Venda de imóveis novos em SP tem queda de 62%, diz Secovi – Folha.com

Você pode gostar...

Comments
  • Frank 16 de maio de 2011 at 21:51

    “apesar da mudança nos valores dos imóveis que fazem parte da segunda fase do programa, não houve o devido reajuste na faixa da renda familiar –imprescindível para evitar que diversas famílias fiquem de fora do MCMV”.

    ou seja: não ocorreu o mecanismo q provocaria novo movimento de subida dos preços….

    0
    • Marcos 16 de maio de 2011 at 21:56

      Para a Secovi, a culpa é do governo por não ter havido alta em março… Vai faltar crédito qdo o povo mover o dinheiro da poupança para outros investimentos…

      0
      • CARLOS 17 de maio de 2011 at 11:17

        Acho que esta informação não é verdade. O ajuste na faixa de renda é automática com o aumento do salário mínimo, já que a faixa é até 10 mínimos. Agora se esses empresários estão defendendo que o governo aumente a faixa de renda em termos de salários mínimos, seria um absurdo, pois o programa é subsidiado e eu já acho 10 mínimos muito para alguém receber subsídio do governo.

        0
    • Duda 17 de maio de 2011 at 21:46

      Queda de 62%… e se preparem, este ano seguirá igual. Com estes preços, nem sonhem seguir vendendo como estavam. A bolha está estourando…

      0
  • Tales 16 de maio de 2011 at 22:39

    “De acordo com o Secovi, o mercado imobiliário, pelo valor considerável dos imóveis e por se tratar de um bem patrimonial, não pode crescer de forma infinita.”

    Não entendi!!!!! Não era os corretores que diziam que ia crescer pra sempre ?????????

    Ka – Ka – KaBUM !!!!!!!

    0
    • Duda 17 de maio de 2011 at 21:47

      Não podem esconder mais o que tudo mundo ve…

      0
  • Paulo 16 de maio de 2011 at 23:42

    Presidente do FMI confirma bolha

    vejam no youtube:

    http://www.youtube.com/watch?v=JdR4Qa8HuZo

    0
  • Mr. Alex 17 de maio de 2011 at 00:12

    Huahahah, Divulgam quase em Junho os dados de Março !!!

    E o Feirão ?! Tinha 140.000 Imóveis, fecharam 17000 contratos, maioria até 170k.. Huahahaa… é obvio… Coisas de Brazil-zil-zil… Vinha em lote: olha a xepa, olha a xepa, um contrato leva três D. Maria ! Moça bonita não paga… mas também não leva.

    Pior fica o Paloffi, se os preços cairem pela metade, seu mais novo ap vai valer só R$ 3.5 milhões…

    Radio Band disse “que o limite de crédido imobiliário se extinguirá em 2013, onde então será possível somente consorcio”. Tá bom, o mundo acaba em 2012 mesmo.

    0
  • ildeu 17 de maio de 2011 at 00:53

    antes dessa explosao de construçoes ,nao via as pessoas morando nas ruas , entao esse deficit e´ relativo.Quando nao se tem dinheiro ,mora-se na casa do pai , sogro ,faz puxadinho etc…nao e´ igual comida ou vestuario ,entao se o cara nao tem dinheiro ,nao compra .Um dona de imobiliaria me contou algo interessante : diz ter presenciado muitas brigas de pesoas que ficam atras de irmao ,pais e avos [para pegarem emprestimo consignado] em busca de dinheiro emprestado pra dar a entrada na caixa pra comprar um “apertamento” .Ela me contou como e´ desagradavel o terrorismo com os parentes ,”o rapaz nao tem dinheiro nem da entrada , e faz uma divida de 30 anos” , corroendo a economia da familia toda so´ pra dar a entrada ..Segundo ela , apartamentos que custam 600 /700 reais o m2 de construçao ,sendo vendidos a 2 ou 3 mil o m2.Predios tao ruins que em menos de 10 anos teriam de ser reformados ,pois se descascam, o encanamento e´ de quinta etc… E o pior , a caixa aprova a compra do imovel com essa base de valor ,2/3 vezes acima seu valor real .

    0
  • ildeu 17 de maio de 2011 at 01:04

    outra coisa : sera´ que as pessoas com nivel mais alto , oriundos da classe media/alta , vao aceitar comprar apartamentos na periferia ? vao morar em favelas verticais ? eu mesmo se fosse pra morar num lugar desse , preferia pagar aluguel na zona sul ou ficar casado na casa dos meus pais .O status no brasil e´ algo importante , morar em bairro que nao e´ chique nao agrada quem nasceu em bairro nobre .Entao , vender imoveis de 300/400 mil em bairros menos famosos fica dificil , e assim puxa os preço pra baixo ,pois essa geraçao de 20 a 30 anos de idade nao tem renda pra comprar nada acima de 300 mil .Quem ganha bem no brasil e´ que esta´ a mais de 10 anos no mercado ,os jovens ganham pouco e tem desemprego maior , isso e´ meio universal , veja na espanha ,inglaterra , frança … a taxa de desemprego nos jovens e´ alta e o salario e´ baixo.

    0
  • Buginga 17 de maio de 2011 at 01:14

    Olha, não conheço em detalhes os termos do programa MCMV. mas se for basicamente, taxa de juros degressivamente menor praz menores faixas de renda e subsídio em $ pra menor faixa salarial comprar ap novo, na minha humilde opinião o programa falhou em não regular o preço de venda ao comprador final. As construtores conseguiram facilmente transferir os subsídios para a margem de venda delas. É recurso publico sendo mal alocado. Não beneficia o comprador.

    0
  • Mrk 17 de maio de 2011 at 01:24

    Saudacoes de philly amigos!! Pois eh, secovi ta dando desculpa pra tudo heim? Palavras bonitas pra dizer “aumento especulativo desenfreado sem contrapartida em renda”, quando a bolha estourar pra valer dirao “um ajuste salutar para o credito familiar” hahahah

    0
  • Leandro 17 de maio de 2011 at 08:33

    Com a diminuição de ritmo na construção civil, é questão de tempo o aumento do desemprego no Brasil. Vai atingir principalmente o setor e áreas relacionadas (arquitetura, decoração, venda de móveis etc). Aí é que quero ver o que o Governo vai fazer…

    0
    • Andre 17 de maio de 2011 at 11:37

      Concordo Leandro,

      não tenho dados p/ confirmar isso, mas a impressao que eu tenho é que boa parte desse desemprego baixo (6%) é por causa da construção civil, que agora está diminuindo o ritmo (o que de forma nenhuma indica certeza de queda de preço)…

      Afinal falta mao de obra qualificada no BR e qual o unico setor de baixa qualificação que bomobou nesses ultimos anos? Acho q só esse mesmo…

      Abs

      0
      • jose 17 de maio de 2011 at 17:36

        Leandro,

        é isso aí…

        existem ciclos economicos e o proximo movimento do Brasil é de desaceleração… até para segurar a inflacao e gerar um certo nivel de desemprego, já que o mercado de trabalho aqui no Brasil está muito “apertado”.

        agora, dai a achar que todo momento de contracao economica os imoveis vao desabar acho que tem uma certa distancia

        0
  • Ramires 17 de maio de 2011 at 08:40

    A desculpa da queda do preço dos imóveis no mês de Janeiro foi que, como é começo de ano, o pessoal gasta mais em festas e etc, Fevereiro foi o carnaval, no mês de Março foi o governo que não ajustou as medidas MCMV/preço.
    Qual será a próxima desculpa para o mês de Abril pelo Secov?

    0
    • Lucas Mendes 17 de maio de 2011 at 09:05

      Ora simples, a morte de Osama Bin Laden mexeu com mercado imobiliario brasileiro. Como o Brasil esta inserido no mundo globalizado isso alterou o humor dos investidores. Mas isso é passageiro, os imóveis continuarão em ascensão até a uma galáxia distante. Com o crédito fácil, todo brasileiro poderá comprar o seu ap, inclusive com o minha casa minha vida, até o Saci pererê, o Boi da cara preta e o Zé Pirila tornar-se-ão ricos emergentes. Resta saber se o Saci pererê, com as prestações a perder de vista, será obrigado a amputar a perna que resta, pois assim economizará o dinheiro para a prestação de sua casa já que não precisará comprar sapatos!!!

      Abraços do Lucas Mendes

      0
    • Duda 17 de maio de 2011 at 21:48

      para abril vão arrumar a desculpa que teve muito feriado…

      0
  • rolab 17 de maio de 2011 at 08:54

    A farra está acabando… Aproxima-se o momento de pagar a fatura deixada pelo nosso “querido” lullinha paz e amor!

    0
  • me 17 de maio de 2011 at 10:13

    Definitivamente o supermercado onde faço compras tá cheio de bolhas.
    Azeite português extravirgem por 7 reais? BUUUUMMMMM!!!

    Aguardando ansioso os comentários do André e José.

    0
    • Frank 17 de maio de 2011 at 10:22

      ué, 7 reais é barato…

      um borges ou andorinha tá uns 12~13 reais, né?

      0
    • Mrk 17 de maio de 2011 at 10:37

      Me, subida forte de preco nao eh sinonimo de bolha… Bolha precisa ter o crescimento do preco acima do poder decompra, acima do valor historico de equilibrio do ativo ou do fluxo de caixa qu le gera via alugueis ou dividendos e prferencialmente fomentado por mudancas no credito

      Como azeite nao gera retorno e nem as pessoas precisam de credito pra comprar (7 reais) nao se fala em bolha.

      Pelas caracteristicas acima vejo bolhas em imoveis e talvez na bovespa, mas a 2a nao afirmo, pois nao acho muito visivel, a 1a acho que ta escancarada

      0
      • Andre 17 de maio de 2011 at 11:40

        Po MRK, a discussao nao evolui mesmo…

        Os pro bolha sempre dizendo q é óbvio, tá escancarado, etc, mas nunca conseguem mostrar isso de maneira convincente…

        Abs

        0
        • MrK 17 de maio de 2011 at 17:55

          prezado andre, isso nao eh ciencia exata (ao menos nao 100%), logo nao ha ainda um indice cientificamente aceito para provar uma bolha, ate porque as bolhas mudam de caracteristica de acordo com regiao, momento economico e ate cultural…

          se qualquer pessoa vier aqui (ou em qualquer outro lugar) atras de uma prova da bolha, estara somente perdendo seu tempo…

          o que se consegue aqui sao tao somente especulacoes, ideias e pensamentos, ninguem pode oferecer provas, mas minhas ideias sao: Ha bolha em funcao de credito fora de controle usado puramente pra consumo, o que ja se mostrou ser mortal em outros lugares, abs

          0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 18:02

            MRK,

            não me leve a mal, mas a maioria dos DADOS q temos corroboram q não temos bolha (pelo menos não ainda)…

            O Frank mesmo fez um resumo q matou a pau em poucas linhas…

            Sem achismo, torcida, superstição, etc… Só numero. Preto no branco.

            Abs

            0
          • Frank 17 de maio de 2011 at 22:35

            “O Frank mesmo fez um resumo q matou a pau em poucas linhas…”

            André, só um ponto: tem uma coisa errada com o nosso crédito, q é o fato de ele estar crescendo bem acima do PIB.

            A velocidade de expansão, ainda q o estoque seja baixo, pode ter sido fator importante na apreciação.

            Se em razão de ter crescido rápido a situação é mais ou menos sustentável, eu não sei.

            0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 23:48

            Frank,

            “A velocidade de expansão, ainda q o estoque seja baixo, pode ter sido fator importante na apreciação.”

            Pode não, pra mim o credito (e a velocidade com q aumentou) explica, sozinho, a alta.

            “Se em razão de ter crescido rápido a situação é mais ou menos sustentável, eu não sei.”

            Isso é q a gente tem q descobrir, por isso estamos aqui debatendo…

            Abs

            0
    • Duda 17 de maio de 2011 at 21:37

      Me, tu ve alguem comprando azeite para vender depois por preço maior? não, com certeza. Por isso que isso não pode se considerar bolha. E inflação. Sempre é bom lembrar que os imóveis subiram 100, 150, 200 % em 6 ou 7 anos. Algo que se compare com isso? Não.

      0
  • buginga 17 de maio de 2011 at 10:48

    Coluna de hoje do Ancelmo Gois n´ O Globo:

    “Bolha imobiliária
    A disparada de preços no mercado imobiliário brasileiro chegou aos shoppings.
    Há lojistas pagando entre 20% e 50% a mais, além do IGP-M, para renovar o aluguel da loja.”

    Olha aí os malefícios dessa alta desenfreada: Inviabiliza muitos negócios. Provavelmente uma empresa que deseja investir no Br, ou no Rio encontra dificuldade em viabilizar os investimentos dado o câmbio com real valorizado e altíssimo custo de propriedade (tanto pra compra qto pra aluguel)

    0
    • buginga 17 de maio de 2011 at 10:50

      De qualquer forma, mostra que o assunto já “está na boca do povo”, saindo da blogosfera da internet, passando por notícias esporádicas e alguns artigos. Agora temos já notas de colunistas bastante lidos e conceituados (Ancelmo Gois), num dos jornais de maior circulação do país (Globo)

      0
      • Andre 17 de maio de 2011 at 11:43

        Bom, todo mundo já deve ter visto noticias dizendo que o aluguel de escritorio no Rio tá maior do que NY…

        Preço “alto” em reais + cambio + preço “baixo” por lá…

        Daí tb a taxa de vacancia no Rio estar proxima de zero…

        Abs

        0
        • jose 17 de maio de 2011 at 17:38

          pelo menos aluguel so ta um pouco mais caro, e um carro que ta 3x, e um tenis que ta 10X!!!!!

          0
          • Leandro. 17 de maio de 2011 at 22:01

            Jose,
            De onde você tira seus dados?
            A partir de que ano o preço dos carros sofreu aumetno de 3x?
            A partir de que ano o preço dos tênis sofreu aumento de 10x?
            É claro que esses bens tiveram aumento, mas creio que nem nos últimos 10 anos houve esse aumento que você cita.
            Carro, por experiência própria, tenho certeza que não chegou nem a dobrar de preço em 10 anos.
            Abraço.

            0
          • Leandro. 17 de maio de 2011 at 22:34

            Um exemplo que acabei de ver no site da FIPE:

            Em 2001 (dez anos atrás):
            – Gol 1.0 plus 16v, 4 portas, 0km : preço tabela: R$ 19.824,00

            Em 2011 (hoje):
            Gol novo 1.0 8v total flex, 4 portas, 0km: preço tabela: R$ 32.600,00

            Embora não sejam modelos exatamente iguais, os preços dos carros não triplicaram nos últimos dez anos.
            Então, o que você coloca não creio ser argumento que possa ser utilizado para os imóveis.
            Abraço.

            0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 23:06

            O q ele quis dizer é q o carro no BR é 3x mais caro q nos USA, e pela milésima q vez isso nao quer dizer nada em relaçao à “bolha” nos imoveis.

            Abs

            0
          • Leandro 18 de maio de 2011 at 10:31

            Ok André,
            Li rapidamente e entendi errado. Retiro minhas observações.
            Quanto sua observação quanto a relação disso com a bolha, hora nenhuma afirmei isso.
            Abraço.

            0
    • me 17 de maio de 2011 at 11:03

      Verdade, vi vocês comentando isso anteriormente.
      Acho que o Duda comentou bastante também sobre a inflação retornar. Aí o que já era ruim ficaria muito, muito pior.

      0
      • Duda 17 de maio de 2011 at 21:42

        Pois é… acho que o pais do futuro vai se parecer bastante com o pais do passado… Não vejo este governo com cometencia para sair da encruzilhada… Se subir taxas, entra mais dolar, valoriza mais o real, e diminui a infalção mas a industria vai para o saco. Se deixar assim, inflação bombando… e o povo já percebe. O governo está mal mesmo…

        0
    • MrK 17 de maio de 2011 at 17:56

      sabe o que eh ironico?? os lojistas vao repassar esse preco dos consumidores, claro! e dai os consumidores ficarao ainda mais endividados, levando a gente um passo mais perto do estouro de uma bolha!

      0
      • Duda 17 de maio de 2011 at 21:52

        provocando mais inflação… mas o consumo vai cair, como é de se esperar, muitas lojas vão fechar, os alugueis voltarão a baixar, e os imóveis deverão se acomodar a essa nova realidade. Ou seja, o bolha terá explodido..

        0
        • Duda 17 de maio de 2011 at 21:54

          O engraçado MrK, é que muitos não percebem que a gente esteja numa bolha. Parabens para vc, que consegue ver com claridade. SDS

          0
  • Andre 17 de maio de 2011 at 12:35

    ERRATA

    Falei por aqui q gringo comprou 1,8 bi ano passado, mas foi de USD não de BRL…

    bcb.gov.br/?ECOIMPEXT
    Baixar o zip, abre a plan. excel, Quadro 18, linhas 49 e 51.

    Pelo visto ninguem foi verificar. As vezes acho q não entendo o objetivo desse site…

    Observacoes:
    – Todo o ano de 2010: USD 1,8bi
    – Jan-Mar de 2010: USD 400 mi
    – Jan-Mar de 2011: quase USD 1 bi (aprox. 150% de aumento)

    Jose, USD 1,8 bi não é muito pouco não? Será q a gente tá olhando o lugar errado?
    Se for isso, digamos uns 3000 gringos compraram imoveis de USD 600k em media…
    3000 gringos no ano inteiro num é muito pouco não??

    Abs

    0
    • Marcelo 17 de maio de 2011 at 14:34

      André, fiquei com uma dúvida grande… porque está na categoria “serviços”? Não sei se há um glossário explicando cada uma das entradas, mas essa linha não me parece estar ligada ao valor gasto com a compra de imóveis não. Digo, não diretamente ligado ao valor de venda.
      O que acha?

      0
      • Andre 17 de maio de 2011 at 16:49

        Essa divisão aí são os 3 setores da Economia. Imoveis não poderia ser Agricultura ou Industria mesmo não.

        “O setor de serviços é o maior componente do PIB com 66,8%, seguido pelo setor industrial, 29,7% (2007 est). A agricultura representa 3,5% do PIB (2008 est).”

        pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil

        Mas isso não explica o pq de um numero tão acanhado. Continuo intrigado…

        Abs

        0
        • Marcelo 17 de maio de 2011 at 17:03

          Pois é… depois de postar, ainda vi no rodapé da página a seguinte observação, relacionada a planilha como um todo:
          “Incluí investimentos em bens e imóveis”

          Me parece que na verdade os valores investidos em imóveis estão diluídos por todas as categorias e essa linha que você mencionou seria algo como serviços de corretagem, ou de avaliação. Mas não os valores investidos em imóveis diretamente.

          0
          • jose 17 de maio de 2011 at 17:42

            Marcelo,

            o que esta distribuido sao os valores feito como investimento nas outras categorias.

            ex: se um gringo compra a sadia, ele vai levar tudo, ate os ativos da empresa (que inclui imoveis), e esse valor total vai entrar em produtos alimenticios…

            o que entra nas linhas que o andre citou, sao os investimentos feitos EXCLUSIVAMENTE em imoveis.

            0
          • Marcelo 17 de maio de 2011 at 22:13

            José, voce inferiu isso ou leu em algum lugar?

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 10:46

            vejo esses numeros TODOS os meses ha 7 anos.

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 10:47

            inclusive com reunioes com o pessoal do BC que faz isso….

            qq duvida que tiver com as 54 sheets dessa planilha pode perguntar…

            0
          • Marcelo 19 de maio de 2011 at 13:35

            Beleza! 🙂

            0
    • jose 17 de maio de 2011 at 17:17

      Andre,

      quando um gringo interna o $$ aqui no Brasil ele precisa fechar um contrato de cambio, onde ele informa pra que é o $$.

      A responsabilidade da veracidade dessa informacao é do banco brasiliero que fecha o cambio, entao, teoria da conspiracao a parte, o numero é esse mesmo.

      tem dois detalhes:
      1) se o $$ ja estava aqui em outro investimento e migrou pra housing, nao aparece.
      2) se ele investe num fundo imobiliario aparece em outra conta.

      0
      • Frank 17 de maio de 2011 at 22:42

        ou seja, escapa muita coisa desse número do André.

        0
        • Andre 17 de maio de 2011 at 23:51

          Só uma coisa o numero não é “meu”, é do BC, e quem trouxe ele aqui a primeira vez foi o Jose.

          Se não é perfeito vamos aparar as arestas, mas pelo menos é um começo…

          Abs

          0
          • jose 18 de maio de 2011 at 10:55

            é isso aí.. é o que tem… melhor que chutar (esporte preferido da turma aqui).

            eu que olho esses numeros ha anos, vejo que mudou muito..

            antes tinhamos a exata nocao de cada usd que entrava aqui pra onde ia.. hoje o troco ta tao complexo que nao tem mais como mapear isso….

            so falando com os caras que aplicam o $$ dos gringos…e conversando com alguns gringos…

            0
          • Frank 18 de maio de 2011 at 11:16

            calma rapaz !

            não estou te acusando de ser “corretor” não… 🙂

            0
  • Caco Cam 17 de maio de 2011 at 12:41

    Sou novo por aqui. Estão todos de parabéns por este blog e pelos comentários!

    Não sou nenhum expert no assunto, no entanto venho buscando informações sobre a tal “Bolha Imobiliária”, pois comprei um imóvel na planta (a principio para investimento) na Vila Augusta-Guarulhos onde estão subindo vários empreendimentos de médio, médio-alto e alto padrão. Dizem os corretores/especuladores ser uma das regiões mais valorizadas da cidade. E ainda que para a rua onde comprei está avaliado em um retorno de até 65%. Porem pelo que tenho visto se chegar aos famosos e conservador 30% será muito.

    Alguém aí viu a Ferramenta no Estadão “Quanto Vale Seu Imóvel?”. http://economia.estadao.com.br/especiais/quanto-vale-seu-imovel,121800.htm … Parece piada os valores de m² exposto neste modulo… 30%, 40% abaixo do praticado no mercado! Estou achando que o estagiário passou o arquivo errado. Enviou, por engano, a tabela PÓS estouro da bolha.

    0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 17:15

      A pos, ou a pre.

      0
  • Valdomiro 17 de maio de 2011 at 12:50

    a farra, que o governo lulinha, criou com MCMV está acabando, a marolinha está virando Tsunami.

    0
  • Ramires 17 de maio de 2011 at 12:55

    Se há bolha ou não, não sabemos. Mas uma coisa é certa, ninguém entende o Presidente do Secovi-SP.

    “Porém, o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, considera fundamental aguardar os resultados dos próximos meses para traçar uma tendência sobre o comportamento do mercado imobiliário durante o ano.”

    ”Segundo o Secovi, mesmo considerando a Região Metropolitana, houve ((( significativo ))) recuo no número de lançamentos. Em março, foram lançados 3.002 imóveis, contra 5.485 unidades de fevereiro (-45,3%) e 6.900 em março de 2010 (-56,5%).”

    0
    • Ramires 17 de maio de 2011 at 12:56

      FONTE: http://casaeimoveis.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/05/17/venda-de-imoveis-novos-recua-no-primeiro-trimestre-do-ano.jhtm

      0
    • me 17 de maio de 2011 at 13:04

      Já cheguei a levantar a questão anteriormente, mas imagino que seja uma dúvida boba, já que ninguém comentou…

      O que me parece é que não há bolha, mas simplesmente um mercado em alta. Os preços não parecem terem mais espaço pra subirem, mas também não vai despencar. É isso?

      0
      • Andre 17 de maio de 2011 at 13:15

        me,

        saber o q vai acontecer ninguém sabe, mas essa possibilidade (vendas diminuirem e preço estabilizar) me parece a mais razoável…

        Alguém tem os numeros de vendas dos imoveis usados?

        Abs

        0
        • jose 17 de maio de 2011 at 17:23

          nao esquece que a oferta caiu 2,6 vezes…

          sem aumento de estoque nao vejo despencada…

          0
          • Her 18 de maio de 2011 at 18:09

            E vc acreditou que de uma hora para outra simplesmente parararam de construir imoveis, justamente agora quando estão chegando no mercado imoveis que iniciaram sua construção por volta de 2008/2009 quando o mercado já estava “bombando”? Não sei não, essa informação esta no minimo incoerente.
            Querendo ou não terão que colocar no mercado estes imóveis, iniciáram construção de inumeros empreendimentos a dois 3 anos atraz, não tem como regular o mercado de imoveis tão rapidamente, da mesma forma que a oferta demorou para reagir (2, 3 anos), o mesmo pode ser dito para a diminuição de oferta frente a menor demanda.

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 11:25

            Her,

            eu trabalho com o seguinte modelo:

            tudo que ouco, e me parece estranho procuro sondar e buscar os dados, pra confirmar ou nao..

            o que nao acho os dados, tenho que confiar (posso ate ficar com uma pulga atras de orelha)

            agora, nao costumo achar que tudo que me parece estranho é mentira…

            mas essa opcao existe: nao concordo é mentira..

