80% das pessoas que compram imóveis entram em dívidas – SPNorte

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Comments
  • socrates 4 de fevereiro de 2017 at 17:14

    a “pressão social” para parecer ter sucesso deve ser muito pesada…

    Esse é o problema de viver o sonho dos outros

    76+
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    • Antigo 4 de fevereiro de 2017 at 19:54

      Acredito que o pensamento do amante de tijolos não é necessariamente incorreto, ele é, na verdade, desatualizado.

      As pessoas ainda hoje associam a propriedade de um imóvel como uma coisa desejável e boa justamente porque ela significou a estabilidade no passado. O Brasil passou por inúmeras perturbações econômicas, crises, inflação galopante, confisco, mudanças de regras abruptas, instabilidades mil. Durante muitas décadas ter um imóvel, um bem físico, feito de tijolos era de fato, mais seguro do que qualquer outra alternativa.

      Tudo isso mudou. Hoje é bem mais fácil conseguir aplicações financeiras altamente rentáveis e com muito mais liquidez do que um imóvel.
      O mercado é mais regulado, a moeda está razoavelmente estável, o governo (apesar de ainda ser uma bagunça) tem regras mínimas de responsabilidade fiscal.

      Seguindo em direção contrária, o preço dos imóveis foi inflado pela bolha, tornando sua aquisição algo proibitivo para a imensa maioria da população…

      Quando um bricklover pensa em tijolo, ele pensa em algo seguro e rentável. Essas duas coisas são realmente muito desejáveis.

      O problema é a associação errada… O imóvel hoje não é seguro, pois não é comprado à vista e na prática pertence ao banco. Também não é rentável, pois não há nenhuma perspectiva ou garantia de valorização, sem contar os custos cada vez maiores de manutenção.

      Para corrigir esse pensamento, bastaria trocar imóvel por educação financeira. Aí sim todos veriam a roubada que é adquirir bolhudo nesse momento da economia.

      75+
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      • Alemon Fritz 4 de fevereiro de 2017 at 20:37

        após a venda na planta vem outra jabuticaba:

        “Direito de laje: explicando para quem quer entender”

        (a laje não é um condomínio)

        http://noticias.r7.com/brasil/jus-navigandi/direito-de-laje-explicando-para-quem-quer-entender-01022017

        leiam e se assustem. …

        13+
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        • Lopes_Eng 4 de fevereiro de 2017 at 20:49

          WTF! Dá pra vender o espaço aéreo???

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          • Alemon Fritz 4 de fevereiro de 2017 at 20:52

            dá pra cobrar iptu, luz, água, etc etc… mas não está regulamentada corretamente, mas o direito já existe… e não precisava criar esse. Inventaram mais essa.

            7+
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        • Antigo 4 de fevereiro de 2017 at 20:56

          Calma que estou processando ainda… não entendi

          Depois do imóvel na planta, imóvel na nuvem agora, pode isso?

          Quando falam que todos de boa fé tem direito a um lugar no céu não era bem isso que queriam dizer.

          Como fica o logradouro? “Avenida Cumulo Nimbus, 32, ao lado da nuvem de chuva. Carteiro favor jogar a correspondência para cima”

          29+
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          • Antigo 4 de fevereiro de 2017 at 21:01

            Acabei de pesquisar mais e vi que o direito abrange o subsolo também.
            Agora tanto que mora no céu, quanto quem mora no inferno, terá direito de escriturar sua unidade autônoma.

            17+
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      • Hunter 4 de fevereiro de 2017 at 20:46

        Comprar imóvel, em si, não é problema.
        É bom ter uma residência fixa, criar vínculos. Uma experiência que o valor vai se potencializando com o tempo.
        Ocorre que não dá pra meter os pés pelas mãos e o brasileiro tem esse problema sério.
        A questão é que as coisas com os imóveis são sempre de uma grandeza imensa, envolvendo montantes altos.
        Aí, o resultado sempre é pior.
        Se tem uma coisa que tenho concluído, ultimamente, é que nossa cultura de compra a crédito, comprometendo o futuro (próprio e dos filhos, netos, …), tinha que ser mudada radicalmente.
        Não vou sugerir que o governo regule isso ou aquilo, mas as imiciativas de conscientização precisam continuar cescendo.

        24+
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  • odorico 4 de fevereiro de 2017 at 17:22

    Eu já tive imóvel. Vendi e moro de aluguel. Exceto aqueles que conhecem minha renda e investimentos, sou visto como um perdedor. Perdedor que ajuda todos irmãos com imóvel e ainda mantém pais idosos e ainda dá uma mesadinha para sobrinhos. E o melhor, no balanço mensal o patrimônio sobe. No ano de 2016. 150k de acréscimo patrimonial. Se não bem planejado, imóvel e outros financiamentos são a escravidao do mundo moderno.

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  • Ilusionista 4 de fevereiro de 2017 at 17:39

    nada mais é do que “neurobranding”, técnicas de vendas pela emoção.
    melhor dizendo, entrar dentro da mente das pessoas para despertar o desejo adormecido para compra imediata.
    “O momento é agora”, “compre antes do aumento”, etc.
    O único probleminha é o efeito colateral, perder a noção do que está pagando e da capacidade de endividamento pelos próximos dias, meses, anos, décadas, podendo chegar a 1/3 de um século…..
    algumas técnicas conhecidas…
    Som na loja: uma pesquisa no Reino Unido revelou que uma música agradável faz o consumidor ficar mais tempo na loja, ter vontade de voltar, recomendar para outras pessoas e gastar mais.
    Estender um tapete vermelho: nosso cérebro associará a realeza, e dará o sentimento de Eu sou a pessoa mais importante daqui… devo ser tratado como um rei.
    Ar Condicionado: nos proporciona uma temperatura agradável, sendo frio ou calor. È um item que não pode faltar na maioria dos ramos de negócio. Detalhes em Vermelho: coloque sempre quadros, vasos, detalhes em vermelho.
    Imagens de infância que nos remetam e nos lembre momentos agradáveis de nossas vidas são muito eficientes sempre…

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    • Ilusionista 4 de fevereiro de 2017 at 17:50

      para quem quiser se aprofundar no assunto…

      http://pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcger/article/viewFile/2942/2774

      12+
  • Trader 4 de fevereiro de 2017 at 18:14

    Concordo com o Socrates.
    A pressão é muito grande para a pessoa ter um imóvel.
    No meu trabalho ficam as pessoas se vangloriando por terem um imóvel, mas ninguém conta que não consegue mobiliar e que as prestações que vencem em 35 anos pesam no bolso.
    Acho que escolhi ser um fracassado socialmente.

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    • Alemon Fritz 4 de fevereiro de 2017 at 20:57

      O que me desmotiva a ter um imóvel é a qtidade de documentos, certidões, taxas, cartas, laudêmio, etc.. minha funcionária descobriu sexta que a casa que ela vive a 35 anos é do banco Bamerindus ainda, como ela se separou e o marido morreu ela vai ter que regularizar um monte de coisa pra vender, segundo ela..
      Sem contar os problemas de herança (famílias complexas de hoje em dia, de união)…

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      • Carlos 4 de fevereiro de 2017 at 21:11

        Temos um sistema cartorial do século 18 e não vejo iniciativas para se extinguir ou modernizar isto.
        Na minha opinião isto não mudo devido aos interesses múltimplos e poderosos que se beneficiam da burocracia e da enarquia jurídica no Brasil.
        Quem se lembra da identidade única, projeto iniciado no primeiro mandato de FHC e que foi paralisado porque segundo a imprensa na época os computadores foram roubados.
        E ficou-se por isto mesmo.

        28+
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        • Carlos 4 de fevereiro de 2017 at 21:15

          http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1506200309.htm

          9+
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          • socrates 4 de fevereiro de 2017 at 21:34

            excelente, Carlos! Esse link contem materia importantissima. Interessante observar que o governo até tentou fazer algo positivo, mas transparencia é palavrão para muitos que preferem que o Brasil continue sendo o que sempre foi… Para que simplificar se é possivel atrapalhar?

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      • Rene Fraçoá 5 de fevereiro de 2017 at 10:27

        Quando comprei no leilão foi um pandemônio essas documentação toda, incrível, mas tinha eu de descobrir os documentos que a CEF pedia, foram 90 dias de certidões que venciam, a moça da CEF era uma tonga, envolvia na transação duas agências e mais a gerência de alienação + consorcio (sim eu já fiz essa burrada) cara eu perdi os cabelos, valeu os 100% de lucro em dois anos, hoje descobri que posso chegar perto disso sentado no sofá de casa sem cartório nenhum. Ai desiste de ter imóveis primeiro pela burocracia, o trauma foi grande, tão grande que decidi não ter mais nada no nome.

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  • Carlos 4 de fevereiro de 2017 at 20:49

    OFF – Estamos rumando para uma terceira guerra mundial?

    Para quem está preocupado ou tem interesse em estudar sobre o assunto sugiro a leitura deste artigo, não é longo e tem alguns pontos interessantes como a influência da recessão e crise econômica além de alguns links para iniciar a pesquisa.

    http://www.ntnews.com.au/news/world/how-much-longer-will-peace-hold-out/news-story/d8f648b0e46dc328970b9709f972a301?nk=1b57132019f303d815bcf0a2a6cead7c-1486251504

    Um addendum para as “trumpetes”, este jornal é de propriedade da News Corp de Rupert Murdoch, dono entre outras coisas da Fox, e que dita suas diretivas políticas.

