Abecip prevê mais queda no financiamento imobiliário pelo SBPE – Extra

“Acredito que o ponto de equilíbrio seja um volume de financiamento do SBPE ao redor de 50 bilhões de reais por ano”, disse o presidente da Abecip, Gilberto Duarte.

Essa previsão representa uma queda em relação aos cerca de 60 bilhões de reais previstos para este ano e menos da metade dos 113 bilhões de reais em 2014, pico histórico do setor.

Matéria completa em http://extra.globo.com/noticias/economia/abecip-preve-mais-queda-no-financiamento-imobiliario-pelo-sbpe-19066766.html

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Comments
  • Mn 14 de abril de 2016 at 10:27

    Mais queda no financiamento… combina com o que um passarinho me contou…

    Os bancos já sabem que a bolha vai estourar ultra-HARD e estão apenas esperando as construtoras terminarem as obras importantes para pegar seu pound of flesh e deixá-las quebrar. Corvos entrarão em extinção, e os bancos vão desovar tudo via leilões…

    Explica tudo: o finge-zap, as quedas de vendas que o CA mostra com poucas quedas de ***preço anunciado***, a “sensação de normalidade”, de que vai ser soft, etc.

    OU SEJA, quando cair será RÁPIDO. Os bancos entram que nem o BOPE do rio, matando as construtoras e desovando tudo simultaneamente, antes que os compradores 666 percebam que o deles também vai desabar e sua dívida de 30 anos não desaba junto.

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    • Joao RJ 14 de abril de 2016 at 10:41

      O passarinho q te contou sabe se isso ocorre ainda neste ano?

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      • Mn 14 de abril de 2016 at 18:19

        Não, dr. J., cabe a nós descobrir o melhor momento.

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    • Coelho da pascoa 14 de abril de 2016 at 10:51

      Indo por esta linha de raciocínio não falta muito tempo, a Roçça afirma em seu site que tem 47 empreendimentos em fase de construção, destes 14 já estão status de obras concluídas (só estão esperando habite-se) e somente 4 estão com menos de 50% das obras concluídas, os outros 29 estão com mais de 50% das obras concluídas, destes 29 vários estão com mais de 90% de obras concluídas. entre os prontos há 187 empreendimentos e na parte de lançamentos há 4 empreendimentos. Pelo andar da carruagem vejo que todos estão pra serem entregues ao mesmo tempo.

      CVR – Amigo engenheiro civil foi fazer um orçamento para acabamento num prédio em construção… motivo: A construtora anterior pegou a grana que deram pra ela fazer o serviço, abandonou a obra e sumiu.

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    • Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 12:23

      Os bancos não gostam de leiloar imóveis de pessoas físicas, pois independente do valor arrematado ele terá que dar a quitação ao mutuário, já os imóveis dados como garantia pelas construtoras, independente se forem arrematados por valor irrisório, somente este valor será amortizado na dívida com o banco.
      O problema só acontecerá se, por exemplo, uma construtora tinha 2 bilhões de imóveis como garantia de um dívida de 1 bilhão, e depois de tudo leiloado der menos que este 1 bilhão!!! Dai danou-se para os bancos

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      • JJJ_brasilia 14 de abril de 2016 at 13:15

        Está regra tem que mudar, tem que ser igual a carro, o 666 não consegue pagar o banco leiloa se o valor da arrematação não quitat a dívida o 666 continua devendo.

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        • Minions 14 de abril de 2016 at 14:48

          A regra já é assim!

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      • Mn 14 de abril de 2016 at 15:25

        Correto

        http://www.destakjornal.com.br/noticias/seu-valor/para-prevenir-calotes-bancos-aumentam-reservas-aponta-bc-301424/

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        • Mn 14 de abril de 2016 at 18:15

          >>>>> “O problema só acontecerá se, por exemplo, uma construtora tinha 2 bilhões de imóveis como garantia de um dívida de 1 bilhão, e depois de tudo leiloado der menos que este 1 bilhão!!! Dai danou-se para os bancos”

          sim, correto, como disse acima.
          “Para prevenir calotes, bancos aumentam reservas, aponta BC”
          http://www.destakjornal.com.br/noticias/seu-valor/para-prevenir-calotes-bancos-aumentam-reservas-aponta-bc-301424/

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    • Lucas 14 de abril de 2016 at 12:48

      faz muito sentido MN
      manual do maquiavel modeon, má notícia tem que ser rápida pra conter os danos

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  • SampaBoy 14 de abril de 2016 at 11:03

    “ponto de equilibrio”, “acomodação”, “ajuste” é tudo vocabulario de chutador que tenta acalmar segurar os animos de uma avalanche irreversivel …quando falam assim é porque a previsao esta otimista, pode botar la pra baixo essa previsao

    9+
  • Leonardo M. 14 de abril de 2016 at 11:10

    O Hard mesmo será 2017

    Explico pela lógica de quem é casado::

    Ano passado apenas 1 do casal estava desempregado enquanto o marido ou a mulher ainda tinha emprego e sustentava as contas. O seguro desemprego,FGTS pego ano passado foi para pagar contas ou gastar.

    Este ano agora são os 2 e o seguro desemprego e fgts será para sobreviver.

    Ano que vem o casal não terá nem emprego e nem poupança para pagar as contas. Logo pai,mãe sogro e sogra vão ter que sustentar filhos e netos. Isso se o governo não atrasar as aposentadorias é claro…

    21+
  • CA 14 de abril de 2016 at 11:25

    Ficou muito no final do tópico anterior, segue abaixo:

    Como sempre, analisei alguns números de 12 construtoras com Ações na BOVESPA, desta vez sobre o resultado de 2015. Fazendo a comparação com o que eu já havia compilado destas construtoras em anos anteriores, temos algumas informações interessantes:

    1) DISTRATOS:

    Subiram de R$ 6,056 bilhões em 2015 para R$ 8,597 bilhões em 2016, alta de 42% em apenas 1 ano!

    Sabem o que é pior? Estes distratos eminentemente se referem a lançamentos de 2012 e em 2012 os lançamentos haviam caído mais de 40% em relação a 2011, ou seja, o aumento percentual dos distratos em relação às vendas realizadas foi muito superior ao crescimento de 42% de um ano para outro que foi mencionado acima!

    Quais as razões para aumento tão relevante em DISTRATOS?

    1.1) Pedaladas de 2012: em 2012 os distratos já haviam dobrado em relação a 2011, passando de R$ 5 bilhões. Na época, para MASCARAR os efeitos, as construtoras tiveram que ampliar muito o volume de vendas FALSAS na planta, de tal forma que o percentual de distratos em 2012 não ficasse ainda maior em proporção às vendas brutas daquele ano. Como o prazo para construção, entrega e tentativa de obter o crédito imobiliário é de 3 anos, o resultado deste aumento das pedaladas de 2012 se transformando em aumento de distratos ocorreu em 2015;

    1.2) Restrições no crédito imobiliário: A CEF sempre foi o motor da bolha de crédito imobiliário, concedendo empréstimos para quem não tinha renda e maquiava dados com transferências entre contas, incluindo na comprovação de renda quem não ajudaria a pagar, etc. Graças a crise, em grande parte gerada pela própria bolha imobiliária (ver meu comentário anterior a este respeito), a verba da poupança “secou” para a CEF, pois tivemos um volume que foi recorde histórico de captação liquida NEGATIVA (-R$ 50 bi em 2015) e enquanto a CEF concentrava 70% do crédito imobiliário concedido, tinha apenas 35% da verba da poupança. Com isto, a CEF aumentou os juros do crédito imobiliário por 3 vezes só no primeiro semestre de 2015, além de ter sido obrigada a ser mais criteriosa na concessão do crédito imobiliário e não permitir casos de comprovações FALSAS de renda;

    1.3) Crise na economia: aumento no desemprego, queda na renda real, inflação e juros recorde dos últimos anos, endividamento e inadimplência das famílias em patamares recorde, expectativas muito negativas, falta de horizonte sobre quando a economia pode melhorar e outros fatores relacionados a nossa crise na economia reduziram muito a capacidade de arcar com o crédito imobiliário ou até mesmo impulsionaram desistências daqueles que em teoria poderiam adquirir este crédito, mas viram como muito arriscado assumir esta dívida;

    1.4) Quedas nos preços dos imóveis novos: a partir de diferentes fontes (relatórios de construtoras, SECOVI SP, análise da Moody´s / Fitch, etc.) constatamos quedas relevantes nos preços de imóveis novos. Com isto, o repasse do ágio pelos investidores em imóveis na planta foi se tornando cada vez mais inviável, sendo outra fonte para aumento dos distratos.

