Preços dos imóveis recuaram pelo 2º ano seguido em 2018, diz FipeZap – G1

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Comments
  • Ogami 4 de janeiro de 2019 at 09:26

    Viva mais tópicos!
    Queda nominal e mais e mais prédios sendo construídos em São Paulo. Ontem um amigo defensor de não haver bolha estava ponderando onde vai morar tanta gente. E foi mais adiante dizendo que ninguém mais tem dinheiro… Rsrs

    48+
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    • Money_Addicted 4 de janeiro de 2019 at 15:39

      e mesmo assim ainda defende a “nao bolha” ? kk

      17+
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  • socrates 4 de janeiro de 2019 at 10:07

    A falta de registro publico e transparente no registro de imoveis induz a bolha e maquia os preços. Inflando alugueis e preços dos imoveis, retira poder de compra e consumo dos moradores locais em detrimento do beneficio de bem poucos (que majoritariamente torram o dinheiro longe dessas regioes). A midia,nada independente, se omite;basta comparar com as noticias que aparecem aqui sobre a bolha australiana e o tratamento do assunto por la. O judiciario e o mp são pagos para nao ver…

    18+
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    • Cesar_DF 4 de janeiro de 2019 at 12:52

      Mesmo quando tem registro público de preços eles inventam aquela estória de que este é um NOVO PATAMAR DE PREÇO
      Tem muita gente que acredita nisso kkkkk

      14+
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  • Porto-alegrense 4 de janeiro de 2019 at 10:08

    Mas que ótima notícia para começar 2019! Que continue ladeira abaixo!

    Preço dos imóveis residenciais em Porto Alegre caiu 1,16% em 2018 – Jornal do Comércio https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia/2019/01/664055-preco-dos-imoveis-residenciais-em-porto-alegre-caiu-1-16-em-2018.html

    “Queda na Capital foi acima da retração nacional, que ficou em 0,21%”
    Assim tu me enche de orgulho Havana Alegre!
    (se bem que só 0,21% no país todo? hmmm sei não hein..)

    22+
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  • CA 4 de janeiro de 2019 at 10:57

    Sobre o tópico, só para lembrar sobre a metodologia do FINGE Zap, vamos ilustrar com um exemplo prático:

    Digamos que no mesmo prédio, tenhamos 4 imóveis idênticos e no mesmo andar, que estão à venda. Todos possuem 100 m2. Três destes Imóveis estão anunciados por R$ 1 milhão e o quarto está anunciado por R$ 800.000,00.

    Neste momento, o preço médio do metro quadrado, com base nos dados acima, é de R$ 9.500,00 [((1.000.000,00*3)+800.000)/(4*100)].

    O que é o mais normal que aconteça? Vender o imóvel que está anunciado pelo preço mais baixo, ou seja, aquele que está ANUNCIADO por R$ 800 mil.

    Mas o imóvel acima é vendido pelo preço ANUNCIADO? NÃO!

    Normalmente ele será vendido por um desconto de no MÍNIMO 20% ou seja, se o mais barato foi anunciado por R$ 800 mil, com 20% de desconto, ele foi vendido por R$ 640.000,00.

    Pelo preço NEGOCIADO e FINAL acima, que é o REAL, o que realmente interessa, o M2 foi vendido por R$ 6,4 mil.

    O que acontece no mundo “mágico” do FINGE ZAP?

    A pessoa que vendeu seu imóvel, retira seu anúncio. Restam a partir daí, 3 anúncios por R$ 1 milhão cada. Desta forma, o novo preço médio do M2 fica em R$ 10 mil [(3*1.000.000,00)/(3*100)]

    Em outras palavras, enquanto no mundo REAL o imóvel foi vendido por R$ 6,4 mil, bem abaixo do preço médio do FINGE ZAP de R$ 9,5 mil, no mundo de FAZ DE CONTA do FINGE ZAP, quando o anúncio do imóvel vendido é retirado, o preço médio do FINGE ZAP sobe para R$ 10 mil !

    Mas o ABSURDO desta pseudo-metodologia não para por aí:

    Os felizes proprietários dos outros 3 imóveis, que estão há meses ou ANOS sem conseguirem vender, ao verem que o preço médio do FINGE ZAP subiu, logo pensam: “ah, mas meu imóvel é melhor que a média, então vou subir o preço do anúncio!”.

    E assim, o novo preço médio do FINGE ZAP sobe novamente, sem que no mundo REAL o preço do imóvel tenha subido, ao contrário, isto ocorre cada vez que o preço real cai, consegue vender e aumenta o preço médio do FINGE ZAP!

    Na realidade, o FINGE ZAP é a média dos preços de imóveis ANUNCIADOS e NÃO VENDIDOS, adulterado para SIMULAR aumentos de preços cada vez que um imóvel mais barato é vendido, de forma a estimular as pessoas a aumentarem seus preços de anúncios ao serem ENGANADOS com um crescimento de preços que NÃO ACONTECEU!

    Por que fizeram uma metodologia tão absurdamente FURADA?

    O FINGE ZAP foi criado em 2008, logo no começo do inflar de nossa bolha imobiliária, com a finalidade clara e inegável de estimular a ESPECULAÇÃO imobiliária e auxiliar no crescimento sem fundamento dos preços dos imóveis.

    O que o Zap Imóveis e seu dono (organizações Globo) ganham com isto?

    Quanto mais o preço do imóvel aumenta, mais as pessoas ficam estimuladas a anunciarem seus imóveis para vender, porque veem que tem mais a “ganhar”. Quanto mais anunciam, mais o Zap Imóveis fatura. E não só ele, como todas as empresas das organizações Globo, desde os telejornais que ganham anunciantes deste segmento, passando pelo jornal o Globo, pela Globo.com e assim por diante.

    Uma empresa que tem um conflito de interesses tão GRITANTE, jamais deveria ser a responsável por criar um índice de preços como este! Pior: sabem quem ajudou a criar e mantém este índice? O pessoal do núcleo Real Estate da USP, sendo que todos eles atuam no segmento imobiliário e tem todas as suas receitas vinculadas a este segmento, ou seja, outro GRITANTE conflito de interesses!

    Quando o FINGE ZAP foi criado em 2008, já existiam vários índices de preços baseados nos valores NEGOCIADOS, mas devido aos INTERE$$E$ acima, inventaram este índice completamente FURADO, só para ENGANAR as pessoas…

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    • Alemon Fritz 4 de janeiro de 2019 at 11:47

      sem falar que todo o sistema funciona pra não baixar o preço:
      – impostos (IPTU ITBI ITCMD)… baseados na avaliação da prefeitura junto com os corvos, não pelo preço de venda ou do iptu.
      – IRPF e quase a obrigação de comprar outro imóvel em 6 meses após vender, até 440k, único imóvel.
      – avaliação da caxão (a recomendação era usar o menor de 3), mas curiosamente os gerentes usavam a maior.
      – correspondentes da caxão dentro das corvolárias.
      – se incomodar com casas usadas (heranças, escrituras, dívidas) mais negócio comprar imóvel na planta
      – sistema de leilão é uma piada, e vc ganha um bicho da goiaba, não pode preço vil ou o devedor continua devendo
      – contínua “valorização” pelo INCC, pelo fator construtivo…
      – mais vale pagar o que é meu.
      – vc não consegue comprar terreno com FGTS, pra construir é uma novela, mas tudo bem se uma construtora vender um MCMV podre..
      – não tem tabelas de desvalorização do imóvel velho ou não são usadas e conhecidas.
      – impostos de laje e puxadinhos legalizados, invasões tbm..
      – se vc declarar o valor do imóvel na escritura de herança vc se ferra depois na hora da venda (ganho de capital),

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      • Alemon Fritz 4 de janeiro de 2019 at 12:04

        – ah, ainda o IVG-R maquiado,
        – distratos e golpes sempre favorecendo as construtoras
        – falta de competição nos Bancos (FGTS, poupança e dados de crédito)
        – alteração das dívidas pra pagar depois ou não contabilizadas (credito podre escondido),
        – falta de dados de shadown banking e flipagem.
        – falta de indices pra banania (Shiller, mortgage, estoques maquiados, price to rent, )

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    • Cesar_DF 4 de janeiro de 2019 at 13:03

      CA
      Até mesmo o FIPEZAP com este viés de subida já estava incomodando o BCB, por isso nas últimas 2 versões do Relatório de Estabilidade Financeira eles mudaram do FIPEZAP para o IVG-R “Nova fórmula”

      Três coisas me surpreenderam:
      1) A mudança deste indexador para calcular o valor dos imóveis, sem emitir uma nota técnica que justificasse isso.
      2) A rápida evolução dos ativos problemáticos de 7,6% em abril de 2018 para 18,3% em outubro de 2018, sem que isso disparasse centenas de alarmes.
      3) A mudança do limiar de queda de imóveis que causaria insolvência no mercado financeiro, de 35% em outubro de 2017 para 50% em abril de 2018 (item 1.5.2 Análise de sensibilidade), isso mesmo com o aumento da inadimplência neste período.

      https://www.bcb.gov.br/htms/estabilidade/2018_10/refPub.pdf

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      • CA 4 de janeiro de 2019 at 14:01

        Cesar_DF,

        Nem toda a matemágica do mundo salva os preços dos imóveis, mas é fato que em todos os países do mundo que tiveram bolha imobiliária, o banco central sempre PEDALOU e MAQUIOU o máximo possível, na esperança de que o abacaxi sobrasse para o próximo governo e a próxima equipe do banco central…

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        • Cesar_DF 5 de janeiro de 2019 at 17:49

          CA
          Só conheço o Banco Central da Austrália como o único que alerta sobre bolha imobiliária.

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    • Frog 5 de janeiro de 2019 at 18:21

      CA, acompanho sempre seus tópicos no sentido de aprender mesmo. Já estou bisbilhotando por aqui há aproximadamente 4 anos. Inclusive esse blog me ajudou a desapegar dos tijolos. Contudo fico sempre de olho no mercado acompanhando os preços e se houver alguma oportunidade quem sabe me despeço de algumas aplicações e parto para tijolos. Quanto ao que vc colocou acima entendi bem seu exemplo mas o dific é conseguir 20 % do valor anunciado. Já fiz algumas propostas e o que percebo no geral é que os proprietários preferem morrer abraçados com seus tijolos a baixar 20 %. Alguns alegam até que o preço já abaixou ou está estagnado há algum tempo. Fiz uma proposta de 350k em um ap que estava 400k e o proprietário me deu 10k de desconto. Esse mesmo ap eu fiz uma proposta por 320k há 4 anos qdo estava anunciado por 380. Na época outro proprietário aceitou 340 e foi a mesma coisa, me deram 10k e não fechei o negócio.

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      • CA 5 de janeiro de 2019 at 21:22

        Frog,

        No prédio que moro, o único que vendeu foi quem ANUNCIOU por preço 40% abaixo dos demais, como “vendo urgente”, possivelmente porque estava endividado e precisava vender a qualquer preço para não perder imóvel no leilão.

        Em outro caso que presenciei recentemente, imóvel anunciado há 2 anos em São Paulo, inicialmente por R$ 1, 2 milhão, foi vendido por R$ 700 mil, de novo, em torno de 40% de “desconto”.

        O próprio FINGE ZAP reconheceu os “descontos”, na prática, NINGUÉM vende pelo preço ANUNCIADO no mundo REAL, a não ser que despenque com o preço do anúncio no DESESPERO para vender logo, como vi acontecer no prédio que moro.

        Além disto, como aconteceu em todas as bolhas imobiliárias ao redor do mundo? Se as pessoas não baixam o preço, alguns endividados perdem o imóvel que no final é vendido pelo Banco em leilão com preço BEM MENOR do que o ex-proprietário poderia vender e NA PRATICA, os preços caem fortemente de qualquer jeito, o famoso, se não vai por bem, vai por mal.

        Inclusive presenciei mais de um caso conforme acima também:

        Um caso foi de pessoa que tinha uma loja de veículos e mais R$ 100 mil herdados do pai, junto com 2 apartamentos. A loja quebrou, ele não conseguia pagar os condomínios, tinha “N” outros problemas e dívidas e no final os 2 imóveis foram para leilão, até onde soube, não tinham conseguido leiloar nem com grande desconto.

        O outro caso que presenciei, foi de cunhado que comprou imóvel para o filho no mesmo prédio que o dele, em leilão e pelo preço que este imóvel era vendido em 2007, sem “bichinho de goiaba” nem outros problemas, tomou posse rapidamente.

        Publiquei ainda em 2014, uma coletânea de 18 depoimentos de quem havia comprado na planta e depois, no ato da entrega do imóvel, viu a construtora vendendo com 30% de desconto uma unidade equivalente. Segue abaixo, só como “recordacão”.

        https://defendaseudinheiro.com.br/comprar-imovel-em-tempos-de-bolha-imobiliaria

        Temos casos de diversos outros usuários que acompanharam reduções acima de 20% em vendas de imóveis, alguns até que fizeram está negociação e compraram imóvel.

        Além disto, DIVERSAS pesquisas de preços de vendas com preços NEGOCIADOS também demonstraram quedas RELEVANTES, tanto no caso de novos quanto usados, abaixo, mais amostras a este respeito:

        https://defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-e-os-precos-dos-imoveis

        Ah, mas no imóvel 123 da Rua “x” fiz uma proposta e o proprietário não aceitou dar desconto, logo, isto significa que os MILHÕES de imóveis anunciados no País também não aceitam… É, está poderia ser uma forma de pensar, mas não é nada lógica, certo?

        Se você pelo menos dissesse que acompanhou vários casos de imóveis sendo vendidos por descontos de R$ 10 K em relação aos valores ABSURDOS anunciados, até que seria um argumento interessant , mas no final, sempre soubemos e dissemos que o ajuste normalmente é pela DOR, por isto que temos o recorde de imóveis INADIMPLENTES quanto ao crédito imobiliário (mais de 500 mil no País), o RECORDE de imóveis retomados, o RECORDE de estoque em poder dos bancos, MILHÕES de anúncios de imóveis nos sites, construtoras com estoque equivalente a mais de 1 ano de vendas e assim por diante.

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        • Frog 5 de janeiro de 2019 at 21:53

          Sim, meu exemplo é bem pequeno mesmo. Minha intenção não é contra argumentar o que vc colocou, mas ressaltar o quão idiotas e alienados são alguns donos de imóveis que eu encontrei na região que moro. Preferem se agarrar aos imóveis. Mas vlw.Continuo por aqui sempre aprendendo.

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          • Aprendiz 7 de janeiro de 2019 at 10:08

            Bom Frog,

            Entendo perfeitamente o que o CA coloca e concordo com ele, mas o que vejo do mercado é exatamente o mesmo que você

            Acompanho um condominio que tenho interesse em comprar e os proprietarios não baixam quase nada, isso porque estou falando num imovel de 130m2, na faixa de milho grande em SP – Capital

            Digo mais, o mercado tá girando sim … “mesmo que pouco”, dirão … afirmo isso, pois no segundo semestre/18, visitei 3 aptos que tive interesse … e os 3 já tinham sido vendidos até dezembro

            Enquanto o cenário não mudar … estou tomando um gole, vendo de camarote e olhando o PMJ … mas pra mim, essa derrocada dos preços, está demorando por vir

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  • Seguidor do Bolha BH 4 de janeiro de 2019 at 12:18

    Republicando…
    Aspectos da geografia financeira no mercado imobiliário
    https://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudiobernardes/2019/01/aspectos-da-geografia-financeira-no-mercado-imobiliario.shtml

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  • Cesar_DF 4 de janeiro de 2019 at 12:43

    FIPEZAP BRASILIA
    http://fipezap.zapimoveis.com.br/

    Percentuais acumulados desde agosto de 2010
    SEMPRE EM NOVEMBRO
    ANO – FIPE – IGPM
    2010 – 07,73 – 03,70
    2011 – 23,51 – 09,80
    2012 – 26,33 – 17,50
    2013 – 33,59 – 24,80
    2014 – 32,62 – 28,60
    2015 – 31,31 – 42,30
    2016 – 29,81 – 52,50
    2017 – 26,40 – 51,10
    2018 – 25,14 – 65,80

    Ou seja, desde dezembro de 2013 ocorreu uma queda nominal de 8.45 pontos percentuais, mas o IGPM neste período foi de 41.0 pontos percentuais.

    A queda total, em Brasília, nos últimos 5 anos, foi de 49.45%

    Pelo FatorX atualmente praticado, acho que tem espaço para cair mais 20-30%

    17+
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    • Cesar_DF 4 de janeiro de 2019 at 12:50

      Ahhhh, somente lembrando que o HARD-LANDING do EUA foi de 33.4%, e Brasília já ultrapassou de longe isso, mas como dizem, ISSO NÃO É BOLHA ! kkkkkkkk

      Lindo mesmo é a queda no apartamento de 4 quartos, desde agosto de 2012 foi uma queda nominal de 36.06% e queda real de 84.86%

      Quem comprou um apartamento de 1 milhão já perdeu 840K, fora o custo de oportunidade.

      25+
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      • Fox Mike 4 de janeiro de 2019 at 13:02

        Impressionante. Lembro que em 2010 falavam que o Noroeste teria m2 de 20 mil até a Copa 2014…quem entrou nessa se complicou muito. Atualmente acho que não chega a 10 mil/m2.

        22+
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        • Cesar_DF 4 de janeiro de 2019 at 13:05

          Fox Mike
          Hoje você compra por 8K no noroeste.
          Era vendido por 14K em 2011

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          • Fox Mike 4 de janeiro de 2019 at 13:21

            Impressionante. É isso mesmo.

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        • Rico 4 de janeiro de 2019 at 14:39

          Saudosa Tia K… Um dos muitos personagens folclóricos que passaram por aqui. Ela falava que não ia vender por menos de 25 mil.

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          • Money_Addicted 4 de janeiro de 2019 at 15:42

            e esta cumprindo a palavra, ate hj nao vendeu, por favor, respeite a tia 🙂

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          • Cesar_DF 5 de janeiro de 2019 at 17:56

            domingo, 18 de agosto de 2013
            A bolha de distratos do Setor Noroeste em Brasília
            O Setor Noroeste em Brasília se configurou em um desastre financeiro para quem optou por comprar imóveis nesse local. Trata-se de uma situação tão surreal, que hoje se pode dizer que todos que compraram imóveis no Noroeste nos últimos cinco anos tiveram prejuízos.

            Kássia Tavares18 de agosto de 2013 09:08
            Mesmo adiantando parcelas, no Noroeste, o prejuízo é grande. Não tem jeito, hoje o Noroeste tem preço de metro quadrado para venda pronto, com imóveis bem posicionados e bem localizados, inferiores aos pedidos pelos mal posicionados e mal localizados na planta.
            Agora, o que eu não sei é se o preço do Noroeste vai cair ainda mais, vai estabilizar ou vai recuperar.
            Uma coisa eu sei: há uma onda de distratos e os estoques estão ficando elevados. E as construtoras não estão colocando todas as unidades a venda de uma vez pois se fizesse isso, o preço desabaria ainda mais.

            https://www.politicaeconomia.com/2013/08/a-bolha-de-distratos-do-setor-noroeste.html

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            • Fox Mike 7 de janeiro de 2019 at 16:31

              Sangue jorrando feio no Noroeste.

