Com preços em baixa, mercado de imóveis quer negociar – Jornal do Commercio

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Comments
  • EngenheiroSP 10 de janeiro de 2016 at 12:28

    “O início do ano está propício para quem quer – e pode – comprar imóveis. ”

    Imóvel deve ser mágico: é propício pra comprar quando o preço está subindo, e quando está caindo também. Os que escreveram a matéria ou são covardes pra escancarar a verdade, ou tem algum bolhudo encalhado.

    38+
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    • Bolha de Tudo 11 de janeiro de 2016 at 07:14

      Não é covardia!
      Trata se de propaganda travestida de matéria jornalística para dar ares de seriedade

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  • SwineOne 10 de janeiro de 2016 at 12:31

    Pessoal, resgatando do tópico anterior…

    OFF DIY

    Segue um relato de uma forma de consertar controles de portão (aqueles de 315/433 MHz, com uma série de contatos que você corta para codificar a senha do portão) para os interessados.

    Há algum tempo o controle da minha esposa já não conseguia abrir o portão direito, mesmo com pilha nova. A combinação estava correta, não era esse o problema, achei que fosse potência muito baixa de transmissão (talvez problema na antena).

    Ontem levei num cara pra arrumar, e ele falou que precisaria de outro controle igual para comparar a frequência. Eu perguntei se ele estava falando da sequência de contatos que codifica a senha, mas ele garantiu que não era isso. Por sorte eu não estava com o meu controle junto, porque depois que saí dali acendeu uma luzinha na minha cabeça.

    O problema é que os componentes do circuito de transmissão, como todo componente eletrônico (e particularmente os componentes de baixa qualidade usados em equipamentos de baixíssimo custo como esses), apresentam variações durante a fabricação, assim como a temperatura e o envelhecimento, que faz com que eles percam a sintonia. Por exemplo, deveriam transmitir em 315 MHz, mas por variações na temperatura ou envelhecimento, passam a transmitir em 312 ou 319 MHz. Em caso de pequenas variações, o portão ainda capta, mas quanto mais distante da frequência correta, mais difícil é a recepção correta.

    Por conta dessas variações, a maioria dos circuitos de controle de portão possui um componente, conhecido como trimmer, que pode ser ajustado com uma chave de fenda. Este ajuste modificará a frequência de transmissão. Basta conseguir chegar de volta na frequência antiga para que o portão abra sem dificuldades.

    Isso pode ser feito “no olho”, apenas mexendo no trimmer e tentando abrir o portão, até achar um ajuste que funcione bem. Porém, quem não se importar de investir algumas dezenas de reais poderá realizar estes ajustes de forma bem mais precisa. Considerando a frequência com que estes controles dão problema (e a possibilidade de fazer uns bicos arrumando controles para os outros), diria que é um investimento interessante.

    A ideia é usar um daqueles dongles USB que, a princípio, servem para TV digital, mas muita gente usa para rádio definido por software (SDR). Segue o exemplo de um no Mercado Livre:

    “http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-718171026-receptor-sdr-radio-escuta-aviaco-adsb-fm-e-outros-rtl2832u-_JM

    Peguei um dongle emprestado de um conhecido e segui o seguinte guia para instalar drivers e software:

    “http://www.rtl-sdr.com/rtl-sdr-quick-start-guide/

    Com tudo funcionando, você pode rodar o software (SDR#) que mostrará os sinais recebidos em torno da frequência selecionada. Na maioria dos casos, o espectro será plano com um pouco de ruído, mas ao encontrar uma fonte de transmissão (como o próprio controle, quando acionado), aparecerá um pico na tela do software.

    Agora é só caçar a frequência de pico, que será aquela em que o controle atual se encontra (geralmente será próxima de 315 ou de 433 MHz, onde por próxima entenda-se 10 MHz acima ou abaixo, aproximadamente). Se tiver outro controle funcionando para comparar, melhor ainda, pois você confirma a frequência correta. Depois é só mexer no trimmer até chegar próximo da frequência correta, e testar direto no portão para ver se está funcionando.

    Espero que este guia seja útil para alguém.

    22+
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    • Carlos 10 de janeiro de 2016 at 13:20

      Sempre vejo o pessoal dando dicas de como economizar dinheiro aquí, muita coisa bacana e válida, mas quando você resolve fazer alguma coisa por conta própria você calcula o quanto o seu tempo vale?

      Por exemplo, se para “arrumar” o controle você vai gastar 2 horas do seu tempo e um controle novo custa digamos 35 merrecas, vale a pena?
      Este é um erro que muita gente comete quando decide fazer coisas por conta própria, não calcula o quanto vale seu tempo, tempo este que poderia estar usando para fazer dinheiro.

      Exemplo, se tua hora vale digamos 50 merrecas não vale a pena perder tempo com coisas que custam menos do que isto.

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      • Galt 10 de janeiro de 2016 at 13:27

        Concordo com você.Embora ,vc muitas vezes não conseguiria trabalhar nesse tempo e fazer dinheiro ,por exemplo :um domingo a tarde .Além disso ,se o camarada curte tecnologia e afins ele ,isso poderia ser um momento de lazer.

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        • Carlos 10 de janeiro de 2016 at 13:29

          Sim, tem muita coisa que você pode fazer como hobby, por diversão e qualquer outro motivo.
          Mas tem que ser uma coisa racional.

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      • SwineOne 10 de janeiro de 2016 at 14:54

        Sempre compartilhei dessa mesma opinião, e inclusive vejo muitas das dicas aqui relacionadas com construção, por exemplo, mas nesse caso não tenho as habilidades necessárias e não me meto a fazer. Por outro lado, como trabalho com eletrônica, mexer no controle de portão foi algo simples de fazer, depois que tive a ideia de usar o dongle.

