Mercado imobiliário sofre com as devoluções de imóveis novos – Portal O Dia

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Comments
  • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 09:35

    O comprador quer recorrer a justiça para reaver tudo que pagou, o incorporador quer que a justiça não permita que o comprador pule do barco após assinar o contrato. Como brasileiros gostam de intervenção do governo heim… Muito mimimi de ambas partes. Receba

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    • EngenheiroSP 25 de janeiro de 2016 at 10:02

      Sinceramente, nessa estou com o incorporador. Tem contrato, não tem? Contrato, quando redigido dentro da lei vigente, é pra ser obedecido. Imagina se cada um que comprasse uma tranqueira qualquer na internet e descobrisse 2 semanas depois que está mais barato entrasse com uma ação pra pegar o produto mais barato. Se o Estado serve pra alguma coisa, é fazer valer os contratos.

      Imóvel é isso, nada mais do que um produto. E como todo produto tem época de estar mais caro ou mais barato. Sorte de quem comprou quando barato, azar de quem pagou caro.

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      • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 10:24

        Se a venda na planta não existisse esse problema também não existiria.

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      • Palmeirense 25 de janeiro de 2016 at 10:44

        E a propaganda enganosa do incorporador, como fica? O cliente de um lado não lê o contrato e boa parte só pensa no $$ que vão faturar, mas do outro há o jogo sujo do incorporador, comprando matérias na mídia, treinando corvos para mentir, etc.

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      • CA 25 de janeiro de 2016 at 10:50

        EngenheiroSP,

        Sim, existe um contrato e concordo com você, tem que ser cumprido. Uma parte do contrato, seguindo uma praxe de departamentos jurídicos, inclui os procedimentos relacionados a “distratos”, ou seja, todo contrato prevê sim a possibilidade de ser cancelado, isto também é algo básico e que repito, não se aplica somente a construção civil, mas sim a todo e qualquer tipo de contrato que você faz.

        Só para nos mantermos ainda falando sobre o segmento imobiliário, o contrato de aluguel prevê cancelamento antes do seu prazo de vigência. Como praxe, se o inquilino pedir para cancelar em menos de 12 meses, pagará uma multa proporcional ao prazo que falta para encerrar o contrato. Da mesma forma que não seria justo o inquilino cancelar em poucos meses o contrato sem pagar uma multa que está prevista no contrato, também não seria justo aceitarmos que aquele que comprou na planta simplesmente “desista” do negócio e não tenha que arcar com aquilo que foi combinado no contrato.

        O problema no caso das vendas na planta da forma que vem sendo feitas desde 2007, é que entre o preto e o branco, existe o cinza. Explico:

        1) Os contratos são LEONINOS. Ao invés de cobrirem as despesas administrativas e de marketing, com eventual reajuste pelo “custo de capital ao longo do tempo”, estes contratos preveem devolução ao comprador somente de algo entre 10% e 20% da entrada paga. Outro ponto é que estes contratos preveem que é o comprador quem deverá pagar pelos serviços do corretor de imóveis e que em caso de cancelamento do contrato, estes valores nunca serão restituídos. Mais um ponto, é que o comprador está financiando a construtora e ao invés da construtora pagar juros para o comprador por um dinheiro recebido ANTECIPADAMENTE (antes da construtora entregar um produto), é o comprador quem paga “juros” (INCC) para a construtora, o que é uma verdadeira aberração financeira. Existem ainda diversas outras cláusulas claramente abusivas, que ferem o mínimo de bom-senso, como por exemplo, “garantias” às construtoras de que mesmo que atrasem os prazos de entrega dos imóveis em 6 meses ou até 1 ano em alguns casos, não só não estarão sujeitas a nenhuma multa, como ainda poderão continuar cobrando o reajuste pelo INCC dos compradores durante este período de atraso, ou ainda, prazo para “análise” de distrato, para ver se aceita, de no mínimo 120 dias, sem prazo especificado para realizar a devolução dos valores devidos aos clientes quando do distrato e também sem nenhuma correção monetária sobre os valores restituídos, independente do prazo que demore para ocorrer esta restituição. As construtoras não aceitam sob nenhuma hipótese a mudança das cláusulas mencionadas aqui durante o processo de compra e venda;

        2) Para piorar o que consta acima, temos uma intensa DESINFORMAÇÃO: o corretor chantageia o pretenso comprador de que se não comprar agora, depois vai ficar mais caro, por “N” motivos que são inventados naquele momento, promete a valorização ETERNA dos imóveis, garante VERBALMENTE que se precisar cancelar vai receber quase tudo que pagou de volta, será um processo simples e rápido, garante VERBALMENTE que a INCC é só “zero virgula alguma coisa” e não vai pesar nada (não informando que é aplicada sobre o preço total do imóvel e tem altíssimo peso), “esquece” de fazer simulações com INCC ou às vezes sequer faz qualquer simulação para ver se cliente terá renda para adquirir o crédito imobiliário e ainda promete que a aprovação vai ser fácil, que ele conhece uns “jeitinhos”, dentre outros TRUQUES…

        Graças a combinação de 1 e 2, desde 2011 temos tido um volume absurdo e anormal de distratos, afetando em sua grande maioria a famílias simples, com educação formal extremamente limitada. Tem sido crescentes os processos na justiça que questionam as cláusulas leoninas dos contratos e conseguem como regra, obter uma restituição de valores muito acima do que está no contrato (como regra, algo entre 80% e 90% do valor da entrada sendo devolvido a comprador, creio eu que com exceção dos pagamentos à corretores).

        Apesar do que consta acima, acredito que os distratos de forma geral deveriam seguir aquilo que consta no contrato de compra e venda e que o código de defesa do consumidor, ao invés de ser utilizado como justificativa para que não seja cumprido o contrato, deveria ser utilizado como justificativa para estabelecer a proibição em lei de cláusulas leoninas em contratos de compra e venda de imóveis, eliminando o mal pela raiz…

        Só para não esquecer: o excesso de estoque e problemas de caixa das construtoras ocorrerão independente do cliente devolver mais ou menos da entrada que ele pagou. Claro que se cliente devolver mais e cumprir o que consta no distrato, ameniza o problema de caixa, mas não o resolve, porque as construtoras continuarão tendo super-estoques e necessidade de baixar seus preços para revenderem aqueles distratos. Outro ponto adicional, é que conforme se difundir a informação de que os distratos custam caríssimo a quem desiste e não existe isto de desistir sem maiores consequências, as vendas falsas na planta irão ruir ainda mais e assim a pirâmide financeira das construtoras cai de vez. Não existe solução fácil e barata que “salve” a construção civil, eles montaram o golpe das vendas FALSAS na planta e não tem como escapar de suas consequências, qualquer tentativa que amenize os efeitos por um lado, irá gerar outros danos colaterais ainda piores…

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        • MINEIRO SPY 25 de janeiro de 2016 at 11:26

          CA

          Se me permite uma observação…a reportagem fala de distrato em virtude da queda do valor do imóvel, caracterizada pela concorrência da própria construtora diante do suposto investidor. Certamente as cláusulas leoninas devem ser discutidas e estão claras, como vc me citou, nos casos de devolução, maquiagem, informações escondidas, comissões entre outros, mas o caso acima se refere especificamente à queda do valor de venda meses/anos após a compra na planta. Nesse caso, mesmo que o contrato assinado preveja 90% de devolução em caso de desistência, comissão por conta da construtora, cláusulas claras, o argumento é que o imóvel caiu de preço e quer restituição. A meu ver, seria uma demanda que extrapolaria completamente os abusos.

