Preço médio dos imóveis cai em janeiro, diz FipeZap – G1

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Comments
  • RAGNAR 3 de fevereiro de 2016 at 11:23

    FINGE-ZAP disse, então eu não acredito.
    A queda foi bem maior, até o Stevie Wonder vê isso.
    Ainda tem muito o que sangrar.

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    • carioca_real 3 de fevereiro de 2016 at 11:25

      É o fabuloso mundo do FINGE ZAP.
      Pior que ele só o caderno “Morar Bem” do Globo que contradiz os proprios classificados do jornal todos os domingos.

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      • Bruno Vlk 3 de fevereiro de 2016 at 11:46

        Se caiu no FINGE ZAP, imaginem no mundo real…

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        • bodosko 3 de fevereiro de 2016 at 14:21

          Aqui em Campinas, condominio Wide Cambuí vendido na planta, previsão de entrega no fim de 2016:
          Janeiro/2015 -> R$9200/m2.
          Janeiro/2016 -> R$6200/m2 e baixando…

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          • Underground 3 de fevereiro de 2016 at 15:17

            Cheguei a olhar esse empreendimento quando lançou…. Até hoje fico só observando a queda 🙂
            Já achei apartamentos grandes e antigos com quase o mesmo preço do condomínio e NÃO aluga.
            Olhei também o MaxHaus e tem caído bastante!!!

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            • bodosko 3 de fevereiro de 2016 at 15:40

              Procura aí, Talipô. Ta no mesmo barco do Wide cambuí, só abaixando.
              A diferença é que esse ta começando a construção agora, será que vão dar conta de entregar?

              1+
              • Underground 3 de fevereiro de 2016 at 16:07

                Me mudei para o Le Monde pois os alugueis lá estão ótimos. Me informaram que estão abaixo de 50% de ocupação somente. Eu adoro isso pq quanto menos 666 no condomínio, melhor a convivência. 🙂

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          • Dr. Brown 4 de fevereiro de 2016 at 12:31

            30% de “valorização”

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  • Azufre 3 de fevereiro de 2016 at 11:50

    No site do FipeZAP coloquem para comparar com o CDI. Em BH daqui a pouco se cruzam 🙂

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    • Azufre 3 de fevereiro de 2016 at 11:51

      No FipeZAP ampliado já se cruzaram

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      • carioca_real 3 de fevereiro de 2016 at 11:58

        Aqui no Hell ainda falta… E muito.
        Por isso estimo que a queda nominal qui tem que ser de pelo menos 50%.

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        • Azufre 3 de fevereiro de 2016 at 12:51

          Mas olhe os últimos 12 meses (tem a opção na ferramenta)

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          • carioca_real 4 de fevereiro de 2016 at 09:18

            Aqui no Hell o Aluguel encostou na CDI, 120,3% para cada de 2008 à 2016.

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    • Diego F. 3 de fevereiro de 2016 at 12:38

      Em Florianópolis já vem há algum tempo abaixo do CDI… Mas olhando mês a mês dá para perceber algo curioso. O índice ameaçou virar entre 2014 e 2015 (em fev/2015 o acumulado 12 meses era de apenas 1,22%), mas depois voltou a subir e desde julho/2015 está acima de 8% no período de 12 meses.

      Tenho essa mesma leitura quanto ao aluguel: ameaçou cair bem no começo do ano passado, mas voltou a subir desde então. Talvez tenha relação com aquele medo da seca no sudeste e muito paulista migrando para cá.

      http://www.fipe.org.br/pt-br/indices/fipezap/#indice-mensal

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      • Diego F. 3 de fevereiro de 2016 at 12:39

        PS: aqui só vem há algum tempo abaixo do CDI porque o Zap chegou mais tarde, no meio de 2012.

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  • TIC-TAC SP 3 de fevereiro de 2016 at 11:55

    Os índices do Fige Zap só servem para maquiar a realidade e fazê-la mais bonitinha.
    Pelo menos estão apontando na direção certa (pra baixo) e mostrando que o investimento que nunca erra é falível como qualquer outro.
    O certo é que a coisa tá feia e ainda vai piorar muito mais.

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  • Cesar_DF 3 de fevereiro de 2016 at 12:23

    Tá tudo PARANDO

    Ano começa fraco e venda de veículos em MS cai mais de 30% em janeiro

    “http://www.campograndenews.com.br/economia/ano-comeca-fraco-e-venda-de-veiculos-em-ms-cai-mais-de-30-em-janeiro

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  • lamense 3 de fevereiro de 2016 at 12:27

    Colegas bolhistas,

    Falando em índices imobiliários, o BACEN (que não tem também toda a credibilidade do mundo, mas que considero bem mais sério que o pessoal do FingeZap) divulga o IVG-R – um índice do quanto que um imóvel proporciona como garantia de um empréstimo – uma forma de acompanhar o valor de mercado dos imóveis. O que vocês acham desse índice? Na minha opinião, me parece ligeiramente melhor que o FipeZAP – apesar de também não ser o ideal, um índice baseado em preços negociados.

    Entre Out/2014 e Out/2015, ele aponta queda real de 10%. Segue um link para consulta: http://www.construdata.com.br/packages/data/pages/load_series.tpl.php?level1%5B%5D=40&level2%5B%5D=430

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    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 12:50

      lamense,

      O IVG-R é melhor que o FIPE Zap.

      As limitações do IVG-R são:

      1) Efeito retrovisor: como captura só preços financiados, as vendas na planta ou em construção só serão refletidas no IVG-R alguns anos depois. Imagine que em Brasília em 2013, tivemos uma queda de 35,5% nos preços dos imóveis lançados, como estes só vão ser entregues em 2016, será somente em 2016 que esta queda será refletida. O mesmo se aplica a queda detectada em São Paulo no mesmo ano de 2013. Veja links com evidências a este respeito em meu próximo comentário, logo abaixo;

      2) Distorção por quem analisa o índice e os interesses por trás do mesmo: são os avaliadores de crédito dos bancos, que verificam o quanto o imóvel vale e se o financiamento é compatível, que alimentam os dados do IVG-R. Ocorre que estes tem alguns vieses, como por exemplo, achar que porque um imóvel foi negociado 3 anos atrás e teve reajuste CONTRATUAL pelo INCC este é o preço de venda do momento. Isto não é verdade, pois neste mesmo momento a mesma construtora pode estar vendendo um imóvel equivalente por 30% a menos, por exemplo. O preço que ele utiliza como base, como mencionado acima, é o de 3 anos atrás. Além disto, os bancos que estão concedendo crédito imobiliário não tem nenhum interesse em dizer que os imóveis estão com preços em queda, pois isto significaria uma forte perda de garantia para os mesmos (o que eles já financiaram teria uma garantia que talvez não cobrisse sequer o valor financiado, o que é péssimo para os balanços dos bancos), neste sentido estes bancos via de regra recomendam aos engenheiros para serem “generosos” em suas avaliações e isto era ainda mais comum em anos anteriores, porque afinal quanto mais o banco financiar, melhores ficarão os resultados dele, é claro, balanceando com o capital do mesmo e outras variáveis;

      3) O IVG-R não captura dados de vendas à vista. Com a “seca” do crédito em 2015 e se intensificando em 2016 e considerando que muitas vezes é exatamente na venda à vista que ocorrem os maiores “descontos” (o que é absolutamente natural e ocorre desta forma para todos os tipos de produtos), este também é outro fator que “infla” este índice.

      Ah, como as quedas do IVG-R tem sido maiores que as do FIPE Zap, é óbvio que o segmento imobiliário e seus cúmplices da mídia deixaram de divulgar esta informações em artigos de jornais de grande circulação. O IVG-R também demora para atualizar seus dados, consultei na semana passada para o texto sobre a bolha imobiliária em São Paulo e estava atualizado só até outubro/2015.

      Apesar de tudo isto, ressalto que o IVG-R é muito melhor que o FIPE Zap e abaixo explico porque as distorções do FIPE Zap são muito intensas. Melhores do que IVG-R e FIPE Zap são pesquisas de EMBRAESP, Geoimovel, CRECI SP, etc., que são baseadas em preços negociados, reais, considerando todas as modalidades de pagamentos e com levantamentos feitos por aqueles que realmente participaram das vendas, tendo amostragem e metodologia adequados, sendo que estas empresas de pesquisa tem MUITO MAIS ANOS de experiência em pesquisas para o segmento imobiliário, entendem muito mais do assunto, no entanto, conforme comentei abaixo, estão escondendo o quanto podem estas pesquisas, exatamente porque não é interesse dos agentes fazer com que a “verdade nua e crua” apareça…

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      • Azufre 3 de fevereiro de 2016 at 13:05

        Um outro problema do IVG-R: efeito composição.

        Suponha que o preço dos imóveis não mude. Mas o mix comprado, sim. No momento 1, todos são de 1 quarto. No momento 2, todos são de 4 quartos. Depois, no momento 3, todos são de dois quartos.

        O IVG-R mostraria um pulo no preço dos imóveis ao passar de 1 para 2, e uma queda importante de 2 para 3, mesmo os imóveis ficando no mesmo preço.

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    • Cesar_DF 3 de fevereiro de 2016 at 13:20

      Baixei os dados do “IVG-R deflacionado” e de “Renda real” e coloquei numa planilha.
      Dividi um pelo outro para ter um FATOR I/R, a fim de indicar o descolamento do valor financiado dos imóveis com a renda.
      No “IVG-R deflacionado” criei uma fator de aceleração, dividindo o mês atual pelo anterior.
      Fatos
      1 – O menor “IVG-R deflacionado” foi atingido em março de 2003.
      2- O menor FATOR foi atingido em julho de 2005
      3 – O maior “IVG-R deflacionado” foi atingido em novembro de 2013
      4 – O maior FATOR I/R foi atingido em julho de 2013.
      5 – A maior ACELERAÇÃO ocorreu entre o segundo semestre de 2007 ao primeiro semestre de 2008.
      6 – A maior DESACELERAÇÃO ocorreu no primeiro semestre de 2015.
      Conclusões:
      A – Em julho de 2005 foi o momento que era mais fácil comprar um imóvel.
      B – Em novembro de 2013 foi o momento mais difícil para comprar imóvel
      C – Desde julho de 2013 até outubro de 2015 o FATOR I/R já caiu 25%
      D – Para que o IVG-R deflacionado” volte a equilibrar com a renda, ele precisará cair mais 25%
      Conclusão final
      O valor real de venda dos imóveis já caiu 25% e tende a cair mais 25% até atingir um valor normal.
      Durante a fase de DESPAIR será possível adquirir imóveis bem abaixo deste valor normal.

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      • CA 3 de fevereiro de 2016 at 15:29

        Cesar_DF,

        Fiz uma análise deste tipo que consta no tópico anterior sobre bolha imobiliária em São Paulo com gráfico que compara o IVG-R (que já é deflacionado nas consultas do BACEN pelo IPCA) com o PME do IBGE (renda real (deflacionada pelo INPC) habitual do trabalho principal – base São Paulo) e ainda com o INCC e com o índice de aluguel divulgado pelo SECOVI SP e que deflacionei pelo IPCA. Meus números são bem diferentes quanto ao que já caiu e o quanto restaria cair.

        Seguem alguns números, focando no que você comentou, só analisando preço de venda versus renda:

        Começando a analisar no momento em que o descolamento dos preços dos imóveis começa a ficar mais claro, que é janeiro/2007, tínhamos:

        O IVG-R em janeiro/2007 estava em 166,2 pontos. Já no último resultado disponível (outubro/2015), o IVG-R estava em 538,4.

        Já para a renda média real (deflacionada pelo INPC) habitual do trabalho principal do PME do IBGE, para cidade de São Paulo, tínhamos:

        Em janeiro/2007, salário de R$ 1870,50 enquanto em outubro/2015 estava em R$ 2.232,60.

        Se abatermos 25% (percentual que você sugeriu) dos 538,4 pontos do IVG-R, ele ficaria em 403,8. A variação percentual, após esta redução de 25% que você mencionou, de janeiro/2007 (166,2) a outubro/2015 (403,8) seria, o equivalente a 143%.

        Já se considerarmos a evolução da renda real (abatendo inflação) de janeiro/2007 (R$ 1870,50) a outubro/2015 (R$ 2.232,60) teríamos uma variação equivalente a 19% em termos reais (abatendo inflação), algo muito distante do quanto cresceu os preços dos imóveis.