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        • marciocr 8 de janeiro de 2019 at 11:14

          Me lembro que lá para idos de 2010 quando uma reportem, paga é claro, no Correio Brasiliense, falando de como o Noroeste era uma oportunidade unica de compra de imóveis. Que era tão valorizado que a venda na planta custava 10 mil o m². Sendo que o Sudoeste (que era o m² mais caro na época, mal chegava a 8 mil o m²). Isto pq em 2010 não tinham nem derrubado uma árvore sequer.

          Na reportagem falavam justamente que o preço chegaria a 20 mil o m² em 5 anos. A minha primeira reação foi “Pera ai! Eles estão me dizendo que em 2015 para eu comprar um misero AP de 50 m² terei que desembolsar 1 milhão? Tem algo errado neste conta dai”. Sudoeste por uma década foi chamado de barro oeste. Era para onde o povo que tinha ap na asa norte e na asa sul e queria melhorar um pouco de padrão ia para lá. Demorou quase duas décadas para o Sudoeste ficar mais valorizado que a Asa Norte e Asa Sul.

          Bem. Dito e feito. Hj o m² do Noroeste mal chega a 8 mil. O local é um deserto. Foi o maior tumulo de corvos de Brasilia.

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      • rafa_fv 4 de janeiro de 2019 at 15:52

        Cesar tem uns errinhos na sua conta, já tinha postado no tópico anterior.

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        • Cesar_DF 5 de janeiro de 2019 at 17:58

          rafa_fv
          Verdade, é errado fazer contas utilizando percentuais, o correto seria por índice, vou baixar o CSV do fipezap para fazer a conta correta

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    • rafa_fv 4 de janeiro de 2019 at 15:57

      Para fazer o calculo tem que pegar o (VF-Vi) / VF, não pode esquecer também de colocar na base 100(aumento de 23%=123 ou 1,23) senão fica errada a conta. Com isto os valores corretos são: FIPE – 6,32% e o IGPM + 32,85 %.

      7+
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  • Bsbguy 4 de janeiro de 2019 at 12:46

    ninguém ainda falou do bolsonaro querendo baixar o IR? Sendo que a globonews ontem ficou falando que queria fazer um valor maior? hahahaha essa semana está doida! 25% vai ser bom d+

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    • Cesar_DF 4 de janeiro de 2019 at 13:22

      Bsbguy
      A mídia esquerdista não gosta de discutir sobre economia, eles sabem que sempre perderão na argumentação para um liberal, por isso o foco deles é moral e costumes.

      16+
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  • Falido.com 4 de janeiro de 2019 at 12:53

    Bolsonaro já “lateraliza” reforma da previdência…..
    .
    https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2019/01/04/bolsonaro-sinaliza-reforma-da-previdencia-somente-para-seu-mandato-e-preocupa-mercado.ghtml

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    • Rico 4 de janeiro de 2019 at 14:40

      Isso é “teste de mercado”, para ver como reagem.

      20+
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  • Fox Mike 4 de janeiro de 2019 at 12:58

    Pessoal, boa tarde!

    Gostaria de saber a opinião de vocês sobre a provável grande crise que se aproxima devido à grande expansão de crédito que vem sendo promovida pelos Bancos Centrais (EUA, Europeu, Japão, Inglês, etc..). Se for possível, pediria uma análise do CA também…quando puder, claro…

    Outra coisa…muitos dos estudiosos dessa crise (que dizem que fará a de 2008 ser brincadeira de criança) confiavam em uma fuga para Bitcoin. Porém, estamos vendo a criptomoeda derreter.

    Em fim, penso que esses dois temas (crise e derretimento do Btc) dariam uma boa resenha bolhística…

    12+
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    • Cesar_DF 4 de janeiro de 2019 at 13:19

      Fox Mike
      Ao longo de toda a história, nunca tivemos uma quantidade tão grande de dinheiro virtual, hoje existe quase 2 QUATRILHÕES DE DOLARES em derivativos, com diversos bancos alavancados em mais de 20X
      Em 1929 se apenas a bolsa tivesse quebrado, em uns 2 anos o mercado voltaria ao normal, mas como o mundo entrou numa ESPIRAL PROTECIONISTA, a crise durou 15 anos.
      Na minha opinião, se o mundo quebrar, a consequência é que quem esperava ficar gozando de sua aposentadoria por uns 20 anos, terá que continuar trabalhando – nunca se aposentará, e haverá uma queda significativa na qualidade de vida. Por que você acha que China e Russia estão comprando todo o ouro que conseguem ?

      http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/ldquoa-bomba-financeira-de-15-quatrilhoes-de-dolaresquot.html
      http://dcvcorp.com.br/?p=1597

      23+
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      • Fox Mike 4 de janeiro de 2019 at 13:29

        Cesar_DF, a situação é realmente muito séria.

        10+
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        • CA 4 de janeiro de 2019 at 14:25

          Fox Mike,

          Complemento as informações acima fornecidas pelo Cesar_DF:

          Em 2018, no Brasil, o investimento com maior retorno foi o ouro e em segundo lugar, o dólar. O ouro, porque como disse o Cesar_DF, ele é a proteção contra as grandes crises globais. Já no caso do dólar, ele refletiu a fuga dos investidores estrangeiros temendo o risco do Brasil.

          Outro indicador relevante de que a crise da bolha das bolhas americana está se aproximando, foi a perda de valor de mercado das FAANG (Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google), que foi de 1 TRILHÃO de dólares nos últimos 12 meses! Elas eram parte das justificativas FURADAS para aquele volume absurdo de dinheiro que invadiu as bolsas em função dos QEs.

          Creio que ouro e cesta de moedas diversificada ainda sejam as melhores proteções pessoais contra a crise e não as moedas virtuais, uma vez que as moedas virtuais estão sujeitas a variações muito acentuadas em prazos curtos graças à facilidade de mega especulação com o uso delas e não sabemos ao certo quem estará manipulando e para qual lado.

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          • CA 4 de janeiro de 2019 at 14:50

            Complemento:

            O primeiro Impacto para o Brasil, deverá ser uma acentuada fuga de Capital estrangeiro, fazendo com que em um primeiro momento, a cotação do dólar suba muito e em um segundo momento, obrigando o Banco Central a promover um aumento na SELIC, com a finalidade de evitar uma fuga ainda maior de investidores estrangeiros e uma crise cambial. Neste momento, o fato de estarmos com uma SELIC ARTIFICIALMENTE baixa frente aos riscos REAIS será PÉSSIMO, porque serão obrigados a promover um um reajuste excessivo e muito rápido na SELIC, gerando um círculo vicioso de desconfiança crescente.

            O maior risco que corremos é se o evento acima ocorrer antes de qualquer reforma da Previdência e/ou ao mesmo tempo em que forem descobertas as maquiagens e pedaladas que existem, tanto no segmento imobiliário, quanto no financeiro.

            O conjunto acima poderia levar a uma crise sistêmica, o que combinado com a possível crise cambial e ainda contando com o fato de estarmos com péssimos indicadores na economia, levaria a uma “tempestade mais que perfeita” (sic).

            Claro que qualquer das situações acima e outras possíveis (explosão da bolha imobiliária chinesa de forma mais visível, guerra EUA X China, escândalos ou falta de verba que inviabilize pedaladas por CEF e Tesouro, retrocesso na reforma da previdência, etc, etc, etc) serão novos alfinetes para intensificar a explosão de nossa bolha imobiliária, levando à um efeito manada para redução de preços dos imóveis…

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            • Rico 4 de janeiro de 2019 at 14:56

              Ok CA,
              Imagina um cenário onde os BC’s do mundo inteiro emitissem mais moeda para rolar todas essas bolhas indefinidamente? É o cenário que tem se repetido até hoje desde 2001 e a lição de 2008 que os BC’s tiveram é que deixar estourar é pior.
              Existe a possibilidade disso acontecer?

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              • CA 4 de janeiro de 2019 at 15:39

                Rico,

                Não é o que estão fazendo desde 2001, naquela época era o fim da bolha das .com. De 2002 a 2008 tínhamos bolha imobiliária americana e espanhola. O despejar desenfreado de dinheiro foi de 2009 a 2014, sendo que tivemos ainda juros negativos em alguns países e outras ações apelativas, porque não dava mais para simplesmente despejar dinheiro na economia, os QUATRILHõES de dólares mencionados pelo Cesar já eram uma ABERRAÇÃO, assim como o valor de alguns Ativos, chega uma hora que não dá mais para forçar a barra no mundo de FAZ DE CONTA e esta hora já chegou, estamos no acréscimo do segundo tempo do jogo, como sempre digo, esqueçam soluções SIMPLISTAS, estão barrigando da pior forma possível, repetindo erros da crise de 1929, como o protecionismo americano, por exemplo, só piorando as consequências previstas…

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                • CA 4 de janeiro de 2019 at 15:46

                  Outra coisa:

                  Imprimir dinheiro não resolve o fato das FAANG já estarem derretendo, com perda de valor de mercado de mais de US$ 1 TRILHÃO em 12 meses e forçando uma volta à REALIDADE, assim como não interrompe os ajustes INEVITÁVEIS quanto a inúmeras DISTORÇÕES na economia, como preços de imóveis na China no Brasil, na Austrália e em Londres, dentre outros…

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                • Fox Mike 4 de janeiro de 2019 at 15:55

                  Forte essa frase de que “não há soluções simplistas”.

                  Acabei de ler uma frase do Powel dizendo que irá ter mais paciência na subida dos juros. Devem empurrar mais com a barriga.

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                  • Alemon Fritz 4 de janeiro de 2019 at 16:00

                    The US economy has been exposed for what it is — a complete facade
                    Business Insider-há 5 horas;

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                  • CA 4 de janeiro de 2019 at 18:25

                    Fox Mike,

                    E o quanto a gradualidade na subida dos juros americano impediu as FAANG de terem uma queda de valor de mercado de US$ 1 TRILHÃO em 1 ano? NADA!

                    Com o passar do tempo, as GAMBIARRAS fazem cada vez MENOS efeitos, valem cada vez menos a pena, duram cada vez menos.

                    Barrigar NÃO É solução, mas sim TENTAR ganhar tempo e como no exemplo acima, com o passar do tempo deixa de funcionar e gera mais problemas que soluções.

                    Quer dizer que se adiarem a subida dos juros, os investidores voltarão a apostar nas FAANG? As ações das empresas americanas voltarão a subir? Por que? Que valor oculto encontrarão nestas empresas? Se acabar este falso paradigma, com ou sem subida de juros, isto irá puxar o valor das demais para baixo.

                    E se o FED adiar a subida dos juros, mas acelerar a guerra comercial EUA X China, na contra-medida EQUIVOCADA do Trump para TENTAR ganhar tempo? O efeito de destruição da bolha das bolhas será o mesmo, por outros caminhos.

                    E se os investidores TUBARÕES mais relevantes resolverem derrubar a primeira peça do dominó e não voltarem o jogo, porque já estão posicionados para o caos e esperam ganhar com ele?

                    No mundo de FAZ DE CONTA global, só uma variável interessa, que é a velocidade de subida dos juros do FED, assim como no Brasil o único problema que temos é a previdência e a PANACÉIA a reforma da previdência. Mas no mundo REAL, foram BOLHAS que geraram problemas e não é uma ação isolada que resolve tudo, tem muito mais variáveis, inclusive a crença de que é só ir barrigando que tudo se resolve vai virando fumaça e cada vez menos pessoas se iludem, conforme a REALIDADE vai se impondo…

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                    • Fox Mike 5 de janeiro de 2019 at 09:11

                      Excelente análise, CA.

                      Quanto mais empurrarem com a barriga, em vez de atuar na raíz dos problemas, maior será o crash.

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                    • Senhor Bolha 5 de janeiro de 2019 at 15:57

                      solução simplistas não resolvem nada, apenas criam distorções maiores no futuro.

                      EX: Despejar rios de dinheiro fez com que boa parte deste dinheiro foste direcionando para bolsas mundiais, mercado de dívidas e derivativos.

                      Consequentemente a corrida pelo yield fez com que fundos ditos seguros aplicassem recursos de aposentadoria em ativos junk. Os fundos faziam isso visando obter o menor retorno possível com maior risco possível, tudo isso pela falta de ativos com boa qualidade disponíveis e acessíveis no mercado.

                      Distorções no sistema bancário.
                      Alavancagem dos bancos hoje beira absurdo! Existe muitos bancos que são ditos zumbis.

                      Na outra ponta retorno menores e juros negativos levaram a economia uma crescimento ridículo, para não dizer outra coisa! Tal experiência contraria toda tese construida no ultimo século que abaixar juros artificialmente geraria um BOOM econômico.

                      A cada rodada promovida pelos BC, cada vez mais se acentua distorções entre oferta e demanda alimentando bolhas em diversos setores, bolhas esta que estão desestabilizando preços reais da economia e empobrecendo a classe média.

                      Quanto mais dinheiro não lastreado em aumento reais de produtividade e poupança, consequentemente você vai precisar de cada vez mais dinheiro para comprar determinando item ( A quantidade de intes e produtividade, recursos etc não aumenta na mesma velocidade que a expansão monetária), consequentemente salários e a produtividade não acompanha boa parte da da desenfreada especulação promovida pela oferta monetária.

                      Em suma: Toda vez que você imprimi dinheiro ganha quem recebe este dinheiro primeiro, no caso os bancos e o sistema financeiro.A priori os últimos a receber este dinheiro são prejudicados!

                      Simplesmente não há saída.
                      A cada bolha criada pelo processo de rolagem se acentuam as distorções do sistema.
                      Quais as distorções criadas pela bolha mais recente? A renda média cai e o endividamento público bate recordes todos anos, consequentemente vai chegar uma hora que todo setor privado vai trabalhar em pró de financiar atividades do governo.

                      O desemprego , dívida pública e carga tributária vai estrangular atividades privadas de tal forma que num futuro próximo anos poucos vão se atrever investir em determinadas países.

                      O bancos centrais não pode fazem nada , apenas aumentar ou diminuir a velocidade que vamos ao abismo. Eles sabem disso, tanto que alguns bancos centrais estão algumas décadas comprando grandes reservas de ouro.

                      Jogue o gráfico no max : E veja quanto subiu o preço do ouro desde a bolha.com

                      https://goldprice.org/pt/gold-price-chart.html

                      Noticia antiga:

                      https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2013/02/26/preco-do-ouro-disparou-nos-ultimos-dez-anos.htm

                      http://www.cotaçãodoouro.com/cotacao-ouro-historico/

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                    • Cesar_DF 5 de janeiro de 2019 at 18:04

                      Senhor Bolha
                      Correto, a impressão de dinheiro desde 2008 só não causou inflação porque foi direcionada para fundos de investimento, que compraram ações da bolsa de valores.
                      Por isso o valor das ações da NYSE dobrou nos últimos 10 anos, mas a rentabilidade do título caiu pela metade.
                      O esperado é que estas ações derretam, pois subiram não por causa do aumento do lucro das empresas, mas pela expectativa de subida futuro destes títulos.
                      Se na bolha imobiliária os imóveis cairam 33.4%, estou aguardando quedas de 50% do valor das ações.

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                    • Cesar_DF 5 de janeiro de 2019 at 18:22

                      Senhor Bolha

                      O problema não será a queda das ações, mas porque existem ações que estão com as quedas securitizadas, e existem bancos onde o valor destes seguros é de 24X o valor do patrimônio liquido do banco.

                      São estes bancos que guardam também os fundos de aposentadoria.

                      O mercado mundial de ações é de 70 TRILHÕES DE DOLARES, mas o de derivativos é de 1.5 QUATRILHÃO DE DOLARES

                      Em 2015 eram esses os valores em patrimônio líquido X exposição a derivativos nos bancos
                      JPMorgan Chase 2,6 trilhões X 63 trilhões de dólares
                      Citibank 1,8 trilhões X 59 trilhões de dólares
                      Goldman Sachs 856 bilhões X 57 trilhões de dólares
                      Bank Of America 2,1 trilhões X 54 trilhões de dólares
                      Morgan Stanley 801 bilhões X 38 trilhões de dólares
                      Wells Fargo 1,7 trilhões X 5 trilhões de dólares

                      http://dodandrea.com/economia/quanto-dinheiro-existe-no-mundo/
                      http://dcvcorp.com.br/?p=1597
                      http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/ldquoa-bomba-financeira-de-15-quatrilhoes-de-dolaresquot.html

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    • Rico 8 de janeiro de 2019 at 10:01

      Estava vendo o Rafael do Idéias Radicais tentando defender o Bitcoin. Patético. Acaba sendo provavelmente o que ele mais temia: O outro lado da moeda dos Keysianos.
      Só ler sobre a crise de 1907 para saber que o Bitcoin não tem futuro.

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  • Alemon Fritz 4 de janeiro de 2019 at 14:55

    Virou uma corrida de bolhas… todo mundo tentando criar algo que em 5 anos implode e parte-se pra outra… a vantagem de cada vez mais informação é cada vez menos previsibilidade.
    Os países podem criar cidades inteligentes (nova moda), atende imob etc…
    – agora só Falta só criar uma bolha na agricultura… já tem no espaço, nos metais, na informática, nos óleos, bancos, criptos, imob. turismo, ventos, reciclagem, gourmetização
    – obs : uma explosão solar (manchas solares) não apague dados ou blackout nas nuvens e comunicação… qual a salvação.

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    • Rico 4 de janeiro de 2019 at 14:57

      Já tem a bolha hídrica.
      Conheço a montagem de 2 “hidroleiros” (navios para transportar água potável) em construção.

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      • Alemon Fritz 4 de janeiro de 2019 at 15:08

        que legal, a bolha das bolhas- com água. Quer beber, compre agua da Nestlé.
        Lembro de um filme qdo eu tinha uns 16 anos de uma família tentava levar um iceberg pelo mar usando turbinas pra resolver problema de água… tipo esquadrão classe A…
        Água do Ártico, a 310 reais a garrafa | Ciência | EL PAÍS Brasil brasil.el pais. Ciência

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        • Alemon Fritz 5 de janeiro de 2019 at 08:28

          Outra bolha inflando é a da maconha e produtos derivados… uma corrida para explorar aspectos medicina apenas. até Israel entrou nessa estratégia ontem…

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          • Alemon Fritz 5 de janeiro de 2019 at 09:28

            -Maconha aparece entre os setores mais promissores em Israel em 2019.. kkkkkkkkkkkkk
            Época Negócios-há 14 horas

            – Israel autoriza exportação de cannabis para uso médico
            JC Online-26/12/2018

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            • Rico 5 de janeiro de 2019 at 12:55

              Na verdade a maconha foi proibida porque a Dupont não conseguia fazer um tecido que prestasse… E isso perdura até hoje. Dá para fazer um monte de coisas com a maconha, desde fibras até remédios, e proibem pelo uso”recreativo”. Me pergunto como vendem cogumelos ainda…

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    • Fox Mike 5 de janeiro de 2019 at 09:17

      Exato, Alemon Fritz,

      E a corrida de bolhas em tantas áreas a tanto tempo, em minha simples opinião de leigo curioso por temas econômicos, tem como uma das principais causas o excesso de crédito despejado no mercado por BCs diversos nas últimas décadas. É preciso voltar ao mundo real e equilibrado o quanto antes, mas qual governo quer pagar o preço pra isso?