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          • CA 25 de janeiro de 2016 at 12:07

            Mineiro SPY,

            A colocação de Engenheiro SP foram sobre os contratos e mantive o comentário focado neste aspecto.

            Observe que os contratos feitos com investidores, seguem o mesmo padrão, ou seja, nada muda em relação ao que consta acima.

            Os investidores, que muitas vezes as pessoas acham que são pessoas com educação formal mais elevada, são em muitos casos pessoas bem simples que também foram submetidas a intensa DESINFORMAÇÃO e um volume sem precedentes de promessas VERBAIS feitas pelos corretores, desde o trem-bala próximo da Barra Funda (exemplo de São Paulo), a melhoria fantástica que a prefeitura prometeu para o centro da cidade, uma nova estação de metrô próximo de onde você comprará seu imóvel e que vai valorizá-lo, as obras da Copa do Mundo, a garantia VERBAL de que a construtora nunca vai vender por um preço menor do que aquele, etc., etc., etc… Tudo isto acompanhado de muitas reportagens que “provam” que isto vai acontecer, até que nada se concretiza.

            Estes mesmos investidores são submetidos aos problemas que mencionei acima quanto a outras cláusulas leoninas, como por exemplo, o prazo exagerado para “análise” de distratos, a falta de prazo ou reajuste para concluir a devolução do montante distratado e assim por diante.

            Veja, estamos falando sobre contratos com cláusulas LEONINAS combinados com golpes de DESINFORMAÇÃO aplicados VERBALMENTE, a sugestão é rever os contratos eliminando as cláusulas leoninas de tal forma que a desinformação verbal não tenha mais efeito e fazer com que as cláusulas correspondentes a distratos sejam seguidas sem intervenções da justiça para desfazer o que consta no contrato. Em nenhum momento concordei com a situação de não seguir o contrato e o quanto está estabelecido para efeito de distrato.

            Se as construtoras querem se precaver quanto a investidores em específico, então que elas tenham um contrato diferenciado, em que o investidor terá que arcar com 90% ou 100% de perda daquilo que deu de sinal, pois isto faz parte do risco do negócio e do investimento realizado. Neste caso, o contrato teria que ser muito mais específico e ter cláusulas idênticas às que os Bancos e Corretoras colocam em seus contratos quanto ao risco de PERDA, por ser um investimento com renda VARIÁVEL e isto teria que ter muita ENFASE no contrato, sendo mencionado mais de uma vez no contrato e com assinatura específica do comprador para esta cláusula para que não seja aceita uma reclamação futura de que “não sabia daquilo”. Isto por si só eliminaria os ganhos de causa via PROCON. Sabe porque as construtoras não adotam este padrão? Porque teriam que assumir POR ESCRITO que os preços dos imóveis podem sim baixar e elas não querem em hipótese alguma desarmar a DESINFORMAÇÃO que elas plantam em todos os meios de comunicação possíveis e que inclusive é extremamente útil para os corretores venderem imóveis para investidores…

            Exemplos do nível real de MUITOS dos investidores em imóveis na planta e das dificuldades que tem quanto a promessas FALSAS e distratos:

            Link: “http://www.reclameaqui.com.br/6798190/pdg-incorporacoes/xag/

            Trecho do link acima:

            “Boa noite estou procurando o reclameaqui para manifestar minha indguinaçao referente ao investimento que fis a tres anos atras e aconpanhei o meu dinheiro desvalorizar e os altos juros pdg encolherem meu dinheiro e no fim de tudo acompanhar a enchurradas de unidades oferecidas por eles tres anos depois mais barato do que juntando meu fluxo e saldo devedor tremenda falta de respeito com nos proprietarios e investidores que confiaram na PDG e investimos contando com lucro certo…”

            Link: “http://www.reclameaqui.com.br/4575633/gafisa/imoveis-com-a-gafisa-nunca-mais/

            Trecho do link acima:

            ” …o corretor que nos atendeu fez aquela apresentação e tal como todos fazem, falou que iria ter metrô perto e que o valor do metro quadrado iria disparar, e usou toda aquela conversa de vendedor, só não disse que ele ficaria pronto só lá para 2020, bom até ai tudo ok, porém um dos argumentos usados para nos convencer a adquirir 2 aps foi que a Gafisa tinha um terreno logo ao lado e que iria levantar outro predio de alto padrão e os aps teriam mais de 100 metros quadrados isso iria ajudar a valorizar e vender nossos aps mais rápido, porém para nossa surpresa a Gafisa lançou o Mistral com 2 metros quadrados a mais que o nosso e ainda por cima mais barato que o nosso, como é que agora vou vender um ap com 2 metros a menos e ainda por cima mais caro, pode me explicar Gafisa? ”

            Link: “http://www.reclameaqui.com.br/5362312/joao-fortes-engenharia-s-a/distrato/

            Trecho do link acima: “Os corretores indicavam esse empreendimento como um dos melhores do Noroeste e que seria um ótimo investimento, tendo em vista a valorização do m² no bairro.

            Hoje depois de um ano e nove meses precisei vendê-lo, para minha surpresa, os próprios corretores que me venderam não conseguem vender o meu apartamento. Não era um bom negócio?!”

            Link: “http://www.reclameaqui.com.br/4820490/mrv-engenharia/estou-deixando-o-milionario-mais-rico-dinheiro-indo-para-o-b/

            Trecho do link acima: “Olá! Fica aqui mais uma vez minha indignação com a MRV. Meu imóvel está financiando pelo sistema associativo junto a CEF e não consigo quitar meu contrato devido a falta da Averbação de Habite-se Poxa MRV, até quando vou ficar enfiando dinheiro no bolso de Vcs!!! Esse mês vou pagar R$ 1280,00 de prestação ( juros de Obra) sem abater nada de meu saldo devedor? Já estou desde 2009 assim! Não sei mais oque eu faço! Nunca vi isso na minha vida, vc quer quitar o financiamento, mas não pode devido a documentação irregular da empresa e fica pagando juros para a CEF. ”

            Um exemplo final para reflexão: se no contrato com banco ou corretora não é ressaltado que é um investimento de risco e sujeito a você perder parte do capital investido e um funcionário do banco insiste com você que é CERTEZA que você vai ganhar muito, utilizando-se de um grande volume de PROMESSAS que muitas vezes estão “subsidiadas” por reportagens de jornais, “especialistas” (exemplo: Amorinha), você adquire aquele produto financeiro e tem prejuízo relevante, não vai reclamar? Esta é a comparação mais justa, pense nisto…

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          • joselito 25 de janeiro de 2016 at 14:54

            Eu poderia distratar, de forma absoluta. Não preciso elencar motivos. Então, posso simplesmente desistir da compra, deixando “a motivação” por conta do GLOBO e quejandos.

            Se eu comprei a 1milhão na planta. Hoje está mais barato que meu saldo devedor, distratarei e, se quiser o imóvel, financio o “novo” na “promoção”.
            Trata-se de algo que as construtoras sabiam que ocorreria, e sabem que ocorrerá (a não ser que tenham contratado rábulas para lhes mostrar os riscos jurídicos envolvidos).