    2) VENDAS:

    As vendas liquidas de distratos caíram de R$ 19 bilhões em 2015 para R$ 14,8 bilhões em 2016, queda de R$ 4,2 bilhões ou 22%. Estas vendas foram inferiores ao volume que era praticado no ano de 2008.

    Quais as causas?

    2.1) O distratos cresceram R$ 2,5 bilhões de 2015 para 2016, abatendo das vendas brutas;

    2.2) Os outros R$ 1,7 bilhões que compõem a queda total de vendas ocorreram em virtude da crise econômica, a redução de lançamentos que automaticamente reduz o volume de vendas FALSAS que ajuda a mascarar as quedas e as restrições de crédito imobiliário que dificultava venda de imóvel pronto financiado.

    3) ESTOQUE EM PROPORÇÃO À VENDAS:

    O ano de 2015 fechou com um estoque em poder das construtoras de R$ 30,8 bilhões, que equivale a mais de 2 anos de vendas liquidas de distratos. Este prazo de venda de estoques foi o recorde de todos os tempos para estas construtoras, sendo que o normal é que tenhamos no MÁXIMO um estoque equivalente a 12 meses de vendas, o razoável é que fique em torno de 9 meses e o ideal é que estivesse em torno de 6 meses. Considerando o altíssimo volume de imóveis em poder de especuladores neste momento, bem como o volume recorde de imóveis anunciados por particulares e o volume de imóveis retomados por bancos em leilões, que simplesmente dobrou em 2015, as construtoras deveriam estar buscando um estoque mais próximo do ideal, principalmente considerando a tendência de piora na crise e maior escassez e custo para o crédito imobiliário.

    Por que temos uma situação tão anormal quanto esta de desproporção entre estoque e vendas?

    O crescimento dos distratos que alcançaram seu patamar recorde histórico, bem como a redução das vendas brutas de imóveis fazem com que, mesmo com quedas muito relevantes em lançamentos, ainda assim a proporção entre estoque e vendas fique cada vez mais anormal.

    4) LANÇAMENTOS:

    O ano de 2015 fechou com o equivalente a R$ 10,9 bilhões de lançamentos, uma queda de 40% em relação aos R$ 18,3 bilhões de distratos de 2014.

    Por que uma queda tão acentuada nos lançamentos?

    Porque o prazo para venda do estoque está subindo sem parar desde o ano de 2012, em virtude do volume anormal e crescente de distratos combinado com a queda nas vendas brutas. Quanto mais estoque e menos vendas, pior vai ficando a situação financeira da construtora, que se vê obrigada a trabalhar com custos crescentes e despesas decrescentes.

    QUAL A TENDÊNCIA PARA 2016 E 2017?

    A tendência é de piorar tudo que consta acima e com isto, a explosão da bolha imobiliária ficar mais visível, abrangente e com maiores impactos quanto a reduções de preços dos imóveis.

    Por que?

    Em 2013 tivemos recorde histórico de vendas de imóveis para investidores / especuladores que estão sendo entregues agora em 2016. Este será um grande motivador para aumento dos distratos, pois cada vez mais os investidores verão a inviabilidade de repassar o ágio ou de conseguir uma rentabilidade via aluguel (vacância em patamar recorde e crescente), assim como o aumento da crise que reduz a capacidade dos compradores adquirirem o crédito imobiliário e a intensificação da escassez de crédito imobiliário combinado com aumento de juros do mesmo. O efeito “salvador” das verbas adicionais do FGTS não é nem de longe suficiente para compensar todos estes aspectos negativos, sendo que cada vez mais a REALIDADE da crise se faz presente junto com a ENTROPIA quanto às ações do Governo e das construtoras.

    Lembrando que as quedas cada vez mais acentuadas em lançamentos, além de não resolverem em nada a desproporção entre estoque e vendas, alimentam o circulo vicioso de toda bolha imobiliária: cada vez mais desemprego, cada vez menos pessoas com renda para adquirir imóveis, reduzem os lançamentos ainda mais, aumenta o desemprego e por aí vai.

    Junta-se ao que consta acima, crises política e fiscal com soluções que serão demoradas, pouco eficientes e que mesmo com impeachment e uma euforia provisória, não irão reverter a tendência de piora da crise na economia neste e no próximo ano, apenas dar um fôlego ILUSÓRIO por 3 ou 6 meses via aumentos em investimentos, para depois voltarmos a sentir os efeitos de todos os erros cometidos pelo Governo, dentre eles, a bolha imobiliária.

    27+
    • CA 14 de abril de 2016 at 11:42

      Trazendo questão que ficou no final do tópico anterior, quanto a este comentário:

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      Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 10:15
      CA
      Realmente, esta questão de NUMERO DE DISTRATOS dividido pela QUANTIDADE DE LANÇAMENTOS de 3 anos atrás, consegue capturar a informação da real onda de distratos, pois se temos o número de distratos de 2015 dividido pela quantidade de lançamentos de 2015, não refletirá a realidade, pois foram lançados poucos imóveis em 2015.
      Você acha que conseguiria montar um índice com a número de distratos de 2010 a 2015, dividido pela quantidade de lançamentos de 2007 a 2012?

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      Cesar_DF,

      Infelizmente a conta não é tão simples assim. 3 anos é o prazo MÉDIO entre lançamento, início das obras, construção, acabamento, entrega, habite-se e tentativa do comprador de imóvel de obter o crédito imobiliário junto a bancos, no entanto, temos empreendimentos em que tudo isto é executado em apenas 2 anos e outros em que levam mais de 3 anos (daí sem limites, alguns passam muito disto e dão toda a indicação que nunca vão concluir) e na prática, todos estes possuem distratos, independente do tempo. Pelas análises que tenho feito, 3 anos não é somente a média, mas também o período em que a maior parte das entregas e aquisição de crédito imobiliário ocorrem. Há um outro porém: cada vez mais temos um volume de imóveis que chegam no ato da entrega sem ainda terem sido vendidos, portanto eles entrariam no percentual de distratos em relação a lançamentos, mas talvez o mais coerente seria considerar somente o percentual de distratos em relação ao que foi VENDIDO daquela data de lançamento.

      Fazer uma divisão como você sugeriu traria algumas distorções, para mitigar estas distorções, você teria que abrir os relatórios anuais das construtoras e verificar os distratos para cada ano de lançamento, compilando o volume de distratos por ano de lançamento e por construtora e depois juntando com dados de demais construtoras. Ao mesmo tempo, para ter maior validade desta informação, teria que analisar as vendas para cada safra de lançamento ao longo dos anos em que aquela safra teve vendas até o momento da entrega. Acredito que a maioria das construtoras que analiso, senão todas elas, possuem este nível de abertura de informações, no entanto, é processo MUITO trabalhoso e demorado e a análise que faço hoje já tem me tomado tempo demais, neste sentido, se alguém se dispuser a fazer, posso até orientar sobre os procedimentos e cuidados neste levantamento de dados, mas eu mesmo não teria tempo para fazê-lo.