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  • Carlos 4 de janeiro de 2019 at 20:08

    OFF – Nem uma semana de governo e o Dilmo já é desmentido em rede nacional.

    Quem poderia imaginar que o boneco seria apenas um fantoche? Quem?????

    Onyx diz que Bolsonaro errou e que não haverá aumento do IOF

    O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta sexta-feira (4) que o presidente Jair Bolsonaro errou ao dizer que haverá aumento da alíquota de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Segundo o ministro, não existe nenhum aumento previsto.
    O aumento da alíquota havia sido anunciado pela manhã por Bolsonaro, que justificou a medida como uma compensação da prorrogação de benefícios fiscais às regiões Norte e Nordeste.

    https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/01/04/onyx-diz-que-bolsonaro-errou-e-que-nao-havera-aumento-do-iof.htm

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  • indiobolhista 4 de janeiro de 2019 at 20:37

    fakenews by BABACArlos, a internet está cheio de esquerdopatas cagando pela boca.

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    • Carlos 4 de janeiro de 2019 at 20:52

      Uma fake news para você indiobobolhista 😀

      É #FAKE que sigilo bancário de Fabrício Queiroz foi quebrado sem autorização judicial
      Declaração foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro durante entrevista ao ‘SBT’; informações foram enviadas pelo Coaf ao MP-RJ.

      https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2019/01/04/e-fake-que-sigilo-bancario-de-fabricio-queiroz-foi-quebrado-sem-autorizacao-judicial.ghtml

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    • Cesar_DF 5 de janeiro de 2019 at 18:15

      indiobolhista
      O governo Bolsonaro está pecando na comunicação, hoje existe um vácuo, sem alguém para fazer comunicados, todo mundo acaba fazendo.
      Eles tem que colocar um profissional para cuidar disso, tipo o Felipe Mora Brasil ou Alexandre Garcia

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      • Carlos 5 de janeiro de 2019 at 18:59

        Comunicação?
        É piada né ???
        O poste por acaso não participa das reuniões e da tomada de decisões?
        Ou tem capacidade mental muito, muito limitada ou é um mero coadjuvante, eu pessoalmente acredito nas duas coisas.
        Guedes deve fazer reuniões de portas fechadas, e realmente fechadas desde que aparentemente nem o presidente poste pode participar.

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  • Carlos 5 de janeiro de 2019 at 07:59

    OFF – O poste da “direita”

    Bolsonaro e Guedes se estranham na 1ª semana

    Depois da tempestade que Jair Bolsonaro provocou na área econômica, virá a cobrança. A desenvoltura com que o presidente assumiu o papel de comentarista econômico aborreceu o ministro Paulo Guedes (Economia). A falta de sintonia deixou inquietos os membros do staff do superministério de Guedes. Parte de sua equipe avalia que o ministro precisa obter de Bolsonaro o compromisso de centralizar na pasta da Economia as manifestações sobre o setor.
    Com absoluta identidade de propósitos e forte unidade de ação será difícil aprovar no Congresso reformas como a da Previdência, disse ao blog um auxiliar de Paulo Guedes. Com bateção de cabeças, será impossível, ele acrescentou.
    Jair Bolsonaro e Paulo Guedes têm algo em comum. Ambos costumam entrar em ebulição a baixas temperaturas. A hipotética afinidade que une a dupla enfrenta precocemente o primeiro teste. A que temperatura irão ferver?
    Em viagem ao Rio de Janeiro, Guedes cancelou sua agenda nesta sexta-feira (4). Tomou chá de sumiço. Não podendo exibir sua presença de espírito, o ministro optou pela ausência de corpo. Seu silêncio foi preenchido por uma manifestação do ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil), escalado para jogar água fria na fervura.
    Paulo Guedes foi alçado à condição de superministro com duas tarefas básicas: tapar o rombo fiscal e religar as fornalhas da economia. Antes de aceitar o desafio, avisou que o esforço seria grande e penoso. Recebeu carta branca. Deve cobrar a revalidação da carta.
    O governo mal começou e a inépcia de Bolsonaro em matéria econômica já deixa no ar uma grande interrogação: quem manda? O capitão governa com a ilusão de que tem um ministro da Economia. E emite sinais de que começa a se incomodar com a sensação de que Paulo Guedes é que o tem nas mãos.

    https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/05/bolsonaro-e-guedes-se-estranham-na-1a-semana/

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    • Rico 5 de janeiro de 2019 at 13:00

      Guedes deve ganhar, ou é isso ou é bancarrota. No segundo caso, deixem seus passaportes e vistos atualizados.

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      • Carlos 5 de janeiro de 2019 at 18:18

        Pode ficar tranquilo que Guedes e sua turma vão ganhar, e muito.

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  • Alemon Fritz 5 de janeiro de 2019 at 08:31

    mas acho quem está se dando bem no fim é esse Onix e o Maia. A cara do Maia na posse era muito estranha.

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    • socrates 5 de janeiro de 2019 at 10:58

      concordo.
      nenhum dos dois tem nada a perder, visto que o “passado” os condenam.

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  • Dr. Estranho 5 de janeiro de 2019 at 10:58

    A situação é crítica. Isso sabemos. Infelizmente não há como precisar a realidade “ipsis litteris”. O imbróglio é tão complexo que fazer o arroz com feijão (o simples b-a-bá) será considerado exemplo de gestão. A conferir.

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  • Alemon Fritz 5 de janeiro de 2019 at 18:32

    CVR
    Falando com amigo agora que acha que ter imóvel é muito investimento:
    ele tem um apto em Floripa ao lado da UFSC… 2 quartos, planta antiga. 700 pilas de condomínio (só garagem e portaria)
    uns 1200 de iptu. e queria 1400 de aluguel… está há mais de 1 ano vazio… agora que ele aceitou baixar pra 700 o aluguel… daqui ‘a pouco só pelo condomínio. Ele ainda fala que a imob avisou que tem vários assim, e que a imob fez pacotes propondo que o dono pague 3 meses de condomínio pra atrair locação… pqp!!! o cara tem 60 anos e acha que é vantagem… !!! cada uma.

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    • Cesar_DF 5 de janeiro de 2019 at 19:22

      Analfabetismo financeiro

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    • Money_Addicted 6 de janeiro de 2019 at 17:25

      achando fala em tom de brincadeira, mas a grande maioria tem “raiva” de dinheiro

      na vdd, o pessoal nao se segura com dinheiro na mao, entao imobilizado em tijolos ele fica protegido do otario em questao.

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  • Paulo BolhaBH 5 de janeiro de 2019 at 23:20

    CA, César e cia, boa noite.
    Li os comentários acima e achei tudo bem assustador. Não que já não soubéssemos do caos atual.
    Agora, o que mais chama a atenção é o fato de não ter pra onde correr. O blog sempre pregou liquidez. Eu, por exemplo, prometi a mim mesmo que não compraria mais imóvel, a não ser que fosse algo fora do normal, como imóvel a 30% do valor de mercado, sei lá. Fora uma excepcionalidade, viveria no aluguel para o resto da vida. Para completar, minha esposa tem mais aversão do que eu em relação a compra de imóveis.
    Por outro lado, o roteiro traçado por vocês (que faz muito sentido, por sinal) joga-nos para outra vertente. Tesouro direto? Pelo visto, não! Lci s? Não, considerando a quebra geral. Correr pra onde? Liqüidez pra quê? Um milhão com valor de dez reais. Colocar dinheiro em qual buraco, considerando que a tempestade é perfeita e que dinheiro e papel higiênico terão o mesmo valor? Comprar ouro? Moedas diversas? Quais? Tudo sombrio demais!
    Confesso não saber para onde fugir, caso a tempestade se aproxime.
    Nessas horas, penso que o otário que tem imóvel de aluguel continuará ganhando seu dinheirinho minguado, sem se preocupar se o imóvel passou a valer 2 centavos de real ou não.

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    • CA 6 de janeiro de 2019 at 06:58

      Paulo BolhaBH,

      Como mencionei acima, o ideal quanto a segurança é ouro e cesta de moedas, distribuindo o risco.

      Aliás, repito, não foi a toa que ouro foi o “investimento” que mais valorizou no Brasil em 2018, seguido pelo dólar, enquanto os preços dos imóveis continuaram CAINDO. Estas já foram “amostras grátis” do que acontece conforme uma crise vai se agravando, que é o que está acontecendo e também já demonstrei de INÚMERAS formas.

      Mais do que nunca, em tempos como estes, com crise cambial e/ou sistêmica, “cash is king”.

      Sobre a ideia de que é “bom” ficar com dinheiro IMOBILIZADO em tijolos em tempo de crise e CONTANDO que sempre vai ter algum aluguel pingando, pondere os seguintes fatores:

      – Em toda crise desta proporção, quando os imóveis estão claramente SUPER-AVALIADOS, fora dos fundamentos, sem guardar qualquer relação com a renda e SUPER-DEPENDENTES de crédito SUBSIDIADO para empresas e vendedores conseguirem vender algo e ainda assim sem NUNCA diminuir as distorções entre oferta e procura, o preço dos imóveis DERRETE mais do que qualquer coisa! Por que? A falta de LIQUIDEZ, que já existe, se torna MUITO MAIS GRAVE, o que faz com que os juros subsidiados DESAPAREÇAM, ao mesmo tempo, aumentando EXPONENCIALMENTE o número de pessoas, bancos e construtoras que PRECISAM vender seus imóveis com URGÊNCIA, a QUALQUER PREÇO, para SOBREVIVER;

      – Pelo seu comentário creio que você não sabe, talvez por ter começado a ler o blog há pouco tempo, mas estamos com recorde histórico de imóveis com VACÂNCIA, ou seja, ao contrário do que você diz, muitos proprietários estão amargando com prejuízos mensais, pagando IPTU, condomínio, manutenção, etc sem receber nada de aluguel porque seus imoveis estão vazios e aqueles que conseguem inquilinos, recebem mensalmente MUITO MENOS do que em qualquer aplicação financeira mais conservadora. A tendência em caso de crise, é que a vacância ANORMAL que temos se torne ainda mais ABSURDA e com isto, que os preços dos aluguéis despenque mais ainda. Veja o caso dos aluguéis comerciais, onde hoje já encontramos VARIAS ofertas em que nem se cobra o aluguel do primeiro ano, é só pagar IPTU e condomínio e já pode usar o imóvel, o mesmo acontecerá com residenciais. Pondere ainda, que em uma crise deste tipo, os juros DISPARAM, seguindo ouro e cotações de outras moedas, enquanto o preço do aluguel fica CONGELADO.

      Já falamos sobre o que consta acima INÚMERAS vezes, mas muitas pessoas têm verdadeira tara por tijolos e acham que em uma crise, se ficarem desempregadas, sem renda em seu negócio ou algo assim, poderão vender as janelas e portas do seu imóvel para sobreviver e tudo bem, outras entendem que tendo liquidez e diversificação terão muito mais agilidade para se virar na crise e até, se aproveitarem de oportunidades, daí vai do gosto de cada um…

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      • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2019 at 07:29

        Mostrei acima que as pessoas não fazem contas. Minha irmã diz que é impossível comprar qualquer coisa em Floripa por menos de 440k. Mas está cheio de imóveis vazios pra alugar e vender ou abandonados. Ela se recusa a acreditar que desvalorizou pois estamos vendendo uma casa e ela queria mais. Ela nem nota tbm que muito do dinheiro vai pra cartório, impostos, taxas, dívidas.
        O que percebo é que as pessoas não passaram pra vida real os valores. Só ver o caso do aluguel que mencionei acima. Cada um está achando que é um caso isolado, um azar temporário. Enquanto quem está ligado está vendendo o quanto antes e alguns otários estão comprando galinha morta achando que estão bem.
        Só no lado da casa do meu pai construiram 8 casas nesse fim de ano, pra investir em aluguel de temporada.. kkk os velhinhos estão correndo, tentando converter poupança em puxadinho e luguel

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        • CA 6 de janeiro de 2019 at 11:56

          Alemon Fritz,

          Já é assim FAZ TEMPO!

          Veja acima o link que coloquei sobre comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária, em vários depoimentos de 2013 o pessoal reclamando exatamente desta forma que você falou, como se fosse algo “isolado”, temporário, que vai passar logo, “azar” assim por diante…

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      • Paulo BolhaBH 6 de janeiro de 2019 at 11:31

        CA, entendo perfeitamente. Confesso estar perdido em relação aos investimentos. Para onde correr. Sei que imóvel é fria. Por isso falei que “tem horas que penso…”. Só um desespero!
        Mas sei que ninguém vende ou aluga. Também, por isso comentei que prometi a mim mesmo nunca mais comprar imóveis. A minha ponderação é sobre a melhor forma de proteger o capital. Esse é o x da questão na crise. Quem souber estará bem, sem dúvida.

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    • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 11:34

      Paulo BolhaBH
      Numa situação apocalíptica, sobrariam apenas 2 ativos confiáveis, pois são “recursos limitados”: ouro e terras produtivas.
      Qualquer outra coisa é meramente um papel que vale o tanto que as pessoas confiam nele.

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  • Carlos 6 de janeiro de 2019 at 01:43

    OFF – Interessante

    Apple stock price drop.
    https://www.youtube.com/watch?v=5jCSVlPlP0o

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  • Carlos 6 de janeiro de 2019 at 06:17

    OFF – Posto Ipiranga o superministro…

    Algum dos “liberais” do blog podeira me explicar os princípios econômicos usados pelo Chicago-Picareta nestas negociatas muito interessantes?

    Guedes foi fiador de empresa de prateleira, segundo Procuradoria em Brasília
    Investigadores estimam que negócio levou à perda de R$ 22 milhões a fundos de pensão de estatais

    O roteiro do investimento de R$ 62,5 milhões, iniciado em 2009, terminou em 2015 com prejuízo de R$ 22 milhões aos fundos de pensão (valores atualizados pela Selic, a taxa básica de juros da economia), de acordo com a força-tarefa.
    O valor inicialmente aportado foi usado para comprar a empresa HSM do Brasil, voltada a cursos e palestras para executivos. O pagamento foi feito a um grupo com sede em Delaware, paraíso fiscal dos Estados Unidos.
    Do total investido, R$ 50,2 milhões foram pagos como ágio sobre as ações por se tratar da compra de uma marca.
    Em 2011, dois anos após o desembolso, um documento da empresa registrou que esse mesmo ativo, a marca, valia cerca de 10% do que fora pago (R$ 5,1 milhões).
    Para os técnicos que auxiliam a força-tarefa, a desvalorização é um item fundamental.
    De 2012 a 2013, parte das ações da HSM foi vendida e parte trocada por participação na Gaec Educação. Na ocasião, segundo documentos, a empresa tinha alto endividamento e risco de insolvência.
    Os investigadores sustentam que o fundo administrado por Guedes pagou valor bem mais alto do que outros acionistas pelas ações na Gaec. Foram vendidas de 2013 a 2015, resultando no prejuízo estimado de R$ 22 milhões.
    A Procuradoria também investiga o FIP Governança Corporativa, que aplicou em 2010 R$ 112,5 milhões em um grupo de infraestrutura, a Enesa. O negócio, concluído em 2018, deu perda total às entidades.
    No início de 2018, um laudo constatou que a Enesa havia perdido o valor de mercado e o FIP de Guedes vendeu por simbólicos R$ 100 mil as ações que havia adquirido por R$ 112,5 milhões.

    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/01/guedes-foi-fiador-de-empresa-de-prateleira-segundo-procuradoria-em-brasilia.shtml

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  • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2019 at 07:05

    metade ou dobro
    -Preço médio dos imóveis residenciais cai pelo quarto ano seguido …
    Gazeta do Povo – Economia (Blogue)-04/01/2019
    -Preços dos imóveis recuaram pelo 2º ano seguido em 2018, diz FipeZap
    G1-03/01/2019
    -Mercado imobiliário aposta em aquecimento
    Diário da Região- há 4 horas. kkkkk

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  • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2019 at 07:20

    acumulados
    -Silvio Santos já perdeu mais de R$ 2 milhões com imóvel encalhado.
    RD1 Audiência da TV (Blogue)-29/08/2018. Silvio Santos tem sofrido para tentar alugar um Prédio comercial na paulista.
    – Lava Jato tenta, sem sucesso, leiloar dois imóveis de Dirceu, pela metade.
    Jornal GGN-27/08/2018
    – Prefeitura anuncia leilão de 48 imóveis em Florianópolis por dívidas …
    Notícias do Dia Online-22/10/2018
    – Mais de 60 imóveis vão a leilão no Espírito Santo
    Gazeta Online-10/12/2018
    – Banco promove “Feirão de Natal” em leilões online de imóveis
    A Tarde On Line-13/12/2018 . Com desconto de até 72% em 800 unidades do país, o banco Santander leiloa

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  • marchi 6 de janeiro de 2019 at 09:32

    Olha o Golpe aí gente …….. ( Gafezes ) Vão deixar muita gente na mão ….
    Gafisa dispara 51% com estratégia de recompra de ação de novo controlador
    A empresa está sendo despejada , mandou centenas de funcionários embora e não está pagando fornecedores.
    como pode valorizar ???
    CA , pode ser golpe ???
    https://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/7852988/com-estrategia-de-recompra-de-acao-de-novo-controlador-gafisa-sobe-51

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    • socrates 6 de janeiro de 2019 at 10:26

      existem muito mais contas do que pessoas movimentando a bovespa
      as desculpas que usam para justificar as movimentações sao esdruxulas

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    • CA 6 de janeiro de 2019 at 11:52

      Marchi,

      Vi primeiro o comentário do Alemon Fritz abaixo e acabei respondendo por lá, mas em resumo, é isto mesmo, outro PEGA-TROUXA…

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    • Cadeludo 6 de janeiro de 2019 at 12:18

      tentei acessar os comentários kkkk pensei que a banda larga tinha pifado mas é só o infomoney bloqueando
      alguém consegue ler ou fazer comnetários?
      típico 171 grupo formado

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      • Cadeludo 6 de janeiro de 2019 at 12:25

        “A diretora-presidente enfatizou demonstra confiança na gestão e valorização mas o compromisso com os resultados é no longo pau”

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  • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2019 at 11:07

    O chinês vai ganhar uma grana e a empresa afunda… kkkkk

    -Chegada de Mu Hak You ocorre em momento de recuperação da Gafisa
    Seu Dinheiro-17/12/2018… coincidências estatísticas improváveis..

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    • CA 6 de janeiro de 2019 at 11:50

      Alemon Fritz,

      PEGA-TROUXA, dos mais antigos que existem, um programa de recompra de Ações: a Gafisa compra suas próprias Ações e coloca em Tesouraria, com isto, SIMULAM que acreditam no crescimento do preço das Ações e os SARDINHAS acreditam nisto e compram Ações.