            Já está aberta a porta dos desesperados! (e não, ninguém é obrigado a “comprar” nada, tampouco obrigado a “manter o contrato” – a não ser nas fazendas do Sr. Caiado)

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          • Bruna 26 de janeiro de 2016 at 14:48

            Cara, c tá esquecendo de um detalhe: cada um tem um papel na cadeia, e para isso assume os riscos condizentes. O risco do negócio, suportado pelas incorporadoras, nunca pode ser dividido de forma equânime com o infeliz que resolveu entrar no que depois se revelou uma furada buscando ganhos acima da renda fixa. É cada macaco do seu galho. Assim como um produtor possui maiores margens do que um revendedor, também arca com riscos maiores.
            Quando um “investidor” compra algo na planta, o faz por enxergar uma assimetria favorável para si. Dessa forma, ele não é obrigado a suportar uma perda superior àquela estipulada em contrato (seja 10%, 20%, 30%, corretagem ou qualquer outra picaretagem) só porque fez uma escolha ruim. Cada um que saiba o risco que quer correr, e ninguém mais tem nada com isso.

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        • Cesar_DF 25 de janeiro de 2016 at 12:07

          Problemas semelhantes ocorriam nos contratos de Planos de Saúde, por isso criaram uma AGÊNCIA REGULADORA.

          O cerne da discussão é a necessidade premente de um mecanismo efetivo e eficaz de controle dos contratos imobiliários, especialmente aqueles que se referem à incorporação imobiliária, de maneira a garantir o mínimo de equilíbrio entre as partes envolvidas. É certo que o Estado não deve intervir nas relações negociais entre pessoas capazes, como também é verdade que a legislação vigente, especialmente a lei 4591/64 (incorporações) e a lei 8078/90 (código de defesa do consumidor) visam a regulação do mercado e a defesa dos interesses dos consumidores, porém, o que se observa na prática é um total desrespeito à legislação vigente e ao consumidor.

          “http://site.cte.com.br/noticias/2013-07-23-uma-agencia-reguladora-do-mercado-imob/

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          • Cesar_DF 25 de janeiro de 2016 at 12:10

            Instituto da Construção Cívil e do Imobiliário – INCI
            “http://www.inci.pt
            O Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P. (InCI, I.P.) é a entidade reguladora do sector da construção e do imobiliário.Compete-lhe atribuir os títulos para o exercício das actividades reguladas, nomeadamente, Alvará de Construção, Título de Registo, Licença de Mediação Imobiliária e Inscrição de Angariador Imobiliário.A sua actuação visa potenciar um mercado de construção e do imobiliário moderno e competitivo através de uma efectiva acção inspectiva e fiscalizadora

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        • tmarabo 25 de janeiro de 2016 at 16:28

          Realmente é impossível demonstrar as promessas verbais de valorização dos corretores (e que se comprovadas obrigariam o vendedor/construtora). Geralmente o que se consegue é se tiver um folder promocional que dê a entender que haveria valorização permanente, o que é difícil.

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        • Carlos 26 de janeiro de 2016 at 10:40

          O mercado de imóveis americano tem algumas peculiaridades que pegam até gente bem informada de surpresa como por exemplo:

          – Algumas cidades mais “socialistas” tem leis de habitação popular que limitam o valor do aluguel que o proprietário pode cobrar.
          – As responsabilidades dos proprietários são muitas e não tem enrolação, tem que arrumar mesmo.
          – Algumas áreas sujeitas a desastres naturais tem custos de seguro grandes.
          – Bizzarrices como leis antigas que condicionavam a venda de imóveis a pessoas de determinadas raças, boa parte foi abolida mas ainda existem em alguns lugares.

          “http://www.usatoday.com/story/news/nation/2015/06/25/supreme-court-housing-discrimination/26097319/

          Você tealmente precisa de um profissional, e de confiança, se resolver comprar um imóvel, coisa que cada vêz menos pessoas estão fazendo.

          Só para descontrair: “Como gerenciar suas finanças” com a participacão do excelente Steve Martin.

          “https://www.youtube.com/watch?v=R3ZJKN_5M44

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      • Annoying Brick in The Wall 25 de janeiro de 2016 at 13:33

        É isso mesmo. O governo deveria fazer valer os contratos e o direito de propriedade. O resto é o poder de polícia para fazer valer essas garantias.

        O resto é puro intervencionismo mesmo.

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      • joselito 25 de janeiro de 2016 at 14:50

        A diferença é que na internet se compra. Quando do mercado imobiliário, um dos milhares de fatores é que se trata de “promessa de compra e venda”, até por que tanto um não pagou (todo) o preço, quanto o outro não entregou o “produto”.

        Então, assim como não se deve devolver todo o valor pago, não se pode obrigar alguém a amargar todo prejuízo.
        Também, há que se considerar o postulado que veda o “enriquecimento sem causa”, motivo pelo qual o construtora deve devolver sim o dinheiro daquele que desistiu, retendo parcela inerente a seus custos, pois, a seu lado, também não poderia ficar no prejuízo por fato que não causou (bom, sabemos que o mercado imobiliário causou o problema que hoje estão metidos até o pescoço, maaaaaaaaaaaas, vai explicar isso para justiça brasileira)

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  • bodosko 25 de janeiro de 2016 at 09:48

    Comprei meu carro zero por 50mil no início do ano. Hoje ele está valendo 45mil. Quero meus 5mil de volta. Que injustiça!

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    • CA 25 de janeiro de 2016 at 11:02

      bodosko,

      Ele passou a valer R$ 45 mil antes de você tirar da concessionária? No contrato de compra e venda existia uma infinidade de cláusulas LEONINAS (ver detalhes mais acima) e o vendedor se utilizou de um imenso volume de DESINFORMAÇÃO (ver acima também) para tranquilizar você e não se preocupar com estas cláusulas, além de ter ENGANADO você verbalmente quanto aos cálculos do quanto você teria a pagar e viabilidade de conseguir o crédito para adquirir o veículo? Cuidado com comparações SIMPLISTAS, estamos falando aqui sobre um golpe claro de pirâmide financeira. A Telexfree não merecia fechar só porque o contrato com ela não previa que havia uma garantia de lucro? Os golpistas que praticam o crime 171 não podem ser presos porque muitas vezes as garantias que dão são exclusivamente VERBAIS e como não tem nada por escrito, então não há crime? Cuidado com análises “Preto e Branco”, esquecendo-se do cinza…

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      • bodosko 25 de janeiro de 2016 at 11:18

        Nunca comprei nenhum imóvel por incorporadora nem direto na planta. Não sabia de toda essas artimanhas.
        Sei que foi uma comparação bem simplista, porém concordo que o mercado é assim, feito de altos e baixos, o comprador devia saber os riscos que corre.

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        • CA 25 de janeiro de 2016 at 12:20

          bodosko,

          Vou além: é OBRIGAÇÃO da construtora advertir e ressaltar os RISCOS existentes. Investimento em imóvel é de alto risco, no caso dos investidores deveria ter um contrato específico com destaque para este alto risco e de que eles podem sim perder parte do capital investido caso ocorra queda nos preços, inclusive com assinatura específica do investidor para esta cláusula, para não deixar dúvidas que entendeu e de que está assumindo este risco. Pronto, não haveria mais ganho de causa contra construtoras nestes casos. Por que as construtoras não fazem isto, se é tão simples? Porque daí eliminariam toda a eficácia da DESINFORMAÇÃO dos corretores para atraírem os investidores e as vendas cairiam muito. Aliás, muitos que compram para morar também adiariam sua decisão ao saber disto e procurariam se informar melhor sobre a realidade quanto a valorização dos imóveis.