        Para que tenhamos um novo ponto de equilíbrio entre o preço dos imóveis e a renda, tomando como base a renda, o preço dos imóveis pelo IVG-R de janeiro/2007 teria que ter uma evolução de 19% em termos reais (sem considerar inflação). Em outras palavras, se pegarmos os 166,2 pontos de janeiro/2007 e aplicarmos 19% a mais, teríamos 197,78. Como em outubro/2015 estava em 538,4 pontos, para chegar aos 197,78 precisaria ocorrer uma redução de 63,27% em termos reais (descontada a inflação). Óbvio que não estou dizendo que isto teria que ocorrer “da noite para o dia”, de forma linear, organizada e simultânea, como mencionei no tópico anterior e outros comentários, a queda é tão irracional quanto a subida e da mesma forma leva anos para ocorrer, apenas minha aposta é que a maior parte da queda ocorrerá entre os anos de 2016 e 2017. Pode ser que não alcance isto como média, ou melhor, que alcance isto como média, mas só perante o IVG-R, porque ele carrega uma distorção para maior nos preços, como explicado acima.

        O que fiz nos cálculos acima, é o cálculo que a maioria das pessoas que fizeram este estudo consideram: se há um histórico que demonstra que ao longo de um prazo maior a evolução percentual dos preços dos imóveis tende a acompanhar a evolução da renda, ambos em termos reais (abatendo inflação), então dentro de um determinado período em que este descolamento de preços ocorreu poderemos avaliar qual a sua distorção simulando que o mesmo irá alcançar o mesmo percentual no acumulado que a renda. Não entendi bem pelo que você explicou, mas se você deflacionou o IVG-R “na unha” em sua planilha, isto não é necessário, pois o BACEN já apresenta este índice deflacionado.

        Curiosamente se olharmos para o mesmo tópico para São Paulo que mencionei acima e pesquisa do CRECI SP, temos

        O imóvel usado mais barato encontrado em São Paulo em janeiro/2008 tinha preço MÉDIO de M2 de R$ 463,00 isto ocorria para a Zona “E” (piores bairros), padrão de acabamento Simples (o mais barato) e para imóveis com mais de 15 anos (os mais antigos), sendo que se considerarmos estes mesmos parâmetros e observarmos o preço do M2 em Nov/2015 (último relatório divulgado pelo CRECI SP), temos que o preço do M2 estava em R$ 2.143,00 o que significa uma variação de 363% em termos NOMINAIS (sem abater inflação do período).

        O imóvel usado mais caro encontrado em São Paulo em janeiro/2008 tinha preço MÉDIO de M2 de R$ 2978,00, isto ocorria para a Zona “A” (melhores bairros), padrão de acabamento Luxo (o mais caro) e para imóveis com menos de 7 anos (os mais novos), sendo que se considerarmos estes mesmos parâmetros e observarmos o preço do M2 em Nov/2015 (último relatório divulgado pelo CRECI SP), temos que o preço do M2 estava em R$ 9.013,00 o que significa uma variação de 203% em termos NOMINAIS (sem abater inflação do período).

        Se considerarmos a evolução da renda nominal em São Paulo de janeiro/2008 a novembro/2015, temos que foi de 72%.

        Isto significa que se tivermos uma queda de 63%, por exemplo (como apurei pelo IVG-R na simulação mais acima), o preço do imóvel usado mais barato ficaria em R$ 792,91(R$ 2.143,00 de nov/15 menos 63%) e daí se você comparar com o preço de janeiro/2008 (RR$ 463,00), significaria uma evolução nominal de 71,25% no período, ou seja, MUITO PRÓXIMA da variação nominal da renda em São Paulo no mesmo período!

        Já se aplicarmos esta queda de 63% estimada pelo IVG-R para o caso dos imóveis usados mais caros em São Paulo, o preço ficaria em R$ 3.334,81 (R$ 9,013,00 menos 63%) e daí se você comparar com o preço de janeiro/2008 (R$ 2978,00) significaria uma evolução nominal de apenas 12%, muito abaixo do quanto evoluiu a renda MÉDIA no período. Ocorre que a renda MÉDIA tem tido ao longo dos anos, reajustes MUITO MAIORES no patamar de quem ganha salário mínimo ou até 5 salários mínimos do que nas maiores faixas de rendimento, portanto, ter uma variação muito inferior do preço de venda no caso de imóveis mais caros também seria algo lógico e perfeitamente aceitável.

        ATENÇÃO: acima fiz alguns exercícios mirando em um “ponto de equilíbrio” entre preço dos imóveis e renda, partindo do princípio de que eles tendem a ter evoluções similares em prazos mais longos, como o histórico tem demonstrado. É claro que em uma bolha imobiliária ocorre uma distorção extrema que requer um ajuste proporcional, no entanto, não há como medir com precisão como será este ajuste, mesmo com estas premissas, pois existem diversas outras variáveis envolvidas, esta é só uma simulação despretensiosa. Embora os percentuais de quanto seria o ajuste pendente assustem (63% de queda de preços por estas simulações), além de guardarem uma certa coerência quando analisamos seja pelo IVG-R ou pelo CRECI SP, também combinam com o grau de distorção entre o preço de venda e aluguel. Para aqueles que acham este percentual médio absurdo, sugiro refletirem que a bolha imobiliária brasileira bateu o recorde MUNDIAL de aumento de preços em termos percentuais, na comparação com todas as bolhas do Mundo e ainda, apresentando a mais forte distorção entre preço e renda, preço e aluguel e preço e custo de construção também, ou seja, esperar quedas “tímidas” não parece coerente, principalmente se observarmos que temos uma infinidade de agravantes “inéditos” e simultâneos com a explosão de nossa bolha (crise política, explosão de bolha de corrupção, explosão de bolhas chinesas, aumento de juros pelo FED, etc., etc., etc…).

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        • Cesar_DF 3 de fevereiro de 2016 at 15:48

          CA, correto, a conta que fiz foi com escopo de Brasil
          Para casos de São Paulo e Rio de Janeiro, o disparate entre RENDA e IVG-R são bem maiores, consequentemente a queda será bem maior que no restante do país.

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  • CA 3 de fevereiro de 2016 at 12:38

    Lembrando de porque os números do FIPE Zap são completamente distorcidos:

    1) O volume de anúncios equivale a ANOS de vendas. A cada mês, o que é vendido equivale a menos de 1% do que é anunciado. Isto significa que este índice tem mais de 99% de chance de não seguir a evolução do valor das vendas REALIZADAS;

    2) Se temos imóveis similares e um deles com preço menor, o que é natural que ocorra? O imóvel mais barato vende primeiro. Neste caso, o que acontece? O preço médio do FIPE Zap sobe! Por que temos este efeito? Porque o imóvel mais barato que foi vendido deixa de ser anunciado e daí como os que restaram são mais caros, o preço médio sobe. Faz algum sentido você ter um índice de preço médio que quando você vende o imóvel mais barato ele diz que os preços médios estão subindo???;

    3) Existem muitos imóveis que ficam ANOS sem vender e tem os preços dos ANÚNCIOS reajustados com frequência, de novo, um completo non-sense e que não guarda nenhuma relação quanto aos preços das vendas realizadas;

    4) Pesquisas realizadas por empresas que tem mais experiência do que o time do FIPE Zap neste segmento e baseadas em preços negociados, já apontaram quedas de preços em diferentes momentos e localidades, de forma diametralmente oposta a resultados do FIPE Zap.

    Segue abaixo o exemplo de São Paulo, onde a pesquisa feita pela EMBRAESP à pedido da Zap Imóveis e tendo como base os preços negociados apontou uma queda de 17% no preço de 3 dormitórios no primeiro trimestre de 2013, diametralmente oposto a um crescimento de 16% nos preços anunciados medidos pelo FIPE Zap neste mesmo período para São Paulo. O que fizeram? NUNCA mais pediram outra pesquisa baseada em preços reais, negociados, para não deixarem a realidade aparecer:

    http://msn.revistaimoveis.zap.com.br/155982-precos-dos-imoveis-novos-caem-em-sao-paulo.html

    Outra pesquisa feita pela Geoimovel apontou queda de 35,5% nos preços dos lançamentos de imóveis em Brasília em 2013, com base em preços cobrados pelas construtoras e comparando com ano de 2012. Na mesma comparação o FIPE Zap apontou como se os preços dos imóveis tivessem subido:

    www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1391790-especulacao-leva-a-queda-de-preco-nos-lancamentos-de-imoveis-em-brasilia.shtml

    As pesquisas publicadas pelo CRECI SP nos últimos 24 meses apontam uma queda acumulada de mais de 29% nos preços negociados dos imóveis usados em São Paulo, mais de 45% de queda se considerar inflação, apurado com base em informações de centenas de imobiliárias que intermediaram as vendas. Enquanto isto o FIPE Zap FAZENDO DE CONTA que as variações são mínimas, irrelevantes. Ver página 26 do primeiro link e página 27 do segundo link:

    http://www.crecisp.gov.br/arquivos/pesquisas/capital/2014/pesquisa_capital_novembro_2014.pdf

    http://www.crecisp.gov.br/arquivos/pesquisas/capital/2015/pesquisa_capital_novembro_2015.pdf

    Temos diversas outras pesquisas e evidências vindas de relatórios trimestrais de construtoras, depoimentos de membros do segmento imobiliário, etc., que apontam que o FIPE Zap é totalmente FURADO e serve exclusivamente para ILUDIR as pessoas e tentar fazer com que não percebam o quanto a queda de preços já está sendo relevante. No endereço abaixo, mais algumas amostras quanto a isto:

    http://defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-e-os-precos-dos-imoveis

    5) Por que criaram o FIPE Zap? Por que o adotaram como índice oficial e o único a ser divulgado, se já existiam outros baseados em preços reais, negociados, mantidos por empresas com muito mais experiência nestas pesquisas junto ao segmento imobiliário?

    O FIPE Zap foi criado em 2008, exatamente quando preços começaram a disparar. Quem o criou e mantém é uma combinação de pessoas do núcleo Real Estate da POLI/USP, onde 100% destes são executivos do segmento imobiliário e que tem todos os seus ganhos dependentes deste segmento, logo possuem o interesse de que este índice SEMPRE apresente um viés “otimista” quanto a evolução dos preços dos imóveis, mesmo quando está ÓBVIO que na vida real não é assim que está acontecendo, além disto, também participa o time da Zap Imóveis, que fatura por anúncio publicado e tem todo o interesse do Mundo de manter o otimismo dos vendedores, divulgando preços ainda muito favoráveis para os mesmos e que NUNCA tem quedas bruscas (só para subir que é rápido, a queda é sempre irrelevante, para não assustar o anunciante), sendo que o Zap Imóveis pertence às Organizações Globo que por sua vez não tem NENHUM interesse em desagradar um de seus maiores anunciantes, que é segmento imobiliário. Este é o motivo, pelo qual o índice FIPE Zap se tornou “oficial” nos meios de comunicação e não se utiliza nenhum outro para se divulgar a “evolução dos preços”.

    Em paralelo o segmento imobiliário tem PROIBIDO a divulgação de toda e qualquer outra pesquisa de preços que seja baseada em vendas realizadas desde 2014, o BACEN parou de divulgar na mídia o IVG-R porque o mesmo começou a mostrar quedas de preços nos últimos meses, as pesquisas do CRECI SP se mantém por enquanto disponíveis com acesso livre só para não chamar muito a atenção, mas sem nunca ter a evolução de preços divulgada em qualquer artigo na mídia, outras pesquisas como a da Ademi RJ deixaram de ser públicas e antes eram de fácil acesso por qualquer pessoa, agora são direcionadas exclusivamente à associados, dentre diversas outras estratégias para ESCONDER ao máximo possível a realidade do grande público…

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    • Jovem Estudante 3 de fevereiro de 2016 at 15:48

      Uma dúvida, CA.
      Eu até entendo a manipulação dos resultados médios no item 2, mas mesmo um imóvel anunciado por um preço teoricamente justo justo e vendido rapidamente, não entraria na base de cálculo do índice?

      Seria possível um simples mortal por conta própria apurar de todos os anúncios quais sairam, e assim obtermos um valor mais “plausível”?

