Vendas de imóveis residenciais caem 30,3%, aponta Secovi-SP – Terra

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Comments
  • Cajuzinha 18 de janeiro de 2017 at 16:38

    “Shoppings perdem 9,3 milhões de visitantes em dezembro, diz pesquisa
    Fluxo de pessoas que circulam nos shoppings caiu 2,5% no país, segundo estudo do Ibope Inteligência”

    18+
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    • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:27

      Mas e o ICE CREAM AT THE MALL INDEX?

      13+
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      • tmarabo 19 de janeiro de 2017 at 09:29

        esse sempre cresce em época de crise: ao invés de gastar com uma refeição, vai ao shopping, passeia, não compra mais nada, mas toma um sorvetinho.

        7+
    • MauricioSP 18 de janeiro de 2017 at 21:21

      Teve outra notícia recente que aumentou a audiência das tevês. O pessoal está ficando em casa pra não gastar. COUCH POTATO INDEX

      Crise econômica obriga brasileiro a bater recorde na frente da TV
      http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/crise-economica-obriga-brasileiro-bater-recorde-na-frente-da-tv–13826

      8+
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  • Cajuzinha 18 de janeiro de 2017 at 16:40

    Novo ritmo do BC é corte de 0,75 ponto na taxa de juros, diz Ilan em Davos

    Davos, 18 – O Banco Central elegeu agora quedas de 0,75 ponto porcentual da Selic como o “novo ritmo” de afrouxamento monetário, conforme disse de forma clara nesta quarta-feira, 18, o presidente da instituição, Ilan Goldfajn, durante entrevista coletiva no Fórum Econômico Mundial de Davos. “Entramos num novo ritmo, 0,75 ponto porcentual é o nosso novo ritmo. Mas como vocês sabem, um novo ritmo pode mudar”, afirmou.

    Se houve necessidade de mudança, de acordo com Goldfajn, isso se dará por causa de expectativas de inflação (do BC, e não apenas do mercado), do nível de atividade e também por causa de fatores de risco, externos e domésticos. “Tudo isso será levado em consideração. Entramos num novo ritmo”, reforçou.

    4+
  • Longa Manus 18 de janeiro de 2017 at 17:19

    Na Teoria, a prática é outra. Veremos!

    9+
  • Intendente 18 de janeiro de 2017 at 17:28

    Cair as vendas a gente já sabe, mas o que me emociona são os 30,3%.

    Que número lindo !

    ARDAM!

    23+
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  • Lucas 18 de janeiro de 2017 at 17:41

    Esses números do mercado são tão cheio de ruído, de manobras, de termos tipo, saldos de vendas, vendas liquidas e o diabo que fico até desconfiado mesmo quando confere com o que eu penso da bolha, então nem acho caso de dar muita bola exceto pelo fato da notícia estar se espalhando.

    meu palpite é que não tem mimimi, de casamento de anão, divórcio, investimento ou crescimento da população, nada disto importa tanto quanto ter: emprego, renda, otimismo de que os prox 35 anos vão ser uma naiçe, juros aceitável, um ambiente legal confiável e uma boa rentabilidade a ser dada pela fórmula aluguel – custos melhor do que o que paga as TDs, lcis e lcas

    nada disto tá favorável à compra
    – segundo os mais otimistas (a equipe do governo) só veremos a coisa melhorar lá por outubro, então na melhor das hipóteses o fundo do poço vai girar por aí no fim do ano, se tudo der certo, se nenhum maluco aparecer pra ganhar eleição, se, se, se várias coisas, se tudo for bem, a queda das vendas ainda vai longe, e a queda dos preços vai um pouco mais, mesmo que as vendas reaqueça hoje, ainda tem muito estoque pra consumir.

    13+
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  • Lucas 18 de janeiro de 2017 at 17:49

    CA, pessoal, Fernando olha que notícia interessante

    a mansão magnífica onda obama vai morar:
    http://noticias.r7.com/internacional/fotos/conheca-a-mansao-milionaria-onde-obama-vai-morar-apos-a-aposentadoria-29052016#!/foto/3
    ALUGUEL = 22 mil dolares ou 66 mil reais na taxa de 1:3
    OBAMA bolhista??? agora sim passei a gostar dele, kkkk

    agora olha o que o FERNANDO sugere alugar por praticamente o mesmo valor
    http://www.imovelweb.com.br/propriedades/jardim-europa-mansao-inigualavel-com-1.000m2!-2928627327.html
    (metade do tamanho)

    e a pérola final:

    Fernando

    Deixa eu te falar, eu tenho certeza que vc pessoalmente é muito gente fina. Eu admiro seus posts, embora alguns sejam um tanto exagerados.
    Isso é só um blog onde as pessoas expõem seus diferentes pontos de vista.
    Apenas disse que em SP as coisas são extremamente caras. E apenas isso.
    Nada pessoal…

    6+

    boa noite Fernando

    13+
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    • Fernando 18 de janeiro de 2017 at 18:04

      Estou começando a mudar de ideia.
      A propósito, como é que ficou mesmo a questão do Bolhabreaker, acerca do financiamento?
      Nao interessou esclarecer?

      7+
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      • Fernando 18 de janeiro de 2017 at 18:23

        Ah, esqueci. Desculpe. Não há o que esclarecer. Financiar imóvel não compensa NUNCA.
        (Plagiando o Caixa Alta).

        8+
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        • Lucas 18 de janeiro de 2017 at 18:56

          entra no reclame aqui e veja os casos
          estão devolvendo 80% do que se comprou nos ultimos anos porque nem as parcelinhas da obra tão conseguindo pagar.
          não chegam nem a entrar no mérito se compensa ou não compensa financiar
          simplesmente acabou o dinheiro, nem pra aguentar até a entrega das chaves.
          mas se vc quiser incentivar os 666, apoio totalmente aquelas contas de juros ZERO, minhas primeiras TDS de 2015 estão começando a vencer, ganhei aí em torno de 30% no período (olha o numero mágico) e nem foram as melhores e to precisando de lastro para minhas LCIs

          14+
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        • Lucas 18 de janeiro de 2017 at 19:05

          FERNANDO
          pena que só vc sabe fazer contas, se mais gente soubesse a maravilha que é financiar as vendas estariam bombando ao invés dessas notícias trágicas.
          PMJ

          6+
          • MauricioSP 18 de janeiro de 2017 at 21:04

            Vou entrar nessa discussão se vale a pena financiar, juntar e comprar à vista ou alugar.

            O MELHOR É FINANCIAR – em maiúsculas só pra chamar atenção kkkkkkk se a pessoa nunca conseguiu juntar dez mil reais, nunca conseguiu fazer uma reserva financeira, nunca fez nenhum investimento, se dá graças a Deus por terminar o mês sem entrar no cheque especial, mas sabe pagar religiosamente suas parcelinhas do carro, casa e contas de escola, plano de saúde e tem horror a ficar com nome sujo. É melhor financiar mesmo, pois esta pessoa, a não ser que aplique muito esforço, nunca vai mudar. Então o financiamento é uma forma de forçar a adquirir bens mesmo pagando o dobro.

            O MELHOR É JUNTAR E COMPRAR À VISTA – para quem entendeu que o mundo é uma Matrix, que são todos escravos do dinheiro através do trabalho, a melhor forma de escapar é aprender a juntar dinheiro, adquirir a independência financeira sabendo investir o dinheiro. Para essa pessoa tudo são oportunidades, com racionalidade e sem paixão, ele vai comprar um carro (ou não) e um apto (ou não) se aparecer uma oportunidade.

            É MELHOR ALUGAR – se a pessoa nunca teve o desejo de ter liberdade para montar uma casa do seu jeito. Para ele a liberdade para mudar para outro local se algum problema aparecer ou ocorrer alguma mudança de emprego e do bairro é mais importante que colocar móveis planejados ou um piso de sua escolha.

            Em suma, “conhece-te a ti mesmo”. Pode ser que ao longo dos anos a pessoa mude e as escolhas também, mas no fundo não existe um certo ou errado.

            41+
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            • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 07:42

              ENDIVIDAMENTO É O NOME MODERNO PARA ESCRAVAGISMO

              12+
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            • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 10:54

              Mauricio
              num mercado equilibrado e estável provavelmente estas questões são as que mais fazem diferença, só acrescentaria que faz menos sentido comprar um apartamento do que uma casa, e vice versa, alugar casa só em situações de exceção

              TODAVIA, MAS, CONTUDO.
              num mercado bolhudo NUNCA é bom comprar, é muito melhor esperar a descendente.

              exceção da eexceção:
              Pra quem vai comprar via fraude bancária + subsídio do governo, aí não tem tempo ruim.

              1+
  • Lucas 18 de janeiro de 2017 at 19:00

    off
    A IDADE DA PEDRA NÃO ACABOU POR FALTA DE PEDRAS

    http://conteudo.startse.com.br/mundo/felipe/energia-solar-mais-barata-que-petroleo/

    8+
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    • Carlos 18 de janeiro de 2017 at 19:05

      É mais barata por causa do desenvolvimento tecnológico ou porque tem subvençao pública monstruosa?
      Não creio que seja mais barata ainda mas a tecnologia está avançando bem.

      6+
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    • JJJ_brasilia 18 de janeiro de 2017 at 20:43

      Veio,

      O link compara o custo da energia a partir de fontes de óleo e gás, mas no Brasil temos muita energia de hidroelétricas, o que dá uma diferença neste momento.

      Outro problema no Brasil é que como o investimento inicial é alto, o bananense precisa de crédito, aí a conta não fecha.

      5+
      • Camika 19 de janeiro de 2017 at 07:56

        No Brasil a eólica pelo menos já está se aproximando do valor praticado nas hidrelétricas. Se olhar para as PCHs já está mais baixo o MWh
        https://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/noticias-opiniao/noticias/noticialeitura?contentid=CCEE_319839&_afrLoop=2573846203609365#%40%3Fcontentid%3DCCEE_319839%26_afrLoop%3D2573846203609365%26_adf.ctrl-state%3D1ccm00egs_4

        3+
    • Nelson Schadenfreude 18 de janeiro de 2017 at 21:50

      O problema da energia renovável é que não dá para estocar. Citando a famosa pensadora, “Não da para estocar vento”.