          Afinal, ninguém percebeu que chegamos a um volume ANORMAL de investidores em imóveis na planta (cerca de 40% das vendas segundo pesquisas da Lopes Inteligência Imobiliária, antes da bolha não chegava a 10%) exatamente porque os contratos não deixam claro que aquele investimento é sujeito a perda de parte do capital em caso de desvalorização do imóvel e ao mesmo tempo existe um volume absurdo de DESINFORMAÇÃO VERBAL que “garante” a eterna valorização do imóvel, MUITAS VEZES “subsidiada” por alto volume de artigos em jornais e declarações de “especialistas” (exemplo: Amorinha, coordenador do FIPE Zap, etc.)?

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          • tmarabo 25 de janeiro de 2016 at 16:32

            “Vou além: é OBRIGAÇÃO da construtora advertir e ressaltar os RISCOS existentes. Investimento em imóvel é de alto risco, no caso dos investidores deveria ter um contrato específico com destaque para este alto risco e de que eles podem sim perder parte do capital investido caso ocorra queda nos preços”
            Agora lembrei que uns investidores em uns fundos de aplicação financeira ganharam na Justiça o direito de serem ressarcidos por perdas ocorridas, pois os prospectos traziam os rendimentos passados e não esclareciam que não apenas poderia cair a rentabilidade como também poderia haver prejuízo. FAZ MUITOS ANOS ISSO.
            A partir dessa condenações passaram a aparecer os “rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura”, passaram a classificar os investimentos em “baixo, médio e alto risco” e ainda passaram a fazer com que o consumidor assine a ciência de que o investimento é de risco.

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  • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 09:52

    Acho que o câncer é a tal venda na planta. Tem que acabar com essa porcaria, constrói quem tem grana, se não tem o capital vai vender skol da praia. Os pequenos construtores terminam tudo só depois vendem, porque os grandes querem trabalhar com meu dinheiro e ainda corrigir o saldo devedor pelo INCC? O 666 basta correção de um bem que nem recebeu ainda..coisas da banania que só bananenses aceita.

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    • Louro José 25 de janeiro de 2016 at 10:03

      No estilo nosso, não há negócio parecido no mundo, onde você adianta o dinheiro e ainda paga juros rsss

      43+
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    • tmarabo 25 de janeiro de 2016 at 16:34

      A possibilidade de comprar na planta é EXCELENTE: o comprador paga menos porque há risco envolvido e o vendedor financia a obra rapidamente e fica tranquilo.
      Não é porque distorceram o mercado que deveriam proibir isso. Até a nossa bolha imobiliária a venda na planta sempre foi saudável.

      2+
      • Ilusionista 25 de janeiro de 2016 at 23:09

        comprar na planta paga menos?
        pergunta para os 42 mil que ficaram na mão com a Encol

        acho que vou comprar três unidades, uma para morar e duas para investir. kkk

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        • tmarabo 26 de janeiro de 2016 at 15:07

          Não é porque neste caso tomaram calote que não seja uma boa
          Eu mesmo coloquei acima que o preço menor é porque envolve o risco. Bastaria ter lido o que eu postei para não cometer o “ilusionismo” de rebater o que eu não disse.

          0
  • From_The_Tower 25 de janeiro de 2016 at 10:19

    Só sei que eu quero meus juros !!!
    Financiem !!!!!

    20+
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    • mestre dos magos 25 de janeiro de 2016 at 11:07

      Eu quero os meus juros e que não parem de construir. Quero oferta ainda maior quando vir o PLOC.

      12+
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  • Louro José 25 de janeiro de 2016 at 10:28

    Petróleo barato põe em risco viabilidade de cerca de 80% dos campos da Petrobrás

    Fernanda Nunes, Antonio Pita – O Estado de S. Paulo

    25 Janeiro 2016 | 03h 00 – Atualizado:24 Janeiro 2016 | 21h 12
    Com o barril cotado no patamar de US$ 30, estatal enfrenta dilema sobre o que fazer com suas reservas menores, de baixa produtividade

    Com o barril do petróleo na casa dos US$ 30, a Petrobrás vive o dilema do destino que dará a quase 80% dos seus campos de produção de petróleo – reservas menores, de onde extrai entre mil e 16 mil barris por dia. Por questão de escala, essas áreas são mais afetadas pela queda da cotação e, em alguns casos, geram prejuízo. Devolvê-las à União, no entanto, pode custar bilhões, devido ao conjunto de obrigações contratuais junto aos órgão reguladores.

    “O dilema da Petrobrás está entre optar pelo custo de abandono dos campos ou pelo prejuízo. Em geral, para devolver uma área, as companhias juntam dinheiro no período em que o campo está dando lucro. Em uma situação de crise, como a atual, é mais difícil”, diz Rodrigo Vaz, diretor de Óleo e Gás para a América Latina da consultoria IHS.

    A Petrobrás tem hoje mais de 300 campos. Mas a maior parte da produção está concentrada em 82 deles, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP). Em 65 desses, ou seja, quase 80%, o volume de produção não chega a 20 mil barris por dia.

    Apenas 20 campos respondem por 90% da produção total da petroleira

    Apenas 20 campos respondem por 90% da produção total da petroleira

    O resultado operacional da petroleira está concentrado em 20 campos, incluindo alguns de menor expressão, que juntos respondem por 90% do total de óleo produzido. Hoje, o principal campo produtor é o de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. A maior parte da produção, porém, ainda é da Bacia de Campos, que já representou 78% do óleo produzido no País e hoje corresponde a 64%.

    Vaz ressalta que a escolha por manter ou não uma área deve ser feita caso a caso, dependendo do custo de extração e da produtividade. “Mas tudo leva a crer que quanto menor a escala, menores os ganhos e maiores as perdas com a queda da cotação do petróleo”, afirma. No caso dos reservatórios em que a produção não chega a mil barris por dia, como em 28 campos da Petrobrás, “é de se esperar que não sejam viáveis”, diz Vaz.

    A estatal trabalha com custo de extração para áreas do pós-sal em cerca de US$ 24 por barril. Para o pré-sal, o valor seria próximo a US$ 8, sem considerar os investimentos em infraestrutura e logística. Segundo a empresa, em média os custos associados à produção em águas profundas se equilibram com o barril de óleo cotado entre US$ 35 e US$ 45, o que também despertou desconfiança no mercado sobre a viabilidade da produção. Hoje, após as últimas quedas, a cotação está em US$ 31.

    Na última semana, em coletiva de imprensa, a diretora de Exploração e Produção (E&P), Solange Guedes, descartou rever projetos ou devolver áreas à ANP em razão das oscilações da cotação. Segundo ela, no “conjunto de oportunidades em diferentes estágios de produção”, a operação no pré-sal é competitiva. “Avaliar hoje, sem que o movimento tenha entrado numa estabilidade mínima, é bastante prematuro. A não ser que houvesse sinalização firme, não especulativa, de que a indústria de petróleo vai operar até 2040 com preços abaixo de US$ 25 por barril. Aí teríamos de rever projetos”, afirmou Solange.

    Alternativas. Segundo analistas, petroleiras do porte da Petrobrás tendem a se desfazer de áreas de menor porte, porque não condizem com seu perfil de atuação. “Campos menores tendem a ser repassados para companhias menores. Isso está ocorrendo no Mar do Norte. Dependendo do custo de produção de um campo, mesmo com o preço do barril baixo, pode interessar a outras empresas”, avalia o consultor John Forman, ex-diretor da ANP.