      3+
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      • CA 3 de fevereiro de 2016 at 18:07

        Jovem Estudante,

        O que quis dizer, não é que o imóvel com preço anunciado menor viria a ser vendido tão rápido que nem chegaria a compor o índice, é algo diferente disto e um pouco mais sutil. Vou dar um exemplo de como funcionam os dois efeitos juntos, o de aumentar o preço sem vender e o de vender o mais barato entre os anunciados:

        Imagine que temos 10 imóveis no mesmo bairro e com mesma metragem (100 M2) e são os únicos naquela região (utópico no cenário atual, só para simplificar). 9 destes imóveis estão anunciados por R$ 400 mil e apenas 1 deles está anunciado por R$ 350 mil.

        Suponha que no primeiro mês de anúncio nenhum deles é vendido. O preço médio naquele mês, será de R$ 395 mil.

        No segundo mês, como era de se esperar, 2 deles subiram o preço para R$ 450 mil. Nenhum deles vendeu. O preço médio subiu para R$ 405 mil.

        No terceiro mês, aquele que foi anunciado por R$ 350 mil foi vendido, ninguém mais mexeu nos preços. Ao vender, a pessoa ou empresa que tinha anunciado retira o seu imóvel da Zap Imóveis (se já vendeu, não precisa mais anunciar). Com isto passamos a ter 9 imóveis anunciados e que compõem a base de cálculo do preço médio, sendo 7 a R$ 400 mil e 2 a R$ 450 mil, com isto, a nova média de preços será de R$ 411 mil, ou seja, vendeu o mais barato, que estava anunciado por R$ 350 mil, esta foi a única venda efetiva e mesmo assim o preço médio SUBIU de R$ 405 mil que era o que estava no mês anterior, para R$ 411 mil neste mês!!!

        Para piorar o que consta acima, não esquecer que o mais barato ainda teve certamente um desconto relevante, também não computado na média do Zap Imóveis. Agora eles até tem a opção de ver o preço com desconto, mas o novo erro deles é aplicar aquele desconto sobre a média e não sobre o preço anunciado do imóvel efetivamente vendido, o que novamente distorce os números para cima, mas vamos deixar isto pra lá, é só um “detalhe” a mais na desinformação.

        Suponha agora que no próximo mês, alguém decida reduzir o preço de anúncio de R$ 400 mil para R$ 300 mil, mas em contra-partida, mais 3 anunciantes que tinham colocado o imóvel por R$ 400 mil também decidiram subir o preço para R$ 450 mil, seguindo a “empolgação” (alienação) dos outros anunciantes. Como ficaria a média? A nova média de preços ficaria em R$ 461 mil.

        Agora para finalizar o exemplo, novamente aquele que baixou o preço conseguiu vender o imóvel e por conseguinte, retirou o anúncio dele. Demais mantiveram seus preços. Como ficou a nova média de preços? Passou a ser de R$ 481 mil, ou seja, novamente demonstrado que ao vender o mais barato, temos aumento no preço médio.

        Observe que no exemplo acima, no Mundo REAL o preço médio da venda REALIZADA caiu de R$ 350 mil para R$ 300 mil, ou seja, uma redução de 14,29%. Já no Mundo de ILUSÃO dos anúncios, o preço médio dos imóveis anunciados subiu de R$ 395 mil para R$ 481 mil, ou seja, um crescimento de 21,77%. É desta forma que os preços anunciados acabam tendo um comportamento diametralmente oposto em relação aos preços das vendas realizadas, como algumas pesquisas com vendas realizadas que coloquei acima demonstraram.

        Sobre poder fazer cálculos com base em preços de anúncios do Zap Imóveis, ver evolução de médias, comportamento de distribuição de preços, etc., não recomendo fazer. Motivo: o último cara que fez isto aqui no blog pirou e inventou teorias para lá de esdrúxulas. O motivo é que se você se aproximar dos peixes tentando ensinar eles a falarem em uma linguagem humana, o mais provável é que você volte de lá “falando” como os peixes e fazendo o mesmo movimento de boca que eles…

        16+
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        • CA 3 de fevereiro de 2016 at 18:19

          Ah, imagine que no primeiro ano do FIPE Zap os preços cresceram mais de 40% em São Paulo. A mágica foi o que consta acima, ou de forma mais simples:

          Todos anunciavam, o que colocava o preço mais barato vendia e retirava o anúncio. A média subia, o pessoal se empolgava com a nova média e subia o preço deles de anúncio, aquele que não subia tanto o preço ou sequer subia, conseguia vender e retirava o anúncio, a média subia de novo, o pessoal se empolgava e subia o preço do anúncio e assim vem acontecendo desde então… Excelente ferramenta para promover uma MEGA-ESPECULAÇÃO, não é mesmo?

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          • Jovem Estudante 4 de fevereiro de 2016 at 06:50

            Mais didático que isso, impossível. VALEU!!
            Eu achava que alguns preços anunciados eram meio que “bois de piranha” que algumas imobolhárias deixavam lá anunciando pra deixar artificialmente a média sempre num patamar elevado.

            0
  • Money_Addicted 3 de fevereiro de 2016 at 12:58

    http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/4560403/brasil-nao-para-amadores-diz-financial-times

    O Brasil não é para amadores, diz Financial Times

    eles tambem leem o blog 🙂

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    • Julio 3 de fevereiro de 2016 at 13:17

      Daqui a pouco eles chamarão o Brasil de Banânia.

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      • Sport87 4 de fevereiro de 2016 at 08:52

        Ou de Bananistão!
        Bananistão é mais apropriado porque passa a ideia de um país instável política e economicamente!

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  • Julio 3 de fevereiro de 2016 at 13:19

    No Fipe/Zap queda de alguns pontos. Na vida real igual ação da EBX e da Petrobras.

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  • CA 3 de fevereiro de 2016 at 13:27

    Como regra, os índices de preços que são criados durante o inflar de uma bolha sempre terão vieses para mostrarem preços maiores que a realidade, alias, eles foram criados com esta finalidade, ou alguém acha, em sã consciência, que não havia nenhuma pesquisa feita antes por empresa especializada e que poderia ser utilizada / aprimorada???

    Lembrando: FIPE Zap e IVG-R foram criados depois que a bolha começou a inflar. Depois que a explosão for mais visível, talvez criem um índice mais decente, como ocorreu nos EUA…

    15+
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    • From_The_Tower 3 de fevereiro de 2016 at 13:35

      Oh yes !!! É apenas um momento de estabilização.

      P.S. Contei pra vocês que encontrei o Sr. Finge-Zap em Orlando, na Flórida?
      kkkkkk
      Foi muito engraçado. Ele estava comprando sacolas de presentes na loja da Crayola. Passa o giz mágico Eduardo !!!!

      4+
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      • CA 3 de fevereiro de 2016 at 15:34

        From,

        Lembro de ter visto seu comentário sobre isto alguns tópicos atrás. Nem viajando para o Exterior nos livramos das tranqueiras (rs)…

        3+
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  • From_The_Tower 3 de fevereiro de 2016 at 13:40

    Imóvel em Criciúma
    1 Praca = 590k
    2 Praça = 170k

    Ué, não estava bombando!?
    kkkkk

    +http://www.freitasleiloesonline.com.br/homesite/lotesdetalhes.asp?codleilao=1679&lote=018
    Bradescão pira em ter que pagar ITBI de tijolo !!!

    18+
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    • mestre dos magos 3 de fevereiro de 2016 at 13:59

      Quero ver tirar as 666 lá de dentro.

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    • ravoc 3 de fevereiro de 2016 at 14:10

      Vejo que ainda utiliza meu vocabulário… Hmmmmmm
      Vejo que alguns usuários do “núcleo duro” abandonaram o barco… O blog está melhor agora

      CVR
      Casa de um corretor no condomínio aonde eu morava (Jundiaí/SP) está a venda há mais de 1 ano e meio. Não baixou, ao contrário, subiu… E acredito que fará o 2o aniversário em breve kkkkkkkkk

      25+
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      • From_The_Tower 3 de fevereiro de 2016 at 14:20

        Onde minha sogra mora existem 02 sobrados á venda. Farão 05 anos de vida agora em Setembro. Como presente os vândalos picharam os muros. kkkkk
        Ficou bem colorido.

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      • AKIRAMASTER 3 de fevereiro de 2016 at 16:56

        ravoc finalmente esta começando a aparecer imoveis, com descontos aqui e o interior como sempre tem atraso em relaçao a capital, otimas oportunidades nos aguardam em Jundiai.
        hoje foi dia de facoes em varias industrias de Jundiai.
        quem nao estiver liquid ira sofrer.

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        • CA 3 de fevereiro de 2016 at 17:15

          Ravoc,

          2 anos subindo preços ANUNCIADOS sem vender? Conheço vários casos em Jundiaí que já completaram 4 anos nesta situação e outro tanto em que fizeram reduções tímidas nos anúncios.

          Akiramaster,

          E teremos novos facões nas indústrias de Jundiaí após o Carnaval também. Como disseram na “Rede Imobiliária Jundiaí”, na revista com anúncios de imóveis de Jundiaí e região, “Jundiaí não tem crise” (rs).

          O ILAC 21 daqui é uma comédia.

          Aliás, lembrei de um caso: fui visitar um estande de imóvel na planta (um tanto quanto sádico, queria uma diversão diferente naquele dia) e perguntei se haveriam tantos compradores com renda para comprar aquele grande volume de apartamentos acima de R$ 400 mil. A resposta da corretora foi que Jundiaí tinha “um padrão superior a outras cidades” e para complementar “uma pesquisa demonstrou que mais de 80% das famílias possui um plano de saúde privado”. Pensei comigo: a grande maioria das empresas da região oferecem planos de saúde, assim como a grande maioria dos empregos é com salários inferiores a 5 salários mínimos, mas que recebem estes planos, em que isto significava que poderiam comprar imóveis acima de R$ 400 mil? Fiquei pensando em quantos incautos poderiam cair naquele golpe e poucos anos depois soube de uma pessoa que trabalha comigo e tinha comprado naquele condomínio, ela falou que havia um festival de distratos com grandes descontos, por que será (rs)?

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          • homelessbubbles 4 de fevereiro de 2016 at 09:43

            Ué, você nunca ouviu falar no Private Health Insurance Index?

            1+
  • From_The_Tower 3 de fevereiro de 2016 at 13:44

    Cadê a Juliana-SJP?
    +http://rochaleiloes.com.br/leilao/1490/pagina/1/imveis-urbanos-no-paran.htm

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  • From_The_Tower 3 de fevereiro de 2016 at 13:53

    09 brick-lovers que não deram conta de pagar os tijolos próprios.
    +http://www.premiumleiloes.com.br/leiloes/Busca_list.php?IDStato=PR&Muni=Curitiba&Cat=Im%F3veis,%20Materiais%20de%20constru%E7%E3o%20&goto=1

    P.S. Só em Curitiba.
    Amanhã tem mais. 😉

    6+
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    • Rouxinou 3 de fevereiro de 2016 at 14:09

      From queria mudar para o segmento select no santander, conforme vc falou liguei no atendimento e um dos critérios é ter pelo menos 200.000,00( duzentos mil reais) em investimentos no banco.

      2+
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      • From_The_Tower 3 de fevereiro de 2016 at 14:19

        Beleza. Eu suspeitava que era isso mas não tinha certeza.

        2+
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      • Ludovico 3 de fevereiro de 2016 at 14:46

        Ou renda declarada de 10k a 12k/mês! Acho que não precisa ter todo esse valor porque a isenção de tarifas começa em 50k investidos!

        5+
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        • Rouxinou 3 de fevereiro de 2016 at 15:00

          Acho que é um pouco mas pensei em investir em cdb com liquedez diária no santander com um valor suficiente para mudar de segmento e depois pegar parte do dinheiro e aplicar em lci já que no select eles pagam 88% do cdi,como os amigos bolhistas vem essa possibilidade? como já disse sou marinheiro de primeira viagem e as vezes tenho umas ideias loucas.

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          • Rouxinou 3 de fevereiro de 2016 at 15:01

            *Acho que é um pouco absurdo*

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    • Cadeludo 3 de fevereiro de 2016 at 18:21

      tem num graciosa resort por 2 milhoes, será que vai?

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  • The End 3 de fevereiro de 2016 at 14:21

    Surreal, passou agora no Jornal Hoje.