      De qualquer forma, as informações que constam no meu comentário acima, per si já são muito interessantes: os distratos em 2015 aumentaram 40% em relação a 2014, ao mesmo tempo que o volume de lançamentos em 2012 tinha sido 42% inferior ao de 2011 e a grande maioria dos distratos se refere a lançamentos de 3 anos antes, sendo que temos um volume crescente ao longo dos anos de imóveis que foram lançados e chegaram na entrega sem terem sido vendidos, logo podemos sim afirmar que o volume de distratos aumentou de uma forma absolutamente anormal, muito superior a estes 40% se comparado com base no volume de lançamentos e vendas destes lançamentos que geraram estes distratos.

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    • CA 14 de abril de 2016 at 11:51

      Correção: no lugar de “…que se vê obrigada a trabalhar com custos crescentes e DESPESAS decrescentes” o correto é “…que se vê obrigada a trabalhar com custos crescentes e RECEITAS decrescentes”.

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      • CA 14 de abril de 2016 at 12:29

        Ops, em alguns trechos constam variações de 2015 para 2016, o certo é de 2014 para 2015…

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  • Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 12:32

    Sem dinheiro, famílias do Rio não sabem como quitar as dívidas
    As contas da casa passaram a ser pagas com atraso e cartas de cobrança começaram a chegar. Com três filhos desempregados, vítimas da crise financeira do país, Eloísa tornou-se arrimo de família:
    — Já estou as contas atrasadas. A de luz venceu dia 11. Vai ser assim com todas. Não posso ajudar meus filhos e nem eles a mim.
    http://oglobo.globo.com/rio/sem-dinheiro-familias-do-rio-nao-sabem-como-quitar-as-dividas-19081715

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  • Bruno.12 14 de abril de 2016 at 12:43

    OFF bem punk e sado: http://www.conjur.com.br/2016-abr-04/fabrizio-pieroni-pl-reequilibrio-fiscal-viola-pacto-federativo

    Projeto de lei sobre reequilíbrio fiscal viola pacto federativo

    No dia 22 de março foi apresentado pela Presidência da República, com solicitação de urgência na tramitação, Projeto de Lei Complementar 257/2016 (PLP 257/2016) que “estabelece o Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal e medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal; altera a Lei 9.496, de 11 de setembro de 1997, a Medida Provisória 2.192-70, de 24 de agosto de 2001, a Lei Complementar 148, de 25 de novembro de 2014, e a Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000; e dá outras providências”.

    Em meio à crise econômica e política que assola o país, o projeto, concebido nos ministérios da Fazenda e do Planejamento, conta com apoio de diversos governadores, pois estabelece condições para o refinanciamento das dívidas dos Estados e do Distrito Federal com a União, com alongamento do prazo para pagamento em até 240 meses, mediante celebração de aditivo contratual, com redução de até 40% no valor das prestações nos 24 meses posteriores à celebração do acordo.

    Além disso, autoriza as instituições públicas federais a repactuarem financiamentos concedidos aos estados e Distrito Federal, com recursos do BNDES e com dispensa da verificação dos requisitos exigidos para a realização de operações de crédito e concessão de garantia pela União, inclusive aqueles definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000).

    O projeto ainda altera 38 disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que, por si só, mereceria detida análise, pois soa no mínimo estranho que alteração de tal magnitude ocorra sem ampla discussão, em regime de urgência. (…)

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  • Minions 14 de abril de 2016 at 12:56

    CA, será que uma onda de otimismo com o impedimento pode retardar a “explosão da bolha”?

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    • Lucas 14 de abril de 2016 at 13:11

      os corretores do SECOVI SP apontam queda de 45% no preço do imóvel em 2015, quando ainda havia otimismo no mercado e ainda havia dinheiro.

      2016 com os défictis publicos sangrando, inadimplencia explodindo, crédito caindo 50%, onde vc vê otimismo???
      troca a anta pelo seu vice é otimismo?

      10+
    • Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 13:25

      Fatores subjetivos poderão alterar a curva do DESPAIR

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      • Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 13:28

        A fase de DESPAIR é quando o valor do bem fica abaixo do valor médio histórico, teoricamente ele vale menos do que o custo.
        Podem demorar muitos anos, como na Espanha ou ser rápido, como na Irlana ou EUA, mas certamente ele acontecerá

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        • Dgvl 14 de abril de 2016 at 20:52

          Olá Cesar, obrigado pelo comentário que fez no dia 12, acabei de ler pois ontem não tive como entrar no blog. Muito boas tuas colocações, tudo exatamente igual ao que penso, prefiro estar capitalizando do que ter tijolos. valeu mesmo, vamos acompanhando.

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    • CA 14 de abril de 2016 at 14:47

      Minions,

      Falando sobre o impacto imediato na economia primeiro:

      A principal influência é quanto a expectativas e os principais resultados que serão visualizados serão quanto a queda do US$ e subida da bolsa (que já está ocorrendo e se intensificará), levando a uma continuidade de redução da inflação e possibilidade de redução da SELIC, propiciando assim um aumento de investimentos por parte das empresas que poderão fazer isto (muitas super-endividadas não poderão adotar esta ação) e a combinação destes fatores poderá gerar uma euforia que de uma certa forma tenha um fraco impacto na recuperação do consumo, ou pelo menos uma desaceleração da queda. Calculo que este comportamento durará de 3 a 6 meses, no máximo, tendo como início a segunda quinzena de março e os efeitos já percebidos desde então quanto a US$ e BOVESPA frente ao cada vez mais provável impeachment.

      No decorrer do período de euforia acima, de forma gradual, a sociedade irá entender que o desemprego continuou aumentando neste período, assim como o endividamento das famílias e a inadimplência, verão que a renda real continuou em movimento de queda, mesmo que com alguma desaceleração e ainda, perceberão que o consumo não se recuperou em função destes fatores, no máximo a queda desacelerou um pouco. Verão que o setor de construção civil como um todo não se recuperou, ao contrário, continuou piorando, tanto em virtude da construção civil leve e todos os problemas que continuarão tendo (ver próximo parágrafo), quanto em função da situação das principais empreiteiras envolvidas na Lava Jato e a continuidade da situação de penúria da Petrobrás, aliado ao fim do movimento especulativo vinculado ao término das Olimpíadas. Observarão que superada a crise política no formato atual, entrou outra em seu lugar, onde PT, PC do B e movimentos sociais fazem o possível e impossível para tumultuar e prejudicar a governabilidade. Neste meio-tempo perceberão que a tão urgente reforma fiscal irá sofrer novas resistências, ainda de fogo amigo, só que desta vez dos políticos do PMDB com medo da reação popular negativa pelos impactos em previdência, CLT, etc. em pleno ano de eleição e que com isto, não teremos ações relevantes no caminho correto neste ano e portanto não nos livraremos do imbróglio do desajuste fiscal ainda em 2016 (o mais provável é que não iremos gerar sequer uma EXPECTATIVA mais concreta sobre se e quando será resolvido, apenas novas promessas). A combinação disto tudo será uma ducha de água fria quanto às expectativas da população, levando a reações contrárias ao novo governo, ao mesmo tempo em que aqueles que haviam acelerado nos investimentos no primeiro momento vão voltar a por o pé no freio e junto com tudo isto teremos novamente subidas mais rápidas do US$ e queda acentuada da BOVESPA, novos ciclos de aumento de inflação e juros e assim por diante.

      Os fatores externos que ocorrerão em paralelo ao que consta acima também tendem a continuar como estão hoje, de forma geral, desfavoráveis ao Brasil. Os investidores externos podem até se arriscar mais por aqui durante este período de 3 a 6 meses, mas tão logo o cenário acima fique claro eles voltarão a fugir.