            0
    • Duda 17 de maio de 2011 at 21:58

      Janeiro baixou 82% abril 62%. Feveriro e março, não sabemos, pois o proprio secovi não atualizou (ainda!!) o proprio site. Em fim, acredito que já temos uma tendencia, só publicar o que falta, para percebermos sem nenhuma dúvida…

      0
  • John 17 de maio de 2011 at 14:03

    Como eu já havia mencionado, imóveis bem localizados sempre serão valorizados. E se a economia continuar bem os preços não vão cair. Deve haver uma estabilização. A bolha só deve estourar se a economia sofrer um baque muito grande ou uma onda de inadimplência. Enquanto as pessoas conseguirem honrar seus compromissos, tudo bem. O problema é a inflação corroendo a renda e atingindo em cheio as classes mais baixas. Enfim, como eu não sei quando esses preços vão estabilizar eu só compraria um apartamento se fosse pra morar e pagando uma boa entrada, para investir não acho que valha a pena.

    0
    • Gil 17 de maio de 2011 at 14:26

      ” A bolha só deve estourar se a economia sofrer um baque muito grande ou uma onda de inadimplência”.
      Então o momento está chegando.
      Aqui no meu serviço, onde se ganha mais de 10 mil líquido, tenho 4 colegas que, recentemente (1 a 2 anos atrás), adquiriram imóveis para MORAR. Isso mesmo, para MORAR. 2 no Noroeste, 1 no Guará II e 1 em Águas Claras.
      O que aconteceu esse ano foi o seguinte: um do Noroeste já vendeu, por que? Porque não estava conseguindo pagar os juros da dívida. Isso mesmo, os juros. Ele pagava X e a dívida aumentava X+alguma coisa. O do Guará está tentando vender o ágio, sem muito êxito. O motivo: vai tentar comprar um mais em conta em Águas Claras. O de Águas Claras vendeu o ágio, depois de muito tempo. Motivo: muito endividado, sem condições de continuar pagando pelo imóvel. Pois então, só resta o outro do Noroeste, só que esse tem uma situação um pouco mais privilegiada, que não vem ao caso.
      Bom, são 3 pessoas que ganham bem, que compraram para morar e não conseguiram honrar os compromissos assumidos. Agora, imagine quem ganha na faixa de 5 a 9 mil líquido. A princípio, deve estar numa situação bem pior. Logicamente pode ser situação idêntica dependendo do valor da dívida assumida.
      Concluindo: se o que falta para a bolha estourar é a inadimplência, então ela estoura esse ano ainda.
      Valeu!

      0
      • Andre 17 de maio de 2011 at 17:01

        Num é por não nada não, mas se o Jose tivesse aqui ia dizer q reinventaram a estatística…

        Extrapolar uma amostra de 3 gato pingado p/ um país todo é um “pouquinho” forçado, não?

        Abs

        0
        • jose 17 de maio de 2011 at 17:25

          a pessoa que tem estabilidade, entra num negocio ha 1 ano e depois nao tem $$ pra continuar, merece perder $$ mesmo.

          como educacao financeira faz falta ne…

          0
          • Duda 17 de maio de 2011 at 22:00

            Jose, só para refletir: tu acha que esses caras são % desprezível no Brasil? eu acho que não…

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 10:58

            gente que nao tem educacao financeira?

            acho que sao a quase totalidade…

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 11:43

            Pois é… tenho colegas bem inteligentes que dizem: se tu faz as contas, não compra nada! Acredite, um deles comprou um ap de 400.000, e está se peidando para pagar…

            0
        • Glaucio 17 de maio de 2011 at 17:32

          Pô, se os caras ganhando 10 mil líquido não tão conseguindo pagar, que diria eu, que não ganho nem a metade. Melhor esperar mais alguns anos pelo sonho da casa própria…

          0
          • me 17 de maio de 2011 at 23:17

            Frank, eu concordaria com isso se o pessoal não exagerasse os fatos, como o conjugado de 500 mil em botafogo que foi dado aqui. A euforia de quem torce por bolha é a mesma de quem acha que vai continuar valorizando.

            0
        • MrK 17 de maio de 2011 at 18:02

          gente, usar 3 pessoas pra extrapolar realmente nao ta muito correto, mas tambem nao esta correto ignorar o que se passa no seu lado no dia a dia!!! As coisas acontecem na nossa frente e a gente fica acreditando em noticias esquisitas… eh igual acreditar em 6% de inflacao… portanto essa amostra nao valida MAS TAMBEM NAO DEVE SER DESPREZADA!! abs

          0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 18:13

            MRK,

            me desculpe mais uma vez, mas usar amostra de 3 pessoas num tá NADA correto.
            Não serve pra nada, só pra ocupar espaço no blog, e aumentar o trabalho de filtragem dos q vem aqui…

            E não só pode, como deve ser desprezada (e vai).

            Ou então eu vou começar a colocar aqui “cases” de sucesso no mercado imobiliario, e aí?? Onde isso irá nos levar? A lugar nenhum…

            Alguém já disse por aqui: os dados servem pra preencher a “pequena” parcela de 99,9999% do país q eu não conheço, não são meus vizinhos nem amigos…

            Abs

            0
          • Frank 17 de maio de 2011 at 22:49

            Bom, eu discordo um pouco desse “purismo estatístico” q vc defende.

            Isso aqui é um blog, as pessoas dão opiniões, etc.

            É do jogo.

            E acho q a experiência pessoal de cada um tem alguma relevância, na medida q entra em ressonância com a experiência de diversos outros frequentadores – eu inclusive.

            Eu não sei absolutamente precisar o tamanho dos especuladores (pessoas q compram, entram em financiamento pensando em repassar mais à frente), mas desconfio q ele exista com alguma relevância no RJ (não disse q é maiorira, mas q é relevante) e, pelo q se lê em outros blogs, em BSB.

            E eu tb sei q comprar imóveis a preços de hj, entrar em financiamentos de 400K, 500K para imóveis de 800K, 900K é coisa de maluco, mesmo para assalaridos BEM posicionados (pq o cara tem família, empregada, babá e o escambau).

            Qdo vc percebe q um setor representativo de uma cidade ficou fora do alcance de massa assalariada (salvo uma ou outra exceção), e só pode ser comprado por empresário, jogador de futebol e pagodeiro, as pessoas ficam com a “impressão” de q tem coisa errada…. 🙂

            0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 23:38

            Frank,

            não é bem “purismo estatístico”… O UNICO jeito de estudar o mercado é com dados… Senão eu chego aqui e digo q 100% dos meus amigos q investiram em imoveis se deram muito bem… E muitos ganham até bem menos do que os 10k… E isso quer dizer o q mesmo??? NADA.

            “Isso aqui é um blog, as pessoas dão opiniões, etc.
            É do jogo.”

            É… Sei q não é nada simpatico de dizer, mas o preço a pagar pra ler o q meia duzia escreve q agrega é ler um caminhão de bobagem…

            “E eu tb sei q comprar imóveis a preços de hj, entrar em financiamentos de 400K, 500K para imóveis de 800K, 900K é coisa de maluco”

            Não é necessariamente coisa de maluco, Frank, pra vc poder afirmar isso seria necessário ter certeza q eles irão cair de preço ou pelo menos parar de subir… E não sabemos disso. Há um ano já estava caro, quem comprava era chamado de maluco… Mas se deu bem. Não sabemos do futuro.

            “Qdo vc percebe q um setor representativo de uma cidade ficou fora do alcance de massa assalariada (salvo uma ou outra exceção), e só pode ser comprado por empresário, jogador de futebol e pagodeiro, as pessoas ficam com a “impressão” de q tem coisa errada…. ”

            Isso pode muito bem ser só impressão mesmo… A amostragem desse site, além de muito pequena, é hiper viesada, não serve pra nada em termos de BR.

            Abs

            0
        • Gil 17 de maio de 2011 at 18:36

          O seu argumento é ridículo.
          Realmente são poucas pessoas. Mas, são as pessoas que eu conheço que compraram imóveis. E dos 4, que eu conheço, 3 não conseguiram pagar.
          Você quer realmente que eu conheça quantas pessoas que compraram imóvel aqui para eu poder falar sobre.
          Se você quer ignorar, beleza. Só estou relatando para as pessoas verem a maravilha que está o mercado. Todos os 4 são servidores públicos estáveis e entraram na onda de compra imóvel, achando que ganhavam o suficiente e conseguiriam honrar os compromissos.
          Se fu.

          0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 23:45

            Gil,

            eu faço um esforço enorme pra não responder as todas abobrinhas q leio por aqui… mas tem umas q num dá…

            Ridículo é alguém achar q o mundo gira ao redor do seu umbigo e só pq no seu “mundinho” (de 4 pessoas) nego não consegue quitar o imovel o mercado todo vai entrar em colapso…

            Olha isso:
            “Concluindo: se o que falta para a bolha estourar é a inadimplência, então ela estoura esse ano ainda.”

            Estamos numa bolha é de falta de bom senso…

            UMA COISA é mostrar casos isolados como simples curiosidade mas OUTRA COISA, COMPLETAMENTE DIFERENTE é chegar a uma conclusão bizarra, baseado neles.

            Abs

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 11:03

            entao vou falar um numero que o pessoal do site vai gostar…

            acho que tem umas 3.540.000 (200.000.000 x 30% – acesso ao credito, ja postei a info do bc aqui – x 5,9% inadimplencia das pessoas fisicas) pessoas devendo aos bancos.

            melhor que 3 né?

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 11:03

            inadimplencia nao eh novidade…

            alias, faz parte do jogo e sempre terá…

            ou queremos um pais com inadimplencia ZERO?

            0
          • Susanna Jones 23 de agosto de 2011 at 22:55

            4 pessoas que você tem certeza do que aconteceu são mais representativas do que 400 pessoas pelos dados do IBGE. Conheço gente que trabalha dentro do IBGE e que faz pesquisa com 4 e depois diz que foram 400.; uma delas me contou que um dia chegou no emprego e na conversa do cafezinho, meia dúzia de funcionárias conversavam sobre como o valor dos produtos de higiene tinha aumentado e que elas iam comprar marcas mais baratas… resolveram continuar a “pesquisa” nos cubículos vizinhos e acabaram publicando uma matéria sobre o “aumento dos preços”. Dados “oficiais” nem sempre são tão confiáveis assim. Ah é… deixa ver… quantas pessoas conheço que trabalham no IBGE…3… acho que também não é uma amostra representativa… então o que eu escrevi aqui também não conta.
            Paz…..

            0
      • John 18 de maio de 2011 at 10:42

        A opinião do Gil pode não servir para uma análise estatística, mas gosto de exemplos do cotidiano. O que ele relatou mostra que até quem tem um baita salário pode tropeçar nesses preços praticados atualmente. Uma hora os preços dos imóveis vão cair ou estabilizar (acredito mais na segunda hipótese), o desafio é saber quando.

        0
        • jose 18 de maio de 2011 at 11:05

          nao acho que seja tropecar nos precos…

          eh tropecar no proprio planejamento…

          0
          • Frank 18 de maio de 2011 at 11:31

            é q ele podia fazer isso há 3 anos e dava certo.

            agora, dá errado.

            mas isso não tira o “mérito” dele não…

            mas vive-se um novo cenário de preços, q limita o acesso de pessoas q podiam comprar há 3 anos.

            isso é inquestionável.

            a questão é: esse novo patamar de preços vai-se manter? eu não tenho convicção para responder.

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 12:21

            eu acho que vai ficar por ai…

            e se ficar, em 3 anos teremos uma queda real de 15%, por exemplo

            0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 16:09

          Mais ou menos… Uma estatistica, se constroi com muitos “casos” isolados, que juntos comformam uma amostra. Se tivermos uma quantidade expressiva de dados “isolados”, todos “falando” a mesma coisa podemos inferir o comportamento do universo (no sentido estatistico do termo) com pouco erro. Neste caso o mercado imobiliario. Por isso, eu sim dou bola para os casos “isolados”, sobre tudo aundo são muitos e se repetem no comportamento. Acredito que ninguém hoje questiona o poder da estatística, sería como questionar a aritmetica. Hoje temos muitos casos “isolados”, o que falta é colocar tudo no papel e tirar as conclusões.

          0
          • jose 18 de maio de 2011 at 17:31

            todos = pessoal aqui do site?

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 20:02

            Prestar atenção ao “se tivermos”…

            0
  • Andre 17 de maio de 2011 at 14:34

    Sao Paulo: se por um lado o num. de lançamentos cai, as vendas de usados aumentam:

    www2.imovelweb.com.br/noticias/comprar/No-estado-de-SP,-venda-de-imovel-usado-cresce-9,1-.aspx

    “O mercado de imóveis residenciais usados reverteu em fevereiro o desempenho ruim que havia registrado no começo do ano no Estado de São Paulo. As vendas de casas e apartamentos cresceram 9,1% em relação a janeiro, quando houve queda de 19,39% na comparação com dezembro (2010). O mercado de locação iniciou o ano crescendo 14,51%, e manteve bom ritmo em fevereiro, com aumento de 10,4% no número de novas locações contratadas.”

    Olha q interessante:

    “os financiamentos foram responsáveis por 58,82% dos contratos assinados nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco.
    No interior do estado, 55,03% das vendas se efetivaram mediante financiamento, sendo 48,33% na capital. Fugiu à regra o litoral, onde as vendas a vista representaram 66,06% do movimento total, e os empréstimos bancários somaram 27,07%.”

    Ao contrário do q pensávamos por aqui, as vendas à vista representam um % bem grande do mercado…

    Abs

    0
    • SantAnna 17 de maio de 2011 at 14:55

      Não acho q seja venda a vista, é mais troca, q acontece bastante, por exemplo, uma pessoa tem um imovel usado q está inflado, e troca dando a diferença em dinheiro por outro. Ou vende e compra outro usado vendendo para uma pessoa que ja tinha vendido o dele para comprar. Muito dificil uma pessoa ter 300 mil assim na mão para comprar um apartamento em São Paulo se não for com ganhos grandes como a venda d eum imovel inflado, por que todo mundo sabe que o brasileiro não eh muito de poupar e sim de financiar mandando a divida para frente.

      0
      • me 17 de maio de 2011 at 15:18

        Na prática, não é a mesma coisa?

        0
        • Andre 17 de maio de 2011 at 16:40

          Pois é num entendi tb não…

          À vista é à vista, não importa se o $ veio do porquinho ou da venda de outro imovel…

          Abs

          0
        • Marcelo 17 de maio de 2011 at 16:52

          Mais ou menos… se pensar pelo lado do índice de endividamento, é de fato a mesma coisa. Mas se pensar em questão de poder de compra, não. Porque mascara a questão da relação renda familiar versus valor do imóvel.

          0
          • Frank 17 de maio de 2011 at 22:51

            boa observação

            0
        • SantAnna 17 de maio de 2011 at 17:02

          Na pratica sim, mas digo que para quem ja tinha um imovel e so compra outro consegue pagar a vista por que o dele valorizo com a bolha, não é que ele conseguiu ter o dinheiro para comprar a vista. Não é como a pessoa q quer comprar seu primeiro imovel.

          0
          • me 17 de maio de 2011 at 17:07

            Isso não faz sentido. A pessoa que ganhou dinheiro com a bolha de imóveis comprou um… imóvel. Né…

            0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 17:10

            Olha só: TUDO valorizou…

            Se tudo dobrou de preço a dificuldade p/ trocar de imovel AUMENTOU e não diminuiu…

            Ex: sujeito tinha um ap de 200k em 2008 sonhava c/ um de 400k, faltava 200k.

            Agora em 2011 o dele vale 400k, valorizou 100%, adivinha quanto tá custando o “dos sonhos”?

            A diferença em % é constante mas em valor DOBROU tb… Isso já foi falado por aqui anteriormente.

            Quem é proprietário e quer trocar de imovel não esta nem um pouquinho feliz c/ esta “bolha”…

            Abs

            0
          • SantAnna 17 de maio de 2011 at 17:20

            Isso eu sei, mas eu digo, para quem eh mais facil comprar? Quem ja tinha um e o valor subiu assim como outros ou quem ta chegando agora no mercado e ta querendo comprar o seu primeiro imovel?

            0
          • jose 17 de maio de 2011 at 17:28

            eh Andre,
            vejo como mesma coisa tambem…

            0
          • Andre 17 de maio de 2011 at 17:37

            SantAnna,

            “Isso eu sei, mas eu digo, para quem eh mais facil comprar? Quem ja tinha um e o valor subiu assim como outros ou quem ta chegando agora no mercado e ta querendo comprar o seu primeiro imovel?”

            A dificuldade é a mesma… No meu ex. o cara precisava juntar 200k p/ trocar de imovel, agora precisa 400k.

            Quem não tinha nenhum e queria um de 200k precisava juntar… 200k e agora precisa de… 400k.

            Tendeu?

            Só quem se deu bem é quem quer trocar um ap no BR por um nos States…

            Abs

            0
          • Frank 17 de maio de 2011 at 22:54

            só uma questão aí: a formação da bolha vem-se dando de forma desigual e descompassada no tempo.

            quem conseguiu vender a preço pós-bolha, em determinada cidade ou bairro, e comprar a preço pré-bolha, em outra cidade/bairro, pode ter feito excelente negócio.

            0
          • Andre 18 de maio de 2011 at 08:56

            “só uma questão aí: a formação da bolha vem-se dando de forma desigual e descompassada no tempo.”

            Frank,

            a até pouco tempo atrás eu tb acreditava nisso, como por ex. no caso Barra x Z Sul.
            Eu achava que a Barra estava “atrasada”, “defasada”, mas era só por percepção de preços de jornal…
            Vc olhando o grafico de preços do Fipe zap vc ve q a subida começou junto, o ritmo de subida q é menor… Não é uma diferença no “tempo” e sim na força de subida.

            Abs

            0
          • Frank 18 de maio de 2011 at 11:34

            hei, dude, não estava pensando em Barra X ZS, mas o raciocínio vale.

            pegue Tijuca X ZS. há um claro descompasso no tempo.

            ou ZS X casa na serra (Itaipáva ou Teresólpolis).

            é evidente q houve / há lag no andamento dos preços, as coisas não se dão ao memso tempo no mundo real…

            0
    • me 17 de maio de 2011 at 15:13

      Interessante este registro de crescimento na venda de usados.
      O que acho que seria legal é se tivessemos os números absolutos de vendas de novos e usados.

      0
      • jose 17 de maio de 2011 at 17:44

        me,

        pra mim esse eh o mais imporatnte, eh o mais volumoso, é o que dita o ritmo do mercado..

        mas nao sei se tem… vou tentar essa info…

        0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 12:42

          Jose, isso fica cada vez mais facil, assim não tem graça… Para quem defende a tese da bolha (como eu), vcs deixam o prato feito. Se o mercado dos usados aumentou (algo ainda que deve ser confirmado), muito possivelmente seja porque seus preços baixaram. Ou porque estavão num patamar bem mais aceitavel que os novos. Ou seja, tem que pesquisar as duas coisas simultaneamente (quantidades e preços)… Os usados não tem preço engessado, fixado por construtoras e imobiliarias, cada dono vende pelo preço que quiser. Por outra parte, um ap comprado novo, para ser revendido, tecnicamente passou a ser um “usado”… ou seja a revenda por preços menores pode ter começado já… confimando em cheio a tese da bolha. Outro argumento (que para mim ja estava morto), pode ser rematado agora: cadê o cacarejado deficit habitacional brasileiro? se alguém vendeu usado, e não comprou novo (os dados do Secovi) falam isso, e não foi morar na rua, então não falta moradia no Brasil…

          0
          • Andre 18 de maio de 2011 at 12:49

            Onde q tem preço caindo???

            Em TUDO qto é grafico q eu olho o preço só sobe…

            Não tem umzinho só q mostre queda no preço médio, aliás salvo engano nem estabilização ainda…

            Quando aparecer q seja 1% de queda no Fipe zap ou no IGMI-C com certeza será comemorado como final de copa do mundo por aqui… Por isso continuo de olho.

            Abs

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 12:57

            Dados de SP, aclaro. Representa (longe) a maior parcela do Brasil.

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 14:04

            Simone, então esses caras não dá para considerar “demanda” por não tem um real no bolso… Nem sequer conseguem alugar? Quem diz comprar, então…

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 14:27

            Duda,

            sempre elogiei seus comentarios aqui… mas acho que vc ta se contaminando …..

            quero que vc me explique, por favor, onde que quiser que o mercado de usados ser maior é prato cheio pra bolha…

            e mais, vc tem duvida do mercado de usados ser maior?

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 14:49

            ???? não entendí sua pergunta… não duvido que o mercado de usados seja maior… Desculpe se deu para entender isso: O que quero dizer acima: se o mercado de usados aumentou as VENDAS (em %)… e simultáneamente o mercado de novos diminui as VENDAS (em %) possivelmente seja porque os preços do primeiro estejam melhores que no segundo, pois na final, os dois mercados são concorrentes diretos…

            0
    • Gil 18 de maio de 2011 at 10:38

      André,

      você não sabe interpretar texto não.
      Essa parte do concluindo que eu coloquei foi uma resposta ao colega a quem eu respondi que disse: “A bolha só deve estourar se a economia sofrer um baque muito grande ou uma onda de inadimplência”.
      No meu “mundinho” isso está ocorrendo. Se no seu não está, beleza.
      Em momento algum eu disse que era dado estatístico, ou que era para ser considerado estatística. Isso é piada sua.
      Eu apenas relatei o que ocorre no meu “mundinho”. No seu mundão deve ser diferente. E daí?
      Com base na afirmação do colega acima eu fiz uma conclusão considerando o meu mundinho.
      Não sou estatístico e nem pretendo ser.
      Afinal de contas, só porque eu coloquei número não significa que seja estatística.

      A propósito, não precisa responder “essa abobrinha”. Não se dê o trabalho, mesmo porque você não consegue interpretar um texto simples, quiça uma explicação.

      0
      • Andre 18 de maio de 2011 at 11:43

        Gil,

        antes de colocar em duvida minha capacidade, volte algumas paginas no blog e veja as coisas q escrevi por aqui.

        Não tem nenhum erro de interpretação, o q ocorre é q vc está querendo mudar o q vc disse. Ou então vc se expressou mal…

        Vc disse claramente q a bolha ia estourar baseado na amostra vc tem (de 4 pessoas).
        Simples assim.

        O q importa mais: q a inadimplencia no BR está em 6% ou o q PRA VC está em 75%?

        E chega de discussão agressiva e q não agrega nada.

        Abs

        0
        • Kal 22 de maio de 2011 at 02:24

          Se tem bolha ou não tem, se tem estatística ou não, se tem gente que ganha 10 mil, 15 mil, etc e blá blá………..Uma coisa é certa, o pessoal que frequenta esse blog não é empresário, jogador de futebol ou pagodeiro, então tá todo mundo querendo fechar um bom negócio, seja com bolha, seja sem bolha, certo? No entanto, as discussões, às vezes se direcionam para opiniões pessoais (e isso é normal). Porém isso pode levar aos conflitos, ora saudável, ora não. Não sei de vocês, mas no meu caso: não sou rico, mas o governo me considera assim, pois não ganhei lote, não estou incluído em nenhum programa do governo, ao contrário, quando falo a minha renda, que não é lá essas coisas, uns 11 mil bruto, jogam logo os juros do financiamento lá em cima. E também não to afim de morar em um “apertamento”. Moro em Brasília, mas cheguei aqui há 5 anos, cheguei endividado e preferi pagar as dívidas, quando dei conta não dava mais para comprar nada. Comprei uma casa para minha mãe no Rio – ainda bem – mas aqui, ainda moro de aluguel. O que me amargura então? Moro num bairro nobre, pago um aluguel razoável, mas se for comprar terei que morar em numa apartamento muito pequeno e ainda sim, bem longe da qualidade de vida…….Pois bem, para quem mora em Brasília, andei pesquisando imóveis no Sudoeste econômico, que aliás de econômico não tem nada, já que o imóvel mais barato que encontrei foi de 380 mil reais e o mais caro 440 mil – isso que não bate – o mesmo imóvel com essa variação? Não liguei para ninguém, não visitei, então pode estar aí a diferença. Porém, olhando pela internet, os prédios são padroes, os Apês também – não entendo essa diferença de preços.

          Mas o que eu gostaria de sugerir para o pessoal que frequenta esse blog, e que envolve pessoas de altíssimo nível é que pesquisemos os preços e postemos aqui, aí sim, poderemos analisar a situação do mercado. Se já existe um post específico me perdoem, mas ainda não descobri.

          0
    • Tales 18 de maio de 2011 at 23:35

      Andre,

      A materia que vc indicou (http://www2.imovelweb.com.br/noticias/comprar/No-estado-de-SP,-venda-de-imovel-usado-cresce-9,1-.aspx) mostra um aumento de 9,1% de vendas de usados em comparação ao mês de JANEIRO. Mas não disse se teve aumento ou queda em relação a FEVEREIRO de 2010. Se vc ler esta materia:

      http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,venda-de-imoveis-em-sp-tem-forte-queda-no-primeiro-bimestre-do-ano,not_63172,0.htm

      Vai perceber que os imóveis novos subiram 125,2% ante Janeiro. MAS CAIRAM 34,6% em relação a FEVEREIRO de 2010.