    Ontem no tópico passado coloquei um link que ilustra a alta nos estoques de imóveis pra alugar em Olinda durante o período de Carnaval e até distratos dos contratos desses aluguéis por temporada.

    Pois bem, agora prestem atenção no que passou no Jornal Hoje agora a pouco. O corvo, vendo que a coisa tava feia na cidade, que os preços estavam altos, resolveu alugar a própria imobiliária por temporada. Isso mesmo. Uma família tava reclamando dos preços dos aluguéis, o corvo foi lá, baixou o preço, vai guardar computadores, artigos de escritório e entregar as chaves da imobiliária nas mãos da família durante o carnaval inteiro.

    34+
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    • From_The_Tower 3 de fevereiro de 2016 at 14:27

      Kkkkkkk.
      I RENT MY OWN WORKPLACE INDEX

      20+
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      • The End 3 de fevereiro de 2016 at 15:44

        http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/empresas-adaptam-espacos-para-receber-turistas-em-olinda-pe/4784384/

        O causo começa a partir de 01:04
        Funcionam 3 empresas no mesmo espaço: Urubulária / Contabilidade / Seguros.
        Eu entendi que ele pagou: R$ 150 por pessoa x 7 familiares = R$ 1050

        6+
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  • DRN 3 de fevereiro de 2016 at 15:12

    Essa LCA do BB tá atrapalhando meu arbitramento de juros, mas tudo bem.

    Todo dia 01 eu saco todo o cheque especial do pedra preta e envio para o BB. Já aplico em LCA. Daí rende 7-8 dias úteis, dependendo do mês. Eu saco de LCA com mais de 90 dias e devolvo o dinheiro no dia 10 à conta do pedra preta.

    Como não pago TEDs nem juros nos 10 primeiros dias, fico no lucro.

    Não dá muita coisa, mas é só para tirar uma casquinha do pedra preta.

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    • Crocs 3 de fevereiro de 2016 at 15:18

      Pois é DRN, agora com essa LCA BB de 80% tá osso ganhar alguma grana!

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    • RecebendoJuros 3 de fevereiro de 2016 at 15:48

      Não tem que pagar IOF sobre esses “10 dias sem juros” ?

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      • DRN 3 de fevereiro de 2016 at 15:50

        Tem IOF sim.

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  • Libertario 3 de fevereiro de 2016 at 15:16

    Rossi dispara 35% com anuncio da venda de terrenos “avaliados” em R$ 500 milhoes

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4566094/bradesco-dispara-ate-apos-cancelar-oferta-rossi-dispara-dias

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    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 15:32

      Libertario,

      Centaveira mascarada (agrupou) apresentar “disparada” não é algo tão difícil. Menos ainda quando o avaliado nunca é cumprido, sempre venderam terrenos por muito menos que o “preço de mercado”, ou o preço “avaliado” que consta em balanços, mas sempre mantém aquele preço ilusório no melhor estilo “FINGE ZAP”. Empresa que está em processo de reestruturação de dívidas (também conhecida como “recuperação judicial branca”) e tem aumento no preço de Ação de 35% porque está vendendo terrenos e sinalizando para o Mercado que está pessimista quanto ao futuro e não vai ter lançamentos / empreendimentos para estes terrenos… É, deixem fritar as sardinhas!

      10+
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      • Libertario 3 de fevereiro de 2016 at 15:40

        KKKKK

        Perfeito CA.

        Esse ano promete para eles.

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  • Cajuzinha 3 de fevereiro de 2016 at 15:36


    Após as intervenções para a Copa de 2014, os aluguéis chegaram a subir 70%, expulsando vários estabelecimentos tradicionais. “Agora, até em função da retração, os preços estão mais dentro da realidade e os proprietários, dispostos a negociar”, diz o diretor da CDL-BH Savassi, Alessandro Runcini. Especialista do mercado imobiliário da RE/MAX Class, Márcio Duca diz que a crise fez com que os proprietários fincassem os pés no chão. “Se o inquilino é bom, orientamos o proprietário a ser mais flexível com o reajuste. Ficar com o imóvel fechado por um ou dois meses é prejuízo”, diz.

    Segundo o diretor da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi-MG), Eduardo Vieira, para fechar negócio, alguns proprietários passaram a oferecer aluguéis com preços escalonados ou carência, com isenção de um mês para começar a pagar.”

    “http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/crise-agrava-retrac-o-no-comercio-e-fechamento-de-lojas-na-savassi-1.376721”

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  • Libertario 3 de fevereiro de 2016 at 15:41

    CA, já vi seus comentarios anteriores sobre a expectativa para o dolar, os quais concordo.

    Afinal, o ano está apenas começando, ainda tem o rebaixamento, o impeachment, a lava jato, as demissões….

    Mas o que voce acha dessa avaliação ?
    http://www.infomoney.com.br/blogs/analise-grafica-do-rafi/post/4566208/dolar-esta-estranho-passa-ser-divisor-aguas-sua-tendencia

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    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 16:35

      Libertario,

      Acho que não dá para fazer uma análise grafista em um ambiente que sofreu fortes manipulações de um Governo altamente interventor no Mercado em conjunto com uma série de fatores externos como os que aconteceram e o que ainda pode vir.

      Por que o dólar disparou e tivemos uma das maiores variações cambiais do Mundo em 2015?

      Primeiro porque até 2014 as intervenções do BC surtiam mais efeito, ao mesmo tempo que tínhamos um festival de maquiagens e pedaladas do Governo que enganavam a alguns do Mercado. Quando não deu mais para esconder, ficou claro que teríamos o rebaixamento por duas agências e parte disto foi “precificado” pelo mercado no decorrer do ano, se transformando em fuga de dólares.

      Em segundo lugar, porque o Governo resolveu reduzir um pouco suas intervenções na expectativa que com um US$ mais valorizado em relação ao R$ as exportações pudessem ajudar a compensar parcialmente o desastre que ocorria na economia. Também fizeram isto preventivamente para no caso de uma fuga muito intensa de US$, a variação não ficar tão elevada, o que caracterizaria uma crise cambial mais séria.

      Terceiro porque o US$ tinha uma tendência natural de valorização frente às expectativas sempre mantidas de que o FED em algum momento de 2015 faria um aumento da taxa de juros básica americana e ocorreria um movimento de fuga de US$ de países emergentes, em especial do Brasil que era visto como o mais frágil, portanto uma parte disto também foi precificado durante 2015.

      Acho que no artigo acima o autor simplesmente IGNOROU a explosão das bolhas chinesas, que é uma das grandes ameaças para 2016. Se estas bolhas intensificarem seu movimento explosivo, o Brasil será visto como um dos países mais frágeis e que irá sofrer em maior proporção os efeitos negativos, excluindo-se a própria China, naturalmente, o que significará uma fuga relevante de US$ e aumento de sua cotação, com forte viés inflacionário também.

      Outro ponto é que ele está considerando que o juros SELIC tende a se reduzir, dada a pressão que PT e aliados fazem sobre o Governo e o BC e ele acha que o US$ tenderá a cair de cotação em função disto. Considerando-se os envolvidos e ações muito recentes, passa a ser cada vez mais provável que o Governo efetivamente FORCE uma redução da SELIC, nem que seja gradual, ao longo deste ano, principalmente se o Governo considerar que o Mercado Financeiro estaria “passivo” em relação a isto e que o Mercado Real ficaria “eufórico” . Creio que a análise do artigo acima quanto a isto é que aqueles investidores com US$ especulativos que estão no país, relacionados a Ações na BOVESPA, podem até aumentar sua participação pela CRENÇA de uma nova bolha de consumo no curto prazo que se reflita em melhores resultados para estas empresas e com isto gerar um efeito de maior entrada de US$ e portanto redução de sua cotação, creio que foi um cenário mais ou menos assim que o autor do artigo considerou. Talvez ele tenha avaliado que este movimento quanto ao juros SELIC também pudesse fazer com que empresas multinacionais colocassem mais US$ por aqui, acreditando em novos impulsos para economia e investindo mais em suas filiais, mas acho que ele não viajou tanto assim na maionese (rs). Outra possível crença é de que a queda da SELIC seja um estímulo adicional para as empresas exportadoras e que as mesmas com isto consigam uma representatividade maior nas exportações, aumentando nosso superávit comercial e fazendo com que a entrada de US$ fosse muito maior que sua saída, forçando novamente uma nova redução da cotação do US$.

      Se o que o autor do artigo considerou foi o que consta no parágrafo acima, creio que ele está muito enganado. Estes fatos podem até acontecer, por um período muito curto e de forma enganosa, mas logo em seguida, será exatamente o contrário de tudo que consta acima, levando a cotação do US$ a disparar. Na verdade, na medida em que a SELIC arrefecer, a tendência é que a inflação suba rápido. De 2011 para 2012, o ciclo de queda se encerrou em out/2012 e a inflação disparando já se tornou mais visível em mar/2013, forçando novo ciclo de alta da SELIC a partir de abr/2013, que foi bastante longo por sinal. Naquela época o Governo tinha a mão e se utilizava de toda a sorte de ações heterodoxas para reter artificialmente a inflação. Agora estes truques sujos não estão disponíveis, a credibilidade do BC está ainda mais abalada, assim como a confiança de que a inflação vai baixar e isto por si só será um forte estimulo inflacionário, que não podendo ser maquiado, acabará forçando o Governo a reverter esta iniciativa quando ainda estiver no começo ou no máximo na metade do ciclo que ele pretendia para redução dos juros, muito antes ainda do que aconteceu na última redução forçada da SELIC em 2012. Depois de uma ou duas reduções da SELIC, em poucos meses ficará claro o crescimento da inflação e a pressão popular e da mídia forçará a retomada de uma SELIC mais alta. Junta-se a isto que o Governo provavelmente terá grande dificuldade para implementar seus remendos fiscais. Estes movimentos inconstantes do Governo, a falta de cumprimento de suas promessas de ajuste fiscal e ainda, os resultados pífios que já estarão à vista quanto ao último plano de incentivo ao crédito, levarão a uma fuga ainda mais acentuada de investidores do país, fazendo com que a cotação do US$ suba novamente, talvez chegando a algo em torno de 1US$ = R$ 4,50 no segundo semestre de 2016. Se a explosão das bolhas chinesas se intensificar em 2016, 1US$ irá passar dos R$ 5 tranquilamente…

      Repito: é possível e até provável que o US$ tenha novas quedas de cotações no curtíssimo prazo, no entanto, se o cenário for o que mencionei no parágrafo anterior e considero o mais provável, ele voltaria a subir no máximo no último trimestre do ano, passando do patamar de hoje com uma boa folga e acompanhando a alta volatilidade dos demais indicadores da economia. Em outras palavras: um Governo errático e perdido gera resultados compatíveis…

      16+
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      • Libertario 3 de fevereiro de 2016 at 17:18

        Obrigado CA.

        Realmente eu não acredito que essa cotação (entre 3,8 e 4,2) se manterá por muito tempo. Mesmo sem a explosão chinesa.

        Tem muita coisa “dentro de casa” para ser arrumada.

        E se pedalarem aqui, e forcarem os juros ali (pra maquiar o mercado interno), o dólar dará sua resposta.

        0
  • Libertario 3 de fevereiro de 2016 at 15:42

    E segue o ÇANGUI..

    Que pena, gostava das roupas dessa loja. Principalmente comprar nas promoções.

    http://www.infomoney.com.br/negocios/grandes-empresas/noticia/4560665/grupo-detentor-luigi-bertolli-entra-com-pedido-recuperacao-judicial

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    • Unreal_Estate 3 de fevereiro de 2016 at 15:59

      Ouvi de um amigo que trabalha com recuperação judicial em banco grande aqui de SP, que agora isto está virando moda. Ele usou o termo “indústria da recuperação judicial”
      Segundo ele, empresas que não precisam acabam pedindo, para alongar prazos e reduzir dívidas sem necessidade, atribuindo a culpa à crise atual. Os juízes tendem a favorecer as “empresas endividadas” contra os bancos.
      Ele fala que os juízes são todos “vermelhos”. kkk

      17+
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      • ravoc 3 de fevereiro de 2016 at 16:35

        Ex-Presidente do TJSP (2015) tomou posse este ano como novo Secretário de Educação do Governo de SP… O Judiciário de SP sempre foi comandado por PSDBistas…

        5+
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        • tmarabo 4 de fevereiro de 2016 at 11:24

          mimimimimi

          é mesmo? e que outros “tucanos” comandaram o Judiciário???