      Sobre o segmento imobiliário:

      A tendência é que a poupança continue secando, só que durante este período de 3 a 6 meses que mencionei acima, de maneira desacelerada. Já para o FGTS, a promessa do PMDB é de não usá-lo mais de forma tão intensa para o segmento imobiliário como o PT vinha fazendo e é quase certo que mesmo que deem continuidade ao MCMV irão desacelerar muito o projeto e ao invés de prometerem ter 2 milhões de imóveis em construção em 2018 como o PT fez, irão prometer que isto só irá se concretizar em 2020, ou algo assim, sendo que não liberariam novas verbas extras do FGTS para cobrir imóveis fora do MCMV.

      Já sobre os bancos, na medida em que o desemprego continuará subindo, com renda real caindo, endividamento e inadimplência ainda crescentes, com empresas ainda se complicando financeiramente e precisando renegociar suas dívidas, com os buracos da CEF provavelmente ficando cada vez mais visíveis (o novo governo terá interesse em mostrar isto o quanto antes, como parte de sua “herança maldita”), serão apenas novos estimulantes para que, combinados com o que consta no parágrafo anterior, eles venham a reduzir e encarecer ainda mais o crédito de forma geral, incluindo aí o crédito imobiliário. Durante estes 3 a 6 meses talvez não encareçam tanto os juros pela compensação de uma SELIC ensaiando movimentos de queda e toda a euforia gerada pelas novas expectativas, mas é certo que após isto eles virão com mais força neste sentido.

      As construtoras durante este período de “euforia” de 3 a 6 meses irão fazer aquilo que eles mais praticam e tem experiência: DESINFORMAÇÃO. Com este volume de desinformação que irão plantar, é provável que desacelerem a queda nos lançamentos e em alguns momentos estes lançamentos até cresçam, com a finalidade de encobrir os distratos cada vez maiores, SIMULANDO recuperação através de novo volume relevante de vendas FALSAS na planta, aliás a Direcional já mostrou este caminho na sua prévia do 1T16. As distorções entre oferta e procura continuarão aumentando, assim como as reduções de preços também continuarão ocorrendo, mas durante estes 3 a 6 meses ainda de forma mais contida e escondida, ocorrendo com mais intensidade para as construtoras que já estão em situação de penúria financeira, mas como até aqui, escondido ao máximo da população e mantendo um FINGE Zap que cresce em termos nominais, mas com quedas em termos reais (descontada a inflação), repetindo o que já vinham fazendo em 2015.

      Observe que pelos cálculos acima, a “euforia” do impeachment duraria de março/2016 a dezembro/2016, no máximo. Logo após isto já veríamos uma redução de preços que será a mais intensa em termos percentuais, abrangente e visível, durante o 1S17. Este é o prazo máximo em que isto ocorreria, pode ser que aconteça ainda no 4T16, ou mesmo antes disto (3T16), é muito difícil prever como vai ser a reação dos agentes envolvidos e se de fato teremos euforia com todos estes impactos para economia ou se muitos deles irão preferir serem mais conservadores e os impactos da euforia serem muito menores e de duração ainda mais curta.

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      • Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 14:52

        CA
        Concordo totalmente, os números atuais sobre INVESTIMENTO, indicam que não existe nenhuma tendência de curto prazo de melhoria na economia, mas um SOLUÇO de melhoria poderá acontecer por conta da euforia com a mudança da presidência.

        2+
      • Minions 14 de abril de 2016 at 14:54

        Obrigado pela análise! E parece-me uma previsão bastante factível. Infelizmente nossos políticos sempre nos surpreendem negativamente.
        Quando você escreveu sobre “herança maldita” fique imaginando se o Temer teria coragem de escancarar de cara como nossa economia está falida e “recomeçar” do zero este país (algo como o Aécio dizia em campanha). Acho muitíssimo improvável pois não me parece o perfil dele.

        0
        • CA 14 de abril de 2016 at 15:04

          Minions,

          Escancarar tudo de uma vez seria altamente traumático, no entanto, seria a melhor estratégia política, porque se deixarem passar muito tempo, acabarão virando os culpados. O PT é especialista em fazer este tipo de desinformação e o PMDB sabe disto. Acho que no mínimo eles vão forçar que algumas consequências ruins apareçam logo, talvez até aquelas relacionadas com a explosão da bolha imobiliária, mas é muito difícil de prever todas as estratégias do possível novo governo.

          Temos ainda outras variáveis: já pensou se logo após o desgaste do povo descobrir que o novo governo não faz milagres vem o TSE e caça a chapa eleita em 2014, tirando Temer do Governo já no 1S17? Se não me engano, teríamos eleições indiretas, via congresso, nova turbulência política interna, novo adiamento de soluções para a crise fiscal, mais caos e pressão pela explosão da bolha imobiliária.

          O que coloquei no comentário acima ainda foi conservador, é difícil ser otimista e acreditar que o novo governo conseguiria fazer muito mais do que isto, mas é claro que muitos tentarão convencer a população do contrário durante este período, principalmente os membros do segmento imobiliário.

          4+
          • Minions 14 de abril de 2016 at 15:08

            Quanto ao TSE o Ministro Gilmar já deu a dica que vai tirar o Temer da cassação. O que não podemos ignorar é que o PMDB tem fortes laços com o setor privado (FIESP, maçonaria, …) e que, escancarar a real situação, iria trair sério prejuízos para estes setores.
            Eu apostaria que o PMBD vai empurrar com a barriga, também. Irá fazer correções pontuais mas nada traumático. Até porque alguns indicadores dão sinais de melhoras (inflação, principalmente).

            3+
            • Zé do Brejo 14 de abril de 2016 at 15:22

              Algo traumatico precisa ser feito
              http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/04/1760827-economistas-ouvidos-pela-fazenda-veem-rombo-de-r-100-bi-em-dois-anos.shtml

              6+
              • DRN 14 de abril de 2016 at 15:48

                Serão bons três-quatro anos para comprar TD então.

                4+
            • tmarabo 14 de abril de 2016 at 15:47

              Se o pmdb tem “fortes laços” com o setor privado (fiesp, maçonaria????) então já é 80% do caminho andado para “escancarar a real situação”. Na verdade, “escancarar a real SOLUÇÃO” que é ARROCHO em todos os sentidos possíveis. E os sérios prejuízos aos setores acontecerão de qualquer forma, acho que Fiesp e maçonaria (?) já são bem grandinhos pra saber que é preciso medidas amargas.

              E não há indicadores com sinais de melhoras. A inflação tem caindo pela absoluta impossibilidade de as pessoas consumirem e mesmo assim está altíssima.

              5+
              • CA 14 de abril de 2016 at 18:26

                tmarabo,

                É mais ou menos isto que eu ia escrever, quando vi a sua resposta.

                Na prática, como sempre tenho dito, quanto mais o governo fingir que não há problema, pedalar, maquiar e assim adiar as soluções, aplicando alternativas paliativas / graduais, maior o problema irá ficar e o pior é que no final, este novo governo levará a culpa por isto, porque afinal se passou tanto tempo que o PT vai poder dizer que foi o novo governo que piorou todas as situações, que se ele tivesse ficado no poder, tudo estaria melhor e assim por diante.

                Como disse antes, é suicídio para o PMDB dar continuidade à “política econômica do PT” (sic) de adotar soluções paliativas / graduais para resolver os problemas, com todas as consequências acima. O negócio é fazer o que tem que ser feito o quanto antes e dentro do que é possível politicamente, para quando aparecerem as consequências, que sejam rápidas e possam ser atribuídas e explicadas facilmente como tendo causa na gestão anterior.