      Quanto aos de usados o proprio SECOVI diz q janeiro é sazonal. Então o aumento de fevereiro em relação a janeiro é normal.

      Os mesmos números as vezes podem ser manipulados para mostrar 2 lados da mesma moeda. Principalmente se a fonte eh a interessada (imovelweb / CRECI-SP)

      0
  • Elias 17 de maio de 2011 at 14:56

    Saiu uma notícia hoje no Valor Econômico sobre recentes decisões da Justiça paulista, que vem julgando de forma favorável processos de consumidores que compraram imóveis na planta, via crédito facilitado, e desistiram do negócio.

    “Em razão do elevado número de ações sobre o tema, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) editou três súmulas – já aplicadas pela primeira instância – que pacificam o entendimento da Corte sobre a questão.”

    Lembro de ter vista há algum tempo neste blog uma notícia sobre o recente aumento de ações judiciais contra construtoras. Eis os motivos.

    Talvez isto explique, junto como aumento dos custos e recuo das vendas, a queda das ações das construtoras na bolsa.

    “TJ-SP garante restituição ainda que exista inadimplência” (Valor Econômico, 17/05/11)

    http://clipimobiliario.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=11606:construtora-deve-devolver-valor-pago-de-uma-so-vez&catid=65:direito–juridico&Itemid=99

    0
  • me 17 de maio de 2011 at 17:08

    Vejo a bolha de nível de discussão inflando neste blog.

    0
    • Marcelo 17 de maio de 2011 at 17:16

      Hehehehehehe! Excelente! 🙂

      0
  • Guimarães 17 de maio de 2011 at 17:22

    Senhores, fiz uma análise da questão imobiliária comparando com o as ações boas pagadoras de dividendos.
    Agradeço caso registrem comentários.
    []s

    http://crisedodolar.blogspot.com/2011/03/imoveis-comprar-x-alugar-x-pagar-o.html

    0
  • jose 17 de maio de 2011 at 17:31

    ele eh muito otimista com emergentes…e pessimista com US principalmente

    e um dos pilares dele eh o efeito demografico…

    0
  • jose 17 de maio de 2011 at 17:32

    morar no mato, nao digo, afinal tem o MCMV ai..

    mas pode ser que nao esteja dando pra neguinho morar onde sonhava…

    0
    • jose 17 de maio de 2011 at 17:48

      estao nao simone…..

      essas pessoas nunca tiveram a oportunidade de ter um imovel, e agora estao tendo…

      é que o pessoal do site gosta de definir essas pessoas como a pior coisa possivel, mas da mesma forma que o pessoal daqui sonha com a Zona sul, eles sonham com qualquer lugar que sejam deles, so que no caso deles, o governo (sem julgar) esta ajudando e eles estao conseguindo.. e o pessoal que quer a zona sul ninguem esta..

      agora se amanha o governo desse 100k de subsidio pra comprar ap na zona sul todo mundo tomaria….

      0
      • me 17 de maio de 2011 at 18:23

        Belo resumo sobre os argumentos mais comuns sobre bolha.

        0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 15:06

          Nem tanto, acho que tem um fundo ideologico, que fica beeeeem longe dos motivos que nos fazem criar debate por aquí. O governo seria o “bom garoto” se essa gente pobre conseguisse uma moradía a preço justo, e não assumindo dívidas a 30 anos, que alguns não conseguerão pagar. Aí sería ótimo. Eu acho que esta situação gerou-se porque o governo estava mais preocupado com driblar a crise de 2008/2009 e ganhar as eleições de 2010, que em dar uma ajuda “autentica” para os pobres… é minha opinião.

          0
      • Leandro. 17 de maio de 2011 at 22:12

        Subsídio só foi bom mesmo para as construtoras, que foram as maiores financiadoras das campanhas políticas (saiu uma reportagem recente no “Correio Brazileinse” sobre os maiores financiadores de campanha).
        Agora o dinheiro, que é PÚBLICO (ou seja, nosso), está sendo devolvido com sobra para as construtoras, por meio de um subsídio que é dado diretamente à população mas que todos nós sabemos pra onde vai.

        0
      • Mateus 17 de maio de 2011 at 22:17

        Esse subsidio foi o maior engodo para os pobres. O MCMV dava 17 k de subsidio e o que aconteceu? Os preços dos imoveis subiu isso ou mais que isso. Quem ficou com o subsidio foram as construtoras. Nada foi repassado para os pobres. Se era eles pagarem caro, então era melhor o governo nao ter dado subsidio algum e ficado com grana, ao inves de ter dado para as construtoras.

        0
      • jose 18 de maio de 2011 at 11:12

        farinha pouca meu pirão primeiro.

        0
  • Rafael CPS 17 de maio de 2011 at 17:44

    A forista Simone fez uma pergunta que não sei se já foi debatida aqui. Reforço a pergunta pois também tenho curiosidade em saber a opinião do pessoal:

    O consórcio é uma boa alternativa hoje?

    Grato

    0
    • jose 17 de maio de 2011 at 17:49

      cara,

      num site chamado bolha imobiliaria, qualquer meio onde vc compre um imovel sera um bosta…

      0
      • buginga 17 de maio de 2011 at 20:55

        hehehe…
        José, o que lhe faz crer nisso?

        0
        • jose 18 de maio de 2011 at 11:13

          hehe
          sei lá foi chute… heheh

          0
      • Duda 18 de maio de 2011 at 15:28

        Nem tanto, quem compre, pode ter outros motivos além do economico. Tem que colocar tudo na balança. O que eu acredito, e que quem compre vai perder grana…

        0
        • jose 18 de maio de 2011 at 16:02

          assim como quem ja esta “comprado” que é o seu caso.

          0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 16:19

            Rrarara, isso vai depender dos peços, não acha?

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 16:23

            Quiz dizer preços… mas de acordo com meu modo de ver, estarei empatado…

            0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 17:13

          Comprei em 2002, não esqueça, e preciso para morar, não esqueça…

          0
          • jose 18 de maio de 2011 at 17:34

            discordo… vc esta comprando SEMPRE no preco que tem um comprador pagando.

            pq vc pode sair fora nesse preco, e nao perder o que ele cair.

            se tem um cara pagando 100k no seu imovel hoje e vc acha que vai cair e ele cair pra 50m vc PERDEU 50 sim, independente do preco que comprou.

            isso se chama marcacao a mercado.

            0
          • Andre 18 de maio de 2011 at 17:48

            Issae

            já q não dá p/ operar vendido nesse mkt e ganhar na queda o cara q tem CERTEZA de bolha deveria no mínimo vender TODOS os imoveis, ficar líquido e deixar de perder…

            Mas isso é pra quem tem certeza… Duvido q alguém tenha mesmo. É só fé, torcida ou astrologia…

            Abs

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 19:46

            se o meu cair eu vou perder $$, e mereco pq nao vejo a queda, mas a pessoa que ve a queda limpida e cristalina na sua frente PERDER $$… ai dói…

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 20:14

            José, só por curiosidade: vc acha que se eu coloco meu ap a venda neste momento venderei pelo preço “do mercado” deste momento? as vendas estão quase paralizadas, acorda meu amigo!

            Imovel não é bolsa, não vende em um dia…

            O ap que vendi no ano pasado levou um ano para conseguir vender, e isso qu os preços não estavam no ponto maximo, isso esta ocorrendo neste ano.

            Por outro lado, como sempre falo, tem outros fatores alem do economico, a tranquilidade para mim é o principal… Tem outras formas de ganhar grana sabe, que não colocando a moradia na jogada.

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 20:18

            E não esqueça, que a inflação esta bem acordada, mesmo vendendo pode ser arriscado tentar “conservar” a grana, como vc já sabe. O que nos leva a um debate que ainda não consegui inserir, inflação ajuda a bolha, ou fura? em lugar de estar atolados na discussão “se tem ou não” ja poderíamos estar discutindo datas, porque, como e quando vai estourar… e ate os motivos…

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 20:23

            Mas que tal se em lugar de (tentar) entrar na minha vida financeira, não tentar argumentar algo para derrubar meu argumento principal, lá cima? Ainda estou aguardando…

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 20:27

            que copio e colo aqui, para que não fique esquecido:

            Duda disse:
            18 de maio de 2011 às 12:42

            Jose, isso fica cada vez mais facil, assim não tem graça… Para quem defende a tese da bolha (como eu), vcs deixam o prato feito. Se o mercado dos usados aumentou (AS VENDAS) (algo ainda que deve ser confirmado), muito possivelmente seja porque seus preços baixaram. Ou porque estavão num patamar bem mais aceitavel que os novos. Ou seja, tem que pesquisar as duas coisas simultaneamente (quantidades e preços)… Os usados não tem preço engessado, fixado por construtoras e imobiliarias, cada dono vende pelo preço que quiser. Por outra parte, um ap comprado novo, para ser revendido, tecnicamente passou a ser um “usado”… ou seja a revenda por preços menores pode ter começado já… confimando em cheio a tese da bolha. Outro argumento (que para mim ja estava morto), pode ser rematado agora: cadê o cacarejado deficit habitacional brasileiro? se alguém vendeu usado, e não comprou novo (os dados do Secovi) falam isso, e não foi morar na rua, então não falta moradia no Brasil…

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 11:30

            Duda,

            uma pessoa que diz que os mercados estao paralizados e os precos caindo nao merece resposta.

            e com relacao a marcacao a mercado, EXISTE um preco de compra sim pro seu imovel hoje, qual é nao sei, mas existe.

            e tudo que ele cair abaixo desse preco vc estara perdendo… deve ser triste ver uma coisa e perder $$ mesmo assim.. mas… a escolha é sua mesmo…

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 13:44

            Estou enganado ou falei “quase paralisado” o “quase” faz toda a diferença. Quase, significa quedas de 82%, 62% e outras que virão… paralisado significa 100% e eu nunca falei isso. E para fechar o assunto, falei (e repito) existem outras formas boas de ganhar dinheiro que colocar em jogo a propria moradia (a mais comúm, é trabalhar). Se vc ler os meus comentarios por aqui , vai decobrir que me negocio é outro… mas tudo bem, se vc espera que venda meu imóvel para convencer vc da bolha, entenda bem: então vc pirou de vez… Entendo que existem ludopatas no mundo todo, muitos disfarçados de corretores de bolsa e outros em bingos e cassinos, mas por sorte não é meu caso. Este assunto está esgotado para mim…

            0
          • me 19 de maio de 2011 at 14:42

            Me corrijam se estiverem errado, mas o que entendo que o José quer dizer na verdade é, como eu já até sugeri aqui, colocar sua hipótese em teste. Duda, nos vimos bastante certeza sua em relação aos imóveis cairem 40% antes de 2012 terminar. Eu acho no mínimo razoável o que o José diz.

            Se os imóveis vão mesmo cair tudo isso e aluguel está em conta, não vejo motivo pra já ter vendido o que tem, morar de aluguel, e assistir da janela o mundo desabar. Não vejo validade no argumento de ter família, já que eles também ganhariam com isso, mesmo com o desconforto que as mudanças causariam. Se demoraria a vender, poderia ter anunciado antes e vendido um pouco abaixo do que poderia ser anunciado, e nessa situação ainda assim haveria retorno.

            Se trabalhar é uma forma de ganhar dinheiro comparável com investimento, então boa parte de nossas discussões por aqui perderam bastante o sentido.

            Eu concordo que números podem distorcer muito os fatos(já vi economista afirmar como vender bala no sinal era um excelente negócio, já que é fácil ter lucro superior a 100%), mas achei os argumentos do Jose relevantes.

            Eu mesmo declarei várias vezes como fiquei desconcertado com tanta certeza de queda nos valores, a última sendo a aposta do barco de sushi.

            Acho questionamentos sempre interessantes, e gostaria que eles continuassem vindo tanto de você quanto do José.

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 14:59

            Me, só pelo respeto que tenho por vc e sua educação vou responder suas perguntas. Vendi um imóvel. Porque penso que tem bolha, foi que vendi. Não compro agora. Porque penso que tem bolha não compro agora. Enquanto sair do local onde moro, alugar, para revender depois (supostamente rápido, segundo o Jose), por no banco e depois tentar comprar mais barato, é uma desição pessoal, que envolve muitas coisas além da economia. Por outro lado fazer isso num cenario inflacionario é loucura. Tenho a vida cheia de atividades, não penso nem quero me infernizar mais… Simplesmente, o Jose é o Jose, e ele faria isso, eu sou o Duda e não fazo. Tal vez vc pense como Jose, sei la, mas daí a dizer que minha suposição dos preços desabar 40 % não se sustenta “porque não vendo meu imóvel” é meio ridículo, não acha? para vc, pode parecer mal negocio, mas para mim, que conheço minha vida, minha saúde, minha familia e meus negocios, e bom negocio. Nem Jose, nem vc estão nos meus sapatos. Espero ter aclarado. Alias, nunca imaginei que fosse necesaria uma aclaração deste tipo… mas ai mandei.

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 15:14

            Da mesma forma, eu questiono porque vcs não estão comprando tudo, se no que parece os preços continuam aumentando e a relação aluguel / preço parece que esta boa… Me expliquem isso, por favor, com a mesma clareza que eu expliquei… fico no aguardo

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 16:49

            Ô meu pai…

            Aqui é 8 ou 80…

            Ou é queda de 50% ou subida de 400%. Será q num tem uma mercado estabilizado não? Ou uma que/subida leva???

            Tá difícil…

            Abs

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 21:18

            Não Andre, para quem sustenta que a Bolha ainda nem começou, realmente este é o mlhor momento de comprar. Pode ir mais abaixo e ver que foi o propio Jose que comentou isso.

            0
    • Marcos 17 de maio de 2011 at 18:11

      Como tudo, depende.
      Tens tempo para esperar até o sorteio? Tens dinheiro para lance?
      Lembre que o consorcio é indexado pelo IGPM, salvo engano.
      Você pega o Apto, mas fica com dívida indexada ao IGPM. Não acho uma decisão muito boa. Ainda mais com o valor atual dos imóveis. O IGPM tem rondado por volta dos 6,1% a.a. Tens aumento salariais para aguentar este tranco?

      0
      • Marcos 17 de maio de 2011 at 18:11

        Errado… É INCC. Todo resto esta correto

        0
        • Frank 17 de maio de 2011 at 22:58

          q vem dando bem acima do IGPM…

          0
    • Mateus 17 de maio de 2011 at 22:25

      Se vc não tem disciplina para poupar e gosta de jogar um pouco com sorte, vá de consorcio. Mas consorcio não é investimento, mas uma forma de pagamento de imóvel.
      Já estudei o modelo por trás do consorcio, e como investimento é a maior furada. Veja bem, vc dá o seu dinheiro para alguém guardar por vc e esse alguém ainda te cobra por isso (taxa de administração). No forum do clubedopairico tem um tópico só detonando o consorcio. É claro que tem sempre um que aparece e diz “mas vc pode ser sorteado do primeiro mês!”. Mas o que isso tem a ver com investimento, isso é sorte, até porque vai ter também um azarado que vai ser o último do grupo. Se a sorte for considerada, então a megasena é o melhor investimento, pois vc investe dois reais e em três dias ganha milhões, claro se tiver sorte.

      0
      • Mateus 17 de maio de 2011 at 22:52

        A desvantagem do financiamento é o juros que se paga, mas vc tem a vantagem de usufruir do imovel imediatamente, seja morando ou alugando, coisa que não ocorre com o consorcio (claro, a não se que vc tenha sorte…). Penso que um financiamento da Caixa daqueles com juros de 8,X mais TR ao ano seja bem interessante. A TR dos últimos doze meses foi 0,7%, então o financiamento seria de 9% e pouco ao ano. Para os padrões do Brasil isso é baixo, pois com uma inflação de 6% ao ano, vc estaria pagando de juros real 3% ao ano. Mas cuidado, o problema não está no financiamento, mas no preço dos imoveis que aumentaram muito e por isso estamos aqui neste blog. Então, independente de ser a vista ou financiado, o problema são os preços dos imóveis.

        0
  • ALEXANDRE 17 de maio de 2011 at 18:01

    coloquem ai no blog….
    saiu hj no financial times:

    Housing boom raises fears of Brazil bubble

    By Joe Leahy and Samantha Pearson in São Paulo
    Published: May 17 2011 18:07 | Last updated: May 17 2011 18:07
    The mood in Santa Marta in Rio de Janeiro is festive on a Saturday night.
    But it is not only the lower levels of crime that are cheering the residents of Santa Marta, which climbs a ridge near Rio’s Christ the Redeemer statue. Since pacification by the police, the area’s property market, like the rest of Brazil’s economy, has been red-hot.

    “A home near me cost about R$20,000 three years ago and now you couldn’t get it for less than R$50,000 [$30,600],” said Juan Sousa Silva, the director of Grupo Eco, a youth group in Santa Marta.
    Across Latin America’s largest economy, record prices for the country’s commodities and surging foreign fund inflows – what the International Monetary Fund calls “favourable tailwinds” – are driving a historic boom.
    Property prices are soaring, consumer credit is booming and bank profits swelling. But there are growing concerns over whether Brazil is becoming addicted to this windfall of easy money. Increasingly, there are fears that Brazil is heading for a bubble.
    “Experience tells us that whenever there is a lot of credit available for emerging markets economies, especially in South America, and if that’s coupled with very high commodity prices, the tendency of our economies is to spend too much,” said IMF western hemisphere director, Nico¬lás Eyzaguirre, a former Chilean finance minister.
    Everywhere, there are signs of an economy running at full capacity. Brazilian unemployment has fallen to a historic low, exacerbating shortages of skilled labour: headhunted executives now demand minimum pay increases of 20-30 per cent to switch jobs.
    “This is a hot market,” said Riccardo Barberis, Brazil country manager for Manpower.
    Infrastructure is creaking. Port turnround times can be as long as a month and most airports are overcrowded – Garulhos International Airport in São Paulo is operating at 130 per cent of capacity.
    Then there are house prices. Anecdotes abound of beachfront apartments in Rio’s fashionable Ipanema district selling for a third more than levels of late last year. In São Paulo, house prices have nearly doubled since 2008.
    One of the causes of this is credit growth. Real credit to the private sector has risen by nearly 200 per cent since 2007, according to the IMF, and the country’s big banks forecast loan growth of 20 per cent this year.
    Much of this is believed to be to first-time borrowers from low-income groups, who have little or no credit history but want the appurtenances of modern middle-class life, such as cars, motorcycles and household goods.
    “It’s a little bit like what happened in the United States, when credit is a form of adrenalin that you just can’t give up,” said Luis Miguel Santacreu, an analyst at Austin Asis, a banking sector consultancy in São Paulo.
    “Bubble” remains a dirty word in Brazil. Yet some signs of excess are already emerging. In the past month, two small banks have had to be bailed out and analysts expect more will run into difficulty this year.
    Still, the larger banks such as Itau and Bradesco remain well capitalised by any standard and the overall financial leverage of the Brazilian economy is low. Private sector credit is about 40-50 per cent of gross domestic product – a fraction of the pre-credit bust levels of, say, the US or Spain. Mortgages, while growing fast, remain a novel product and mortgage debt still only comprises about 4 per cent of GDP. Nor does Brazil have any of the complicated “subprime” derivatives that derailed the US economy.
    Finally, the central bank, alert to the dangers, is introducing curbs on consumer credit and foreign loans, while steadily increasing benchmark interest rates, which at 12 per cent are among the highest in the world.
    “Everyone seems to have their feet on the ground,” says one US institutional investor in Brazil.
    The IMF’s Mr Eyzaguirre agrees the economy is not overheating – yet. Brazil’s current account deficit is still a manageable 2.3 per cent of GDP.
    However, if commodity prices were to drop to 2005 levels, the deficit would explode to about 5 per cent of GDP – leaving the country vulnerable.
    Similarly, if interest rates were to rise in the US, external funding for the deficit would slow.
    Mr Eyzaguirre likens Brazil’s situation to a car that is approaching a red light a bit too fast. The driver needs to start braking now or risk skidding later.
    He said the government was aware of this and was taking action. “But we wonder whether they should be monitoring the situation even more closely,”
    Copyright The Financial Times Limited 2011. You may share using our article tools. Please don’t cut articles from FT.com and redistribute by email or post to the web.

    0
    • Frank 17 de maio de 2011 at 23:00

      toda a semana tem alguma coisa.

      ou no Economist, ou no FT….

      acho q temos mais um indicador bolhista bombando 🙂

      0
      • jose 18 de maio de 2011 at 11:20

        pra quem nao acompanha a economist, vai uma “fama” dela…

        ela tem a fama de fazer os highs ou lows do mercado

        em 1970 (eh so procurar no google imagens) ela faz capa falando que petroleo ia desabar, ele explodiu…
        em 2008 (essa tenho aqui ) ele fez uma capa com um barril de petroleo e dizendo que ia pra 200….

        em 2001 ela fez uma capa com o “strong dolar”.. de la pra ca o bichinho ja apanhou 30%..

        0
        • Frank 18 de maio de 2011 at 11:43

          “em 2001 ela fez uma capa com o “strong dolar”.. de la pra ca o bichinho ja apanhou 30%..”

          tás de sacanagem…o teu “de lá pra cá” são 10 anos !?!?!? 🙂

          cara, acho q não preciso dizer isso a vc, q parece ser um cara informado, mas a Economist é uma das publicações com mais tempo de estrada e credibilidade q há por aí.

          o q não quer dizer q não dê suas batatadas vez ou outra….

          com relação ao artigo, q é do FT, confesso q ainda não li.

          abs

          0
          • jose 18 de maio de 2011 at 12:29

            Frank,

            na verdade, coloquei a info menos relevante, a mais relevante (no caso do usd) é que ela fez o high do mercado…

            e citei pq no meio em que trabalho, isso ta muito no sangue, é até motivo de piada, saiu na capa da economist ou na da revista da bloomberg (e na crise de 2008, as da bloomberg foram sinistras) pode vender que fez high.

            mas sem duvida é uma boa revista, que leio sempre..

            foi pra dar uma descontraida tambem..hehe

            0
        • Paulo Rocha 18 de maio de 2011 at 19:46

          Bom José,

          Então no caso deste artigo na Economist “Brazil takes off” (http://www.economist.com/node/14845197) não é um bom sinal! 🙂 rsrs

          0
          • Paulo 18 de maio de 2011 at 20:32

            Artigo velho. De 2009.

            0
        • Paulo Rocha 19 de maio de 2011 at 06:24

          Sim o artigo é velho, só postei por que o José disse que a economist só erra, então o Brasil não vai “decolar”….

          0
          • jose 19 de maio de 2011 at 12:14

            eu nao acho que decola nao..

            olha meu comentario no post “Índice de acompanhamento dos preços imobiliários em Brasília – Fabio Portela” do dia 11 de fevererio..

            segue um trecho:

            “estou vendido ate o talo nessa bolhespa… e vou ver de camarote ele desaguar…

            acho que o melhor do Brasil ja passou… o salto que demos de 1994 pra ca (que era facil pq eramos um pais quebrado) nao sera possivel nos proximos 15 anos pq nao fizemos o dever de casa, com reformas fiscais, tributarias, nao investimos em educacao, temos a sorte de papai do ceu ter dado oil e minerio pra gente, senao… ja era…

            eu por exemplo acho q os juros aqui estao errados…juros de 1 digito aqui é sonho, esse pais aqui nao pode crescer um pouco que la vem inflacao…eh o custo brasil… na maior crise dos ultimos 70 anos a inflacao aqui foi NO CENTRO DA META…sou nada otimista com Brasil nao…”

            0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 16:39

      50 % do PIB, mas com juros de 20% o mais ao ano (falo do credito para consumo, e não do imobiliario que é desprezível em termos de PIB). Pode se gerar uma crise de inadimplencia, ou seja um Subprime por aqui, em breve

      0
      • Duda 18 de maio de 2011 at 17:03

        Daria mais de 10% do PIB ao ano, só em juros…

        0
  • Marcos 17 de maio de 2011 at 18:06

    Acabei de ver esta noticia:
    Financiamento de imóvel com recursos da poupança bate recorde em março
    http://www.infomoney.com.br/credito-e-financiamento/noticia/2111380-financiamento+imovel+com+recursos+poupanca+bate+recorde+marco
    “O número de unidades financiadas em março somou 37 mil. Em comparação com março de 2010, houve crescimento de 29%.”

    Parece que o pessoal esta migrando da compra de novos para usados. Podemos concluir que os novos estão caros? As construtoras terão que baixar o preço dos novos? Mas como baixar o preço se o INCC só aumenta?

    Não sei se tem bolha, mas acho que os imóveis estão caros.

    Queria saber a opinião dos forenses.