      Adicionalmente, veem com a estorinha de que a nova regra dos distratos, a SELIC baixa e a reforma da previdência vão fazer com que o segmento imobiliário “decole”, exatamente o mesmo que disseram no final de 2016 e no final de 2017 e que em ambos os casos, levou a disparada nos preços das Ações, para depois, ao longo do ano, descobrirem que era tudo ENGANAÇÃO, com os RESULTADOS das construtoras PIORANDO, sendo que agora, estão fazendo exatamente igual pela terceira vez seguida e na mesma época!

      E não é que os SARDINHAS caíram no mesmo golpe de novo? Logo depois de todos saberem que a Gafisa estava dando CALOTE no imóvel que aluga de um fundo da BTG, depois de saberem de “N” outros CALOTES para os mais variados fornecedores, inclusive valores para quem pede distrato, eles se saem com PEGA-TROUXA, análogo ao que a PDG fez em janeiro/2017, quando ela foi a primeira ação da BOVESPA a DOBRAR de valor e menos de 1 mês depois, ela entrou em Recuperação Judicial…

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  • Dr. Estranho 6 de janeiro de 2019 at 12:05

    Basta uma simples auditoria nos Bancos Oficiais e a bruxa foge. Seria o melhor governo do mundo. Entretanto, até agora, todos calados.

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  • CA 6 de janeiro de 2019 at 17:53

    CVR sobre Bricklover:

    Diretor executivo de multinacional , Bricklover incurável, adquiriu um imóvel na planta 2,5 anos atrás, comprando diretamente do proprietário do terreno que havia recebido mais de 20 imóveis em permuta da construtora (uma das INUMERAS formas de SIMULAR preços maiores, na permuta colocam preços fictícios e maiores, às vezes relacionados à lavagem de dinheiro ou para na venda pelo proprietário do terreno simular um prejuizo e não pagar impostos e assim, os “indices” de preços “oficiais” só aumentando, outra forma de ENGANACÃO análoga à do FINGE ZAP)

    Na época, ele estava todo feliz porque tinha usado o FGTS que estava “parado” e com rendimento PIFIO há 10 ANOS, apostando que na entrega do imóvel poderia colocar para alugar e receber um bom rendimento, onde ele ganharia tanto na “valorização” do imóvel, quanto no aluguel.

    Teve uma enorme dor de cabeça e muitos gastos com um outro imóvel que tinha alugado em cidade próxima , junto é claro, com PREJUÍZOS. Agora quer vender os 2 imóveis, está reformando o que teve o inquilino que saiu e vai anunciar o que comprou na planta e está recebendo agora. Já disse que depois talvez compre outros imóveis apesar dos “dissabores” recentes.

    Faz tempo que ele não vende imóvel ele apenas comprava e colocava para alugar, imaginem a “felicidade” quando ver a ENORME dificuldade para vender, quando descobrir que os “empolgantes” preços ANUNCIADOS são uma FARSA, no caso do imóvel que está recebendo, quando ele descobrir também que a construtora está vendendo AGORA com um desconto maior do que ele obteve quase 3 anos atrás e por aí vai…

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    • CA 6 de janeiro de 2019 at 18:02

      Sobre a auto-enganação que ocorre com todo BrickLover, como mencionei no comentário anterior, isto não é nenhuma novidade, já acontece há alguns anos no Brasil e vai continuar acontecendo, afinal, não podemos esquecer que este é o terceiro país do mundo em que as pessoas menos sabem sobre o que está acontecendo no país e na economia, somos o terceiro país mais ignorante sobre si mesmo no mundo. Não é à toa que o pessoal do segmento imobiliário e da mídia fazem a festa por aqui…

      Seguem alguns próximos comentários, alguns trechos de depoimentos do ReclameAqui de 2013 que coloquei por aqui:

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      • CA 6 de janeiro de 2019 at 18:03

        “Qq imovel dobrou de preco nos ultimos 5 anos. Repito qualquer imovel.
        Mas a Alphaville faz propaganda como se fosse a unica empresa a conseguir esta valorizacao. Cita inclusive lancamentos em Goiana e outras cidades como sendo algo realmente unico e raro conseguidos so pela Alphaville. Ok , nao ha nada de errado nisso. Mas a propaganda é no minimo enganosa. E vender abaixo do preco de lancamento é [editado pelo Reclame Aqui] na minha opiniao.”
        Mariano. http://www.reclameaqui.com.br/6948247/alphaville-urbanismo/alphaville-sao-jose-dos-campos/

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      • CA 6 de janeiro de 2019 at 18:05

        “MRV única construtora do país que vc compra um imóvel por R$ 90 mil, valoriza para R$ 140 mil depois de 3 anos e vc já pagou com o juros uns R$ 160 mil. MRV nunca mais! Maior furada. Se vc quiser enxer o bolso do dono da MRV compre um ap lá e fique no prejuízo! Isso pq eu não falei aqui da qualidade do produto…. ”

        http://www.reclameaqui.com.br/4820490/mrv-engenharia/estou-deixando-o-milionario-mais-rico-dinheiro-indo-para-o-b/

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  • Rico 6 de janeiro de 2019 at 21:29

    Quem tiver assinatura do estadão, por favor:
    Com crise e falta de crédito, déficit de moradia bate recorde no País

    https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,deficit-habitacional-e-recorde-no-pais,70002669433

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    • Rico 6 de janeiro de 2019 at 21:33

      Consegui o texto:
      A redução do crédito para financiamento de imóveis, o desemprego em alta a partir dos anos de crise e a queda na renda das famílias tornaram o sonho da casa própria ainda mais distante para milhares de brasileiros. O déficit habitacional do País, que já era elevado, aumentou em mais de 220 mil imóveis entre 2015 e 2017, batendo recorde.

      Um levantamento feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta que o déficit de moradias cresceu 7% em apenas dez anos, de 2007 a 2017, tendo atingido 7,78 milhões de unidades habitacionais em 2017.

      “Chegamos ao recorde da série histórica de déficit habitacional. Hoje, ele ocorre, sobretudo, pela inadequação da moradia – famílias que dividem a mesma casa, moram em cortiços, favelas – e pelo peso excessivo que o aluguel passou a ter no orçamento das famílias no últimos anos”, afirma Robson Gonçalves, da FGV.

      Ele explica que a maior parte do déficit é formada por famílias que ganham até três salários mínimos por mês, mas a demanda por moradias também atinge consumidores de rendas intermediárias, que viram o mercado de trabalho ficar instável nos últimos anos e o crédito imobiliário mais escasso.

      “As famílias querem ter a própria casa, mas as incertezas dos últimos anos tornaram essa vontade mais distante para a maior parte”, afirma Gonçalves. “O brasileiro que não perdeu o seu emprego, ficou com medo de ficar desempregado e adiou a compra da casa; e muitos dos que ficaram sem trabalho tiveram de interromper um financiamento no meio.”

      No ano passado, mesmo com o início da recuperação da economia, o desemprego ainda alto e a falta de confiança do consumidor fizeram a concessão de crédito andar de lado. Em 12 meses até setembro, o crédito imobiliário concedido era a metade dos recursos emprestados às pessoas físicas em 2014.

      Novo ciclo
      Apesar dos resultados ainda tímidos, a expectativa das construtoras e incorporadoras é de que, passadas as eleições, o mercado de trabalho mantenha uma trajetória de recuperação este ano e a busca por imóveis volte a crescer. O levantamento FGV/Abrainc também aponta que, para atender à demanda por moradia no País nos próximos dez anos, seria necessário construir 1,2 milhão de imóveis por ano.

      “É uma oportunidade para o mercado, são poucos os países do mundo que têm uma demanda tão expressiva”, diz Alexandre Frankel, presidente da Vitacon. “Vemos um novo ciclo se formando no setor e, se tudo correr bem na economia, os próximos dois anos podem ser de retorno a um momento melhor do mercado imobiliário.”

      “Temos de olhar com otimismo para o mercado, que é saudável e tem uma forte demanda, não só dos consumidores de baixa renda. A demanda é grande entre os que dependem de financiamento com recursos da poupança também”, avalia o presidente da MRV, Eduardo Fischer. Ele lembra que os juros básicos estão em um patamar baixo, a 6,5% ao ano, o que alivia na hora de contratar um financiamento imobiliário.

      A empresa também espera lançar mais empreendimentos este ano do que em 2018, e quer aproveitar o aquecimento da demanda para voltar a vender imóveis de padrão mais alto, de olho nas famílias de classe média que adiaram a compra da casa própria durante a recessão.

      Já o superintendente da Trisul, Lucas Araújo, estima que a demanda habitacional só na cidade de São Paulo aumente em 25 mil moradias por ano. Ele diz que as dificuldades do setor para zerar esse déficit passam pela dificuldade de se tomar crédito e a demora na aprovação de projetos nas prefeituras.

      “Estamos falando de um mercado em que a demanda por moradias é crescente. Mesmo durante a crise, as construtoras focadas no público de baixa renda tiveram um bom desempenho e o consumidor que não pôde financiar um imóvel não desistiu de comprar sua casa, só adiou.”

      Gonçalves, da FGV, alerta, porém, que o novo governo ainda não foi claro se pretende dar um novo uso para os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), importantes para financiar o setor imobiliário, e sobre o futuro do programa Minha Casa, Minha Vida.

      A redução das incertezas após a eleição deve dar início a um novo ciclo para o mercado imobiliário, avalia o presidente da MRV, Eduardo Fischer. A construtora, que focou nos últimos cinco anos no consumidor de baixa renda, pretende voltar a lançar imóveis de maior valor. A seguir, trechos da entrevista.

      2019 deve ser um ano melhor para o mercado imobiliário?

      Nesse setor, é preciso sempre tentar antecipar os próximos três anos. Mesmo em 2014, quando o desemprego estava baixo, já se vislumbrava que seriam anos difíceis pela frente, mas 2019 deve ser melhor para o mercado imobiliário. O pior da crise parece ter passado e a demanda por moradia é alta.

      A MRV focará em baixa renda?

      Não só. Ficamos os últimos cinco anos focados em unidades a partir da faixa 1,5 do Minha Casa, Minha Vida – a segunda menor do programa – e financiadas com recursos do FGTS. A demanda é alta pela baixa renda, mas queremos voltar a construir empreendimentos de valores mais altos e financiados com a poupança. Essas famílias também ficaram com o consumo represado.

      O mercado está otimista com a nova equipe econômica?

      Sim. A impressão é de que há uma grande racionalidade por parte da equipe. Ela conhece a necessidade de gerar empregos no País e sabe do potencial que o setor imobiliário tem para criar postos de trabalho.

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      • Cesar_DF 6 de janeiro de 2019 at 21:56

        Deficit imobiliário é uma ficção estatística, o déficit real de habitações precárias, que seriam menos de 1 milhão, é de apenas 10% das residências vagas brasileiras (10 milhões)

        A maior parte do déficit habitacional brasileiro é provocada por famílias com um grande comprometimento da renda com o pagamento de aluguel (3,27 milhões) e pela coabitação – famílias dividindo o mesmo teto (3,22 milhões). As chamadas habitações precárias são 942,6 mil moradias e o restante (317,8 mil) pertence ao chamado adensamento excessivo

        https://www.valor.com.br/brasil/5498629/deficit-de-moradias-no-pais-ja-chega-77-milhoes

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        • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 07:07

          isso que a pop brasileira deve ter diminuido de uns 2 a 3 milhoes de pessoas a menos do que o estimado. (doenças, acidentes, natalidade, emigração, suicidios…)

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          • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 07:50

            E tem a geração canguru, que não quer sair de casa

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  • Cesar_DF 6 de janeiro de 2019 at 22:15

    Virada do ano é um momento favorável para a troca de imóveis no DF
    Redução do estoque de imóveis novos deve provocar aumento de preços neste ano, avaliam profissionais do mercado. Quem negociar agora pode garantir valores de 2018
    https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/01/01/internas_economia,728109/virada-do-ano-e-um-momento-favoravel-para-a-troca-de-imoveis-no-df.shtml

    Mercado imobiliário aposta em aquecimento
    Confira quais são as principais características procuradas pelos rio-pretenses
    https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2019/01/secoes/classificados/imoveis/1135419-mercado-imobiliario-aposta-em-aquecimento.html

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  • Cesar_DF 6 de janeiro de 2019 at 22:18

    O que deu certo em 2018 e o que esperar de 2019 no setor imobiliário

    Estadão – Especialistas indicam os pontos altos e os baixos de 2018 no setor imobiliário e as promessas para 2019, que vão do lançamento de apartamentos compactos aos preços atrativos do aluguel residencial em São Paulo

    O ano de 2018 foi de muita expectativa para o segmento imobiliário. Após um período de recessão, devido às crises política e econômica, que atingiram o ápice em 2016, representantes do mercado apostaram em 12 meses de recuperação e de lançamentos de tendências para os empreendimentos.

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  • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 06:36

    Agora o foco é o deficit imobiliário da classe alta kkkkkkk

    Para presidente da MRV, mercado imobiliário passa por novo momento
    Construtora, que focou nos últimos cinco anos no consumidor de baixa renda, pretende voltar a lançar imóveis de maior valor
    https://www.seudinheiro.com/para-presidente-da-mrv-2019-deve-ser-melhor-ao-mercado-imobiliario/

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    • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 07:04

      é a ancoragem. a galera perdeu a noção de preços. A classe média-alta 666 tá sem noçãoUma conhecida minha estava reclamando que o ap dela em floripa de 3quartos na beira mar estava mais barato que um studio em um prédio com lojinhas e academias que é dela tbm pra alugar…
      A classe média alta perdeu a noçao. Um outro amigo quer comprar um jeep compass enquanto foi cliente da toyota a mais de 30 anos e tem uma huilux nova.

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  • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 06:39

    Bancos privados começam a se movimentar para financiar o imóvel desde a compra na planta, dando os primeiros passos em um segmento até então explorado apenas por Caixa Econômica e Banco do Brasil principalmente nos empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida.

    Medida pode ajudar a fidelizar clientes, mas os riscos da operação ainda são difíceis de medir

    O Santander anunciou um projeto-piloto com a construtora MRV, com foco nos clientes de renda um pouco acima do programa do governo, atualmente limitado a R$ 7.000.

    O Bradesco afirma que estuda a entrada no mercado em 2019, sem fixar data, enquanto o Itaú nega interesse nesse mercado.

    Além disso, um atraso nos pagamentos à construtora também configura distrato, e não inadimplência de crédito, no sistema.

    Há um outro risco destacado pelo executivo, o de a construtora enfrentar dificuldades para concluir a obra.

    E, por fim, o financiamento imobiliário tradicional tem o imóvel em garantia, o que diminui risco de calotes e a perda dos recursos, caso ele ocorra. Nesse caso, porém, o imóvel ainda não existe.

    Traçado o panorama de riscos, aparecem os motivos que fizeram os bancos resistirem a estruturar esse produto.

    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/12/bancos-privados-avaliam-financiar-imoveis-na-planta-e-nao-so-prontos.shtml

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  • Carlos 7 de janeiro de 2019 at 06:42

    OFF – Não existem limites para a idiotia.

    Vão perguntar qual é a ideologia da pessoa ou para qual partido vota antes de contratar ou nos concursos?
    Esta gente é idiota assim mesmo ou está fazendo apenas cena para enganar os milhões de idiotas que os seguem como gado?

    ‘Caça a petistas’ de Onyx desarticula todo o corpo técnico da Casa Civil
    Integrantes da área protelaram parecer sobre prorrogação de subsídios e agravaram bate-cabeça sobre IOF
    O anúncio feito pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, de que ele iria demitir 320 servidores de cargos comissionados para “despetizar” a pasta trouxe impactos negativos à gestão de Jair Bolsonaro.
    A medida desarticulou momentaneamente o corpo técnico do Palácio do Planalto e prejudicou a análise sobre se a decisão tomada pelo presidente, de prorrogar até 2023 benefícios fiscais para as regiões Norte e Nordeste, teria impacto no Orçamento de 2019.
    No primeiro dia de trabalho como ministro, Onyx anunciou que o governo federal demitiria todos os funcionários que ocupam cargos comissionados vinculados à Casa Civil.
    A situação de incerteza fez com que alguns técnicos temessem, na semana passada, se comprometer com pareceres sobre os possíveis impactos fiscais da lei sancionada por Bolsonaro na noite de quinta-feira (3) —o que levou a uma tomada de decisão longa e errática, contribuindo para agravar o bate-cabeça sobre o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/01/caca-a-petistas-de-onyx-desarticula-todo-o-corpo-tecnico-da-casa-civil.shtml

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    • Money_Addicted 7 de janeiro de 2019 at 08:51

      eu sei q vc eh um deles, mas temos q varrer essa corja das reparticoes brasileiras…..e por favor sem mi mi mi (fica feio)

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      • Carlos 7 de janeiro de 2019 at 16:51

        Você quem cara pálida?
        Os idiotas demitem a torto e a direito por critério de ideologia e agora ficaram sem recursos humanos.
        Vão fazer o quê? Teste de afinidade política antes de contratar?
        Não precisa ter mais de dois neurônios para se perceber que isto é uma iidiotia, impossível de se por em prática e provavelmente contra a lei.
        Apenas cantilena para agradar o gado que pasta o lixo do messias.

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  • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 06:44

    Retomada do petróleo anima mercado imobiliário do Rio

    O novo presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, tomou posse na última quinta-feira prometendo que, com a recuperação da capacidade de investimentos da estatal, o Rio poderá se tornar uma nova Houston, a cidade americana conhecida como a capital internacional da indústria do petróleo. A capital fluminense ainda está longe disso, mas a retomada dos investimentos da estatal — o plano de negócios lançado em dezembro prevê US$ 84,1 bilhões em projetos nos próximos cinco anos, 12% mais que no plano anterior — e o retorno dos leilões da Agência Nacional do Petróleo (ANP) já mexem com o mercado imobiliário corporativo do Rio, que vem amargando alta taxa de vacância nos últimos anos.

    https://oglobo.globo.com/economia/retomada-do-petroleo-anima-mercado-imobiliario-do-rio-23349618

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    • socrates 7 de janeiro de 2019 at 08:41

      Ja postaram por.aqui que o Texas tem preços de.imoveis muito bons, muito mais em conta que ny ou california,mesmo.com a.nasa e o petroleo. O hell, por outro lado…

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  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 06:58

    Eu acho que o Trump vai aprontar alguma ainda na Venezuela e nicaragua e alternativas a Opec. O maduro tá balançando. Pode ser que respingue positivamente aqui e a projeção é petroleo a 70US.

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    • Carlos 7 de janeiro de 2019 at 07:04

      Quem sabe o que se passa na cabeça do bufão, ainda que eu acredite que a principal preocupação de Trump agora seja terminar na cadeia.
      Depois daquela conversa sobre não estar nem aí porque não estará mais no poder quando a economia explodir ele aparentemente ligou o f… se.