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    • Carlos 4 de fevereiro de 2017 at 20:58

      Para quem quer brincar sugiro o Nukemap, não tem o bananistão mas você pode arrastar o alvo e jogar suas bombas 😀

      Na simulação um W-78 Minuteman III do arsenal americano bombando o centro de sampacity.

      http://nuclearsecrecy.com/nukemap/?&kt=350&lat=-23.5477964&lng=-46.6202609&hob_opt=1&hob_psi=5&hob_ft=7220&fallout=1&ff=50&zm=12

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  • reznor 4 de fevereiro de 2017 at 21:38

    sobre o tópico…
    dando nome aos bois. quem são essas pessoas? onde vivem? o que fazem?
    seguem dados da 6ª edição da Radiografia do Crédito e do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

    1 – Porcentual de famílias endividadas por capital brasileira
    5 maiores
    Curitiba/PR – 86%
    Florianópolis/SC – 85%
    Boa Vista/RR – 82%
    Brasília/DF – 78%
    Natal/RN – 76%

    5 menores
    Teresina/PI – 53%
    Salvador/BA – 52%
    São Paulo/SP – 49%
    Belo Horizonte/MG – 38%
    Goiânia/GO – 34%

    2 – Número absoluto de famílias endividadas
    5 maiores
    São Paulo/SP – 1.890.447
    Rio de Janeiro/RJ – 1.294.260
    Brasília/DF – 708.550
    Curitiba/PR – 538.939
    Salvador/BA – 491.053

    5 menores
    Vitória/ES – 79.974
    Macapá/AP – 79.564
    Boa Vista/RR – 73.628
    Rio Branco/AC – 68.181
    Palmas/TO – 56.840

    3 – Parcela da renda mensal comprometida com dívidas
    5 maiores
    Manaus/AM – 42%
    Boa Vista/RR – 41%
    Teresina/PI – 41%
    Natal/RN – 36%
    Brasília/DF – 35%

    5 menores
    Maceió/AL – 27%
    Belém/PA – 27%
    Recife/PE – 23%
    Aracaju/SE – 14%
    João Pessoa/PB – 13%

    4 – Valor médio mensal de dívidas por família
    5 maiores
    Vitória/ES – R$ 3.222
    Porto Alegre/RS – R$ 2.296
    Curitiba/PR – R$ 2.133
    Belo Horizonte/MG – R$ 2.068
    Florianópolis/SC – R$ 2.042

    5 menores
    São Luís/MA – R$ 1.056
    Fortaleza/CE – R$ 992
    Aracaju/SE – R$ 784
    Maceió/AL – R$ 747
    João Pessoa/PB – R$ 612

    5 – Porcentual de famílias com dívidas em atraso
    5 maiores
    Boa Vista/RR – 44%
    Macapá/AP – 41%
    Belém/PA – 36%
    Cuiabá/MT – 35%
    Manaus/AM – 35%

    5 menores
    Teresina/PI – 17%
    Belo Horizonte/MG – 16%
    Palmas/TO – 14%
    Brasília/DF – 14%
    João Pessoa/PB – 10%

    desculpem-me pelo longo post
    fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/10/proporcao-de-familias-endividadas-cai-de-62-em-2013-para-58-em-2016.html

    28+
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    • Alemon Fritz 4 de fevereiro de 2017 at 22:18

      Estranho o RJ ser a 2a maior proporção e não aparece nas outras medidas…
      brasilia, curitiba etc aparecem mais xx… estranho.

      6+
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      • reznor 4 de fevereiro de 2017 at 22:52

        costumo ouvir isso aqui em CWB com frequência: o curitibano tem BMW na garagem, mas quando se abre a geladeira dele só se encontra uma garrafa d’água. 😉

        28+
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      • BolhistaBR 5 de fevereiro de 2017 at 05:43

        RJ e Sp têm os maiores números, mas como a população é bem maior do que nas outras capitais a % das famílias não aparece na lista das 5 maiores.

        5+
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    • Rene Fraçoá 5 de fevereiro de 2017 at 10:22

      Curitiba só tem 62.000 famílias no azul!! A minha, do From, do Reznor e mais 15% de todas as que conhecemos por essas bandas.

      8+
  • Chapolin 4 de fevereiro de 2017 at 21:41

    Melhor que a entrevista é o Corvo nos comentários dando a real.

    http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/a-demanda-por-imovel-de-baixa-renda-nao-caiu-diz-presidente-da-mrv.ghtml

    “Sou corretor de imóveis aqui em Recife,e o que Eduardo Fischer está falando que não teve muita queda na demanda de imóveis MCMV é mentira,trabalho neste setor de baixa renda e perdi 70% de contatos de vendas no mercado imobiliário,o cenário não é o que ele está apresentando nesta entrevista,claro,ele quer vender seus produtos,então,tem que amenizar a crise para os compradores.”

    49+
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    • reznor 4 de fevereiro de 2017 at 21:47

      outro comentário de ouro:
      Zilda Leal
      HÁ 10 HORAS
      É aqui nos comentários que lemos as informações verdadeiras. Obrigada, colegas.
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    • Antigo 4 de fevereiro de 2017 at 21:51

      KKKKK

      Esse ano está aumentando o número de corvos mitos. Acho que a falta de milho tá afetando o cérebro deles, aí se libertam e falam a verdade.
      ———————-
      Alguns comentários mitos:

      Gustavo Oliveira

      2017-02-04T15:15:55

      Aposto que os donos da MRV jamais morariam num imóvel com a qualidade MRV…
      ———————-
      Cesar

      2017-02-04T14:21:07

      Muitos vão sacar o FGTS para sustentar a família em alimentação, vestuário e saude. Aliás os imóveis dá MRV são de péssima qualidade em muitos não se pode nem colocar armário nas paredes, pois são de gesso e não suporta o peso.
      ———————-
      Evandro

      2017-02-04T10:00:44

      O que seria um imóvel de baixa renda? Antigamente se vendia um apartamento de 45 mts por em média de 70 a 100 mil reais com uma vaga, hoje esse mesmo apartamento custa mais de 250 mil, um roubo!
      ———————-
      Rafael

      2017-02-04T14:33:09

      O gênios do governo pensam: a MRV tem 100 apts para vender a 100 reais e tem 100 pessoas dispostas a comprar, então se, eu, governo, aumentar o credito para que 200 pessoas possam comprar os apts, a MRV construíra mais cem e vendera os agora 200 apt pelos mesmo 100 reais de antes. Mas o que aconteceu na vida real: a MRV construiu apenas mais 20 e vendeu pelo dobro do preço para as pessoas entres as 200 disposta a pegar. kkkk

      31+
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      • reznor 4 de fevereiro de 2017 at 21:54

        antigo, se vc verificar a qualidade dos comentários só tem bolhista!!!
        ou é tudo daqui do blog, ou a mentalidade do brasileiro está mudando.
        estou sonhando?!

        30+
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        • Antigo 4 de fevereiro de 2017 at 22:11

          Vamos torcer que esteja mudando!

          Chega um ponto que a verdade fica tão evidente que até o povo mais simples começa a ver.

          16+
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        • odorico 4 de fevereiro de 2017 at 23:21

          Péssima notícia para pnj

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          • Leonardo M. 4 de fevereiro de 2017 at 23:52

            Antigamente o povo tinha R$15mil ou R$25mil pra dar entrada em um imóvel.
            Hoje R$25.000,00 é grana alta. Quem tem não gasta e quem quer gastar não tem.

            Aqui na cidade nova onde moro no interior de SC o que mais vejo é gente tentando vender o carro, porém as ofertas são apenas carro + velho com outra parte em dinheiro.
            O escambo voltou com força

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    • Bolha BOSS 5 de fevereiro de 2017 at 13:32

      Merece topico do comentário, ao melhor estilo Caneta desesquerdizadora

      8+
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  • De-boa-na-bolha 5 de fevereiro de 2017 at 07:25

    Bancos retomam número recorde de casas e apartamentos de inadimplentes.
    http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/bancos-retomam-n%C3%BAmero-recorde-de-casas-e-apartamentos-de-inadimplentes-1.443979

    “Mas, também em função da crise, a quantidade de imóveis vendidos nos leilões não seguiu a mesma tendência da oferta. “Aumentaram os leilões, mas o número de vendas fechadas foi mantido”, afirma. ”
    Está ficando fácil ! the wonderful world.

    14+
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    • Ilusionista 5 de fevereiro de 2017 at 09:15

      tenho notado nestes dois últimos anos bons negócios, proprietários de veículos populares dando como parte de pagamento carros na tabela FIPE para aquisição de veículos mais luxuosos, estes com desconto de 30% na mesma tabela FIPE, pagando a diferença em dinheiro vivo.
      Para aqueles que deram “um passo maior do que a perna” não resta alternativa, ou perde dinheiro no desconto do SUV mas, por outro lado, é melhor um Uno Mille pelado” do que ficar a pé….

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  • De-boa-na-bolha 5 de fevereiro de 2017 at 07:29

    O fato é que a medida foi tomada em uma fase em que os leilões não estão trazendo tantos resultados mais. Segundo o leiloeiro oficial da GP leilões, que é também diretor do Sindicato dos Leiloeiros de Minas Gerais (Sindilei-MG), Gustavo Costa Aguiar Oliveira, a maior dificuldade é que os preços não estão atraentes.
    O que ocorre é que no segundo leilão os imóveis são vendidos pelo valor da dívida. Como muitos estão perdendo os apartamentos no início do financiamento, os lances iniciais nos leilões são muito próximos dos valores de mercado.
    No final da matéria há até gráficos, estão valorizando o assunto.

    18+
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    • Knolan 5 de fevereiro de 2017 at 09:03

      Vejo isso também.
      Acompanho (por cima) leiloes de imoveis tem uns 5 anos ja. No início os preços eram atraentes. De uns 3 anos pra cá, as avaliações bolhudas começaram a chegar nos imóveis de leilão. Resultado: pouquíssimos lotes vendidos

      11+
  • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 08:15

    Crise aquece mercado de leilões judiciais

    são resultado de processos maduros que começaram a tramitar há cerca de cinco anos!! . Por isso, daqui para frente, o número de leilões será crescente, dizem advogados

    http://extra.globo.com/noticias/economia/crise-aquece-mercado-de-leiloes-judiciais-20872716.html#ixzz4XoBU1FDt

    9+
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  • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 08:24

    Rio perde 4.524 lojas e comércio fica de cara nova

    Foram abertas 42 novas FARMÀCIAS , para remédios e cosméticos
    A JAC saiu e deu lugar a um PetSHop

    http://oglobo.globo.com/economia/rio-perde-4524-lojas-comercio-fica-de-cara-nova-20876658#ixzz4XoDCFmU8

    8+
  • Seguidor do Bolha BH 5 de fevereiro de 2017 at 08:33

    Agora é o momento das muitas notícias sobre retomada de imóveis pelos bancos. Uma nova bolha, a bolha das devoluções. Mas não disseram que na Banania era diferente dos EUA?

    Bancos retomam número recorde de casas e apartamentos de inadimplentes

    http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/bancos-retomam-número-recorde-de-casas-e-apartamentos-de-inadimplentes-1.443979

    12+
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  • From_The_Tower 5 de fevereiro de 2017 at 08:38

    Esse endividamento / inadimplência aqui de Curitiba eu suspeitava… mas não tinha certeza.
    Morando aqui há 02 anos eu vejo nos detalhes que é verdade.
    Conheço dezenas de pessoas que se endividaram para “manter o padrão social”. Tijolos, carros, motos, etc.
    Eu gosto pois me beneficio nas duas pontas. A oferta de imóveis é enorme…. e o pessoal não se importa de receber 0,20% de aluguel…. e ganho nos juros dessa turma que adora um carnêzinho.

    39+
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  • From_The_Tower 5 de fevereiro de 2017 at 08:42

    Repeteco:
    Quem tem dinheiro para comprar á vista e o dinheiro veio do suor do PRÓPRIO ROSTO (real por real) NÃO COMPRA. ALUGA.
    Quem não tem dinheiro…. ACEITA o PREÇO e ENDIVIDA-SE a longo prazo. Pois não sabe e não entende o tamanho da TROLHA.