    []’s

    0
    • Mateus 17 de maio de 2011 at 22:44

      Veja que interessante: foram financiados nos ultimos 12 meses 63% a mais em valor do que nos 12 meses anteriores. E foram financiados nos ultimos 12 meses 39% a mais de unidades do que nos 12 meses anteriores. Então da relação 1,63/1,39 temos que o valor médio financiado subiu 17% em doze meses. Achei interessante isso porque esse valor de 17% pode usado como uma referencia de valorização dos imoveis no Brasil todo em doze meses (claro, presumindo um monte de coisa tais como o percentual da entrada igual, distribuição dos perfis de imoveis nas duas carteiras anuais de financiamento…).

      0
      • Marcos 17 de maio de 2011 at 23:33

        Não tinha percebido isto. Mais uma vez o crédito foi responsável pelo aumento do valor por m².
        Agora só falta a Secovi divulgar o resultado das vendas de imóveis usados. Pq será que demoram tanto para divulgar? rs

        0
  • Marcos 17 de maio de 2011 at 18:18

    Mercado imobiliário aquecido eleva número de ações na Justiça
    “Hoje, as principais questões que tramitam na justiça sobre contratos de compra e venda referem-se à desistência do comprador.”
    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/2109038-mercado+imobiliario+aquecido+eleva+numero+acoes+justica

    Pq devolver? Desemprego em alta?

    0
  • Elias 17 de maio de 2011 at 18:21

    Isso já foi comentado no blog.

    A questão não é o número “total”do endividamentö na economia, mas o “burden”, o percentual da renda destinado ao pagamento de empréstimos. Corrijam-me os termos se estiver errado.

    O brasileiro destina maior parcela da sua renda para pagamento de amortização + juros do que o americano, em virtude dos juros elevadíssimos.

    Talvez seja uma “jabuticaba”, acho que é, mas aumentou muito nestes últimos anos, e por prazos mais alongados.

    0
    • Duda 17 de maio de 2011 at 22:08

      Elias, vc está certo. Todos omitem falar dos juros. Outra coisa, o que vale e o total de crédito, e não só o imobiliario.

      0
      • jose 18 de maio de 2011 at 17:59

        o que aumentou foi o endividamento e nao o burden

        se o prazo sai de 20 pra 30 anos e o juros cai 1% o burden cai 17%

        matematica….

        0
        • jose 18 de maio de 2011 at 18:00

          ou seja, pra manter o mesmo burden o cara pode tomar 17% a mais de credito.. isso pra 1%..
          se cai 2% o burden cai 24%… ou seja, mais 24% de divida…

          eh o famoso efeito duration…

          isso nego nao ve….

          0
          • jose 18 de maio de 2011 at 18:08

            ou seja, a divida tem aumentado, mas como disse o proprio relatorio do BC que coloquei um trecho aqui, o que importa é o juros, eh o comprometimento da renda (burden), e como houve queda dos juros e aumento dos prazos, e o efeito da duration eh cruel nesse caso, o burden nao tem subido, ou seja, as pessoas devem mais, mas nao estao comprotendo mais a sua renda com isso.

            bom… agora eh esperar o contra-argumento embasado e sem invencao de novas teorias….

            0
            • me 18 de maio de 2011 at 18:30

              Cutucando um pouco…

              Em 20, 30 anos, dá pra acontecer bastante coisa, não? Já falaram anteriormente aqui que a justiça tem privilegiado quem comprou o imóvel, negociando até as parcelas serem razoáveis. Mas isso aumentaria o prazo pra quanto? 35 anos? 40?

              Não sei o quanto de pessoas estariam nesses parâmetros (pagando em mais de 20 anos e correndo o risco de precisar renegociar), seria interessante se pudéssemos ter esse número também. Mas se isso envolve-se algo perto da metade de quem está financiando pelo mcmv, por exemplo, me pareceria uma situação bem… exótica.

              0
              • jose 18 de maio de 2011 at 19:51

                acho que nas demonstracoes financeiras da caixa deve dar pra calcular um prazo medio ponderado…

                0
                • jose 18 de maio de 2011 at 19:52

                  as respostas nao estao mais em cascata… assim eh melhor moderador?

                  eu nao to achando nao… mas do jeito que eu sou minoria aqui, 99% deve ter achado melhor ne?
                  hehe

                  0
                  • Frank 18 de maio de 2011 at 21:08

                    isso deve ter ocorrido pq o moderador “limou” a Simone….

                    tadinha…foi mandada para 5a dimensão !

                    0
            • me 18 de maio de 2011 at 18:31

              Ué, não aninhou o comentário…

              0
        • Elias 19 de maio de 2011 at 09:46

          Então José, eu não disse que o burden cresceu, disse que é alto comparado com outras economias.

          O que estou enfatizando é o que “me” escreveu acima: os prazos se alongaram.

          Seu raciocínio de duration complementa o pensamento: com a redução dos juros, foi possível alongar os prazos.

          Meu ponto é o mesmo de “me”: será que não haverá nenhum solavanco nos próximos 20, 30 anos?

          Me responda: a economia global está mais ou menos volátil?

          0
          • Frank 19 de maio de 2011 at 10:09

            o ponto dos negacionistas (José e André) é de q o burden JÁ ERA ALTO antes do q se conveciona chamar aqui de bolha.

            e esse burden não aumentou por 2 razões: queda no custo de financiamento + alongamento de prazo.

            o custo de financiamento parece ter encontrado o limite inferior, e, agora (próximos 1 / 2 anos) ele deve crescer.

            e o prazo tb econtra seu limite, na medida em q o governo busca estancar um pouco o consumo.

            o cenário sugere q as condições boas de crédito IMOB não vão melhorar mais, e podem até piorar um pouquinho.

            a questão: isso estourará a bolha (se for bolha…), ou os preços vão andar “de lado”?

            0
    • Frank 17 de maio de 2011 at 22:56

      isso é verdade (mas é crédito total, não só imobiliário).

      no Brasil esse indicador de comprometimento médio de renda está em 21,5%.

      nos USA, se não estou enganado, esse indicador era 17~18% imediatamente antes do estouro da bolha….

      0
      • jose 18 de maio de 2011 at 11:10

        Elias,

        bom comentario…

        a andre colocou o link de um grafico chamado affordability e lá tem o bruden e pasme.. esta no nivel de 2006 considerando so mortgage.

        e do todo esta no nivel de 2008.

        0
        • Frank 18 de maio de 2011 at 11:35

          infelizmente, é vero.

          maldito crédito imobiliário saudável !! 🙂

          0
        • Andre 18 de maio de 2011 at 12:21

          Frank,

          assim como vc eu tb gostaria muito q os preços caissem pela metade e eu pudesse comprar num lugar show p/ morar.

          Mas me enganar não vai resolver, negar a realidade tb não.

          Vc é um dos q tenta enxergar a “realidade” e não q “te agrada”.

          O meu salario tb diminui 33% a cada 50% q os imoveis sobem… Mas me iludir não faria o mercado virar.

          Abs

          0
        • jose 18 de maio de 2011 at 12:25

          todo mundo que nao eh investidor (e ja disse, nao omito opniao sobre esse segmento) tambem gostaria…

          mas eu gostaria de tanta coisa…

          daí elas acontecerem…

          0
    • jose 18 de maio de 2011 at 17:53

      Elias, o burden nao cresceu praticamente nada nos ultimos anos…

      funcao do alongamento de prazo e queda dos juros

      0
      • Elias 19 de maio de 2011 at 09:50

        José, comentei esse post mais acima.

        Abs

        0
  • Ramires 17 de maio de 2011 at 19:45

    Putz!!! Só entendi “Brazil bubble” e lembrei do babaloo. BOLHAAAA… Ou melhor, bolinha brasileira. lol…
    God luck!

    0
  • Ramires 17 de maio de 2011 at 19:58

    ‘Financial Times’ vê bancos brasileiros em dificuldade

    O jornal britânico “Financial Times” escreveu em seu site que bancos pequenos e médios do Brasil passarão por “severas dificuldades” neste ano.

    A reportagem diz que o ‘”boom” do crédito no País “esconde problemas mais profundos”. Os bancos pequenos e médios devem entrar em dificuldade por dois motivos, na opinião do diário. Primeiro, pela desconfiança gerada com a descoberta de um rombo de mais de R$ 4 bilhões no banco Panamericano. Depois, pelas medidas de contenção do crédito levadas a cabo pelo Banco Central – o aumento da taxa de juros e do depósito compulsório.

    A combinação desses dois fatores dificulta a captação de recursos no mercado, por parte dos bancos pequenos e médios. Essas instituições menores contrataram auditorias externas para provar que não fraudam seus resultados.

    “No entanto, permanecem preocupações sobre o número de bancos que podem ter ocultado práticas ilegais quando do excesso do crescimento do crédito”, diz o “FT”.

    No mês passado, o Banco Central interveio no Morada, uma instituição financeira do Rio de Janeiro, e mediou a venda do Schahin, que estava em dificuldade, ao BMG.

    “O Banco Central provavelmente terá que continuar desempenhando esse papel de mediador à medida que ele silenciosamente administra a consolidação do setor [financeiro] neste ano”, afirma o “FT”. A reportagem diz que obteve a informação com analistas, mas cita no texto apenas uma fonte, Rafael Guedes, diretor no Brasil da agência de classificação de risco Fitch.

    A notícia, por enquanto no site do “FT”, deve sair na edição impressa da quarta-feira 18. No último sábado, 14, o jornal O Estado de S. Paulo publicou reportagem mostrando que o custo para os bancos ´médios captarem dinheiro no mercado subiu fortemente desde a descoberta do rombo no Panamericano. Atualmente, 13 instituições financeiras brasileiras estão com nível de capital próximo do mínimo exigido pela legislação do País.

    Fonte: http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2011/05/17/%E2%80%98financial-times%E2%80%99-alerta-para-bancos-brasileiros-em-dificuldade/

    0
  • Ramires 17 de maio de 2011 at 20:04

    Feirão da Caixa movimenta mais de R$ 4,5 bilhões no 1º fim de semana
    Evento recebeu cerca de 182 mil visitantes nas cidades de SP, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Uberlândia.

    SÃO PAULO – O primeiro final de semana do 7º Feirão da Casa Própria, organizado pela Caixa Econômica Federal nas cidades de São Paulo, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Uberlândia, movimentou mais de R$ 4,5 bilhões, entre negócios fechados e encaminhados. O evento recebeu cerca de 182 mil visitantes, entre os dias 13 e 15 de maio.

    Em São Paulo, o Centro de Exposições Imigrantes recebeu mais de 73 mil visitantes e movimentou R$ 2,025 bilhões em negócios. Na capital paranaense, o evento atraiu 35 mil pessoas e movimentou R$ 1 bilhão. Em Fortaleza, 20 mil pessoas passaram pelo Feirão, onde foram movimentados R$ 714 milhões. Em Salvador o número de visitantes chegou a 38 mil, com o volume de negócios somando R$ 500,9 milhões. Na cidade de Uberlândia, foram 16 mil visitantes e R$ 328 milhões em negócios.

    Entre os dias 20 e 22 de maio, o Feirão estará no Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e Campinas. De 3 a 5 de junho, será a vez de Belém. O encerramento será em Florianópolis, entre 10 a 12 de junho. Nesta edição, o Feirão irá oferecer mais de 450 mil imóveis.

    Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,feirao-da-caixa-movimenta-mais-de-r-45-bilhoes-no-1-fim-de-semana,67344,0.htm

    0
  • Rafael CPS 17 de maio de 2011 at 20:28

    Marcos e demais amigos, desculpem retomar o tema do consórcio neste tópico, mas é que estou para decidir esta semana a questão. Uma opinião dos colegas sobre a situação poderá ser muito útil. Meu caso, se me permitem:

    Acabei de me casar, moro num ap de aluguel de 1200,00. Pretendo adquirir um imóvel, mas diante dos altos preços e considerando que até o final do ano terei 60 mil reais para dar de entrada, pergunto:

    – O consórcio, para adquirir uma carta de cerca de 200k, não seria a alternativa menos onerosa, pensando que se eu der 60 k de lança restarão 140k para parcelar?

    – Alguma sugestão do queseria melhor fazer pensando nesses dados e na atual situação do mercado?

    Agradeço qualquer comentário. Abrs

    0
    • Marcos 17 de maio de 2011 at 21:27

      Já li em alguns sites que o lance inicial é metade do valor da carta. Todo ano a parcela é reajustada pelo INCC. Seu salário é rajustado pelo INCC?
      Veja esse link do Mauro Halfed sobre financiamento na planta vinculado ao INCC. Acho que vale o mesmo para o consorcio.
      http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mauro-halfeld/2011/04/13/ESTOU-COM-DIFICULDADES-DE-PAGAR-AS-PARCELAS-DO-MEU-IMOVEL-APOS-AUMENTO.htm

      0
      • Rafael CPS 18 de maio de 2011 at 09:35

        Obrigado ao Marcos, Simone e amigos que opinaram. Vou estudar melhor o assunto, parece-me que a melhor alternativa é partir pra um aluguel mais baixo, juntar dinheiro e encarar uma construção. Pelo menos o dinheiro não será colocado nessas espeluncas de 50m2 que o pessoal tem anunciado por 200k, 250k.

        Bom dia!

        0
        • jose 18 de maio de 2011 at 12:33

          so nao esquece que o incc (que vai impactar o seu cimento e seu pedreiro) ta rodando a quase 12% ao ano.. possivelmente mais que sua aplicacao…

          inflation, my friend, inflation…

          0
          • Rafael CPS 18 de maio de 2011 at 13:02

            José, bem lembrado. Mas então, qual a melhor estratégia? Aguardar? Torcer para a suposta bolha estourar no curto prazo? Complicado decidir isso no contexto atual.

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 14:30

            Rafael,
            depende qual o seu cenario….

            e se vc acertar tem que ganhar $$…

            pq perder acertando o cenario é melhor ser cego.

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 00:50

            Jose,

            eu tb pensava q o INCC estava em torno de 12% a.a. mas está em 7%.

            portalbrasil.net/incc.htm

            Estava em 12% lá pro final de 2008.

            Abs

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 11:38

            vero…

            perguntei pra alguem aki e me falaram esse numero…

            vc ta certo…

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 17:09

            Isso é estranho, pois se falam tanto em “aumento dos custos de construção” achava q o INCC já tinha passado de 10%…

            Abs

            0
      • jose 18 de maio de 2011 at 14:32

        nao simone, é pela TR que conforme ja cooquei aqui tem meio que um “teto” de 3,5%…

        ai tire suas proprias conclusoes… onde vc prefere ficar passiva?

        em incc ou na TR?

        obs: ja sei.. vao dizer aqui que podem mudar a regra da TR, mas ai …. se for considerar isso, vou dizer que poupar podem congelar sua poupanca tambem.

        0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 17:00

          A regra não sei. Mas o valor, dentro da regra atual, podem mudar sim, e quando quiser. E já fiz o calculo mostrando que isso faz bastante dano quando se calculam os juros a longo prazo.

          0
        • Andre 18 de maio de 2011 at 17:24

          Jose,

          o teto da TR vc já colocou por aqui, baseado na Selic.

          Mas que outros fatores influem nela? Eu pensava q era uma simples decisão politica… Baixaram a TR p/ facilitar o credito imobiliario. E não iriam aumentar pq senao ia formar um exercito de inadimplentes… To errado?

          Abs

          0
          • jose 18 de maio de 2011 at 17:46

            Andre,

            a resolucao 3354 de 2006 do bacen alterou a 2809 de 2000..

            a mudanca que houve foi que a de 2006 mudou os fatores para selic abaixo de 11, ou seja foi pra proteger a TR de uma queda maior nos juros e nao o contrario como OS DESINFORMADOS so site falam.

            0
  • buginga 17 de maio de 2011 at 21:05

    Simone,
    Não conheço muito sobre consorcios. Vou falar o que sei de umas pesquisas que andei fazendo.
    Supondo que tudo vá bem com a administradora do consórcio e tudo ande certinho:
    O que vejo como problema no consórcio é o fato de vc pagar pra ter uma carta de crédito. Imaginemos que os imóveis sigam subindo da forma como estão hoje. Você faz um consórcio para uma carta de, digamos R$ 500 mil (ap 2 quartos modesto, a preços atuais). Quando vc for contemplada, vc terá pago n parcelas sem ter nenhuma contrapartida, além do risco de calote da administradora do consórcio, mas terá a tal carta de R$ 500 mil. Que se mantida a valorização galopante de 2 %a.a., talvez vc não compre nem um conjugado decrépito, numa área desvalorizada. Aí , acho que a diferença entre um consórcio ser um bom ou mau negócio está na sorte de ser sorteada logo.
    Alguém complementaria, ou corrigiria algo que falei?

    0
    • Mateus 17 de maio de 2011 at 23:20

      Simone, lembre-se que esse valor de 2k do financiamento cai ano a ano, enquanto os 1800 do consorcio sobe ano ano (e a inflação tá aí…). Quanto ao fato dos doze anos versus 30 anos, lembre-se que vc já sai com o imóvel na mão para morar quando financia, enquanto que no consorcio isso pode ocorrer no primeiro mês ou doze anos depois. Estatisticamente, o tempo medio de espera será de seis anos, ou seja, com o consorcio vc perderia 72 meses de alugueis.
      Só recomendo consorcio para quem não tem disciplina de poupar e nao tem necessidade imediata do imovel.

      0
  • Duda 17 de maio de 2011 at 22:06

    Simone, vc acha isto sustentável? pois para comparar com a Suiza, deveríamos estar pelo setimo seculo de estabilidade, sem inflação, sem golpe militar, sem corrupção… acho que temos um longo caminho para chegar lá…

    0
    • Gus 18 de maio de 2011 at 08:54

      e o mais importante… Salário mínimo compatível…

      0
      • jose 18 de maio de 2011 at 11:32

        ué… usando a teoria preferida do pessoal aqui, o assalariado brasileiro ta rico…

        ganha 352 dolares!!!! a meta ha alguns anos era ganhar usd 100…

        temos que decidir o que queremos/olhamos

        0
        • Duda 19 de maio de 2011 at 09:22

          Salario de rico? Quem falou isso? essa teoria pode ser preferida das construtoras…

          0
          • jose 19 de maio de 2011 at 11:38

            numero é numero..

            ou 350 nao sao 350?

            0
        • Duda 19 de maio de 2011 at 13:30

          E isso no equipara a Suiza? a renda mensal por lá deve andar nos U$S 4.000…

          0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 13:11

      Aí concordo. Mas as comparações devem SEMPRE ser feitas completas, ou seja porque não vemos o IDH, o GINI, o PIB p/c de cada país, indices de corrupção, inflação e outros mais? So comparar % de dívida, é muito pouco não acha? Ou será que Brasil virou Suiza e nos não percebemos?

      0
  • Elton 17 de maio de 2011 at 22:11

    Se aumentar a inadimplência vou comprar meu imóvel aqui: http://www1.caixa.gov.br/Simov/index.asp. Preços muito bons. KkkkKKKkkkk…

    0
    • CARLOS 18 de maio de 2011 at 08:52

      Não se anime muito não. No Brasil, muito diferente dos EUA, o governo e a justiça são muito tolerantes com quem não paga as prestações da casa própria. Renegociam até caber no orçamento e quantas vezes precisar. A maior parte da conta da farra vai ser paga pelo tesouro e outra parte pelos especuladores amadores e por quem comprou imóvel na planta e ainda não recebeu.

      0
      • Andre 18 de maio de 2011 at 09:00

        Carlos,

        há pouco mais de um mes alguem, se não me angano o Flavio colocou aqui um artigo mostrando o contrario, q o sujeito q não paga é chutado do imovel muito rápido, não precisa nem de justiça…

        Se vc voltar algumas págs. vc acha.

        Abs

        0
        • flavio hertel 18 de maio de 2011 at 23:30

          O nome disto é alienação feduncitária. O banco que é o efetivo dono do imovel (pois é o credor e tem o imovel como garantia do emprestimo,) pode reaver o seu bem em pouco tempo sem necessidae de passar pela morosidade da justiça.

          Mas em um cenário de inadiplencia elevada acho que a inconstitucionalidade da alienação fedunciária será rapidamente levada ao supremo uma vez que afere a constituição, pois negar ao individuo o acesso a justiça quando esta em jogo um bem tão importante como a casa “própria.”

          Não sou favorável a se acorbertar maus pagadores, mas acho que o mercado, incluindo o sistema financeiro, estão fazendo uma verdadeira farra. Elevasse os preços dos imoveis nas alturas e se concede credito em situações onde pairam serias dúvidas se existe condições de se horar a divida adquirida para serem honradas em periodos de até 30 anos. Se o “trouxa” em algum momento deste período não conseguir pagar, simples, o banco retoma o imovel dele e ficam com a maior parte do dinheiro já pago. Me parece que a alienação fedunciária esta permitindo que os bancos sejam cada vez menos criteriosos na concessão de empresimos, afinal o risco (se mantida a alienação fedunciária) não é deles mesmo.

          0
          • CARLOS 19 de maio de 2011 at 09:23

            Caros,
            Para tomar a posse já consolidada de um imóvel de alguém que não pretende ceder, só com ordem judicial. A propriedade pode ser tomada sem a intervensão da justiça. Como seria se o proprietário quisesse reaver a posse? contrataria uns seguranças privados?

            0
          • Frank 19 de maio de 2011 at 10:13

            “”feduncitária” ?!?!?

            q eu saiba, se chama fiduciária.

            0
          • flavio hertel 19 de maio de 2011 at 13:19

            Perdão Frannk, fedunciária de fato.

            Tenho que para digitar tarde da noite sobretudo quando estiver muito consado, juro que quando li eu havia escrito fedunciária e não feduncitária. De todo modo a lei em linhas gerais tem as características que descrevi, elimina o moroso Judiciário do processo de retomada do imóvel o que o torna a retomada do bem mais ráido pela instituição financeira mas, certamente, inconstitucional.

            Perdão pela falha.

            0
          • flavio hertel 19 de maio de 2011 at 13:23

            Digo, fiduciária!!, a coisa tá dificil para mim hoje rsrs

            0
    • CARLOS 18 de maio de 2011 at 09:02

      Esqueci outro detalhe. Muitas vezes a caixa retoma a propriedade e revende o imóvel ainda na posse do antigo mutuário, ficando para o comprador a responsabilidade de retomar a posse.

      0
      • flavio hertel 19 de maio de 2011 at 13:49

        Calos.

        Tecnicamente o imovel, dado a alianação feduciária é do banco, estando apenas ocupado. O fato da caixa vender o imovel para um terceiro, mesmo o mesmo estando ainda ocupado, mostra a alienação feduciária em ação. A caixa não precisou entrar (nos casos dos imoveis cujos contratos estavam assinados quando o regime de alienação fediciária estava em vigor) na justiça e aguardar anos para retomar o imovel, ela simplesmente o vende (pois juridicamente é a dona) para um terceiro e deixa nas mãoes deste o “pepino” para tirar o atual morador.

        Mais uma vez um exemplo, creio eu, de como o atual regime juridico pode estar incentivando
        a conceção de credito de forma irresponsável. O ônus do risco recai quase todo sobre o comprador que em uma realidade de preços nas alturas, não tem muitas opções (salvo algumas exceções) se não de financiar e torcer para que pelos próximos 20/30 anos não perca o emprego ou que alguma outra eventualidade mais séria ocorra em sua vida. Até seguro o comprador é obrigado a pagar, pois em uma eventualidade de falecimento, o banco recebe o valor da seguradora. Essa é a tão falado “segurança juridica”.

        Neste contexto porque não conceder credito e de forma menos responsável? Acho que isto explica inclusive o apetite dos bancos privados que sempre foram mais reticentes em financiar imoveis. Neste cenário os bancos só perderiam se os imoves desvalorizassem tanto que os próprietarios percebecem que é mais negócio devolver o imovel do que seguir pagando uma dívida muito elevada, superior ao valor de mercado do imóvel. Mas isto é improvável, salvo estejamos vivendo de fato uma bolha e esta for seguida por uma grande contração da economia.

        0
  • Mateus 17 de maio de 2011 at 23:09

    Simone, mesmo vc fazendo um financiamento de 30 anos, vc pode amortizar parte do financiamento a hora que quiser, ou até tudo se puder. É possível todo mes saber seu saldo devedor atualizado. Então se quiser usar o 13 ou qualquer grana que sobrar para acelerar a quitação é só procurar o banco.

    0
    • Mateus 17 de maio de 2011 at 23:46

      Simone, simulando na Caixa um imóvel de 200k, com renda de 6k como vc falou ficou assim:
      Juros de 10,5% mais TR (isso pode variar se vc tem fgts). Entrada a vista de 45.000 e 155.000 financiado em 30 anos (nao deu para financiar mais de 155k por causa da renda). Prestação inicial 1800, prestação final 455. Eu entendo a sua preocupação com o montante total a ser pago com o financiamento. De fato vai ser maior que no consorcio, mas isso é dificil explicar num blog, mas o dinheiro tem valor no tempo, então mesmo o montante total sendo maior no financiamento, como o prazo de 30 anos é maior, em termos reais nao vai ser toda essa diferença. Com o consorcio se vc não calcular direito seu futuro aumento de despesas (filhos, etc) vc pode ter problemas para pagar a prestação, pois esta aumentara com o incc. Enquanto no financiamento só cai. E tem o problema de quando vc vai ser contemplada. Então pode ser que vc tenha que por anos pagar aluguel e a prestação do consorcio juntos. Vc daria conta disso? Se vc está pensando em comprar uma carta de credito contemplada, lembre-se que todas elas tem um ágio, e quanto mais cedo contemplada (com poucas prestações pagas), mais caro é o agio. E essa grana que vc teria para dar no agio, vc poderia usar para dar de entrada logo no financiamento.