      12+
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      • Deralian 19 de janeiro de 2017 at 03:38

        Não existe meta de estoque, mas depois a gente dobra…

        7+
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      • tfox 19 de janeiro de 2017 at 07:23

        mas em um sistema bem planejado a geração de energia solar pode diminuir a necessidade do uso da energia das hidrelétricas, possibilitando assim a recomposição dos reservatórios. Ainda sou muito a favor da geração de energia para consumo próprio, se mais gente tivesse energia solar nas residências poderíamos ser menos dependentes do chuveiro elétrico, um grande vilão do consumo de energia das residencias.

        7+
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        • Camika 19 de janeiro de 2017 at 07:59

          Usar energia elétrica para esquentar água na maior parte do Brasil é insanidade. Aquecedores solares deveriam ser a norma.
          Geração solar residencial seria muito bom, mas vai gerar muitos problemas de qualidade de energia ainda.

          4+
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      • Camika 19 de janeiro de 2017 at 07:57

        Claro que dá. Sistemas de armazenagem de energia estão sendo desenvolvidos e aperfeiçoados não é de hoje.

        2+
        • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 10:57

          existe um sistema genial de armazenamento de energia
          chama-se energia potencial
          ingredientes: água, uma bomba e uma represa.

          o que sobra da solar elétrica pode ser direcionado para o estoque

          ficaria até uma coisa estranha, a turbina girando pra baixo e a bomba mandando pra cima
          é que a turbina gera uma energia mais constante.

          3+
          • Camika 19 de janeiro de 2017 at 11:13

            Sim, tem isso também, mas estou falando de armazenagem mesmo, baterias, supercapacitores…

            2+
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            • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 11:33

              eu tbm
              a represa é a bateria
              o capacitor é a gravidade

              quando o sistema estiver totalmente interligado,
              o BR com seu potencial hídrico de país onde mais chove no mundo seremos o país do FUTURO

              4+
      • RC 19 de janeiro de 2017 at 09:28

        Nelson Schadenfreude

        O problema da energia renovável é que não dá para estocar.

        Pô Nelson, nessa você pisou na bola. Já ouviu falar do substantivo Bateria? Qualquer sistema mequetrefe de energia fotovoltaica tem uma para os momentos de menor insolação. Será que você não está confundindo com o sistema de aquecimento solar de água?

        Se extrapolarmos o tempo, até mesmo o conceito de energia renovável pode ser discutido.

        Lavoisier já dizia “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma “. Einstein complementou mostrando que massa e energia são dois lados de uma mesma moeda, ou seja a massa “perdida” se transforma em energia.

        Biomassa é considerada renovável, mas Carvão (vegetal), Petróleo e Gás natural (minerais) são retirados deste conceito pelo simples fato de serem resultado de milhões de anos de transformação da massa. É, quem disse que daqui a milhões de anos nós não seremos o petróleo do futuro? É uma questão de vazão de utilização versus vazão de reposição.
        .

        NMHO, a discussão entre quais fontes de energia utilizar se passa por questões financeiras, econômicas e até mesmo geopolíticas.

        Uma energia será mais barata que outra, e portanto “viável” dependendo se o avaliação será estritamente financeira (fluxo de caixa), ou econômica (benefícios, que podem ser colocados em um fluxo de caixa através de técnicas como o “Value for Money”).

        Se uma fonte de energia que não é renovável vai se tornando escassa, o seu preço tende a aumentar, e consequentemente seus concorrentes passam a ser mais atrativos. A evolução tecnológica pode afastar ou aproximar os custos dos concorrentes. De certa forma essa evolução científica não é exatamente “justa”, só observar a quantidade de grana que empresas petrolíferas como a Petrobrás gastam com P & D. Mas eu não me preocupo tanto assim com a questão energética, a natureza tende ao equilíbrio. Os árabes podem espernear e fazer dumping de commodities enquanto suas reservas são consideráveis, mas um dia isso mudará, só é difícil prever quando.

        2+
        • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 10:16

          Já ouvi falar. O problema é que é grande e cara. Os carros elétricos ainda têm baterias caras e pesadas, com capacidade de armazenamento insuficiente em baixa autonomia. Por isso, o que mais sai é carro híbrido.
          Tem neguinho pesquisando materiais alternativos baratos para baterias (alumínio), já que o lítio é caro e escasso.
          Retificando então: dá para armazenar energia elétrica, mas ainda não é economicamente viável para a maior parte das aplicações práticas.

          1+
          • Camika 19 de janeiro de 2017 at 11:28

            Sobre os veículos elétricos você tem razão, o custo e o peso da bateria impactam demais. Para o sistema elétrico, no entanto, o peso e o volume não importam tanto.
            Sobre o mercado de baterias de lítio, nosso colega Elon Musk tá apostando alto nele. Dependendo do sucesso da Tesla Gigafactory este cenário pode mudar num futuro próximo.
            http://spectrum.ieee.org/transportation/advanced-cars/2017-is-the-makeorbreak-year-for-teslas-gigafactory

            0
        • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 10:19

          Outra coisa: biomassa como combustível não é viável em larga escala (não vai substituir toda a demanda por combustíveis fósseis) porque exigiria muita terra e competiria com outros produtos agrícolas (alimentos, celulose, algodão, etc).
          To esperando neguinho melhorar a tecnologia das baterias. Quando conseguirem isso, será uma revolução.

          0
          • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 11:37

            O SEGREDO NÃOE STÁ no armazenamento
            a solução está na distribuição e interligação
            diariamente a pessoa anda menos de 10% do tempo que o auto fica parado
            a questão é ter pontos suficientes pra dar escala
            é isso que o Munsk sacou

            e as sobras de eletricidade podem ser estocadas sim
            água é um otimo meio de estocar gravidade
            com um pouquiinho de inteligencia e a era do petróleo chega ao fim

            1+
    • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 07:50

      E olha que o valor do petróleo é IRREAL, pois ele não é produzido, é simplesmente extraído, e por isso um dia vai acabar. Se tentarem fabricar petróleo, chuto que custaria uns US$200 a US$300 o barril de 200 litros.
      Um produto equivalente, o biodiesel, que é renovável, tem um custo de produção de US$ 0,50/litro

      https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/121643/custos-de-producao-de-biodiesel-no-brasil

      5+
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      • tmarabo 19 de janeiro de 2017 at 09:46

        o problema do biodiesel em larga escala é a ocupação das terras agriculturáveis, fazendo com que o preço dos alimentos subam.

        pra nós, brasileiros, o melhor é investir em hidrelétricias: energia mais limpa e mais confiável que tem. perto disso, petróleo, carvão, eólica, solar etc. é PAPO FURADO.

        0
        • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 10:51

          Como você conseguiria fabricar plásticos a partir de uma hidroelétrica?

          2+
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          • tmarabo 19 de janeiro de 2017 at 13:40

            eu não quero fabricar plásticos com uma hidrelétrica, quero produzir energia.

            1+
        • MINEIRO SPY 19 de janeiro de 2017 at 10:53

          Até onde sei não há relação direta entre biodiesel e sua ocupação em detrimento de produtos destinados à alimentação. Salvo engano, nos últimos 50 anos o Brasil multiplicou por 10 sua produção agrícola, mas apenas por 2,4 sua terra utilizada. Há 4 milhões de hectares destinados à cana (acuçar e alcool), mas há ainda outros milhões de hectares degradados a serem recuperados. Não vejo qualquer relação entre as variáveis relatadas.

          1+
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          • MINEIRO SPY 19 de janeiro de 2017 at 10:57

            4 milhões destinados ao alcool

            0
          • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:56

            E agora aumentaram a produtividade da cana, transformando o bagaço em álcool

            http://economia.ig.com.br/empresas/agronegocio/2013-06-27/alcool-de-bagaco-e-realidade-no-pais-a-partir-de-2014.html

            1+
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          • tmarabo 19 de janeiro de 2017 at 13:41

            não há porque é ridícula a produção de energia a partir do biodiesel. mas se quiserem produzir energia elétrica usando biodiesel na mesma quantidade que hoje se produz em hidrelétricas… calcula aí!!!

            0
        • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:53

          tmarabo
          Em Mato Grosso do Sul já vi as novas usinas.
          Elas são integradas, de um lado entra soja, de outro cana e dai saem:
          – Açúcar
          – Álcool
          – Óleo de soja (ou de milho ou de girassol)
          – Biodiesel
          – Farelo de soja (para ração)
          – Glicerina (sobra do processo do biodiesel)
          – Fertilizante (vinhoto sendo processado em biodigestores)
          – Gás metano (gerado nos biodigestores)
          – Energia elétrica (produzido pela biomassa de cana e pelo metano)

          2+
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          • tmarabo 19 de janeiro de 2017 at 13:42

            sim, concordo, mas quanto disso precisa pra fazer a energia de uma Itaipu???

            0
  • Resimob 18 de janeiro de 2017 at 19:05

    Para quem gosta de gráficos sobre o mercado imobiliário.

    http://www.resimob.com.br/o-financiamento-imobiliario-em-numeros/

    Estudo completo do SFH de janeiro 2005 a novembro 2016.
    Comportamento das construções e aquisições financiadas com recursos da poupança.

    11+
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    • fanfarraum 18 de janeiro de 2017 at 19:34

      Fim do texto: “Por isso não parem, continuem, não desistam. Em breve, teremos uma reversão.”

      Em breve, Jesus voltará.

      15+
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      • CA 18 de janeiro de 2017 at 19:46

        Fanfarraum, veja o trecho final do artigo anterior do Resimob e me diga se você acha que combina com o que foi destacado acima:

        Link: http://www.resimob.com.br/precos-dos-imoveis-despencarao-em-2017/

        Último parágrafo:

        “Ratificando o que citei no início: Por um lado, será possível comprar por preços mais baratos, mas por outro lado, a desvalorização em massa arrasará o setor da construção civil e da incorporação imobiliária.”

