – Fatos: este programa ofereceu financiamento a milhares de clientes do Minha Casa Minha Vida, para comprarem itens para suas casas, que teriam que pagar para o governo, com juros subsidiados e direcionados para este fim. Durante a euforia com este programa, o número de vendas destes produtos subiu, afinal havia a garantia do governo de um elevado número de clientes. Tivemos mais de 50% de inadimplência relacionada ao MCM que teve que ser descontinuado por falta de caixa do governo.

    MCM- interpretação vinda do mundo da fantasia: não tem nenhuma relação com bolha, afinal, em algum momento devemos ter tido aumento e queda de consumo, sem contar que se tudo é bolha, nada é bolha, embora nunca tivéssemos tido neste formato, intensidade e com estas consequencias, logo é cíclico e natural. Percebe-se que o número de views das notícias relacionadas ao tema foi baixo comparado a outros assuntos e se isto foi MAIS UM caso que prejudicou a liquidez do sistema financeiro e que roubou mais alguns bilhões de Reais do governo, sendo MAIS UM dos itens a prejudicar o equilíbrio fiscal, este é um mero detalhe, irrelevante frente a análise dos views que foram reduzidos e falta de notícias sobre o tema.

    MCM- interpretação vinda do mundo real: outro caso típico de sub-item da bolha de consumo, neste caso, para tentar conter a queda vinda da explosão da bolha de consumo original, onde o PIB do consumo dava claros sinais de exaustão motivadas por endividamento e inadimplência em níveis anormais, consequência típica de toda bolha imobiliária e de consumo. Mais um exemplo de como o dinheiro subsidiado e direcionado causa prejuízos relevantes para economia e sociedade.

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  • CA 14 de janeiro de 2018 at 09:59

    O mundo de fantasia versus o real – parte 3.

    Bolsa empresário – fatos: escolhendo os amigos do rei como “Campeões Nacionais”, o governo destinou mais de R$ 500 bilhões para o BNDES fazer empréstimos com juros subsidiados. Este dinheiro foi utilizado em parte para aquisição de concorrentes usando esta vantagem dos juros reduzidos (concorrência desleal) diminuindo a concorrência em alguns setores e prejudicando a competitividade, em parte foi utilizado para que a Petrobras pudesse assimilar prejuízos bilionários para reduzir os preços e ajudar a SIMULAR inflação mais baixa, o que depois foi UM dos fatores que colaborou com a crise de 2015, em parte foi destinado a empresas já quebradas, outro montante destinado a devolver dinheiro para políticos que viabilizaram os empréstimos do BNDES (corrupção institucionalizada sem precedentes no Brasil), outro valor foi destinado a empresas que privilegiavam o conteúdo nacional, a maioria ligada à Petrobras e que depois vieram a quebrar, além de dinheiro para subsidiar obras populistas de governos despóticos e corruptos de outros países e por fim, uma parte ínfima foi destinada a projetos e investimentos nacionais que em virtude dos juros baixos, permitiram retornos igualmente baixos e irrelevantes para a economia.

    Bolsa empresário- Interpretação do mundo de fantasia: na época de Juscelino Kubitschek tivemos um desenvolvimento sem precedentes, assim como durante expansões desenvolvimentistas em governos militares, logo, o que consta acima é natural e cíclico, pouco importa se nunca tivemos neste formato nem com estas consequências, pouco importa se este foi um dos fatores relevantes para que estivéssemos com sérios problemas de desequilíbrio fiscal, se isto prejudicou a competitividade e a atratividade de investidores para o Brasil, tudo isto é um mero detalhe, basta se observar o pequeno número de views e a falta de notícias na imprensa a este respeito, fatores sem dúvida muito mais importantes.

    Bolsa Empresário – Interpretação vinda do mundo real: este é mais um exemplo de como o juros subsidiado leva a prejuízos relevantes para economia e sociedade. Lembrando que as empresas beneficiadas pelo bolsa-empresário tem hoje uma enorme dificuldade para viabilizaram projetos pois ficaram “viciadas” em juros mais baixos e não conseguem viabilizar investimentos que deem retorno nos juros normais de mercado e ainda, neste ano de 2018 o governo vai precisar de R$ 130 bilhões como última parcela de restituição do BNDES para o Tesouro, o que vai fazer com que estes empresários fiquem sem nada desta verba, inviabilizando até mesmo os projetos com retornos menos relevantes e provavelmente induzindo a aumento de desemprego nestas empresas, mais uma das consequências negativas para economia e sociedade vinda da prática dos juros subsidiados.