    55+
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  • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 10:26

    Eu estava olhando o bonus demográfico do Brasil. Ele praticamente acabou.

    Como agravantes recentes tivemos a Zika, agora a febre amarela (61 mortos). O quadro é pior que se pinta. Mortalidade nas cadeias (+200), queda do avião do time, queda no pib… Acidente de Mariana, acidente na passarela do rio e Minas, boate Kiss.
    O ultimo estudo indica 21.000 crianças morrem no parto (cesarianas forçadas pra acelerar, ou prematuras com todas as consequências).
    Acrescentar o discurso pro-aborto e os ismos que aumentaram.
    Temos apenas um pequeno aumento nos próximos 5-6 anos de jovens que estão agora com 16 anos.. Depois já era…
    nem as mudanças na previdência vão segurar o que vem por aí. O numero de idosos vai “dobrar”. de 5% pra 10%. Essa é uma parte da “demanda” que vislumbram os corvos… mas essa galera já tem imóvel agora. Mas agora já estou preocupado com outros aspectos.

    22+
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    • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 10:38

      Zika: 10.500 natimortos, e + 3.200 com microcefalia (212.000 pessoas infectadas)
      Dengue= 680 mortes
      Chicocunha= 236.000 pessoas ficaram doentes. (impacto economico)

      http://novojornal.jor.br/cotidiano/entenda-a-diferenca-entre-zika-dengue-e-chikungunya

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      • Antigo 5 de fevereiro de 2017 at 11:13

        Alemon, infelizmente isso só está começando.

        Se não encontrarem uma vacina/cura/tratamento para a Zika logo, todo verão teremos essa quantidade de natimortos e micro-cefálicos… O Aedes está vencendo a guerra contra o Brasil há décadas, e agora ele está super poderoso. Até a febre amarela voltou.

        Além de reduzir o bônus demográfico, e todos os impactos na vida que uma pessoa com microcefalia tem, ainda teremos os impactos econômicos. Essas pessoas podem ter dificuldade de aprendizado e de inserção no mercado de trabalho, passando a ser efetivamente um problema social e dependendo de ajuda da família ou do governo…

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        • Antigo 5 de fevereiro de 2017 at 11:21

          E só para complementar, sem querer ser ser agourento, mas provavelmente ainda teremos no Brasil, para os próximos verões, novas doenças transmitidas por mosquito.

          Uma delas, chamada Mayaro, já está rolando no Haiti, e não demora a chegar aqui. É parecida com o Chikunguya, e vem do aedes também.

          Outra, chamada de Febre do Nilo Ocidental, já existe há anos em alguns países. Não é transmitida pelo aedes, mas do jeito que esse mosquito é sinistro, não duvido que ele se torne um vetor nas terras bananenses.

          Com o aquecimento global e verões cada vez mais quentes, essas doenças se proliferam facilmente, já que os insetos adoram calor.

          Sinceramente não vejo oportunidade para crescimento populacional significativo…

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        • Knolan 5 de fevereiro de 2017 at 19:03

          Acidente de Mariana meus amigos. O Rio Doce morreu. Morreram os peixes e sapos. Verão seguinte, febre amarela em Minas e Espirito Santo. Quem acha que é coincidência?

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      • Carlos 5 de fevereiro de 2017 at 22:22

        Perdemos o bonus demográfico e as corridas pela educação e pela produtividade com os chineses e indianos.

        Banânia R.I.P

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    • Leonardo M. 5 de fevereiro de 2017 at 12:52

      Mais os milhares de brasileiros tentando a vida no Canadá, EUA e Inglaterra.
      Parece que existem 3 milhões de brasileiros só nos EUA. Em Boston MA e região eu sei que já tem um s 700mil, FL uns 300mil e o restante espalhados pelos EUA.

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  • CA 5 de fevereiro de 2017 at 11:10

    Complementando o que colocaram acima, teremos na imprensa uma “bolha de bolhas”, ou “uma bolha de omissões e enganações” para o grande publico:

    O Amorinha já tinha falado sobre bolha dos distratos, termo que logo foi adotado pelo corretor de imóveis que escreve para o site Resimob.

    Em breve, irão falar sobre a bolha de endividamento, a bolha de inadimplência, depois virá a bolha de leilões, a bolha de preços, etc.

    Eles até conseguiram pular e passar batido pela bolha de empregos da construção civil. Ninguém mais lembra de um estudo da Bain Company sobre a construção civil ser um dos motores da economia, não é mesmo? Na época, mostravam como a participação da construção civil na geração de empregos formais havia dobrado no período de 2006 a 2009. Isto fez com que a crise internacional parecesse uma “marolinha” em 2009, fez com que tivéssemos efeitos em cascata para toda a economia e levasse ao eufórico crescimento de mais de 7% do PIB logo em 2010. Como sempre, a explosão foi rápida, graças ao aparecimento de um volume anormal de distratos a partir de 2011, com piora relevante já em 2012 e em 2013 a geração de empregos formais da construção civil voltou a um patamar próximo ao que tinha antes deste inflar ARTIFICIAL que foi gerado graças às vendas FALSAS na planta. Observar que em 2013 a operação Lava-Jato sequer havia se iniciado. Apesar da obviedade quanto ao que aconteceu aqui, esta foi uma das bolhas que pularam e fingiram que nem existiu…

    Outra bolha que o pessoal passou batido, foi a bolha do crédito imobiliário. Depois de um crescimento meteórico e ANORMAL, onde o crédito imobiliário concedido com verba da poupança (SBPE) passou a ser em 2011 mais de 22 vezes o que era em 2005, em 2015 tivemos queda de 30% e em 2016 nova queda de 38%.

    Mais uma bolha apoteótica que foi ignorada solenemente pela imprensa: a bolha das construtoras. Com crescimento vertiginoso e ANORMAL em lançamentos e vendas FALSAS na planta a partir de 2008, algumas construtoras viram seus resultados explodirem poucos anos depois. O exemplo mais emblemático foi o da PDG, onde ela se tornou em 2011 a maior empresa do segmento das Américas (sim, incluindo os EUA), para logo em 2012 ter prejuízo de mais de R$ 2 BILHÕES e desde então, aos trancos e barrancos e com uma infinidade de apoios, vir adiando a sua quebra oficial, algo que foi repetido em menor escala por outras construtoras, exatamente dentro do mesmo período. De novo, algo que não leremos nada a respeito na grande mídia.

    Para concluir: o que consta acima como sempre, são amostras. Tivemos muito mais evidências do que estas quanto a existência de uma bolha imobiliária no Brasil. Claro que os agentes que se beneficiaram desta bolha imobiliária preferem ignorar parte destas evidências, inventar nomes diferentes para outra parte delas, fazer de conta que não são anomalias, etc, mas isto, de fato, não resolve nada, ao contrário, a realidade está se impondo e o único efeito de tentarem manter o ILUSIONISMO a qualquer custo, é garantirem que os efeitos negativos para eles e para toda sociedade só irão piorar…

    49+
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    • Knolan 5 de fevereiro de 2017 at 19:25

      ??????
      Simplesmente épico

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  • elio nunes 5 de fevereiro de 2017 at 11:55

    CA essa foi uma “das” melhor analise que já vi em todo o BLOG até hoje………

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    • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 12:48

      tinha stand de vendas nos supermercados toda semana, não era bolha
      tinha feirão da caixa 6x por ano, não era bolha
      tinha corvo de camaro ou land rover na frente das corvolárias
      tinha “torre” toda vendida na planta.
      Tinha viagens e Cruzeiros pelos mares todo fim de semana, não tinha bolha
      tinha paleta mexicana e foto de cerveja importada no face todo dia
      tinha passeio de lancha e pau de selfie e Telexfree..
      tem bolha de falências, de distrato, de invasão, de leilão, de desempregados, mas não tem bolha imobiliaria. só eu que era pobre.
      descontos de 35% e mercado estável há 4 anos…não é bolha,
      56bilhoes em créditos podres e 11bi em shadow, não foi bolha
      esse ignóbil frutinha enxerga bolha nos EUA e China, e não enxerga aqui..

      36+
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  • Cajuzinha 5 de fevereiro de 2017 at 12:13

    de 11 apartamentos percorridos pelo CORREIO no circuito Barra-Ondina, oito estão cobrando preços até 58,3% menores pela locação durante a maior festa do ano.

    Há dez anos, o empresário Salomão Sales aluga para a temporada de Carnaval uma loja e dois apartamentos que tem no circuito Barra-Ondina. No ano passado, ele alugou os dois imóveis por R$ 15 mil e R$ 12 mil. Dessa vez, a situação está diferente.

    Sem conseguir fechar negócio com os poucos interessados que entraram em contato através de ligações ou do site OLX, a alternativa foi reduzir em até 58,3% o preço do aluguel de até 15 dias para o Carnaval: passou para R$ 7 mil e R$ 5 mil, respectivamente. “Está terrível em relação aos outros anos. Eu recebia cem ligações no celular, dessa vez foram poucas: umas duas ou três”, desabafa.

    http://m.correio24horas.com.br/noticias/single/noticia/precos-de-imoveis-para-quem-quer-curtir-a-folia-em-salvador-estao-mais-baixos/?cHash=ddbe6019e74d2905c291a5489129d725

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  • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 12:25

    Aproveitando a carona do tópico, para quem interessar, segue uma análise gráfica mais sucinta do endividamento das famílias com a casa própria em São Paulo e no Brasil por faixa de renda, cruzando também a evolução do endividamento habitacional em relação à renda de 12 meses e a trajetória de valorização dos imóveis segundo o IVG-R. A fonte dos dados da PEIC são da CNC e Fecomércio-SP

    LINK DA ANÁLISE:
    https://s23.postimg.org/me4jathqj/AN_LISE_DE_ENDIVIDAMENTO_HABITACIONAL.png

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  • antifragile 5 de fevereiro de 2017 at 13:06

    Em tempos de crise, uns choram e outros vendem lenços. Esta semana eu tive a oportunidade de conhecer um dos que vendem lenços.

    Perto de um dos principais hospitais de Fortaleza, fica a lojinha do seu F.S. Ele produz placas e faixas para anúncios de todos os tipos. Passo por lá quase todos os dias, e sempre tive curiosidade de ir lá conversar com ele, principalmente depois que notei a quantidade de placas que ele deixa na calçada. Na última sexta-feira pude sair mais cedo do trabalho, então decidi dar um pulinho lá para conhecê-lo.

    “Antigamente eu só fazia faixas pra festas de forró e de aniversário, mas a demanda por isso acabou. Hoje é praticamente 100% pra venda e aluguel de imóveis”, diz o seu F.S. No estabelecimento, praticamente não há espaço para ele guardar as dezenas de placas e faixas que ficaram prontas só nesta semana, e que estão só aguardando os clientes virem pegar. “Eu deixo algumas na calçada pra secarem mais rápido, porque não tem mais espaço pra guardar aqui dentro”.