          1+
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  • mark 3 de fevereiro de 2016 at 16:02

    A moody’s se encontrou hoje com o Nelson Barbosa, eles deixaram o ministério sem falar com a imprensa.

    Hoje a noite deve ter o anuncio de mais um downgrade

    9+
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    • DRN 3 de fevereiro de 2016 at 16:10

      Por isso o TD instável.

      5+
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      • mestre dos magos 3 de fevereiro de 2016 at 16:26

        O comportamento do dó$ar não reflete esse rebaixamento iminente..

        8+
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  • Jovem Estudante 3 de fevereiro de 2016 at 16:21

    Essa queda em Santos coincide com o CVR da Rolde há uns 2 tópicos atrás

    4+
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  • Pao de queijo com cafe 3 de fevereiro de 2016 at 17:57

    CA, um pedido.
    De todos os seus excelentes arrazoados, qual seria um mais amplo, ainda que introdutório.
    Tipo para um marciano que acaba de chegar na Banânia e precisa ser apresentado à Bolha.
    Eu tentei verbalizar, mas me enrolo em alguns detalhes.
    Por exemplo, a pessoa nem sonhava que na venda na planta independe da aprovação do financiamento pelo banco. ele achava que desde o marco zero a coisa era vinculada.
    Isso, por exemplo, eu soube explicar.
    Mas tem mais de 20 outros pontos que vc está sempre destrinchando…

    2+
    • Diego F. 3 de fevereiro de 2016 at 18:00

      Vou sacanear o CA, agora: tudo isso em 1400 caracteres.

      3+
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      • CA 3 de fevereiro de 2016 at 18:49

        Diego F.,

        Versão em 1.400 caracteres, exatamente (contando com os espaços):

        Fatores indutores da bolha imobiliária no Brasil: redução drástica no juros real (estimula a especulação com imóveis), participação da CEF facilitando demais o crédito imobiliário (comprovações de renda falsas, pessoas para comprovar renda que não vão participar dos pagamentos, etc.), abertura de Capital de 13 construtoras entre 2006 e 2007 junto com esquema de vendas falsas na planta para famílias sem renda para o crédito imobiliário na entrega.

        Evidências da bolha imobiliária: super estoques equivalentes a anos de vendas, quedas relevantes de preços reais (exemplos: Brasília=-35,5% em 1 ano, São Paulo=-29% em 2 anos), altíssimo e anormal volume de distratos (mais de R$ 23 bi de 2011 a 2015), total distorção entre preço dos imóveis e renda (preço subiu triplo da renda de 2007 a 2015), entre preço e aluguel (preço subiu quase 50% acima) e entre preço e custo de construção (preço subiu mais que o dobro). O maior crescimento em preços de imóveis do Mundo. Crédito imobiliário em 2011 foi de 22 vezes o que era em 2005. Dívida das famílias com crédito imobiliário sextuplicou em proporção à renda de 2005 à 2015 e estrangulou consumo. Algumas construtoras de grande porte em reestruturação de dívidas (PDG, Rossi).

        Expectativas: a Fitch (agência de avaliação de riscos) avaliou que poderemos ter queda em termos reais de 50% e no RJ pouco acima. Foram otimistas, terá que ser mais que isto.

        33+
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        • Diego F. 3 de fevereiro de 2016 at 18:57

          uhauhauhauha, genial, CA. Duvidei do seu poder de síntese, mas foi um excelente resumo!

          Quando o caos passar, você pode destrinchar cada um desses itens e escrever um livro sobre a loucura desse período.

          3+
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          • CA 3 de fevereiro de 2016 at 19:21

            kkkk Fiquei “no lucro”, deu só 1.399, devo ter alterado algo no Word antes de trazer para cá e nem percebi!

            3+
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            • Pao de queijo com cafe 3 de fevereiro de 2016 at 19:34

              Se tivessem sobrado 4, eu diria: Vai?

              Kkkkkkkk

              3+
              • CA 3 de fevereiro de 2016 at 21:31

                PdQ,

                Versão com “Vai?” e 1.400 caracteres no total:

                Fatores indutores da bolha imobiliária no Brasil: redução drástica no juro real (estimula a especulação com imóveis), participação da CEF facilitando demais o crédito imobiliário (comprovações de renda falsas, pessoas para comprovar renda que não vão participar dos pagamentos, etc.), abertura de Capital de 13 construtoras entre 2006 e 2007 junto com esquema de vendas falsas na planta para famílias sem renda para o crédito imobiliário na entrega.

                Evidências da bolha imobiliária: super estoque equivalente a anos de vendas, quedas relevantes de preços reais (exemplos: Brasília=-35,5% em 1 ano, São Paulo=-29% em 2 anos), altíssimo e anormal volume de distratos (mais de R$ 23 bi de 2011 a 2015), total distorção entre preço dos imóveis e renda (preço subiu o triplo da renda de 2007 a 2015), entre preço e aluguel (preço subiu quase 50% acima) e entre preço e custo de construção (preço subiu mais que o dobro). O maior crescimento em preços de imóveis do Mundo. Crédito imobiliário em 2011 foi de 22 vezes o que era em 2005. Dívida das famílias com crédito imobiliário sextuplicou em proporção à renda de 2005 a 2015 e estrangulou consumo. Algumas construtoras de grande porte em reestruturação de dívidas (PDG, Rossi).

                Expectativas: a Fitch (agência de avaliação de riscos) avaliou que poderemos ter queda em termos reais de 50% e no RJ pouco acima. Foram otimistas, será muito mais que isto.

                Vai?

                13+
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        • Pao de queijo com cafe 3 de fevereiro de 2016 at 18:59

          CVR INACREDITÁVEL

          Espetacular !!!!

          Se me permitir vou espalhar, com o título: A bolha em 1.400 caracteres !!!!!!!

          4+
          • CA 3 de fevereiro de 2016 at 19:19

            PdQ,

            Valeu.

            Fique à vontade!

            Um detalhe: achei que tinha sido exatamente 1.400, mas deu 1.399, só percebi no “double-check”, quando copiei, colei e joguei de volta para o Word. Ainda sobrou um caracter, se você quiser seguir à risca, acrescente um dígito aí (kkkk).

            4+
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            • Mn 4 de fevereiro de 2016 at 23:28

              “A BOLHA IMOBILIÁRIA EM 1400 CARACTERES”

              BOSS, isso é tópico… muite gente precisa ler isso.

              1+
    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 18:34

      PdQ,

      Desenhando, o melhor em conteúdo / abrangência é a “A bolha imobiliária no Brasil e a economia”, mas tem alguns detalhes sobre economia que talvez o Marciano não pegue, ele tem noções de economia? Se sim, segue o link: http://defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-no-brasil-e-a-economia

      Se a pessoa é um marciano sem muita noção de economia e quer ter uma visão abrangente, tem este que está bem mais desatualizado, mas muitos acharam que foi o mais didático: http://defendaseudinheiro.com.br/desmascarando-a-bolha-imobiliaria-no-brasil

      Este também está “desenhado” e pode ajudar, são duas partes:

      http://defendaseudinheiro.com.br/a-historia-da-bolha-imobiliaria-brasileira-parte-1

      http://defendaseudinheiro.com.br/a-historia-da-bolha-imobiliaria-brasileira-parte-2

      Difícil para que eu diga qual poderia ser o mais “didático”, principalmente sem conhecer o Marciano (rs), dê uma olhada e avalie.

      4+
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      • Pao de queijo com cafe 3 de fevereiro de 2016 at 19:01

        Mega hiper muito obrigado !!!!

        1+
        • CA 3 de fevereiro de 2016 at 19:31

          Tem de que sô!

          0
  • Azufre 3 de fevereiro de 2016 at 17:58

    CVR1
    FPs de MG: uma passarinho me contou que coisas terríveis estão sendo pensadas para a folha de pagamento. Evitem dívidas novas e paguem as velhas. Quem financiou, se lascou!

    CVR2

    Estava pregando (com sucesso) o evangelho bolhista (aluguel/venda, etc) em um colega de trabalho. Uma outra colega escutou e chegou com os olhos marejados… Falou que tinha financiado, mas que a minha lógica tinha mostrado que era uma má ideia…

    24+
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    • W.K. 3 de fevereiro de 2016 at 19:08

      E pensar que conheço uma penca e FP’s que acreditavam que estavam 100% imunes a crise…

      7+
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    • PersonaBH 3 de fevereiro de 2016 at 20:32

      Isso vai incluir as professoras???escala de pagamento e parcelamento geral?

      0
      • Azufre 3 de fevereiro de 2016 at 21:34

        Ouvi falar de atrasos superiores a uma ou duas semanas. A conferir

        6+
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    • My name is James Bond 3 de fevereiro de 2016 at 21:39

      Parece lavagem cerebral. As pessoas confiam cegamente em um futuro promissor.

      1+
  • Cajuzinha 3 de fevereiro de 2016 at 18:31

    “Por Silvia Rosa | Valor
    SÃO PAULO – Os juros futuros de curto prazo encerraram em alta na BM&F, repercutindo notícias de que o Banco Central ainda não descarta uma alta de juros, enquanto as taxas de longo prazo recuaram reagindo à menor aversão a risco no exterior.

    O DI para janeiro de 2017 subiu de 14,45% para 14,475% no fechamento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2018 avançava de 15,03% para 15,06%.

    Os juros futuros de curto prazo passaram a subir após notícia publicada pela “Reuters” de que o Banco Central não descarta subir a taxa básica de juros. As taxas chegaram a recuar mais cedo diante de notícias sobre o aumento da pressão política por parte do Planalto para o BC começar a sinalizar um corte na Selic.

    A curva a termo já mostra a maior probabilidade da manutenção da taxa básica no encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) de março.”

    1+
    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 19:09

      Cajuzinha,

      Resumindo e relacionando com o Carnaval que está próximo (com a devida adaptação para evitar processo): é o samba do afro-descendente doido! Ninguém mais tem ideia se vai subir, descer ou ficar onde está, mudam as opiniões de forma radical no mesmo dia. Mais uma “conquista” do Governo e do BC, conseguiram gerar dúvidas que tumultuam o mercado e que certamente inibem investimentos que poderiam auxiliar na recuperação no futuro…

      2+
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      • Cajuzinha 3 de fevereiro de 2016 at 20:05

        Pois é, CA, mas fico com a opinião do Alexandre Schwartsman, não vão mexer nem em março, nem em abril, mas depois vai ter que subir.

        3+
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        • CA 3 de fevereiro de 2016 at 21:21

          Cajuzinha,

          Preocupa-me tentar entender demais a cabeça deste Governo, tem o risco de você acabar assimilando a loucura deles, vai que é contagioso…

          3+
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          • Cajuzinha 3 de fevereiro de 2016 at 21:57

            Kkkkkk

            0
          • JPM 4 de fevereiro de 2016 at 08:40

            “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.” – Nietzche

            8+
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  • Dutra 3 de fevereiro de 2016 at 18:33

    Vitória segunda maior queda? Mas não foi uma das capitais que mais valorizou no ano passado? Claro que não, janeiro agora mesmo demonstra isso e em 2016 não vai ter fingezap que segure, quando maior o coqueiro, maior é a queda.

    2+
  • Trader 3 de fevereiro de 2016 at 19:12

    OFF,
    Na última sexta-feira, dia 31 de janeiro de 2016, um dos analistas do INFOMONEY disse o seguinte: ” vendi um apartamento em SP por 400k e vou investir nas ações da GERDAU, porque se eu deixar o AP parado, no próximo ano estará valendo uns 350k, se eu colocar em RF deverei ter uns 480k em 18 meses e a minha previsão para a Renda variável nessas ações e nesse período é de fica entre 150% e 200 %, mas é claro que existe o risco”.

    Pessoal, essa fala é de um cara que investe em ações e possui a noção que os preços dos imóveis estão despencando.

    10+
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  • Bolha RJ 3 de fevereiro de 2016 at 19:24

    Enquanto isso na “cidade maravilhosa”
    http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/02/servidores-fazem-protesto-contra-medidas-de-pezao-na-porta-da-alerj.html

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  • Pao de queijo com cafe 3 de fevereiro de 2016 at 19:33

    CVR INACREDITÁVEL

    Vcs vão me acusar de ter inventado, mas aconteceu sim. Queria até ter gravado, viu.