      0
  • Ricardo 18 de maio de 2011 at 01:12

    Dívida externa de bancos do País dobra
    Em 15 meses, endividamento de instituições financeiras lá fora saiu de US$ 63 bi para US$ 122 bi; dinheiro estimula expansão do crédito
    18 de maio de 2011 | 0h 00


    Outro analista, que pede para não ser identificado, diz que um dos principais alvos dos bancos ao trazer dinheiro do exterior é o setor imobiliário. “No Brasil, praticamente não há dinheiro de longo prazo. No exterior, sim. Então, os bancos captam lá fora e ajustam melhor seus ativos e passivos”, explicou.

    Segundo dados do próprio BC, os empréstimos imobiliários são os que vêm registrando a maior taxa de crescimento nos últimos meses – e a tendência, segundo banqueiros, é de que o ritmo seja mantido nos próximos anos.

    Nos 12 meses encerrados em março, o crédito imobiliário às pessoas físicas avançou 49,6%. Nas pessoas jurídicas, 48,3%. “O governo quer acabar com a festa (no crédito), mas não consegue”, disse Santacreu. “E precisa mesmo ser cuidadoso ao fazê-lo, pois não interessa a ninguém um freio tão forte que acabe elevando a inadimplência.”

    0
    • Cosmos 18 de maio de 2011 at 08:21

      É o final da década de 1970 e início dos 1980 de novo.

      O curioso é que o Lula sempre se inspirou – declaradamente – no Governo Geisel. E não é que o resultado será o mesmo?

      0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 08:48

      “O governo quer acabar com a festa (no crédito), mas não consegue”

      O governo não quer acabar com a farra de credito (pelo menos não o imobiliario), quer é continuar.

      “E precisa mesmo ser cuidadoso ao fazê-lo, pois não interessa a ninguém um freio tão forte que acabe elevando a inadimplência.”

      Limitar o credito não impacta em nada as dividas já feitas, só diminui a qtd de dividas feitas daqui em diante. A não ser q o que ele quis dizer é: limitar o credito freia a economia, causa desemprego e consequentemente inadimplencia…

      Abs

      0
  • Gus 18 de maio de 2011 at 09:36

    18/05/2011 09h02 – Atualizado em 18/05/2011 09h26

    ‘Fachada de prosperidade’ esconde problemas mais profundos no Brasil, diz ‘FT’
    Jornal alerta para problemas enfrentados por bancos pequenos desde o escândalo com o PanAmericano, no ano passado.
    Da BBC

    O aumento do crédito concedido pelos bancos brasileiros vem criando uma “fachada de prosperidade que frequentemente esconde problemas mais profundos”, segundo afirma reportagem publicada nesta quarta-feira (18) pelo diário econômico britânico Financial Times.

    O jornal cita o sucesso verificado nos últimos tempos pelos grandes bancos brasileiros, como Itaú-Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco, mas chama a atenção para o fato de que “apenas no último mês, dois pequenos bancos no Brasil tiveram que ser salvos pelo governo, e analistas preveem que mais alguns enfrentarão graves dificuldades até o fim do ano”.

    “As recentes medidas do Brasil para conter o crescimento do crédito, como o aumento das taxas de juros e dos requerimentos de reservas dos bancos, aumentou o custo dos financiamentos e atingiu os pequenos bancos de forma mais dura. Normas internacionais mais restritas sob a regulamentação do (acordo internacional) Basileia 3 também aumentaram a pressão”, observa o jornal.

    A reportagem comenta, porém, que “o ponto de inflexão” foi a crise de confiança sobre o nascente mercado de securitização (transformação de dívida em títulos para venda a investidores) do país, atingido pelo escândalo do Banco PanAmericano, no final do ano passado.

    O Banco Central verificou que os balanços do PanAmericano continham dívidas que já haviam sido vendidas e que o banco havia vendido algumas dívidas mais de uma vez.

    “Como resultado, os bancos maiores desde então estão mais relutantes em comprar títulos de dívida de bancos menores por temor de que eles estejam fazendo o mesmo (que o PanAmericano), retirando dessas instituições sua fonte mais vital de financiamento”, diz o texto.

    Bolha na favela
    Em outro texto na mesma página, o jornal comenta sobre os temores crescentes de uma possível bolha gerada pelo aumento acelerado no crédito.

    Como exemplo, a reportagem cita o aumento nos valores dos imóveis no Morro Santa Marta, no Rio de Janeiro, pacificado há três anos com a instalação de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).

    Segundo um líder comunitário local, casas que há três anos eram vendidas a R$ 20 mil estão sendo negociadas hoje a R$ 50 mil.

    O jornal observa que os recordes de preços das commodities exportadas pelo país e o aumento do fluxo de investimentos estrangeiros vêm provocando um “boom histórico” na economia.

    “Os preços de imóveis estão decolando, o crédito para o consumidor está em alta e os lucros dos bancos estão inchando. Mas há preocupações crescentes sobre se o Brasil está ficando dependente desse fluxo inesperado de dinheiro fácil. Cada vez mais há temores de que o Brasil esteja caminhando para uma bolha”, afirma o texto.

    Sinal vermelho
    O jornal aponta vários exemplos que indicam que a economia está operando a plena capacidade, mas observa que ainda assim a situação do país está longe de se assemelhar à dos países desenvolvidos antes da crise econômica global de 2008.

    O texto comenta que o nível de crédito em relação ao PIB no Brasil ainda é muito inferior do que nos Estados Unidos ou na Espanha antes da crise, que as hipotecas ainda representam apenas 4% do PIB e que não há registro no país dos derivativos de ‘subprime’ (venda de títulos de dívida de empréstimos concedidos sem garantias), principal catalisador da crise global.

    Além disso, observa o FT, o Banco Central brasileiro já age para tentar conter o crédito, com aumentos de taxas e elevação de juros.

    Ouvido pelo jornal, o diretor do FMI para o Hemisfério Ocidental, Nicolás Eyzaguirre, diz que a economia brasileira ainda não está superaquecida, mas adverte que se houver uma queda nos preços das commodities internacionais aos níveis de 2005, o déficit em conta corrente brasileiro poderia mais do que dobrar, a 5% do PIB, deixando o país vulnerável.

    O texto comenta ainda que um aumento nas taxas de juros nos Estados Unidos também poderia estancar o fluxo de divisas ao Brasil.

    “Eyzaguirre compara a situação do Brasil a um carro que está se aproximando ao sinal vermelho um pouco rápido demais. O motorista precisa começar a frear agora ou corre o risco de derrapar mais para a frente”, diz o texto.

    0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 09:44

      “Segundo um líder comunitário local, casas que há três anos eram vendidas a R$ 20 mil estão sendo negociadas hoje a R$ 50 mil.”

      Po, se no asfalto os imoveis valorizam em alguns bairros mais de 120% nesse periodo, imagina num morro q foi pacificado…

      Sem entrar no merito de se isso vai durar pra sempre ou não, é normal essa valorização.

      Abs

      0
  • Gus 18 de maio de 2011 at 09:47

    Preocupação do governo com dívida externa privada
    18 de maio de 2011 | 0h 00

    – O Estado de S.Paulo
    O governo está preocupado com a dívida externa das companhias brasileiras. É uma preocupação intimamente vinculada a fatores conjunturais. Mas não inclui os bancos, porque estes têm limites para os seus compromissos em dívidas estrangeiras.
    De qualquer forma, a preocupação se justifica, dada a possibilidade de mudança da conjuntura internacional nos próximos meses.
    A principal fonte de liquidez internacional é a política do Fed (o banco central dos EUA), que, para estimular a economia do país, está recomprando títulos do governo. A receita dos vendedores dos títulos cria uma grande liquidez numa economia com forte desemprego ainda e que não oferece oportunidades de investimentos nos EUA. Ao contrário, os países emergentes estão atravessando uma fase de crescimento que atrai a poupança criada nos EUA.
    Em princípio, as recompras do Fed terminarão em julho, quando poderá haver um aumento da taxa de juros naquele mercado. Assim, uma fonte de recursos pode secar tanto nos EUA quanto na Europa.
    No momento, assistimos a um processo de redução dos preços das commodities que deve afetar em particular a economia brasileira, enquanto a economia chinesa dá sinais de afrouxamento. Todos esses fatores poderão contribuir para a desvalorização do real diante do dólar, o que levará as empresas que assumiram compromissos externos a enfrentar sérias dificuldades.
    Finalmente, a forte entrada de capitais externos contraria a política do governo na sua tentativa de reduzir o fluxo dos créditos externos.
    O governo parece menos preocupado com os bancos pelo fato de que existe uma regulamentação muito severa para o passivo em divisas das instituições financeiras. Mas é uma tranquilidade que não nos parece justificada, pois todos os fatores analisados acima afetam também os bancos. Eles podem ser obrigados, em razão da regulamentação do Banco Central, a não ultrapassar os limites regimentares, mas não ficarão ao abrigo das consequências de uma desvalorização, uma vez que não poderão mais conseguir empréstimos. Além disso, os seus clientes, não podendo mais obter empréstimos externos, tentarão valer-se dos bancos nacionais, que, não tendo possibilidades de renovar seus créditos externos, terão de lidar com forte aumento da inadimplência dos seus mutuários.
    Tudo isso, a nosso ver, justificaria uma limitação da entrada de empréstimos externos para as empresas, o que inclui também as instituições financeiras.

    0
  • Mrk 18 de maio de 2011 at 10:23

    A internet eh livre!! A coisa mais chata que tem eh um camarada vir num blog de bolha imobiliaria ficar pedindo provas, fontes e dados de tudo que se conversa… Deixe o blog fluir, deixem as pessoas falarem o que quiserem, isso aqui nao eh artigo cientifico que precisa de prova concreta pra tudo!! Esse eh um espaco pra vermos o efeito dissoem nossas vidas!, Se nao cre na bolha nao perca seu tempo aqui, se cre entao deixa as pessoas se expressarem, chega de puritanismo academico, chega de querer invalidar tudo! Assim penso eu, abs!

    0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 11:02

      MRK,

      eu conheço internet desde q ela existe no BR (1994).

      Já vi isso acontecer zilhoes de vezes em tudo quanto é forum, de qq assunto q vc imaginar.

      Tem 5% de pessoas q contribuem com 95% do q é relevante… Se não tiver uma moderação pra tentar controlar e filtrar o q é relevante ou não, os 5% vão fugindo aos poucos e então só resta o q é irrelevante…

      Não sou só eu q digo isso não… Tem outro colega por aqui q já falou isso váaaaarias vezes. E é um dos q mais contribui.

      Outra coisa:
      Vc já viu eu dizer q sampa, ou POA ou BSB ou qq outro lugar é isso ou aquilo???
      Pois é, mas do Rio tem gente falando… Q coisa não?

      Abs

      0
    • jose 18 de maio de 2011 at 11:29

      ACUUUUUUUUUUSAAAAA o golpe!!!

      0
    • jose 18 de maio de 2011 at 11:38

      Mrk,

      acho que ate corro um risco em te pedir provas/dados… afinal pra um mestre em financas isso é mole…

      nao se acanhe, mostre umas contas/numeros pra discussao ficar mais no nosso (estou tomando a liberdade de me incluir tá?) “habitat”, os numeros…

      0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 11:53

      MrK, cada vez que ponho provas, os Contra Bolha, ficam como feras… e nem falar se peço provas para eles… mas como já falei, a única verdade é a realidade (robei isso de alguém…ops). O assunto está tão maduro, que não precissa muito para visualiza-lo corretamente. Daqui para frente, só ler os jornais… e ver como tudo se confirma… SDS e boas ferias

      0
      • Andre 18 de maio de 2011 at 12:02

        Ué, se a verdade é a realidade, então os preços atuais estão “certos”, pois são a realidade… E está vendendo (e muito). É só olhar os dados de credito imobiliario (da ABECIP).

        Outra coisa:

        Pra quem nao sabe, tem como ver tudo o q alguem escreveu neste site, é só botar no google:
        duda site:bolhaimobiliaria.com

        Abs

        0
        • jose 18 de maio de 2011 at 12:34

          valeu andre,

          vou fazer isso no fim do dia..

          quero ver esse lote de provas que o duda colocou aqui.

          0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 12:50

          Ok, pode começar quando quiser!

          0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 12:52

            Tem ate uma manchete enviada por mim, não esqueça, além dos inumeros Links…

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 13:31

            Perdão, usando o recurso informado pelo André, agora vejo que foram duas…

            0
          • Andre 18 de maio de 2011 at 14:03

            Um artigo é uma opinião, e como qq outra opinião pode estar certa ou errada… Se trouxer DADOS q a suporte aumenta a possibilidade de estar certa.

            E esse dados serão colocados à prova.

            Abs

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 14:35

            exato…

            0
          • jose 18 de maio de 2011 at 14:39

            eh so vi opnioes…

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 14:54

            Sim claro. Mas links que levam a dados são … dados. E publiquei varios, meus amigos…

            0
          • Duda 18 de maio de 2011 at 14:58

            Eu pela minha parte, posso testar os inumeros dados que vcs publicaram…, mas sinceramente estou com preguiça. Abs

            0
    • me 18 de maio de 2011 at 13:16

      Não é bem assim.
      Já foi dito várias vezes aqui qual é o problema. Assim como eu, tem um pessoal que adoraria ver os preços despencando e poder ter acesso aos imóveis que tanto queriam há mais de 3 anos atras.

      O problema não é acreditar em uma hipótese(bolha imobiliária no Brasil), e investigar com ela em mente, mas trazer qualquer tipo de dado pra validar a hipótese. E uma das coisas que você pode fazer pra prová-la é testá-la o tempo todo, e ver até quando ela fica de pé.

      Se você quer testar se uma corda aguenta 100 kg, sugiro testar com uns 120. 90kg não prova o que você diz. Mas é por aí que o pessoal tem seguido aqui.

      Sim, os exemplos próximos a sua realidade podem ser ilustrativos, seja de acordo ou não com sua hipótese. O problema é quando se generaliza e acredita que seu empirisimo é melhor que o racionalismo dos outros.

      Fora eu, só sei de uma pessoa neste blog que gostaria que os preços baixassem e ainda assim botam a prova a hipótese em questão.

      Foi tudo isso que quis dizer com a brincadeira da bolha do azeite ter explodido por estar a R$ 7,00 onde compro. Tentaram fazer a mesma coisa dando exemplo de carros, mas semanas depois continuam trazendo esse mesmo exemplo de volta. O pessoal ficou tá tão obcecado que não notou a ironia.

      Eu dou no máximo 2 semanas para os comentários relevantes neste blog se perderem na enchurrada de torcida em caps lock.

      0
      • Duda 18 de maio de 2011 at 13:44

        “Eu dou no máximo 2 semanas para os comentários relevantes neste blog se perderem na enchurrada de torcida em caps lock.”

        Isso é inevitavel. Lembra que há um tempo atras tinha falado que as discussões iam pegar fogo? Acho que foi antes de sair de ferias. Tudo é parte dum mesmo fenomeno… e em duas semanas estaremos em junho, verdade?

        0
        • Andre 18 de maio de 2011 at 14:13

          Simone,

          posso estar enganado mas vc parece nova por aqui.

          Seria recomendável vc voltar algumas páginas no blog e ler tudinho, mais ou menos um mes e meio, pois a discussão por aqui está (ou deveria estar) em um nível muito mais avançado do q o senso comum da população, do q os papos de boteco, e do q a gente ouve no metrô por ex…

          Tem até colunista de jornal conceituado “se inspirando” em nossa discussão 🙂

          Abs

          0
  • roberto 18 de maio de 2011 at 11:02

    Bolha Imobiliária X Inflação (indexação)

    1 – Não existe bolha e os imóveis tiveram aumento real de valor.
    Bom se for este o caso, como prestador de serviço vou aumentar o valor cobrado em meu serviço, pois tive uma perda no meu poder de compra (não posso mais comprar o imóvel). Se eu aumentar o valor do meu serviço o meu cliente também o fará, pois haverá um aumento de custo para ele. E o meu cliente também perdeu seu poder de compra portanto irá aumentar duas vezes o valor do seu produto. O comprador cai comprar o produto desenvolvido pelo meu cliente e para sua surpresa houve aumento do preço……… (o ciclo continua ) INFLAÇÃO.

    2 – Existe uma Bolha e a mesma estoura. Queda no preço (deflação) dos imóveis diminui o investimento na construção civil, desemprego também em cadeia, RECESSÃO.
    Me sinto como um sapo em uma panela com água no fogo sendo cozido aos poucos.
    Qual será a decisão do Governo manter o credito alto e enfrentar a INFLAÇÃO e o ônus político ou aumentar a taxa SELIC fechar a torneira do credito e enfrentar a RECESSÃO e o ônus político admitindo erro em programas do governo como o MCMV ?

    Bom de qualquer forma já sabemos quem vai pagar a conta !!!!

    0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 13:16

      Vc fez um resumo compacto da situação atual. Se o governo for inteligente (coisa que ainda deve demonstrar), deverá optar pela 2, mesmo com seus danos colaterais. A 1 sería voltar mais de 20 anos para o passado. Por outro lado, se o governo a 1, nada garante que depois não tenha que engolir tb a 2. Tudo em curto prazo de tempo.

      0
  • Edna 18 de maio de 2011 at 11:21

    MINHA CASA

    MINHA DÍVIDA!

    0
  • Oráculo 18 de maio de 2011 at 11:38

    Pago R$ 100.000,00 em apto de 100m em área nobre. É pegar ou largar ! Não tenho pressa. hehehehe

    0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 15:47

      Rarararara, boa!

      0
      • Andre 18 de maio de 2011 at 15:49

        Po se for area nobre do Rio eu pago 200k… E começa o leilão… Entenderam pq o preço sobe?

        Abs

        0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 16:27

          Certo, mas num leilão não temos que acabar comprando a “calcinha da Madonna” por U$S 30.000… aí corremos risco de não vende-la nunca mais por esse preço…

          0
          • Andre 18 de maio de 2011 at 21:31

            Quem compra pra morar nao está nem um pouco preocupado se o preço vai subir, cair ou manter…
            Só paga e mora.

            Abs

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 09:17

            Sim, isso se o cara estiver desesperado e não tiver onde ir… aí paga o que for (sempre, claro, SE TIVER como pagar). Mas isso (gente com dinheiro para comprar agora e sem moradia, nem sequer alugada, nem emprestada, nem dos pais…) acredito que seja uma quantía insignificante do mercado, insignificante mesmo. A maioria pode esperar para pagar preços mais razoaveis se quiser.

            0
  • Marcos 18 de maio de 2011 at 12:29

    Imóveis: Itaú lança linha de crédito para construção e reforma
    É possível financiar até R$ 300 mil e o cartão pode ser utilizado em lojas que aceitam a bandeira Mastercard débito

    SÃO PAULO – O Itaú anunciou na terça-feira (17) o lançamento do ConstruShop Itaú, uma linha de crédito pessoal para projetos de construção, reforma e decoração de imóveis. De acordo com o banco, é possível financiar até R$ 300 mil e o cartão pode ser utilizado em lojas que aceitam a bandeira Mastercard débito.

    Ainda segundo o Itaú, a aceitação da loja independe de credenciamento por parte do lojista, já que o cartão poderá ser usado nos estabelecimentos dos ramos de construção, móveis e decoração que aceitem os cartões de débito Mastercard.

    “Entre os diferenciais do ConstruShop Itaú está a possibilidade de o cliente utilizar o crédito também para decorar, comprar móveis (planejados e não planejados) e não somente para construir ou reformar”, afirma o diretor do Itaú Unibanco, Luiz Veloso. “O usuário terá à sua disposição um demonstrativo especialmente desenvolvido para consulta das condições contratadas, das compras realizadas e dos pagamentos efetuados e futuros”, completa.

    Prazos e taxas
    Segundo o Itaú, o cliente terá até seis meses para fazer as compras e, durante este período, serão cobrados apenas os juros das compras realizadas. Depois dos seis meses, o banco disponibilizará até 60 meses para pagar o saldo. Caso seja necessário um novo limite, o cliente poderá contratar outro financiamento e utilizar o mesmo cartão, uma vez que o plástico tem uma validade de cinco anos, segundo o Itaú.

    O crédito possui taxas de juros a partir de 2,06% ao mês e não há cobrança de tarifas. O produto pode ser contratado por correntistas nas agências Itaú e, segundo o banco, está sujeito à análise de crédito.

    Por enquanto, o crédito está disponível apenas no estado de São Paulo, mas, a partir de agosto, poderá ser utilizado em estabelecimentos de todo o País.

    Outros bancos
    Outros grandes bancos nacionais também possuem linhas de crédito para financiamento de construção e reformas de imóveis residenciais.

    Na Caixa Econômica Federal, está disponível a linha de crédito com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), com prazo de pagamento de até 30 anos, além da linha da Carta de Crédito FGTS Individual.

    No Bradesco, é possível utilizar o crédito imobiliário específico para construções, além do CDC (Crédito Direto ao Consumidor) João de Barro, linha de financiamento voltada à aquisição de materiais de construção nas lojas credenciadas à Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) e que pode ser paga em até 48 meses.

    No Banco do Brasil, também existe o CDC destinado ao financiamento de bens e serviços relacionados à construção, inclusive móveis em geral e armários planejados, comercializados por estabelecimentos do ramo afiliados à Cielo e conveniados com o banco. Neste caso, o pagamento pode ser feito em até 60 meses.

    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/2113601-imoveis+itau+lanca+linha+credito+para+construcao+reforma

    Vamos comprar casa no cartão de crédito… E pagar bastante juros…

    0
  • Paulo 18 de maio de 2011 at 12:49

    http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201105181101_TRR_79708877

    Endividamento das famílias sobe a 64% em maio, diz pesquisa

    O percentual de famílias brasileiras que dizem ter dívidas subiu de 62,6% em abril para 64,2% em maio, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgada nesta quarta-feira. Em maio de 2010, o levantamento apontou 58,7% de famílias endividadas.

    Além disso, o número de famílias que afirmam não ter como pagar seus compromissos aumentou para 8,6% do total, ante 7,8% no mês passado. O aumento no percentual de famílias endividadas foi maior para aquelas com ganhos acima de dez salários mínimos, de 52,9% para 57,7%. Já as que têm renda mensal inferior a dez salários apresentaram alta de 64,4% em abril para 65,2% em maio.

    De acordo com a CNC, tanto o percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso e que não terão condições de pagar seus débitos estão no patamar mais elevado do ano de 2011 sem, contudo, superar os níveis observados em 2010 para o mês de maio. No entanto, a entidade vê a alta da inadimplência como “moderada”.

    “O crescimento dos empréstimos em ritmo mais rápido do que o da renda, o aumento do custo do crédito e o espaço reduzido para elevações nos prazos de financiamento estão levando a um maior comprometimento da renda das famílias brasileiras com dívidas. Esse fato, somado à elevação do custo de vida, sugerem uma elevação da inadimplência nos próximos meses”, afirmou a CNC em nota.

    Nível
    Segundo a pesquisa, 17,5% das famílias disseram estar “muito endividadas”, percentual acima do registrado em abril (15,7%) e também de maio de 2010 (13,7%). O tempo médio de comprometimento com dívidas também piorou. “Dentre as famílias endividadas, elevou-se de 6,6 meses para 6,8 meses, na comparação anual, sendo que 27,9% das famílias endividadas estão comprometidas com dívidas até três meses e 29,8% por mais de um ano.”

    Tipos
    As despesas com cartão de crédito são o maior problema das famílias brasileiras. De acordo com a CNC, 71% dos pesquisados têm dívidas no cartão de crédito, em todos os tipos de renda. Para as famílias que ganham mais de dez salários mínimos, o segundo maior problema é o financiamento do automóvel, enquanto para as que têm renda menor é o pagamento de carnês.

    0
  • me 18 de maio de 2011 at 13:16

    Já foi dito várias vezes aqui qual é o problema. Assim como eu, tem um pessoal que adoraria ver os preços despencando e poder ter acesso aos imóveis que tanto queriam há mais de 3 anos atras.

    O problema não é acreditar em uma hipótese(bolha imobiliária no Brasil), e investigar com ela em mente, mas trazer qualquer tipo de dado pra validar a hipótese. E uma das coisas que você pode fazer pra prová-la é testá-la o tempo todo, e ver até quando ela fica de pé.

    Se você quer testar se uma corda aguenta 100 kg, sugiro testar com uns 120. 90kg não prova o que você diz. Mas é por aí que o pessoal tem seguido aqui.