                Exemplos do que o PMDB provavelmente NÃO fará ou do que eles farão de forma mais lenta que o prometido pelo governo anterior:

                1) Não criará novos fundings mirabolantes para aumentar o endividamento das famílias via aumento de consumo;
                2) Não fornecerá verbas adicionais do FGTS para novos empréstimos imobiliários que sejam fora do MCMV;
                3) Para o MCMV, retardarão bastante a fase 3 do MCMV, adiando a meta de 2 milhões de moradias em construção nesta fase, de 2018 para 2020, pelo menos;
                4) Não vão adotar ações apelativas do tipo usar dinheiro de reservas internacionais, usar dinheiro de dívida ativa da União e outras propostas esdrúxulas feitas antes por PT / “economistas da Unicamp” (sic).

                Ao agirem da forma acima, darão espaço para a bolha imobiliária poder explodir de forma mais natural e rápida, ao mesmo tempo que não tentarão recuperar a bolha de crédito para o consumo e explicarão para a população que estas consequências já vinham acontecendo e que as gambiarras que o PT estava sugerindo só iriam piorar a situação da economia. Se não fizerem isto ou se fizerem de forma muito gradual, tentando adiar as consequências, o PT no futuro próximo irá jogar toda a culpa sobre eles, o PMDB não é tão bobo assim, eles sabem disto. Aliás, a esta altura devem saber que qualquer centavo subsidiado para a construção civil para tentar manter a pantomima da bolha imobiliária se reverte imediatamente contra a economia como um todo, logo este seria um “sacrifício natural” que só não será executado desta forma se estiverem com muito rabo preso com este segmento e pouco com os demais (parece-me que este é o cenário mais do PT do que do PMDB, a conferir).

                Além do que consta acima, as impopulares medidas que sempre tem sido faladas (previdência, despesas vinculadas, CLT, etc.) poderão começar a ser negociadas, mas dificilmente irão ser apresentadas e aprovadas em um curtíssimo espaço de tempo como muitos desejam, o fogo amigo que mencionei acima não facilitará esta agilidade, sem contar o novo fogo inimigo de PT e aliados.

                3+
                • tmarabo 15 de abril de 2016 at 10:14

                  https://www.institutoliberal.org.br/blog/um-desafio-para-esquerda-deixem-quebrar/

                  0
  • OdeioTijolos 14 de abril de 2016 at 13:29

    Piada do dia ! A Demônio quer consertar todas as cagadas e salvar o Brasil da crise com o dialogo certo. Dialogo? Não sei que drogas ela toma para pensar em palavras mágicas , sendo que nem falar essa bruxa sabe. Go to hell marmota.

    6+
    • mestre dos magos 14 de abril de 2016 at 15:06

      Psicotrópicos fortes, muito fortes rsrsrs.

      1+
      • tmarabo 14 de abril de 2016 at 15:48

        cara de pau forte, muito forte. eles não precisam de dorgas pra mentir compulsivamente.

        1+
    • rogerio 14 de abril de 2016 at 22:53

      A outra piada é de que o PMDB vai salvar o Brasil… o nordeste ficou décadas dominado por essa corja… e é a região mais atrasada de todas…

      1+
    • Zejose 14 de abril de 2016 at 23:29

      O mais maluco é queela fala quese ela se safar quer diálogo com todos e coalizõa, enquanto isso o 9F fala que se ela for derrubada ele vai tocar o puteiro e fazer oposição raivosa, vermelhos…

      0
  • DRN 14 de abril de 2016 at 15:42

    513 deputados federais + 81 senadores.

    Dividam a população de 210 milhões por 513+81 e terão 350 mil pessoas, aproximadamente, para sustentar cada parlamentar.

    Agora coloquem deputados estaduais e vereadores na conta.

    Aristocracia.

    8+
    • tmarabo 14 de abril de 2016 at 15:49

      aristocracia mais cara do mundo,proporcionalmente ao PIB.
      é pena que boa parte dos votos que o PT perdeu foi porque descobriram que são ladrões e não porque as políticas propostas pelo PT são fadadas ao fracasso.

      3+
      • DRN 14 de abril de 2016 at 15:52

        Concordo. Ao menos deram espaço para surgir alguma Direita nesse país, incipiente, meio capenga, com falta de estudo sobre o que é a Direita conservadora, mas ainda assim EXISTENTE. É uma semente que temos de cultivar. SPREAD THE WORD!

        7+
    • Ogami 14 de abril de 2016 at 16:18

      Faltou entrar na conta o bando de vereadores. Mais de 5000 municípios com seus esquemas de corrupção independente do partido que governe.

      4+
      • DRN 14 de abril de 2016 at 16:46

        Estimo em aproximadamente 60.000 o número de vereadores. Fora 5.800 prefeitos, 27 governadores e uma PRESID-ANTA.

        Deputados estaduais não ouso chutar.

        3+
  • Cajuzinha 14 de abril de 2016 at 15:47

    “A Caixa deve desembolsar cerca de R$ 90 bilhões em novos financiamentos imobiliários em 2016, repetindo o volume registrado no ano passado. A projeção foi feita pelo diretor de Habitação do banco, Teotonio Rezende, durante Summit Imobiliário Brasil 2016, evento realizado em São Paulo nesta terça-feira (12).

    As previsões são um importante termômetro para o mercado imobiliário, uma vez que o banco responde por duas de cada três operações fechadas. Ao participar do painel “Soluções Urbanas: Interiorização”, Rezende destacou os R$ 16,1 bilhões adicionais liberados pelo Conselho Curador do FGTS à Caixa em fevereiro, recursos que reforçam a oferta de crédito do banco.”

    http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/04/caixa-preve-r-90-bi-em-credito-imobiliario-em-2016

    2+
  • Cajuzinha 14 de abril de 2016 at 15:50

    “Veja como desaqueceu o mercado imobiliário no Rio de Janeiro. Caiu 27,8% a arrecadação sobre o ITBI (o imposto de transferência de imóveis). Foram R$ 75,5 milhões arrecadados pela prefeitura no bimestre Janeiro-Fevereiro de 2016, contra R$ 104,6 milhões do mesmo período do ano passado.”

    http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/beija-mao-antecipado/

    Acho que esse sim, é o melhor termômetro.

    7+
  • Cajuzinha 14 de abril de 2016 at 15:51

    http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/os-proximos-passos-da-rossi-apos-a-reestruturacao-de-divida

    1+
  • DRN 14 de abril de 2016 at 16:53

    Esse MS do JEC é a última tábua de salvação.

    Se o STF bolivariano não travar o impedimento, JÁ ERA. O que vai ter de deputado da oposição dizendo que nem o STF está do lado da dilmalandra…

    1+
  • Cajuzinha 14 de abril de 2016 at 16:59

    “Bancos públicos do Brasil devem ter resultados ainda mais fracos em 2016, diz Fitch

    Notícia Publicada em 14/04/2016 16:14

    Devido à maior exposição a segmentos de maior risco, a Caixa é a que deve apresentar os resultados operacionais mais fracos”

    “Devido à maior exposição a segmentos de maior risco, a Caixa é a que deve apresentar os resultados operacionais mais fracos dos três, diz a Fitch. O banco, maior concessor de crédito imobiliário do país, já viu suas despesas de provisionamento ultrapassarem o lucro operacional, resultando em prejuízo operacional em 2015.”

    http://www.financista.com.br/noticias/bancos-publicos-do-brasil-devem-ter-resultados-ainda-mais-fracos-em-2016-diz-fitch

    1+
    • Alemon Fritz 15 de abril de 2016 at 08:58

      os bancos na Espanha, Portugal e Irlanda tiveram uma perda de paridade do crédito em 54 a 57%. O Banco Malo (malparado) pegou 46% pelos créditos e eles tiveram que se livrar do restante. Como seria aqui: o governo comprando e repassando para os bancos (cri)… podemos prever uma escala de prejuizo de 60%.

      1+
  • bolhadetz 14 de abril de 2016 at 21:01

    Boatinho: Fundo imobiliário distribuindo todo o caixa a cotistas. Sinal de que ?