        Sim, uma análise racional indicaria que não valeria a pena ter perdido o tempo fazendo isso. Mas era algo fácil pra mim, fiz num momento em que não estaria trabalhando (e portanto não ganharia dinheiro), serviu como uma forma de aprendizado sobre o assunto, e até mesmo algo que eu classificaria como diversão ao invés de trabalho. O fato de ter economizado R$ 35 (ou seja quanto for) veio de brinde. E não vou mentir: além de ter economizado esse dinheiro (tendo sobrado para fazer outras coisas que gosto), penso que privei um provável eleitor da Dilma desse dinheiro, o que dá um prazer ainda maior — e no mínimo não injetei dinheiro na economia, fazendo uma pequena parte para auxiliar com a quebra do Brasil.

        Concluindo, não acredito que alguém aqui vá começar a fazer tudo o que é postado no site, porque cada coisa exige uma habilidade diferente. Porém, cada pessoa julga as habilidades que possui e decide se vale a pena fazer aquilo por conta. Postei isso porque é algo que, se alguém tivesse descoberto antes e postado aqui, teria me cativado e eu decidiria mexer no meu controle após ler. Resolvi postar para ver se cativo alguém com as mesmas habilidades a fazer o mesmo.

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        • Galt 10 de janeiro de 2016 at 15:30

          Realmente tem q ter um limite.O seu DIY é viável para quem trabalha na área ou já tem algum conhecimento em eletrônica ,mas eu acho muito válido o seu post de qualquer maneira .Eu sou da área e isso nunca passou pela minha cabeça.Esse blog é interessante porque pessoas com diferentes profissões é sempre possível salvar algum $$ usando dicas e experiência dadas pelo pessoal.Um exemplo disso foi mês passado quando alguém postou dicas sobre o capacitor do ventilador que é uma dica que qualquer leigo pode fazer a troca e economizar uns 50 cachorros ocultos pelo menos.

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      • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 09:17

        A questão é:
        Tu ganha dinheiro nessa duas horas?

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  • Cajuzinha 10 de janeiro de 2016 at 13:14

    “http://maringa.odiario.com/imoveis/2016/01/negocie-o-seu-aluguel/2060312/”

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  • Logico 10 de janeiro de 2016 at 13:32

    Nao deixa de ser um CVR…
    Chamar-se de “bolhista” tem um efeito retórico legal. A Sr. Logica era meio 666; hoje é bolhista de carteirinha. Mas ficaria chato, até constrangedor, a gente falar “nós somos pão-duros”, “precisamos ser mais pão-duros”, etc… Dizer que “somos bolsistas” fica bem mais simpatico e engraçadinho… Até pra isso o blog é legal!
    (Valeu pelo meu cadastro, Boss).

    6+
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    • Money_Addicted 10 de janeiro de 2016 at 18:12

      interessante seu ponto, e imagino que muitos aqui sigam essa linha de raciocinio.
      no entanto eu qro apresentar o meu, eu nao me considero bolhista no sentido de ser pao duro como vc disse, pelo contrario, eu me definiria uma bolhista viciado em dinheiro mas q gosta de gasta-lo usufruindo os prazeres q o dinheiro proporciona 🙂
      Obviamente, q eu nao saio esbanjando, muito menos ostentando, gosto de manter e seguir aumentando o capital q trabalha por mim.
      Uma curiosidade sobre meu plano de gastos, hj gasto bem menos do q ganho mas conforme vou envelhecendo vou aumentando esse percentual, qdo chegar nos 60 meu plano eh gastar por mes o q ganhar no mes e a paritr dos 70 gastar 20% a mais do q ganhar.

      [ ]s

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      • Logico 11 de janeiro de 2016 at 11:42

        Obrigado pelo comentario, Money_Addicted. Na verdade, concordo totalmente com vc. Morrer com um milhão em investimentos na mão seria tão bobo quanto o brick mover que morre com seu casebre achando que ele vale um milhão. Meu ponto era so que, naqueles momentos onde economizamos algo porque sabemos que se trata de dinheiro jogado fora a toa, a palavra “bolsista” funciona como um sinônimo agradável do que poderia ser chamado, por alguem de fora, de “pão-duro. Eh como falar em “interrupção da gravidez” ao invés de falar em “assassinato de fetos”, rs… A escolha da palavras faz toda a diferença as vezes!

        0
      • Logico 11 de janeiro de 2016 at 11:50

        * brick lover e ** bolhista (maldito corretor automático– alias, é outro “corretor” que não gostamos, ne? rs)

        0
    • Marceline 11 de janeiro de 2016 at 10:27

      “Frugal” (foi o jeito elegante que acharam para me chamar de pão-duro num grupo de renda-fixa). Depois disso sempre uso esta palavra pouco pejorativa para descrever meu comportamento em relação ao dinheiro.

      2+
  • Leonardo M. 10 de janeiro de 2016 at 13:54

    Aqui em Floripa no bairro onde moro, 8 anos atrás encontrava terreno por R$5mil fácil fácil.
    Hoje está na faixa dos R$150mil

    Bolha das bolhas

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    • Galt 10 de janeiro de 2016 at 15:20

      Se importa de dizer o Bairro ?Sou de Floripa também ,mas moro no continente.