    Sim, os exemplos próximos a sua realidade podem ser ilustrativos, seja de acordo ou não com sua hipótese. O problema é quando se generaliza e acredita que seu empirisimo é melhor que o racionalismo dos outros.

    Fora eu, só sei de uma pessoa neste blog que gostaria que os preços baixassem e ainda assim botam a prova a hipótese em questão.

    Foi tudo isso que quis dizer com a brincadeira da bolha do azeite ter explodido por estar a R$ 7,00 onde compro. Tentaram fazer a mesma coisa dando exemplo de carros, mas semanas depois continuam trazendo esse mesmo exemplo de volta. O pessoal ficou tá tão obcecado que não notou a ironia.

    Eu dou no máximo 2 semanas para os comentários relevantes neste blog se perderem na enchurrada de torcida em caps lock.

    0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 13:58

      Concordo em genero, numero e grau.

      Abs

      0
  • Duda 18 de maio de 2011 at 13:58

    Sim, dá para perceber. Mas aclaremos: casa dos dois digitos ANUALIZADA, a situação esta feia, mas não vamos apavorar a galera mais da conta. Não é bom para ninguém.

    0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 14:12

      Ate um tempo atras (seis meses mais ou menos) os usados seguíam os novos. As vezes com exageros maiores até. Hoje, na minha percepção, estão se descolando, para abaixo claro. Pelo menos isso se ve nos jornais, que publicam preços dos dois ao mesmo tempo. Isso pode explicar perfeitamente a brusca queda de venda nos novos, e o aumento na venda dos usados (ainda não vi este dado… se ja foi publicado, sorry!). E claro, pode ser o mecanismo que obrigue o mercado dos novos a baixar tb.

      0
      • Duda 18 de maio de 2011 at 14:15

        E se tiver onde morar, aguentar mais um pouco. NÃO COMPRE AGORA.

        0
  • Andre 18 de maio de 2011 at 14:25

    Num é debate de TCC não… Mesmo pq provavelmente são pessoas formadas há muitos anos…

    Em nenhum momento faltei com educaçao. Só estou dizendo q muitos dos seus posts são “chover no molhado” e não contribuem p/ o debate. É só voltar algumas pags…

    Mas… É função do moderador, não minha.

    Abs

    0
  • DRN 18 de maio de 2011 at 14:28

    Há três tipos de compradores de imóveis novos:

    1) compra para investir, pensando em vender mais caro nas chaves;
    2) compra para usar, tendo dinheiro para quitar nas chaves
    3) compra para usar, sem ter dinheiro para quitar nas chaves

    O único que vai sair perdendo na hipótese de os preços se estabilizarem ou baixarem será o comprador do tipo 1, especialmente se tiver comprado mais de um imóvel.

    Agora, o que fará os preços baixarem?

    Enquanto houver oferta (as construtoras continuam lançando prédios, ainda que num ritmo menor), demanda (estudos indicam que o deficite habitacional ainda é grande) e, sobretudo, crédito farto, os preços vão continuar subindo, ou, pelo menos, estabilizar.

    A única dúvida, na minha opinião, diz respeito ao crédito. A poupança (de onde saem os empréstimos) está diminuindo. Mas será que o governo não vai encontrar outra fonte para emprestar? Por exemplo, o TESOURO? O BNDES empresta dinheiro do TESOURO há um bom tempo.

    Para não ver os empregos indo embora e, conseqüentemente, a popularidade cair (lembrem-se de que no ano que vem teremos eleições e o PT quer o governo das grandes cidades), duvido que o governo vá cortar o crédito.

    Por isso, na minha opinião, a tendência é que o preço estabilize por alguns anos, ou pelo menos até depois das eleições de 2012. Em 2013, eles podem fazer a economia arrefecer e, depois, em 2014, voltar a aquecer a economia para ganhar popularidade. Afinal, o PT não vai querer perder a reeleição da DILMA.

    0
    • Gus 18 de maio de 2011 at 15:23

      Caro DRN,

      1) compra para investir, pensando em vender mais caro nas chaves;
      2) compra para usar, tendo dinheiro para quitar nas chaves
      3) compra para usar, sem ter dinheiro para quitar nas chaves

      “O único que vai sair perdendo na hipótese de os preços se estabilizarem ou baixarem será o comprador do tipo 1, especialmente se tiver comprado mais de um imóvel.”

      Não considero que apenas o comprador 1 seria o único a perder. Com a desvalorização dos imóveis, o efeito seria muito mais dramático do que isso. Todos os compradores perderão. O comprador 2 (morador) terá negociado em contrato um valor no momento de aquisição em que o saldo devedor é corrigido menslemnte pelo INCC. No momento de quitação nas chaves, com um desaquecimento do mercado e consequente estagnação ou desvalorização dos preços, o saldo devedor deverá estar mais alto do que o valor de mercado do imóvel naquele momento.
      O mesmo para o comprador 3, que estará pagando um financiamento de um imóvel que estará valendo abaixo do valor negociado. Ou seja, nem com a venda do imóvel a pessoa irá conseguir quitar a dívida. “Qualquer coincidência é mera “realidade”. Aí é onde vem quebradeira…. e que isso irá ocorrer é certo só não sabe-se quando… Se eu fosse vidente estava trilionário…

      0
      • DRN 19 de maio de 2011 at 11:26

        Caro Gus,

        Penso que, se o cidadão vai morar no imóvel, mesmo que tenha pagado valor superior ao de mercado (por conta de superveniente queda do preço), ele estará pagando pelo conforto e pela segurança (psicológica, de ter uma casa própria). Quanto ao comprador-morador que financiou, ele sabia ou devia saber que, por não ter o dinheiro, teria de pagar pelo “aluguel da grana”, isto é, os juros. Imóvel é, invariavelmente, custo, como são outros bens como carros. Ninguém compra hoje um Fluence por R$60 mil (o primeiro modelo) pensando que daqui a um ou dois anos vai vender por R$80 mil. Se vender por R$40 mil, deve se dar por satisfeito. São as regras do jogo. O problema, a meu ver, é que nossa geração (25 a 35 anos) cresceu com a idéia de que comprar imóveis era o melhor investimento do mundo. Isso porque quem comprou imóvel na geração passada se deu muito bem. Acontece que essa lógica ficou para trás. Em suma, o que eu quis dizer é que, com a desvalorização, quem vai perder (sem ganhar nada em troca), são os especuladores que compraram barato para tentar vender caro.

        Saudações.

        0
        • Andre 19 de maio de 2011 at 12:14

          “é que nossa geração (25 a 35 anos) cresceu com a idéia de que comprar imóveis era o melhor investimento do mundo”

          Cara, não me leve a mal, mas imóvel, só considerado bom investimento agora, pq até uns 4-5 anos atrás perdia p/ tudo qto era aplicação…

          E é considerado bom agora na mídia, pq na minha opinião quem tá comprando a preço de hoje tem uma relação risco x retorno meio sinistra…

          Abs

          0
          • me 19 de maio de 2011 at 12:24

            Acho que ele não quis dizer investidores, mas pessoas comuns. Aquela velha história de que “alugar é jogar dinheiro fora”. A boa e ardente discussão, mais explosiva que qualquer uma por aí sobre bolha.

            0
  • me 18 de maio de 2011 at 14:30

    Simone, o espaço é livre, todos podem se expressar aqui. Existem várias maneiras de usar essa liberdade.

    Uma delas é aproveitá-la lembrando-se que por o espaço é comunitário e há pessoas que contribuem expontâneamente, sem ninguém pagar nada a elas,e ponderar se talvez não tenhamos sorte de ter esbarrado com essas pessoas.

    Uma outra é esquecer dessa parte e conseguir o que você quer da maneira mais eficiente possível, já que é de graça e você não precisa dar nada em troca. Gosto de chamar desse método de “brazilian way”.

    Existem outras maneiras também, só me lembrei dessas no momento.

    0
    • me 18 de maio de 2011 at 14:31

      E não, não tenho curso superior.

      0
  • Duda 18 de maio de 2011 at 14:39

    Simone, vc com certeza e do RS, verdade? Por aqui o Banrisul sempre falam que é um dos melhores. Mas, como já te falei não é momento de comprar.

    0
  • jose 18 de maio de 2011 at 14:55

    “Nesse contexto, o endividamento das famílias manteve trajetória ascendente, alcançando
    34,9% da renda em janeiro, assinalando elevações de 3,1 p.p. em doze meses e de 5,4 p.p. em dois anos (Gráfico 6). Entretanto, um indicador mais informativo, a razão entre fluxo de renda e serviço da dívida, denominado comprometimento da renda, tem tido comportamento mais estável. O comprometimento de renda2 cresceu moderadamente de 2007 até novembro de 2008, quando atingiu 24,3%. Desde então, passou a declinar, até atingir 22% em janeiro de 2010, acumulando retrações de 1,7 p.p. em doze meses e de 0,4 p.p. nos últimos dois anos (Gráfico
    7). A redução recente do comprometimento de renda foi favorecida pela reversão da alta dos juros e pela retomada da tendência de alongamento dos prazos, fatores que afetaram o crédito a pessoas físicas de forma generalizada, bem como pela recuperação da participação relativa da modalidade financiamento para aquisição de veículos, em detrimento da parcela correspondente aos créditos rotativos, caracterizados por prazos curtos e custos elevados.”

    retirado do relatorio de inflacao do BC.. é de mar/2010.. mas esse indicador que ELE considera ser mais importante ( a razão entre fluxo de renda e serviço da dívida) nao mudou tante desde lá..

    so coloquei isso pra podermos ter os numeros e os indicadores na cabeca qd lermos os Fts da vida.

    0
    • Frank 19 de maio de 2011 at 10:18

      o comprometimento de renda deu um repique e está acima de 25% agora em 2011.

      acho q vi em matéria recente no Valor.

      0
      • jose 19 de maio de 2011 at 11:43

        isso…

        em 2008 chgeou a bater 25%…

        24%..25%.. whatever… nao eh um numero deu uma MEGA salto dado o sentimento geral

        isso que eu digo, qd vc vai pros numeros.. vc nao ve esse drama q nego faz aki..

        0
  • me 18 de maio de 2011 at 14:58

    Hehe, tô achando que o moderador andou arrependido de deixar todos os comentários entrarem sem validação.

    0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 15:36

      É mesmo… O moderador moderou mesmo. Passou o cerol em todos os posts da tal simone…

      Gostaria de ver q q ela escreveu q foi a gota d’água 🙂

      Abs

      0
      • me 18 de maio de 2011 at 16:29

        Ao menos pra mim, boa parte do que ela tava postando aqui era interessante(alguns links, questões sobre consórcio). Mas tinha muita coisa que eram mais desabafos.

        Da minha parte ela e todo mundo aqui é bem vindo, é só saber controlar os ânimos e tentar ser relevante pra todos. O espaço é comunitário.

        0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 15:56

      Nossa, ficou mais limpo mesmo…

      0
    • Bolha Imobiliária 18 de maio de 2011 at 16:28

      É cara, tá complicado ficar o dia inteiro moderando o pessoal, por que tá tendo muito acesso mesmo, dai deixei rolar…Mas vi que perdeu um pouco o nivel do pessoal, dai tem que moderar um pouco

      0
  • buginga 18 de maio de 2011 at 15:25

    Simone,
    Acompanho o Blog há meses, desde a época em que não havia publicação de comentários.
    No início o moderador do Blog analisava cada um dos posts, mais recentemente todos os comentários passaram a ser automaticamente publicados no site, o que, na minha opinião foi ótimo, pois deslanchou o debate por aqui.
    Mas, na contramão, alguns defendem que exista um moderador, para filtrar informações “relevantes” !?!?!?! Não sendo Spam, ou completamente off-topic, TODA informação prestada pelos frequentadores é relevante. Se não é uma amostra estatística que sirva como teste de hipotese, ou se não atende a algum critério “acadêmico”, não encare como tal. A citação dos 3 colegas de trabalho servidores que abortaram o financiamento é SIM relevante. É um dado real, vivenciado por um frequentador do blog.
    Um dos estratagemas de Schoppenhauer: Uma forma de “vencer” um debate de idéias é desqualificar o interlocutor, deixando o argumento em si de lado. Infelizmente este estratagema tem sido usado por aqui… Até a titulação das pessoas já foi discutida.
    Eu sinceramente gostaria que os frequentadores continuassem ficando a vontade para trocar idéias, colher opiniões e discutir os assuntos sem que ficassem receosos de sofrer repreendas sobre a “utilidade” de suas informações.

    0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 15:42

      “A citação dos 3 colegas de trabalho servidores que abortaram o financiamento é SIM relevante. É um dado real, vivenciado por um frequentador do blog.”

      Buginga,

      esse assunto tá dando o q falar mesmo…

      Pode ser q seja relevante por algum ponto de vista q eu não compreendo… Mas do ponto de vista de extrapolar isso p/ o BR todo isso nunca ninguém conseguirá me convencer.

      Outra coisa: não tem como saber se isso é verdade mesmo… Ao contrario dos DADOS com link q eu e outros colegas colocamos por aqui…

      Quanto a desqualificar o interlicutor, não sei se vc estava se referindo a mim, q eu me lembre nunca fiz isso, exceto talvez p/ me defender de ataque pessoal…

      Abs

      0
      • buginga 19 de maio de 2011 at 00:14

        André,
        Basta encarar o dado como uma amostra. Claro que não serve pra ser extrapolado. Mas deixa a galera postar esses relatos aqui. Não tem problema nenhuma não. Agora, cá entre nós, tomara q os 3 caras que tiveram problema em honrar o financiamento não sejam da área financeira do Tesouro ou coisa assim… hehehe…. brincadeira só.
        O lance de desqualificar o interlocutor não me dirigia vc nao. Estava me referindo a uma discussão q rolou aqui há uns tempo atrás. Nem acompanhei pq achei meio descabida. Foi em relação ao autor de um artigo postado no “corpo” do blog, que era ou não PhD e por isso seria mais ou menos rigorosa metodologicamente, sei lá…
        Vc e o José são “comentadores” assíduos aqui e q conhecem bastante sobre finanças, o blog é um local ímpar até para pessoas postarem dúvidas, pedirem opiniões, etc.
        Lugar melhor e mais livre q esse blog, só numa mesa de botequim, tomando um chopinho 🙂 e petiscando uma batata frita.

        0
  • me 18 de maio de 2011 at 15:28

    Nunca vi serem tão solícito com alguém por aqui quanto foram com a Simone.

    0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 16:14

      Não tenho problema em explicar nada para ninguém…

      0
  • Evandro 18 de maio de 2011 at 16:21

    Pessoal,

    De acordo com:
    http://www.infomoney.com.br/comprar-um-imovel/noticia/2114361-paulistano+prefere+imoveis+acima+200+mil+hora+comprar+casa+propria

    Foram vendidos 254 pelas 486 imobiliárias consultadas. Se cada uma, que vendeu, vendeu 1 apartamento, quase metade das imobiliárias não venderam NENHUM imóvel usado.

    Em outras palavras, com imóveis usado, teve corretor que passou fome este mês. E com os novos caindo mais de 50% em relação ao ano passado.

    Não sei se é bolha ou não, mas o que sei é que não dá pra comprar com o preço que está.

    0
    • me 18 de maio de 2011 at 16:34

      Evandro, também não estou podendo comprar. Mas se está vendendo…

      0
      • Andre 18 de maio de 2011 at 17:28

        É eu já tinha percebido esse numero “estranho”… O q eu ACHO q houve é q com esse boom imob. dos ultimos anos a qtd de imobiliarias/corretores tb aumentou na mesma proporção.

        Por isso num é bem aquela historia de “gordas comissoes” como já falaram por aqui.

        O bolo aumentou, mas passou a ser dividido por mais gente…

        Não sei se é isso, é só uma suposição.

        Abs

        0
        • Duda 18 de maio de 2011 at 20:36

          Concordo. Já vi professoras aposentadas fazendo de corretoras (duas)… pessimas por sinal.

          0
        • Andre 18 de maio de 2011 at 22:27

          Olha a explicação aí:

          “Número de corretores cresceu 50% em 5 anos. Clientela reclama da falta de preparo”

          ogestorimobiliario.blogspot.com/2011/02/boom-de-corretores-no-rj-numero-de.html

          oglobo.globo.com/economia/morarbem/mat/2011/02/18/numero-de-corretores-cresceu-50-em-5-anos-clientela-reclama-da-falta-de-preparo-923830114.asp

          Abs

          0
  • Marcelo 18 de maio de 2011 at 16:24

    Pesquisa aponta alta no número de famílias endividadas

    O gráfico abaixo mostra que o número de famílias endividadas cresceu: o percentual que declarou ter dívidas passou de 62,6% em abril para 64,2% em maio, segundo pesquisa divulgada hoje pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

    Na comparação com o mês anterior, o percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso também aumentou, pulando de 23,4% para 24,4%, nível mais alto registrado neste ano.

    Apesar da piora nos números, a CNC acha que, até o momento, a alta da inadimplência tem sido moderada, mas prevê aumento daqui para adiante:

    – O crescimento dos empréstimos em ritmo mais rápido do que o da renda, o aumento do custo do crédito e o espaço reduzido para elevações nos prazos de financiamento estão levando a um maior comprometimento da renda das famílias brasileiras com dívidas. Esse fato, somado à elevação do custo de vida, sugerem uma elevação da inadimplência nos próximos meses – diz a economista Marianne Hanson.

    Segundo a pesquisa, o percentual que declarou não ter condições de pagar suas contas ou dívidas subiu para 8,6% do total, após queda expressiva no mês passado.

    Esse levantamento da CNC é feito em todas as capitais com 17.800 consumidores.

    Fonte:

    http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2011/05/18/pesquisa-aponta-alta-no-numero-de-familias-endividadas-381100.asp

    0
  • jose 18 de maio de 2011 at 17:52

    Andre,

    te mandei um grafico e um relatorio de hoje que acabei de receber da goldma sachs sobre housing global…

    tem umas tabelas de queda de precos em alguns paises, uns de correlacao com precos x desemprego.. enfim.. coloca aqui pra quem quiser…

    ta em ingles…

    0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 17:55

      Ok, mas só posso botar aqui de noite, em casa, no trab. é bloqueado.

      No problem q seja em ingles, o q tiver de material pode mandar, q não seja em mandarim tá valendo…

      Abs

      0
  • Tales 18 de maio de 2011 at 18:11

    na boa…eu nem 30 anos fiz ainda, acham que eu iria financiar um imovel por 30 anos?? as pessoas perdem a noção do tempo! Financiar um imovel para pagar até morrer e ainda morar num cubiculo.
    O Brasileiro só verifica se a prestação cabe no bolso e nao leva em conta o prazo e o juros.
    Deveria ser proibido financiar um imovel por mais de 15 anos!

    0
    • jose 18 de maio de 2011 at 19:49

      de novo queremos ser mais real que o rei…

      se eh assim no mundo inteiro (em cingapura, como mostrou no globo reporter, financia ate por mais de uma geracao), pq nós, os gostosoes, temos que QUERER ser melhor?

      0
      • Marcos 18 de maio de 2011 at 21:12

        Porque não aprender a investir o dinheiro para comprar imóvel a vista? Pq o governo não ensina finanças nas escolas? Opa, os bancos financiam campanhas…

        0
        • jose 19 de maio de 2011 at 11:49

          concordo 100% marcos…

          por falar nisso: depois procura dar uma lida na teoria da renda permanente

          0
  • Fernando 18 de maio de 2011 at 19:35

    Boa noite!
    Venho acompanhando o site há alguns meses e gosto muito das discussões que tem se desenrolado por aqui.
    Gostaria de contar sobre algumas percepções que tenho tido do mercado imobiliário aqui em Curitiba, onde resido. Sei que é um exemplo meu, com um “n” baixo, mas a observação individual é o que fomenta hipóteses empíricas a serem confirmadas ou não.
    Vou me casar em breve e eu e minha noiva vínhamos desde o ano passado observando o preço dos imóveis aqui na cidade. E fomos ficando gradativamente frustrados com o aumento galopante dos preços pedidos nos apartamentos que nos interessaram. Então resolvemos fazer uma brincadeirinha..
    Passei a mandar propostas propositalmente abaixo do preço (em torno de 20 a 30%) do preço do anúncio, apenas no intuito de especular a reação dos vendedores. E fui recebendo respostas.
    Inicialmente, os corretores diziam que a proposta estava muito abaixo do que havia sido pedido, mas que estavam abertos a negociação. Nós dissemos que não arredariamos o pé do nosso preço, e que, caso houvesse algum interesse, que eles nos procurassem novamente.
    Pois bem, alguns meses se passaram e, na úlima semana, dois corretores, de imóveis diferentes, ligaram dizendo que os donos haviam “repensado” sobre o negócio e que fechariam os apartamentos pelo valor da nossa proposta. Então eu e a minha noiva não tivemos dúvidas: dissemos que agora só comprariamos por um preço ainda mais baixo e o corretor disse que daria uma resposta em breve.
    Isso me faz pensar sobre o quanto nós desconhecemos sobre as intenções e expectativas sobre as pessoas que estao vendendo seus imóveis. Sim, a análise macroeconomica é indispensável, mas não podemos nos esquecer de que o mercado é feito por pessoas. São as pessoas que, em última análise, vão definir o que vai e o que não vai acontecer. Não nos esqueçamos jamais do Fator Psicológico.
    O sujeito tem um apartamento que custa X, o mercado passa a dizer que o imóvel vale 2X. Vai lá e compra, na planta, um ape “dos sonhos”, custando 3X, baseado na euforia do mercado, que garante que seu imóvel antigo será vendido rapidamente (gostaria de conhecer algum corretor de imoveis que em qualquer hipótese afirmasse o contrario). Só que a coisa não se concretiza da forma como ele planejou e aí os planos vao por agua abaixo.
    Não se enganem, os preços estão MESMO fora da realidade microeconomica do consumidor final. E os comportamentos da força vendedora estão dando cada vez mais a noção de que esse patamar de preços nao se sustentará por muito tempo.
    Enfim, não comprem imovel agora, pois é o momento de ser estratégico. Seria interessante observar como o mercado ficaria caso a Força Compradora ficasse em stand-by.

    Abraço!

    0
    • Bolha Imobiliária 18 de maio de 2011 at 20:08

      Gostei da idéia. Moro em Ctba, e realmente os preços estão exorbitantes. Eu me caso em janeiro, e só depois disto vou procurar ap para morar. Quem sabe não dá certo, né ?…

      0
      • Duda 18 de maio de 2011 at 20:45

        cara, pensa em positivo. to casado há dez anos… casei sem ap. pouco tempo depois tinha dois (por motivos de saída e volta para Poa, historia longa) ate janeiro muita coisa vai acontecer, a situação atual não se sutenta mais… SDS

        0
        • Ramires 19 de maio de 2011 at 11:07

          Vamos aguardar o segundo semestre de 2011 para ver no que vai dar.

          0
    • Duda 18 de maio de 2011 at 20:48

      Cara, fantastico! aparece mais por aqui! SDS e sorte no casamento.

      0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 22:20

      “Seria interessante observar como o mercado ficaria caso a Força Compradora ficasse em stand-by.”

      Seria interessante e ótimo, faria o preço cair, o problema é q não somos nós, são alguns milhares/milhoes por aí q estão comprando/querendo comprar né…

      Quanto à sua estratégia: oferecer 20-30% abaixo e depois q alguem aceitar oferecer menos ainda? Tem como vc explicar melhor? Nesses “meses” que vc se refere o preço não subiu não?

      Abs

      0
      • Fernando 19 de maio de 2011 at 09:07

        Cara, o preço no anúncio subiu sim, mas na prática não, pois a proposta que eu fiz lá atras interessou ao vendedor. A minha ideia é ir fazendo propostas, sem pressa, de forma sistemática, só pra ver qual é o nível de resistencia da linha de base.
        O que ocorre é que os anuncios vão empurrando os preços pra cima, baseados unica e exclusivamente no preço do metro quadrado dos lançamentos de novos, que são cada vez mais caros. Lembro-me muito bem, conversando com um colega arquiteto há uns 4 anos atrás, de ele me dizer que a intenção das construtoras era de chegar num preço médio em curitiba de 4 a 5 mil reais o metro quadrado. Entendo que existe muita artificialidade nessa meta de preços, é uma grande ilusao, mas com o crédito fácil, as pessoas compram, pois pensam apenas no valor da parcela. O brasileiro precisa aprender a ser mais estratégico na hora de gastar.

        0
        • Andre 19 de maio de 2011 at 09:30

          Fernando,

          torço pra q a sua estratégia dê certo. Mas aqui no Rio quem tentou fazer isso nos ultimos anos com certeza não foi feliz…

          Agora, quando (e se) o crédito secar no futuro esse tipo de abordagem pode dar muito certo.

          Abs

          0
          • me 19 de maio de 2011 at 10:05

            André, você diz, no caso, que a procura tem sido grande e por isso o poder de barganha tem sido pouco?

            Eu achei a história do Fernando fantástica, adorei a cara de pau dele de pedir ainda menos!