    1+
  • Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 22:10

    Redução do consumo acarreta queda de 30% de aluguéis de centros comerciais, em Manaus

    http://new.d24am.com/noticias/economia/reducao-consumo-acarreta-queda-30-alugueis-centros-comerciais-manaus/149469

    4+
    • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 05:34

      “14/04/2016 19h57 – Atualizado em 14/04/2016 20h49
      Imóveis são alugados por preço abaixo do mercado em Linhares, ES
      Crise faz com que procura diminua, abaixando o valor dos aluguéis.
      Imóveis com desconto no aluguel estão espalhados em toda a cidade”

      2+
  • Cesar_DF 14 de abril de 2016 at 22:13

    Venda e construção de imóveis registra queda recorde de 49% em 12 meses

    No primeiro bimestre de 2016, foram financiados R$ 6,5 bilhões, retração de 58,3% ante igual intervalo do ano passado, quando totalizou R$ 15,6 bilhões. Foram financiados 28,2 mil imóveis neste período, recuo de 61,2% em relação aos dois primeiros meses de 2015, quando 72,6 mil unidades obtiveram financiamento

    http://www.notibras.com/site/venda-e-construcao-de-imoveis-tem-queda-de-49-em-12-meses/

    6+
  • Cadeludo 15 de abril de 2016 at 00:06

    comprei um carrro o cara pagou na nota fiscal em julho 2011 64k com opcionais me vendeu hoje por 32k
    se não pifar pra mim tá valendo

    5+
    • Rampion 15 de abril de 2016 at 10:11

      Fez “certin”….diria que foi um “negocião” em tempos de crise…ah, para o vendedor é lógico.kkkk

      6+
      • Rampion 15 de abril de 2016 at 11:16

        Dicas para vender rápido qualquer coisa no Brasil: passe para o comprador a impressão de que vai sair no prejuízo na negociação que mesmo sem necessidade ele comprará, lembrem-se sempre do golpe do vendedor de “pendrives” nos trens, fingia que estava vendo os seguranças e falava alto que precisava se livrar das mercadorias e “baixava” o preço dramáticamente. Muitos no trem poderiam nem usar pendrive mas diante da oportunidade de se dar bem diante do prejuízo do vendedor compram mais de um e quando vão conferir a mercadoria é um um adaptador de memória.kkkk. É isso, somos filhos da cultura do ser dar bem através da desgraça alheia. Por isso, essa crise de moralidade em todos os setores do país. E sempre existe aqueles que para justificar dizem que é uma oportunidade que surgiu. Ah tá! Conta outra que essa ficou batida demais.

        9+
  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 05:39


    Entretanto, quem não tem de 20% a 30% do valor do imóvel para dar de entrada, pode aproveitar o momento para alugar a preços mais competitivos e, assim, poupar a quantia necessária para comprar a casa própria.
    Se há um ano a relação entre o valor do imóvel e o cobrado mensalmente por meio do aluguel chegava a 0,5%, hoje esse percentual vem caindo.
    “A relação entre investimento e aluguel está muito baixa. Antes, o proprietário do imóvel recebia até 0,5% de seu investimento por mês, hoje, está recebendo apenas 0,2%. Com isso, o locatário consegue uma unidade de maior padrão ou mesmo economizar para a compra da casa própria”, esclarece Kfuri.”

    http://g1.globo.com/espirito-santo/mercado-imobiliario/noticia/2016/04/alugar-ou-comprar-um-imovel-especialistas-dao-dicas-no-es.html

    2+
  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 08:04

    HAVERÁ CRÉDITO…

    “Na sondagem, 82% das pessoas ouvidas disseram que não pretendem tomar crédito e 18% que têm intenção de contrair algum tipo de financiamento.”

    http://m.agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-04/pesquisa-mostra-cautela-do-brasileiro-na-tomada-de-credito

    5+
    • tmarabo 15 de abril de 2016 at 10:10

      82% não pretendem PORQUE NÃO PODEM rsrsrsrsrsr senão se atirariam no financiamento rsrsrsrsrs

      4+
  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 08:54

    “postado em 14/04/2016 17:01
    Agência Estado
    São Paulo, 14 – O Guarujá liderou em janeiro os índices de inadimplência em condomínios em um levantamento com 2 mil empreendimentos residenciais no Estado de São Paulo. Condomínios naquele município litorâneo registraram 7,56% de boletos vencidos e sem pagamento por dois meses ou mais.”

    4+
    • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 08:56

      “Considerando apenas a cidade de São Paulo, a pesquisa apontou inadimplência maior em condomínios residenciais localizados na região do Morumbi, com 6,51% dos boletos em aberto após 60 dias.”

      5+
      • tmarabo 15 de abril de 2016 at 10:20

        achei até baixo….vai piorar mais :/

        1+
      • Ilusionista 15 de abril de 2016 at 10:55

        mas o Morumbi não é um bairro dos ricos e da classe média alta.

        1+
  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 09:06

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mercado-imobiliario-busca-saidas,10000026093

    ““A pessoa se sente lesada porque, ao somar o que já pagou e o que
    ainda deve, vê que o montante é muito maior do que o preço atual
    do imóvel, que vem se desvalorizando”, explica Tapai. “Quando
    percebe que está tomando prejuízo e que a empresa fez um
    reajuste de preço para todo mundo menos para ela, que já era
    cliente, é natural que ela busque outra alternativa, a fim de perder
    menos.”
    Com isso, o cancelamento de contratos é o motivo que mais levou
    os consumidores a processar as construtoras no ano passado.
    Segundo levantamento do escritório Tapai Advogados com base
    em dados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, os
    processos contra as construtoras cresceram 45% em 2015. “Se
    antes, do total de processos, 60% eram referentes a atrasos nas
    obras e 16% a desistências e outros motivos, podemos dizer que
    hoje a situação se inverteu”, diz Tapai.”

    5+
    • EngenheiroSP 15 de abril de 2016 at 09:40

      O ruim de frequentar o bolha há mais de 2 ou 3 anos é isso, agora esse tipo de notícia parece notícia velha, nada do que já não era falado havia tempos

      8+
      • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 09:45

        verdade, rs

        2+
  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 09:22

    ” postado em 15/04/2016 09:07
    Agência Estado
    Rio de Janeiro, 15 – A atividade econômica acumula retração de 4,1% nos 12 meses encerrados em fevereiro, mesmo resultado apresentado em janeiro, de acordo com os dados do Monitor do PIB, divulgados nesta sexta-feira, 15, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Nesse tipo de comparação, o indicador está negativo há 14 meses consecutivos.

    Sob a ótica da demanda, o pior resultado foi o da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), com recuo de 15,0%. O componente ‘máquinas e equipamentos’ apresenta queda de 29,8% em 12 meses.”

    1+
  • rentista opressor 15 de abril de 2016 at 09:29

    Preço do aluguel segue estagnado, corroído pela inflação, em Ribeirão Preto, com aumento absurdo de ofertas. Tem ótimos apartamentos na melhor região da cidade em que se pede 3-3,5k no aluguel (antes de negociar) e 1 milha na venda. Quem é louco de comprar?

    1+
  • Zé Carioca 15 de abril de 2016 at 09:42

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,negociacoes-de-imoveis-estao-mais-flexiveis,10000026080

    A freada que houve na economia brasileira em 2015 e a expectativa de que esse quadro se repita neste ano provocaram um ajuste profundo no mercado imobiliário. Depois da corrida do consumidor para ir às compras e da escalada dos preços, que predominaram no segmento imobiliário entre os anos 2005 e 2010, hoje o setor funciona em bases mais realistas. Com o mercado mais “pé no chão”, as negociações para comercialização de imóveis estão flexíveis e os preços ficaram atraentes para quem pretende adquirir a casa própria, avaliam especialistas.