    Colega de trabalho lacradora do 13, com a qual eu estrategicamente mantenho boas relações (não por causa do 13, mas por outras questões do trabalho que não vem ao caso).

    Meio que soltou, sem querer, que não está pagando a parcela do carro.

    É um Uno antigo, caindo aos pedaços. Deve ser 1998, se tanto.

    Diálogo aproximado:

    – PdQ: É falta de grana?
    – Ela (meio sem graça): Não, PdQ, é que aproveitei que mudamos de Xxxxx pra BH e parei de pagar as parcelas.
    – PdQ (cara de paisagem, disfarçando choque duplo, dela ter feito isso e dela ainda por cima me contar): Faltam muitas?
    – Ela: Paguei 90%.
    – PdQ: É mesmo, mas se eles te acharem?
    – Ela: Não, meu marido tá desempregado, o carro tá em nome dele, nunca vão me achar aqui… Por isso parei de pagar…
    – PdQ: cri cri cri cri……….
    – Ela: Então, com o dinheiro da parcela, a gente tá pagando um… consórcio !!!!!!!!!
    – PdQ: E se um dia você decidir vender o carro?
    – Ela: Ah, a gente renegocia a dívida…

    Tá uiuspariu !!!!!!!!!!!!!! Eu nem sei o que falar !!!!!

    A mulher, de uns 55-60 anos, é servidora há uns 20 anos, ganhando por baixo uns 4k. Fora o marido, ele trabalhava até vir pra cá.

    Que vida é essa dessa mulher ????????

    Comentários:

    – Nessas alturas da vida, ela tem um carro velho (até aí OK, by Louro José), mas decidiu não quitar o mesmo, assim ela está “presa” no carro;
    – Além de fazer essa m., ainda confessa pra mim. Vergonha alheia mode ON.
    – Acha que tá dando o golpe na financiadora (será que está mesmo?). Esses 10% que faltam, não seria melhor pagar e liberar logo o carro?
    – Daí ela pega o excedente e aplica em um consórcio ??????

    Caceta, que débil mental é essa !!!!!!!!!!!!!

    Confesso que deu até pena da figura, essa aí com a crise que vem periga passar fome.

    Mas aí passou a pena, principalmente porque é lacradora e já me encheu o $%$$%%¨com esse papo de 13… e outro dia debochou do Macri…

    Receba, Dona Fulana !!!!!!!!!
    Receba !!!!!!!!!!!!!!

    41+
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    • W.K. 3 de fevereiro de 2016 at 19:44

      Agora entendemos por que ela lacra 13…

      13+
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    • O Bancário 3 de fevereiro de 2016 at 21:27

      Se o consórcio estiver no nome do marido vagabundo, caso a cota venha a ser contemplada, não vão conseguir usar pra adquirir bem pq o ASNO do marido está devendo na praça.
      No Bradescão, se tiver ligação de restrição em nome conjuge/empresa, a gente não paga o bem, nem com reza braba.
      Explica isso pra essa jumenta, pelamor.
      Pqp, eu não era pra ter lido isso.
      Estragou meu dia.
      Vou avisar novamente: Renovem seus passaportes e vistos.

      18+
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    • Mijanomuro Murokai 3 de fevereiro de 2016 at 22:18

      Talvez ela tenha feito um bom negócio. Não sou a favor. Mas veja só, o que vão fazer? Ir atrás de um carro ano 98??? Não vão, cara! Nem compensa os gastos. Não vão cobrar o restante da dívida também. Depois de cinco anos, já era. Próxima pergunta?

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      • Mijanomuro Murokai 3 de fevereiro de 2016 at 22:21

        Se fosse no Japão, o cara pagaria, não pelo valor, mas porque se envergonharia de ter a dívida. Na BNN não existe isso. A preocupação com valores morais aqui já foi pro saco faz tempo.

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      • tmarabo 4 de fevereiro de 2016 at 11:36

        Ninguém duvida de que ela vá se safar. O espanto dos bolhistas no blog é que dar calote possa ser considerado um “bom negócio”. Não haverá Brasil enquanto tantas pessoas pensarem assim.

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  • Viking 3 de fevereiro de 2016 at 21:12

    Azufre, viu isso?
    achei que o pobre paulista ja teria postado, mas ele deve estar de férias hahahahaha

    A nossa “depreflação” e o ajuste fiscal que não virá: a necessidade de um novo Plano Real
    http://mises.org.br/Article.aspx?id=2304

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    • Azufre 3 de fevereiro de 2016 at 21:35

      Amanhã eu leio, mas já acho que vou concordar.

      Está fazendo falta a nota de R$ 500

      6+
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      • Azufre 4 de fevereiro de 2016 at 08:17

        Li.

        Concordo com algumas coisas, mas discordo no geral.

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        • Azufre 4 de fevereiro de 2016 at 08:18

          Por outro lado, teoria monetária é um campo se sabe muito pouco. Quem é sério admite isso!

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        • Azufre 4 de fevereiro de 2016 at 08:27

          Eu gosto muito do Leandro Roque, mesmo quando discordo. É bolhista, escreve bem, é claro e honesto.

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    • Azufre 4 de fevereiro de 2016 at 08:11

      “Isso, aliás, mostra que um dos principais interessados na difusão dessa teoria da dominância fiscal é o próprio governo. “Ei, estamos em dominância fiscal! Não podemos elevar juros e, por isso, temos de ressuscitar a CPMF. Ou você está conosco ou você está contra o país!””

      Jackpot

      Vide que são “”consultorias”” governistas (mas que não se declaram assim) as principais interessadas na difusão dessa “ideia” (i.e, desculpa)

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  • Cajuzinha 3 de fevereiro de 2016 at 21:31

    Veja isso, CA:

    “Uma oportunidade que está, por exemplo, na compra de terrenos, empreitada quase impossível no boom imobiliário, na primeira metade dessa década. Embora os preços de fachada ainda se mantenham, a negociação mudou de patamar, assegura Fedato. É a vez de o comprador obter desconto e condição de pagamento em áreas bem localizadas de Curitiba. Os demais insumos, inclusive mão de obra, também estão mais baratos.”

    “Para Fedato, segmentos da indústria da construção civil tropeçaram em armadilhas como a de seguir a boiada, sem as devidas cautelas. É o caso do lançamento de apartamentos de dois e três quartos, que saturaram o mercado e geraram uma bolha. “Fizeram coisas repetitivas, sem muito critério, ficaram estocados por excesso de lançamentos. Agora, vivem a ressaca da desaceleração econômica e entoam esse coro de desânimo, preocupação.”

    “http://www.amanha.com.br/posts/view/1794/e-hora-de-construir-para-o-consumidor-de-2018”

    6+
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    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 21:55

      Cajuzinha,

      Faz tempo que isto já é uma realidade, mas só agora eles estão COMEÇANDO a reconhecer.

      A Rossi é uma piada: anunciou que vai vender terrenos e o preço da Ação subiu, mas há anos ela vende abaixo do preço “de mercado”. Idem para Viver e cada vez mais construtoras entrando nesta. A Even desde 2013 tem se vangloriado de comprar terrenos mais baratos do que na época do boom de 2007.

      O que aconteceu?

      Entre 2006 e 2007 13 construtoras de grande porte da construção civil leve fizeram abertura de Capital. Ansiosas para expandirem o mais rápido possível, a grande maioria foi às compras e começaram pelos terrenos, que viram seus preços dispararem rapidamente em 2007, em todo o Brasil, afinal além de fazerem expansão nas localidades onde atuavam, a promessa foi de se espalhar por muito mais localidades. No afã de “crescer a qualquer preço” e o mais rápido possível, entupiram vários mercados com MUITO mais oferta do que seria o razoável, principalmente para patamares de preços que subiam como foguetes.

      O exagero foi tão elevado que até hoje eles possuem terrenos adquiridos naquela época, em grande volume. No último levantamento que fiz, com dados de 12 construtoras com Ações na BOVESPA, constatei que o que elas tem de terrenos sem terem lançamentos é o suficiente para mais de 10 anos de lançamentos e vendas. Detalhe: usei a estimativa das próprias construtoras, pois elas informam o VGV potencial para lançamentos e vendas de empreendimentos nestes terrenos e considerei as vendas dos últimos 12 meses destas construtoras. Como as vendas caem sem parar a cada ano e temos ainda um volume relevante de vendas falsas na planta e especuladores (que tendem a reduzir muito), certamente estes terrenos são o suficiente para muito mais que isto e as construtoras, principalmente as mais endividadas, precisam vender a todo custo para pagarem as parcelinhas de suas dívidas.

      O que está colocado no artigo acima é o que sempre falamos sobre o preço FANTASIA, do Mundo de ilusão, ou preço “gourmet” se preferirem, versus a cruel REALIDADE dos preços negociados, que como sempre disse por aqui, não se aplica só aos imóveis, mas também aos terrenos.

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      • Cajuzinha 3 de fevereiro de 2016 at 22:00

        Isso mesmo e mais um detalhe: “Os demais insumos, inclusive mão de obra, também estão mais baratos.””

        2+
        • CA 3 de fevereiro de 2016 at 22:44

          Cajuzinha,

          Sim, este é outro ponto inevitável da explosão da bolha. A desculpa do custo elevado, que já não colava, ficará ainda mais fraca. O custo inflou pela demanda gerada pelo excesso de concorrência por insumos, que por sua vez, ocorreu em função de volume anormal de lançamentos, vendas falsas e especuladores, com tudo isto se revertendo fortemente, não resta outra alternativa a não ser os custos se reverterem também, por mais dolorido que seja. Se um soldador em obras da Petrobrás chegou a ganhar R$ 12 mil e teve que se reempregar por R$ 4 mil como foi anunciado meses atrás, isto não foi uma exceção, mas sim, o começo de uma regra…

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  • Cadeludo 3 de fevereiro de 2016 at 21:33

    quem tinha dolares quando lançaram o real como ficou?

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    • From_The_Tower 4 de fevereiro de 2016 at 09:13

      Pegue a curva da Selic de 24 anos e um fundo atrelado ao dólar por 24 anos. A SELIC ganha por pouco. 😉

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      • From_The_Tower 4 de fevereiro de 2016 at 09:13

        Correção *** 21 anos e 10 meses.

        0
  • smca 3 de fevereiro de 2016 at 22:09

    Câmara aprova MP que aumenta imposto sobre ganho de capital.

    Medida também fixa regras para a quitação de dívidas tributárias com a cessão de imóveis em pagamento

    os parlamentares favoráveis à medida destacam que ela atinge apenas os mais ricos. “O imposto vai subir de 15% para 20% para lucros acima de R$ 1 milhão. Se alguém lucra acima de R$ 1 milhão com a venda de um imóvel tem que pagar mesmo. Isso é a taxação das grandes fortunas” argumentou Pompeu de Mattos (PDT-RS). “O que estamos fazendo é aumentar um pouco a tribução para aqueles que tem alto ganho de capital, jamais tributar a classe média brasileira”, defendeu o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

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  • Cajuzinha 3 de fevereiro de 2016 at 22:10

    Gostei muito desta parte: ” que diz que exigência de mais garantias e pedido de entradas maiores será a forma correta de trabalhar com crédito este ano. ”

    “O crédito imobiliário também não escapou ileso. Depois do boom apresentado nos últimos anos, ele deverá registrar um fraco desempenho em 2016. O volume de crédito concedido deve ficar em patamares baixos. O economista da Boa Vista SCPC, Flavio Calife, acredita que a modalidade deve sofrer uma desaceleração significativa “podendo atingir cerca de 12%”.

    O cenário deve acompanhar o momento de recessão na economia, seguindo o movimento registrado já no último ano. “O setor imobiliário sofreu uma redução muito grande de crédito, em 2014 o volume foi da ordem de R$ 110 bilhões e, em 2015 da ordem de R$ 75 bilhões”, afirma Roberto Vertamatti, diretor de economia da Anefac. O especialista ainda afirma que em 2016, o volume de crédito deve ser parecido com o do ano anterior. “Minha expectativa é que devemos repetir o volume do ano passado, algo como R$ 70 bilhões”, diz Vertamatti.