    Maurício Canedo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ressalta que a Petrobrás, ao contrário das demais petroleiras, manteve essas áreas no seu portfólio por decisão estratégica. Em 2014, a companhia solicitou à ANP a renovação de mais de 260 concessões que vencem em 2025. Entre elas, as principais produtoras como Roncador, Marlim e Albacora, todas na Bacia de Campos, e áreas de baixa produção, como Ubaruna, com volume médio de 2 mil barris por dia. A renovação está em análise pela agência reguladora.

    Para se desfazer das áreas onde a produção não é recompensada pelo atual preço do petróleo, a empresa tem três opções: suspender o contrato de concessão e devolver a área para a ANP – o que custaria bilhões de reais –, mantê-la ou vendê-la. A melhor alternativa, segundo Forman, é repassar a outras companhias para gerar receita e compensar investimentos.

    Apesar da negativa da diretora de E&P, desde outubro circulam no mercado informações sobre a venda de áreas maduras e terrestres da Petrobrás. O plano, que integraria a estratégia de vender até US$ 14,4 bilhões em ativos até o fim do ano, abarcaria a oferta de 180 campos maduros em Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte e Sergipe.

    Procurada para falar sobre a viabilidade dos campos menores, a Petrobrás informou que avalia de forma contínua a avaliação de sua carteira de projetos. “Os campos marginais, que por sua maturidade apresentam produções pequenas, têm infraestrutura instalada e seus investimentos foram realizados no passado”, afirmou a empresa em nota. “Processos de otimização têm sido regularmente aplicados de forma que a receita supere os custos operacionais, mantendo, dessa forma, a rentabilidade da produção.”

    11+
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  • Cajuzinha 25 de janeiro de 2016 at 10:29

    “Cajuzinha 24 de janeiro de 2016 at 07:43
    DESVALORIZAÇÃO?

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkk


    O problema se agrava porque, por outro lado, os mutuários que adquiriram imóveis a preços mais altos estão buscando o judiciário para renegociar os valores dos financiamentos em vista da desvalorização do imóvel. Para o advogado, as alegações dos mesmos não procedem, pois o setor segue um movimento cíclico. “Por exemplo, o imóvel estava valorizado e o consumidor conseguiu o financiamento; aí a construtora chega e oferece promoção depois para queima de estoque com descontos.

    O consumidor inicial entra com uma ação pra baixar esse valor do financiamento porque viu que era possível pagar um valor menor. No entanto, isso é um ciclo: hoje está em baixa, amanhã em alta. Isso é muito ruim para a economia. Quanto mais imóvel tem no mercado, mais baixo fica o preço.”

    “http://www.portalodia.com/noticias/piaui/mercado-imobiliario-sofre-com-as-devolucoes-de-imoveis-novos-258446.html”

    11+”

    10+
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    • CA 25 de janeiro de 2016 at 16:01

      Cajuzinha,

      Movimento cíclico??? Onde fica o discurso de que os preços dos imóveis NUNCA baixam??? Como pode ser cíclico e cair de preço se o preço nunca baixa? Com certeza está dando nó no “cérebro de quem comprou imóvel na planta” (sic) . Artigos e mais artigos pagos foram jogados no lixo agora, até mesmo aquela previsão da BOVESPA a 200.000 pontos…

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  • mark 25 de janeiro de 2016 at 10:30

    Se uma construtora declarar falência ela eh obrigada por lei a vender todos os seus imoveis/ativos? Se esse for o caso, como que esse preço eh determinado?

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    • joselito 25 de janeiro de 2016 at 14:57

      Em síntese, estimarão o ativo e o passivo, as ordens de preferência, e elencarão quem receberá (Estado, trabalhadores credores reais – bancos) e quem sefuderá – compradores na planta (já que, até onde sei, esses imóveis são garantia de dívida ao banco, e não ao promitente comprador da pRanta)

      7+
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  • Azufre 25 de janeiro de 2016 at 10:31

    Ah, hoje n tem Bovespa! Feriado em SP

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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 10:40

      Me lembrei quando abri o home broker agora e estava tudo zerado.
      Só porque o Brent está caindo.

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      • Azufre 25 de janeiro de 2016 at 10:52

        Vc consegue ver o ADR?

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        • Azufre 25 de janeiro de 2016 at 10:58

          Google Finance tem. Subindo +-1,5%

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          • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 11:16

            Amada,
            Wall Street não abre só mais tarde por conta do fuso de 3 horas (lá são 08:16 ainda)?
            No Google Finance aparece:”After Hours: 2.94 -0.09 (-2.97%)”

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            • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 11:20

              Faltou a informação completa
              After Hours: 2.87 -0.16 (-5.28%)

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              • Azufre 25 de janeiro de 2016 at 12:01

                Uepa!

                I stand corrected

                2+
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                • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 14:25

                  Guria,
                  Olha só esse gráfico que relaciona a ADR com a cotação do petróleo, achei interessante.
                  “http://images.bidnessetc.com/content/uploads/images/source5/petrobras-stock-66716.jpg

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  • Cajuzinha 25 de janeiro de 2016 at 10:32


    Entre os analistas Top 5, que mais acertam as previsões, as revisões para o resultado do IPCA foram ainda mais dramáticas. A mediana das estimativas de médio prazo para a inflação em 2016 subiu de 7,54% para 7,92% e, para 2017, de 5,50% para 7,19%. Esse grupo de analistas espera agora que a Selic termine este ano em 13,75%, em vez em 15,38%. Em 2017, a taxa básica de juros deve ficar em 12,63%, ante 13% esperados anteriormente.”

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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 10:49

      Tentei fazer uma gráfico com linha de tendência para os Mediana top 5.
      Todos eles dão até 2019 fora da meta e, até 2020 ficaria fora (a previsão do IPCA para 2020 fechou sexta com 6%).
      O problema é que a variação é enorme, pode cair uma semana, subir na hora, cair novamente na terceira.

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  • Cajuzinha 25 de janeiro de 2016 at 10:42

    “atingiu todos os setores do comércio em Belo Horizonte em 2015. Os comerciantes não só deixaram de ganhar, mas registraram prejuízos, uma vez que tiveram que colocar em seus negócios o próprio dinheiro. “Para isso, a maioria pegou empréstimos em bancos e está endividada”, adianta o presidente do Sindicato do Comércio Lojista de Belo Horizonte (Sindlojas), Nadim Donato. O Sindlojas vai apresentar esta semana pesquisa feita no comércio da capital com todos os setores do comércio. “Não houve crescimento em nenhum deles”, antecipa Nadim, definindo os comerciantes atuais como sobreviventes. “Eles não têm como desfazer o negócio, não têm como vender, passar o ponto e carregar consigo famílias que dependem do seu trabalho”, justifica.

    O Estado de Minas percorreu algumas lojas da cidade, onde, em anos anteriores, o comércio era pulsante, e ouviu alguns desses “sobreviventes”. Hoje, por trás das vitrines, há lojistas sem dormir, fazendo contas na ponta do lápis, e ouvindo o “fechar de portas” dos vizinhos ao lado. Apesar da preocupação com o bom atendimento como forma de segurar a clientela que não quer gastar e na tentativa de não mostrar a ela o quanto estão preocupados, a realidade escancara o desalento dos empresários.”