        9+
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        • Fernando 18 de janeiro de 2017 at 21:09

          Ótimo, estou precisando de mais um imóvel na capital, para trazer meus pais, e:
          1- o que comprei paguei 60% do valor que era pedido na planta. Ou seja, pode cair à vontade, estou morando nele;
          2- o que comprarei pagarei 50% do valor de mercado, e se possível, financiado (o máximo que eu puder) sistema SAC a 7% efetivos.
          Estamos TODOS torcendo para que isso aconteça!!!!
          Tudo na mais absoluta tranquilidade e consciência!!!!
          ?

          6+
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          • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 06:07

            Um para morar sozinho
            Um para os pais morarem
            Um para investir
            Outro para alugar

            Todos financiados.

            É assim que a gente gosta.

            16+
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            • EngenheiroSP 19 de janeiro de 2017 at 08:31

              Um para a todos governar, Um para encontrá-los,
              Um para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los

              7+
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      • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 07:54

        Placa num bar
        FIADO SÓ QUANDO JESUS VOLTAR
        kkkkkkkkkk

        12+
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  • otb_bolhista 18 de janeiro de 2017 at 19:12

    Prezados,

    Ultimamente, tenho visto muitas matérias comentando que até o fim do ano a Selic será de um digito. Me pergunto se isso será um pontapé inicial para uma nova corrida de aumento de preços. Em questão de crescimento da renda per capita estamos em uma década perdida e o nível de endividamento da população é alto, mas o brasileiro em geral não sabe fazer conta, vê que cabe no bolso e topa.
    Colegas bolhistas tem opinião formada sobre isso? Ifix pode fornecer algum tipo de previsão sobre isso?

    6+
    • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:25

      Analise vários indicadores.
      Endividamento da população, empresas, governos.
      Crise fiscal.
      Depressão econômica, etc.

      Entre 2006 e 2014 tinha espaço para endividamento . Responda honestamente: Tem espaço para mais endividamento … que é o que você sugere com a possível queda da SELIC?

      10+
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      • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:25

        “pontapé inicial para uma nova corrida de aumento de preços.”

        Quais preços?

        5+
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        • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:29

          Quanto mais cair a SELIC e patamares de TD…. mais o gobierno corre risco de ter o serviço da dívida aumentada.
          Tudo por conta da recompra garantida pelo Tesouro Direto.
          Sinuca de bico MODE ON

          13+
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          • to bolhado 18 de janeiro de 2017 at 19:45

            Embora eu duvide muito de recuperação de preços, a verdade é que eu estou que nem cavalo da parada de 1 de setembro pra isso. Enquanto eu conseguir alugar por 0,3% do valor pedido comprar é a última coisa que me passa pela cabeça

            8+
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            • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:51

              Entendi o seu ponto de vista.
              É uma batalha entre as péssimas escolhas financeiras do bananenses (que compram com crédito com muito ímpeto) x a realidade do descolamento da renda e preços anunciados.
              Os preços já estão apanhando desde 2012/2013. Mas é naquele jeito bananense. Maquiado, sofrido… com muita resistência ao flexibilizar os preços.
              Eu concordo contigo. O ideal é focar no retorno preço x aluguel e rentabilizar ao máximo o próprio capital.

              7+
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            • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 08:30

              Se fosse possível alugar carro por 0,3% ao mês eu nunca mais seria proprietário.

              10+
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              • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 11:41

                o uber e outros tá fazendo isso
                em paris e outras cidades já chegou lá.
                a posse está desabando, que é diferente de uso

                6+
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    • MauricioSP 18 de janeiro de 2017 at 21:16

      Você respondeu à própria pergunta. A Selic está baixando porque a inflação está baixando, mas a inflação está baixa porque a recessão está tão forte que está contraindo o consumo. A situação ideal seria ter uma inflação baixa (4%) e um crescimento sustentado (3% ao ano ou mais).

      A Selic caindo é uma boa notícia pois não vai impactar tanto o serviço da dívida pública, podemos ganhar um fôlego e a dívida não passar de 100% do PIB em 2021, ao invés disso pode ser em 2025. Se não fizerem as reformas necessárias, a dívida estoura e a inflação volta, pois essa dívida é interna.

      Na minha opinião, só depois que o PIB estiver crescendo 2% a 3% ao ano (2018?) e o desemprego diminuindo (2019?) a pressão sobre os preços deve diminuir e pode ocorrer nova valorização dos imóveis, se houver.

      9+
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    • Nelson Schadenfreude 18 de janeiro de 2017 at 22:02

      Acabou a farra (Nova Matriz da Vaca Louca). Antes, era crédito direcionado a rodo, juros baixos, expansão fiscal, inflação crescente, desemprego abaixo da NAIRU. Economia superaquecida com oferta irresponsável de crédito pelos bancos públicos, que subiram sua participação no crédito total de 30% para 55% em 6 anos.
      Agora, o crédito direcionado está na raspa do tacho. Desemprego em alta. Gastos do governo em retração. Se tudo der certo, mais ajuste fiscal (previdência e etc..). Tudo contribuindo para contrair a demanda agregada. Inflação cai e o Bacen pode dar uma afrouxada nos juros, porque a galera vai continuar sem entusiasmo para comprar. Não tem ambiente para aumento de preços de imóveis. Some a isso a possibilidade forte de pisada na bola do Trump e a crescente probabilidade de desaceleração expressiva dos chinas, derrubando preços de commodities e prejudicando nosso balanço de pagamentos.
      Minha opinião é que os preços de imóveis caem nos próximos dois anos e se estabilizam num patamar mais baixo. Não virá outra bolha logo em seguida. Quer comprar imóvel? No há pressa. Aguarde as eleições.

      14+
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  • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:36

    1740 imóveis em 30 dias para uma cidade desse tamanho?
    É inacreditável.
    É muito pouco.
    Isso eles “vendiam” em um final de semana nos stands. (período de euforia)

    7+
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    • Carlos 18 de janeiro de 2017 at 19:47

      Meu facebook está recebendo mensagens de gente oferecendo bolhudos praticamente todos os dias, corvos, investidores e gente que não sabe fazer contas todos desesperados apelando para os amigos ajudarem.
      Inclusive tem posts de corvos no Brasil oferendo “oportunidades incríveis” no grupos de brasileiro que estão no exterior.
      Desespero total.

      5+
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      • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:53

        Sim. Estão atirando pra todos os lados.
        Milhares já largaram a atividade.
        Mas com essa realidade nacional de: renda, elegibilidade ao crédito e preços anunciados não tem como vender. Vende nesses patamares ridículos aí. Permutas pontuais acontecem . Naquele estilo : meu tijolo vale tanto quanto o seu. (mas não envolve dinheiro)

        10+
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    • Lucas 18 de janeiro de 2017 at 19:54

      qunato será que leiloam por mês???
      … somado todos os leiloeiros e as tais licitantes da caixa
      seria uma boa investigação isso aí

      2+
    • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 08:35

      Proporcionalmente à população, é compatível com Brasília, que está comercializando 250 imóveis por mês, para um estoque de 100 mil.
      Se não construirem mais nenhum, em 400 meses o estoque estará zerado
      kkkkkkkk

      6+
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  • Lucas 18 de janeiro de 2017 at 19:58

    falar em recuperação economica já assanha os corvos pensando em “recuperação de preços”

    uma coisa nada tem a ver com outra, o país pode estar crescendo e os imóveis caindo de preço.

    ficou estigmatizado que preço de imóvel subir é valorização,
    coisa nenhuma,
    preço subir é inflação.

    16+
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    • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 20:03

      Sim. Para quem acompanha os preços há mais de 10 anos.. e correlaciona os indicadores.
      Tipo entre 2003 e 2004 a expansão monetárias estava começando a ganhar força…. e mesmo assim preços ainda em patamares aceitáveis….
      o que foi indo até 2006 e 2007……
      O que os corvos e o setor tinham que torcer não é para SELIC baixar e sim para o país produzir riquezas. Mas eles ficaram tão mau acostumados com o crédito abundante e ímpeto nas compras no período de euforia …. que esqueceram esse detalhe.
      Como você mesmo diz: O que compra imóvel é o trabalho. O que compra imóvel é produção de riqueza e poupança pessoal .

      O que não compra imóvel é assinatura de contrato. Os níveis de DISTRATOS comprovam isso.

      26+
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      • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 20:05

        Já não existe mais espaço para compras alavancadas. Milhares já o fizeram e estão com dificuldade em honrar os pagamentos das parcelas.

        8+
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  • From_The_Tower 18 de janeiro de 2017 at 19:58

    Quem gosta de trades?
    https://www.youtube.com/watch?v=VRQPC2f7iRc
    Recomendo. Leandro, Stormer, etc.

    5+
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  • Nelson Schadenfreude 18 de janeiro de 2017 at 22:16

    Rossi e PDG repicaram, junto com a bolsa. Nesse movimento deve ter rolado muita inside information. Como eu sou um outsider, fico de fora.

    5+
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    • Oliveira 18 de janeiro de 2017 at 22:21

      Nao seria o preparativo pra atrair as sardinhas e raspar o tacho ? Só insider pra saber a hora de entrar e sair…não?

      4+
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      • LZ 19 de janeiro de 2017 at 08:39

        Sabe aquele ultimo suspiro ?
        Então, lembro disso na OGX.
        Repicou umas 10x pra nego grande tirar o prejú.
        Depois morreu.

        5+
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  • Alemon Fritz 18 de janeiro de 2017 at 22:38

    quinta (hoje) é a reunião dos distratos, sobe de novo…
    em fevereiro entra os fgts e as tem reuniao das LIGs..
    vai ter outras subidas nesses casos.