    Pergunto a ele que tipo de cliente costuma receber com mais frequência. “Tenho alguns clientes corretores, mas passei também a receber muito pedido de proprietário”. Ele conta que alguns clientes encomendam logo duas placas: uma para venda, outra para aluguel.

    “Pra mim tá sendo ótimo, né? Com mais pedidos, tou podendo pagar a faculdade da minha filha. Mas eu sei que isso não vai durar muito tempo, estou já vou me preparando pra quando o movimento diminuir”.

    Pergunto a ele quando ele acha que isso vai acontecer. “Ah, não sei, mas com certeza não vai ser em 2017”, profetiza ele. “Agora que começaram pedidos por faixas e placas maiores, pra chamar mais atenção. Parece que tá difícil vender, né?”

    44+
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    • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 13:10

      Bolha de placas, alguem previu isso… kkk

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    • Antigo 5 de fevereiro de 2017 at 13:22

      Muito bom!!!
      Sensacional!
      Não deixe de acompanhar o senhor F.S. nos próximos meses

      Certamente o movimento na loja dele é um bom termômetro para a bolha

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    • Bolha BOSS 5 de fevereiro de 2017 at 13:36

      Um simples produtor de placas, que manja mais de economia do que muito ex ministro da fazenda por ai.

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    • Rene Fraçoá 5 de fevereiro de 2017 at 13:53

      Tenho visto placas gourmet in CWB.

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    • Leonardo M. 5 de fevereiro de 2017 at 18:06

      Logo teremos franquias especializadas pra fazer placas e sendo vendidas por R$50.000,00 com muita gente comprando.
      Será que teremos placas gourmet?

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  • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 13:07

    O que preocupa é a evolução do preço dos imóveis. O IVG-R mostra uma queda da faixa de 542, atingida em set-2014, para a faixa de 455, atingida em junho-2016, último mês de coleta do Banco Central, uma queda de 16% nominal em pouco mais de 1 ano e meio dos preços dos imóveis no Brasil. (-16%)

    Estouros de Bolhas ou “sub-bolhas” de Crédito não costumam terminar bem para os bancos, seja por meio da explosão de inadimplência, seja por reavaliação de ativos, reavaliação essa que termina inexoravelmente por impactar nas relações de liquidez correntes dos bancos, isto é, novas relações “ativo-passivo”que, por conseguinte, voltam a retroalimentar negativamente a oferta de crédito;
    tudo resumido em “menos lucros”.
    https://br.investing.com/analysis/a-situa%C3%A7%C3%A3o-dos-bancos-diante-de-um-iminente-colapso-do-cr%C3%A9dito-e-im%C3%B3veis-200155369

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    • CA 5 de fevereiro de 2017 at 14:17

      Alemon Fritz,

      Este é parte do motivo pelo qual os bancos promoveram um credit crunch (redução da oferta de credito) na ordem de R$ 1 TRILHÃO de um ano para cá, proporcionalmente ao tamanho do nosso PIB, o mesmo que ocorreu nos EUA durante a explosão da bolha imobiliária por lá. Segue artigo que menciona a pesquisa a este respeito e mais informações sobre o tema:

      https://www.google.com.br/amp/m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,crise-de-credito-tirou-r-1-trilhao-da-economia-e-aprofunda-a-recessao,10000095229.amp?client=ms-android-samsung

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  • CA 5 de fevereiro de 2017 at 13:16

    Lembrando alguns detalhes a mais:

    1) As famílias no mês a mês não pagam “apenas” os serviços da dívida, conhecidos como juros, portanto é incorreto considerar apenas os juros como pesando no orçamento das famílias. As famílias pagam o valor total da “parcelinha” do financiamento imobiliário, que inclui despesas inúteis que os bancos empurram para elas (seguro, etc) e parte do principal, é isto que pesa no orçamento delas e é por isto que 80% delas ficam endividadas e complicadas em sua situação financeira como demonstrado na pesquisa mencionada no artigo do tópico de hoje, principalmente quando temos um banco como a CEF que faz empréstimos aceitando depósitos como comprovante de renda, pessoas para comprovar renda que não vão colaborar no pagamento mensal, dentre outras práticas não recomendadas que apenas prejudicam ainda mais o endividamento das famílias e sua capacidade de consumo.

    2) A proporção das dívidas das famílias em relação a sua renda dos últimos 12 meses simplesmente TRIPLICOU no período de 2010 a 2015 enquanto a dívida das famílias para outros fins caia exatamente neste mesmo periodo, demonstrando o quanto o aumento desproporcional desta dívida fez com que as famílias ficassem com a parte disponível para outros gastos cada vez mais escassa. Segue gráfico que demonstra isto:

    http://defendaseudinheiro.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Post-45-imagem-11-dívida-das-famílias-com-o-sistema-financeiro.png

    Outras evidências neste sentido: pelo índice de INADIMPLÊNCIA geral do BRASIL apurado pelo SERASA, a mesma cresceu 2,5 vezes mais no período de 2010 a 2015 que no período anterior, conforme consta no gráfico abaixo:

    http://defendaseudinheiro.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Post-45-imagem-12-inadimplência-geral-das-famílias-SERASA.png

    Óbvio que como consequência do que consta acima, o PIB do consumo das famílias vem em queda deste 2011, conforme dados do IBGE que constam no gráfico abaixo:

    http://defendaseudinheiro.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Post-45-imagem-14-despesas-das-famílias.png

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    • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 14:41

      Já alertei que é preciso sempre consultar a fonte antes de sentenciar as coisas de forma precipitada. O gráfico de comprometimento da renda das famílias com o serviço da dívida do BACEN que aponta aproximadamente 22% dos rendimentos comprometidos com dívidas no SFN abrange o comprometimento total, ou seja, principal mais juros, inclusive da parcela habitacional. Isso quer dizer que todas as parcelinhas de financiamentos ativos de pessoas físicas no Brasil consomem mensalmente 2,5% da massa salarial mensal total disponível às famílias, conforme pode ser notado no complemento a seguir:

      COMPROMETIMENTO DA RENDA POR TIPO DE DÍVIDA X COMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DA DÍVIDA

      https://s24.postimg.org/oz75xz81h/Comprometimento_da_Renda_e_Servi_o_da_D_vida.png

      Outros apontamentos adicionais para que não restem dúvidas:

      1 – É claro que as pesquisas de endividamento da CNC e Fecomércio consideram outras dívidas não mensuradas pelo BACEN, sendo que o último considera apenas dívidas financeiras. No entanto isso sempre foi assim em ambos os levantamento, valendo portanto para pra série de endividamento em relação à renda dos 12 meses do BCB, citada tanto por mim quanto pelo CA, porém com abordagens claramente distintas do processo;

      2 – Sim… a proporção entre a dívida imobiliária total quando comparada à renda que as famílias acumulam em um único ano aumentou 6 vezes, mas é preciso ponderar que essa dívida era muito pequena em 2005, quando se dá o ínicio da série histórica do Bacen. Dessa forma a variação chama a atenção em termos proporcionais, mas não tanto em termos absolutos, principalmente quando se compara o nível da dívida habitacional brasileira com a de outros países de porte semelhante como Chile e México, por exemplo, por meio da relação com o PIB.

      2-1 – É preciso lembrar que a referida série contempla o total dos saldo devedores dos financiamentos com a renda acumulada pelas famílias brasileiras em somente um ano, sendo que essa dívida será diluída por décadas a fio. É a velha estória da parcelinha que coube no bolso. Não é por acaso que o próprio Bacen produz séries de endividamento sem dívida habitacional, pois ela pode deturpar um pouco a análise dependendo do viés que se quer entregar;

      3 – Como expliquei ontem na resposta ao Minions, o endividamento habitacional continuou crescendo enquanto as demais dívidas começavam a cair por vários motivos:

      3.1 – O financiamento imobiliário passou a ser usado de forma mais intensa como parte da política anticíclica puxado pela CEF e em função de medidas adicionais de flexibilização que deram mais um fôlego a tomada de financiamentos pelos mutuários, na medida em que o montante financiável era aumentado;

      3.2 – Grande parte dos financiamentos assumidos a partir de 2012 tiveram origem nas compras feitas na planta de 3 a 4 anos antes, quando o mercado ainda bombava. Aliás a defasagem existente entre a compra e a entrega dos imóveis e a consequente continuidade do crescimento da dívida habitacional a partir de 2012 ironicamente ajudam a derrubar a tese de que teria havido uma demanda artificial anos antes, pois se assim fosse, teria havido um recuo abrupto desse indicador em virtude da incapacidade dos compradores de assumir financiamento bancário.

      -3.3 – A série do Bacen é obtida pelo cruzamento do saldo das carteiras de crédito das modalidades de consumo e da carteira habitacional com a massa salarial ampliada acumuladas em 12 meses. Como devem saber a carteira habitacional tem amortização e prazo médios muito mais longos que as demais carteiras de consumo como empréstimos, cartão e veículos, por exemplo, o que faz com que essas últimas respondam muito mais rapidamente às mudanças de tendências, que naquele momento (2012-2015) era de recuo da demanda;

      4 – Em consonância com as demais razões citadas acima segue os dados que obtive sobre a evolução do comprometimento médio da renda dos tomadores de financiamento na CEF até início de 2014, que demonstra que apesar da continuidade da subida dos preços após 2011, o comprometimento médio recuou, sugerindo que não foram os financiamentos imobiliários que inibiram a demanda de consumo de forma preponderante, mas sim os efeitos amplos do arrefecimento da atividade econômica.

      COMPROMETIMENTO MÉDIO DA RENDA DOS TOMADORES DE FINANCIAMENTO NA CEF
      https://s30.postimg.org/hrl88g0tt/Comprometimento_da_Renda_com_o_Finame_na_CEF.png

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      • CA 5 de fevereiro de 2017 at 16:44

        O mais legal: com dados e critérios mencionados pelo Thiago FM, demonstrei que os preços dos imóveis cresceram o triplo da renda, com a mesma fonte que ele, exatamente o que ele timha acabado de negar. Demonstrei algo que ele negou sobre os preços médios das construtoras na pesquisa da EMBRAESP, também usando a mesma fonte que ele, dentre diversas vezes que ele foi desmentido em suas campanhas de DIFAMAÇÃO usando as próprias fontes dele e aí, depois destes casos e VÁRIOS outros, eu que tenho que ler as fontes????? Kkkkkkkkkkkkkkkk. Parabéns pela cara-de-pau, insuperável!!!

        Ah sim, a pesquisa do link do tópico está errada, imagine as pessoas não estão super-enroladas com as suas dívidas em função de terem entrado no crédito imobiliário.