    2+
    • Zé do Brejo 15 de abril de 2016 at 09:55

      Sempre o mesmo discurso: AGORA É A HORA! Chega a ser hilário.

      7+
  • ZenStress 15 de abril de 2016 at 10:34

    Notícias do STJ
    15/04/2016 09:02
    Comprador pode ser obrigado a pagar condomínio, mesmo ainda sem registro

    O que define a responsabilidade jurídica para o pagamento de taxas condominiais é a relação jurídica material com o imóvel, que pode ser comprovada mesmo sem o registro oficial do compromisso de coma entabulado entre as partes.

    O tema é uma das novas pesquisas prontas, disponíveis a partir de hoje (11) no site do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Para os ministros, a análise tem que ser feita caso a caso, para verificar a relação de posse com o imóvel.

    Relação jurídica

    Na Pesquisa Pronta, é possível acessar um acórdão de repetitivo e mais 162 redigidos por ministros do STJ. O acórdão de repetitivo resume a questão:

    “O que define a responsabilidade pelo pagamento das obrigações condominiais não é o registro do compromisso de compra e venda, mas a relação jurídica material com o imóvel, representada pela imissão na posse pelo promissário comprador e pela ciência inequívoca do condomínio acerca da transação”.

    Ao julgar o assunto, os ministros alertaram para o fato de que o condomínio precisa ter conhecimento incontestável da posse do imóvel, nos casos de alienação, transferência ou venda.

    Para não correr o risco de ter de arcar com taxas condominiais, o vendedor de um imóvel deve se certificar da comunicação do fato consumado ao condomínio, bem como da certificação da posse ao comprador, de modo a não deixar dúvida sobre o assunto.

    http://www.stj.jus.br/sites/STJ/default/pt_BR/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Not%C3%ADcias/Not%C3%ADcias/Comprador-pode-ser-obrigado-a-pagar-condom%C3%ADnio,-mesmo-ainda-sem-registro

    1+
  • Minions 15 de abril de 2016 at 10:53

    Pra quem quiser saber sobre a farsa do déficit da previdência, segue uma reportagem interessante.
    http://brasileiros.com.br/2016/02/farsa-chamada-deficit-da-previdencia/
    Também existe uma teste de doutorado da UNB que dismistifica este absurdo.

    2+
    • Investidor de oz 15 de abril de 2016 at 15:28

      Ainda tem a DRU (desvinculação de receitas da União) que desvinculava 20% e querem prorrogar, pela pec 87/2015, até 2023 com 30% de desvinculação…..kkkkk nada funciona neste país, não para o povo!

      1+
  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 10:54

    “Queda na produção de farinha de trigo é ‘sem precedentes’
    POR MARCELO LOUREIRO14/04/2016 19:02
    A crise atingiu até o pão nosso de cada dia. A produção de farinha de trigo, que recuou 7% em 2015, não dá sinais de recuperação. De acordo com a Abitrigo, a associação das indústrias do trigo, a queda na renda é a explicação para o momento inédito do setor.
    A farinha de trigo é matéria-prima de uma série de produtos alimentícios básicos, baratos e bem difundidos na dieta da população, como pães,”

    1+
    • Minions 15 de abril de 2016 at 11:14

      Estou substituindo por alimentos integrais.

      0
      • Bolhudo 15 de abril de 2016 at 13:21

        Aqui na cidade uma padaria com mais de 20 anos fechou , outra na minha esquina mandou 10 funcionários embora, está o dono no caixa, esposa, filha e genro na retaguarda, já entregou a metade do prédio para diminuir o aluguel. Empresários apostando todas as fichas na troca de governo, estão substituindo o salvador da pátria pelo PMDB e já sabemos onde vai dar isso.

        0
    • DRN 15 de abril de 2016 at 14:36

      Esqueça pão, coma tapioca.

      Esqueça bolacha, coma biscoito de polvilho.

      Saudemos a MANDIOCA!!!

      2+
      • Investidor de oz 15 de abril de 2016 at 15:30

        É muito mais saúde…kkk

        1+
  • Zé do Brejo 15 de abril de 2016 at 11:17

    “A realidade se impõe e não seria diferente com o aluguel de apartamentos oferecidos para o lazer de famílias que estão controlando o orçamento doméstico com lupa”.
    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/04/1761058-aluguel-de-imovel-para-feriado-no-litoral-de-sp-fica-ate-67-mais-barato.shtml
    É isso ae, a realidade se impõe e não adianta ficar repetindo uma mentira pq isso não faz dela verdade (Imóvel não desvaloriza nunca).

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  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 11:26

    ” postado em 14/04/2016 16:37
    Agência Estado
    São Paulo, 14 – O setor de materiais de construção pode ter um ano de 2016 pior que o esperado. Após decepção com as vendas no primeiro trimestre, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) está revisando a projeção para o ano, estimada anteriormente em contração de 4,5%, e o presidente da instituição, Walter Cover, já admite uma queda de 7%, em termos de faturamento real.

    “A queda foi pior que a esperada e estamos hoje com uma retração de 17% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado. A expectativa era de recuo de 12% neste começo de ano”, disse o executivo ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), durante o evento ConstruBR 2016. Para ele, grande parte dessa queda se deve a incertezas resultantes do ambiente político e econômico no País. “As pessoas estão postergando reformas e evitando entrar em financiamento imobiliário por causa da insegurança”, acrescentou.”

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  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 11:31

    De 2014, mas bem atual:

    “Não vender todas as unidades na planta nunca foi um problema para os empreendedores. Uma margem entre 5% e 10% de imóveis não comercializados é até considerada saudável. Isso porque em estágios mais avançados de obra eles têm uma valorização maior.
    O estoque começa a preocupar quando as grandes empresas passam a ter um crescimento orgânico. “Com lançamento de dez mil unidades/ano, são 500 a mil unidades não vendidas. Crescem os custos com manutenção, segurança, condomínio e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU)”, comenta o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci.
    “Quando lemos os balanços, notamos o esforço na venda de remanescentes. O estoque parado passou a ser despesa”, explica Petrucci, citando como exemplos a Cyrela, que ofertou empreendimentos de alto padrão, e a Even, que investiu na construção de um amplo showroom na zona Sul de São Paulo.”

    http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/154/construtoras-e-incorporadoras-pisam-no-freio-reduzem-lancamentos-e-lancam-311131-1.aspx

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    • Alemon Fritz 15 de abril de 2016 at 14:07

      Aqui em Itajaí parece que virou uma correria pra acabar os prédios, aqui perto de casa tem 11 prédios que subitamente já estão nos acabamentos, passando na frente dos outros que iniciaram primeiro.. (deve ser lixo nesse ritmo)…
      muitos imóveis com placas aluga-se tomados de mato… casarões abandonados, trágico.

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  • DRN 15 de abril de 2016 at 11:40

    O pior argumento do JEC é o de que não houve empréstimo.

    Que serviço é esse? Pagar despesa agora é serviço? Pode até ser que haja serviço quando vc entrega o dinheiro para alguém fazer o pagamento a você. Isso é uma situação. Agora, USAR DINHEIRO DA CEF para pagar obrigações do Tesouro. Não, JEC, ninguém engole essa pataquada. Isso é, sim, empréstimo.

    E quem vai acreditar que isso não foi feito SOB ORDEM da Dilmalandra??? Há dolo, sem dúvida. Tanto nessa conduta quanto na outra de emitir os decretos para aumento da despesa sem autorização do Congresso.

    FODA-SE o entendimento do TCU quanto ao ponto. Importa o entendimento do JUIZ NATURAL sobre a norma. Entendimento de TCU não vincula ninguém, muito menos o SENADO, que estará imbuído de PODER JUDICANTE nessa ação penal por crime de responsabilidade.