    3+
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  • Leonardo M. 19 de janeiro de 2017 at 03:08

    O PIB brasileiro não vai crescer mais que 1,5% ao ano nos próximos 10-15 anos.
    Quem me avisou foi o tal de. Laffer e curva onde quando uma porcentagem de impostos é cobrado em uma economia ela não tem mais como se desenvolver

    10+
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  • De-boa-na-bolha 19 de janeiro de 2017 at 06:28

    Mais afetados pela crise, jovens deixam aluguel e voltam a morar com os pais !
    http://g1.globo.com/economia/noticia/mais-afetados-pela-crise-jovens-deixam-aluguel-e-voltam-a-morar-com-os-pais.ghtml

    6+
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  • De-boa-na-bolha 19 de janeiro de 2017 at 06:37

    O dolar está caro ou barato? O Big Mac ajuda a responde.
    Atentar para a parte final do texto.
    http://gesneroliveira.blogosfera.uol.com.br/2017/01/18/o-dolar-esta-caro-ou-barato-o-big-mac-ajuda-a-responder/

    A publicação lembra que, para moedas emergentes, estar subvalorizada no índice Big Mac não é necessariamente sinal de que a taxa de câmbio deve subir em breve. Isso porque o custo do hambúrguer depende parcialmente de itens não comercializáveis, como aluguéis e salários, que tendem a ser menores em países mais pobres.

    2+
  • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 07:36

    Mais afetados pela crise, jovens deixam aluguel e voltam a morar com os pais
    Número de imóveis residenciais alugados no país caiu pela primeira vez em 12 anos. Economista lembra que morar de aluguel no Brasil ‘é luxo’.

    O número de imóveis alugados caiu pela primeira vez no ano de 2015, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) divulgados no fim de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda de 2,04% entre 2014 e 2015 interrompe uma sequência de crescimento no volume de casas alugadas entre 2004, início da série histórica, e 2014. Nesse período, o Brasil registrou um aumento de 54,6% no total de imóveis alugados.

    Dados da Comissão da Indústria Imobiliária, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CII/CBIC), mostram que venda de imóveis residenciais novos caiu 7% entre janeiro e setembro de 2015 em relação ao mesmo período anterior. Em 2014, a retração nas vendas havia sido ainda maior: 28% na comparação com 2013.

    http://g1.globo.com/economia/noticia/mais-afetados-pela-crise-jovens-deixam-aluguel-e-voltam-a-morar-com-os-pais.ghtml

    11+
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    • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 07:48

      Bem interessante.

      Já sabíamos que houve redução da demanda por imóveis para compra. Mas redução da demanda do aluguel para mim é novidade.

      Vai contra todas as previsões corvolárias de demanda reprimida por habitação, divórcios e coisa do tipo. Na hora do sufoco povo corre mesmo é para casa dos pais. Sem renda, vivendo da aposentadoria dos mais velhos.

      15+
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      • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 08:38

        Em 1 ano diminuiu em 200 mil imóveis alugados

        http://s2.glbimg.com/proD-WOB9uqxIy4BSKtO1Qk9ReA=/0x0:620×702/984×0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/A/1/Nz0C4WQxiD6hIeQugv3A/baixa-do-aluguel.png

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      • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 08:43

        se caiu 2% de aluguel …significa que cerca de 248.000 residências ficaram vagas- vazias e voltaram pro mercado…. kuaaaaaaa mais estoque…

        7+
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    • Zé Carioca 19 de janeiro de 2017 at 08:17

      Ia postar esse artigo agora, se até o aluguel está em queda imagina o financiamento imobiliário. No Brasil ainda tem muito a cultura do aluguel é dinheiro jogado fora, melhor financiar algo que é seu, basta ver a engenheira que perdeu o emprego mas não quer voltar a pagar aluguel: “Voltar a morar de aluguel está fora dos planos de Rosana. – Estou fazendo uma certa reserva, por não saber como vai ser o futuro. De repente, poderei até tentar comprar um imóvel para fugir do aluguel, que está com preço absurdo”

      Pra ela o preço do aluguel está absurdo, mas o valor de venda está ótimo, baratinho. E o pior é que é engenheira e trabalhava em construtora.

      12+
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      • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 08:41

        Em 2010 a vacância estava em 10%, com mais de 6 milhões de imóveis desocupados. Quantos terão agora?

        http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2010-12-11/numero-de-casas-vazias-supera-deficit-habitacional-brasileiro-indica-censo-2010

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        • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 08:51

          deve ter aumentado em: temos 117.000 imóveis novos no estoque, 80.000 distratados, 248.000 voltando para aluguel (ver acima) e estimando 300.000 imóveis usados para venda – aluguel = 759k imóveis recentes
          (se consideram apenas que o numero de imóveis havia aumentado em 1,9 milhoes portanto devemos ter mais 190.000 residências vazias mantendo a média ).

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          • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:01

            Alemon Fritz, acho que este número é mmmmuito maior.
            Teve bairro que ocorreu uma onda de construções, sem financiamento.
            O cara construiu uma casa em 2006, vendeu com um bom lucro e construiu 2 em 2008, que vendeu e construiu 4 em 2010, que vendeu e construiu 8 em 2012, que dai não conseguiu vender.
            Estas fotos são de 2011, veja quantas em construção.

            https://www.google.com.br/maps/@-20.4113464,-54.6239711,3a,75y,262.17h,75.53t/data=!3m6!1e1!3m4!1sQ-9zejtwZrLkGQHEWUFH-w!2e0!7i13312!8i6656?hl=pt-BR

            https://www.google.com.br/maps/@-20.4118418,-54.6256344,3a,75y,179.06h,64.19t/data=!3m6!1e1!3m4!1s2ON8PkgZ2d8IoQ5M4mP-7g!2e0!7i13312!8i6656?hl=pt-BR

            3+
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  • Seguidor do Bolha BH 19 de janeiro de 2017 at 07:40

    Valor do aluguel em BH sobe após nove quedas consecutivas

    http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/valor-do-aluguel-em-bh-sobe-após-nove-quedas-consecutivas-veja-os-bairros-mais-procurados-1.440440

    3+
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    • Camika 19 de janeiro de 2017 at 08:32

      “A principal influência foi a diminuição da oferta, já que os valores cobrados estavam bem abaixo dos anos anteriores. Somado a isso está havendo uma procura maior, principalmente pelas empresas, que estão dispostas a fazer planos para o futuro”

      Pfffff

      Até parece. O papel aceita tudo. O preço anunciado pode até ter subido, mas a realidade é que na hora de fechar o contrato o pessoal tá aceitando 10% de “desconto” em cima desse valor sem nem piscar. Diminuição da oferta: aqui no meu prédio os 9 apartamentos continuam fechados, os que estão alugados estão corrigindo os valores no nível simbólico só, 30, 40 reais, para não falar que não subiu. IGP-M quem?

      2+
    • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 08:44

      Em 2014 era de R$ 17,93/m2 e agora está em R$ 16,33/m2
      Isto são valores nominais, e a inflação não entra?

      3+
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  • thiago fm 19 de janeiro de 2017 at 07:40

    Cesar_DF 18 de janeiro de 2017 at 08:08

    Obrigado Thiago fm
    A falta de dados históricos é um grande complicador, o fipezap venda só começou em sp e rj em janeiro de 2008 e das outras cidades foi em 2011 e 2012.
    Você teria dados para gerar os indicadores clássicos de bolha, como o “Price to rent ratio”, “Price to income ratio” e o “Gross rental yield”, além daqueles que relacionam a bolha com o mercado financeiro, como “Mortgage as percentage of income” e o “Affordability index”?

    César,

    Já procurei e infelizmente não achei dados numa série considerável para apurar o deslocamento dessas variáveis. Pra dizer a verdade não conseguiríamos encontrar nada de qualquer jeito, se pensarmos que não havia índices oficiais sobre o mercado imobiliário antes de 2008.

    De qualquer forma como você tem se debruçado muito sobre isso segue um portal que consulto e que concentra informações sobre as razões “Price to Income Ratio” e “Rental Yeld” e até taxas sobre o aluguel nos países. Além disso, o portal dá o preço por metro quadrado em US$, cobre mais países e têm análises periódicas sobre o contexto econômico. Recomendo selecionar o país e buscar os filtros por região do lado esquerdo, o que vai permitir a comparação com países do continente.

    http://www.globalpropertyguide.com/

    Os dados do Brasil estão atualizados em 11/2015 e tem fonte Fipezap. Para uma estimativa mais próxima será preciso considerar a variação cambial desde então.

    Sobre o “Mortgage as a Percent of Income” tenho alguns dados específicos da CEF até meados de 2014 que está na parte 2. Não dá tempo agora, então depois eu posto.

    4+
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    • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 08:59

      Thiago FM

      Gostei do artigo
      “Brazil faces a ‘perfect storm’, now that its great housing boom is over”
      House prices in São Paulo rose by an amazing 223.8% from January 2008 to June 2015 (106.3% inflation-adjusted), and in Rio de Janeiro house prices rose by an even more spectacular 266.1% (133.3% inflation-adjusted).
      Sales cancellations and defaults are also rising. For every 100 housing units sold in high-rise residential housing projects in 2015, 41 were returned back to the developer unpaid. As unemployment rises, Moody’s expects payment delays and defaults on mortgage debt to increase in the coming years.
      Gross rental yields – what you can earn from an apartment before tax and other expenses – have continued to move down, and in most parts of Sao Paolo and Rio de Janeiro being a landlord generates a much less attractive return-on-investment than it did a few years ago. In Rio de Janeiro, yields of 3.5% to 4.5% are typical; in Sao Paolo apartment yields are rather higher, between 4% and 6.5%. These are not very attractive returns.

      http://www.globalpropertyguide.com/Latin-America/Brazil

      Eu uso estes
      https://www.numbeo.com/property-investment/gmaps_rankings.jsp?indexToShow=getMortgageAsPercentageOfIncome&title=2014
      http://www.economist.com/blogs/dailychart/2011/11/global-house-prices

      2+
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  • Brazil mode OFF 19 de janeiro de 2017 at 07:55

    Acredito eu que com essa “retomada da economia” seria o momento ideal de desovar os estoques de imoveis.

    Mas acredito que ainda irão construir mais e mais e mais e mais mais…

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    • CA 19 de janeiro de 2017 at 08:06

      Brazil mode OFF,

      Este é o discurso desde 2012, que foi quando a distorção entre estoque e vendas teve aumento recorde, saindo de um prazo de 11 meses para vender os estoques ao final de 2011, para mais de 16 meses ao final de 2012, ou seja, o prazo para vender estoques subiu mais de 33% de um ano para outro, com base em análise dos relatórios trimestrais de 12 construtoras com Ações na BOVESPA.