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  • Alemon Fritz 14 de janeiro de 2018 at 10:41

    morra, mas pela metade..

    –Lei estabelece meta de redução pela metade no índice de mortes no trânsito.
    e o absurdo…
    A Câmara dos Deputados RETIROU uma emenda incluída no Senado Federal que alterava o artigo 320 do Código de Trânsito Brasileiro. O trecho RETIRADO instituía uma penalização para os Estados e Distrito Federal que não atingissem os objetivos do Pnatrans ao término do prazo de 10 anos. Essa punição poderia chegar a até 40% do total das multas arrecadadas pelos estados, em caso de vários anos seguidos de reincidência. kkkkkkkkkkkkkk

    https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/01/12/lei-estabelece-meta-de-reducao-pela-metade-no-indice-de-mortes-no-transito
    pra inglês ver,,,

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  • CA 14 de janeiro de 2018 at 12:00

    O mundo de fantasia versus o real – parte 4:

    Minha Casa Minha Vida faixa 1 – fatos: o governo destinou bilhões de Reais para oferecer imóveis para famílias com renda de até R$ 1.600 (inicialmente), com a finalidade de obter apoio político em reeleição ou eleição de candidatos indicados por ele. Este programa conta com fortíssimo subsídio do governo, que arca com parcela bastante relevante do preço do imóvel, apesar disto, em 2014, mediante um processo na justiça, a Veja conseguiu obter da CEF a informação de que a inadimplência estava em 20% e mais recentemente esta inadimplência chegou a 35%, o que significa MAIS UM prejuízo nas contas públicas e MAIS UM colaborador para o desequilíbrio fiscal, uma vez que um calote ANORMAL como este não estava previsto nas contas do governo. Em contra-partida, as familias “beneficiárias” deste programa puderam mudar de favela e outras moradias precárias para estes imóveis, usufruindo de uma nova moradia muito mais distante de seu trabalho, com péssima qualidade de construção e infraestrutura nas imediações, com transporte público, escolas e hospitais deficientes para esta nova demanda e gerando novas despesas para as quais estas famílias não tinham a menor condição de arcar, como por exemplo, condomínio, o que foi um dos fatores para que a inadimplência de condomínio também disparasse. Adicionalmente o MCMV faixa 1 também serviu para colaborar com as centenas de casos de corrupção envolvendo o MCMV e a CEF em todo o país, além de ter sido em alguns casos tomado pelo tráfico de drogas, sem contar que foi forte ferramenta de manipulação do MST para que só aqueles que apoiassem o movimento pudessem ter “prioridade” no programa. Pesquisas do TCU em determinado momento apontaram falhas graves e estruturais em 100% dos imóveis e em outros momentos, em percentuais relevantes e anormais. Outro resultado palpável do MCMV faixa 1 foi que a “garantia” de alto volume de construções simultâneas com pagamento pelo governo e sem exigências efetivas quanto à qualidade, foram UM DOS fatores que levaram as construtoras a entregarem imóveis com preços muito elevados em relação à sua qualidade, localização e infraestrutura e ainda, dispararem nos preços de seus imóveis em um efeito cascata sobre aqueles de categorias superiores, colaborando assim para um aumento ANORMAL, sem precedentes e sem fundamentos nos preços dos imóveis de forma geral, o que provocou diversos outros efeitos, como diminuir a capacidade das famílias para outros gastos, aumentar seu endividamento, colaborar no fechamento ANORMAL de lojas, etc. Como o governo está QUEBRADO em função da enormidade de ações que destruíram seu orçamento, dentre elas o próprio MCMV, ele pisou no freio para esta faixa do MCMV.