        As famílias se endividam com 30% de sua renda, com um comprometimento de renda muito maior do que tinham antes, mas isto não pesa quase nada, ainda mais para as famílias que colocaram depósitos para comprovar renda, incluiram pessoas que não iam ajudar a pagar na comprovação de renda, etc, em cima de um imóvel em que o preço subiu o triplo da renda. Ah, mas tem a fórmula MAGICA: é só reduzir os juros e aumentar o prazo, é sustentável!!!

        Ah, se os EUA decidiram reduzir o prazo de financiamento e oferecendo benefícios para que as famílias façam isto, só ocorre pelo fato deles serem muito menos poderosos que o Brasil e a CEF, não é mesmo? Se o mesmo aconteceu com a Espanha e outros países que passaram por crescimento abrupto na oferta de crédito imobiliário barato e farto, com crescimento ANORMAL nos prazos, eles eram menos poderosos que o Brasil.

        Ah peraí, mas o Amorinha ensinou que o que interessa é percentual do crédito imobiliário em relação ao PIB, então, não temos com o que nos preocupar, certo? Será que Amorinha e Fã-Morinha (FM) se deram ao trabalho de fazerem uma equalização das variáveis como o Anonymous ensinou a fazer ANOS atrás, ou esta foi só mais uma grande farsa do Amorinha, como o índice de cimento, que guarda uma série de falhas conceituais??? O Amorinha pode até dizer que não sabia a necessidade de equalizar as variáveis e o Fã-morinha nunca viu isto por aqui também???

        Os bancos reduziram em só um “trilhãozinho” de Reais a oferta de crédito no Brasil? Não foi nada, as famílias não ficaram prejudicadas pelo endividamento imobiliario comprometendo seu consumo e levando a super-endividamento total e inadimplência ANORMAL, embora isto tenha acontecido nos EUA exatamente deste jeito no ano de 2008, gerando um credit crunch proporcional em relação ao tamanho da economia deles, deve ser só coincidência…

        Ah, agora a CEF está oferecendo melhores condições para prazos menores no crédito imobiliário, não é para começar uma reversão neste expansionismo de crédito barato e farto por prazo muito longo e que ocorreu muito rápido, embora TODOS os outros países tenham revisto isto, como disse, aqui no Brasil somos mais poderosos, a CEF está fazendo isto porque “deu vontade”. Assim como “deu vontade” na CEF de antecipar reconhecimento de receitas do FGTS, ou transferir créditos podres, incluindo do imobiliário, para empresas abutres, dentre outros truques contábeis para mascarar os rombos, sem contar as ações que não são ilegais nem “heterodoxas” para tentar recuperar parte de seus rombos, como o PDV buscando o desligamento de 10.000 funcionários. Ah, mas não precisa se preocupar, o governo todo-poderoso vai salvar, a CEF, as construtoras, o Brasil e o Mundo, apesar dele não conseguir resolver sequer o seu déficit fiscal que bateu recorde histórico em 2015 e tende a bater de novo o recorde em 2017, mas é só uma “impressão” de que ele não tem fôlego para ser o salvador, certo?

        Quando olhamos para a redução do crédito imobiliário concedido com verba da poupança de 30% em 2015 e de 38% em 2016, não foi nada relevante, nem um sinal da insustentabilidade do crédito imobiliário barato e farto, não é mesmo?

        E o FGTS salvador então? Se era salvador, porque o governo Dilma reduziu em um “milhãozinho” de unidades a fase 3 do MCMV no começo de 2016??? Não era só por mais dinheiro do FGTS e resolver?

        A situação é tão sustentável e tranquila, que TODA SEMANA tem uma nova medida DESESPERADA e RIDICULA do governo para TENTAR salvar o segmento imobiliário. Medidas desesperadas e semanais indicam sustentabilidade???

        Pois é, os fatos e dados, no Brasil e no Mundo, demonstram claramente a insustentabilidade do que temos vivido, mas quem quiser viver no mundo de faz de conta…

        8+
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        • CA 5 de fevereiro de 2017 at 16:46

          Ops: déficit fiscal que bateu recorde histórico em 2016 e não em 2015…

          7+
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        • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 18:40

          1- “O mais legal: com dados e critérios mencionados pelo Thiago FM, demonstrei que os preços dos imóveis cresceram o triplo da renda, com a mesma fonte que ele”

          A fonte é a mesma do gráfico do endividamento/renda, mas você citou o outro de serviço da dívida que aliás você nunca usou porque não era conveniente, mesmo estando essa série de dados ao lado da primeira, na aba de endividamento das famílias. O importante não é saber se a pessoa está endividada, mas se ela tem condições de pagar a dívida. Aliás acho que devo estar na lista dos endividados porque tenho parcelamento sem juros no cartão porque não me deram desconto à vista.

          2″ Ah sim, a pesquisa do link do tópico está errada, imagine as pessoas não estão super-enroladas com as suas dívidas em função de terem entrado no crédito imobiliário.”

          Eu não disse que a parcela da casa não pressiona o orçamento das famílias, mas pelo viés forçado que você sempre coloca, a impressão que se tem é que o crédito tomou toda a renda em circulação, travando a demanda geral de consumo e consequentemente a engrenagem da economia, o que não procede diante da penetração e patamar ainda restritos atingidos pelo mercado de crédito habitacional.

          Se pouco mais da metade das famílias brasileiras tem algum tipo de dívida e cerca de 8% desses endividados tem financiamento de casa, isso significa que o percentual de famílias que pagam a casa hoje não ultrapassa 5% do total de famílias. Sem contar que os dados do Bacen não levam em consideração a massa de pagamentos que iam para locação e nesse período foram trocadas por parcela habitacional, ainda que tenha sido necessário complementar renda nesses casos.

          3 “”Ah peraí, mas o Amorinha ensinou que o que interessa é percentual do crédito imobiliário em relação ao PIB, então, não temos com o que nos preocupar, certo?”

          Eu não disse que bolhas só explodem com percentuais altos de dívida imobiliária/PIB. A condição sinequanon para o estouro das bolhas é o fator artificial e insustentável que pode estar diretamente vinculado à demanda ou a qualidade do crédito, os quais não verifico de forma massiva no caso brasileiro.

          Também nunca disse que concordo com o Amorim, mas o tamanho da dívida imobiliária dá sim uma ideia do potencial do impacto que uma distorção poderia causar em termos macroeconômicos e ao mesmo tempo retira o fator imobiliário do cerne da recessão atual. Ainda que você insista em provar o contrário conforme consta naqueles gráficos, esses números que tenho trazido confirmam que a derrocada da economia pode até ter sido afetada em parte pelo mercado imobiliário, mas não de forma estruturante, já que os dados indicam que a atividade tem influenciado muito mais o mercado de imóveis que o contrário.

          4 – “Será que Amorinha e Fã-Morinha (FM) se deram ao trabalho de fazerem uma equalização das variáveis como o Anonymous ensinou a fazer ANOS atrás”

          A única coisa que o Anonymous já fez foi comparar a diferença entre a paridade do poder de compra do americano x preço médio do imóvel para deduzir que o imóvel está muito caro no Brasil. O problema é que ele nunca fez a mesma comparação com outros bens de consumo, que provavelmente apontaria defasagens semelhantes. Além disso, quem disse que o preço do imóvel nos EUA serve de parâmetro primordial. Quem garante que o imóvel na América não está abaixo da média numa comparação global sob o mesmo aspecto. Eu não sei, se você souber coloca aí…

          5 “Ah, agora a CEF está oferecendo melhores condições para prazos menores no crédito imobiliário, não é para começar uma reversão neste expansionismo de crédito barato”

          As restrições da CEF foram só no SBPE e principalmente para os usados. Não se esqueça que o saldo do SBPE na Caixa está estrangulado e quem vai querer usar se de hora em hora pinta financiamento no Pró- Cotista com condições melhores? De qualquer maneira os financiamentos via SBPE no banco aumentaram um pouco em relação ao mesmo período do ano passado logo após a retirada parcial das restrições e na CEF as concessões totais (inclusive FGTS) caíram menos em 2016 do que em 2015.

          Quanto ao ciclo de crédito, entendo que estamos caminhando para o fim da fase recessiva, mas nunca disse que emendaríamos uma nova expansão. Para que isso ocorra será necessário primeiro a recuperação dos níveis normais dos indicadores econômicos e um ritmo consistente de crescimento da atividade. Logo ainda há um caminho a percorrer, até porque não há respaldo no curto e médio prazo para reativar a demanda de forma consistente, no que se refere a confiança, emprego e renda. Além disso o funding SBPE ainda não se recuperou, os juros mal começaram a cair e o endividamento, mesmo em baixa, ainda continua em nível elevado.

          6- “E o FGTS salvador então?

          Salvador não, mas tem ajudado bastante, conforme poderá ser confirmado no gráfico mais adiante. Se o FGTS vai durar depende das medidas que virão e se o SBPE se recuperará ou não com uma possível volta das captações positivas, para compensar os gastos adicionais do Fundo de Garantia. No momento o FGTS tem uma pequena folga para alguns anos no ritmo atual.

          7 – “A situação é tão sustentável e tranquila, que TODA SEMANA tem uma nova medida DESESPERADA e RIDICULA do governo para TENTAR salvar o segmento imobiliário. Medidas desesperadas e semanais indicam sustentabilidade???”

          Medidas como de incentivo foram tomadas seguidamente desde 2004 e não apenas agora. Aliás pretendo tratar em breve do assunto numa análise. Agora se o setor imobiliário vai se recuperar, não sei dizer ao certo ainda, mas sei que é mais fácil levantar do chão com uma mão de alguém, do que sozinho. Se ajuda na informação, as vendas tem caído menos também a partir do último trimestre de 2016

          8- “Quando olhamos para a redução do crédito imobiliário concedido com verba da poupança de 30% em 2015 e de 38% em 2016, não foi nada relevante, nem um sinal da insustentabilidade do crédito imobiliário barato e farto, não é mesmo?”

          Devemos analisar as concessões de crédito imobiliário como um todo (SBPE + FGTS), não perder de vista o que aconteceu com os recursos da poupança em virtude da crise e acima de tudo entender que parte da retração é perfeitamente natural em função do recuo gradual da demanda imobiliários nos últimos anos. Se as concessões via SBPE já recuaram quase 60% desde 2014 em valores, quando se considera as concessões totais esse recuo foi de aproximadamente 30%.

          Não se engane com a queda de 38% no SBPE no último ano, pois o ritmo de queda das concessões já começa a dar sinais de arrefecimento do ritmo de queda com viés de estabilização desde o último trimeste, respondendo as retiradas menores da poupança . Aliás também reparei que você parou de atualizar as quedas mês a mês como fazia antes em relação ao SBPE. Será porque a tendência desagradou como aconteceu com o caso do CRECI?