      Qual era o cenário em 2012 mesmo? A SELIC vinha em queda desde 2011 e em 2012 atingiu o menor patamar de toda a história. O governo pedalava mais que nunca para gerar euforia. Empregos, renda e verba da poupança, crescentes. Bancos públicos oferecendo o menor juros do crédito imobiliário de todos os tempos, com muitas “facilidades” para as pessoas adquirirem o crédito imobiliário. Quase ninguém falava sobre problemas fiscais do governo, o Brasil possuía ainda o grau de investimento pelas agências internacionais de avaliação de risco. Em resumo, TUDO muito mais favorável do que nos últimos anos e no entanto, não só a desproporção entre estoque e vendas em 2012 foi recorde, como também o crescimento de distratos, a queda de faturamento, vendas e lançamentos e ainda o prejuízo líquido acumulado destas construtoras.

      Estas análises simplistas que estão influenciando uma grande pesca de sardinhas na BOVESPA e fazendo com que as Ações das construtoras disparem, FINGEM desconhecer tudo que consta acima e muito mais, não se iluda, o buraco é muito mais embaixo…

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      • Louro José 19 de janeiro de 2017 at 08:23

        As Construtoras Já Valorizaram Até 190% Em 2017! Chegou A Recuperação Do Setor?
        Posted on 17/01/2017. Filed under: Finanças, Política |

        Tem coisa que dá certa preguiça.

        Estava acompanhando as altas de Rossi, PDG e Viver (entre outras) nos últimos dias na bolsa. Coisa de 30% ao dia. Imaginei que o fato de os juros poderem chegar a 9,75% ainda esse ano talvez pudesse ter ajudado, mas estava meio exagerada aquela alta.

        Pois que leio no Portal Infomoney que o principal motivo é uma mudança na regra dos distratos. Agora as construtoras poderão manter entre 9% e 15% do valor do imóvel, não serão obrigadas a devolver tudo.

        http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/6027113/entre-selic-solucao-para-distrato-imobiliarias-sobem-ate-190-2017

        Isso é bom?

        Das construtoras citadas uma já está em recuperação judicial e as outras pavimentam o caminho para lá. Para subir 190% em poucos dias, deveria ser uma notícia robusta e, principalmente, de resultado imediato.

        Imediato não é, porque ainda que seja aprovada HOJE a regra, quem já comprou continua na regra antiga. E se não fosse continuar, se a regra fosse mudar contratos atuais (o que me parece impossível), vão devolver (mesmo quem estava propenso a manter o negócio) e judicializar.

        Na prática o que ocorrerá será um aumento no risco do comprador, que estará com uma possibilidade de perda que não tinha antes. É SÓ ISSO que muda.

        Olha, nessa hora tem que ser racional. O que vai acontecer?

        A) As pessoas vão comprar mais, porque ficou mais arriscado para elas? Com certeza, não.
        B) As pessoas vão sair desesperadas para comprar antes que mude a regra. Até poderia ser, mas não me parece que o “estoque” de demanda reprimida seja grande. Aliás, eu acho até que não existe, não com esse nível de preços. Uma família com R$ 500.000 guardados e renda bruta de R$ 25.000 por mês NÃO configura demanda para um imóvel de R$ 1.200.000, pois teria que ZERAR suas reservas e pagar uma prestação de R$ 8.500 por mês. Fica menos interessante ainda se ele puder alugar imóvel semelhante por R$ 3.500. Se o imóvel for a R$ 900.000 e os juros voltarem a 8,5% ao ano (crédito imobiliário) PODE SER que essa família seja uma demanda real para esse imóvel. Hoje, não.
        C) As vendas vão diminuir, pois aumentou o risco do investidor/trader (que já está em extinção) e os compradores de imóveis para uso próprio costumam ser conservadores, a decisão de compra, com risco aumentado, deve fazê-los esperar mais, fugir de lançamentos (que tem o risco de perder 10%, aliado ao risco da entrega, da construtora, da desvalorização etc.), requerer ainda mais descontos para se decidir.
        D) Os distratos vão aumentar, pois os novos contratos são PIORES para o comprador e contratos piores, com riscos maiores, tendem a ter preços depreciados. Não é a mesma coisa comprar um imóvel com entrada de 10% na planta e saber que receberei de volta se desistir, do que comprar sabendo que posso perder tudo. Quem tem um dos “últimos contratos” com garantia plena, pode tentar exercer esse direito e recomprar depois em condições melhores.
        Um parêntese. Eu entendo o lado das construtoras ao tentar equilibrar a relação comercial, dividindo o risco com o comprador, mas elas reclamam HOJE dessa regra, porém é meio evidente que isso ajudou e muito nas vendas dos últimos anos. É claro que se meu risco é zero, eu assino o contrato com mais facilidade. Se quisessem, realmente, ter mudado a regra durante o boom, já teriam conseguido, lobby não faltava, ainda mais na era PT, com tapete vermelho ao empresariado “public-budget addicted”. Mas naquela época a regra ajudava, né?

        Bom, não tenho bola de cristal, mas eu não acho razoável apostar em melhorias de curto prazo, pois me parece mais provável aproveitar para devolver (num mercado já muito fraco) e esperar o mercado com a nova regra (que pode piorar), do que sair correndo para aproveitar esse último suspiro da regra atual.

        Ou seja, não dá para acreditar que, no curto prazo, teremos um boom de vendas.

        Também não acho razoável acreditar que isso vá aumentar o número de negócios no longo prazo, pois impõe uma penalidade ao comprador que antes não havia. Não melhora nada para quem assina o cheque, aliás piora bastante. 10% de um imóvel é um risco MUITO alto. É provável que haja ainda menos negócios.

        Se pudesse apostar, apostaria em queda no número de negócios após a entrada em vigor da regra e algum efeito imediato nos distratos, para pior.

        Mas as ações subiram. Fazer o quê, né?

        https://blogdoportinho.wordpress.com/2017/01/17/as-construtoras-ja-valorizaram-ate-190-em-2017-chegou-a-recuperacao-do-setor/

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        • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 09:07

          deve ter alguma outra informaçao que permita essas subidas.. ou no momento que o mercado perceber a queda vai zerar o ganhos.. o estoque é imenso e muitas pessoas nesse momento já sairam do aluguel ou compra e estão partindo pra autoconstrução, puxadinhos e invasão..compartilhar ou dividir.. não tem como sustentar esses indices.

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        • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 09:16

          olhem a confusão e a invasão

          Família volta para casa após 3 meses longe e acha outras pessoas no local

          Dona deixou imóvel em Ribeirão para acompanhar tratamento da mãe em SP.
          Novo morador diz que comprou casa por R$ 160 mil da tia da proprietária.

          ….http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2017/01/familia-volta-para-casa-apos-3-meses-longe-e-acha-outras-pessoas-no-local.html

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        • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 09:27

          “Mas as ações subiram. Fazer o quê?”

          Realizar o lucro…

          4+
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      • Louro José 19 de janeiro de 2017 at 08:24

        Se o preço não baixar, as vendas vão continuar insuficientes pra manter o mercado saudável.

        5+
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        • Felipe 19 de janeiro de 2017 at 08:35

          MCMV de 350 mil

          6+
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        • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:18

          Perfeito. Simples assim.

          2+
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  • Louro José 19 de janeiro de 2017 at 07:58

    Não se preocupem com a queda porque assim que o governo baixar os juros pra 8%aa a coisa vai deslanchar

    sqn

    6+
    • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 08:01

      É como o From tava falando ali em cima, independente da taxa de juros, não há espaço no orçamento das famílias para mais dívidas.

      Mas a Selic mais baixa certamente melhora a situação do país como um todo, ajuda na recuperação. Mas vai ser bem devagar.

      6+
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      • CA 19 de janeiro de 2017 at 09:14

        Antigo,

        Por princípio, a SELIC mais baixa ajuda na recuperação da economia, no entanto, não é “apenas” o orçamento das famílias e os 58 milhões de inadimplentes que dificultam e muito a efetividade da SELIC como estimulante para a economia no curto prazo, tem MUITO mais que a imprensa, “especialistas” e especuladores fazem questão de esconder e que tem fortíssima influência na economia:

        1) Crédito subsidiado e direcionado: até antes de 2007, o crédito subsidiado e direcionado tinha um peso de 30% no total de crédito concedido. Este já era um índice absolutamente anormal, que nenhum país do Mundo possuía. A partir de 2007, este crédito subsidiado e direcionado chegou a 50%, uma anomalia absurda. Esta situação fazia com que qualquer aumento na SELIC tivesse efeito apenas sobre 50% dos créditos concedidos, pois os outros 50%, rodavam fora deste universo alcançável pela SELIC, com juros independentes dela, ou seja, isto foi parte do motivo para a subida relevante da SELIC. Nos últimos tempos o governo vem reduzindo esta parcela de crédito subsidiado e direcionado, mas o problema é que muitas empresas que usufruíram durante ANOS do crédito subsidiado e direcionado se “acostumaram” a viabilizar projetos somente com base em juros muito baixos, que não estão mais disponíveis nos mesmos volumes, estas empresas, mesmo com a redução da SELIC, verão um juros “disponível” ainda muito superior ao que eles tinham antes, ou seja, não serão elas que conseguirão aumentar seus investimentos;

        2) Super-endividamento das grandes empresas: 50% das grandes empresas não conseguem pagar sequer os juros de suas dívidas. Pior: boa parte delas são empresas que não usufruíram do crédito subsidiado e direcionado e que tiveram uma concorrência desleal que contava com este recurso. São empresas que tiveram que pagar o juros “normal” do mercado, muito alto. Estas empresas irão aproveitar os juros mais baixos para tentar fazer novos empréstimos para cobrirem os mais antigos que tinham juros mais altos, renegociarem com bancos, etc, ou seja, o grande esforço será de recuperação de caixa para sobrevivência, mas claramente não terão espaço para expansão de investimentos em um primeiro momento, caso elas tenham sucesso na recuperação, ainda assim ainda teremos muito tempo até que retomem investimentos. Conclusão: as empresas de grande porte que não terão condições de aumentarem seus investimentos no curto prazo em função da redução da SELIC serão muito mais do que 50% do total;