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  • CA 7 de janeiro de 2019 at 07:01

    Temos duas “estórias para boi dormir” em comentários mais acima, vejamos:

    1) “Diminuição dos estoques levarão a aumento de preços dos imóveis”:

    As construtoras continuam com SUPER-ESTOQUE de imóveis, equivalente a mais do que 12 meses de vendas, o que é considerado ANORMAL e típico de bolha imobiliária!

    O ideal é estoque equivalente a 6 meses de vendas. Acima de 7 meses até 9 meses é aceitável, mas já um pouco alto. Acima de 9 e até 12 meses é estoque alto. Acima de 12 meses, é BOLHA!

    Outros pontos a destacar:

    a) A estimativa de duração de estoques é feita assumindo-se que não teremos nenhum lançamento no período, mas as construtoras estimam AUMENTAREM seus lançamentos, ou seja, a DISTORÇÃO entre oferta e procura vai aumentar;

    b) As construtoras QUEBRADAS estão deixando de registrar distratos, porque não tem um tostão para restituírem aos clientes que estão desistindo do processo. Algumas construtoras que não estão quebradas estão fazendo o mesmo para SIMULAR recuperação nos negócios. Em ambos os casos, este estoque “desaparece” das estatísticas, mas irá voltar para venda tão logo o imbróglio seja resolvido, seja via construtora que recebe de volta imóvel e restitui parte do valor, ou seja porque o banco acabou retomando como parte do pagamento da dívida da construtora. Agravante: temos algumas das estatísticas utilizadas que estão ADULTERADAS, pois IGNORAM o estoque de imóveis em poder das construtoras que tenham mais do que 36 meses do lançamento, por não considerarem estes como imóveis novos, o que fica pior ainda ao considerar que os distratos usualmente ocorrem após 36 meses do lançamento, quando na entrega do imóvel o comprador não consegue o financiamento imobiliário;

    c) O estoque de imóveis disponíveis no mercado é ainda MUITO MAIOR do que aquele registrado em poder das construtoras. Entram na conta aqueles recebidos por investidores que tentarão revender, imóveis usados para os quais temos MILHÕES de anunciados em todo o país, imóveis em poder de bancos por falta de pagamento do financiamento, que estão em patamar de RECORDE HISTÓRICO, imóveis com inadimplência de condomínio que também estão sendo disponibilizados em leilões e igualmente em patamar histórico e assim por diante.

    O interessante é que não só a situação é exatamente o CONTRÁRIO do que afirma o segmento imobiliário, COM SUPER-ESTOQUE de imóveis e continuidade da enorme e ANORMAL distorção entre oferta e procura, como também a tendência é de piorar, na medida em que eles insistem em apagar incêndio com gasolina aumentando lançamentos e vendas FALSAS na planta para SIMULAR melhoria e na medida em que a volta a REALIDADE na economia continuar acontecendo.

    2) “Déficit habitacional que vai garantir a demanda elevada e crescente por imóveis”

    Durante a DISPARADA em lançamentos e vendas de imóveis, o déficit habitacional AUMENTOU, então, como dizer que voltaremos a ter aumentos em vendas de imóveis para suprir este déficit habitacional?

    TODA bolha imobiliária ao redor do mundo e a nossa não é exceção, SEMPRE aumenta o déficit habitacional e não o diminui!

    O que vimos no Brasil foi aumento do preço do aluguel de forma desproporcional à renda das famílias e situação real da economia, levando a aumento do déficit habitacional que tem como causa o custo excessivo do aluguel para as pessoas.

    O que vimos no Brasil foi o recorde histórico de imóveis retomados por falta de pagamento, colaborando para perda de residências por um número igualmente recorde de brasileiros.

    O que vimos no Brasil foi um governo QUEBRADO porque intensificou as PEDALADAS na economia a partir de 2012 até 2014, para encobrir os estragos da explosão da bolha imobiliária e com isto, redução drástica do Minha Casa Minha Vida faixas 1 e 1,5, que dependem em 90% de verbas do Tesouro Nacional. Com isto, o número de famílias que moram em condições PRECÁRIAS e que compõe o déficit habitacional também aumentou, agravado pela inadimplência de 35% no MCMV faixa 1.

    O que vimos no Brasil foi uma Bolha Imobiliária que está na causa RAIZ de INÚMERAS destruições para economia e sociedade e que ainda agora em 2018, proporcionou aumento de pobreza em todas as suas faixas de classificação, juntamente com novos recordes históricos de inadimplência geral do consumidor, desalentados mais desempregados mais SUBempregados, informalidade para sobrevivência e DIVERSOS outros indicadores da PROFUNDA DEGRADAÇÃO que tivemos em nossa economia com fortíssimo impacto para sociedade e assim, colaborando mais uma vez para o aumento do déficit habitacional.

    E a tendência, mais uma vez, é de piorar o que consta acima, na medida que o FGTS continua sendo DILAPIDADO, na medida em que a distorção entre preço do imóvel e renda AUMENTA através da DEGRADAÇÃO da renda das famílias, na medida em que a continuidade de SUBSÍDIOS elevados leva a novas ondas de PIORA para todos os segmentos, sem conseguir impulsionar o imobiliário, uma vez que ele não vive em um Universo Paralelo.

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    • Carlos 7 de janeiro de 2019 at 07:05

      Estoques andam diminuindo somente no Ceará, a base de dinamite 😀

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    • Carlos 7 de janeiro de 2019 at 07:11

      Esperando ansiosamente.

      Bolsonaro diz que “caixas-pretas” do BNDES e de outros órgãos serão reveladas

      https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2019/01/07/bolsonaro-diz-que-caixas-preta-do-bndes-e-de-outros-orgaos-serao-reveladas.htm

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    • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 07:41

      CA
      Oficialmente, de acordo com o SECOVI-DF, existem cerca de 50 mil imóveis a venda no DF, e são vendidos menos de 1.000 por mês (normalmente uns 500)

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  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 07:26

    Déficit habitacional é recorde no País
    Istoe-há 54 minutos
    A redução do crédito para financiamento de imóveis, o desemprego em alta a partir dos anos de crise e a queda na renda das famílias tornaram o sonho distante…
    O déficit habitacional do País, que já era elevado, aumentou em mais de 220 mil imóveis entre 2015 e 2017, batendo recorde. kk

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  • chainsling 7 de janeiro de 2019 at 07:34

    Sobre uma pergunta mais acima, preguntan sobre cómo proteger a grana diante das possíveis crises e quebradeiras e sugerem o ouro.
    Minha dúvida é, como investir nisso? O mais óbvio seria investir em um fundo atrelado ao ouro, mas desta forma eu estaria refém da instituição que detém os fundos. Se ela for pra merda , meu ouro de papel tb vai. Por outro lado eu não sei diferenciar uma pedra de ouro de uma tampinha de guaraná, então muito menos me sentiria seguro em comprar ouro físico.
    A dúvida então é, como investir em ouro com a segurança de que se o Apocalipse chegar meu ouro ainda vai existir?

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    • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 07:47

      eu tenho uma grana pra receber.. Vou investir 10% em risco, 20% vou gastar, 10 a 20% pra manutenção (carro casa saúde). um pouco pra aposentadoria, um pouquinho em casa em moeda. O importante tbm não é imobilizar tudo. eu tinha ouro mas não vi vantagem, pois pra trocar ´fica complicado e ele não gera juros, nem dólar guardado por muito tempo.
      A minha principal estratégia é não perder dinheiro, pois lucrar é dificil.
      Conheço uma mulher com 15mil dólares guardados em casa há mais de 10 anos… dinheiro tem de circular e usar…

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      • chainsling 7 de janeiro de 2019 at 07:56

        Alemon, eu até concordo em alguns pontos. Mas eu já tenho 1.4M investidos. Mas gostaria de começar a aportar em ouro pelo bem da diversificação.
        Já estou exposto a quase tudo, desde RF, ações, cripto, dolar… Menos imóvel e ouro… E gostaria de começar com um desses. Já sabemos qual.

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 07:56

      chainsling,

      Segue:

      https://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20160215/saiba-como-investir-ouro-brasil-forma-correta/343154

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    • Kasparov 7 de janeiro de 2019 at 16:32

      Essa também foi minha dúvida um tempo atrás. Investi um tempo no Fundo Órama Gold, mas depois me desanimei pois se o intuito é se preservar contra a inflação, uma taxa de administração de 1% ao ano dilapida o capital aos poucos…
      Depois decidi investir em empresas que exploram o ouro, investi em duas empresas que compõe o fundo de investimento do Peter Schiff – EPGFX.
      Além de estar exposto ao ouro, recebo dividendos.

      4+
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  • chainsling 7 de janeiro de 2019 at 08:14

    Obrigado!
    Aparentemente não é pra mim então. Essa taxa de custódia de mais de 1.5% ao mês me parece um “seguro”alto demais pra se pagar.
    Vou ter que torcer pro sistema honrar os contatos, fgc, etc

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    • chainsling 7 de janeiro de 2019 at 08:15

      Saiu errado, mas era pra resposta do CA sobre ouro.

      3+
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    • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 08:25

      sim, é muito custoso.. e como ele disparou não sei se vale entrar.. prefiro trabalhar onde eu sei melhor os riscos e como funciona
      Weaker dollar supports gold, but risk-on trade limits gains
      Business Day-há 4 horas
      Ver todos

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 08:26

      chainsling,

      Via de regra, tenho colocado “investimento” entre “aspas” no caso de ouro e dólar, porque na REALIDADE, eles são estratégias de SEGURANÇA e seria algo com o qual você não contaria em resgatar no curto prazo, ficaria destinado para eventual uso ou transformar em oportunidade quando da realização dos riscos, ou seja, quando os efeitos esperados da crise se concretizarem.

      Especular em tempos de crise é algo de ALTÍSSIMO RISCO, pois a BOVESPA dispara com uma série de BOATOS, depois despenca conforme os FATOS aparecem, no caso de outros investimentos de renda variável, IDEM, ou seja, como investimento mesmo onde você PODE obter um retorno mais favorável, o “normal” SERIA buscar renda variável, só que neste momento, estamos falando sobre a iminência de crise cambial / sistêmica e neste contexto, para aqueles que acreditam nisto, Ouro, Dólar, cesta de moedas e relacionados, são como SEGUROS, pelos quais você PAGA um pouco ao invés de receber (*), mas onde você pelo menos mitiga RISCOS relevantes de perdas MUITO MAIORES.

      (*) Lembrando que em caso de concretização do risco, é muito provável que mesmo com as altas taxas associadas, este seu seguro ainda seja o mais lucrativo e no final, você NÃO pague por ele, mas sim receba um retorno RELEVANTE, vide o exemplo do ano de 2018 no Brasil que mencionei mais acima.

      Tudo é uma questão de leitura de CONTEXTO, ressalto, não considero ouro e dólar como investimentos, eles são um SEGURO contra uma crise sistêmica / cambial nas proporções que estamos antevendo…

      9+
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      • chainsling 7 de janeiro de 2019 at 09:38

        Entendo que nao seja um investimento, por isso mesmo usei a palavra “seguro”.
        Mas no meu caso eu acho muito “caro” este seguro – talvez porque eu ainda tenha fé que as pedaladas vao continuar mais uns anos antes de tudo desmoronar. Talvez no futuro eu volte a considerar, mas no prazo de digamos, 1 ano, pra mim é muito caro pagar >15% de custodia. Eu acho q vou esperar mais um ano pra reconsiderar a compra.

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    • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 08:29

      Existem alguns países com grandes depósito de ouro, como Estados Unidos, Russia e China
      Então mesmo no crash mundial, seria de se esperar que estas moedas sobrevivessem

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      • Rico 7 de janeiro de 2019 at 08:51

        Tiraram 40 ton de ouro de Serra Pelada. Um diretor de banco falou que esse ouro estava todo no japão, pois se fosse jogado no mercado quebraria a economia.
        Dizem que tem mais 30 ton a ser explorado.

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  • Libertario 7 de janeiro de 2019 at 09:02

    OFF – Protesto contra Bolsonaro

    Parece que foi gente dos países próximos a Nova Zelandia também….kkkkk

    https://mobile.twitter.com/Desesquerdizada/status/1081684145548546049

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  • CA 7 de janeiro de 2019 at 09:36

    https://www.infomoney.com.br/blogs/investimentos/investimentos-internacionais/post/7850676/estouro-da-bolha-criara-diversas-oportunidades—mas-e-preciso-disciplina-para-aproveitar

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    • Cajuzinha 7 de janeiro de 2019 at 09:59

      “Com o aumento na taxa de juros nos EUA e o final do QE (quantitative easing) na Europa,
      alguns bonds estão, devagarinho, retornando aos níveis em que deveriam estar. Mencionei os títulos
      soberanos de Portugal e da Argentina no ano passado como anomalias, mas eles, a seu tempo, estão voltando
      aos níveis esperados (P.S.: ainda falta um bocado pra chegarem lá).”

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  • CA 7 de janeiro de 2019 at 10:47

    Agora sim! Gostei, espero que eu estivesse completamente enganado e que desta vez, aqueles que estão no poder cumpram o prometido, porque o Temer também havia prometido e sido alertado e fez o contrário, vamos ver e TORCER!

    https://oglobo.globo.com/economia/caixa-foi-vitima-de-assaltos-diz-guedes-na-posse-de-presidentes-de-bancos-publicos-23352240

    “— A Caixa Econômica Federal foi vítima de saques, fraudes e assaltos de recursos públicos. Como vai ficar óbvio à frente, quando essas caixas pretas começarem a ser examinadas — afirmou Guedes.”

    E se fizerem o prometido, como ficará uma bolha imobiliária ALTAMENTE DEPENDENTE da CEF e da sua INFINIDADE DE MARACUTAIAS?

    Quem poderá fazer aprovação de crédito imobiliário FAZENDO DE CONTA que transferência entre contas correntes da mesma pessoa é “comprovação de renda”?

    Quem poderá fazer aprovação de crédito imobiliário FAZENDO DE CONTA que um parente irá ajudar a pagar, quando está claro que não?

    Quem poderá fazer aprovação de crédito imobiliário FAZENDO DE CONTA que o cliente já não está super-endividado em VÁRIAS outras contas?

    Depois que aparecer a INADIMPLÊNCIA ABSURDA, quem vai SIMULAR uma recuperação MIRABOLANTE com renegociações “de outro mundo”, oferecendo 90% de desconto sobre a dívida, empurrando a dívida para o final do contrato daqui a algumas décadas, trazendo o juros menor para o presente e empurrando o maior para o futuro, dentre tantas GAMBIARRAS e CRIMES FINANCEIROS praticados?

    Quem vai continuar se apropriando do FGTS para continuar aplicando uma infinidade de GOLPES para auxiliar ao segmento imobiliário (“Alice no País do Porto Maravilha”, CENTENAS de concessões do MCMV envolvendo corrupção e funcionários da CEF, etc, etc, etc)?

    Quem vai continuar concedendo empréstimos com condições “de pai para filho” para empresas amigas do Rei, incluindo construtoras sabidamente QUEBRADAS?

    Como após o que consta acima, a CEF vai poder continuar PEDALANDO E MAQUIANDO de forma intensa, inclusive com CRIMES FINANCEIROS como reduções FRAUDULENTAS e BILIONÁRIAS em provisões?

    Pois é, NENHUM outro banco particular ou público poderá ser utilizado para “cobrir” a ausência da CEF em uma INFINIDADE de esquemas SUJOS para beneficiar o segmento imobiliário e sem esta enormidade de desvios, este setor simplesmente DESMORONA!

    Resta saber se o que vão fazer é o que estão dizendo, ou se vão focar apenas em desvios relacionados à corrupção e colarinho branco, deixando de lado os itens acima que em seu montante e impactos negativos para economia e sociedade, são MUITO PIORES! A conferir…

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  • andrezinho 7 de janeiro de 2019 at 11:06

    Ninguém comentou aqui ainda?

    LEI Nº 13.786, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018.

    Altera as Leis nos 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 6.766, de 19 de dezembro de 1979, para disciplinar a resolução do contrato por inadimplemento do adquirente de unidade imobiliária em incorporação imobiliária e em parcelamento de solo urbano.

    O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1º Esta Lei altera as Leis nos 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 6.766, de 19 de dezembro de 1979, para disciplinar a resolução do contrato por inadimplemento do adquirente de unidade imobiliária em incorporação imobiliária e em parcelamento de solo urbano.

    Art. 2º A Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 35-A, 43-A e 67-A:

    “Art. 35-A. Os contratos de compra e venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de unidades autônomas integrantes de incorporação imobiliária serão iniciados por quadro-resumo, que deverá conter:

    I – o preço total a ser pago pelo imóvel;

    II – o valor da parcela do preço a ser tratada como entrada, a sua forma de pagamento, com destaque para o valor pago à vista, e os seus percentuais sobre o valor total do contrato;

    III – o valor referente à corretagem, suas condições de pagamento e a identificação precisa de seu beneficiário;

    IV – a forma de pagamento do preço, com indicação clara dos valores e vencimentos das parcelas;

    V – os índices de correção monetária aplicáveis ao contrato e, quando houver pluralidade de índices, o período de aplicação de cada um;

    VI – as consequências do desfazimento do contrato, seja por meio de distrato, seja por meio de resolução contratual motivada por inadimplemento de obrigação do adquirente ou do incorporador, com destaque negritado para as penalidades aplicáveis e para os prazos para devolução de valores ao adquirente;

    VII – as taxas de juros eventualmente aplicadas, se mensais ou anuais, se nominais ou efetivas, o seu período de incidência e o sistema de amortização;

    VIII – as informações acerca da possibilidade do exercício, por parte do adquirente do imóvel, do direito de arrependimento previsto no art. 49 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em todos os contratos firmados em estandes de vendas e fora da sede do incorporador ou do estabelecimento comercial;

    IX – o prazo para quitação das obrigações pelo adquirente após a obtenção do auto de conclusão da obra pelo incorporador;

    X – as informações acerca dos ônus que recaiam sobre o imóvel, em especial quando o vinculem como garantia real do financiamento destinado à construção do investimento;

    XI – o número do registro do memorial de incorporação, a matrícula do imóvel e a identificação do cartório de registro de imóveis competente;

    XII – o termo final para obtenção do auto de conclusão da obra (habite-se) e os efeitos contratuais da intempestividade prevista no art. 43-A desta Lei.

    § 1º Identificada a ausência de quaisquer das informações previstas no caput deste artigo, será concedido prazo de 30 (trinta) dias para aditamento do contrato e saneamento da omissão, findo o qual, essa omissão, se não sanada, caracterizará justa causa para rescisão contratual por parte do adquirente.

    § 2º A efetivação das consequências do desfazimento do contrato, referidas no inciso VI do caput deste artigo, dependerá de anuência prévia e específica do adquirente a seu respeito, mediante assinatura junto a essas cláusulas, que deverão ser redigidas conforme o disposto no § 4º do art. 54 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor).”

    “Art. 43-A. A entrega do imóvel em até 180 (cento e oitenta) dias corridos da data estipulada contratualmente como data prevista para conclusão do empreendimento, desde que expressamente pactuado, de forma clara e destacada, não dará causa à resolução do contrato por parte do adquirente nem ensejará o pagamento de qualquer penalidade pelo incorporador.