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 12:00

            “André, você diz, no caso, que a procura tem sido grande e por isso o poder de barganha tem sido pouco? ”

            Exatamente.

            E outra coisa, como no poker, o blefe só funciona no inicio, quando perceberem q vc tá “dando lance” sem intenção de concretizar, nem vão te ouvir mais…

            Abs

            0
        • Bolha Imobiliária 19 de maio de 2011 at 10:11

          Gostei do seu terrorismo. Acho que vou começar a jogar uns verdes nos corretores…

          0
        • Duda 19 de maio de 2011 at 11:55

          Vou te copiar a ideia, posso? A minha esposa sempre insiste que teriamos que fazer isso, mas na pratica não temos feito, não da forma sistematica que vc descreve. Apenas com ums ap que realmente nos interessaram. Mas o bom desse metodo, é que posso usar com tudo que for imovel…

          0
  • Homer 18 de maio de 2011 at 19:47

    Prezados, conheci o site hoje e achei interessante as matérias postadas e a discussão em todos os tópicos. Vou deixar o meu pitaco:

    – a bolha todo mundo só vai enxergar depois do estouro;
    – alguns dos melhores estatísticos, físicos, matemáticos, etc, trabalham no mercado financeiro, e mesmo assim se estes “feras” não conseguem “prever” nada, então não seremos nós, meros mortais, que juntando meia dúzia de dados do banco central, associação de imobiliárias, corretoras, ambulantes, etc, que conseguiremos chegar a um veredito se a bolha está no começo, meio ou fim;
    – para o investidor que está comprado: se está confortável com os preços atuais não mude nada; se está achando que começou a ficar caro, tire uma parte do dinheiro “da mesa”; se está achando que deu, liquide geral;
    – para o investidor que está liquido: se está confortável com os preços atuais então compre; se está achando que começou a ficar caro, invista em algo diferente; se está achando que deu, invista em algo que ganhe dinheiro com a queda dos preços de imóveis.

    Eu entendo que estamos em uma bolha de consumo geral. Tem carros demais (olha o que tem de SUV’s…), tv’s demais (e abaixo de 40 pol virou pequena), viagens demais (eua, europa) e imóveis demais.

    Tem aquele ditado: “as duas únicas certezas na vida são: morte e impostos”.
    Então, uma hora a conta chega. Se eu soubesse quando ficava rico.

    0
    • Andre 18 de maio de 2011 at 23:48

      “se está achando que deu, invista em algo que ganhe dinheiro com a queda dos preços de imóveis.”

      E o q vc sugeriria p/ isso?

      Abs

      0
      • Duda 19 de maio de 2011 at 09:47

        Bom, um cara, acho que foi Sam Zell, abriu uma empresa para administrar projetos falidos. Não sei ao certo o que sua empresa fez no inicio, mas pela grana do cara, parece que deu certo. E uma sugestão… tería que me informar mais sobre isso, realmente

        0
      • jose 19 de maio de 2011 at 19:19

        xortear a bolsa, bancos e construturas.

        0
        • Andre 19 de maio de 2011 at 19:55

          Jose, vc mesmo já disse q os bancos tão pouco expostos, e o mais exposto não tem ações no mercado…

          A construtoras não vão sofrer tanto assim (acho), a queda de lucro delas provavelmente já está precificada…

          E o restante de ações na bolsa não tem nada a ver…

          A não ser q vc esteja vendo a mega crise q vai derrubar tudo, não só imoveis…

          Abs

          0
    • me 19 de maio de 2011 at 10:07

      40 pol. ficou pequena porque os preços despencaram. As TVs que eram vendidas a 5 anos atrás por até R$ 10.000,00 você acha fácil fácil por menos de 2000. Muito menos.

      0
  • Ral 18 de maio de 2011 at 20:34

    Comentário Mauro Halfeld, da rádio CBN em 11/05/2011

    http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mauro-halfeld/2011/05/11/FICAMOS-DESESPERADOS-AO-VER-O-IMOVEL-QUE-QUERIAMOS-COMPRAR-DOBRAR-DE-PRECO.htm

    Responder

    0
  • Marcos 18 de maio de 2011 at 21:41

    Aluguel: 12,85% das devoluções de imóveis foram por motivos financeiros

    ÃO PAULO – Os motivos financeiros responderam por 12,85% das devoluções de imóveis alugados em março, de acordo com levantamento do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) divulgado nesta quarta-feira (18).

    As 486 imobiliárias consultadas pelo Creci-SP, em março, declararam ter recebido de volta 54,20% do total de novas locações, o que representa 529 imóveis, número maior do que o registrado em fevereiro, quando 46,58% do total de imóveis foram devolvidos.

    Quanto à inadimplência, foi registrado um índice de 3,34% no terceiro mês do ano, inferior ao de fevereiro, quando havia atingido 3,72% do total de novas locações.

    Ações locatícias
    Já o número de ações locatícias registradas em fóruns da cidade de São Paulo subiu 32,77% em março, na comparação com o mês anterior. Segundo o levantamento, todos os tipos de ações registraram alta.

    As ações consignatórias – propostas quando há discordância de valores de aluguel ou encargos, com a opção do inquilino pelo depósito em juízo – aumentaram 43,75%.

    Já as ações renovatórias (propostas pelo locatário para garantir a permanência no imóvel) subiram 50%. As de rito sumário (de execução rápida) cresceram 28,61%.

    As ações de despejo por falta de pagamento aumentaram 37,54% em março, enquanto as ações de rito ordinário subiram 50,28%.

    http://www.infomoney.com.br/aluguel-de-imovel/noticia/2114532-aluguel+das+devolucoes+imoveis+foram+por+motivos+financeiros

    Se está difícil pagar aluguel, imagine financiamento… Está caro demais!

    0
  • Andre 18 de maio de 2011 at 22:04

    Moderador,

    começa a cobrar R$ 10,00 por post, q a qualidade vai melhorar bastante, e vc ainda ganha um $… E talvez assim de certa forma a bolha estoura (pelo menos pra vc)… O imovel não cai mas seu $$ sobe, o q dá no mesmo…

    Tem uns q tão escrevendo só por escrever…

    Abs

    0
    • Bolha Imobiliária 19 de maio de 2011 at 08:44

      Quando eu vejo que o comentário é sem conteudo nenhum, logo corto fora…Só não vou cobrar pq é um espaço democrático…hehe

      0
      • Duda 19 de maio de 2011 at 09:02

        Cara, se quiser fazer uns reais por aqui, com publicidade ou como for, para mim vc tem direito… Não vou julgar. Para mim, vc criou um site muito bem sucedido, e merece cobrar se quiser. No fim o tempo de todos vale ouro e vc está gastando muito tempo com isso aqui. Mando parabens pelo site, é o melhor que tem para falarmos destes assuntos, e como o André falou, tem periodista nos lendo. E vai ter muito mais.

        0
        • Bolha Imobiliária 19 de maio de 2011 at 10:13

          Não acho muito justo ganhar “muito” sobre a idéia do site. Até por quê todos os materiais publicados são de terceiros, e criei o site com intuito de centralizar as informações sobre a bolha. Mas tenho outro site que tem me trazido bastante retorno, se quiser te mando no email, para não revelar minha identidade, pois neste site tem minhas informações…hehe

          0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 11:34

            Manda sim! eu estou registrando uma nova marca dum produto e criarei um endereço eletronico com o nome dessa marca + .com

            Assim vou olhando como podería organizar esse futuro site, pegando ideias daqui e de lá. Vc tambem tem meus dados, tenho mandado do email da empresa, assim que pode ficar tranquilo.

            Abs

            0
            • Bolha Imobiliária 19 de maio de 2011 at 13:13

              Mandei no seu gmail. Nao lembro se voce chegou a enviar o email da empresa…Abraço

              0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 11:40

            Uma nova marca, para um novo produto, que estou patenteando. SDS

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 17:18

            Sim, mandei desde aqui aqueles “polemicos” (para alguns) graficos…

            0
  • Andre 18 de maio de 2011 at 22:08

    Rapaz…

    o pior cego é o q não quer ver…

    O credito imobiliário está no topo histórico e nego ainda tem coragem de dizer q o mercado está paralisado…

    Será q esse $ estaria indo PRA ONDE? Pirulitos e doces?

    Triste…

    Abs

    0
    • Duda 19 de maio de 2011 at 09:50

      82% de queda; 62% de queda (SP) são numeros que falam sozinhos… e não fui eu que inventei…

      0
      • Duda 19 de maio de 2011 at 10:03

        Jan 2011, o mes com menos vendas desde 2004 (ultimo ano disponivel no site do Secovi SP)…

        0
        • Frank 19 de maio de 2011 at 10:33

          fiquei meio perdido na discussão aí em cima, mas esse dado inclui usados e novos, correto?

          se for isso mesmo, é um baque grande sim.

          vamos ver como se comportam as outras praças.

          SP tem uma vantagem (p/ quem quer comprar) em relação ao RJ: tem muitas opções de bons bairros pra se morar, não tem uma geografia q espreme e engargala a mobilidade da cidade.

          E o o RJ (centro) fica em uma “quina”, ladeado a leste e sul pela Baía de Guanabara e o mar aberto, respectivamente.

          Isso dificuldade o mobilidade e “joga” as pessoas para longe…

          Em SP, toda circunferência das regiões centrais (centro velho, Paulista, Chucre Zaidan) é aproveitável para moradia.

          0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 11:30

            O site do Secovi publica vendas de unidades novas. Se tivermos o numero de unidades usadas (coisa que ainda não vi, peço desculpas se já foi publicado), o mesmo, para ser analisado deve vir também acompanhado do PREÇO dessas vendas, pelos motivos que expliquei num comentario acima. Usados e novos compitem pelo mesmo mercado. Mas usados não tem preço “engessado” por construtoras ou imobiliarias. Os donos definem o preço em negociação com o comprador, que em geral acaba sendo mais baixo que o pretendido.

            0
          • me 19 de maio de 2011 at 11:32

            Não entendi… Você diz que o Rio de Janeiro tem menos bairros decentes por ter litoral ao seu leste e sul?

            0
          • Frank 19 de maio de 2011 at 12:05

            quis dizer q tem menor área aproveitável para expansão da malha urbana, com 2 blocos de morros (Tijuca e Pedra Branca) prejudicando uma malha urbana mais compacta.

            e qto mais perto do centro (melhor dizer “áreas centrais”), em regra, mais valorizado em relação a regiões mais distantes.

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 12:18

            Frank,

            concordo c/ vc quanto à geoografia do Rio ser péssima p/ expansão… E isso é mais um argumento q sustenta a aposta do Jose (q o gap Rio x outras capitais vai abrir ainda mais).

            Abs

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 12:57

            esse gap vai andar MUITO ainda…

            0
      • Andre 19 de maio de 2011 at 12:05

        “82% de queda; 62% de queda (SP) são numeros que falam sozinhos… e não fui eu que inventei…”

        vc pode até não ter inventado, mas vc pega o que “te agrada” com peso 10 e o “q não agrada” com peso 1 (aliás nem pega, ignora)…

        Há muito tempo atrás minha mãe me ensinou q não se discute com maluco…

        Abs

        0
        • Duda 19 de maio de 2011 at 13:59

          “Pega o que gosta… e não da bola para o que não gosta” nisso estamos parelhos estimado André. No de maluco, fica por conta de vc. Eu não chamo vc de maluco por pensar diferente ou “acreditar” em indicadores diferentes. O que sim tenho percebido, há tempo, é que vc não sabe lidar com opiniões diferentes, e subestima muito o verdadeiro conhecimento… Para vc Roubini (professor da univesridade de New York) é um simples sortudo. Claro, sorte tras de sorte o cara conseguiu o cargo de Professor por lá… Por isso é que não posso (sem nenhuma implicancia pessoal) dar muita bola para seus comentarios. Muitas vezes vou responder e penso… será que vale a pena? Podemos ter queda de preços de 30% algum dia, e mesmo assim vc negará a bolha pois não terá atingido os 40% regulamentados por não sei quem (perguntei uma vez, mas vc reagiu muito mal e não respondeu)… em fim, fica dificil assim estabelcer um dialogo construtivo. Vc questiona dados, eu questiono os dados de vc, e aí enloquece…

          0
          • me 19 de maio de 2011 at 14:30

            Duda, você afirmou mais de uma vez categoricamente que os imóveis cairiam 40% antes de 2012 terminar.

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 14:43

            Sim, isso é o meu calculo. Mas não a “esse” 40% que estou me referindo, estou me referindo a algum comentario feito há meses por alguém (não lembro quem, mas acredito que é alguém que ainda posta por aquí) dizendo que para que uma bolha seja bolha, os preços devem cair 40% após alcançar os maximos. Esse 40% “que confirma bolha” ate hoje ninguém explicou onde saiu…

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 14:44

            so uma info.

            tem um monte de outros professores sei la da onde que se arrebentaram em 2008….vao ter sempre gente certa e gente errada.

            por falar nisso, indico o filme insider job pra quem quiser…

            e o greespan no livro dele define bolha como queda de 40%.

            0
          • me 19 de maio de 2011 at 14:47

            José, o Greenspan foi bem criticado por ter achado anos antes da bolsa que a economia estava com crescimento sustentado, não?

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 14:47

            Então se os preços cairem 35% segundo essa “teoria” a bolha não se confimaría…

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 15:21

            o greespan que era endeusado agora eh demonizado…

            deve ter tido erros e acertos..

            duda,

            eh pq vc pediu a citacao… eh a unica referencia quantitativa que tenho de bolha.

            e outra coisa.

            vc poderia se inspirar no Roubine… ele ganhou LOTE de $$ com o que ele viu antes dos outros.

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 15:30

            Bom, acredito que hoje, o Roubini merece o respeito do mundo todo… melhor nem falemos do Greenspan (tem um Greenspan antes da bolha e outro depois da bolha). Dos que se arrebentaram, não sei, mas do Roubini sei que acertou em cheio, e duvido que tenha sido só sorte…

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 15:37

            Cara, se eu soubesse de economia um 10% do que sabe esse cara, mudaria de profissão…

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 16:32

            “mas do Roubini sei que acertou em cheio, e duvido que tenha sido só sorte…”

            Cara, eu não acredito nisso… Qq um q tem um pouquinho só de bom senso sabe como ele acertou sua previsão…

            Duda, vc prometeu escanear o seu grafico e mandar. Os dados q “me suportam” estão todos online, qq um que quiser pode ver…

            Outra coisa: TODOS os questionamentos que vc fez a mim, já haviam sido respondidos antes, só q vc não viu, por motivos q já expliquei. Mas estão todos aí, e ficarão gravados na “memória” da web…

            Abs

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 17:24

            Cara, eu já expliquei mais abaixo porque não tinha mandado. Mas mando para o Jose, sem problema. Agora, porque vc se interessou só agora? algumas mudanças de direção no mercado, tal vez?

            0
  • Andre 19 de maio de 2011 at 00:26

    Mais arquivos enviados pelo jose:

    imageshack.us/photo/my-images/9/credito.png
    4shared.com/get/qYduXAMJ/GS_online.html

    Um é um grafico da evolução do credito imobiliario q vc ve q bate certinho com a subida de preços dos imoveis.

    O outro é um relatorio do Goldman Sachs, não tive tempo de ler, mas ao q parece fala sobre um “descolamento” entre os mercados imobiliarios do mundo. Estariam sendo influenciados mais por fatores locais do q globais… Infelizmente não fala nada especificamente do BR.

    Abs

    0
    • me 19 de maio de 2011 at 10:18

      Gostei muito do primeiro gráfico, bastante esclarecedor e óbvio até.
      Em contraponto, já mostraram alguns gráficos aqui(já bem conhecidos por sinal) do padrão geralmente seguido por bolhas, comparando ao de Brasília. No caso, o estágio atual ainda seria na última, grande ascendente.

      O josé já mostrou aqui também como as renegociações e prolongamento do prazo ajudam muito na diminuição do valor das parcelas, ainda que o valor total no final seja muito maior. E essa parte pra mim que ainda é nebulosa, o que pode acontecer nesses prazos longos.

      0
      • Andre 19 de maio de 2011 at 12:22

        “Em contraponto, já mostraram alguns gráficos aqui(já bem conhecidos por sinal) do padrão geralmente seguido por bolhas, comparando ao de Brasília. No caso, o estágio atual ainda seria na última, grande ascendente.”

        Isso se chama análise gráfica, no mercado financeiro tem nego q usa, mas não é assim não, usa-se coisas muito mais avançadas.

        Tentar fazer isso com imóvel (como muitos por aqui tentam) é insano.

        O gráfico é consequencia do fundamento e não o contrário…

        Abs

        0
        • Duda 19 de maio de 2011 at 14:22

          André, na minha profissão, vc aprende na primeira aula de calculo de faculdade, que tabela e graficos expresam a mesma coisa, só que de formas diferentes. Comparar duas tabelas e mais trabalhoso (bem mais) que comparar graficos, por isso se comparam graficos. Se eu tivesse as tabelas pai desses graficos, tivesse publicado. Mas as duas coisas são equivalentes mesmo que vc não acredite, não entenda (ou não queira entender). E vou repetir: ainda NINGUEM por aqui publicou algo de mais qualidade e contundencia… e ja passaram varios meses…

          0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 16:42

            Duda,

            vc não entendeu o q eu disse… O meu comentário foi sobre a diferença entre análise técnica e fundamentalista…

            O jose, q é do mercado financeiro sabe explicar bem melhor do q eu e tem mais experiencia em lidar com vc, por isso passo a bomba pra ele…

            Obs.: ainda estou (estamos) esperando o grafico escaneado…

            Abs

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 17:09

            Cara, pensei que o grafico não tinha importancia para vc, na final, desmereceu tanto e tantas vezes, que nem me preocupei mas com o assunto. Mas posso mandar quando quiser. Agora, me explique, porque esse repentino interesse?

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 17:11

            Opa manda ae, mas manda pro jose, tenho até medo q vc saiba meu email…

            Abs

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 17:12

            Não me leve a mal, mas para quem zombou tanto da “astrologia”, parece uma mudança de posição meio drastica…

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 17:16

            Vendo suas reações, expressadas em palavras por aquí, quem devería ficar com medo sou eu… Que bom que estamos falando so de economía e não de religião… não gostaría ter que falar com vc ao vivo dum tema desses… Sds

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 20:26

            “na minha profissão, vc aprende na primeira aula de calculo de faculdade, que tabela e graficos expresam a mesma coisa, só que de formas diferentes”

            Pra ensinar isso não precisa de faculdade, isso é nivel fundamental…

            Abs

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 20:50

            Parece que não para vc…

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 22:13

            Duda,

            aprenda a interpretar as coisas primeiro antes de escrever… Vc já entendeu o q é analise técnica/gráfica e fundamentalista?

            Pq entender o q é uma tabela e um grafico eu ACHO q eu devo entender né?? É só vc ler um pouco dos meus posts…

            Há algum tempo atrás eu jurei q não entrava em discussão com vc, pois não serve p/ nada. Isso continua valendo.

            Moderador:
            Por muito menos q isso a tal simone foi detonada… Eu gostaria de saber o critério, pois isso não faz sentido. Pelo menos 90% do q o Duda escreve é absolutamente irrelevante e sem sentido, é só uma disputa pessoal de egos. Só serve p/ poluir o blog. Não agrega NADA.

            Abs

            0
    • me 19 de maio de 2011 at 10:19

      E levando-se em conta esse gráfico, os valores só recuariam se o crédito diminuisse.

      Agora o gráfico mostra também que boa parte dos empréstimos não são de bancos públicos. Então o mcmv não tem tanta culpa assim?

      0
      • Frank 19 de maio de 2011 at 10:37

        acho q o MCMV pode ter tido o papel de trigger, de “estouto da bioada”.

        0
      • Ramires 19 de maio de 2011 at 11:09

        Também concordo que não, pois a grande maioria dos finc. não veio do programa.

        0
    • Frank 19 de maio de 2011 at 10:48

      esse conjunto de gráficos q vcs postaram está muito interessante (no imageshack, podemos recuar e ver diversos outros gráficos da dupla negacionista 🙂 André / José).

      eu comentei alguns gráficos em outro post, mas vcs não se manifestaram.

      1) tem um gráfico q sugere q os preços unitários médios apenas acompanharam o índice de preços em SP, no período de 1996 a 2010 (imageshack.us/photo/my-images/714/salesz.png/ – figura 112).

      Comentários:
      – o INCC acumulado no período deve dar BEM acima de índice inflacionários (IPCA / IGPM), mas não deixa de levar à seguinte reflexão: os preços caminharam na medida do aumento de custos…
      – eu duvideodó q RJ se mantenha constante corrigido pelo INCC…

      2) um gráfico ótimo q vai no ponto do Fábio/Pequeno Investidor explora a relação renda/preço de imóveis em diversas cidades do mundo (imageshack.us/photo/my-images/685/priceincome.png/)

      Comentários:
      – a relação em SP dá menor do q a conta q o Fábio fez para BSB, mas notem q SP só PERDE para cidades na China e Austrália (em sua maioria), países “acusados” de sofrerem do mal do bolhismo…só para relativizar um pouco essa informação de renda/preço, q considero muito relevante.

      aguardo as considerações dos “negacionistas”… 🙂

      0
      • Duda 19 de maio de 2011 at 11:49

        Vou ter que ver na casa. Aqui na empresa o servidor me bloqueia. Não sei o motivo.

        0
        • Andre 19 de maio de 2011 at 12:43

          Essas imagens tão há seculos no site…

          Abs

          0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 14:37

            OK, então tal vez não esteja perdendo nada…

            0
      • jose 19 de maio de 2011 at 12:08

        Frank,

        com relacao ao primeiro item, os diversos indices (embora aqui no brasil tenha demais) existem para que possamos aplica-los de forma correta.

        entendo que no caso de housing, seja prudente olhar o INCC ate pra concluir o que vc tambem concluiu.

        com relacao ao segundo, pra mim o resultado do estudo do Fabio esta COMPLETAMENTE ERRADO pq ele nao usou a renda do plano piloto.
        e quanto as cidades analisadas, repare que sao cidades da asia/oceania e o brasil.. nao foi olhada cidades de outros lugares.

        so mais um detalhe. o relatorio da goldman que o andre disponibilizou traz uns graficos de correlacoes MUITO importantes (acho que o pessoal podia pelo menos ver esse graficos).

        e olhando pros graficos, da pra inferir o que alguem ja disse aqui (talvez tenha sido voce, que diz coisas sensatas): a queda dos precos vem com QUEDA DE EMPREGO, com aumento da capacidade ociosa, enfim com sacudida na economia e todos os efeitos perveros que a mesma causa.

        ou seja, qd os precos cairem, infelizmente muitos daqui do site vao perder seus empregos, e os que nao perderem, terao amigos que perderao, ou parentes, e ai nao vao pegar nem 50k por 5 anos de financiamento com medo de perderem o proprio emprego..

        enfim.. “there is no free lunch”

        e outra tabela interessante nesse relatorio sao as quedas de precos em alguns paises, so para termos as coisas em perspectivas

        so um detalhe nessas tabelas, sao quedas nominas, ou seja, aqui precisaria de uma queda menor pra ter a mesma queda real,

        0
        • me 19 de maio de 2011 at 12:16

          Aproveito então pra dar uma alfinetada pra quem torce por bolha. Se for pra torcer por algo, que seja pelo crescimento da economia, aumento de salários, que aí tudo fica na mesma?

          O que ainda me desconcerta são os valores em comparação com outras do mundo com idh bem superior, em paises de primeiro mundo, embora eu não saiba dizer se existe alguma relação direta. Eu arriscaria que não, pelo pouco que pesquisei.

          0
          • Gus 19 de maio de 2011 at 14:31

            Acho que torcer não seria o termo adequado… acho que o termo seria “Interpretadres”.
            Torcer é como vibrar com o seu time em campo…. Acredito que quem crê na bolha não esteja torcendo por ela e sim interpretando dados que o próprio mercado fornece e que indica a tal.

            0
          • me 19 de maio de 2011 at 14:45

            Gus, eu discordo. Felizmente pra nós, os ânimos equilibraram bastante, mas era bem comum esse tipo de tendência a trazer qualquer notícia pra validar a hipótese de bolha.

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 17:36

            Discordo me, pode ser q a qtde de torcedores tenha diminuído, mas eles continuam poluindo DEMAIS o blog…

            Abs

            0
        • Frank 19 de maio de 2011 at 12:19

          “… repare que sao cidades da asia/oceania e o brasil.. nao foi olhada cidades de outros lugares.”

          não tinha entendido q o escopo de amostragem era limitado….