        3) Credit Crunch de R$ 1 trilhão: a redução da oferta de crédito (credit crunch) na ordem de R$ 1 trilhão, ocorreu basicamente em função do crescimento anormal da inadimplência, tanto de pessoas físicas quanto jurídicas, associadas a recorde de falências e recuperações judiciais também. A causa raiz para este credit crunch não foi a alta da SELIC, aliás, ele se concretizou exatamente quando a SELIC tinha parado de subir e já tinha até começado a cair mais discretamente. A inadimplência disparou por uma combinação de vários fatores, dentre eles: a dívida das famílias com o crédito imobiliário em relação a sua renda dos últimos 12 meses simplesmente sextuplicou em período de 10 anos, isto significa que o dinheiro disponível para pagarem outras dívidas foi ficando cada vez mais curto, incentivando a inadimplência. Preços de aluguéis que também subiram muito acima da renda, também sugaram capacidade de pagamento das famílias. A combinação disto com crédito irresponsável para o consumo em larga escala, gerou a disparada da inadimplência e a queda sensível no consumo. No caso dos efeitos da bolha imobiliária, isto não se resolve rapidamente, são décadas de financiamento. Esta derrubada no consumo e disparada na inadimplência de pessoas físicas roubou a demanda potencial de grande número de empresas que tinham “inchado” nesta euforia regada a artificialismos não sustentáveis, quando explodiu, isto ajudou a levar as empresas à situação de inadimplência em larga escala. Os bancos, embora sempre digam o contrário, continuarão muito conservadores na concessão de crédito, eles tem uma leitura clara do que consta neste item, nos anteriores e posteriores, no caso dos bancos privados, eles manterão a concessão de crédito a “conta-gotas”, no caso de bancos públicos, eles e o governo não tem mais nenhum fôlego para manobras heterodoxas (parte dos próximos itens explicarão isto);

        4) “Ajuste fiscal”: em 2016 o déficit público bateu recorde histórico. Em 2017, será no mínimo o segundo maior da história, mas pode até bater o recorde, porque o orçamento de receitas do governo teve como base um crescimento do PIB que será no mínimo o TRIPLO do que realmente ocorrerá. Junta-se a isto o caos fiscal em vários Estados e Municípios que não entraram nas contas do governo para o déficit fiscal, as constantes concessões a funcionalismo público, volta de REFIS que significa o governo abdicar de receitas. Temos ainda receitas não recorrentes subsidiando parte da “recuperação fiscal” e ficará claro que por elas não existirem em 2018, o governo terá novos rombos a cobrir no ano seguinte. No melhor cenário, sendo extremamente otimista, seria só a partir de 2020 que teríamos a volta de um superávit fiscal consistente. Este pequeno conjunto, garantirá uma retomada da desconfiança dos agentes quanto à recuperação fiscal no Brasil e isto deve começar a aparecer a partir do 2T17, quando da divulgação do resultado do PIB no 1T17 e quando ficará mais difícil ficar maquiando todo o contexto acima, tendo como provável consequência, uma redução no ritmo de queda dos juros, ou até, possivelmente e dependendo do item 6, uma retomada do crescimento dos juros. Quer piorar isto? TODO ajuste fiscal, por princípio, no curtíssimo prazo intensifica a recessão. Se o governo aumentar o desconto correspondente à previdência para funcionários públicos, o que ocorre? Menos dinheiro disponível para o consumo por parte deles. Se a pessoa demorar mais para se aposentar, o que ocorre? Mais gente disputando os mesmos empregos, menos verba de aposentadoria para sustentar gastos (existem cidades, em especial no Norte e Nordeste, onde grande parte da economia gira em função de recebimentos de aposentados). Se o governo corta milhares de comissionados, quais os efeitos? Mais gente desempregada, mais famílias com corte na renda. Se o governo corta diversos serviços e vários investimentos, o que isto significa? As empresas que prestam os serviços e executam o que está associado aos investimentos ou fornece produtos para os mesmos, tem que reduzir sua estrutura, algumas até deixam de existir em função disto, de novo, redução de empregos, de dinheiro disponível para o consumo, etc. A combinação do que consta aqui e muito mais, leva a redução de impostos arrecadados pelo governo e daí o ciclo continua.

        5) Outros efeitos da bolha imobiliária: na medida em que o Governo, “especialistas” e agente relacionados geram FALSAS esperanças de recuperação mirabolante para o segmento imobiliário, isto apenas estimula cada vez mais as construtoras a continuarem pedalando. Quanto mais pedalam, mais a distorção entre oferta e procura vai aumentando e maior será o impacto de perda de empregos na construção civil quando elas não conseguirem mais pedalar. O aluguel comercial ainda exageradamente alto e fora dos fundamentos, também mantido neste patamar artificial em função das falsas expectativas, inviabiliza grande número de pequenos negócios, muitos deixam de abrir, outros fecham. O volume recorde de imóveis NEM-NEM (nem vende nem aluga), só irá crescer, novamente graças a este otimismo ufanista, proprietários vão tentar se segurar esperando pela recuperação mirabolante no curto prazo, o que significa, nova forma de enxugar a liquidez da economia como um todo, com impacto direto em redução de investimentos e consumo.

        6) Fatores externos: “Trump + FED + Bolhas Chinesas”, não são situações que colaborem para as expectativas de manutenção de um juros mais baixo no Brasil. Maiores subidas de juros pelo FED provocam fuga de capitais de países emergentes, aumento do US$ por aqui, necessidade de manter um juros mais alto para conter a fuga. O maior “fechamento” dos EUA quanto a importações, afeta mais diretamente à China, que por sua vez, tenderá a reduzir seu consumo de commodities, afetando de forma relevante às exportações brasileiras. Se as bolhas chinesas derem novos sinais de explosão, nova fuga de capitais dos países vistos como mais arriscados, em especial os emergentes e no topo da lista, o Brasil.

        Tem MUITO mais do que consta acima, que é apenas uma PEQUENA amostra de porque a ideia que a queda de juros recupera a economia e o segmento imobiliário no curto prazo não passa de um GRANDE show de ILUSIONISMO…

        13+
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        • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 10:00

          Beleza CA. É isso mesmo.

          A crise brasileira é uma sopa com inúmeros ingredientes. Qualquer análise simplista não consegue expressar a real situação do país.

          Só para deixar claro, eu não acredito em recuperação nem no curto nem no médio prazo. De nenhum setor, para ser sincero. E o imobiliário é um dos que estão na pior situação.

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  • Dr. Estranho 19 de janeiro de 2017 at 08:43

    CVR.

    Visitei um bolhudo com a família. Corretora, formada em Economia e com Pós, fugiu do assunto quando falei de SELIC. Minha filha deu aquele sorrisinho debochado, mas eu contive o meu. Visitamos 4 apartamentos. Acabamento porcelanato e blá blá blá. No primeiro bloco catuquei tudo. Portas descascando, torneiras com vazamentos. Um fedor no banheiro típico de fossa. Problema insanável. Desisti e fui para o outro bloco. Sou observador. Empreendimento entregue em 2015 e com baixíssimas taxas de ocupação. No segundo bloco coluna com elevador em manutenção e nos aparatamentos visitados falta de água. Minhas “meninas” nem peceberam. Falei: defeitos estruturais evidentes. Um dos apartamentos, que não consigo entender e mente do projetista, tinha área morta dentro do quarto. A vendedora disse que era um pré-closet. Minha filha riu e devolveu na lata que aquilo foi falha do projeto. A mulher gaguejou. No final, a última unidade tinha características que me serviam. Entretanto, muita unidade vazia o que demonstra o fracasso do empreendimento. Ainda assim direcionam vc para as unidades mais problemáticas para um otário desencalhá-las. Até agora não consigo nem imaginar fazer uma oferta. E a corretora? Seu moço faça uma oferta que eles não perdem negócio. Já perderam.

    24+
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    • LZ 19 de janeiro de 2017 at 08:55

      Moro num condomínio construído pela PDG ainda de qualidade mais ou menos.
      Faz dois meses que to lá, tá dando uma infiltração na parade já.
      Ainda bem que essa porra a alugada hauhauahu

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      • Zé do Brejo 19 de janeiro de 2017 at 08:59

        Imóvel é investimento com retorno garantido em:
        DOR DE CABEÇA
        ÚLCERA
        GASTRITE
        INFARTO

        14+
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    • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 09:07

      Rachadura em apartamento da MRV
      https://www.youtube.com/watch?v=s9RM9KptGeo

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      • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 10:05

        A qualidade dos imóveis entregues nos últimos anos deixa muito a desejar. São problemas infinitos. Dor de cabeça garantida.

        Já cheguei a ver fiação desencapada na tomada dupla. Tinha 5 cm de fio sem proteção alguma. Qualquer fiapo ali seria curto circuito.
        Aí o caixote de gesso pega fogo e o motumbado ainda tem 34 anos de parcelas para pagar.

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    • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 09:32

      Quer algo bem feito? Faça você mesmo.

      Compre o terreno e construa. Arrume um engenheiro e um arquiteto de confiança. Acompanhe a obra e os custos. Não faça economia porca.
      Ao construir, você agrega valor e se apossa desse valor agregado (a casa valerá mais do que os custos). Mas é para os fortes.

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      • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 10:06

        Gostaria bastante de saber fazer isso. Conhecer pessoas de confiança para todas as etapas da obra.

        Mas é bem difícil, infelizmente. Não a obra, mas as pessoas de confiança.

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  • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 09:22

    olhem a confusão e a invasão

    Família volta para casa após 3 meses longe e acha outras pessoas no local

    Dona deixou imóvel em Ribeirão para acompanhar tratamento da mãe em SP.
    Novo morador diz que comprou casa por R$ 160 mil da tia da proprietária.

    http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2017/01/familia-volta-para-casa-apos-3-meses-longe-e-acha-outras-pessoas-no-local.html

    “marcinho” diz que a casa é dele.., que comprou, mas não achou os documentos

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    • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 09:39

      Tempos atrás, viajei por dois meses e, ao voltar, encontrei outra pessoa morando lá.