    MCMV faixa 1 – Interpretação vinda do mundo de fantasia: o MCMV como um todo já virou um “programa de Estado”, que nenhum presidente vai interromper ou diminuir de forma sensível, apesar do governo no caso do MCMV faixa 1 já ter “pisado no freio”. O governo é mágico, se precisar, é só imprimir dinheiro ou “dar um jeito”, pouco importa se o governo já está QUEBRADO e também pouco importa se a própria falta de condições para manter o MCMV faixa 1 já demonstrou a inviabilidade de manter isto no longo prazo. O MCMV é um bom programa, que ajuda nos objetivos sociais do governo e da CEF, independente da infinidade de evidências em sentido contrário. Se existem roubos, desvios e diversos outros crimes associados, isto não tem importância, afinal todas as estatais tem isto, até nos exemplos do BNDES mais acima, então não tem problema, parafraseando outro texto célebre dos ilusionistas relativistas morais: “se todo mundo rouba, então não existe roubo”. O MCMV faixa 1 não ajudou a gerar nenhuma bolha imobiliária, inclusive porque o dinheiro veio direto do Tesouro e não do FGTS ou da poupança e a CEF que pertence ao governo só fez o que o governo mandou, como sempre, e é a fonte do dinheiro que determina se é bolha ou não, independente do crescimento e queda das construções de forma anormal, a inadimplência absurdamente anormal, a inviabilidade de continuidade que se manifesta pelo pé no freio do governo, aumento de preços fora de fundamentos, endividamento das famílias e outros fatores típicos de bolha imobiliária indicarem isto. Se nunca tivemos um programa com estas característica, se nunca tivemos este índice de inadimplência, se nunca os preços subiram tanto e de forma tão rápida e fora dos fundamentos, dentre diversos outros fatores que nunca aconteceram antes, esta é a maior evidência de que é tudo cíclico e natural. Importante: as notícias relacionadas aos diversos problemas gerados pelo MCMV faixa 1 sempre tiveram poucos views quando comparados a demais artigos, sendo que sequer se publicam muitos artigos a este respeito e estes sim são fatores relevantes para explicar como todos estes problemas mencionados são sem importância.

    MCMV faixa 1 – Interpretação da vida real: todas as características acima demonstram claramente que o MCMV faixa 1 é parte do que ajudou na formação de nossa bolha imobiliária e está sendo destruído junto com ela. É também MAIS UMA EVIDÊNCIA dos efeitos altamente destrutivos do crédito subsidiado para economia e sociedade.

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  • Leonardo M. 14 de janeiro de 2018 at 12:38

    Após a modinha de food trucks entre 2013-2016 agora vejo uma leva de gente vendendo seus bolhudos trucks nos classificados de Chapecó, tem gente do RS, PR e até Floripa querendo passar o bolhudinho de R$70 mil para outro.

    Ah que saudades quando comida de rua era barata, simples e gostosa.

    Ploc!!!!

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  • Longa Manus 14 de janeiro de 2018 at 14:07

    CVR Fies

    Pego alguns mandados para cumprir, cuja demanda é cobrança por falta de pagamento das parcelas do Fies.
    É dinheiro perdido gente! Os FIADORES em geral são os pais ou irmãos do aluno.
    Sem bens passíveis de constrição, sem lastro, etc.
    No final de tudo a gente é quem vai pagar essa bosta.

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    • socrates 15 de janeiro de 2018 at 07:17

      Nós iremos pagar. E quem vai receber? Tudo “legal”

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    • Krakenvader 15 de janeiro de 2018 at 16:05

      Esse FIES é o cúmulo do absurdo, responsável pela inflação absurda nos preços das faculdades nos últimos anos. É incrível como subsidiaram tudo nos últimos anos.

      Qualquer pessoa pode ter acesso ao FIES, com juros ridículos, e inclusive acabar não pagando. O que me deixa razoavelmente confortável é que boa parte do dinheiro do FIES é arrecadado pelas loterias das Caixa.

      Acredito eu que mais de 50% dos estudantes da rede privada de ensino, hoje, façam uso do FIES. Vão imaginando o tamanho do débito…

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  • CA 14 de janeiro de 2018 at 14:28

    O mundo de fantasia versus a realidade – parte 5:

    MCMV menos faixa 1 – fatos: situações e problemas similares ao da faixa 1, com menos inadimplência, que ainda assim é superior ao de outras faixas de crédito imobiliário. Desde 2011 com distratos bilionários para empreendimentos do MCMV. Relatos constantes de atrasos em repasses para construtoras por parte da CEF que afirmou que para 2018 se não houver capitalização não consegue manter sequer o MCMV e informações do FGTS de que a extorsão para atender a CEF e outras roubam da capacidade de manter o MCMV nos mesmos patamares, sem contar que os inúmeros desvios da CEF no MCMV sequer foram computados, o que é mais uma ameaça de interrupção no futuro.