          0
          • jose 19 de maio de 2011 at 12:36

            Sim.. não esta claro não… eh que eu reli aqui e que fez foi um departamento da asia de um banco, e quase todas as tabelas são Ásia + Brasil… então eu inferi isso, mas não ta claro nao

            0
        • jose 19 de maio de 2011 at 12:24

          Frank,

          dei uma olhada nos graficos de novo (eh sempre bom fazer/refazer o dever de casa né?)

          e fiquei impressionado com uma coisa.

          tem a duration dos mortgages aki (imageshack.us/photo/my-images/822/mortgageduration.png/)

          em junho de 2008 era 6 e agora ta 12…

          sabe o que isso significa?

          supondo juros constante de 10% e pra 100k de mortgage temos:
          2008 – 2180
          2011 – 1490
          queda de 31%!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

          ou seja, pra dar a MESMA prestacao o cara pode pegar agora 145mil, 45% a MAIS!!!!!!

          a matematica é bela né?

          ajuda a explicar algo?

          antes

          0
          • jose 19 de maio de 2011 at 12:27

            to esperando as raquetadas…

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 12:29

            Ajuda a explicar, mas não explica tudo, pois os imoveis subiram 100% em 3 anos.

            Abs

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 12:35

            uma queda de 2% nos juros joga o 45% pra 60%…

            pega um aumento de renda real…

            0
          • Frank 19 de maio de 2011 at 17:23

            “to esperando as raquetadas…”

            ué, raqueta porquê ?

            o alongamento da dívida – mais do q redução de taxas – foi o principal “barateador” de imóveis nos últimos anos….

            0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 17:27

            Frank,

            se for isso estamos ferrados, pq qdo acabar o credito “barato”, o governo pode aumentar mais ainda os prazos… Espanha e Portugal por ex. é 50 anos…

            montepio.pt/ePortal/v10/PT/jsp/oferta/habitacao/CreditoHabitacao.jsp
            fernandonogueiracosta.wordpress.com/2010/08/18/bolha-imobiliaria-espanha-x-brasil/

            Abs

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 17:52

            Exatamente Andre,
            Essas mudanças podem ter vindo pra ficar.

            E uma observação: foi falado da restrição do governo quanto ao prazo. Estamos discutindo imobiliário e o governo fez questão de isentar o imobiliário dessas restrições.

            0
          • Frank 19 de maio de 2011 at 17:54

            “se for isso estamos ferrados, pq qdo acabar o credito “barato”, o governo pode aumentar mais ainda os prazos”

            sim, o governo pode (e ficará inclano a fazê-lo, a meu ver) continuar jogando água nesse moinho.

            há, como pudemos ver em diversos índices por aqui, muito espaço para continuar entubando crédito na população, do ponto de vista do arranjo financeiro e do sistema bancário.

            talvez, o nível de comprometimento de renda das famílias com crédito (> 25%) possa frear a ponta da oferta do crédito, q, a depender da “vontade política”, deve continuar….

            uma outra coisa q poderia conter um pouco esse movimento é a falta de recursos / poupança para seguir com a expansão…

            tem uma coisa q me intriga com esse indicador de comprometimento médio do orçamento das famílias com serviço de dívida (ou seja, qto da renda disponível uma família gasta para honrar principal e jursos de diversos financiamentos – não só imobiliário, registre-se).

            eu fico encafifado com o seguinte: esse é um número médio, em diversas famílias esse gasto mensal com serviço de dívida deve ser mais baixo ou mesmo ZERO (meu caso).

            esse número, q é alto em comparações mundiais, mas próximo a nosso histórico pré-bolha (pré 2006), pode mascarar o fato de, proporcionalmente em relação a outros países, menos famílias se lançem ao crédito por aqui.

            de outra forma: o comprometimento médio nas famílias q efetivamente tomam crédito pode ser bem maior do q esses 25% sugerem…

            isso é uma especulação, não sei como esse número é calculado…

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 19:17

            Frank,

            esse numero eh 10-11% principal e 13-14% juros.

            0
        • Fábio Portela 19 de maio de 2011 at 15:11

          “com relacao ao segundo, pra mim o resultado do estudo do Fabio esta COMPLETAMENTE ERRADO pq ele nao usou a renda do plano piloto.”

          A questão é que, se fizermos os cálculos com o dobro da renda per capita média de Brasília para o Plano Piloto, R$ 90.000,00, os índices ainda estariam inflados, na casa dos 7,00 – valores bem próximos aos das cidades americanas pré-crise, em média.

          Além disso, não tenho a menor dúvida de que a renda média do Plano Piloto é inferior aos R$ 90.000,00. Lembre-se de que a renda per capita engloba não apenas os adultos, mas também crianças e adolescentes, além de quem já se aposentou e tem uma renda menor do que a que tinha na ativa. Uma casa em que um dos adultos ganhe R$ 10.000,00, o outro R$ 2.000,00 (ou você acha que todo mundo ganha R$ 10.000?) e tenham 2 filhos pequenos, já teriam uma renda per capita anual de R$ 36.000,00. E muita gente vive com muito menos dinheiro do que isso, nas quadras das 400 (asa sul e norte) e nas 700 da asa sul.

          0
          • jose 19 de maio de 2011 at 16:36

            Fabio,

            como disse, o resultado e nao a metodologia esta errado (na minha opniao).

            quanto as suas suposicoes.. quero fugir o maximo do achismo possivel… ou facamos com m2 plano/renda plano ou m2DF/renda DF

            qualquer coisa fora disso (com numeros oficiais), acho que invalida qualquer resultado.

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 16:48

            Jose, telefone para vc…

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 17:49

            xtranho…
            tocou aqui nao…

            0
          • Fábio Portela 19 de maio de 2011 at 18:56

            Jose,

            O problema é que não existem tais dados. Entrei no site do IBGE, peguei os últimos dados, e não há divisão regionalizada em Brasília, infelizmente. Mas muita gente assume que a renda per capita (e não por família) no Plano Piloto tem que ser de R$ 100, R$ 200 mil. Não é assim: a renda familiar até pode ser por aí, mas a renda per capita é bem menor, por conta dos fatores a que me referi antes.

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 19:11

            Fabio,

            sei da dificuldade dos dados, mas ai me diz:

            pra que serve A CONCLUSAO de um estudo onde SABEMOS que os dados nao estao corretos?

            0
          • Fábio Portela 22 de maio de 2011 at 16:11

            José,

            Eu já refiz as contas contando o dobro da renda apontada, e mesmo assim encontrei resultados inflados. Mas, pelo visto, você não leu isso em nenhuma das 389 vezes que eu apontei isso!

            0
      • Andre 19 de maio de 2011 at 12:44

        Frank,

        entendo q é só uma piada chamar de “negacionista”, mas a minha intenção aqui (e em qq assunto) é descobrir a VERDADE e então reagir a ela, e não tentar impor a “minha verdade” sobre o mundo pq sei q isso é loucura…

        Quanto ao INCCxIPCAxIGPM desde 1996 vou tentar achar na net e coloco aqui… Se alguém tiver uma fonte mais direta, ajuda ae.

        Abs

        0
        • jose 19 de maio de 2011 at 12:58

          eu tenho..relax

          te mando hoje ainda..

          0
        • me 19 de maio de 2011 at 13:38

          Pois é. O problema todo tem sido o pessoal achar que bolha é “questão de opinião”, como ser de esquerda ou direita, cristão ou muçulmano… Até já falaram aqui em “respeitar os que creem na bolha”.

          0
          • Gus 19 de maio de 2011 at 14:41

            Exatamente… como acabei de citar em outro comentário… que utilizaram o termo “torcer”…. parece que as coisas ficaram deturpadas…. acho que ainda não entederam que nesse “jogo” não existe ganhador e perdedor… Seria interessante sintonizar a discussão em dados que o mercado aponta e não ficar na torcida… um querendo ter mais razão do que o outro… Vamos criar discussões, postar material que agreguem… para enfim, cada um possa ter a sua própria interpretação e poder a tomar uma decisão.

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 14:54

            Gus,

            Concordo com você. Eu tenho vindo aqui no site procurando ver coisas novas. Mas te confesso que ta difícil.

            Agora quando a bolha estourar (pra mim ela nem começou ainda) as pessoas vão perder $$ sim, e o pior será para quem previu a mesma. Afinal, o Roubini citado pelo Duda aqui, ganhou MUITO $$ com o que ele previu.

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 16:58

            Jose, então seria hora de vc comprar tudo imovel que aparecer por aí. E vender depois quando a bolha esteja formada. Porque não está fazendo isso? Isso deixaria um bom $$$ para vc…

            0
          • Gus 19 de maio de 2011 at 17:16

            It’s true.

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 17:48

            pq eu nao escrevo num site que diz que os precos vao subir eternamente….

            ja disse isso umas 4 ou 5 vezes aqui.

            eu nao vejo os precos caindo nominalmente 40%.. so isso…

            eu contesto a tese da queda…e nao a da manutencao e possivel queda real…

            eu ja tenho 2, mas qd vejo minha mulher podendo ficar passivar @ TR +8% e ativa @ 12%.. da uma coceira

            0
          • jose 19 de maio de 2011 at 19:07

            e outra coisa.. se tivesse comprando agora seria um especulador/investidor e pra esse cara pode nao ser o mellhor momento pra entrar mesmo nao…

            agora se tivesse pagando aluguel.. pesquisaria bem, e tomava facil

            0
          • Duda 19 de maio de 2011 at 20:57

            Mas Jose, vc mesmo diz mais acima qua a bolha esta apenas começando, certo? se for assim deveria estar comprando sim. Não tem melhor momento para comprar que antes duma bolha. E o sonho de todos… Desculpe, mas não entendo sua posição

            0
          • jose 20 de maio de 2011 at 10:19

            qd eu tinha certeza que ia subir 40% eu fui ate o talo…

            0
  • Ramires 19 de maio de 2011 at 10:59

    Vendas de material de construção contraem 4,14% em abril.

    As vendas de material de construção caíram 4,14% em abril na comparação com março, segundo acompanhamento da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção). Em relação a abril do ano passado, a queda foi 1,41%.

    No quadrimestre, o faturamento acumulado ainda é 0,96% superior ao contabilizado no mesmo período em 2010.

    Segundo a Associação, enquanto as vendas de materiais básicos (cimento, vidro, tijolos etc) sofreram perdas de 5,34% na comparação entre março e abril, as vendas de materiais de acabamento (metais sanitários, esquadrias e pisos cerâmicos etc) caíram 1,83%.

    Entre janeiro e abril, as vendas de materiais básicos encolheram 2,47%, enquanto faturamento com materiais de acabamento aumentou 7,87% em idêntico período.

    “Na média geral ponderada de todos os materiais de construção observou-se redução no ritmo de crescimento do faturamento das vendas, que está relacionada às reações do mercado às medidas de contenção de inflação adotadas recentemente pelo Governo”, comentou a Abramat.

    Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/917967-vendas-de-material-de-construcao-contraem-414-em-abril.shtml

    0
    • Ramires 19 de maio de 2011 at 11:12

      Pessoal, comentários de amigos empresários do ramo de materiais de construção dizem que o negócio enroscou mesmo.

      0
    • Glaucio 19 de maio de 2011 at 13:39

      Um mantra repetido à exaustão por profissionais do marketing diz que: se você é bem atendido, conta para 1 pessoa; se é mal atendido, conta para 10.
      Ouvindo queixa de um amigo sobre uma construtora, fiz uma pesquisa rápida na internet e descobri que chovem reclamações sobre atraso nas obras, entrega de unidades incompletas etc. Será que isso pode influenciar de forma sensível o mercado de imóveis?

      Interditada a venda de imóveis de construtora na Capital
      http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=294433

      O buraco da Gafisa
      http://www.portaldebranding.com/v1/?p=1395

      MRV é Campeã em Queixas no Reclame Aqui
      http://classificados.folha.com.br/imoveis/906028-mrv-engenharia-e-campea-em-queixas-no-reclame-aqui.shtml

      Blog para clientes do condomínio Park Renovare – MRV
      http://parkrenovare.blogspot.com/

      0
      • jose 19 de maio de 2011 at 14:56

        Glaucio,

        agora fiquei com medo dos bancos e da telemar… afinal eles sao os campeos de reclamacoes…

        é claro que o numero ABSOLUTO de reclamacoes tem relacao direta com o servico prestado, mas tem tambem com o numero de clientes, a capilaridade da empresa…

        0
        • Glaucio 19 de maio de 2011 at 23:43

          Também não dá pra comparar uma conta de telefone ou tarifa de banco com um imóvel, que é o patrimônio de uma vida inteira.

          0
  • CARLOS 19 de maio de 2011 at 12:01

    Hotel 5 estrelas vira elefante branco em zona nobre, na bolha irlandesa:
    http://www.youtube.com/watch?v=rnIKHIbbd0A&feature=player_embedded

    0
    • jose 19 de maio de 2011 at 15:00

      se aqui for igual lá, teremos um pib de -7% e desemprego pulando de 6% pra 16%…

      0
  • Elton 19 de maio de 2011 at 12:55

    Tinha certeza que já havia lido os comentários desse site em outro canto: “Bolha” imobiliária pode estourar nos EUA (06/10/2002) – http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u56714.shtml

    Sobre:
    “Bolha imobiliária
    A disparada de preços no mercado imobiliário brasileiro chegou aos shoppings.
    Há lojistas pagando entre 20% e 50% a mais, além do IGP-M, para renovar o aluguel da loja.”.
    Lembro também do aumento no aluguel de lojas nos EUA (Não lembro o site).

    Mais alguem com déjà vu?

    0
    • Gus 19 de maio de 2011 at 14:05

      Fantástico…. Porém quando saiu essa notícia ainda foram 4 anos de altas até chegar no pico em 2006… Porém, no Brasil com os juros bem mais alto (10x mais) do que os praticados nos EUA nesse período, não acredito que a situação atual não se sustente por mais de 2 anos…. acredito que estamos muito próximos do pico do preço… 2012 será de estabilização… e em 2013 a derrocada….

      0
      • jose 19 de maio de 2011 at 15:13

        interessante essa noticia dos US…

        so pra informar (ja mandei o grafico pro andre), depois de TODA A SANGRIA que teve nos US os precos ESTAO HOJE 15% ACIMA de out/2002…

        being early is the same as being wrong

        0
        • jose 19 de maio de 2011 at 15:16

          e desde ou/02 ate o pico subiu quase 100%.. hehehe

          se fosse fácil….

          0
        • Fábio Portela 19 de maio de 2011 at 16:10

          Desconte a inflação do período e você verá que os preços estão iguais aos de outubro de 2002 ou até um pouco menores…

          0
          • Andre 19 de maio de 2011 at 16:36

            Fabio, a inflaçao nos EUA não é q nem aqui não… É outra ordem de grandeza. Lá a dif. entre “real” e “nominal” é pouca…

            Abs

            0
          • Fábio Portela 19 de maio de 2011 at 18:59

            Andre,

            De acordo com os dados disponíveis nesse site (http://www.usinflationcalculator.com/inflation/historical-inflation-rates/), a inflação média dos EUA de 2002 pra cá, no total, bateu a casa dos 20% no período.

            Ou seja, se o valor nominal dos imóveis está 10% ou 15% superior aos valores de 2002, isso significa que o valor real deles é INFERIOR aos de 2002 – como eu queria demonstrar. 🙂

            0
        • jose 19 de maio de 2011 at 16:32

          ai temos que mudar o foco da discussao…

          vamos falar de queda real ou nominal?

          escolhe…

          0
          • jose 19 de maio de 2011 at 16:37

            e se quiser falar de queda real, qual indice?

            incc, ipca, igpm, ipc…?

            0
  • Marcelo 19 de maio de 2011 at 16:04

    Sei que são casos diferentes, mas é interessante ver a discussão pré-bolha por americanos, dentro das mesmas perspectivas de dúvidas que nós temos por aqui. Achei bem interessante!
    Seguem os links, com texto em inglês.
    http://thehousingbubble.blogspot.com/
    http://thehousingbubbleblog.com/index.html
    http://getforeclosures.blogspot.com/

    Em um dos posts, tem uma indicação de reportagem que achei interessante também. Ela é de 2005: http://abcnews.go.com/GMA/MellodyHobson/story?id=787157&page=1

    Também tem esse artigo da Wikipedia, que não sei se já postaram por aqui:
    http://en.wikipedia.org/wiki/Real_estate_bubble

    0
    • jose 19 de maio de 2011 at 16:55

      Marcelo,

      Li os links.. menos do Wikipédia…

      Os blogs do mesmo assunto vão sempre discutir a mesma coisa.. não acho que vamos ver um “leading indicator” nesses blogs.

      Agora tem coisas interessantes neles se juntados com a realidade de lá.

      Fala-se dos alto nível de especuladores, do excesso dos bancos, e na reportagem que você elogiou cita o alto percentual dos ARMS (que era um tipo de financiamento com taxa variável, ela começava baixa e ia aumentava depois e nesse aumento tinha um reset (onde a pessoa tinha que dar o $$ da diferença).

      Olha o grafico do volume de resets (arcadiahousingblog.com/2008/12/22/8-out-of-10-worst-re-markets-for-2009-in-california/). Ele começa em 2007, e você vera que o maximo dos resets eram em 2008..

      Enfim.. so pra dizer que a SUPER – alavancagem que existia la CONTRIBUIU e muito para o qe ocorreu e que aqui por mais que queiram fazer acreditar não existe nada nem perto.

      0
      • jose 19 de maio de 2011 at 16:56

        um detalhe do grafico..

        veja que a maioria dos resets de 2008-2009 eram dos..
        SUBPRIMES..

        0
  • jose 19 de maio de 2011 at 17:12

    balanco da CEF:

    A inadimplência total (atrasos superiores a 90 dias) do crédito na CAIXA, durante os três primeiros meses de 2011, manteve-se estável em 2,1% e abaixo do percentual registrado no mesmo período de 2010, que foi de 2,2%.

    Nos créditos comerciais, o percentual de atraso fechou o trimestre em 3,1%, ante 3,2% apurados no primeiro trimestre de 2010.

    O Crédito Imobiliário apresentou inadimplência de 1,8%, inferior à registrada no mesmo período de 2010 que foi de 1,9%.

    0
    • Andre 19 de maio de 2011 at 20:01

      Taí o press relaease, mostra tudo numa linguagem “tragável”:

      downloads.caixa.gov.br/_arquivos/caixa/caixa_demfinanc/CAIXA_Press_Release_1T11.pdf

      Na pag 14 tem um grafico da inadimplencia q não vai agradar muito os “bolhistas”… Tudo calmo, apesar de uma leve subida no trimestre, continua na media de 2% de sempre…

      Abs

      0
  • jose 19 de maio de 2011 at 17:47

    pq eu nao escrevo num site que diz que os precos vao subir eternamente….

    ja disse isso umas 4 ou 5 vezes aqui.

    eu nao vejo os precos caindo nominalmente 40%.. so isso…

    eu contesto a tese da queda…e nao a da manutencao e possivel queda real…

    eu ja tenho 2, mas qd vejo minha mulher podendo ficar passivar @ TR +8% e ativa @ 12%.. da uma coceira

    0
    • jose 19 de maio de 2011 at 17:48

      ihh…veio no lugar errado, é pra responder o duda la em cima.

      0
  • Frank 19 de maio de 2011 at 18:17

    igreja…

    galera, acho q podemos fundar 2 igrejas por aqui:

    1) “igreja dos bolhistas do 7o dia”, q pregam a queda de 40% nos preços p/…..amanhã…não, péra, amanhã tá perto, vai, sejamos moderados, pra semana q vem…:)

    2) “igreja dos negacionistas criacionistas”, q proclamam q esses preços são “bons”, q papai do céu é brasileiro e vai continuar provendo, q tá todo mundo rico, e q o RJ continua lindo, com suas praias, clima tropical, povo malemolente e mulatas encantando a todos…………e q faz todo o sentido o m2 por aqui continuar perdendo SOMENTE para……….. Mônaco !?!?!?!? 🙂

    e, pra fechar, a “igreja tucanista em cima do muro”, q não diz nem que sim, nem que não, muito pelo contrário…..a qual me filio….:)

    0
    • jose 19 de maio de 2011 at 19:14

      eu me incluo numa terceira..

      que acha que tudo que esta acontecendo com os precos de tudo e em especial de casas (dado o efeito duration do alongamento dos prazos e da queda dos juros do financiamento) esta justificado…

      mas sou adepto da teoria da igreja 2 pq acho o rio do carai…

      0
      • Andre 19 de maio de 2011 at 20:07

        Jose,

        só uma pergunta sobre sua aposta:

        se o motivo q faz o Rio ser “melhor” do q o resto é a beleza natural pq só agora o Gap tá abrindo?? Afinal a beleza tá aqui desde sempre e o Rio passou por umas 2 ou 3 décadas de decadencia de tudo, incluindo preços de imoveis e perdia p/ sampa e BSB, salvo engano…

        O q faltava era o credito?
        Ou faltava o Rio estar “na moda” (Olimpiadas, 2 filmes em cartaz nesse exato momento…)?

        Eu acho q a aposta tem grande chance de vingar, até pq isso JÀ ESTÁ acontecendo.
        Infelizmente, pq isso vai fazer o “imovel do sonhos” ficar cada vez mais no sonho do carioca…

        Abs

        0
        • jose 20 de maio de 2011 at 10:23

          faltava um trigger…

          e pra mim esses eventos que vc citou, e a postura de maior enfentamento do crime (que tem em TODO lugar, inclusive com cidades do BELO nordeste tendo mais criminalidade do que A BOSTA do rio)..

          o que tem de ruim aqui na media tem em todo lugar, mas o que tem de bom aqui nao…

          na boa.. nao da pra comparar pra mim… eh feeling… so o tempo dira…

          insert coin… heheh

          0
      • Frank 19 de maio de 2011 at 22:20

        “mas sou adepto da teoria da igreja 2 pq acho o rio do carai…”

        mas assim é fácil, vc comprou antes da bolha, né?

        0
    • Andre 19 de maio de 2011 at 20:16

      O pastor da igreja num. 1 já está definido.

      Nem digo quem é 🙂

      Abs

      0
      • Susy 21 de maio de 2011 at 00:05

        Eu voto no José pra igreja 2. He he he… 🙂

        0
      • Kal 22 de maio de 2011 at 02:30

        Se tem bolha ou não tem, se tem estatística ou não, se tem gente que ganha 10 mil, 15 mil, etc e blá blá………..Uma coisa é certa, o pessoal que frequenta esse blog não é empresário, jogador de futebol ou pagodeiro, então tá todo mundo querendo fechar um bom negócio, seja com bolha, seja sem bolha, certo? No entanto, as discussões, às vezes se direcionam para opiniões pessoais (e isso é normal). Porém isso pode levar aos conflitos, ora saudável, ora não. Não sei de vocês, mas no meu caso: não sou rico, mas o governo me considera assim, pois não ganhei lote, não estou incluído em nenhum programa do governo, ao contrário, quando falo a minha renda, que não é lá essas coisas, uns 11 mil bruto, jogam logo os juros do financiamento lá em cima. E também não to afim de morar em um “apertamento”. Moro em Brasília, mas cheguei aqui há 5 anos, cheguei endividado e preferi pagar as dívidas, quando dei conta não dava mais para comprar nada. Comprei uma casa para minha mãe no Rio – ainda bem – mas aqui, ainda moro de aluguel. O que me amargura então? Moro num bairro nobre, pago um aluguel razoável, mas se for comprar terei que morar em numa apartamento muito pequeno e ainda sim, bem longe da qualidade de vida…….Pois bem, para quem mora em Brasília, andei pesquisando imóveis no Sudoeste econômico, que aliás de econômico não tem nada, já que o imóvel mais barato que encontrei foi de 380 mil reais e o mais caro 440 mil – isso que não bate – o mesmo imóvel com essa variação? Não liguei para ninguém, não visitei, então pode estar aí a diferença. Porém, olhando pela internet, os prédios são padroes, os Apês também – não entendo essa diferença de preços.

        Mas o que eu gostaria de sugerir para o pessoal que frequenta esse blog, e que envolve pessoas de altíssimo nível é que pesquisemos os preços e postemos aqui, aí sim, poderemos analisar a situação do mercado. Se já existe um post específico me perdoem, mas ainda não descobri.

        0
        • Andre 22 de maio de 2011 at 09:19

          “já que o imóvel mais barato que encontrei foi de 380 mil reais e o mais caro 440 mil – isso que não bate – o mesmo imóvel com essa variação?”

          Kal,

          não se se entendi, mas essa variação aí (16%) num é nada do outro mundo não, mesmo q os imoveis sejam semelhantes… Pode ser q um deles esteja reformado, seja mobiliado (de luxo), ou o mais comum, a necessidade de vender é maior p/ um proprietário…

          Abs

          0
          • Kal 22 de maio de 2011 at 10:59

            Pode ser q um deles esteja reformado, seja mobiliado (de luxo), ou o mais comum, a necessidade de vender é maior p/ um proprietário…

            André

            Quanto à reforma não vi, pelo menos pelas informações do site nada que comprovasse tamanha diferença, os imóveis são iguais.

            Em relação à necessidade de vender ser maior, isso sim é um fator interessante. Em outros momentos não existia tanta diferença. O problema é que temos sempre mania de considerarmos o maior preço para justificar uma bolha – não podemos! É preciso pesquisar e verificar um aumento razoável do preço, o que acho ser a tendência daqui pra frente.

            0