    § 1º Se a entrega do imóvel ultrapassar o prazo estabelecido no caput deste artigo, desde que o adquirente não tenha dado causa ao atraso, poderá ser promovida por este a resolução do contrato, sem prejuízo da devolução da integralidade de todos os valores pagos e da multa estabelecida, em até 60 (sessenta) dias corridos contados da resolução, corrigidos nos termos do § 8º do art. 67-A desta Lei.

    § 2º Na hipótese de a entrega do imóvel estender-se por prazo superior àquele previsto no caput deste artigo, e não se tratar de resolução do contrato, será devida ao adquirente adimplente, por ocasião da entrega da unidade, indenização de 1% (um por cento) do valor efetivamente pago à incorporadora, para cada mês de atraso, pro rata die, corrigido monetariamente conforme índice estipulado em contrato.

    § 3º A multa prevista no § 2º deste artigo, referente a mora no cumprimento da obrigação, em hipótese alguma poderá ser cumulada com a multa estabelecida no § 1º deste artigo, que trata da inexecução total da obrigação.”

    “Art. 67-A. Em caso de desfazimento do contrato celebrado exclusivamente com o incorporador, mediante distrato ou resolução por inadimplemento absoluto de obrigação do adquirente, este fará jus à restituição das quantias que houver pago diretamente ao incorporador, atualizadas com base no índice contratualmente estabelecido para a correção monetária das parcelas do preço do imóvel, delas deduzidas, cumulativamente:

    I – a integralidade da comissão de corretagem;

    II – a pena convencional, que não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) da quantia paga.

    § 1º Para exigir a pena convencional, não é necessário que o incorporador alegue prejuízo.

    § 2º Em função do período em que teve disponibilizada a unidade imobiliária, responde ainda o adquirente, em caso de resolução ou de distrato, sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º deste artigo, pelos seguintes valores:

    I – quantias correspondentes aos impostos reais incidentes sobre o imóvel;

    II – cotas de condomínio e contribuições devidas a associações de moradores;

    III – valor correspondente à fruição do imóvel, equivalente à 0,5% (cinco décimos por cento) sobre o valor atualizado do contrato, pro rata die;

    IV – demais encargos incidentes sobre o imóvel e despesas previstas no contrato.

    § 3º Os débitos do adquirente correspondentes às deduções de que trata o § 2º deste artigo poderão ser pagos mediante compensação com a quantia a ser restituída.

    § 4º Os descontos e as retenções de que trata este artigo, após o desfazimento do contrato, estão limitados aos valores efetivamente pagos pelo adquirente, salvo em relação às quantias relativas à fruição do imóvel.

    § 5º Quando a incorporação estiver submetida ao regime do patrimônio de afetação, de que tratam os arts. 31-A a 31-F desta Lei, o incorporador restituirá os valores pagos pelo adquirente, deduzidos os valores descritos neste artigo e atualizados com base no índice contratualmente estabelecido para a correção monetária das parcelas do preço do imóvel, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o habite-se ou documento equivalente expedido pelo órgão público municipal competente, admitindo­se, nessa hipótese, que a pena referida no inciso II do caput deste artigo seja estabelecida até o limite de 50% (cinquenta por cento) da quantia paga.

    § 6º Caso a incorporação não esteja submetida ao regime do patrimônio de afetação de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004, e após as deduções a que se referem os parágrafos anteriores, se houver remanescente a ser ressarcido ao adquirente, o pagamento será realizado em parcela única, após o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data do desfazimento do contrato.

    § 7º Caso ocorra a revenda da unidade antes de transcorrido o prazo a que se referem os §§ 5º ou 6º deste artigo, o valor remanescente devido ao adquirente será pago em até 30 (trinta) dias da revenda.

    § 8º O valor remanescente a ser pago ao adquirente nos termos do § 7º deste artigo deve ser atualizado com base no índice contratualmente estabelecido para a correção monetária das parcelas do preço do imóvel.

    § 9º Não incidirá a cláusula penal contratualmente prevista na hipótese de o adquirente que der causa ao desfazimento do contrato encontrar comprador substituto que o sub-rogue nos direitos e obrigações originalmente assumidos, desde que haja a devida anuência do incorporador e a aprovação dos cadastros e da capacidade financeira e econômica do comprador substituto.

    § 10. Os contratos firmados em estandes de vendas e fora da sede do incorporador permitem ao adquirente o exercício do direito de arrependimento, durante o prazo improrrogável de 7 (sete) dias, com a devolução de todos os valores eventualmente antecipados, inclusive a comissão de corretagem.

    § 11. Caberá ao adquirente demonstrar o exercício tempestivo do direito de arrependimento por meio de carta registrada, com aviso de recebimento, considerada a data da postagem como data inicial da contagem do prazo a que se refere o § 10 deste artigo.

    § 12. Transcorrido o prazo de 7 (sete) dias a que se refere o § 10 deste artigo sem que tenha sido exercido o direito de arrependimento, será observada a irretratabilidade do contrato de incorporação imobiliária, conforme disposto no § 2º do art. 32 da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964.

    § 13. Poderão as partes, em comum acordo, por meio de instrumento específico de distrato, definir condições diferenciadas das previstas nesta Lei.

    § 14. Nas hipóteses de leilão de imóvel objeto de contrato de compra e venda com pagamento parcelado, com ou sem garantia real, de promessa de compra e venda ou de cessão e de compra e venda com pacto adjeto de alienação fiduciária em garantia, realizado o leilão no contexto de execução judicial ou de procedimento extrajudicial de execução ou de resolução, a restituição far-se-á de acordo com os critérios estabelecidos na respectiva lei especial ou com as normas aplicáveis à execução em geral.”

    Art. 3º A Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, passa a vigorar com as seguintes alterações:

    “Art. 26-A. Os contratos de compra e venda, cessão ou promessa de cessão de loteamento devem ser iniciados por quadro-resumo, que deverá conter, além das indicações constantes do art. 26 desta Lei:

    I – o preço total a ser pago pelo imóvel;

    II – o valor referente à corretagem, suas condições de pagamento e a identificação precisa de seu beneficiário;

    III – a forma de pagamento do preço, com indicação clara dos valores e vencimentos das parcelas;

    IV – os índices de correção monetária aplicáveis ao contrato e, quando houver pluralidade de índices, o período de aplicação de cada um;

    V – as consequências do desfazimento do contrato, seja mediante distrato, seja por meio de resolução contratual motivada por inadimplemento de obrigação do adquirente ou do loteador, com destaque negritado para as penalidades aplicáveis e para os prazos para devolução de valores ao adquirente;

    VI – as taxas de juros eventualmente aplicadas, se mensais ou anuais, se nominais ou efetivas, o seu período de incidência e o sistema de amortização;

    VII – as informações acerca da possibilidade do exercício, por parte do adquirente do imóvel, do direito de arrependimento previsto no art. 49 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em todos os contratos firmados em estandes de vendas e fora da sede do loteador ou do estabelecimento comercial;

    VIII – o prazo para quitação das obrigações pelo adquirente após a obtenção do termo de vistoria de obras;

    IX – informações acerca dos ônus que recaiam sobre o imóvel;

    X – o número do registro do loteamento ou do desmembramento, a matrícula do imóvel e a identificação do cartório de registro de imóveis competente;

    XI – o termo final para a execução do projeto referido no § 1º do art. 12 desta Lei e a data do protocolo do pedido de emissão do termo de vistoria de obras.

    § 1º Identificada a ausência de quaisquer das informações previstas no caput deste artigo, será concedido prazo de 30 (trinta) dias para aditamento do contrato e saneamento da omissão, findo o qual, essa omissão, se não sanada, caracterizará justa causa para rescisão contratual por parte do adquirente.

    § 2º A efetivação das consequências do desfazimento do contrato, mencionadas no inciso V do caput deste artigo, dependerá de anuência prévia e específica do adquirente a seu respeito, mediante assinatura junto a essas cláusulas, que deverão ser redigidas conforme o disposto no § 4º do art. 54 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor).”

    “Art. 32-A. Em caso de resolução contratual por fato imputado ao adquirente, respeitado o disposto no § 2º deste artigo, deverão ser restituídos os valores pagos por ele, atualizados com base no índice contratualmente estabelecido para a correção monetária das parcelas do preço do imóvel, podendo ser descontados dos valores pagos os seguintes itens:

    I – os valores correspondentes à eventual fruição do imóvel, até o equivalente a 0,75% (setenta e cinco centésimos por cento) sobre o valor atualizado do contrato, cujo prazo será contado a partir da data da transmissão da posse do imóvel ao adquirente até sua restituição ao loteador;

    II – o montante devido por cláusula penal e despesas administrativas, inclusive arras ou sinal, limitado a um desconto de 10% (dez por cento) do valor atualizado do contrato;

    III – os encargos moratórios relativos às prestações pagas em atraso pelo adquirente;

    IV – os débitos de impostos sobre a propriedade predial e territorial urbana, contribuições condominiais, associativas ou outras de igual natureza que sejam a estas equiparadas e tarifas vinculadas ao lote, bem como tributos, custas e emolumentos incidentes sobre a restituição e/ou rescisão;

    V – a comissão de corretagem, desde que integrada ao preço do lote.

    § 1º O pagamento da restituição ocorrerá em até 12 (doze) parcelas mensais, com início após o seguinte prazo de carência:

    I – em loteamentos com obras em andamento: no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após o prazo previsto em contrato para conclusão das obras;

    II – em loteamentos com obras concluídas: no prazo máximo de 12 (doze) meses após a formalização da rescisão contratual.

    § 2º Somente será efetuado registro do contrato de nova venda se for comprovado o início da restituição do valor pago pelo vendedor ao titular do registro cancelado na forma e condições pactuadas no distrato, dispensada essa comprovação nos casos em que o adquirente não for localizado ou não tiver se manifestado, nos termos do art. 32 desta Lei.

    § 3º O procedimento previsto neste artigo não se aplica aos contratos e escrituras de compra e venda de lote sob a modalidade de alienação fiduciária nos termos da Lei n° 9.514, de 20 de novembro de 1997.”

    “Art. 34. ………………………………………………………………………………………………………

    § 1º …………………………………………………………………………………………………………….

    § 2º No prazo de 60 (sessenta) dias, contado da constituição em mora, fica o loteador, na hipótese do caput deste artigo, obrigado a alienar o imóvel mediante leilão judicial ou extrajudicial, nos termos da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997.” (NR)

    “Art. 35. Se ocorrer o cancelamento do registro por inadimplemento do contrato, e tiver sido realizado o pagamento de mais de 1/3 (um terço) do preço ajustado, o oficial do registro de imóveis mencionará esse fato e a quantia paga no ato do cancelamento, e somente será efetuado novo registro relativo ao mesmo lote, mediante apresentação do distrato assinado pelas partes e a comprovação do pagamento da parcela única ou da primeira parcela do montante a ser restituído ao adquirente, na forma do art. 32-A desta Lei, ao titular do registro cancelado, ou mediante depósito em dinheiro à sua disposição no registro de imóveis.

    ……………………………………………………………………………………………………………………………

    § 3º A obrigação de comprovação prévia de pagamento da parcela única ou da primeira parcela como condição para efetivação de novo registro, prevista no caput deste artigo, poderá ser dispensada se as partes convencionarem de modo diverso e de forma expressa no documento de distrato por elas assinado.” (NR)

    Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

    Brasília, 27 de dezembro de 2018; 197o da Independência e 130o da República.

    MICHEL TEMER
    Torquato Jardim
    Eduardo Refinetti Guardia

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    • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 11:42

      Andrezinho
      A consequência desta lei é que praticamente não existirá venda “na planta” em função das pessoas correrem o RISCO de perdeu 50% do que “investiu”
      De acordo com as teorias econômicas clássicas, um risco maior precisa ser mais remunerado do que um risco menor. No caso concreto de comprar na planta, esta “remuneração” maior seria um enorme desconto em relação a quem compraria depois de concluída a obra.
      Mas ai acontecem 2 “sinucas de bico”:
      1) As empresas costuma vender, pelo menos, 25% das unidades antes de começar a levantar o imóvel do chão.
      2) A incorporadora não poderia de forma alguma vender “com desconto” as unidades não comercializadas, depois da entrega da obra.
      Conhecendo um pouco do brasileiro, alguns irão continuar comprando na planta, e daqui 3 ou 4 anos quando começar a sair no Jornal Nacional os casos de famílias chorando porque perderam metade do que haviam guardado na vida, dai sim será o fim deste negócio de comprar “na planta”

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 12:09

      andrezinho,

      Sim, comentamos várias vezes ao longo dos últimos meses, após cada evolução no projeto, incluindo sua aprovação final pelo presidente. Neste tópico mesmo você vai achar referências a este respeito, como o fato desta medida ser parte do truque de DESINFORMAÇÃO para atrair SARDINHAS para a BOVESPA logo no começo do ano, de forma análoga ao que aconteceu nos últimos 2 anos.

      Como o Cesar_DF colocou acima, esta ação foi um enorme TIRO NO PÉ, uma vez que afugenta os compradores na planta e com isto, inviabiliza o esquema de vendas FALSAS na planta, ajudando a derrubar esta autêntica PIRÂMIDE FINANCEIRA.

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      • andrezinho 7 de janeiro de 2019 at 17:47

        Só para resumir: a multa só é de 50% se a incorporação estiver submetida ao regime do patrimônio de afetação. Nesse caso, além de perder metade, a pessoa ainda só recebe aós a construção e expedição do habite-se. Fora desse caso (patrimônio de afetação), a multa é de 25%.

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    • Dazelite 8 de janeiro de 2019 at 09:54

      Discordo de quem acha que essa lei vai acabar com as vendas na planta. A imensa maioria dos 666 é incapaz de extrair consequências das cláusulas contratuais. Trabalhei com dezenas de rescisões/distratos. As condições para distrato sempre foram dadas claramente nos contratos. Muito embora esse percentual de 50% em tese seja ruim para o comprador, ninguém compra na planta pensando em distratar. A merda acontece no caminho por completa desorganização financeira e analfabetismo generalizado. Essa situação vai continuar com ou sem esta lei, por isso aposto que a tara pela compra na pranta vai mudar pouco ou nada.

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  • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 11:59

    Caixa vai vender duas empresas em 2019 para quitar dívida de R$ 40 bi
    De acordo com o novo presidente da instituição, primeiras aberturas de capital devem ser feitas neste semestre

    “A Caixa tem uma dívida com o governo de R$ 40 bilhões, chamada de IHCD. Ela não tem prazo. Isso não é justo. Todos nós aqui temos prazos para pagar. Os bancos privados também têm. Esses R$ 40 bilhões serão pagos, uma determinação de meu chefe, o ministro da Economia”, disse.

    “A gente tem várias maneiras de pagar. Uma delas é abrir o capital de empresas que são controladas pela Caixa. Eu tenho quatro anos para fazer esse pagamento. Eu farei. As operações já estão adiantadas. Nós faremos, ao menos, duas esse ano”, prosseguiu.

    De acordo com Guimarães, as operações que envolvem a abertura de capital de algumas empresas podem ser feitas no primeiro semestre deste ano. “Seguridade, cartões e loterias nós já temos a empresa pronta. É questão de tempo de migrar as operações para essa empresa que já existe. A que vai demorar mais é a accept management, que precisa da autorização da CVM [Comisão de Valores Mobiliários]. Mas as quatro serão feitas e poderemos fazer mais”, concluiu.

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 12:53

      Cesar_DF,

      Só espero sinceramente que toda esta “mobilização” não seja PARCIAL, focada em “sobrar dinheiro para o segmento imobiliário e em empréstimos para os mais pobres” como chegaram a divulgar anteriormente, porque se for isto, será apenas “cobrir um santo e descobrir outro”, com novos galões de gasolina para apagar os incêndios do segmento imobiliário. A conferir…

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      • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 14:12

        CA
        Para que o PT não volte daqui 4 anos, é necessário cortar os recursos financeiros e colocar os bandidos petistas na cadeia, por isso é de todo interesse do Bolsonaro divulgar estes crime dentro da CEF e BNDES

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  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 11:59

    musicas mais ouvidas 2018 19 , mensagem imobiliaria

    4 Luan Santana. Sertanejo. Sofazinho
    11 Bruno e Marrone. Sertanejo. Beijo de varanda
    14 Jorge e Mateus .Sertanejo Trincadinho
    31. Melim . Meu Abrigo
    15. ACORDANDO O PRÉDIO Luan Santana.
    23 Enzo Rabelo part Zé Felipe. Sertanejo. Tijolinho por tijolinho
    34. Simone e Simaria Um Em Um Milhão
    37. Dilsinho Pagode. Péssimo negócio.
    39. Dilsinho. Puxadinho.
    74. Felipe Araújo Ainda Sou Tão Seu

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    • Libertario 7 de janeiro de 2019 at 14:58

      Por isso a AI nunca vai conseguir superar o “cerumano”.
      kkkkkkk

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    • Rico 8 de janeiro de 2019 at 09:15

      Quando falo que vivo um universo paralelo as pessoas dão risada,
      Nunca ouvi nenhuma dessas músicas.

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  • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 12:00

    Caixa Econômica deixará de emprestar a grandes empresas

    O governo federal anunciou que vai ´travar´ os empréstimos concedidos pela Caixa Econômica Federal para grandes empresas.

    A motivação para a decisão está no balanço contábil do banco estatal: nos últimos 4 anos foram repassados R$ 100 bilhões aos grandes conglomerados empresariais do País.

    https://paraibaonline.com.br/2019/01/caixa-economica-deixara-de-emprestar-a-grandes-empresas/

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  • CA 7 de janeiro de 2019 at 12:24

    Após o pedido de recuperação judicial da dona dos sucos Sufresh em 2017, cenas dos próximos capítulos…

    https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2019/01/07/dona-dos-sucos-sufresh-wow-nutrition-demite-cerca-de-70-funcionarios-em-cacapava.ghtml

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 12:34

      Cenas dos próximos capítulos – parte 2:

      https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/economia/em-recupera%C3%A7%C3%A3o-judicial-avianca-demite-140-funcion%C3%A1rios-1.684058

      Título da notícia acima: “Em recuperação judicial, Avianca demite 140 funcionários”

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 12:37

      Cenas dos próximos capítulos – parte 3:

      https://www.publishnews.com.br/materias/2019/01/07/livraria-cultura-apresenta-seu-plano-de-recuperacao-judicial

      Na notícia acima, a informação sobre a distribuição ampla e irrestrita de PREJUÍZOS para todos os credores. Não mencionam, mas fora estes prejuízos RELEVANTES à cadeia de fornecedores, teremos ainda novos fechamentos de lojas e demissões, que também afetarão a cadeia de suprimento.

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 12:44

      De fato, uma parcela ÍNFIMA das empresas que entram em Recuperação Judicial sobrevivem para contar a história, mas uma coisa é certa, em 100% dos casos, estas recuperações judiciais se traduzem em prejuízos relevantes para TODOS os credores, MUITOS fechamentos de lojas, unidades fabris, etc e demissões em massa.