    MCMV menos faixa 1 – Interpretação vinda do mundo de fantasia: o FGTS é eterno, indestrutível, com uma “monstruosa segurança”, comparável apenas à da CEF. Ele pode ser usado para ajudar em solução paliativa para a crise como no saque dos R$ 43 bilhões de inativos, pode ser dilapidado pela CEF em GOLPES bilionários do FI FGTS desviado para “amigos do rei”, pode ser usado em centenas de casos de corrupção com elevado volume de desvio em todo o país, pode passar por prejuízo bilionário como no caso do projeto “Alice no país das maravilhas”, pode ter sido sugado por quase uma década em volumes crescentes pelo próprio MCMV ou pelo pro-cotista, onde ambos contam com o retorno ao longo de décadas de pagamento pelos tomadores dos empréstimos e se tudo isto vai consumindo intensamente os recursos do FGTS, significa que ele não tem nenhuma ameaça, assim como a poupança eternamente subsidiaria os volumes de financiamentos em altissimos volumes e terminará 2017 em cerca de 1/3 do auge, mesmo com crescimento de saldo da poupança, devido à profunda anomalia entre preço e renda e mesmo que os distratos bilionários e a inadimplência ANORMAL do MCMV também indiquem o contrário. A CEF e toda a sua segurança, com inúmeras ameaças de todos os órgãos de investigação e justiça possíveis, é mais uma garantia de continuidade de uso do FGTS indiscriminadamente e eternamente. O uso intensivo de crédito direcionado e subsidiado não causa distorções graves na economia e inúmeros prejuízos a sociedade, apesar das infindáveis evidências apresentadas no capítulo sobre o MCMV faixa 1 e demais anteriores e esta é uma das inúmeras provas de que ele vai durar para sempre e nos volumes necessários para que os preços não despenquem, sempre em empréstimos por décadas e contando com a fortaleza de liquidez da CEF. O FGTS pro-cotista, que representa cerca de 2% do que foi o crédito imobiliário concedido com verba da poupança (SBPE) no auge, ajudará a recuperar a profunda queda do financiamento com verba do SBPE, que passou a ser 1/3 do auge e assim, ajudará a resolver o problema da distorção absurda entre oferta e procura, onde só em São Paulo já tínhamos em 2014 número elevado e superior a 200.000 anúncios de vendas de imóveis em apenas 1 site, equivalente a anos de vendas de novos e usados e este número de ofertas mais que dobrou em 2017.

    MCMV menos faixa 1 – Interpretação da vida real: da mesma forma que em outros países, o uso intenso de dinheiro subsidiado destrói a “galinha dos ovos de ouro”, ao mesmo tempo que aniquila a liquidez dos agentes intermediários, como já vemos claramente no caso da CEF e nos outros países, eles não tinham sequer 10% dos problemas da CEF e do governo. A infinidade de truques e soluções paliativa / temporárias não garantem nenhuma perpetuidade para o uso deste funding, ao contrário, é mais uima evidência do quanto é insustentável.

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  • Cesar_DF 14 de janeiro de 2018 at 14:49

    Mercado imobiliário está BOMBANDO em Águas Claras

    https://www.google.com.br/maps/@-15.8351773,-48.017533,3a,75y,173.5h,86.32t/data=!3m7!1e1!3m5!1sZz7vSnBNJby2u2tmgoZkhw!2e0!6s%2F%2Fgeo2.ggpht.com%2Fcbk%3Fpanoid%3DZz7vSnBNJby2u2tmgoZkhw%26output%3Dthumbnail%26cb_client%3Dmaps_sv.tactile.gps%26thumb%3D2%26w%3D203%26h%3D100%26yaw%3D240.16814%26pitch%3D0%26thumbfov%3D100!7i13312!8i6656?hl=pt-BR

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    • Antigo 14 de janeiro de 2018 at 15:43

      Se até o Plano Piloto anda vazio, eu imagino Clearly Waters.
      Construíram muita coisa aí sem a demanda correspondente. E a tendência é de redução de Brasília como um todo, menos comissionados, menos concursos, vai ser um esvaziamento geral.