          Quem quiser ter uma noção real da evolução das concessões do crédito imobiliário desde 2004, abrangendo FGTS, SBPE e consolidado geral, segue um gráfico

          CONCESSÕES DE FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS NO BRASIL 2004-2016

          https://s23.postimg.org/lhgzs3gez/Concess_es_Imobili_rias_FGTS_e_SBPE.png

          2+
          • CA 5 de fevereiro de 2017 at 19:09

            De novo insinuação falsa já respondida um milhão de vezes?

            Vou repetir, continue FINGINDO que não vê, só reforça para todos qual o.seu “carater”: parei de fazer todas as pesquisas, não só do CRECI, do “a” ou do “b”, dos resultados das construtoras, etc Se caiu 30% em 2015 e 38% em 2016 não melhorou, simples assim.

            A pergunta sobre a CEF, você não entendeu (acho): falei que a CEF começou a dar condições melhores para quem fizer empréstimo por prazo menor e não o que você respondeu. Ou seja, ela começou a fazer o que os EUA fez em larga escala nos ultimos anos para desfazer as destruições trazidas pelos prazos exagerados de financiamento trazidas pela explosão da bolha imobiliária por lá, este foi o ponto.

            FGTS? Por que cortou o detalhe da redução de 1 milhão de unidades do MCMV faixa 3 em 2016, foi pouco, insignificante??? Kkkkk

            Você cortou o trecho porque este era o fato mais óbvio, não existe panacéia. Ah, depois disto o déficit fiscal 2016 subiu muito, o de 2017 está sub-dimensionado e aí, como farão para não reduzirem ainda mais o MCMV depois que vier a tona estes “probleminhas de caixa” do governo???

            Ah, medidas desesperadas que não resolvem nada para ajudar um setor que segundo você já estaria em um novo paradigma, onde o crédito imobiliario barato e farto por longo prazo garantiria sua sustentabilidade??? Se é assim, porque este é o ÚNICO setor que precisa de medidas desesperadas em série e neste volume???

            Medidas desesperadas pelo menos são efetivas? Crédito imobiliário com uso de FGTS para imóveis entre R$ 950 mil e R$ 1,5 milhão, mas destinam só R$ 500 milhões para isto? Público alvo é sem noção e compra imóveis financiados por preços completamente fora da realidade contraindo dívidas por décadas em meio a uma recessão, ou são exatamente aqueles que têm imóveis e um mínimo de bom-senso e conhecimento para não fazerem esta idiotice?

            Oh, vamos tirar tudo daqueles que fazem os distratos, estamos com raiva deles, blá, blá, bla… Quando todos souberem, qual o nível de desistência de comprar na planta? Como manter volume de lançamentos que possam maquiar o volume absurdo de distratos, que não existe nem nunca existiu para nenhum segmento de negócio, em nenhum lugar do mundo, mas que segundo você e os representantes do segmento imobiliário, é normal e consequência da crise? Deve ser porque nenhum outro lugar do mundo teve crise, por isto que estes cancelamentos de vendas nunca aconteceram nestes lugares, não é mesmo??? Kkkkkkk. O nível de alienação tem que ser bastante alto para acreditar que temos algo que nunca aconteceu no mundo, mas que está acontecendo aqui só por causa da crise, como se em nenhum lugar do mundo tivesse existido uma crise… Admiro a capacidade de fingir que acredita nisto, parabéns!!!

            7+
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            • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 21:24

              CA,

              Cara …não é por nada… volte ao início e veja como a discussão de hoje começou. Postei uma espécie de resenha gráfica sobre o tópico, mas novamente você não conseguiu se segurar e tentou tão rápido desqualificar meus pontos, que nem fez questão de consultar a informação antes de contraditá-la. A verdade é que você não suporta uma visão divergente da sua e isso não se restringe apenas a minha pessoa.

              Dá pra perceber pela sua escrita quando você fica incomodado, pois começa a disparar uma sequência enorme de coisas seguidas de gargalhadas. Eu poderia responder sem problemas tudo que você ressaltou, com mais um monte de gráficos, mas entraríamos em looping eterno. Por hoje chega…

              Boa noite.

              7+
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  • Pedlero 5 de fevereiro de 2017 at 14:04

    BOSS,
    favor verificar e liberar um post feito antes de ontem. CVR do UBER.
    Obrigado

    4+
    • Bolha BOSS 5 de fevereiro de 2017 at 14:42

      Pedlero

      Encontrei uma postagem somente, que estava na caixa de spam, onde você comenta que ia dormir pois ia trabalhar as 2 da manhã.
      No caso, vai ter que postar de volta

      1+
      • by pass 6 de fevereiro de 2017 at 08:09

        Pedlero? Estava bêbado? kkkkkk

        0
  • Minino do TI 5 de fevereiro de 2017 at 15:10

    CVR – Hell de Janeiro

    Ontem fui dar uma volta na região serrana. Eis que passo na linha Amarela, e vejo em um viaduto pintado em letras garrafais aqueles anúncios de gente que trabalha com macumba: “PAI fulano de tal (21) ligue xxxx-xxx – só paga após trabalho realizado”

    Moral da história: até Pai-de-Santo não tá vendendo mais na planta

    21+
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    • Antigo 5 de fevereiro de 2017 at 15:51

      Eles sabem das coisas. Sabem que se o trabalho não der resultado, o cliente vai querer distrato.

      Só as construtoras não sabiam disso.

      9+
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  • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 15:20

    ” Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 13:07

    O que preocupa é a evolução do preço dos imóveis. O IVG-R mostra uma queda da faixa de 542, atingida em set-2014, para a faixa de 455, atingida em junho-2016, último mês de coleta do Banco Central, uma queda de 16% nominal em pouco mais de 1 ano e meio dos preços dos imóveis no Brasil. (-16%)”

    Seu apontamento é válido, mas cabe lembrar que o que conta é a relação entre o valor das garantias e o valor do estoque das dívidas referentes à carteira. De fato o IVG-R desvalorizou aproximadamente o percentual que você citou no período em termos nominais, mas as dívidas antigas continuam sendo amortizadas, ainda que isso possa não estar ocorrendo na mesma velocidade e proporção.

    O Banco Central do Brasil já faz esse acompanhamento de forma periódica. Cito a última avaliação de estresse de forma literal e já atualizada pelo IVG-R até 06/2016:

    “Em junho de 2016, o estoque da carteira de crédito imobiliário residencial apresentou loan-to-value (LTV) médio de 65,4%, considerando tanto a atualização do valor das garantias pelo Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R), quanto a do saldo devedor por juros e amortizações. Critérios de concessão com baixos LTVs e sistemas de amortização mais intensos nas parcelas iniciais melhoram rapidamente o LTV da operação e contribuem para a capacidade do sistema de absorver choques de preços em cenários extremos.

    Ante o exposto, as análises de sensibilidade confirmam que o sistema bancário brasileiro apresenta elevada resistência, uma vez que necessidades relevantes de capital só ocorreriam em situações extremamente adversas. ”

    http://www.imf.org/external/research/housing/report/pdf/0716.pdf

    3+
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    • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 15:22

      Ignorem citado acima. Estava aberto no meu navegador e colei sem querer…

      O link para consultar o gráfico e a análise do Bacen é esse:

      Ver gráfico na pag. 46

      Fonte:
      http://www.bcb.gov.br/htms/estabilidade/2016_09/refPub.pdf

      4+
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      • CA 5 de fevereiro de 2017 at 17:32

        Excelente né, um banco como a CEF empresta só uns 80% do preço do imóvel, preço este que teve um aumento que bateu o recorde mundial, superando até o aumento de preços durante a bolha japonesa, o que indica que ele também deverá deter o recorde de espaço para queda…

        Mas claro, como após pouco tempo a CEF já teve uma amortização maior, como o LTV médio é de 65% quando considerada toda a carteira, só seria um problema se, por exemplo e apenas por exemplo, tivéssemos uma combinação entre uma tendencia de queda recorde de preços acompanhando a irracionalidade da subida que foi mencionada acima, com um grande volume de inadimplencia aparecendo logo no começo do financiamento e assim, não dando tempo para o banco “recuperar o prejuizo”. Algo como os 80% de descontos em leilão que o Cesar_DF apresentou outro dia mesclado com uma informação sobre maior índice de INADIMPLÊNCIA no início do financiamento imobiliário que consta no link abaixo:

        http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/bancos-retomam-n%C3%BAmero-recorde-de-casas-e-apartamentos-de-inadimplentes-1.443979

        Trecho do link acima, com destaque em MAIÚSCULO:

        “Segundo o leiloeiro oficial da GP leilões, que é também diretor do Sindicato dos Leiloeiros de Minas Gerais (Sindilei-MG), Gustavo Costa Aguiar Oliveira, a maior dificuldade é que os preços não estão atraentes.

        O que ocorre é que no segundo leilão os imóveis são vendidos pelo valor da dívida. COMO MUITOS ESTÃO PERDENDO OS APARTAMENTOS NO INÍCIO DO FINANCIAMENTO, os lances iniciais nos leilões são muito próximos dos valores de mercado.”

        Ah, mas a inadimplencia é muito baixa, “aqui no Brasil” o pessoal prefere se endividar e ficar inadimplente com tudo antes de deixar de pagar o imóvel… Pois é, exatamente por isto que a inadimplência do crédito imobiliário ainda não disparou, mas também é pelo mesmo motivo que quando disparar, não tem salvação, porque quando chegar neste ponto, a pessoa não terá mais nenhum lugar de onde tirar para cobrir o rombo. Ah, esta pseudo-segurança que o segmento imoniliario tenta vender, de que só aqui no Brasil é assim, é só outra grande mentira, em todos os lugares do mundo as pessoas sempre fazem o máximo para pagar pelos imóveis, em detrimento de outras dívidas e é exatamente por isto que em todos os outros lugares do mundo, as explosões de inadimplência do crédito imobiliario não foram resolvidas nem com negociações mirabolantes com credores, que é o estágio que a CEF está vivendo agora, só para adiar o inevitável…

        12+
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        • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 18:54

          Comparado à regulação do sistema bancário americano, que é o caso mais emblemático de Subprime seguido de estouro da bolha imobiliária, as flexibilizações promovidas no crédito pela CEF parecem brincadeira de criança. No caso estadunidense, além de ter havido muitos contratos com gatilhos de taxas pós-fixadas, o mutuário chegava a emprestar valores superiores ao preço de mercado do imóvel (LTV), podendo ainda acumular hipotecas em cascata. Esses fatores verificados em conjunto no caso americano inexistiram no caso brasileiro da porta do banco pra dentro, sendo eles preponderantes para desequilíbrio da relação dívida/valor do imóvel, o que de fato desestimula a continuidade dos pagamentos quando o preço do imóvel começa a cair.

          Quer saber?