      Era minha sogra.

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    • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 10:10

      As confusões mais divertidas são essas em família.

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  • deuruim 19 de janeiro de 2017 at 09:23

    cvr
    recebi ontem uma cartinha: “informamos que seu aluguel não terá reajuste a pedido do propriotario, permanecendo o valor x até jan/ 2018”
    Que gracinha de proprietário, parece que adivinhou que eu já estava olhando os infinitos aps ao redor, continuarei c ele então…

    17+
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    • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 09:33

      Alma caridosa.

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    • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:16

      Deu ruim pros Brick-Lovers.
      Como é importante uma crise econômica para trazer as pessoas para a realidade.

      8+
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  • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 09:35

    A queda da Selic alivia também a situação de empresas endividadas. Tipo as construtoras.

    3+
  • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 09:37

    eu estava lendo isso ontem…
    A Pedegesso deve 280x o patrimonio, agora só deve 250x

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  • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 09:40

    A alavancagem da PDG (relação entre a dívida e o patrimônio líquido) foi a 280%, a mais alta entre as grandes incorporadoras listadas na BM&FBovespa. Depois dela, estão a Rossi (213,6%) e a Tecnisa (66,5%).
    http://istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20160720/construtora-pdg-paralisa-obras-enquanto-renegocia-divida-bilionaria/394866

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  • Cajuzinha 19 de janeiro de 2017 at 09:53

    Balança do mercado imobiliário está ainda mais desequilibrada
    Lançamentos representaram um aumento de 16,6%, mas as vendas registraram queda de 8,8%

    Não era de se imaginar algo diferente, mas as vendas no setor imobiliário mantiveram o desempenho negativo em 2016, apesar do aumento no lançamento de imóveis. Pelo menos é o que indica a Abrainc-Fipe.

    http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/balanca-do-mercado-imobiliario-esta-ainda-mais-desequilibrada/

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    • CA 19 de janeiro de 2017 at 10:22

      Cajuzinha,

      Tradução da notícia acima:

      As construtoras estavam com recorde na distorção entre oferta e procura ao final de 2015, em patamar absolutamente anormal. Qualquer empresa normal, em uma situação como a que consta acima, de claros super-estoques, o que faz?

      Montadoras reduzem radicalmente sua produção, seus quadros de funcionários e às vezes unidades inteiras quando ficam com estoques superiores a 45 dias de vendas e tendência clara de que a situação irá piorar, que foi o que aconteceu com elas nos últimos anos, indústrias reduzem radicalmente sua produção para buscar um equilíbrio nos estoques, o comércio vê grandes redes reduzirem o número de lojas, empresas de serviços reduzem suas estruturas. O nome disto? Lei de oferta e procura, as empresas vão se adequando à quedas de demandas que elas não conseguem reverter sozinhas, que dependem de uma série de fatores, dentre eles, o desempenho da economia como um todo.

      Pois é, as construtoras simplesmente “ignoram” a lei de oferta e procura, aumentando seus lançamentos quando já estavam com super-estoques absolutamente anormais e tendência clara de piorar! Peraí (sic): imóvel é o que custa mais caro para construir e manter sem vender, destruindo assim o caixa mais do que em qualquer negócio em função dos super-estoques, é o segmento que está com a desproporção mais absurda entre oferta e procura e ainda assim, aumentam os lançamentos??? Que universo paralelo é este que habitam as construtoras, onde a lei de oferta e procura não existe, será que lá mandaram abolir a lei da gravidade também???

      O resultado da “balança do mercado imobiliário” que consta no artigo acima, é que por enquanto, pelo menos até 2016, o impacto das construtoras que estão pedalando ainda é maior do que aquelas que não conseguiram mais pedalar ou que desistiram de pedalar (“desistiram” de pedalar é a exceção, até onde sei, quem ainda podia pedalar e desistiu foi só a EzTec).

      Agora vamos imaginar o seguinte: em 2014 o governo anunciou que construiria 3 milhões de unidades do MCMV até 2018. No início de 2016, frente a um déficit fiscal de R$ 95 bilhões, Dilma reduziu esta meta em 1 MILHÃO de unidades, porque o governo não ia ter dinheiro suficiente da parte dele para entrar na empreitada original (isto porque grande parte da verba vem do FGTS). E as construtoras que foram aumentando lançamentos a partir de 2014, por conta disto, como ficaram?? Aumentos na distorção entre oferta e procura. Bem, o déficit fiscal estimado para 2016 subiu mais de R$ 70 bi após a ação de Dilma, em 2017 já teremos super déficit fiscal pelos motivos que elenquei acima. O que tende a acontecer? Novamente o governo será obrigado a reduzir sua meta para o MCMV. Como ficarão as empresas MRV, Tenda (segmento popular da Gafisa), Direcional e outras que contavam com aqueles 2 milhões de unidades do MCMV e verão nova redução deste número? Novo aumento na distorção entre oferta e procura. Detalhe que foram estas mesmas construtoras, que apesar da redução radical no MCMV no início de 2016, puxaram os aumentos de lançamentos ao longo deste ano…

      Por que em um contexto como o que consta acima, ainda temos uma balança que mostra crescimento em lançamentos, como consta no artigo mais acima?

      As construtoras precisam de volume relevante de lançamentos para garantir um volume igualmente importante de vendas FALSAS na planta. Por que precisam destes lançamentos para manterem vendas FALSAS elevadas? Porque é exatamente no lançamento que temos o maior prazo para pagamento do “comprador” diretamente para construtora, sendo assim, o valor do sinal mais parcelinhas durante a construção pode ser o menor possível (diluído em 36 meses), cabendo no orçamento das famílias. Só depois de 36 meses vão descobrir que não tinham a menor condição de adquirir o crédito imobiliário. Aliás, não é a toa que a MRV foi a campeã nacional em distratos em 2015, mais de R$ 1,5 bilhão em cancelamentos. O pior é que mesmo assim, o máximo que conseguiram foi maquiar a queda, pois mesmo com aumento de lançamentos e de vendas FALSAS na planta, ainda assim as vendas caíram, ou seja, até para capturar incautos que caiam no golpe das vendas FALSAS na planta está ficando mais difícil.

      Para que as construtoras precisam manter um volume tão grande de vendas FALSAS na planta? Isto é essencial para FAZER DE CONTA que as construtoras e o segmento imobiliário habitam um universo paralelo, onde a crise não as afeta tão fortemente. Como o total de vendas reportado inclui estas vendas falsas na planta, dá a impressão de que a queda nas vendas não é tão grande. Como exemplo, 6 construtoras que fizeram reduções radicais em lançamentos (pararam de pedalar a bicicleta), ficaram com vendas líquidas de distratos negativos no 3T16, sendo que elas já vinham com estoques de imóveis equivalentes a ANOS de vendas em trimestres anteriores, em função de já estarem reduzindo lançamentos antes, ou seja, elas tinham volume mais do que suficiente em estoque para vender e cobrir os distratos, mas não conseguiram vender, porque as vendas falsas na planta não eram viáveis (prazo curto até entrega do imóvel requeria entrada mais elevada ou o imóvel já pronto requeria família com renda real para adquirir o crédito imobiliário) . Já pensaram se todas as construtoras parassem de pedalar com lançamentos e vendas falsas na planta, o que ia acontecer? Seria um grande efeito manada, com todo mundo vendo a pirâmide ruir e fugindo deste segmento.

      Por mais que o que consta acima seja óbvio e comprovável pelos números, fatos e dados ao longo dos últimos 10 anos, veremos o segmento imobiliário e outros agentes beneficiados pela bolha lutando desesperadamente contra a racionalidade para tentarem enganar as pessoas…

      11+
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  • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 10:11

    pegando outros dados com base naCajuzinha para a Abrainc acima:

    -estoque de 120.703 unidades (novos)
    -queda nas vendas de 10,2%
    – distratos por “safra” (2014) =22,2% o mais alto

    portanto o mercado está em queda ainda.

    http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/indicadores-sa-o-de-queda-nas-vendas-dos-ima-veis/369462

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  • Luladranus 19 de janeiro de 2017 at 10:14

    Dilmalandra mode on:

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/01/1851101-governo-estuda-elevar-valor-de-imovel-do-minha-casa-minha-vida.shtml

    Pelo jeito seu Temeroso segue a risca todas as lições ensinadas por sua antecessora, infelizmente.

    4+
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    • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 10:25

      Peixe se debatendo fora d’água. Não adianta, seu destino está traçado.

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    • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:27

      Elevar o valor.. .aumentar o crédito , etc não resolve o problema.
      Não existe riqueza sendo gerada. Só uma legião de endividados.

      11+
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      • CA 19 de janeiro de 2017 at 10:35

        From_The_Tower,

        Sem contar os seguintes aspectos:

        Ao aumentar o valor, o número de unidades viáveis para produção cai. Se em 2016 já reduziram em um milhão de unidades a fase 3 do MCMV em função de um déficit fiscal estimado à época em R$ 95 bi, como vai ficar quando verem que o déficit fiscal de 2016 foi muito maior do que aquele que causou esta redução e ainda, que o déficit fiscal de 2017 será muito maior que o “previsto”, combinando tudo isto com este aumento no preço do MCMV? O governo terá muito menos fôlego para alimentar esta pedalada, ou seja, as novas reduções no volume de unidades do MCMV terão que ser mais relevantes.

        Estas são medidas COSMÉTICAS, para FAZER DE CONTA que está ajudando o segmento imobiliário. Na prática, pelo que coloquei no parágrafo anterior, o que vai acontecer é que estas medidas serão contra-producentes, reforçando ainda mais a necessidade de novas reduções no volume de unidades do MCMV a serem produzidas, simples assim…

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        • Zé do Brejo 19 de janeiro de 2017 at 10:40

          NMHO isso é apenas maquiagem para continuar os desvios bilionários de recursos públicos via construtoras.
          Se o ministério píblico investigasse isso ae a fundo, não sobraria UMA construtora no país.