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      • Cesar_DF 14 de janeiro de 2018 at 19:09

        Antigo
        Sim, já foi detectado um movimento migratório do DF para o entorno, em Goiás
        A população do DF está diminuindo

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        • Cesar_DF 14 de janeiro de 2018 at 19:20

          Alto custo de vida em Brasília força migração para o Entorno
          Viver em Brasília ficou caro demais, embora a capital ainda seja a melhor empregadora na comparação com os municípios vizinhos. Na última década, 234.718 brasilienses trocaram a capital por Goiás
          http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/05/07/interna_cidadesdf,364615/alto-custo-de-vida-em-brasilia-forca-migracao-para-o-entorno.shtml


          Com 1,74 filho por mulher, DF tem menor taxa de fecundidade do país
          http://www.ufjf.br/ladem/2012/09/21/com-174-filho-por-mulher-df-tem-menor-taxa-de-fecundidade-do-pais/


          Ao olharmos para o futuro, veremos que, as projeções apontam para padrão de crescimento diverso, que se atenua. Assim, em 2026, o país apresentará a taxa de, apenas, 0,49%. Ninguém pode imaginar queda tão expressiva, pois, em 1950, a taxa de crescimento era de 3,1%, conforme indica Ana Maria Nogales Vasconcelos, estatística da Universidade de Brasília.

          A queda das taxas também se apresenta no Centro-Oeste com as seguintes estimativas para 2026: o DF, com 1,33%; Goiás e Mato Grosso, ambos com 0,80% e o Mato Grosso do Sul, com 0,76%. O cenário demográfico acima exposto aponta marcha declinante: a região terá problemas de reposição populacional e, por consequência, lacunas de mão de obra e cérebros para as mais diversas atividades socioeconômicas no futuro.

          http://www.codeplan.df.gov.br/noticias/artigos/item/3469-evolu%C3%A7%C3%A3o-demogr%C3%A1fica-do-centro-oeste.html

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  • CA 14 de janeiro de 2018 at 16:24

    O mundo de fantasia versus a realidade – parte 6:

    Os financiamentos com SBPE (poupança) – fatos: crescimento ANORMAL no crédito imobiliário concedido que se multiplicou por 20. Queda igualmente ANORMAL, com o crédito imobiliário ficando em 1/3 do auge, no ano em que a própria verba disponível da poupança aumentava. Muitos clientes apelando para a restrita verba do pro-cotista, porque dados os preços dos imóveis completamente fora da realidade da renda, não conseguem viabilizar o financiamento sem o uso de juros subsidiados do FGTS nem mesmo em 30 anos. Dependência umbilical da CEF que está quebrada e iniciou um pedido por R$ 10 bilhões para depois subir para R$ 15 bilhões e agora seu presidente pediu R$ 25 bilhões extras além dos R$ 15 bilhões que estão extorquindo do FGTS e fora os inúmeros processos que enfrentam na justiça, as maquiagens reveladas quanto à provisão para processo da poupança das décadas de 80 e 90 e as inverossímeis recuperações em inadimplência frente a este contexto. Dezenas ou centenas de outros bancos poderiam substituir com folga a CEF no crédito imobiliário, mas não o fazem porque não querem ter que gerar um volume ANORMAL de crédito podre e ter o mesmo destino que ela. O banco central, no intuito de socorrer à CEF frente a situação crítica que ela enfrenta, decidiu ampliar o prazo para que imóveis retomados sejam leiloados, dar até 12 meses para uso do FGTS para pagamento de prestações atrasadas do financiamento imobiliário, quando após 3 meses de inadimplência o imóvel já deveria ser retomado, adulterou cálculos de IVG-R e de resistência a queda de preços de imóveis e se faz de cego frente à infinidade de irregularidades na CEF, a tal ponto do ministério público ter pedido a substituição de TODOS Os vice-presidentes da CEF.