    Entre os fatores que levam o crédito imobiliário a sofrer reduções, a situação política e econômica do país se destaca. “Quando a economia e a política estão bem, isso se reflete na geração de empregos na construção civil e na movimentação de toda a cadeia imobiliária”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-Sp. A economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, concorda que o principal fator para a redução do crédito imobiliário este ano seja a conjuntura econômica, pontuando também as altas taxas de juros como uma das razões para o setor enfraquecido. “Mesmo que o crédito imobiliário tenha uma das menores taxas de juros, quando comparado a outros tipos de crédito, ainda assim com o aumento da Selic e a manutenção, agora, dela em um patamar alto, qualquer tipo de crédito fica caro”, afirma Marcela.

    Outro ponto que deve impactar é o fato do setor de construção civil concentrar seus esforços em construções que já estão em andamento ou prontas. “O volume de crédito deve diminuir substancialmente em relação a 2015, pois o mercado incorporador tende a se concentrar mais na entrega dos lançamentos anteriores”, afirma Saul Sabbá, presidente do Banco Máxima.

    Dado esse cenário aparentemente negativo para o crédito imobiliário, o conselho para as instituições concedentes é ter mais cuidado. “A saída do mercado é tentar dar o crédito para o melhor tipo de cliente possível”, afirma Marcela, que diz que exigência de mais garantias e pedido de entradas maiores será a forma correta de trabalhar com crédito este ano. Mas, além do cuidado, é preciso manter a confiança. “É preciso ter cautela, ao mesmo tempo não podemos esmorecer. Confiança é fundamental, pois imóvel sempre foi um investimento seguro”, aconselha Viana Neto.”

    “http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.portalcreditoecobranca.com.br/especial/60846/no-mesmo-barco!/ler.aspx&lc=pt-BR&geid=10&s=1&m=444&ts=1454544355&sig=ALL1Aj5Fs76M1Ze_zDEo57Cca5xIwS8lWg”

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    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 22:50

      Cajuzinha,

      Serão MUITO mais exigentes na concessão do crédito imobiliário e o motivo é que a queda no crédito imobiliário a ser concedido em 2016 tende a ser MUITO maior do que aquilo que eles estão “projetando”.

      Eles sabem melhor que ninguém o tamanho do tombo da poupança em janeiro/2016, sabem que se continuar assim será o dobro de 2015 e inviabilizará grande volume de financiamentos via SBPE, que estão entre os mais baratos (só perdem para o FGTS), sendo que o paliativo do Governo está LONGE de resolver qualquer coisa, mal cobre o rombo de janeiro.

      Sabem ainda que o pacote do Governo só vai piorar a situação da economia, que a perda de vagas formais neste ano é estimada em no mínimo 1 milhão de vagas e poderá ultrapassar os 2 milhões, a renda real vai cair, a inflação vai subir e a dívida e inadimplência que já estão muito elevadas, subirão ainda mais.

      Estão tentando ser otimistas para não afastarem ainda mais os clientes.

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      • Cajuzinha 4 de fevereiro de 2016 at 06:38

        ” “O volume de crédito deve diminuir substancialmente em relação a 2015″”

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        • CA 4 de fevereiro de 2016 at 07:53

          Cajuzinha,

          O trecho que você citou não fala em percentuais ou valores, observe os dois pontos que replico abaixo deste mesmo texto, no primeiro eles consideram uma desaceleração de 12% como significativa, no segundo fala sobre uma redução de menos de 10%, são a estas menções a percentuais e números que me referi. Do mesmo jeito que acham 12% significativo, podem considerar “substancial” uns 20% de queda, como o pessoal da ABECIP estima para 2016.

          Combinação de poupança com maior sangria do que em 2015, mega especulação dos lançamentos de 2013 que irá gerar mais distratos em 2016, intensificação da queda do crédito imobiliário que nos últimos 4 meses de 2015 caíram 50% ao comparar com mesmo período de 2014 contra 33% de queda no total do ano e intensificação da crise na economia indicam que devemos vir a ter uma nova queda anual superior a 30%, mesmo sobre uma base que já sofreu forte redução em 2014, sendo que esta queda pode até ser maior e alcançar 50% ou mais. Isto é o que considero “substancial”. Para quem acha muito, cabe lembrar que este crédito em 2011 foi 22 vezes o que era em 2005 e do mesmo jeito que subiu como um foguete, ele poderá cair…

          Sobre o trecho que você mencionou que é do presidente do banco Máxima, o texto dele indica que ele pode estar falando de redução substancial para os próximos anos e não 2016 especificamente, pois o racional que ele utilizou para justificar isto é que construtoras estão focando mais em entregas de estoques de lançamentos anteriores. Se construtora foca em vender mais imóvel pronto, aumenta o que vai ser financiado agora e não diminui, também pode indicar que lançamentos adiados para privilegiar entregas irão reduzir substancialmente os financiamentos daqui a uns três anos, quando o imóvel for entregue.

          “O economista da Boa Vista SCPC, Flavio Calife, acredita que a modalidade deve sofrer uma desaceleração significativa “podendo atingir cerca de 12%”.”

          “Minha expectativa é que devemos repetir o volume do ano passado, algo como R$ 70 bilhões”, diz Vertamatti.”

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  • Formiga atomica 3 de fevereiro de 2016 at 22:17

    Não se preocupem que no segundo semestre vai melhorar. (Bolha de cristal)

    O ano de 2016 não vai começar muito diferente de 2015, mas espera-se um cenário melhor a partir do segundo semestre. Para Otimar Bicalho, presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/SecoviMG), o estoque de apartamentos ofertados vai se reduzir e o primeiro impacto será um aumento nos valores dos usados para, depois, uma retomada na aprovação de projetos de novas unidades de prédios residenciais. “Isso indica que só em 2017 teremos um acréscimo na oferta de unidades novas. Por sua vez, o aumento no valor dos apartamentos usados é um vetor de impulso na venda de unidades novas, facilitando a evolução no patrimônio dos clientes”, acredita.

    -http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2016/01/20/interna_noticias,49158/construtoras-apontam-cenario-melhor-no-segundo-semestre.shtml

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    • CA 3 de fevereiro de 2016 at 22:51

      Formiga atomica,

      Sobre o que consta no artigo, só para destacar um ponto: desde 2012 estão com super estoques, a desproporção entre o estoque e a venda não para de subir, apesar dos lançamentos estarem diminuindo a cada ano, no entanto, a verdade é a menor preocupação deles e continuam distribuindo DESINFORMAÇÃO “à rodo”.

      Por que apesar da queda de lançamentos o estoque fica cada vez mais desproporcional em relação à renda?

      É nos lançamentos que ocorre o maior volume de vendas FALSAS na planta. Motivo: o INCAUTO terá 36 meses antes da entrega, diluindo a entrada neste período, a parcelinha fica “bem baixa”, mais barata que um aluguel, como diz o pessoal do segmento imobiliário. Conseguem pagar durante a entrada, mas não o crédito imobiliário na entrega.

      Fora a diminuição nas vendas FALSAS pela diminuição dos lançamentos, caem também as vendas verdadeiras.

      A relação que ele fez com a venda de usados então, ficou pior ainda. Só em 2015 o crédito imobiliário para imóveis usados caiu 50% na comparação com 2014 e quanto ao SBPE. Motivo: a CEF só financiava 50% do preço do usado. Isto é que trava as vendas. Tendência para 2016? Piorar muito, porque o que aconteceu em 2015 se deveu a uma sangria da poupança de R$ 50 bilhões, que obrigou a CEF a restringir financiamento para usados, aumentar juros, restringir financiamento a imóvel de até R$ 400 mil, etc, só que em janeiro/2016 até o dia 27 a captação liquida da poupança já está negativa em mais de R$ 12 BILHÕES, ou seja, pode ser que neste ano “dobremos a meta” e com isto o financiamento imobiliário de usados fique quase impossível, porque só se sustentava com o crédito barato e fácil da CEF, sendo que os R$ 10 bi do Governo via FGTS vão cobrir “mal e mal” o mês de janeiro e o resto do ano, como vai ficar?

      Repito, o que mais impressiona é a cara-de-pau desse pessoal: desde 2012 prometendo a mesma coisa e agora que está MUITO mais difícil de alcançar, insistem na promessa 100% sem fundamento…

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      • Mijanomuro Murokai 3 de fevereiro de 2016 at 23:05

        CA, meus parabéns, amigo! Você acertou tudo. Não o conheço, mas acho suas análises fantásticas, o seu domínio intelectual do mercado é realmente algo muito diferenciado. Com relação a imóveis usados, os preços estão derretendo mesmo. Por aqui já está até se aproximando do teto mínimo que é o MCMV. Tem coisa boa com diferença do teto mínimo de apenas 100k e isso porque a coisa ainda nem começou a pegar. Uma coisa que eu tenho dúvida. No caso de imóvel usado, digamos que o proprietário faça uma reforma meio boca, tipo uma pintura e tal, ele poderia pedir na PM um habite-se como se fosse imóvel novo, para tentar uma venda? Cara, não sei não, não estou acusando ninguém, é claro, mas acho que está acontecendo isso em algumas PMs por aí, sabe como é a BNN, não é para amadores. Enfim, não sei se a lei permite.

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        • CA 3 de fevereiro de 2016 at 23:11

          Obrigado pela avaliação quanto aos textos.

          Não é possível simular que o usado é “novo”, a análise se é novo ou não é completamente diferente, eles analisam a escritura, o histórico do imóvel e o que está registrado. Não é a toa que despencaram as vendas e os financiamentos imobiliários de usados, não tinha como fazer gambiarra. Novos só não caem mais quanto a vendas porque usam vendas falsas na planta, com usados não dá para fazer isto.

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          • Mijanomuro Murokai 3 de fevereiro de 2016 at 23:23

            Cara, me desculpe, eu até já tinha feito esse questionamento no blog antigo. Eu sempre suspeito que estão fazendo isso, porque não dá para confiar nessas PMs, principalmente no interior, onde rola um conchavo que o pessoal nem imagina. Deixando isso de lado, é sempre uma satisfação ler seus textos. Obrigado!

            4+
  • Polaco 3 de fevereiro de 2016 at 22:27

    Governo decide desligar térmicas e bandeira tarifária de março será amarela

    “http://www.bandab.com.br/jornalismo/governo-decide-desligar-termicas-e-bandeira-tarifaria-de-marco-sera-amarela/

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  • Ilusionista 4 de fevereiro de 2016 at 07:51

    tem outros temas de recursos repetitivos que estão na fila aguardando julgamento no STJ a mais de cinco anos.
    o que já era uma eternidade vai demorar ainda mais..

    “……….O ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo de Tarso Sanseverino determinou, na Medida Cautelar 25.323–SP, a suspensão de todas as ações em trâmite no país que discutem a validade da cláusula contratual que transfere ao consumidor a obrigação de pagar comissão de corretagem e taxa de assessoria técnico-imobiliária (Sati), bem como a prescrição da pretensão de restituição dessas parcelas, temas afetados ao rito do artigo 543-C do Código de Processo Civil no REsp 1.551.956/SP.

    Com a decisão, a prática de “quaisquer atos processuais” em todas as ações em trâmite no país que versem sobre a matéria objeto da afetação, inclusive em primeira instância, fica obstada até o julgamento do recurso repetitivo pelo STJ, que definirá o entendimento da corte sobre o tema, possibilitando a uniformização das decisões judiciais.

    Esse entendimento orientará a solução das demais causas, sendo que novos recursos ao tribunal não serão admitidos quando sustentarem posição contrária.

    Em novembro de 2013, o ministro determinou igual providência nos autos do Recurso Especial 1.419.697/RS, encaminhado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul como representativo da controvérsia (artigo 543-C, parágrafo 1º, do CPC), em razão da multiplicidade de recursos sobre o tema e da relevância da questão.

    Segundo o ministro, a suspensão de todos os processos “confere maior efetividade ao sistema de julgamento de recursos representativos da controvérsia”, pois “evita-se a realização de atos processuais que, ao final, poderão se revelar inúteis, bem como se previne a prolação de decisões conflitantes da orientação a ser firmada, a interposição de recursos desnecessários e o levantamento de valores em execuções provisórias”.

    Até dezembro de 2015, quando a suspensão abrangia apenas recursos especiais e recursos ordinários em juizados especiais, havia 1.446 processos suspensos pela determinação do ministro.