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  • bolhista santista 10 de janeiro de 2016 at 14:08

    Morador de Praia Grande põe faixa na frente de casa contra ladrões.
    Essa é a situação de muitos proprietários com casas de veraneio no litoral paulista.

    http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/policia/morador-de-praia-grande-poe-faixa-na-frente-de-casa-contra-ladroes/?cHash=4798ad61e6b8b33b5a4f92ae44ce8afe

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  • CA 10 de janeiro de 2016 at 14:19

    “Novidade”

    “http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/927608/?noticia=DIVIDA+DO+BRASIL+VIRA+APREENSAO+GLOBAL+PARA+BCS

    Trecho do link acima:

    “Num estudo publicado na semana passada, o BIS chegou à conclusão de que inundar as economias com recursos e construir bolhas afetam de forma importante a produtividade da indústria, pois distorcem mercados e incentivam atividades não necessariamente sustentáveis”

    Descobriram isto na semana passada!!! Uau, como são rápidos (Ironic Mode On)

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    • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 09:21

      Caramba, hein?
      E os austríacos falando disso há décadas…

      0
    • L.A. 11 de janeiro de 2016 at 09:26

      Ou… faz com que as indústrias não se preocupem com produtividade, pois o crescimento imaginário garante o lucro. Isso acaba por gerar ineficiência e, na hora de aperto, crise.

      0
  • Crocs 10 de janeiro de 2016 at 14:29

    Sobre o tópico: “Com preços em baixa, mercado de imóveis quer negociar”

    O mercado quer negociar, mas eu NÃO! Meus recursos continuarão investidos, uma parte aqui na banania e outra parte na terra dos livres (by manual do Anony)!

    Não pretendo comprar tijolos mágicos e o aluguel é a melhor opção! E agradeço aos que comprarem, principalmente financiado, por estarem pagando meus deliciosos juros!

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  • My name is James Bond 10 de janeiro de 2016 at 15:06

    A quem serve a classe média indignada?

    RESUMO Cientista político e presidente do Ipea rejeita, em novo livro, interpretações do Brasil como a de Sérgio Buarque de Holanda. Negando a ideia de que jeitinho e corrupção sejam exclusividades nacionais herdadas da colonização, aponta o “racismo de classe” e o abandono dos excluídos como raízes dos problemas do país.

    “https://bolhaimobiliariabrasil.com/2016/01/10/com-precos-em-baixa-mercado-de-imoveis-quer-negociar-jornal-do-commercio/”

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    • fungo 10 de janeiro de 2016 at 19:38

      Vocês deram like nessa merda esquerdista? parem para ler o artigo original, esse cara deve ser filiado ao PCO ou PSTU, pqp!

      7+
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    • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 09:23

      Não lerei isso.

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  • My name is James Bond 10 de janeiro de 2016 at 15:07

    Link correto:
    “http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2016/01/1727369-a-quem-serve-a-classe-media-indignada.shtml”

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  • bolhista santista 10 de janeiro de 2016 at 15:31

    Santos: a cidade do Pré-Sal, hoje das Farmácias…

    “ Hoje Santos vive o “Pum” e não o “Boom” da explosão imobiliária “

    ” Infelizmente o Pré-Sal foi mais uma daquelas piadas de mau gosto que todos os brasileiros, ou pelos menos 51%, acreditaram ”
    “A cidade de Santos no litoral de São Paulo tinha tudo para ser uma potência internacional (cidade ela já é), um novo polo de negócios internacionais, impulsionada pelo Porto de Santos e pela sua nova joia, o Pré-Sal da Petrobras. Mas infelizmente tudo não passou de mais uma miragem em um deserto de incertezas, falta de planejamento, mentiras políticas e desgraças alheias.”
    “Hoje a cidade vive o “pum” e não o “boom” da explosão imobiliária. A derrocada imobiliária tomou conta, junto com os altos custos e os prejuízos pela falta de visão estratégica e planejamento.”

    http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/brasil-no-mundo/2016/01/08/santos-a-cidade-do-pre-sal-hoje-das-farmacias/

    20+
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    • Rolde 10 de janeiro de 2016 at 19:36

      Eu sabia que Santos iria virar piada,era só questão de tempo.

      8+
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    • Welber 11 de janeiro de 2016 at 06:27

      Moro na Ponta da Praia…..Moro com minha mãe… Foi erguido um prédio de 20 andares…..Cada apartamento custa 5 milhões….. Estão todos vazios….

      5+
    • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 09:24

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      É tão bom ver a imprensa reproduzindo o que a gente falava aqui anos atrás… rs
      Avisamos

      2+
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  • Annoying Brick in The Wall 10 de janeiro de 2016 at 16:53

    Tá subindo, é hora de comprar
    Tá cainão, é hora de comprar
    O mercado tá de lado, é hora de comprar…

    É… tem gente que acha que somos otários…

    PMJ

    15+
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    • Jean Cherem 10 de janeiro de 2016 at 17:36

      O que mais aprendi aqui é que o povo é otário. Com tanta informação disponível na internet, o povo não aprendeu a identificar os aspectos comprados destas reportagens superficiais que incentivam a compra e negam a realidade. Por mais gente que tenha no blog, quem forma a cabeça do povo é a grande mídia e as coisas não vão mudar facilmente.

      13+
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  • Bolhicio 10 de janeiro de 2016 at 17:24

    OFF

    Onde encontro o manual do annonymous tão citado aqui?

    2+
    • From_The_Tower 10 de janeiro de 2016 at 17:38

      Tem o vídeo:
      +https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=kPkOxnhZoLw

      5+
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      • From_The_Tower 10 de janeiro de 2016 at 17:39

        Sempre tem um soça né:
        Veja esse comment no vídeo do Manual do Anonymous:

        O Housper 1 mês atrás (editado)
        Com essa atitude vocês contribuirão para a crise no Brasil, e estarão enriquecendo ainda mais as familias de bancários norte americanos.”

        12+
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        • Jean Cherem 10 de janeiro de 2016 at 17:46

          Hoje eu vi um dizendo que deixar de investir no setor automotivo compromete a geração de empregos, como se isto fosse sustentável indefinidamente.

          10+
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          • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 09:27

            Aquilo que se vê e aquilo que não se vê.