    Os financiamentos com SBPE (poupança) – Interpretação vinda do mundo da fantasia: o credito imobiliario concedido com verba da poupança não cairia muito e na prática, está fechando em 1/3 do auge, pequena queda. A CEF é “monstruosamente segura” resistente a uma infinidade de GOLPES, agora e para sempre. Embora a CEF esteja com enorme dificuldade apenas para pedalar agora em 2018 que é ano eleitoral, é fato que isto passa muita tranquilidade para que continue sendo o pilar do segmento imobiliário pelas próximas décadas ou séculos. Todos os problemas da CEF são irrelevantes, basta se observar que as notícias sobre os problemas dela não tem muitas views e nem são tantas assim, as vezes é só uma por dia e isto demonstra claramente que o assunto não tem importância. A CEF está no caminho certo, ela está cumprindo com sua função social, o governo e os clientes não querem que ela passe por apuros e portanto isto não vai acontecer, assim como não tivemos nenhuma crise na economia a partir de 2015 porque o governo e a população não queriam também. O crescimento no crédito imobiliário concedido se deu em função do aumento da segurança jurídica, já sua queda igualmente impressionante se deve à algum outro fator que deve ter trazido insegurança jurídica, mas certamente algo irrelevante, como a queda acentuada dos preços dos imóveis em construtoras que faliram e que os bancos tinham alto volume de imóveis em garantia, o crescimento exponencial nos leilões com imóveis arrematados por lances inferiores ao saldo devedor, quando conseguem leiloar, a maioria vai mofando no estoque, os prejuízos com empréstimos de centenas de milhões como aquele para o fundo Blackstone onde pegaram R$ 500 milhões para comprar R$ 700 milhões em imóveis e hoje estes imóveis não cobrem nem o valor da garantia, a quebra constante de construtoras que deixam prejuízos bilionários para bancos e outros casos similares, mas nada comparável ao pequeno número de views e poucas notícias sobre estas situações algo sem dúvida muito mais importante.

    Os financiamentos com SBPE (poupança) – Interpretação da vida real: o grande conjunto de ações apelativas e desesperadas da CEF e do BC apenas traduzem o quão crítica e insustentável é a situação e não uma tranquilidade para continuidade da CEF como pilar de todo o segmento imobiliário. As pseudo garantias jurídicas para bancos estão vazando por todos os lados, afinal de nada adianta ter imóvel para leiloar e não cobrir sequer o SALDO da dívida, além de ter um prejuízo ainda maior com o tempo que demora para leiloar, quando conseguem e com tudo isto prejudicando sensivelmente à liquidez dos bancos e forçando juros finais maiores, o que significa realimentar o círculo vicioso destrutivo para a bolha imobiliária.

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  • CA 14 de janeiro de 2018 at 17:29

    O mundo da fantasia versus a realidade – parte 7:

    Segmento imobiliário: amargando anos seguidos de distorção acentuada entre oferta e procura, com reduções de preços de imóveis, construtoras quebrando, distratos em patamares anormais todos os meses, muita reclamação do segmento apesar de terem sido o setor que mais recebeu ajuda e subsídios do governo e tudo isto com uma intensidade, persistência e formato sem precedentes. Todas estas anomalias se iniciaram muito antes de qualquer crise na economia. Mesmo com super-estoques persistentes há vários anos, as construtoras insistem em manter lançamentos elevados, mesmo que em uma queda gradual ao longo dos anos, com exceção de 2012 quando a queda foi mais acentuada. A construtora que mais cresceu e também se tornou a maior das Américas quebrou, assim como outras que estavam entre as que mais cresceram em lançamentos e vendas na planta.

    Segmento imobiliário, interpretação vinda do mundo da fantasia: graças a um número sem precedentes de construtoras quebrando, temos cada vez menos distratos registrados, o que combinado com as vendas FALSAS na planta que já existem há mais de 70 meses seguidos e vão desaparecer da noite para o dia, garantem números mais favoráveis que representam o início da recuperação do segmento. Junto com isto, as expectativas do segmento seguem positivas nos últimos anos, apesar de deixarem transparecerem o contrário VÁRIAS vezes e é claro que uma hora eles acertam, nem que precisem dar uma forcinha para a sorte aumentando os lançamentos e as vendas FALSAS na planta. Nada disto é muito relevante na medida em que as notícias sequer possuem tantos views assim e nem são publicados tantos artigos a este respeito. Se os distratos nunca tiveram esta proporção antes, apesar das construtoras trabalharem com vendas na planta há décadas, se nunca tiveram estoques tão elevados e tão desproporcionais a vendas por tanto tempo, se nunca tiveram tantas construtoras dos mais variados portes quebrando em tão curto espaço de tempo, dentre tantos outros fatos inéditos quanto ao conteúdo, formato, intensidade, etc, certamente tudo isto significa que é cíclico e natural. É certo tambem que as vendas FALSAS na planta e os distratos correspondentes são irrelevantes, uma vez que toda nova construtora que quebra afirma que os distratos anormais estão na causa raiz de sua quebra, a distorção elevada entre oferta e procura que força reduções de preços também tem como causa raiz os distratos vindos das vendas FALSAS na planta, assim como o desemprego no setor e tantos outros fatores negativos todos causados pelas vendas FALSAS e distratos, o que prova sua irrelevância frente aos poucos artigos a respeito e número de views reduzidos, que são muito mais importantes. Importante destacar também que foi utilizada uma máquina do tempo: a crise do setor imobiliário começou muito antes de qualquer crise na economia porque usaram esta máquina do tempo, por isto que em 2012 a queda do setor foi muito mais intensa do que no auge da crise econômica até aqui, entre 2015 e 2016, sendo que está teoria também defende que são os picolés de limão quem causam o calor escaldante.