          Acho que esses analistas do Bacen devem ser uns incompetentes mesmo. Que tal você mandar o link das suas análises pra eles? Quem sabe revejam suas posições.

          Sobre o que penso dos leilões e do impacto deles no mercado já respondi no tópico anterior.

          3+
          • CA 5 de fevereiro de 2017 at 19:24

            Não, os analistas do BACEN tem as análises tão enviesadas quanto as dos “analistas da CEF”, eles sabem da verdade, mas tem que mentir até a última… kkkkk

            Quer um exemplo? Eles dizem, por escrito e nos relatórios deles, que a dívida do crédito imobiliário é uma “dívida boa”. Se eles estão certos na sua opinião, por que você ainda não comprou seu imóvel e continua com uma dívida ruim do aluguel??? Kkkk

            Pois é, onde entrou na conta os BILHÕES de distratos e as situações que tivemos aqui no Brasil e eles não (Lava-jato, Crise Fiscal e Politica)??? Onde entrou na conta, a vista grossa que o BACEN faz quanto as gambiarras da CEF de não obrigar a CEF a leiloar os imóveis no prazo recomendado e deixar que ela leve a leilão menos de 1/5 da inadimplência? Onde entrou na conta as restrições do TCU quanto as gambiarras da CEF (venda de créditos podres, antecipação de reconhecimento de entrada do FGTS), fora outros rombos detectados e até golpes detectados pela polícia federal? Onde fica nesta equalizacao os rombos ainda nem imvestigados a fundo, como o do FUNCEF, que por sinal a CEF também vai ter que ajudar a pagar??? Produtividade, inflação e juros na comparação entre os países, mais o fato do U$ ser a moeda de troca internacional, o nível de rating que temos, etc, quantos outros fatores foram ignorados ao dizer que somos “mais seguros” que os EUA na concessão do crédito imobiliário e portanto temos muito menos riscos envolvidos???

            10+
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            • CA 5 de fevereiro de 2017 at 19:45

              Ah, esqueci de mencionar, vou te contar um “segredo” que o mundo inteiro sabe: em todas as bolhas imobiliárias do mundo, o banco central de cada país que passou por esta situação SEMPRE negou o problema até o último minuto e as vezes depois que já estava completamente escancarado. Mantenha em sigilo esta informação… kkkkkkkkkkkk

              12+
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              • thiago fm 5 de fevereiro de 2017 at 21:32

                Nesse caso parece que só o tempo vai dizer quem está certo.

                3+
  • calango_df 5 de fevereiro de 2017 at 15:55

    burbuja_del_ladrillo 3 de fevereiro de 2017 at 13:01
    CVR – Mudança de cenário / nova estratégia no Hell… Estou louco ou faz sentido?
    Desculpe o textão, mas gostaria muito de ouvir a opinião de vocês sobre a maneira que estou vendo o mercado de imóveis do Hell de Janeiro.

    Essa semana, contra todos os ensinamentos do blog e a estratégia que venho aplicando nos últimos anos, voltei à busca de boas oportunidades de imóvel para compra (para morar com a família).

    (…)

    ————-

    nao investiria. RJ ta quebrado, com defict financeiro de quase 20% do orçamento. Muito sangue, via congelamento salarial (para nao dizer reducao da folha), aumento de tributos e corte nos investimentos sera preciso para estancar essa hemorragia.

    Aumento do preco do barril de pretroleo?! Em 10 anos teremos carros autonomos, que irao diminuir nossa necessidade de ter veiculos e otimizara a frota ja existente (ou seja, queda no custo para utilizar o veiculo como servico. vide uber). no mesmo lapso de tempo, os veiculos eletricos se popularizarao (vide o ford fusion hibrido). novas tecnologias estao reduzindo o custo do fracking/shale gas e cada vez mais estao explorando os pocos q eram tidos como exauridos. em 7 anos os EUA aumentaram a sua producao de petroleo em quase 30% so nisso e se tornaram produtores liquidos (tanto q cagaram para o iraque). Agora replique isso para o resto do mundo.

    Preciso citar a energia solar? pode ter ctz q agora tem algum chines/japones/alemao pesquisando sobre isso e doido para se livrar da dependencia do petroleo. Uma hora ao longo deste seculo eles acertam e o resultado sera pior q a detonacao de uma bomba de fusao na industria petrolifera. Essa detonacao levara junto os Estados da banania, que dependem mto da arrecadacao do icms do petróleo (e royalties, como no caso do RJ). nao tenha duvidas que irao substituir icms petroleo pelo icms solar, apos um parecer juridico de algum futuro ministro do STF concluir que, se o Estado é proprietario dos bens do subsolo, por simetria, é tb dono do que esta acima da superficie, incluindo-se a energia solar. nao se preocupem, eles darao isencao para quem consumir energia solar para bronzeamento, pelo principio da dgnidade da pessoa humana, visto que é necessario a producao de vitamina D, sem a qual nao sobrevivemos.

    os preços dos imoveis podem ate parar de cair, ja q, com uma inflacao de 6-10% aa, ela se encarrega de fazer o seu trabalho sujo silenciosamente sem o bananense perceber.

    some isso aos argumentos ja expostos neste forum (queda populacional, economia compartilhada, pec do teto – isto e, estimaram, implicitamente, 20 anos para arrumamos essa zona q está, e etc) e durma com tranquilidade, liquidez e mobilidade pelo resto da sua vida. abs

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  • calango_df 5 de fevereiro de 2017 at 16:01

    ah, esqueci de citar a vila fantasma olímpica, que querem empurrar como pagamento de dividas com o servidor e fornecedores. super estoque? claro que nao, é investimento.

    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/6080258/quanto-custa-morar-perto-metro-cptm-confira-valores-cada-estacao?utm_source=facebook&=social&utm_campaign=Julia+Miozzo

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  • RC 5 de fevereiro de 2017 at 18:50

    Tópico!

    “Temer anuncia amanhã meta de 600 mil moradias do Minha Casa Minha Vida”

    “Faixa mais alta do programa pode ser ampliada para até R$ 9 mil”

    “BRASÍLIA – Na tentativa de estimular o setor da construção civil e criar uma agenda positiva, o presidente Michel Temer anuncia nesta segunda-feira ajustes nas regras do Minha Casa Minha Vida, com meta de contratar 600 mil unidades em 2017. A terceira faixa do programa, que tem renda familiar limitada atualmente a R$ 6.500, será ampliada para R$ 9 mil. O valor máximo de venda do imóvel passará dos atuais R$ 225 mil para R$ 240 mil.

    Há expectativa dos empresários que o governo edite também uma Medida Provisória para restringir a ocorrência de distratos (quando o cliente desiste da compra do imóvel). A ideia é permitir que a construtora possa reter 80% do valor pago pelo comprador. O percentual hoje varia entre 10% e 15% – quantia insuficiente para cobrir os custos. Os empresários defendem que o valor de referência nesses casos passe a ser o do contrato e não o desembolsado pelo comprador para evitar descasamentos e assegurar a continuidade do empreendimento.”

    http://oglobo.globo.com/economia/temer-anuncia-amanha-meta-de-600-mil-moradias-do-minha-casa-minha-vida-20877563
    .

    Olha esse Temer, se passar essa MP do distrato, os “empresários” além de quererem levar 80% ainda querem que seja do valor fictício de avaliação do imóvel no contrato e não do que foi realmente pago, acho que essa MP vai até o STF.

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    • Ilusionista 6 de fevereiro de 2017 at 07:15

      assumir um compromisso financeiro, pagando antecipadamente por algo que ainda não existe, sem ter a mínima garantia de aprovação do financiamento imobiliário para receber as chaves caso fique pronto e, ainda, ter a certeza que irá perder 80% do que já pagou….
      Somado as incertezas na política e economia ……..só mesmo para “malucos”.

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  • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 19:19

    estou curioso pra ver as Letras Imobiliarias Garantidas até o final do ano…kkk “as garantidas” que injetarão 5,2bilhoes (só isso) no mercado…nem cosquinha.
    la garantia soy jo.
    se as construtoras confiscarem 10% da avaliação dos imóveis elas pegarão pelo menos 732 milhões de reais, com base nos distratos atuais, e o cara ainda vai ficar devendo e o imóvel nem saiu do chão… kkk.

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  • Leonardo M. 5 de fevereiro de 2017 at 20:19

    Gostaria de perguntar aos mais entendidos em bolha sobre preco:

    1 – Quando vamos ter casas/ap/terrenos preços iguais ou próximos de 2007?

    2 – As bolhas seguem um parâmetro de cronologia iguais? ou cada país tem parâmetros e cronologias que podem se assemelhar com o americano?

    3 – O dispair já começou ou ainda falta muito?

    6+
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    • Knolan 6 de fevereiro de 2017 at 08:45

      Estou fazendo busca intensa de imoveis e posso te dizer que ja começou. Vou postar no outro topico alguns casos

      1+
  • Alemon Fritz 5 de fevereiro de 2017 at 22:59

    enquanto isso pra comparar com Canada:
    Vancouver Home Sales Crash 40%,
    In January of 2016 horror stories were beginning to emerge about what would soon be confirmed as the biggest housing bubble in Canadian history…
    as both buyers and sellers continue to sit on the amid confusion over whether the recent price gains will continue or whether the bubble has – as we reported last summer – finally burst.
    – é o sétimo mes seguido de quedas,
    – as vendas abaixaram 10% em relação a media dos 10 anos para janeiro
    – as vendas caíram, mas os preços continuam sendo corrigidos em 15,6% !!
    – a inflexão começou.
    Vancouver topped a list by UBS Group AG of global cities most at-risk of a housing bubble….
    http://www.zerohedge.com/news/2017-02-05/vancouver-home-sales-crash-40-toronto-home-prices-soar-22

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    • socrates 5 de fevereiro de 2017 at 23:05

      vendas cairam 10% e preços subiram 15%.
      Isso em um país com inflação e juros próximos a 0.

      2017 vai ser interessante…

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    • antifragile 6 de fevereiro de 2017 at 00:49

      Para efeito de comparação, alguém saberia dizer há quantos meses o preço dos imóveis cai aqui no Brasil?

      2+
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      • Alemon Fritz 6 de fevereiro de 2017 at 07:23

        – 36 meses de queda
        – A venda de imóveis residenciais novos na capital paulista teve queda de 30,3% em novembro de 2016, na comparação com novembro de 2015.(!!!!) e 50% em 2015
        – descontos

        1+
    • Carlos 6 de fevereiro de 2017 at 05:10

      Creio que isto tenha a ver com a taxa imposta pelo governo da British Columbia sobre investidores estrangeiros, parece que tinha muitos chineses investindo no mercado imobiliário canadense. Bom, deve ter chineses investindo até no mercado imobiliário do planeta marte 😀
      As medidas do governo chinês para taxar envio de dinheiro estava sendo ventilado no final do ano passado e parece que os temores tinham fundamento.