      Sem contar as “empresas Zumbi”, que estão mortas e fingem estarem vivas, dos mais variados setores.

      O maior problema é o setor financeiro, que frente ao aumento relevante de reestruturações de dívidas, recuperações judiciais e extrajudiciais ao longo dos últimos anos (inclusive em 2018), ainda ajuda a manter empresas zumbis só para não reconhecerem os prejuízos em seus balanços e FINGEM acreditar em recuperações MIRABOLANTES e que NUNCA existiram na história do país, tudo para “justificarem” seus “belos resultados financeiros”, completamente FURADOS. A campeã neste quesito, como não poderia deixar de ser, é a CEF, mas os ESTRAGOS estão distribuídos entre todos os bancos e isto pode levar a uma crise sistêmica, ou por não conseguirem MAQUIAR e PEDALAR com tantos problemas, ou por estes se combinarem com efeitos de bolha das bolhas americana, desmascarar CRIMES FINANCEIROS da CEF, as distorções do segmento imobiliário se tornarem insustentáveis, dentre DIVERSOS outros riscos.

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  • Abestado abc 7 de janeiro de 2019 at 14:29

    Será que agora vai ?

    Uso de FGTS e poupança para financiamento imobiliário chegou no limite, diz Caixa

    Veja mais em: https://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/7857739/funding-de-fgts-e-poupanca-para-financiamento-imobiliario-tem-limite-diz-caixa

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 14:36

      Abestado abc,

      O título da matéria acima até parece ser interessante e coerente e “começam bem”, falando sobre os limites da CEF, que está com excesso de empréstimos frente a seu capital e ainda, com inadimplência oficial ANORMAL em algumas linhas específicas (ANORMAL em TODAS, mas MAQUIADA na maioria, a aberração só aparece em uma parte dela, disto não falam…).

      Ocorre que a “pseudo-solução” é preocupante: falam em vender carteira de crédito e chegam a mencionar de passagem o famoso CRÉDITO PODRE, em especial o do Minha Casa Minha Vida.

      “Recordar é viver”:

      O atual presidente da CEF trabalhou na BTG;

      A CEF já vendeu FALSOS títulos podres para a BTG, com descontos de 90% no passado.

      Mesmo que não seja para MARACUTAIAS como as já feitas antes, vender o crédito PODRE para ter mais capital disponível e assim, liberar mais empréstimos imobiliários via MCMV / FGTS, frente ao cenário de inadimplência geral do consumidor em patamar de RECORDE HISTÓRICO e idem para a inadimplência do crédito imobiliário, para o volume de imóveis retomados e dos estoques dos bancos, é sinônimo de APAGAR INCÊNDIO COM GASOLINA, ou seja, criar “incentivos” para que a inadimplência ANORMAL possa crescer ainda mais…

      No bojo desta notícia e combinando com outras informações mais acima, fica a impressão que a CEF vai deixar de dar prioridade para o financiamento para “classe média” com verba da poupança, deixando este segmento mais dependente de bancos particulares, vai deixar de conceder financiamentos à grandes empresas e governos, dentre outras medidas de contenção, tudo para poder manter o financiamento para o Minha Casa Minha Vida nos patamares atuais ou até aumentá-los, sem precisar aumentar a GAMBIARRA da redução FRAUDULENTA de provisões, como ela fez nos anos anteriores.

      Se for o que consta acima e se demonstrar consistente ao longo do tempo, será mais um prejuízo para o já SUPER DISTORCIDO segmento de imóveis que não tem financiamento via FGTS, o que provavelmente ajudará a acelerar sua volta à REALIDADE quanto aos preços, no entanto, vale sempre lembrar que o crédito SUBSIDIADO via FGTS para o MCMV só aumenta os desequilíbrios para economia e sociedade, como mencionado acima e dão um “pseudo fôlego” ao segmento imobiliário, até que surja o momento em que o FGTS se “evaporou” com as perdas do MCMV e mais a infinidade de maracutaias já aplicadas antes com uso deste dinheiro…

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      • Abestado abc 7 de janeiro de 2019 at 14:47

        Tenso… pelo menos fica claro que ninguém vai ter “juros menores” para comprar apertamento de 50 metros quadrados por 600 mil. rs

        “Guimarães afirmou ainda que os juros do crédito imobiliário não vão subir no Minha Casa, Minha Vida. Já a classe média terá que pagar mais para ter crédito ou buscar alternativa nos bancos privados.”

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        • Brazil mode OFF 7 de janeiro de 2019 at 14:51

          Mas vamos analisar o seguinte….Levando em consideração a queda mais acentuada dos preços dos imoveis, os juros um pouco mais alto em cima de um valor justo, ja é bom, fica quase na mesma

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          • CA 7 de janeiro de 2019 at 14:59

            Brazil mode OFF,

            A queda contínua dos preços dos imóveis fora do MCMV, que dependem de verba da poupança, tem relação direta com o fato das pessoas não estarem conseguindo financiamento. Ao dificultar ainda mais este financiamento, via juros maiores, irá forçar os imóveis a reduções mais intensas de preços.

            O efeito manada para redução em massa dos preços, poderá acontecer se, como esperado, a ocorrência acima vier simultaneamente com a explosão mais visível de bolha das bolhas americana e/ou bolha imobiliária chinesa e/ou agravamento da crise comercial EUA X China e/ou quando inviabilizarem o volume hoje existente do MCMV, substituindo este programa por outro ou reduzindo-o sensivelmente, sendo que a ocorrência de um ou mais destes fatores é INEVITÁVEL e como sempre digo, quanto mais PEDALAREM para adiar, PIOR será para eles mesmos, forçando reduções cada vez maiores até alcançar o vale de preços…

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            • Cajuzinha 7 de janeiro de 2019 at 15:10

              Pense como eu gostei dessa notícia! Agora é seguir o que mostra aquela outra notícia que o CA postou o link e eu coloquei um trecho:
              “a seu tempo, estão voltando
              aos níveis esperados (P.S.: ainda falta um bocado pra chegarem lá).”

              não é sobre mercado imobiliário, mas se aplica…

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          • Cajuzinha 7 de janeiro de 2019 at 15:11

            E para quem está líquido… hum…………..

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        • Cajuzinha 7 de janeiro de 2019 at 15:07

          ” A Caixa vai respeitar acima de tudo o mercado. Lei da oferta e da demanda”, completou.”

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          • Inevitable 7 de janeiro de 2019 at 15:17

            Bolsonaro acaba de twitou “Com poucos dias de governo, não só a caixa preta do BNDES, mas de outros órgãos estão sendo levantados e serão divulgados.”

            Já vimos essa história de abrir a “caixa preta” antes…
            Vem mais esta de “A Caixa vai respeitar acima de tudo o mercado”…

            Gente, não sei vcs, mas eu ainda tendo a não acreditar.

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            • CA 7 de janeiro de 2019 at 15:54

              Inevitable,

              Como diziam antigamente, “quando a esmola é muita, o Santo desconfia”.

              Estão falando sobre “regras de mercado”, quanto aos JUROS do crédito imobiliário, sendo que no ano passado, BB e CEF já foram OBRIGADOS, por falta de Capital e os diversos ROMBOS, em especial da CEF, a praticarem juros de mercado no crédito imobiliário com verba da poupança. Isto de qualquer forma seria bom se garantirem a manutenção disto ao logo dos anos, sem aqueles surtos de baixar a força para tentar dar sobrevida às ANOMALIAS, de qualquer forma, seria um bom COMEÇO e como disse acima, só por isto já ajudaria a acelerar o movimento de correção de preços, principalmente se, como prometido, não derem mais foco no empréstimo imobiliário para a classe média e deixar este mais dependente dos bancos privados.

              Só que não fizeram nenhuma menção ESPECÍFICA sobre usarem as mesmas regras de mercado para a CONCESSÃO do crédito imobiliário:

              A CEF também ajudou a criar e manter a bolha, com suas estratégias HETERODOXAS de aprovação de crédito, como aceitar transferências entre contas correntes da mesma pessoa entre 2 bancos diferentes como comprovação de renda, aceitar parente que não vai ajudar a pagar as parcelas como comprovação de renda, fazer vista grossa para super-endividamento do cliente, etc, coisas que como regra, os bancos privados não aceitam.

              A dúvida é: será que a CEF vai deixar de fazer estas GAMBIARRAS e também seguir o padrão de mercado quanto a análise e aprovação do crédito?

              Se sim, será outra grande contribuição para acelerar a volta à REALIDADE quanto aos preços dos imóveis. Sem contar que eles têm que fazer isto e manter e não voltar a fazer as GAMBIARRAS quando o setor imobiliário espernear porque não consegue mais empurrar o crédito PODRE para a CEF, este é mais um fator importante…

              Sem contar que, mesmo no cenário otimista de fazerem o que consta acima, só estarão resolvendo uma PARTE do problema relacionado ao crédito imobiliário com verba da poupança, pois no caso do SUBSIDIO do MCMV via FGTS, estariam mantendo ou ampliando, o que é muito NEGATIVO ainda, por tudo que já demonstramos por aqui INUMERAS VEZES.

              A conferir…

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  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 14:53

    O FGTS vai pra previdência privada.
    explica Zylberstajn (olhem o nome!!!) . “O que estamos propondo é que capitalização não vai onerar e vai ser feita com FGTS. Ele é mal remunerado. Há períodos que não remunera nem inflação, por isso pessoas querem sacar. Estamos propondo que conta do FGTS continua na Caixa Econômica, mas é vinculada ao CPF do trabalhador. Hoje ela é vinculada ao emprego. Estamos propondo conta vinculada ao titular da conta. Ele terá uma obrigação: juntar 3 salários. Porque juntando isso ele formou seguro-desemprego dele. Quem fica desempregado saca, por 3 meses, meio salário por mês. Juntou isso continua pingando 8% e com excedente pode comprar plano de aposentadoria no mercado e esses planos vão render rendimentos de mercado”, finalizou.
    Fipe encaminha proposta de reforma da Previdência para brasileiros nascidos a partir de 2005

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 15:08

      Alemon Fritz,

      Lembrando que o FGTS SEMPRE foi considerado a “verba mágica”, aquela que dá um rendimento PÍFIO para o trabalhador, em troca de SUBSIDIAR distorções na economia, como no caso do MCMV, ou financiar recuperações TEMPORÁRIAS e INSUSTENTÁVEIS, como o saque das contas inativas em 2017, ou financiar enorme PROPINODUTOS, como os desvios BILIONÁRIOS do FI FGTS, o caso do projeto Alice no País do Porto Maravilha, dentre outros, ou como já havia sido dito antes e reforçado agora, para servir de base para a capitalização da previdência via os próprios contribuintes.

      Apesar de já ter sido vítima de inúmeros DESVIOS, apesar de termos agora o menor patamar da série histórica de pessoas com registro em carteira que contribuem para o FGTS, apesar das construtoras estarem aumentando muito os seus lançamentos do MCMV contando com mais e mais recursos do FGTS, dentre outros meios de DILAPIDAÇÃO deste recurso, ainda assim estão planejando novas fórmulas para SECAREM o mais rápido possível a verba do FGTS, vamos aguardar os gritos de protesto do segmento imobiliário, que quer esta verba SUBSIDIADA toda para si, para tentar se salvar às custas de aumentar cada vez mais a destruição para economia e sociedade (sendo que NÃO vai se salvar, pois não opera em universo paralelo, depende da saúde de economia e sociedade como um todo)…

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      • Cajuzinha 7 de janeiro de 2019 at 15:16

        “Guimarães afirmou ainda que é preciso ter metodologia para a venda de imóveis retomados. “São 60 mil imóveis. E isso tem que ser resolvido. Você vai ter que ter uma metodologia de venda de mil imóveis, 2 mil imóveis, 3 mil imóveis ao longo do ano. A maior parte desses imóveis são da Minha Casa, Minha Vida, faixas 1 e 2.””

        As carteiras de crédito são problema grave na Caixa hoje. Nada grave em relação a capital, mas tem impacto em resultado.” Segundo ele, as carteiras de crédito vencido são um problema sério, que precisa ser resolvido.

        https://www.metropoles.com/brasil/economia-br/presidente-da-cef-classe-media-tem-que-financiar-casa-com-juros-de-mercado

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  • Seguidor do Bolha BH 7 de janeiro de 2019 at 15:19

    Presidente da Caixa sinaliza aumento dos juros do crédito imobiliário
    Pedro Guimarães diz que há um limite para captação de recursos do FGTS e da poupança e ‘e este limite chegou’
    https://www.otempo.com.br/capa/economia/presidente-da-caixa-sinaliza-aumento-dos-juros-do-cr%C3%A9dito-imobili%C3%A1rio-1.2087962

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    • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 15:41

      Vamos ver
      1) Aumento da taxa de juros do financiamento imobiliário
      2) Poupança no limite
      3) Fim do dinheiro fácil do FGTS
      4) Aumento do risco de perdas com o distrato
      5) Aumento da vacância
      Então 2019 VAI BOMBAR !!!! AGORA VAI !!!!

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      • Brazil mode OFF 7 de janeiro de 2019 at 15:47

        Tenso… mas alguem tinha que ter feito isso há muito tempo

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        • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2019 at 16:20

          -Poupança fecha 2018 com captação líquida de R$ 38,260 bi, diz BC.
          Istoe-há 56 minutos
          Com isso, o saldo total da caderneta cresceu de R$ 779,8 bilhões para R$ 797,3 bilhões de novembro para dezembro.

          800bilhoes na poupança, mais uns 640 bilhões no fgts… isso é pouco ou muito. como eles podem fazer gastar isso.(CDs, CBS..ligs)

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      • socrates 7 de janeiro de 2019 at 18:07

        mas como resolver o problema em cidades onde a movimentação do mercado é sustentada por ações ilicitas,como o hell? Parece que parente do presidente ajudou a sustentar a bolha no hell com movimentação de imoveis comerciais.

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    • CA 7 de janeiro de 2019 at 16:04

      Seguidor do Bolha BH,

      Uma “variante” de interpretação de notícias postadas acima.

      Juros maior é algo que já acontecia com CEF e BB em 2018, expectativa é que aumentem ainda mais, o que AJUDA na volta à NORMALIDADE dos preços dos imóveis.

      O que é muito importante e ninguém falou explicitamente: vão rever a CONCESSÃO do crédito imobiliário para o padrão do mercado, sem aceitar transferência entre contas da mesma pessoa como comprovante de renda, sem aceitar parentes que não vão ajudar a pagar as parcelas como comprovante de renda, sem aceitarem clientes SUPER-ENDIVIDADOS e outras práticas tão comuns na CEF? Espero que bloqueiem tudo isto também, a conferir…

      OBS: sem contar que até aqui estão prometendo manter o MCMV com verba SUBSIDIADA via FGTS, o que por si só já é muito negativo, espero que de fato acabem com isto…

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  • Cajuzinha 7 de janeiro de 2019 at 15:37

    “O desconhecimento meu e dos senhores em muitas áreas e a aceitação disso é sinal de humildade. Tenho certeza, sem qualquer demérito, que conheço um pouco mais de política do que Guedes e ele conhece muito, mas muito mais de economia do que eu”, disse o presidente.

    Guedes, por sua vez, disse que os novos presidentes de bancos são alinhados ao pensamento de Bolsonaro e que todos seguem as orientações definidas pelo presidente.

    https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2019/01/07/internas_economia,1019403/nao-podemos-errar-se-errarmos-sabemos-quem-podera-voltar-diz-bolso.shtml

    Bem, pelo menos da realidade do mercado imobiliário a família Bolsonaro parece entender…

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  • Cesar_DF 7 de janeiro de 2019 at 16:07

    Em seu Twitter, Bolsonaro prometeu “combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino”.

    Ainda no dia 3 de janeiro, o governo anunciou que iria exonerar dos cargos públicos todos os funcionários simpáticos a idéias socialistas.

    Embora tais medidas possam ser vistas como apenas “jogar para a torcida”, é animador constatar que Bolsonaro está percebendo que o verdadeiro inimigo de sua administração não é simplesmente um político rival ou uma série de más políticas que têm de ser reformadas, mas sim a ideologia socialista que causou tanta miséria e sofrimento ao redor do mundo e, particularmente, na América Latina.

    Identificar corretamente o problema subjacente é a melhor maneira de descobrir uma solução.

    Isso se alinha com a visão de Ludwig von Mises sobre a importância das idéias para uma sociedade. Mises escreveu extensivamente sobre como o fator supremo e decisivo para o sucesso ou o fracasso de uma civilização tem menos a ver com os políticos e com as instituições criadas, mas sim com as idéias fundamentais que os guiam.

    Como ele escreveu em As Seis Lições:

    “Tudo o que ocorre na sociedade de nossos dias é fruto de ideias, sejam elas boas, sejam elas más. Faz-se necessário combater as más ideias. Devemos lutar contra tudo o que não é bom na vida pública. Devemos substituir as ideias errôneas por outras melhores. Ideias, e somente ideias, podem iluminar a escuridão.”

    É óbvio que uma verdadeira revolução ideológica requer muito mais do que apenas retórica política e discursos arrebatadores. Também seria um erro confundir retórica anti-marxista com uma genuína defesa da liberdade e do livre mercado.

    Logo, a questão é como Bolsonaro conseguirá implantar políticas pró-mercado que irão realmente permitir que o Brasil seja bem-sucedido.

    Felizmente, o que a maioria da mídia ocidental vem ignorando por completo é que a ascensão de Bolsonaro não pode ser resumida a políticas populistas implantadas por governantes antigos e que descambaram em corrupção e recessão. Isso explica uma parte, mas não o todo. A verdade é que o Brasil vivenciou uma impressionante ascensão de institutos liberais/libertários, bem como de estudiosos libertários infiltrados na classe intelectual, os quais ajudaram a difundir de maneira impressionantemente rápida as idéias da liberdade e do bom senso econômico.

    Será o time de liberais clássicos de Bolsonaro capaz de entregar o serviço? A alternativa é se tornar mais uma decepção como vários outros antecessores.

    Só o tempo dirá.

    O que é certo, no entanto, é que se o Brasil for capaz de manter sua trajetória de “Menos Marx, Mais Mises”, então o país irá finalmente ser capaz de viver à altura de seu antigo e amplamente reconhecido potencial.