            Leiam Economia numa única lição.

            0
        • Crocs 10 de janeiro de 2016 at 18:05

          Esses soças são os mesmos que compraram ações da PETRO para ajudar a banania e o governo! Piada hein! Por falar nisso, cadê o Strike?

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        • Cadeludo 10 de janeiro de 2016 at 20:02

          outro militonto semi analfa que lacra forte o número maldito

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      • Bolhicio 11 de janeiro de 2016 at 04:58

        Opa valeu pandeiro!!

        0
  • Bolhicio 10 de janeiro de 2016 at 17:26

    OFF – Wolf – Ecommerce

    Wolf, acho que você não viu minha resposta na outra página então toma aew:

    Estou usando o nuvemshop a pouco mais de 1 mes. Escolhi ele por ter integração com as principais ferramentas de divulgação e pagamento e por ter layouts responsivos, alem deles nao cobrarem percentual em cima das minhas vendas (apenas a taxa dos gateways de pagamento). Apesar de ser saber programar, trabalho com isso, nao tenho tempo para meter a mão nesse codigo (a loja é pra minha noiva).

    Se quiser trocar umas informações e ideias, acho que pode ser bom para nós 2, vamos ver um jeito de manter um contato.

    3+
  • The Book of Souls 10 de janeiro de 2016 at 19:28

    CVR

    Estive em Cabo Frio na virada do ano e neste fds e notei uma presença incomum de argentinos. Parece que o Brasil está ficando barato pra eles.
    Seria apenas pela desvalorização do real ou o país ja da sinais de recuperação?

    3+
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    • mestre dos magos 10 de janeiro de 2016 at 19:54

      Aqui no litoral de SC já viraram praga. Para todo lado tem um argentino.

      3+
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      • The Book of Souls 10 de janeiro de 2016 at 20:04

        Notou aumento esse ano ou sempre foi assim?

        2+
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        • mestre dos magos 10 de janeiro de 2016 at 22:33

          Ano passado era raro ver um. Esse verão eles saíram da toca. Pelo menos aqui no litoral norte de SC. Floripa e BC eles sempre dão um jeito de aparecer.

          1+
    • JPM 11 de janeiro de 2016 at 09:01

      O que causou o aumento de turistas argentinos para cá foi a desvalorização do real perante o dólar. O peso desvalorizou comparado ao real depois que o novo presidente deles liberou a compra de dólares, mas os argentinos só poupavam em dólares (ou até reais mesmo). Então o pessoal com grana para viajar está gastando os dólares que poupou, que estão valendo bastante aqui no Brasil. (fonte: amigos argentinos durante minha visita a Buenos Aires ano passado)

      3+
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  • Veigalex 10 de janeiro de 2016 at 19:47

    Caraca descobri o dongle SDR que o amigo eletrônico falou ali em cima. Adotava “coruja” as freqüências. Vou ver se compro um.. Alguém conhece algum legal?

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  • Leonardo M. 10 de janeiro de 2016 at 20:26

    Norte da ilha
    Ingleses

    2+
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  • Dgvl 10 de janeiro de 2016 at 23:25

    Comprou há 4 anos, chaves entregues no ano passado e agora, vendendo pelo mesmo preço que pagou. É verdade, não existe bolha alguma, isso é coisa da cabeça de vocês. Imóvel só valoriza e isso 30 aa…… Quero ver o circo pegar fogo.

    ”http://rj.olx.com.br/rio-de-janeiro-e-regiao/imoveis/passo-viva-penha-apenas-o-valor-gasto-131324405”

    5+
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    • Dgvl 10 de janeiro de 2016 at 23:26

      E olhem a primeira frase do anúncio.

      2+
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  • Sport87 10 de janeiro de 2016 at 23:39

    From_The_Tower

    Tem o vídeo:
    +https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=kPkOxnhZoLw

    4+

    “A Banânia é pra quem gosta de fortes emoções!” Lol

    2+
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  • elio nunes 10 de janeiro de 2016 at 23:53

    Sobe para 22 o número de cidades que cancelaram ou reduziram o carnaval em Minas
    As medidas foram tomadas por causa da crise econômica. As últimas que anunciaram a opção de não fazer a folia foram Bom Despacho, na Região Centro-Oeste, Cássia, Fortaleza de Minas e Alpinópolis, na Região Sul do estado

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    • Jean Cherem 11 de janeiro de 2016 at 00:09

      Não conheço os detalhes das dívidas dos estados e municípios, mas, se a situação chegou a este ponto, eles não devem ter de onde cortar muita coisa e vão passar apertado quando a crise de desenvolver pelo colapso do número de empregos. Considerando que já falam cada vez mais abertamente em bolha imobiliária e as construtoras estão sem caixa, talvez este ano seja o de explosões pesadas na economia, ou seja, de vermos acontecer o que já era debatido aqui a muito tempo. O povo vai receber as notícias sem estar preparado.

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  • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 06:37

    Tópico: ‘http://www.valor.com.br/brasil/4385338/crise-atual-ja-rebaixou-37-milhoes-da-classe-c

    Era essa a classe C compradora de imóveis, apartamento, casa na praia e que faz intercâmbio, que estava inflacionando os imóveis?