    “http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/01/25/internas_economia,727974/recessao-profunda-leva-comercio-de-belo-horizonte-ao-desalento.shtml”

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  • MINEIRO SPY 25 de janeiro de 2016 at 10:43

    Muito interessante tópico.
    Só reflete a percepção geral que os na prANTA não são suscetíveis a prejuízo. É como se fosse um investimento com rendimento mínimo, ao estilo dos produtores de trigo na França. O governo estabelece um piso e o cara produz….abaixo daquilo, o governo compensa. Seguindo essa lógica, o otário dirá que lhe foram garantidos 30% e exigirá que o governo complete o valor prometido. É uma vergonha completa esse país.

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  • Davy Jones 25 de janeiro de 2016 at 11:09

    Ninguém compra imóvel que não existe. Compra-se promessa de venda. Nego chega e diz: vendo essa promessa de venda de imóvel por 300 mil hoje, a vista. Se houver comprador com coragem para pagar a vista leva a promessa (sem juros) que ao final de um determinado tempo ele irá ter um imóvel descrito em memorial no contrato da promessa. Mas o que normalmente acontece é que nego não tem a grana ou tem medo de pagar a vista, ai a construtora parcela esse valor corrigindo o saldo sempre pelo INCC. É um tipo de transação. É arriscado, mas comprador pode ganhar (como muitos ganharam) uma grana boa ou economizar uma futura (e incerta) valorização. Hoje esse tipo de transação chegou a um risco tal que é desaconselhável entrar. Sem choro nem vela, é simples assim.

    23+
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    • From_The_Tower 25 de janeiro de 2016 at 11:14

      Além de ser uma bizarrice financeira é um risco pois o produto ainda não existe , não foi verificado , nem vistoriado e aprovado pela burocracia municipal . Digamos que apenas a sua unidade o pedreiro resolveu aprontar e deixar uma catástrofe ? Só anta compra na planta .

      18+
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  • Brazil mode OFF 25 de janeiro de 2016 at 11:21

    CVR

    Outdoor em local bem movimentado de Ponta Grossa – PR:
    Promoção MRV
    Apartamentos de 117k por 105k, ultimas unidades.

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  • Eric Cartman 25 de janeiro de 2016 at 11:22

    O mercado imobiliário norte-americano tem algumas particularidades que o diferenciam do brasileiro tanto no que se refere aos requisitos para o exercício da profissão como no atendimento ao cliente e no momento de fechar o negócio.

    A corretora de imóveis Giselle Pekelman-Dur, brasileira que mora nos Estados Unidos e atua há dois anos nesse mercado lá, nos conta algumas curiosidades:

    1- Para tornar-se um corretor, é necessário ser residente nos Estados Unidos e ter mais de 18 anos, não ter ficha criminal e ser aprovado em três provas de pré-qualificação. Entre as matérias cobradas estão Avaliação de Imóveis, Gestão da Propriedade, Financiamento Imobiliário, Aspectos Jurídicos do Imobiliário, Contabilidade Geral e Direito Empresarial.

    2- Depois deste exaustivo processo de habilitação, o corretor escolhe a empresa Broker (imobiliária) para a qual vai trabalhar. Não é possível atuar sem um Broker. Cada empresa cobra uma porcentagem diferente sobre a sua venda.

    3- Para vender um imóvel, seu cliente assina um contrato de seis meses a um ano. O corretor não recebe nada até concretizar a venda.

    4- Existe um website para corretores chamado “Multiple Listings”, o MLS. O corretor é obrigado a colocar o imóvel neste site, a não ser que o seu cliente assine um termo especial para que não seja divulgado. Neste website há informações sobre tudo que está disponível no mercado, quem é o corretor e outros detalhes. “Eu posso dar um acesso de cliente, que não tem todos os detalhes, para futuros compradores”, avisa Giselle.

    “Temos a obrigação de defender os interesses de nossos clientes e sempre falar a verdade”, pontua.

    Quem compra trabalha com outro corretor. O cliente normalmente deve assinar um contrato com seu agente. “Esta prática serve para proteger os corretores, que gastam horas levando clientes para ver imóveis. Sem este contrato, o comprador poderia ter outros corretores trabalhando para ele e seu tempo teria sido gasto sem remuneração”, explica Giselle.

    5- Em alguns casos, os imóveis à venda não estão no MLS e o corretor precisa ter contatos para saber destes imóveis. “Esta prática não é muito indicada porque não facilita o marketing da propriedade e, muitas vezes, o imóvel poderia receber uma oferta maior se tivesse sido divulgado”, diz Giselle.

    6- Se o cliente gostar do imóvel, antes de sair para negociar é indicado checar com o banco o quanto conseguirá de empréstimo, evitando só saber que não terá o dinheiro necessário para a compra na hora de fechar o negócio. Quando a oferta é formalizada, é elaborado um documento de 16 páginas com todos os detalhes da casa, taxas e impostos.

    7- A transação é feita por uma empresa terceirizada, Escrow, que lida com o dinheiro e qualquer licença que o imóvel precisar. O Escrow garante que o dinheiro realmente existe e o transfere para o dono do imóvel. O agente não lida com dinheiro de forma alguma.
    Antes de a venda ser fechada, há uma série de inspeções. O comprador negocia para que, o que não estiver em perfeitas condições, seja consertado ou o valor descontado, dentro de um valor máximo permitido.

    8- Quando o dono do imóvel assina o contrato, está ciente de que 6% do valor vão para os agentes, sendo 3% para cada lado (corretor do comprador e corretor do vendedor).

    9 – Cada corretor é responsável pelo contrato de seu cliente e pela oferta de compra, que pode ser respondida com outra oferta (todo este processo tem limites e datas muito específicos). O agente tem que estar presente nas inspeções e fazer a sua também, porque, se algo der errado e ele não estava presente ou foi negligente, será responsabilizado e penalizado.

    10- O valor do imóvel não é definido pela vontade do dono. É estabelecido por meio de um comparativo entre propriedades vendidas na área que tenham o tamanho igual ou próximo e detalhes semelhantes, como piscina, número de quartos e banheiros. No contrato pode ser especificado que, se não houver ofertas em 30 dias, o preço será reduzido. Nem toda oferta para compra de imóvel é aceita pelo dono.

    “”””http://g1.globo.com/especial-publicitario/zap/imoveis/noticia/2016/01/dez-coisas-que-podemos-aprender-com-o-mercado-imobiliario-dos-eua.html

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    • MINEIRO SPY 25 de janeiro de 2016 at 11:31

      Excelente texto.
      O que mais gosto são das 2 palavras….verdade e responsabilidade, inexistentes por aqui

      13+
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  • FHMartins 25 de janeiro de 2016 at 11:27

    Comprou por 100 na planta e quando recebeu valia 80
    No Piauí
    Tá caro
    Não vale ne 30

    14+
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  • Paulo Pedregulho 25 de janeiro de 2016 at 11:29

    DÚVIDA TESOURO

    Se eu comprei o TESOURO IPCA +2019 com a taxa de juros de 6,80% e caso eu venda hoje com a taxa de 6,17%, a venda será lucrativa para mim?

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    • Louro José 25 de janeiro de 2016 at 11:44

      Basta olhar o preço de venda no site. É aquilo que você vai ganhar.