    Segmento imobiliário – Interpretação do mundo real: as construtoras montaram um esquema de vendas FALSAS na planta que é parte integrante e relevante de nossa bolha imobiliária, juntamente com o volume excessivo de investidores em imóveis. Hoje estas construtoras estão presas a esta pirâmide e se reduzem por demais os lançamentos como os super-estoques exigem, elas têm um volume de distratos que é superior as suas vendas brutas, ou seja, vendas líquidas de distratos que é uma anomalia e expõe o esquema da pirâmide. No 3T16 6 construtoras com Ações na BOVESPA zeraram os lançamentos e tiveram vendas líquidas de distratos negativos. Em jan/17 em São Paulo, reduziram por demais os lançamentos e tiveram o pior mes de Janeiro da última década. VÁRIAS vezes já tivemos a demonstração deste fato. Esta pirâmide destrói o caixa das construtoras que mais praticam o esquema e com isto, elas vão aumentando cada vez mais o número de quebras no setor. Isto já forçou as que mais pedalaram a reduzir mais radicalmente os preços dos imóveis e também darem calotes bilionários nos credores o que estimula a manutenção de juros finais altos e crédito mais difícil de ser obtido, até que em algum momento a pirâmide ficará completamente insustentável, seja porque alcançou exaustão de caixa de grande volume de construtoras e impede a pedalada coletiva no volume “necessário” para manter a bicicleta em pé, seja por outras ameaças como vindas da insustentabilidade da CEF, das bolhas americana e chinesa, de um colapso do pseudo equilíbrio fiscal brasileiro, etc.

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  • indiobolhista 14 de janeiro de 2018 at 18:27

    ACABOU A CRISE https://www.youtube.com/watch?v=Lix_e_ij2U8

    1+
  • Antigo 14 de janeiro de 2018 at 18:39

    Recuperação do PIB, recuperação do emprego. Leve estabilidade.

    Mulher mata vizinha a facadas por causa de vaga de emprego em SP
    https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/mulher-mata-vizinha-a-facadas-por-causa-de-vaga-de-emprego-em-sp.ghtml

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    • MARK 14 de janeiro de 2018 at 19:01

      Meu… que loucura… foi na área continental de Santos, a coisa tá preta mesmo.

      2+
  • CA 14 de janeiro de 2018 at 21:50

    O mundo da fantasia versus a realidade – parte 8:

    Economia- fatos: desemprego elevado, geração de empregos focados em empreendedores informais por necessidade (=sobrevivência, =Uber, food truck, etc), desempregados mais desalentados mais SUBempregados em patamar recorde, desemprego para jovens entre 16 e 25 anos em patamar recorde, PIB com crescimento menor a cada trimestre, inadimplência das famílias, micro e pequenas empresas em patamar recorde para este período do ano, inflação e juros baixos por motivos conjunturais que podem voltar a crescer a qualquer momento, juros finais ainda muito elevados em função do alto nível de inadimplência, que também é motivo para liquidez prejudicada na economia, a CEF que é o banco que sustenta todo o segmento imobiliário e foi também uma das líderes na euforia do consumo seriamente ameaçada por MP, TCU, PF e se exppondo a mais riscos com maquiagem em provisão bilionária aparecendo nos jornais, sem contar seus altíssimos problemas de liquidez, onde primeiro precisava de R$ 10 bilhões do FGTS, depois subiu para R$ 15 bilhões e depois o presidente da CEF disse que precisava de mais R$ 25 bilhões além dos R$ 15 bilhões do FGTS só para continuar pedalando neste ano que é de eleições. O BC fazendo uma série de
    Gambiarras para ajudar a disfarçar os graves problemas da CEF, pelo menos neste ano que é eleitoral como permitir que banco fique com imoveis por mais de 1 ano sem.leiloar, fique inadimplente por pelo menos 1 ano ao invés de retomar o imóvel logo depois de 3 meses de inadimplência liberação de verba extra de compulsórios para bancos, adulteração de cálculos de IVG-R e de resistência dos bancos frente a queda de preços dos imóveis, se fazer de cego frente ao volume absurdo de anomalias na CEF, etc. Graves problemas fiscais do governo, onde em 2016 batemos o recorde de déficit fiscal e estimativa de ficar próximo disto e acima de qualquer recorde da Dilma ou presidente anterior de 2017 a 2019, sendo que mesmo que aprovem a reforma da previdência em 2018, em formato de 1/8 de boca ou menos, ainda assim teremos problemas logo em 2019 o que levará o governo neste ano a burlar a regra de ouro via PEC. Como se não bastassem estas situações o governo precisa de restituição de R$ 130 bilhões do BNDES para o Tesouro, ainda para 2018, para não estourar a meta de déficit fiscal de R$ 157 bilhões, sendo que a partir de 2019 não teremos mais estas restituições do BNDES e mesmo que ocorra a reforma da previdência em 2018, ainda assim não será o suficiente e o governo irá estourar sua meta de déficit, o que o obrigará a rever esta meta de 2019 e aumenta-la ainda em 2018, com nova perda de credibilidade. Ainda sobre a meta de déficit fiscal, ela também está ameaçada quanto ao ano de 2018, por uma série de fatores, dentre eles, R$ 20 bilhões que constam no orçamento de medidas do congresso que não foram aprovadas a tempo em 2017, mais situações não recorrentes que geraram resultados maiores do que o próprio PIB de 2017, como a super-safra agrícola e o saque de R$ 43 bilhões do FGTS dos inativos, sendo que fora tudo isto, como o BNDES vai reembolsar o Tesouro, não sobrará para cobrir rombos de FAT que foram gerados por medidas heterodoxas e apelativas de Dilma no passado (PPE), assim como empresários que estavam viciados nesta verba do BNDES com juros reduzidos não poderão contar com ela, reduzindo seus investimentos e possivelmente seus funcionários. Alguns Estados quebrados e simulando que estão bem.mediante dinheiro do governo federal para maquiar a real situação, grande número de prefeituras e muitas empresas grandes quebradas, mas FINGINDO que estão bem.com apoio de seus credores para não gerar pânico.

    Economia – interpretação vinda do mundo da fantasia: pelo que os especialistas dizem no jornal e na TV, está tudo certo, lindo e maravilhoso, a recuperação já começou e é perceptível a todos, não temos ameaças e todos os problemas se resolverão automaticamente quando aprovarmos a reforma da previdência em formato de 1/8 de boca e mesmo que não aprovemos, basta renovarmos a promessa dizendo que será aprovada em 2019 com um presidente e congresso desconhecidos ainda e tudo ficará bem de qualquer forma.

    Economia- interpretação da vida real: o volume enorme de ações apelativas no desespero traduz a gravidade do problema, onde além de todas as ameaças claras que constam acima, temos ainda riscos adicionais como uma explosão mais visível das bolhas americana ou chinesa e ainda, a simples possibilidade de aumentos mais consistentes nos juros americanos levando a uma fuga de dólares do Brasil. ÓBVIO que nada disto é sustentável, o governo e agentes envolvidos estão equilibrando muitos pratinhos ao mesmo tempo e vão acabar deixando cair algum(ns), cedo ou tarde. Lembrando que mesmo que por milagre o governo venha a fazer alguma ação que seja efetiva quanto a ajuste fiscal, além de ter que mexer na constituição de 88, mesmo que ele consiga, como todo ajuste fatalmente terá efeito recessivo para a economia, faz parte da natureza do ajuste, é inevitável.

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