    ‘http://exame.abril.com.br/economia/noticias/classe-c-e-dona-da-maioria-das-casas-de-veraneio

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    • Ilusionista 11 de janeiro de 2016 at 07:15

      é bem comum ver proprietários de imóveis de veraneio que, na “época das vacas gordas”, adquiriram principalmente para “ostentar” para parentes e amigos, regado a muitas festas, churrasco, etc. e depois arcavam com todos os custos do imóvel e manutenção.
      Hoje, com as “vacas magras”, a renda mal dá para pagar IPTU e condomínio, nem sobra para o combustível e pedágio para ir visitar o imóvel na praia.
      Enquanto isto, anuncio para venda a mais de seis meses pela metade do preço e não aparece ninguém para passar o “bolhudo ostentação”.
      E, o pior, vendo aqueles “antigos convidados” viajando pelo Brasil e o mundo aproveitando as boas promoções do Decolar…

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      • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 08:08

        Praia Grande… Guarapari… Etc…

        Para que casa na praia? Nesses lugares? Quer ir, alugue…

        0
    • CA 11 de janeiro de 2016 at 07:16

      Azufre,

      Como sempre falamos por aqui, bolhas imobiliárias e de consumo geram uma infinidade de outras bolhas, como nos exemplos abaixo:

      Bolha do FIES: divulgada notícia em comentário de tópico anterior sobre inadimplência de 50%.

      Bolha dos caminhões: excesso de concorrência.

      Bolha das viagens de avião, dos produtos gourmet, dos shoppings, etc.

      Por que isto ocorre?

      O crédito fácil, com juros reduzidos em relação ao histórico, por prazos mais dilatados, permitem parcelas muito baixas, as famílias e empresas contraem muitos empréstimos empolgadas com isto, o que leva a aumentos muito relevantes no endividamento das famílias e das empresas, aumentando o poder de consumo e estimulando a economia. Sobre endividamento das empresas, ver notícia anterior que mencionei neste tópico.

      O problema é que muitas pessoas confundem isto com enriquecimento e vão se endividando cada vez mais, achando que é algo sustentável.

      A situação é tão estúpida, que se por exemplo, uma pessoa adquirir um imóvel de R$ 1,4 milhão, sendo R$ 400 mil de entrada e R$ 1 milhão de dívida junto ao banco, ela acha que ficou milionária, quando ao contrário, ela acabou de adquirir uma dívida milionária e se deixar de pagar 3 parcelas para o banco, ele pode retomar o imóvel e certamente o revenderá por um preço menor que o saldo do financiamento, com isto aquele terá sido o aluguel mais caro da vida daquela pessoa e só daí ela irá entender que não era milionária como pensava.

      No caso acima e de todos os outros, sempre há um otimismo exagerado, uma euforia que leva as pessoas a acreditarem que este esquema é sustentável e que nada de errado vai acontecer. Quando a realidade chega, junto com ela vem a frustração, a revolta e outros sentimentos ruins, que quando espalhados para um imenso número de pessoas, leva a verdadeiras convulsões sociais, como também já se fala por aqui há muito tempo. Se a volta a realidade continuar neste ritmo, é possível que vejamos esta convulsão ocorrer neste ano ou no próximo, vamos permanecer atentos.

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      • Bolha de Tudo 11 de janeiro de 2016 at 07:19

        Por isto resolvi me chamar de Bolha de Tudo

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      • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 08:06

        CA, uma leitura que acho que talvez você curtiria… Fala coisas afins desse seu comentário:

        ‘https://www.dbresearch.com/PROD/DBR_INTERNET_EN-PROD/PROD0000000000278552/%27I%27m+an+Austrian+in+economics%27.PDF

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        • CA 11 de janeiro de 2016 at 09:21

          Azufre,

          Gostei do documento.

          Fala sobre o ciclo de crédito, mencionando a avaliação equivocada de alguns que inclui expectativas sempre racionais dos agentes e mercados perfeitos, algo que simplesmente não existe. Quanto mais intensa é esta aposta na utopia, maiores as euforias e os casos de “exuberância irracional”, com proporcionais depressões na sequência, como os exemplos que mencionaram, desde a grande depressão de 1930 até a bolha imobiliária americana.

          A “turma de economia da Unicamp” (sic) acredita nesta utopia e convenceu fortemente o PT que isto existe, a tal ponto que o próprio Lula passou a usar o termo utopia como se você algo positivo, no sentido de que ninguém acreditava que era possível e eles estavam realizando. Só se esqueceu que a utopia que eles vendiam e diziam ser uma solução sustentável, não foi nada sustentável, pois apenas inflaram bolhas e geraram euforia com as mesmas que estão se tornando grandes depressões, incluindo aí a derrocada da “Nova Classe Média” que faz parte de todos os discursos ufanistas dos petistas e seus parceiros.

          O Governo brasileiro, dentro da “nova matriz econômica”, prosseguiu nesta crença errônea de agentes racionais e mercados perfeitos, acreditando que com intervenções cada vez maiores do Estado poderia manipulá-los pelo caminho que julgasse conveniente e assim aprofundando cada vez mais as distorções, estimulando cada vez mais a exuberância irracional. Os números são absolutamente claros quanto a isto, mas prevalece a cegueira coletiva e seletiva, porque é melhor para o Governo e outros agentes que inflaram a bolha FAZEREM DE CONTA que não viram que o crédito imobiliário concedido em 2011 era 22 vezes o que era concedido em 2006, que os lançamentos, vendas e estoques de imóveis mais do que triplicaram de 2007 a 2011, que o preço dos imóveis cresceu mais de 3 vezes o que cresceu a renda, mais que o dobro do que cresceu o custo de construção e os aluguéis, que o endividamento das famílias em proporção à renda SEXTUPLICOU de 2005 a 2015, que a inadimplência geral das famílias cresceu 2,5 vezes mais rápido que no período anterior, dentre uma infinidade de outras distorções. Se eles tivessem que reconhecer o quanto tudo isto indica INSUSTENTABILIDADE, teriam que admitir que ao invés deles terem “realizado o impossível”, como tanto apregoam, apenas aplicaram um GOLPE utilizando-se ao extremo de uma explosão de crédito com resultados catastróficos.