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    • FHMartins 25 de janeiro de 2016 at 11:46

      faz a conta uê

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      • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 11:47

        🙂 faz a conta -> simples

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    • Zek Ariok 25 de janeiro de 2016 at 11:56

      A queda na taxa faz o preço a vista do papel aumentar. Mas pra ter certeza, simplesmente olha quanto está o preço de venda lá no site do TD. Outra coisa, se a compra foi há menos de 30 dias, vai incidir IOF que vai diminuir a rentabilidade. Veja também quanto será o imposto de renda, que tem alíquotas decrescentes conforme o prazo da aplicação.

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      • Paulo Pedregulho 25 de janeiro de 2016 at 13:49

        Obrigado pelas informações!

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  • Palmeirense Bolhudo 25 de janeiro de 2016 at 11:30

    Europa teme nova bolha do mercado imobiliário criada por juros baixos

    A concessão de hipotecas é uma grande fonte de dificuldades para os bancos da zona do euro, mas até agora medidas macroprudenciais vêm evitando desdobramentos negativos, disse a presidente da agência reguladora da zona do euro à Agência de Imprensa Eslovena neste domingo.

    Na quinta-feira o BC europeu elevou a possibilidade de um novo corte nas taxas e declarou que estas continuarão excepcionalmente baixas por um período longo, já que a entidade luta para elevar a inflação, que está próxima de zero.

    +http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1733030-europa-temem-nova-bolha-do-mercado-imobiliario-criada-por-juros-baixos.shtml

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  • Melekento 25 de janeiro de 2016 at 12:01

    Enquanto isso no Mato Grosso:
    http://www.midianews.com.br/entrevista-da-semana/sinduscon-o-setor-da-construcao-civil-esta-em-crise-em-mt/253091

    MidiaNews – Porque os preços dos imóveis não caem?

    Julio Flávio Campos de Miranda – Na verdade, os preços dos imóveis estão caindo. Acredito que está praticamente no limite de queda. Entendo que o momento do cliente comprar o imóvel é agora. Porque as empresas que não faziam promoção, por exemplo, estão fazendo. As únicas que não faziam desconto eram a Plaenge e a São Benedito. As demais sempre trabalharam com metro quadrado mais barato. Plaenge e São Benedito estão com estoque, coisa que nunca aconteceu com a Plaenge, por exemplo. Então, as empresas que tinham um metro quadrado com preço mais alto estão tentando não perder negócio. Hoje, a maioria do mercado não está perdendo o negócio e o cliente sabe disso. Por isso, o cliente já está fazendo a proposta mínima que ele acha que dá para comprar.

    MidiaNews – Em números, essa queda no preço dos imóveis chegam a que porcentagem?

    Julio Flávio Campos de Miranda – Acredito que de 10% a 20%. Algumas empresas estão chegando a 20% de desconto.

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  • Gargamel 25 de janeiro de 2016 at 12:12

    Pessoal, gostaria de uma pequena ajuda, alguém aqui com experiência em venda antecipada de títulos públicos? estou querendo vender ntn-b principal 2019 para comprar com o valor a com vencimento em 2035, pois além das taxas estarem melhores, é uma decisão de realocação patrimonial… então, o sistema me aponta um valor lá de venda, gostaria de saber se é aquele valor mesmo menos IR ou se tem alguma pegadinha que eu não sei?

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    • Gargamel 25 de janeiro de 2016 at 12:17

      Opa, já li logo acima respostas para dúvida semelhante a minha… valeu pessoal.

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    • RecebendoJuros 25 de janeiro de 2016 at 12:23

      Olha, o mais fácil é entrar na sua conta no site do Tesouro Direto e pedir um extrato. Vai conseguir ver tanto o valor bruto quanto o líquido e todas a taxas e impostos.

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      • Gargamel 25 de janeiro de 2016 at 14:15

        Valeu, faço as operações geralmente direto do site mesmo, já havia olhado o extrato. Enfim, realizei a venda e comprei as 2035 para aposentadoria… se bem que se as taxas cairem daqui a um tempo e eu precisar da grana eu vendo novamente… sei que é ruim girar patrimônio, mas por motivos diversos às vezes pode se fazer.

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  • DRN 25 de janeiro de 2016 at 12:20

    Olhando os sites de leilão dá para ver, muito facilmente, que os imóveis não recebem lance na primeira praça. Os melhores, na segunda praça, com preços de 3 a 6 mil o metro quadrado, dependendo da localização. Atenção aos apartamentos maiores. Esses estão com o preço por metro quadrado mais barato ainda. Não acho que tenha chegado a hora de comprar porque muitos peritos estão avaliando à luz de preços BOLHUDOS. Todavia, a coisa já está interessante.

    E esse TD IPCA 2019? Tantos compraram, acreditando em inflação no período, que a taxa de juros caiu. Será que a inflação vai só até 2018??? Eu acho que não. A ver.

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    • bodosko 25 de janeiro de 2016 at 12:46

      Também acho que vai além de 2018. Quanto maior for a previsão da inflação para os anos seguintes, mais cai a taxa desse TD, correto?

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    • Mn 25 de janeiro de 2016 at 18:54

      Link, DRN, please?

      0
  • Seguidor do Bolha BH 25 de janeiro de 2016 at 12:45

    2015, o ano que não acabou

    Sem investimentos públicos, construção pesada teme repetir onda de dispensas
    http://www.hojeemdia.com.br/noticias/sem-investimentos-publicos-construc-o-pesada-teme-repetir-onda-de-dispensas-1.374792

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  • carioca_real 25 de janeiro de 2016 at 12:53

    Hehehe
    Mais um manual para a lista de manuais do blog.
    http://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/distrato-de-imoveis-que-fazer-para-nao-perder-tudo-que-pagou-18527121

    Este fim de semana fui com a Srª Carioca_real assistir “A Grande Aposta” e recomendo. Parece que o roteirista anda lendo o Blog desde 2011.
    Para quem já viu o filme, a melhor frase do filme na minha opinião é “BUM!!!!”

    13+
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  • Alemon Fritz 25 de janeiro de 2016 at 13:08

    Novas regras do programa Minha Casa, Minha Vida já estão sendo aplicadas em Joinville
    Cidade foi beneficiada com as recentes mudanças anunciadas pelo governo mas as cidades pequenas foram muito prejudicadas

    …o casal acredita.. que o aumento do valor que pode ser financiado vai facilitar a procura, mas temem que os imóveis subam de preço. “Os construtores devem aumentar os valores dos imóveis, a vantagem é que a qualidade tambem deve aumentar”, acredita Diego….. (kkkkkkk!! KKKK!!

    -http://www.ndonline.com.br/joinville/noticias/297183-novas-regras-do-programa-minha-casa-minha-vida-ja-estao-sendo-aplicadas-em-joinville.html.

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    • mestre dos magos 25 de janeiro de 2016 at 13:26

      Estou a um tempo convencendo o meu irmão a postergar a compra do imóvel, mas infelizmente acho que ele irá fazer m%$#@ logo. Ele olha os anúncios e fala que os preços só aumentam, que os meus argumentos não estão de acordo com a realidade. Já pediu até para eu parar de enviar link de matérias a respeito (bolhas, queda nas vendas, queda de preços) pra ele. Vou deixar de lado, e caso ele compre, desejar os parabéns.

      12+
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      • mestre dos magos 25 de janeiro de 2016 at 13:27

        Ele é de Joinville, por isso postei aqui.

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  • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 13:26

    Meu primo que tinha um imóvel mcmv financiado pela caixa disse que existe uma cláusula no contrato dizendo que caso ocorra forte desvalorização da moeda a caixa pode recalcular as prestações para cima. Confere produção? Ou é conversa do meu primo?