      “in August last year British Columbia implement a 15% transfer tax on properties sold to non-resident investors. This was aimed at Chinese buyers who’ve been flocking to the Vancouver market. Scaring them away sped up the process of bubble pricking.”

      http://wolfstreet.com/2017/02/05/desperation-vancouver-house-price-bubble-hot-money-toronto-house-price-bubble/

      Bingo!

      “The new edict demands a written pledge that yuan converted into U.S. dollars will not be used to buy property overseas. It also creates a government black list and harsher penalties for violators.
      The new rules came into effect on Jan. 1, causing uncertainty in global real estate markets from London to San Francisco and, of course, Vancouver.”

      “http://vancouversun.com/business/local-business/beijings-tight-new-currency-curbs-could-affect-vancouver-real-estate

      Vancouver levou ferro dos dois lados.

      3+
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      • Carlos 6 de fevereiro de 2017 at 05:23

        Não ví nada sobre o efeito na bolha australiana ainda, será que o fim das duas últimas bolhas que estava crescendo ainda está próximo?

        Tem uma ferramenta aqui que dá para ter uma idéia sobre o quanto estão construindo, coisa de maluco mesmo, muito disto foi vendido “na planta” para investidores chineses.

        https://brisbanedevelopment.com/brisbane-development-map/

        2+
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        • Carlos 6 de fevereiro de 2017 at 05:25

          Obs: Dá para saber detalhes sobre os projetos ampliando-se o mapa e clicando sobre os locais.

          2+
  • Leonardo M. 6 de fevereiro de 2017 at 00:01

    Voltamos aos ‘bons tempos’ de Brasil sendo brasiuuu

    Cresce no país número de municípios que dependem mais do Bolsa Família

    São Paulo, 05/02/2017 – A queda nas transferências federais tem deixado os municípios cada vez mais dependentes do Bolsa Família. De 2008 para cá, a proporção de recursos do programa social em relação ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) – principal fonte de renda das prefeituras – subiu de 25% para 40%, segundo levantamento feito pelo ‘Estadão Dados’.
    Em várias cidades, no entanto, esse porcentual supera os 100%, como é o caso de Icó (CE) e Riachão das Neves (BA). Em oito anos, o número de municípios nessa situação – onde a renda do Bolsa Família passou a bater o FPM – subiu de 7 para 187. O repasse do Bolsa Família – criado em 2003 no governo Lula – é feito diretamente para a população, enquanto o FPM vai para a conta das prefeituras para custear despesas e fazer investimentos em serviços públicos e infraestrutura local.

    Entre 2008 e novembro de 2016, a renda do Bolsa Família cresceu 140% (de R$ 10 bilhões para R$ 26 bilhões) enquanto o FPM subiu 53% (de R$ 42 bilhões para R$ 64 bilhões), segundo o levantamento do Estadão Dados. “Esse quadro é pernicioso para a gestão”, afirma o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski.

    Segundo ele, apesar de o programa social ser bem-vindo para a população carente, o dinheiro pouco se reverte em impostos para as prefeituras. Isso porque os beneficiários gastam o dinheiro em estabelecimentos pequenos e informais, diz ele. “Nesse cenário, os municípios perdem dos dois lados: com a queda real dos repasses do FPM e com a baixa arrecadação.”

    2+
  • antifragile 6 de fevereiro de 2017 at 01:18

    Mauro Halfeld recebeu a pergunta de um ouvinte que ganha 23 mil reais mensais, mas tá sempre no vermelho. O 666 investiu em 2014 numa casa no litoral catarinense pra alugar, sendo que tá pagando mais de 3 mil de parcela. Até minha namorada que não é bolhista riu do cara.

    Ouçam:
    http://cbn.globoradio.globo.com//comentaristas/mauro-halfeld/2017/01/30/INVESTI-EM-UM-APARTAMENTO-PARA-ALUGAR-E-ESTOU-SEMPRE-NO-VERMELHO.htm

    10+
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    • Antigo 6 de fevereiro de 2017 at 06:45

      No fim ele diz:
      “Deixe de ser um devedor, e vire logo um investidor de verdade”. Praticamente mandou o cara deixar de ser 666 e virar bolhista.

      Achei legal o “investidor de verdade”, pois várias vezes o ouvinte falou que havia “investido” em um apartamento no litoral. Ou seja, desconsiderou totalmente isso como investimento kkk.

      Sinceramente, um sujeito com renda de 23 mil reais que não consegue equilibrar o orçamento é muito burro. A não ser que tenha algum problema grave de saúde na família, não há justificativa.

      11+
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  • Carlos 6 de fevereiro de 2017 at 05:45

    Boss, nunca pedí música no blog mas acho que tenho uma notiícia importante, o governo chinês está mesmo limitando e controlando remessas de dinheiro para o exterior e até “proibindo” seus cidadãos de comprar propriedades.

    Qual será o efeito no Brasil se algum?

    Tem um resumo aqui e mais um pouco na thread do Alemon sobre o Canadá.

    Lavagem de dinheiro

    Chinese investors pumping billions of dodgy cash into Australian property
    “http://www.news.com.au/finance/economy/australian-economy/chinese-investors-pumping-billions-of-dodgy-cash-into-australian-property/news-story/cdab9af854d70d805a5b51cf881e40c9

    China’s escalating crackdown on capital outflows is sending shudders through property markets around the world.

    China’s Army of Global Homebuyers Is Suddenly Short on Cash
    “https://www.bloomberg.com/news/articles/2017-01-26/world-s-biggest-real-estate-buyers-are-suddenly-short-on-cash

    China’s capital controls are working, and that’s bursting the global real-estate bubble
    “http://boingboing.net/2017/01/28/chinas-capital-controls-are.html

    China’s House Hunters Taking Their Sights Off Brazil
    “http://www.forbes.com/sites/kenrapoza/2016/08/12/chinas-house-hunters-taking-their-sights-off-brazil/#3811d3302246

    Just as China helped improve the Brazilian economy, it is now part of the reason that we’ve had paltry results over the last few years. Between January and September, Brazilian exports were down by 7 percent when compared to the same period in 2015. And when our economy is struggling, we import less. Exports from China to Brazil, for instance, were down by 28 percent between January and September.

    “http://plus55.com/brazil-business/news/2016/11/dependent-on-china-brazil

    The Gold Medal for Buying Up Brazilian Assets Goes to China Inc.
    “https://www.bloomberg.com/news/articles/2016-08-18/the-gold-medal-for-buying-up-brazilian-assets-goes-to-china-inc

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  • Carlos 6 de fevereiro de 2017 at 05:48

    Nem os chinas querem morar no hell, inclusive a china é em média muito mais segura do que o bananistão.

    Safety: Brazil may be blessed with great natural beauty, vitality, and strong long-term economic prospects, but the Organisation for Economic Development (OECD) gives Brazil one of the lowest scores for safety and personal security of the 38 countries in its coverage.5 For Chinese, who consider safety as one of their most important criteria when it comes to buying a property, this makes Brazil pale in comparison to other countries with a better safety record.

    Why Rio Olympics isn’t drawing Chinese buyers to Brazil
    https://list.juwai.com/news/2016/08/why-rio-olympics-is-not-drawing-chinese-buyers-to-brazil

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  • Antigo 6 de fevereiro de 2017 at 06:39

    Flat é mesmo um péssimo negócio. Em

    Se liguem nesse anúncio em Brasília: 3,7k o metro quadrado!!

    http://www.imovelweb.com.br/propriedades/shs-02-bonaparte-54m-o-melhor-preco!-111446025.html?utm_source=alertas&utm_medium=email&utm_campaign=A-alertas_diaria&utm_campaign=S-alerta-016&utm_content=2017-02-06

    Quem comprou para investir se lascou, certeza que perdeu dinheiro. Soft bubble!

    4+
  • Seguidor do Bolha BH 6 de fevereiro de 2017 at 07:09

    Quase 50% das casas do Minha Casa Minha Vida têm falhas de construção
    Levantamento do Ministério da Transparência referente à faixa 1, voltada para o público mais carente, aponta falhas em 336 empreendimentos, ou mais de 90 mil unidades

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,quase-50-das-casas-do-minha-casa-minha-minha-vida-tem-falhas-de-construcao,70001654211

    Ô novidade.

    6+
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    • Antigo 6 de fevereiro de 2017 at 08:00

      Se até nos imóveis de ‘alto podrão’ há vícios de todas as formas, imagina nos simplórios MCMV…

      Essas construtoras só fizeram “m” nos últimos anos

      1+
  • Pedlero 6 de fevereiro de 2017 at 07:27

    Bolha BOSS

    Pedlero

    Encontrei uma postagem somente, que estava na caixa de spam, onde você comenta que ia dormir pois ia trabalhar as 2 da manhã.
    No caso, vai ter que postar de volta

    1+

    Obrigado Boss.

    0
  • Rene Fraçoá 6 de fevereiro de 2017 at 07:41

    Vejam essas imagens do MCMV em Santarém no Pará, em 2015 eu vi enxurradas levarem tipo 20 casas, 35 anos passa rápido.

    https://www.google.com.br/search?q=enxurrada+santarem+minha+casa&espv=2&biw=1242&bih=580&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjripGvo_vRAhXGDpAKHYTxCuIQ_AUICCgD&dpr=1.1

    1+
  • De-boa-na-bolha 6 de fevereiro de 2017 at 07:44

    Sem a presunção de acertar na mosca, mas pelo que eu tenho visto, acredito que o “despair” está começando, estou vendo casas sendo ofertadas pelos “investidores” praticamente pelo valor do terreno. The wonderful world.

    0
  • De-boa-na-bolha 6 de fevereiro de 2017 at 07:48

    Ou melhor sem a pretensão.

    0
  • HELIR RODRIGUES ADVOGADO 8 de fevereiro de 2017 at 22:21

    Olá amigos

    Atuo como Advogado Imobiliário em defesa de consumidores e conheço bem esse assunto ainda mais quando falamos de Distrato de Imóvel na Planta.

    O maior problema está no resultado dessa bolha, pois colocou inumeras pessoas em dificuldades financeiras, alguns perdendo seus imóveis e outros perdendo dinheiro para construtora com Multa Ilegais, alguns consumidores inclusive perdendo todos os valores pagos para construtoras.

    A Justiça já pacificou vários entendimento na defesa dos consumidores inclusive com recuperação dos valores pagos pelo consumidor entre 100% à 90%, devolução essa com juros e correção monetária que deve ser feito de uma só fez de acordo com a justiça.

    Vou deixar um link sobre o assunto para os amigos. abs Dr. Helir

    http://www.helirrodriguesadvogado.com.br

    http://www.distratodeimovelnaplanta.com.br

    0