          8+
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        • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:51

          Bingo.

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        • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 11:11

          machiavélico
          maldades camufladas de bondade
          E politicamente falando tem outro jeito???
          é isso ou o Pt volta.
          e aí, foi bom eles terem ganho?

          3+
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    • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:07

      Pra mim isto é só marketing
      Eles sabem que não podem elevar a alavancagem da CEF, que já ultrapassou os limites da BASILEIA

      2+
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  • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:16

    Até isso avisamos. Com a crise econômica /financeira /imobiliária as pessoas vão pro famoso jeitinho:
    * Construir no terreno do sogro(a), pai, mãe ou parente
    * Aumentar a laje e fazer mais quartos
    * invasão de propriedades
    * Deixar a separação / divórcio de lado e continuar morando no mesmo teto
    * namorados que moram em 02 imóveis…. juntam os trapos

    e assim vai.

    13+
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    • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:21

      A conta da casa também ficou apertada para a estudante Júlia Melo, de 24 anos, que decidiu deixar a cidade de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, para voltar a morar com os pais em Cataguases, na Zona da Mata mineira. Comprometendo quase 60% de sua renda com os gastos de moradia, a estudante percebeu que não conseguia manter seus custos com o emprego que tinha no Rio. Pediu demissão, saiu do aluguel e foi para a casa dos pais.

      Júlia destaca que, mesmo ficando desempregada, sair do aluguel lhe permitiu investir em desejos antigos, sempre adiados por conta do aperto financeiro. “Eu consegui fazer uma viagem que há muito tempo queria fazer. Fui para a Alemanha. Agora, eu estou tirando carteira de motorista, outra coisa que não podia pagar por causa do gasto com aluguel”, destacou.

      http://g1.globo.com/economia/noticia/mais-afetados-pela-crise-jovens-deixam-aluguel-e-voltam-a-morar-com-os-pais.ghtml

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      • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:21

        Por conta deste cenário, Marcelo Neri também aponta a volta dos jovens para a casa dos pais como uma das hipóteses mais prováveis para explicar a queda do volume de casas alugadas. “Porque eles [os jovens] são os grandes perdedores nos últimos anos”, enfatizou.

        O economista Marcelo Neri ponderou que o aluguel é “um luxo” no Brasil. “O pobre mora em casa própria – mesmo que precária, sem registro legal de posse e com pouco acesso a serviços básicos, mas própria. Quem pode morar em imóvel alugado é quem tem renda.”

        8+
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        • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:21

          ” Quem pode morar em imóvel alugado é quem tem renda.”

          ?
          Feliz no aluguel !
          “Eu jogo dinheiro fora com o dinheiro que as pessoas jogam fora nas minhas contas”. Deiro, Pan.

          14+
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          • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 11:03

            tem um doido aí que vive insistindo
            não adianta inventar novela
            quem compra imóvel é dinheiro
            e quem faz dinheiro é quem trabalha

            7+
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      • Alemon Fritz 19 de janeiro de 2017 at 10:31

        Portanto, seguindo o “pensamento” do corvo investir para alugar depois não é um bom negócio, muito arriscado… As pessoas preferem invadir, dividir, autoconstruir, morar com a mãe do que alugar kkk…. onde chegamos…. que piada.
        Aluguel, é péssimo negócio. é a mensagem… kkk

        6+
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        • Nelson Schadenfreude 19 de janeiro de 2017 at 11:02

          Discordo frontalmente! Aluguel é um excelente negócio. Pro inquilino.

          4+
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        • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 11:12

          KKK

          Até o pobre tem casa própria. Irregular, mas própria. Alugar é luxo.

          Que país é esse!!!

          5+
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      • Baby Boy 19 de janeiro de 2017 at 11:02

        Essa é a geração “café com leite”.
        A conta apertou, corre embaixo da saia dos pais.
        Esses deviam morar em albergues, favor na casa de amigos, abrigos.

        5+
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    • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:08

      Tem também o adiamento de gravidez, isto é tipico em qualquer recessão

      4+
  • From_The_Tower 19 de janeiro de 2017 at 10:29

    Dólar Futuro -0,82%

    5+
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  • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 10:59

    From_The_Tower

    Sim. Para quem acompanha os preços há mais de 10 anos.. e correlaciona os indicadores.
    Tipo entre 2003 e 2004 a expansão monetárias estava começando a ganhar força…. e mesmo assim preços ainda em patamares aceitáveis….
    o que foi indo até 2006 e 2007……
    O que os corvos e o setor tinham que torcer não é para SELIC baixar e sim para o país produzir riquezas. Mas eles ficaram tão mau acostumados com o crédito abundante e ímpeto nas compras no período de euforia …. que esqueceram esse detalhe.
    Como você mesmo diz: O que compra imóvel é o trabalho. O que compra imóvel é produção de riqueza e poupança pessoal .

    O que não compra imóvel é assinatura de contrato. Os níveis de DISTRATOS comprovam isso.

    18+

    que que vc andou tomando???
    genial
    curto e grosso

    2+
    • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 11:08

      só vou fazer um pequeno adendo

      a medida do pib é um índice e como todo índice ele é sujeito à imperfeições derivadas de sua metodologia
      pra não ir muito longe neste assunto complexo, temos que lembrar
      quando o crédito disparou e os imóveis dispararam de preço, muitas empresas começaram a reportar produção e vendas à valor bolhístico

      isso gerou um falso crescimentodo pib, na verdade ele estava inchando
      e o contrário tbm pode ser verdadeiro, pib caindo e o país indo pra frente

      é um trabalho de mago saber destrinhcar isso,
      tem que pegar outros índices, por exemplo, formação bruta de capital fixo, massa de empregados, produtividade, deflacionar corretamente etc, etc…
      o alex schwartzman é um dos poucos que sabe fazer isso.
      bem, no momento atual ainda não é o caso, o nosso piub piora tanto em quantidade quanto em qualidade.

      6+
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      • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:15

        PIB é algo um tanto falacioso.

        O PIB no começo da era PT aumentou por conta das commodities, e depois foi “fabricando dinheiro” através da alavancagem, tirando dinheiro no futuro e colocando no presente.

        É interessante que o dinheiro dos empréstimos incrementa o PIB, pois ele é convertido em tijolos, mão de obra e lucro das construtoras, já a medida que a pessoa vai pagando o empréstimo, isto não diminui o PIB, pelo contrário, pois o juros incrementa o lucro do banco.

        Se o governo contratar 1 milhão de pessoas para abrirem buracos e mais 1 milhão para cobrirem buracos, o PIB irá aumentar.

        6+
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        • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 11:21

          Pois essa é uma dúvida que sempre tive, gostaria de esclarecimentos dos ilustres do blog.

          O PIB mede a produção, certo? Mas por que usam esse indicador? Produzir não significa nada, a riqueza só é gerada se essa produção encontrar a demanda e ocorrerem trocas. Essas trocas devem ser naturais, sem subsídios governamentais, estímulos e outras falácias.
          O imenso estoque de imóveis encalhados é um exemplo de produção sem demanda e sem geração de riqueza. Aliás, com destruição de riqueza.

          Falei alguma besteira? Não existe um indicador melhor para medir a riqueza gerada no país?

          4+
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          • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:27

            Antigo
            Este imóvel vazio produziu riqueza para quem construiu ele.
            O problema é que o PIB não mede o retorno do investimento, então ele apresenta diversas distorções.
            No EUA os trilhões que o FED injetou no mercado, mantiveram artificialmente o PIB em elevação.
            Acontece que a dívida pública e privada não é abatida do PIB.
            Por isso o PIB da China sobe tanto.

            5+
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            • to bolhado 19 de janeiro de 2017 at 12:16

              O pib tem problemas, mas acho que nesse exemplo vocês estão equivocados. Um imóvel produzido eh riqueza, alguem um dia vai morar nele. Se não foi um bom negócio pra quem produziu ou comprou eh outra história.

              0
          • Cesar_DF 19 de janeiro de 2017 at 11:42

            Antigo, não sou economista, mas vou dar um palpite.

            Até mesmo o PPC, que eu acho melhor que o PIB, também tem estas distorções, vamos ver o caso de uma vacância
            – Uma pessoa morava num apartamento de 1 quarto e volta para a casa dos pais
            – Com isso ele vai gastar, por exemplo, 600 reais a menos de aluguel, 200 de condomínio e 50 de IPTU
            – Vai sobrar mais dinheiro na mão dela para gastar com outras coisas
            – Para o locador será uma fonte de recursos a menos (aluguel) e uma despesa a mais (condomínio e IPTU), o que fará ele reduzir suas despesas.
            – Para a receita federal irá cair a arrecadação do IR referente este aluguel, mas irá compensar com o ICMS dos R$ 850 que sobrou para o ex-locatário.
            – Ocorreu uma queda na arrecadação, uma queda no poder aquisitivo do locador, mas como o ex-locatário gastará este dinheiro e não poupará, então não irá aumentar a renda deste último.
            – No final, ocorreu uma piora na qualidade de vida para todo mundo, mas que não afetou o PIB.

            Então, para fins de PIB, é indiferente se existe uma vacância de 5% ou de 50%.

            https://pt.wikipedia.org/wiki/Paridade_do_poder_de_compra

            5+
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  • Lucas 19 de janeiro de 2017 at 11:01

    De-boa-na-bolha

    Mais afetados pela crise, jovens deixam aluguel e voltam a morar com os pais !
    http://g1.globo.com/economia/noticia/mais-afetados-pela-crise-jovens-deixam-aluguel-e-voltam-a-morar-com-os-pais.ghtml

    6+

    que burros esses jovens
    deveriam estudar mais
    segundo o fernando SEMPRE É vantagem financiar
    é como se o governo sibsidiasse o aluguel e vc ainda pode vender com lucro depois

    7+
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    • Zé do Brejo 19 de janeiro de 2017 at 11:20

      HAHAHAHAHA Cruel demais…

      4+
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  • Antigo 19 de janeiro de 2017 at 11:57

    Tópico novo

    1+