    JEC, vc enrola, enrola, mas quem SABE DIREITO não se convence com seus argumentos. E essa pose de sobrancelha erguida, gestos agressivos e veia na testa pode atingir os mais jovens, mas não move um pêlo sequer dos mais experientes. Isso aí é nuvem de fumaça para tentar esconder sua falta de argumentos.

    JEC, VTNC.

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    • Zé do Brejo 15 de abril de 2016 at 13:19

      Qual a função dele mesmo? Advogado Geral da Dilmalandra…
      Eles pensam: dana-se o país, eles querem se salvar.

      2+
  • DRN 15 de abril de 2016 at 11:53

    Dólar a 3,50
    Bovespa a 53mil pontos
    TD murchando

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    • Bolhudo 15 de abril de 2016 at 13:10

      bull trap ———- return to normal ?

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      • DRN 15 de abril de 2016 at 14:34

        Pode ser.

        Estou acreditando que, apesar de haver dólares abundantes no mercado mundial e de eles virem para cá, o ajuste de contas ainda demandará alguma inflação, muita redução do Estado e bastante empréstimo do Tesouro.

        1+
  • ton 15 de abril de 2016 at 13:58

    É DRN, o TD estar desinflando até quando não sabemos, mas acho que depois do impedimento será uma boa oportunidade para vender os títulos pós fixados. Deixei de pegar TD ipca 2035 por 635, em janeiro, hoje já passou dos 900, ou seja, lucro de quase 45 já descontando as taxas, quem sabe no futuro.

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    • DRN 15 de abril de 2016 at 14:32

      Cara, deixei passar NTNF 2027 de 16,75%.

      Dessa [email protected] eu não me perdoo…

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  • ton 15 de abril de 2016 at 14:00

    45 %

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  • Tem Mas Acabou 15 de abril de 2016 at 15:00

    Li agora. Não sei se alguém mais postou:

    https://br.financas.yahoo.com/noticias/mesmo-se-houvesse-crise-escrit%C3%B3rios-132000437.html
    “Os resultados mostram que a quantidade de imóveis disponíveis para venda é superior à demanda, o que aumenta as taxas de vacância.”

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    • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 15:25

      “Já no Rio de Janeiro, Nicastro afirma que os imóveis comerciais de alto padrão sofreram com a crise no mercado de petróleo e gás, o que aumentou a vacância dos escritórios, chegando a 25,21% de acordo com o relatório. “O mercado do Rio de Janeiro vai demorar 10 anos ou mais para se recuperar, se não bastasse a crise do setor de óleo e gás, existem ainda mais de 1 MM de m² de projetos aprovados para serem entregues”, diz o executivo.”

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  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 15:14

    “Ao mesmo tempo, os bancos estão mais exigentes na hora de aceitar um pedido de crédito, uma vez que a possibilidade de calote é maior. Como resultado, a concessão tem aprofundado queda nos últimos meses. Segundo dados do Banco Central, as concessões para a aquisição de veículos caíram 20% em fevereiro deste ano ante igual mês do ano passado, depois de um recuo de 13% em dezembro de 2015 e de 8,7% em julho.”

    http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/04/15/internas_economia,753351/com-credito-mais-restrito-financiamento-perde-espaco-na-venda-de-veic.shtml

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    • DRN 15 de abril de 2016 at 15:19

      Tem de boicotar até baixarem os preços.

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      • DRN 15 de abril de 2016 at 15:19

        Carro?

        Só compro usado, de preferência no leilão.

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        • Investidor de oz 15 de abril de 2016 at 15:37

          Meu carro já tem 12 anos de uso, comprei usado, estou com dinheiro para tirar zero, talvez civic, mas não vou comprar tão cedo. Quando dá vontade de comprar olho minhas LCs e não abro mão delas para dar dinheiro a este governo e alimentar essa indústria oportunista….kkk

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          • Investidor de oz 15 de abril de 2016 at 15:38

            Já que daremos um “salto para o futuro”, tomara que abrem o mercado de autos e entrem carros elétricos a rodo….kkk

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  • Cajuzinha 15 de abril de 2016 at 15:38

    “WASHINGTON – O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou nesta sexta-feira no Brasil, colapso da confiança causado por problemas fiscais e pelo descontrole da dívida pública. De acordo com Alejandro Werner, economista do Fundo para o Hemisfério Ocidental, o Brasil vive uma das piores recessões da História por causa “dos desacertos nas políticas (públicas), fragilidades macroeconômicas e problemas políticos”.
    “As perspectivas começarão a ser mais promissoras apenas quando essas incertezas forem resolvidas e as questões fiscais forem abordadas”, afirma Werner no blog do FMI que trata do Hemisfério Ocidental.

    http://extra.globo.com/noticias/economia/brasil-vive-um-colapso-de-confianca-afirma-fmi-19094514.html#ixzz45vDJkvC2

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  • Rouxinou 15 de abril de 2016 at 15:43

    Pessoal ao comprar dolares pra colocar na latinha é necessário pagar imposto de renda? e qual o melhor local para comprar casa de cambio ou bancos?

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  • Bolhudo 15 de abril de 2016 at 18:27

    Vejam o tamanho da fraude, os caras falam em 900 milhões como dinheiro de pinga !

    “Polícia prende líder de quadrilha suspeita de golpe milionário”
    Tiago Silva, 15 de Abril de 2016 às 15h16. Atualizada em 15 de Abril de 2016 às 15h18.

    http://www.a12.com/radio-rb2/noticias/detalhes/policia-prende-lider-de-quadrilha-suspeita-de-golpe-milionario

    Uma pessoa foi presa e outras dez conduzidas coercitivamente por envolvimento com uma sofisticada organização criminosa suspeita de praticar golpes milionários no país. A Polícia Civil do Paraná deflagrou na quinta-feira (14), a “Operação Mercúrio” para desarticular esta quadrilha após investigar a venda de um terreno em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, avaliado em R$ 600 milhões. As comissões chegariam a R$ 90 milhões, sendo que R$ 1 milhão já teria sido pagos pela vítima. Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e dez de condução coercitiva – duas pessoas não foram encontradas. O líder da quadrilha, que foi preso, é Wittemberg Magno Ribeiro, 51 anos, criminoso conhecido pela prática de outros diversos golpes milionários.
    Eles responderão pelos crimes de organização criminosa, estelionato, extorsão e falsidade ideológica e documental. Logo após a deflagração da operação, um empresário de Santa Catarina procurou a Polícia Civil do Paraná para denunciar mais uma fraude no valor de U$S 60 mil envolvendo a mesma quadrilha. A organização criminosa é especializada em fraudes financeiras e para isso pratica a confecção de páginas de bancos falsas, instituições financeiras que não existem, operações de investimentos inexistentes, pessoas com cargos fictícios e aluguel de salas comerciais de fachada. O grupo contava com suporte de especialistas em informática para dar veracidade às fraudes.
    A operação aconteceu em dez cidades de cinco estados e no Distrito Federal: Rio de Janeiro (RJ), Campo Largo (PR), Palhoça, Mafra, Itapema e Balneário Camboriú (SC), Dourados (MS), Brasília e Taguatinga (DF) e Bom Jesus de Goiás (GO). Cerca de 70 policiais participaram da operação – comandada pelo delegado-titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Curitiba, Matheus Laiola. R$ 900 MILHÕES –
    O golpe começou após a vítima adquirir um enorme terreno em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, com área de 6.970.318,95 metros quadrados, equivalente a mil campos de futebol e avaliado oficialmente em R$ 600 milhões, porém o grupo criminoso oferecia o terreno por R$ 900 milhões. A intenção do empresário era revender o imóvel para terceiros com um projeto de aeroporto de cargas, valorizando assim o negócio. No Estado de Goiás (GO) as investigações apontaram que Ribeiro teria praticado outros dois golpes, que somados ultrapassam R$ 90 milhões. As investigações continuam até que toda quadrilha seja desarticulada.

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