          Entre outras coisas, o inflar irracional do crédito é um parceiro em primeira instância para todo tipo de GOLPE a ser aplicado pelos agentes, aproveitando-se de toda e qualquer brecha de regulamentação e principalmente, da euforia desproporcional que é gerada por esta irracionalidade. Não é a toa que na última década vimos uma infinidade de pirâmides financeiras sendo implementadas, dentre elas, o golpe das vendas FALSAS na planta. Para o Governo e demais agentes que se beneficiam das bolhas, não interessa retirar os estímulos do crédito e ver estes golpes morrerem, ao contrário, eles gostariam de dar sobrevida aos mesmos, para manter a ilusão de bem estar para os incautos.

          Do mesmo jeito que tivemos um ufanismo no inflar da bolha, a sua explosão está sendo depressiva. A “ilusão de controle”, também mencionada neste documento, pode ser relacionada com as tentativas “pífias” do Governo de implementar algumas regulações mínimas no mercado através de suas intervenções, sempre sem sucesso e apenas “para Inglês ver”, enquanto do lado contrário, como todo Governo socialista bolivariano, na prática estão trabalhando para se aprofundar no erro e tentar dar novas injeções de estímulo ao crédito, só para tentar postergar a intensificação dos efeitos depressivos das bolhas, fazendo com que “a conta” destes efeitos negativos fique cada vez maior.

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          • Babuíno 11 de janeiro de 2016 at 10:55

            Falando em utopia, esse foi o tema da redação da Fuvest.

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      • L.A. 11 de janeiro de 2016 at 08:07

        CA, me lembrastes de um caso quanto eu trabalhei em uma instituição financeira.
        Avaliava créditos de produtores rurais, então sempre tinha aquele que, ano após ano, galgava passos em direção “ao sucesso”. O produtor a cada ano crescia mais e mais, tipo dobrar a meta, mas era dobrar e dobrar novamente. Quando o risco de crédito ainda é pouco a análise é no varejo, mas a partir de um ponto, a análise vira mais detalhada, “prime” como em alguns bancos. O que se verificou é que TUDO o que ele cresceu foi amparado em crédito. Novas terras, se não eram arrendadas eram próprias, com contratos a pagar. Maquinário agrícola todo financiado (salve FINAME). A pessoa tinha tudo, mas não tinha nada, pois tudo era “parcelado”.
        Assim foi construída a pujança e sensação de melhoria das classes sociais, com crédito. A pessoa comprou televisão, geladeira, apartamentos, afirmava que cresceu de vida, mas nada era dela até terminar de pagar. Não obteve crescimento profissional, nem aumentos significativos de salário, mas comprou mais bens com ele. Se ainda tivesse melhorado suas condições profissionais, poder-se-ia falar em melhoria social. A pirâmide de crédito foi a ilusão das pessoas.

        Sobre a convulsão social: costuma-se dizer que isso é culpa da internet e penduricalhos. Com o advento da internet as pessoas passaram a ter mais informação sobre o que “ricos e famosos” possuem e começaram a aumentar as suas expectativas, os seus anseios. Todos querem ter iphone, ipad, Galaxy s6, mas nem todos tem dinheiro para tal. Isso acaba gerando frustração nas pessoas, como bem mencionastes. Com a frustração vem a inveja, a raiva e a intolerância (opinião pessoal). Faz com que as pessoas fiquem mais menos tolerantes, ainda mais se a oportunidade de ter um bem de “ostentação” começa a se distanciar. Passo seguinte é a indignação e a busca “a força” (tipos saques, etc) e, por conseguinte, convulsão social.
        Não quero entrar na possibilidade de se obter tudo através do esforço, mas o próprio Estado construiu esse modelo ao abrir possibilidades infinitas de aquisições. Dessa forma os jovens hoje acham que o Estado deve suprir suas necessidades básicas e eles devem suprir seus luxos (para quem não conhece: “http://qga.com.br/comportamento/jovem/2013/09/porque-os-jovens-profissionais-da-geracao-y-estao-infelizes).

        10+
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        • CA 11 de janeiro de 2016 at 09:40

          L.A.,

          Sim, é por aí mesmo.

          Observe que para estimular este processo, existem até questões “psicológicas”.

          Ao invés de falarmos em empresas e consumidores que estão muito endividados, preferem usar o termo “alavancados”. O termo alavancado, além de mais “chique”, embute o conceito de que aqueles gastos darão retorno que compense o “investimento”.

          Uma das características do excesso de crédito, que foi mencionada no documento que a Azufre colocou mais acima e que o BIS colocou em artigo há cerca de uma semana (ver meu primeiro comentário neste tópico), é que ele SEMPRE estimula projetos ruins e de retornos menores, alem de ser um grande incentivador a projetos que irão gerar prejuízo ao invés de lucro, com tudo isto, a péssima alocação de capital leva a economia como um todo a regredir.

          2+
      • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 08:07

        “ela acha que ficou milionária”

        Tem gente que confunde passivo com ativo! E descobre da pior maneira possível que crédito não é dinheiro e dívida não é propriedade!

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      • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 09:41

        Eu já nem paciência tenho mais pra escrever ou explicar verbalmente isso pras pessoas.

        2+
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    • joselito 11 de janeiro de 2016 at 09:08

      Caaaaaalma rapá,

      ano eleitoral, agente imprimi uns dinheiro ali, expande o crédito, e toooooodo mundo volta a comprar (mais) TV 60 polegadas com rómi tíate para colocar naquele MCMV de meio milhozão de 70m²…….Daí agente coloca a notícia:
      – 37 milhões de pessoas ascendem da classe C- – para a classe C(xvp)plus beta teste (poisé, agente sai criando classes intermediárias, na mesma técnica dos vangogh personalite uniclass vip classic etc)

      1+
  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 07:43

    ######http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,de-cada-100-imoveis-vendidos–41-foram-devolvidos-as-construtoras-em-2015,10000006708

    Site do estadao.