    Confira.

    https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2976&fbclid=IwAR2Uq9PtneG3Gg_XBhvOuBfdxFW3qKH2eOkVHCxK8pNV9L9ove6lpBHdir4

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    • Carlos 7 de janeiro de 2019 at 19:46

      Vai combater o “lixo marxista” com estes mancebos formados no curso por correspondência do astrólogo?
      Combater idiotia com mais idiotia, bananistão se supera 😀

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      • Cesar_DF 8 de janeiro de 2019 at 06:45

        Eu acompanhei as publicações do Olavo de Carvalho, por 1 semana, foi o máximo que suportei dos devaneios dele kkkkk
        Ele tem o mérito de ter sido uma voz solitária de oposição a Antonio Gramsci e Paulo Freire

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        • Carlos 8 de janeiro de 2019 at 07:30

          Voz solitária?
          Só é voz solitária para quem conhece somente o astrólogo.
          Paulo Freire foi adotado por boa parte dos pensadores de esquerda obviamente por ser de esquerda e desfilar um rascunho tosco de marxismo de boteco, foi adotado por educadores e professores porque não exige capacidade e nem trabalho, é só enrolação e papo furado, tipo de coisa que faz qualquer professor ou educador preguiçoso e ignorante parecer “engajado” e soar como se realmente se importasse com a educação dos seus pobres alunos.
          Quanto a Gramsci, só o astrólogo e outros tantos picaretas que adoram encontrar um espantalho atribuem tanta coisa a tal figura, como se o cara fosse o verdadeiro capeta quando só é cultuado por meia dúzia de viúvas da união sovética e serve de temas de debate para estudantes “engajados” de centros acadêmicos.
          Gramsci o o tal foro de São Paulo, muitos atribuem poderes gargantuanos aos dois mas ng consegue apontar alguma coisa real que os dois fizeram.

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  • Kasparov 7 de janeiro de 2019 at 16:42

    Apresentação do Ministério da Fazenda sobre produtividade brasileira, com muitos pontos que vocês conhecem bem:
    http://www.fazenda.gov.br/centrais-de-conteudos/apresentacoes/arquivos/2018/jmpm_productivity_english_dec_18.pdf

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  • Loucodf 7 de janeiro de 2019 at 17:56

    Juros do crédito habitacional para classe média serão de mercado, diz presidente da Caixa… – Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2019/01/07/juros-do-credito-habitacional-para-classe-media-serao-de-mercado-diz-presidente-da-caixa.htm?cmpid=copiaecola

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    • danielbh 8 de janeiro de 2019 at 07:04

      vixi, é agora que não vendo meu muquinfo tão cedo… 🙁

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  • Brazil mode OFF 7 de janeiro de 2019 at 21:25

    Propagandas na TV hoje (mérrevê) buscando clientes em casa de carro, parcelas de 99,00, 2000 em moveis planejados e documentação completa ganha desconto de 3000. Da pra percrber que foi uma propaganda em cima da hora, com aquelas letras que sobem na tv. Coisa simples e desesperada. rrs

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    • Cesar_DF 8 de janeiro de 2019 at 07:12

      Não sobraram muitos tolos com dinheiro, a maioria já caiu na arapuca faz alguns anos

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  • CA 8 de janeiro de 2019 at 07:24

    Sobe a notícia replicada algumas vezes acima, quanto à CEF e o crédito imobiliário, temos 2 cenários, o PESSIMISTA e o OTIMISTA.

    Abaixo colocarei o cenário PESSIMISTA e no próximo comentário, o OTIMISTA.

    1) PESSIMISTA para economia e sociedade = MEIA-BOCA:

    Visão geral – cenário PESSIMISTA:

    O novo governo quer implementar medidas PARCIAIS, que por um lado ajudam e por outro, podem prejudicar à economia e sociedade, com a finalidade de não terem um impacto tão elevado / imediato e não serem taxados de culpados pela inevitável crise no segmento imobiliário, acreditando que assim poderiam “suavizar” as consequências, pelo menos, dentro do primeiro mandato deste governo, no entanto, o mais provável é que vai estourar de forma nada suave e provavelmente dentro do mandato deste governo, logo esta seria uma estratégia ERRADA, mesmo sob a ótica dos interesses eleitoreiros.

    Detalhes – cenário PESSIMISTA:

    – Bloqueiam o pró-cotista, o financiamento com uso de verba do FGTS fora do MCMV, orientado para a classe média;
    – Mantém os juros elevados do crédito imobiliário concedido com verba da poupança, dentro dos patamares de mercado que já vinham praticando ao longo do ano passado, em função de falta de Capital e dificuldade de manter PEDALADAS e MAQUIAGENS;
    – Apesar de manterem juros mais elevados, continuam concedendo crédito imobiliário PODRE, baseado em transferências entre contas correntes de mesma pessoa como se isto fosse renda, aceitando pessoas para compor renda que não vão ajudar a pagar, aceitando clientes super-endividados e outras formas de aprovação de crédito que fatalmente levam à INADIMPLÊNCIA ANORMAL;
    – Vendem grande volume de crédito PODRE já existente, mais algumas empresas da CEF e com esta capitalização, além de pagarem suas dívidas com o Tesouro Nacional, usam uma parte para terem a liquidez necessária para SUBSIDIAR aumentos gerais no MCMV em todas as faixas, desde as faixas 1 e 1,5 que contam com 90% do dinheiro vindo do Tesouro Nacional, até as demais faixas que tem a grande parte do SUBSÍDIO vindo do FGTS.

    Consequências – cenário PESSIMISTA:

    – Criam “válvulas de escape” para o segmento imobiliário, por um lado, o aumento do MCMV permite que volumes maiores de construções e construtoras se dediquem a este segmento, por outro, as construtoras continuarão empurrando crédito PODRE para a CEF, mesmo com maiores juros, graças à continuidade das GAMBIARRAS para aprovação deste crédito pela CEF;
    – Em função do que consta no parágrafo anterior, outra consequência será o AUMENTO DA INADIMPLÊNCIA junto à CEF: se ela aumenta os juros, mas em contra-partida continua SEM CRITÉRIOS, o número de pessoas que se utilizarão das GAMBIARRAS e que depois se tornarão inadimplentes, também aumenta;
    – Para economia e sociedade, esta solução “gradualista” (=MEIA BOCA) irá colaborar para a redução dos preços dos imóveis para a classe média, pela redução do Pró-Cotista e manutenção dos juros de mercado, no entanto, do lado do MCMV, que é exatamente onde temos a maior inadimplência, aumentará o número de famílias que irão cometer o SUICÍDIO FINANCEIRO, engordando a lista de inadimplência RECORDE e prejudicando o consumo destas famílias que ficarão com menos renda disponível. Além disto, a “gradualidade” da ação garantirá a manutenção de gastos excessivos com aluguel (onde hoje já temos patamar RECORDE de pessoas nesta situação), o que também tira dinheiro do consumo e de forma análoga, quedas não tão expressivas em aluguéis comerciais, prejudicando novos negócios e a manutenção dos existentes, além de dar gás para as construtoras pedalarem com novos volumes relevantes de vendas FALSAS na planta para o MCMV, trazendo mais milhares de clientes para o SUICÍDIO FINANCEIRO e ainda, com tudo isto, com continuidade de destruição da LIQUIDEZ, o que além de provocar juros FINAIS mais elevados com prejuízo relevante à economia e sociedade, também irá colaborar para uma crise sistêmica quando combinado com efeitos de bolhas do Exterior, guerra comercial EUA X China, etc. Por fim, o incentivo ao aumento das DISTORÇÕES já extremamente elevadas entre oferta e procura, fará com que o desemprego na construção civil continue se intensificando.
    – Tudo que consta acima, característico de PEDALADAS, apenas AGRAVARÁ as inevitáveis consequências negativas de toda bolha imobiliária, garantindo que ao final do processo, que demorará mais, o vale dos preços seja ainda menor, ou seja, estarão apenas cavando um buraco maior para se enterrar. Idem para o governo, uma vez que é improvável continuarem pedalando com tudo isto por mais um mandato, as GAMBIARRAS vão gerando cada vez mais efeitos colaterais danosos e cada vez menos benefícios eleitoreiros, vide a “evolução” de Lula para Dilma e de Dilma para Temer quanto à “popularidade do presidente”.

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  • CA 8 de janeiro de 2019 at 07:44

    1) OTIMISTA para economia e sociedade = SOLUÇÃO COMPLETA E ADEQUADA:

    Visão geral – cenário OTIMISTA:

    O novo governo quer implementar medidas COMPLETAS, mesmo que com maior impacto imediato, com a finalidade de ter um resultado final melhor para economia e sociedade. O governo faria isto por estar consciente das experiências no Brasil e no Exterior, onde soluções gradualistas / meia-boca apenas aumentaram os problemas que acabaram estourando com o próprio governo que as promoveu.

    Detalhes – cenário OTIMISTA:

    – Bloqueiam o pró-cotista, o financiamento com uso de verba do FGTS fora do MCMV, orientado para a classe média;
    – Mantém os juros elevados do crédito imobiliário concedido com verba da poupança, dentro dos patamares de mercado que já vinham praticando ao longo do ano passado, de forma consistente, contínua, mesmo com todas as reclamações do setor imobiliário;
    – PROÍBEM de todas as formas, a concessão do crédito imobiliário PODRE, aquele baseado em transferências entre contas correntes de mesma pessoa como se isto fosse renda, aceitando pessoas para compor renda que não vão ajudar a pagar, aceitando clientes super-endividados e outras formas de aprovação de crédito que fatalmente levam à INADIMPLÊNCIA ANORMAL;
    – Vendem grande volume de crédito PODRE já existente, mais algumas empresas da CEF e com esta capitalização, além de pagarem suas dívidas com o Tesouro Nacional, usam o que sobrar para ajudar a cobrir os ROMBOS FINANCEIROS de dezenas de bilhões de Reais da CEF;
    – Passam a considerar o MCMV como o que ele realmente é, ou seja, algo pernóstico para economia e sociedade. Neste sentido, informam que não existirá mais o MCMV faixas 2 em diante, uma vez que este seria para a “classe média” e que criariam um novo programa para substituir o MCMV faixas 1 e 1,5 que são destinados aos mais pobres, talvez algo baseado em mutirões, no esquema do Cingapura que tivemos em São Paulo, da COHAB ou algo do gênero, mas sem todos os subsídios GARANTIDOS nas mãos das construtoras, sem benefícios para os amigos do rei e assim por diante. Para isto, primeiro teriam que garantir o equilíbrio fiscal do governo, via conseguir aprovar a reforma da previdência, a redução de vinculações de gastos orçamentários, privatizações, etc.

    Consequências – cenário OTIMISTA:

    – Sem “válvulas de escape”, os preços dos imóveis terão sua volta à normalidade muito mais rapidamente;
    – O INEVITÁVEL ajuste no segmento imobiliário, com eliminação de algumas construtoras, as que mais PEDALAVAM e MAQUIAVAM os resultados irá ocorrer, com redução imediata e mais profunda nos lançamentos. Menos pessoas sendo arrastadas para o SUICÍDIO FINANCEIRO via vendas FALSAS ou CRÉDITO PODRE, acelera o processo de recuperação REAL da economia, a recuperação da liquidez, a redução REAL e não ARTIFICIAL da SELIC e dos juros FINAIS, o aumento do consumo de forma SAUDÁVEL e NATURAL e não ARTIFICIAL como hoje ocorre de tempos em tempos, menos tempo total até que a recuperação dos empregos da construção civil possa ocorrer e novamente, de forma mais SAUDÁVEL, NATURAL e SUSTENTÁVEL, mais negócios sendo viabilizados por não terem mais custos proibitivos de aluguéis comerciais, etc;
    – No total, as consequências serão as menos danosas possíveis para economia e sociedade, de novo, ao considerarmos os efeitos TOTAIS ao longo do tempo. Ao invés de prejuízos que vão aumentando ano após ano de forma gradual, teremos um CHOQUE inicial e a recuperação poderá começar mais cedo. De qualquer forma, será DOLOROSO para muitos, em especial aqueles que aplicavam GOLPES, como as construtoras que mais atuavam nas vendas FALSAS na planta, os executivos corruptos de bancos públicos, as empresas ligadas a eles que faturavam com isto, etc.

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    • tmarabo 8 de janeiro de 2019 at 10:00

      não é tão difícil como eu pensava. a dificuldade está mais nas pressões de todo o tipo que o governo vai receber do que na complexidade de implementação, já que muito pouco do que o CA descreveu depende de apoio do Congresso na alteração da legislação.

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  • CA 8 de janeiro de 2019 at 07:53

    Minha opinião sobre qual o cenário adotado pelo governo: acho que está mais próximo do pessimista do que do otimista.

    Motivo:

    É muito RARO um governo encarar de frente uma bolha imobiliária, uma vez que ele sabe que a população vai colocar a culpa pelas consequências negativas imediatas no governante do momento, não vão acreditar que os problemas nasceram e cresceram sob o governo anterior, ao contrário, vão santificar o governo anterior porque com ele estes problemas “não existiam”. Basta ver o que aconteceu com Lula e Dilma. O Lula foi quem plantou toda a DESTRUIÇÃO causada pela bolha imobiliária, a Dilma apenas PEDALOU com estes problemas, mas toda a “responsabilidade” foi atribuída à Dilma e o pessoal acha que na época do Lula, estava tudo “perfeito”.

    Ocorre que, como sempre digo, com o passar do tempo e das PEDALADAS, os benefícios eleitoreiros ficam cada vez menores até deixarem de existir, enquanto os PREJUÍZOS REAIS para economia, sociedade e diretamente para os interesses eleitoreiros, se intensificam. Se este novo governo tiver consciência disto, o que não é muito comum, pode até ser que optem pelo cenário otimista. Na maioria das vezes, prevalece o Wishful Thinking, aquela “crença” de que “dá pra pedalar que os estragos vão ficar para o próximo”, mas eu acho que isto já foi utilizado ao extremo e não vai dar mais tempo, a conferir…

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    • Alemon Fritz 8 de janeiro de 2019 at 08:41

      acho que o mercado pode pender pro otimista inicialmente. O mercado está parado desde 2013 e isso diminuiu a corrida na planta. Aluguel caiu como investimento. A classe média investiu em mais um imóvel pra alugar ou pra filhos no boom, agora vai parar e comprar carro. Vai parecer que o governo tá tendo resultado, mas na verdade é uma freada e adaptação das pessoas (algumas não fazem contas). O foco pessimista são os créditos podres que podem ser escondidos, vendidos, empacotados e construtoras. Já As mudanças e efeitos nos distratos só aparecerão em 2021, 3 anos anos pra entregar a partir de agora (2018). A pop envelheceu e a geração mimimi não compra mais nada e anda de patinete. A única coisa que dispararia um cenário mais péssimo seria o petróleo subir muito.

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  • Carlos 8 de janeiro de 2019 at 08:11

    OFF – Algum dos admiradores por favor avise o Bozo que ele não está mais em campanha, que é presidente agora e tem que manerar nas [email protected] que fala. 😀

    Bolsonaro recua e desiste de base americana no Brasil
    Presidente fez chegar aos líderes militares, contrariados com a sugestão, que não dará curso à ideia

    https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/01/bolsonaro-recua-e-desiste-de-base-americana-no-brasil.shtml

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    • Brazil mode OFF 8 de janeiro de 2019 at 08:18

      Carlos, sempre foi assim, em todos os governos….. eu hein

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    • Cesar_DF 8 de janeiro de 2019 at 09:45

      Folha de São Paulo citando que a fonte desta informação seria “oficiais generais que receberam o recado”

      Ooohhhh ESSE BILETE É VERDADE kkkkkkk

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    • tmarabo 8 de janeiro de 2019 at 09:56

      o Carlos já está em campanha pela reeleição do Bolsonaro. assim os Bolsonaros vão ficar 20 anos no poder.

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      • Cesar_DF 8 de janeiro de 2019 at 09:57

        Tem que ser muito ingênuo para pensar que um general estaria passando informações sigilosas para a Foice de São Paulo, ou para o Brasil 247, que dá na mesma kkkkkkkkkkkkk

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        • tmarabo 8 de janeiro de 2019 at 10:02

          este papinho do Carlos é o mesmo que levou à eleição do Bolsonaro: ficam tratando bobagens como se fossem escândalos ou fraquezas do governo mas NINGUÉM MAIS CAI NESSA.
          e o que acontece é que quando surgir algo relevante contra o governo (é inevitável que surja) o Carlos vai criticar e ninguém vai dar bola, vão estar “anestesiados” depois de tanto papo furado.

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          • Cesar_DF 8 de janeiro de 2019 at 10:05

            Concordo, “quando tudo é crime, nada é crime”
            Este é o problema que está acontecendo com “assédio sexual”, “estupro”, etc, a banalização leva ao descrédito das verdadeiras vítimas

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            • Brazil mode OFF 8 de janeiro de 2019 at 11:24

              Cara, exatamente!!! Isso resume as ultimas decadas que vivemos.

              5+
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          • Cesar_DF 8 de janeiro de 2019 at 10:26

            Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
            – Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer as minhas ovelhas!
            Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum.
            Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar. E ele caçoou de todos.
            Mas um dia o lobo apareceu de fato, e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
            – Um lobo! Um lobo! Socorro!
            Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.

            Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.

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  • Cajuzinha 8 de janeiro de 2019 at 08:54

    Novo CEO do BB sinaliza corte no subsídio do crédito rural
    Rubens Novaes descartou vender o que chamou de “joias da coroa”, ativos mais importantes da instituição

    “Você tem uma posição hoje do Banco Central e da Fazenda de que você deve dar menos apoio ao juro, menos subsídio ao juros, e dar mais apoio ao seguro agrícola”, disse.

    “Essa é uma tendência nova, que eu diria que talvez venha de cima pra baixo aqui pro banco… Agora, que há essa intenção dentro do governo, eu posso afirmar que há. Trabalhar mais com seguro e menos com subsídio”, completou.

    Mais cedo, durante a cerimônia de posse de Novaes, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, adiantou que haverá novidades sobre crédito na próxima semana, mas a prioridade de sua pasta vão ser justamente os seguros.

    https://exame.abril.com.br/negocios/novo-ceo-do-bb-sinaliza-corte-no-subsidio-do-credito-rural/

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    • Alemon Fritz 8 de janeiro de 2019 at 09:13

      parece com: ” O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou a instituição é o maior banco habitacional do país, mas que o funding do FGTS e da poupança tem limite “e esse limite chegou”. Segundo ele, ao securitizar operações de crédito imobiliário, será possível oferecer mais financiamentos aos cliente.”

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  • Cajuzinha 8 de janeiro de 2019 at 09:19

    kkkkkkkkkk

    Alguém consegue explicar?

    Imóveis
    A expectativa para o mercado imobiliário é de uma retomada, após seis anos de queda. Mas o valor dos aluguéis deve se consolidar com preços mais baixos, o que torna a aplicação menos atrativa.

    https://www.destakjornal.com.br/seu-valor/seu-bolso/detalhe/acoes-dolar-renda-fixa-imoveis-veja-onde-investir-em-2019

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    • Alemon Fritz 8 de janeiro de 2019 at 09:32

      hehehe… mais negócio comprar do que alugar se o aluguel baixar bastante (o que já acontece). Ou : invista em FII, LCI, LIGs, tesouro, ao invés de comprar e alugar…

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    • marciocr 8 de janeiro de 2019 at 11:14

      chama-se “pensamento positivo”. Simples assim.

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  • Nelson 8 de janeiro de 2019 at 09:20

    Uso de FGTS e poupança para financiamento imobiliário chegou no limite, diz Caixa
    https://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/7857739/funding-de-fgts-e-poupanca-para-financiamento-imobiliario-tem-limite-diz-caixa

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  • Cajuzinha 8 de janeiro de 2019 at 11:07

    TÓPICO NOVO

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