    Como a decisão de suspender todas as ações no país foi proferida no final de dezembro, os tribunais estaduais ainda não informaram ao STJ o total de processos suspensos. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

    http://www.conjur.com.br/2016-fev-03/ministro-stj-suspende-acoes-tratam-cobranca-corretagem

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  • Rolde 4 de fevereiro de 2016 at 08:32

    Jovem Estudante,desculpa a demora ,pois estava atrapalhada estes dias,só vi hoje.Então no José Menino,ao lado da churrascaria ,acho que é Villa Velha,o prédio ao lado.

    0
  • Rolde 4 de fevereiro de 2016 at 08:37

    http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,dilma-admite-que-nao-cumprira-meta-da-terceira-fase-do-minha-casa-minha-vida,10000014801

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  • Louro José 4 de fevereiro de 2016 at 08:41

    Para o TOWER e outros
    Ao comprar passagem aérea para mim e um amigo pelo decolar, errei o sobrenome do camarada e só me liguei agora, a 36h do embarque. Suprimi uma letra no sobrenome dele.

    Liguei no decolar e disseram que não poderiam alterar porque a cia aérea pede 72h de antecedência. Vacilo meu mesmo, pois só vi hoje cedo. Falaram que poderiam solicitar, mas que não daria tempo. Então pedi que deixassem assim mesmo. Vou tentar a sorte lá no aeroporto. Se der merda compro outra passagem pra ele, já vi que tem várias próximas ao horário.

    Já teve experiência semelhante, meu jovem?

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    • JPM 4 de fevereiro de 2016 at 08:51

      Já ví uma mesma pessoa conseguir embarcar em 2 vôos (ida e volta de uma mesma viagem) com um problema semelhante. Mas eram vôos nacionais, de aeroportos pequenos…

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      • Louro José 4 de fevereiro de 2016 at 09:05

        No caso o vôo é no Santos Dumont, Rio, pra Vitória. Aí chegando em Vitória eu altero o nome no vôo de volta pelo telefone que da tempo de ter as 72h exigidas

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    • From_The_Tower 4 de fevereiro de 2016 at 09:14

      Louro José, eu sei que é possível ligar no Concierge do serviço de cartão de crédito que eles corrigem. Tente.

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      • From_The_Tower 4 de fevereiro de 2016 at 09:15

        Eu não acredito que o não deixarão embarcar por conta de um caractere. Basta levar documento de identificação. Isso acontece. Relaxe.

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  • From_The_Tower 4 de fevereiro de 2016 at 09:18

    +http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/02/camara-aprova-texto-base-de-mp-que-aumenta-ir-sobre-ganho-de-capital.html

    Imóvel : Sempre um grande negócio.
    😉

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  • windville 4 de fevereiro de 2016 at 09:45

    Vai ser tenso, isso porquê o blog avisou.

    O número de recuperações judiciais requeridas no País subiu 29,7% em janeiro de 2016 na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi o que mostrou o indicador Serasa Experian de falências e recuperações. No primeiro mês do ano, houve 96 ocorrências. Um ano antes, foram 74.

    Fonte: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/geral/joinville/noticia/2016/02/loetz-wetzel-faz-pedido-de-recuperacao-judicial-no-forum-de-joinville-4967323.html

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  • Azufre 4 de fevereiro de 2016 at 10:04

    Grammar ainda aparece?

    Li isto e lembrei dele:

    https://www.crowdsupply.com/sutajio-kosagi/the-essential-guide-to-electronics-in-shenzhen

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  • Cajuzinha 4 de fevereiro de 2016 at 10:18

    “http://mobile.valor.com.br/financas/4423304/maior-oferta-de-credito-esbarra-na-barreira-do-juro”

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    • CA 4 de fevereiro de 2016 at 11:28

      Cajuzinha,

      Matéria interessante.

      O resumo é que os juros muito mais elevados agora do que 2 anos atrás inviabilizarão este impulso ao consumo pretendido pelo Governo nos mesmos moldes que aconteceram no início de 2013, sendo que bancos públicos subiram demais seus juros também e portanto não será o “caminho milagroso” esperado por PT e cia.

      Acho que pecaram ao analisarem os dados do BC e concluírem que como ocorreu uma queda na dívida das famílias em proporção à renda nos últimos anos, quando olhamos exclusivamente para a dívida do CONSUMO, isto seria um sinal positivo, mas que foi anulado pelo aumento dos juros.

      A situação é pior que esta, porque o endividamento com o crédito imobiliário em relação à renda das famílias não parou de crescer e por isto ficamos com endividamento total das famílias no topo. Eles ignoram sistematicamente esta informação, porque caíram na “estória para boi dormir” do BC de que a dívida do crédito imobiliário é uma “dívida boa”, pois “substitui o aluguel e ajuda as famílias a aumentarem seu patrimônio e realizar o sonho da casa própria”.

      Esta visão bucólica do BC é cômica se compararmos com o Mundo REAL, para o qual o próprio BC fornece parte dos dados: o IVG-R do BC (que já é deflacionado) e mede a evolução dos preços dos imóveis financiados, subiu o TRIPLO da renda real (abatida inflação) das famílias no período de 2007 a 2015 e quase o DOBRO do preço do aluguel, sendo assim desde quando é bom você pagar um financiamento caro, com preço muito superior ao que você teria de aluguel, principalmente se não tivesse havido bolha que inflou preços de aluguéis também (preços de aluguéis cresceram uns 50% acima do que cresceu a renda)? Não é a toa que enquanto a dívida para consumo em proporção à renda caiu de 2010 a 2015, no mesmo período a dívida do crédito imobiliário TRIPLICOU. Claramente este aumento relevante no endividamento para aquisição de imóveis está destruindo a capacidade de consumo das famílias, junto com juros e inflação mais alta, agravamento da crise, etc., etc., etc…

      O artigo foi bom, colocou um ponto importante sobre um dos motivos para o fracasso deste plano recente do Governo quanto ao incentivo para o consumo, mas foi incompleto e deixou de fora um item importante que é este do impacto da bolha imobiliária na destruição do consumo e isto ocorre, porque no Mundo bucólico do BC que foi comprado pela mídia, a bolha imobiliária non-ecziste (sic)…

      3+
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  • L.A. 4 de fevereiro de 2016 at 10:29

    CVR

    Meu afilhado de 20 anos veio me perguntar sobre TD. Que um colega dele disse que se ele investir hoje R$ 5k ele tira em 2035 R$ 100k e ele ficou ouriçado. Perguntei o título e lá veio IPCA + 7,82% para 2035. Tive que explicar que ele tem que esperar a taxa ir de novo para 7,82% e questionei sobre a taxa de IPCA que o colega utilizada. O colega utilizou 9,5% ao ano, o que dá a impressão de que o pessoal está pessimista para o estado do pais.
    Como o pessoal mais novo só entende as coisas na base do iPhone tive que explicar que um iPhone de R$ 3k valeria R$16k em 2035 com esse IPCA. O guri ficou pensativo (esse pessoal que cresceu sem inflação acha que IPCA é ganho e não “recuperação do poder de compra”).
    Para ele não se decepcionar tive que explicar que o ganho dele será acima da inflação oficial (IPCA), que o poder de compra dele será garantido pela indexação e ainda terá o rendimento de 7% ao ano e que se não fosse bom eu não estaria nessa.

    12+
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    • Money_Addicted 4 de fevereiro de 2016 at 11:25

      uma forma q eu uso para calcular o valor futuro desses titulos eh considerar uma inflacao 0 e coloco apenas a taxa.

      um detalhes importantissimo que discutimos aqui um tempo atras, pagaremos IR sobre o IPCA tambem, ou seja, o ganho real sera menor

      [ ]s

      8+
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  • Unreal_Estate 4 de fevereiro de 2016 at 11:04

    Agora vai:
    Entrada de 10%, use seu carro como entrada!
    Acesso facilitado ao financamento**.
    ** letras miúdas:” Será apresentada assessoria a credito imobiliário ao cliente, não garantindo entretanto a obtenção de financiamento junto a instituição financeira.”
    Na propaganda do rádio, eles mencioanm descontos de 50%.
    É sóft?
    h ttps://www.even.com.br/prontos

    3+
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  • Polaco 4 de fevereiro de 2016 at 12:01

    METRALHADORA: Análise do Hit carnavalesco.

    “https://www.youtube.com/watch?v=xsvSa5DZH-8

    0
  • Conde Marcos 4 de fevereiro de 2016 at 12:23

    Os EUA é outro padrão mesmo, pretendo não voltar tão cedo para o Brasil…

    6+
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  • ravoc 4 de fevereiro de 2016 at 12:36

    CVR
    Antes eu tinha dó de alguns corvos, pois “aparentava” que alguns perceberiam que os valores estavam absurdos, mas os proprietários não queriam baixar… Hoje vejo que todos precisam arder!
    Uma casa num condomínio está a venda há uns 6 meses, sei que os proprietários querem na faixa de 350-360k (apesar de não valer nem 250k)… Mas existem vários anúncios dessa mesma casa por corvos diferentes na faixa de 400k, alguns chegam a pedir até 450k
    Os proprietários mesmos estavam anunciando na faixa dos 375k para ter a “margem de negociação”, porém, os corvos, ao invés de facilitarem o serviço e concretizarem a venda rapidamente (talvez até abrindo mão de parte da comissão), preferem jogar lá no alto
    Ardam! kkkkkkkkkk

    6+
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    • SampaBoy 4 de fevereiro de 2016 at 12:46

      Arder com tijolos é uma arte 666. E funciona mais ou menos assim : enquanto o cara puder pagar a manutenção do tijolo ele vai acreditar que aquilo um dia vai lhe salvar a alma e lhe restituir todo o prejuizo. Nem que pra isso ele tenha que dizimar o proprio patrimonio. Ele so vai se livrar do tijolo se apertar as dividas e começarem a bater na porta pra pagar ou apanhar… Agora, fazer contas pra saber se o negocio esta dando prejuizo mesmo ? nem pensar…..que fique assim ! PMJ e ardam

      1+
  • SampaBoy 4 de fevereiro de 2016 at 12:37

    Desgraça…ano passado abri minha conta no BB americas e estava conseguindo fazer transferencias do meu BB daqui para la com cotação do dolar comercial e somente r$ 100 de taxa e IOF de 0,38 , fui fazer agora e apareceu que tem 20% de imposto pra pagar agora. Sera que vao segurar essa taxa de IR indefinidamente ?

    1+
    • Bolha BOSS 4 de fevereiro de 2016 at 12:58

      1 – BB para BBAmericas não tem taxa
      2 – Simulei uma emissão, não apareceu IR, somente o IOF de 0,38%

      Só se cobram o IR depois da emissão

      1+
      • SampaBoy 4 de fevereiro de 2016 at 13:44

        tentei refazer a operacao : coloquei US$1000,
        aparece o item Acessorios :
        ENVIO DE ORPAG PARA O EXTERIOR VIA SWIFT : 100,00
        FIN- TRANS.FINANCP/EXT-DESP EXTERNAS : 388,76
        talvez tenha a ver com o item : Natureza da operação . Qual coloco ? (manutencao residente / estudante / serv de educ em viagem/ serv de saude em viagem / disponibilidade no exterior)

        0
      • SampaBoy 4 de fevereiro de 2016 at 13:51

        So para resumir : simulei a operacao no site do BB da seguinte forma :
        cambio –> emissao de ordem para o exterior –> tipo de ordem : swift , forma de pagamento : debito em conta , nesta data –> Pais : estados Unidos, Cidade : Miami –> Pesquisar : seleciono Banco do Brasil –> aparece um formulario : onde escolho : moeda : dolar americano, coloco o valor , despesas externas : seleciono remetente , natureza da operação : 67500 : despositos e disponibilidades , preencho detalhes : “para uso pessoal”, nome do beneficiario : eu mesmo : conta : coloco o numero da minha conta , o codigo swift ja esta preenchido e numero do registro BACEN eu nao coloco nada.

        0
    • Unreal_Estate 4 de fevereiro de 2016 at 13:17

      Não sei se é o seu caso, mas tem que seguir o passo a passo que eles te mandam e fazer pela internet. Aí é sem taxa, só IOF e pela cotação do dólar comercial.
      Não faça com o gerente do banco, eles não sabem, fazem errado e aparecem taxas. Talvez seja o motivo de aparecer o IR.

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