    5+
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    • LZ 11 de janeiro de 2016 at 07:55

      De boas aqui vendo o circo pegar fogo de pipoca e tody 😀

      0
  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 07:44

    Só 41%. Quase nada! SQN

    1+
  • BReakfast 11 de janeiro de 2016 at 07:54

    Bom dia!

    Que tal um kit “mata pre-sau” para começar a semana?

    “http://www.bloomberg.com/news/articles/2016-01-11/morgan-stanley-sees-20-a-barrel-oil-on-u-s-dollar-appreciation

    “http://www.wired.com/2016/01/gm-electric-car-chevy-bolt-mary-barra/

    4+
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    • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 07:55

      Iria falar o mesmo.

      Hoje a Petro volta a preços de 2002

      2+
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  • M Fields 11 de janeiro de 2016 at 08:20

    Liam a Capa do estado de hoje!

    1+
  • M Fields 11 de janeiro de 2016 at 08:22

    Leiam*, sorry…. Tsunami de distratos

    1+
  • Veigalex 11 de janeiro de 2016 at 08:23

    jornal da manhã para não dá jovempan eu me divirto.

    0
  • Veigalex 11 de janeiro de 2016 at 08:26

    Ops..Jornal da Manha.. Jovem Pam.falando para não comprar imóveis….

    1+
  • Paulo Pedregulho 11 de janeiro de 2016 at 08:31

    Bom dia bolhistas!

    Pelo que estou acompanhando dos noticiários já é dado como certo o aumento da taxa SELIC na próxima reunião. Torcendo para um aumento de pelo menos 0,50%

    1+
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    • Barnabezinho 11 de janeiro de 2016 at 08:42

      Será que a Gilma deixa isso acontecer?

      1+
      • Paulo Pedregulho 11 de janeiro de 2016 at 08:50

        BC terá aval para aumentar a taxa de juros – e o governo vai soltar o crédito – InfoMoney
        Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/na-real/noticia/4510358/tera-aval-para-aumentar-taxa-juros-governo-vai-soltar-credito

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        • CA 11 de janeiro de 2016 at 09:50

          kkkk

          Aumentar os juros e soltar o crédito, sinal claro de esquizofrenia. O que eles buscam afinal, fazer com que a inadimplência exploda “à força”? Uma marca registrada deste Governo tem sido as ações incongruentes, sempre querendo agradar a gregos e troianos, graças a isto que conseguimos chegar a uma receflação (recessão + inflação) e se continuarem com estas “brilhantes” ideias evoluiremos para “depreflação” (depressão + inflação), se é que já não estamos nela.

          5+
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      • windville 11 de janeiro de 2016 at 08:56

        Vamos acompanhar as reuniões do copom Barna, semana que vem tem a primeira do ano.
        Fonte: “http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?numero=28079&tipo=Comunicado&data=26/06/2015”

        E vamos ver como abrem as Taxas do TD hoje. Ainda mais com a China desabando de novo hoje.

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      • L.A. 11 de janeiro de 2016 at 09:23

        Deixa.
        Barbosa já falou que vai mandar soltar o crédito nos bancos públicos, mas sem subsídio.
        O que está implícito: governo está parecendo gerente de banco. Quanto mais em dificuldades as pessoas estão, mais o banco oferece crédito, até chegar no momento de não ter como pagar.

        0
  • Emer 11 de janeiro de 2016 at 08:42

    Caros,
    Matéria de capa do Estadão

    “http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,de-cada-100-imoveis-vendidos–41-foram-devolvidos-as-construtoras-em-2015,10000006708

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    • Barnabezinho 11 de janeiro de 2016 at 08:46

      Tá errado isso daí.
      Passou de 30%.

      2+
  • Bobolhuda 11 de janeiro de 2016 at 08:51

    Assisti ontem o filme The Big Short… parece premonição: dois quadros, um do mapa do Brasil e um do mapa da América do Sul, lado a lado, no salão vazio do Lehman Brothers após a quebra…. (1:58’20”)

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    • Veigalex 11 de janeiro de 2016 at 08:57

      Não percebi…vou atrás de um release melhor.. Esse filme e muito bom e didático.

      1+
    • AM 11 de janeiro de 2016 at 09:19

      Estou a espera que saia esse filme aqui no showbox, ontem voltei a ver o margin call.

      Essa noticia que saiu hj acerca dos 41% de distratos esta boa e completa. Vale uma lida CA ?? e talvez ate topico ??

      3+
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  • Veigalex 11 de janeiro de 2016 at 08:56

    Mais um prego no IMOB.

    0
  • Annoying Brick in The Wall 11 de janeiro de 2016 at 09:19

    Ohhh. que legaaalll!!!

    “http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,de-cada-100-imoveis-vendidos–41-foram-devolvidos-as-construtoras-em-2015,10000006708”.

    De cada 100 imóveis vendidos, 41 foram devolvidos às construtoras em 2015

    Levantamento da Fitch foi feito com nove companhias do setor entre janeiro e setembro de 2015; aumento dos ‘distratos’ significa que cerca de R$ 5 bilhões voltaram às prateleiras.

    2+
  • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 10:25

    DILMA E A TEORIA DO VIOLINO!

    1. Uma conhecida e repetida assertiva política aplicada à economia é que a boa política econômica é aquela da Teoria do Violino, quando um governo segura a economia com a esquerda e toca com a direita.

    2. Isso, em geral, ocorre quando a economia está em equilíbrio e vai bem. Dessa forma, um governo de esquerda se garante contra oscilações brutas e perda de controle. Mas com a economia em crise, um governo de esquerda deixa de ser destro e assume sua natureza de canhoto.

    3. Com Lula empurrado pela economia internacional, com vento a favor e a economia arrumada em seus fundamentos (fiscal, cambial e monetário), a Teoria do Violino funcionou até 2008. Quando veio a crise financeira global de 2008, o violino caiu e quando voltou a ser tocado obedeceu a lógica do canhoto.

    4. Dilma assumiu segurando o violino como canhota. Segurava com a direita para fins de comunicação e agradar a elite e a mídia, mas tocava com a esquerda e de forma cada vez mais intensa, insinuando acordes fortes da Quinta Sinfonia de Beethoven.

    5. Com a crise se tornando explícita e profunda pós-eleição de 2014, Dilma, sem saber o que fazer, chamou Joaquim Levy para assumir o violino. Ela seguraria com a esquerda e ele tocaria com a direita. Não durou um ano.

    6. E não há como durar mais. A esquerda -política, petista e sindical- não quer servir de apoio ao braço do violino. E a direita econômica não quer mais ser usada para acalmar os empresários, os economistas e a opinião econômica e política internacionais.

    7. O violino de Dilma caiu no chão. Ninguém quer segurar. A oposição propõe impedir o violonista de tocar. E Dilma só tem uma política: conseguir que tenha autorização para segurar o violino até 2018. Mas sem saber que mão o vai segurar e que mão o vai tocar.

    8. Daqui para frente a orquestra tocará um concerto para violino…, sem violino. Ou se preferir: não há como essa orquestra tocar mais

    8+
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  • CA 11 de janeiro de 2016 at 10:32

    Sobre a reportagem de capa do Estadão falando sobre os distratos:

    Como sempre tentam colar que a “culpa é da crise”, quando na realidade, até 2010 os distratos eram percentualmente IRRELEVANTES e portanto sequer mencionados nos relatórios trimestrais das construtoras e passamos a ter mais de R$ 2 bilhões de distratos em 2011, com estes variando acima de R$ 5 bilhões e abaixo de R$ 6 bilhões de 2012 a 2014, mais a previsão de passarem de R$ 7 bilhões agora em 2015 (mais de R$ 5 bilhões até setembro/2015). Só no período de Janeiro/2011 a Junho/2015 tivemos mais de R$ 20 bilhões em distratos. É algo novo, “fruto da crise” como o segmento imobiliário tenta convencer?

    Lembrando: o número total de distratos é MUITO maior do que aquele que está sendo divulgado, a situação é muito mais crítica e insustentável. Por que?

    1) Aproximadamente metade das construtoras sequer divulga o quanto tiveram de distratos. Abatem das vendas brutas daquele período de divulgação, mas não informa de quanto foram os cancelamentos;

    2) A PDG, MRV e outras atrasam ao máximo o “reconhecimento” contábil do distrato, temos reclamações de que eles demoram até mais de 1 ano para “aceitar” um distrato;

    3) Na PDG, desde 2014, se o distrato for revendido no mesmo trimestre, não é contabilizado com distrato, ou seja, naquele longo período em que eles não “reconhecem o distrato” (ver item 2) eles estão procurando um cliente para revender, quando encontram, fazem o distrato casado com revenda e daí não conta como distrato! (maquiagem nível master plus – sic);

    4) Temos diversas construtoras que fazem uma “troca forçada” com o cliente, na base da chantagem (exemplo: Rossi). O cliente não tem dinheiro para adquirir o crédito imobiliário, a Rossi ameaça devolver só 10% ou 20% da entrada, que é o que consta em contrato e em troca, empurra outro imóvel encalhado de menor preço para o cliente “trocar”. O cliente com medo de perder 80% ou 90% da entrada, prefere trocar de imóvel, mesmo que o novo não atenda a seus “sonhos”. Ao invés de registrar como distrato, considera uma troca, só ajustando os valores envolvidos nos relatórios.

    Quais os efeitos dos distratos para construtoras?

    Eles garantem os super-estoques, que por sua vez, forçam reduções de preços. Aliás, isto ocorre de mais de uma forma e gera um circulo vicioso, como falamos por aqui há anos e como consta na própria reportagem do Estadão:

    A construtora deixa de receber de 80% a 90% do valor do imóvel que estava previsto para sua entrega, porque comprador não consegue crédito imobiliário e o banco não repassa para ela o valor. Com isto, a construtora tem que tomar mais dívidas e ao mesmo tempo que vê o endividamento crescer muito, observa o estoque crescendo “naturalmente” através dos distratos. O que ela tem que fazer? Reduz o preço do imóvel distratado para revendê-lo e fazer caixa o quanto antes, para poder pagar suas dívidas. Quando ela faz isto, aquele investidor que comprou na planta, em grande volume (aproximadamente 40% das vendas), vê que o ágio ficou inviável e faz o distrato com a construtora, retroalimentando o ciclo. Temos ainda quem comprou novo na planta contando em vender o seu usado com grande lucro e usar como parte do pagamento, na prática, o novo subiu MUITO de preço via INCC durante a obra e o usado caiu de preço, inviabilizando o negócio, ou seja, mais distratos. Correndo por fora de tudo isto, os bancos também estão vendo os leilões de imóveis retomados por inadimplência ficarem encalhados e como diz na reportagem do Estadão, serão obrigados a baixarem ainda mais os preços nos leilões para conseguirem vender, pois os preços atuais estão muito próximos dos preços de mercado das construtoras. Esta situação vai ficando cada vez mais crítica com o aumento de distratos e da inadimplência, forçando reduções de preços cada vez mais reais e relevantes por parte dos agentes.

    Sugiro a leitura da reportagem do Estadão com atenção, eles deixam claro como o circulo vicioso acima está ocorrendo, inclusive com exemplos práticos e depoimentos dos próprios agentes confirmando esta situação.

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