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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 13:29

      Será que alguém não falou isso para ele, confundindo com a TR?
      Só vendo o contrato para saber.

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      • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 13:36

        Não sei, lá no interior estão muito acostumados a trabalhar com ágio de terrenos, correção por igpm, então acredito que ele não seria leigo a esse ponto de confundir com a TR, inclusive ele e formado em direito, é uma obrigação saber interpretar um contrato.

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        • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 13:43

          adEvogado de uniesquina?

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          • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 16:24

            Rsrsrs unicastelo, conhece?

            2+
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            • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 17:48

              com ctz nao sabe interpretar um contrato 🙂

              5+
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        • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 13:47

          Comentei sobre eventual equívoco pois o MCMV é um programa social e fica estranho aumentarem as parcelas do programa social.

          3+
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          • joselito 25 de janeiro de 2016 at 15:03

            Dúvida:

            Qual a diferença prática, no campo dos direitos reais (posse e propriedade) do usuário do programa MCMV, de quem paga ou não paga as prestações?
            A casa de quem ta pagando as prestações em dia e de quem não ta pagando nada é de quem?
            Quem não paga é despejado? E quem paga, é despejado? (rsrsrs)
            A crefisa nega crédito de quem “tá pagando”? E de quem “não ta pagando”? rsrsrs

            enfim, aumente o quanto querê, devo não nego e não saio daqui, nem a purrete.

            3+
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  • lendo e observando 25 de janeiro de 2016 at 13:40

    ja consigo me logar, mas nao consigo trocar minha senha….
    eh possivel troca-la ou nao?
    como faco pra colocar uma senha q eu ja uso normalmente?
    agradeço desde ja
    abraço

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  • Alemon Fritz 25 de janeiro de 2016 at 13:49

    Construtoras financiam até 80% do valor do imóvel

    …Vale destacar ainda que, se por um lado as construtoras são mais flexíveis na concessão dos financiamentos, por outro os tomadores correm mais riscos de se comprometer com parcelas maiores do que seu orçamento pode arcar. (!!!)
    …Nazaré terá de pagar prestações de 2,6 mil reais por mês, valor que corresponde a cerca de 80% do valor da sua aposentadoria. Com parcelas reajustadas pela inflação, ela vem sentindo um aumento no valor das parcelas a cada mês, mas confia que irá aliviar o peso das prestações nos próximos meses. …

    -http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/construtoras-financiam-ate-80-do-valor-do-imovel

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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 14:00

      “É o caso da aposentada Nazaré de Araújo de Sousa, 64 anos. Ela teve o crédito negado pelo banco por ter renda insuficiente para arcar com as parcelas e comemora o fato de ter obtido o financiamento oferecido pela construtora, que evitou que tivesse de cancelar o contrato de seu apartamento de 56 metros quadrados em São Paulo.”

      Parece aquelas histórias que a indivíduo está no negativo, ferrado, e vem o gerente do banco e oferece um CDC para ele quitar o cheque especial, mas não corta o limite do crédito especial. Daí ele fica negativo de novo e vem mais um CDC para ajeitar tudo, até que o cliente fica sem capacidade de pagamento e fica inadimplente.
      Literalmente a construtora enforcou a senhora. Ela tem parcelas que comprometem 80% da renda e não poderá ter nenhum problema de saúde (por exemplo). Se tiver, e necessário for a utilização dos proventos, não poderá mais pagar as parcelas e a construtora retomará o imóvel. De fato, a aposentada está pagando um aluguel para a construtora, pois não deverá quitar o imóvel.
      Minha previsão: construtora entra na justiça, a senhora perde o imóvel, mas a construtora é obrigada a ressarcir o que já foi pago excluído um percentual. Então a construtora pede para descontar um valor mensal como se alugado fosse e a aposentada receberá a diferença, pois não poderá ela se locupletar morando de graça.

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      • Cesar_DF 25 de janeiro de 2016 at 14:26

        E pelos critérios do IBGE, quem compromete mais de 30% do rendimento familiar com aluguel do imóvel faz parte do DEFICIT HABITACIONAL, já no caso dela que compromete 80% da renda com o financiamento do imóvel, não entra nesta estatística.

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  • Leo 25 de janeiro de 2016 at 13:53

    Ultimamente estão bombando notícias sobre distratos. A última do O Globo:

    Distrato de imóveis: o que fazer para não perder tudo o que pagou
    Proteste lista os direitos de quem precisa cancelar o contrato de compra da casa própria
    oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/distrato-de-imoveis-que-fazer-para-nao-perder-tudo-que-pagou-18527121

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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 13:55

      Chato do blog: Ctrl+F

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    • Alemon Fritz 25 de janeiro de 2016 at 13:58

      No boom os corvos felizes diziam que 40% eram de Investidores, agora os corvos chamam eles de especuladores, que querem distrato.
      41% de distrato, e aumentando.

      6+
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  • Cajuzinha 25 de janeiro de 2016 at 14:22

    “http://www.tribunahoje.com/mobile#/mobile/noticia/167982/economia/2016/01/25/aluguel-de-imoveis-para-o-carnaval-em-alagoas-enfraquece-durante-a-crise.html”

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    • Alemon Fritz 25 de janeiro de 2016 at 14:33

      diminuimos 500 reais no aluguel e ainda estão achando caro..
      e ainda fica a conta da luz, água, limpeza, banheiros, a piscina fica daquele jeito….
      (imaginem a cena)…)

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  • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 14:33

    Na onda do “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1731880-arrecadacao-federal-cai-56-em-2015-e-atinge-menor-valor-desde-2010.shtml , segue Arrecadação do ICMS no Estado do Rio Grande do Sul.

    Valor Noninal
    2014: R$ 25.854.213.138,54
    2015: R$ 27.125.892.798,23
    Variação: 4,92%

    Valor Corrigido IGP-DI
    2014: R$ 29.053.664.156,15
    2015: R$ 28.520.639.111,84
    Variação: -1,83%

    Se alguém quiser apresento a arrecadação mês a mês.

    8+
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    • Death 25 de janeiro de 2016 at 17:54

      Há estados em que a queda foi maior. RJ se não me engano…

      3+
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  • Cesar_DF 25 de janeiro de 2016 at 14:35

    O mercado imobiliário brasileiro teve um ano de 2015 extremamente difícil com significativa queda de lançamento de novos empreendimentos. O ano 2016 não deve ser diferente e o cenário promete continuar bastante desafiador. O nível de endividamento e comprometimento da renda das famílias, bem como o aumento do desemprego, deixa pouco espaço para expansão do setor. As elevadas taxas de juros representam outro fator que preocupa e contribui para a diminuição da procura por financiamentos.

    Neste sentido, 2016 também pode apresentar excelentes oportunidades para quem pretende comprar a casa própria. Estas oportunidades devem aparecer em leilões ou em vendas abaixo do preço de mercado principalmente devido ao aumento dos distratos com as construtoras e incorporadoras (devolução de unidades vendidas no lançamento).

    “http://investidorderisco.blogspot.com.br/2016/01/melhores-investimentos-2016.html

    3+
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  • MVCM 25 de janeiro de 2016 at 15:05

    Pessoal,
    Alguém viu o Amorinha ontem falando da bolha de distratos no Manhattan Connection ?

    5+
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    • Awulll 25 de janeiro de 2016 at 15:07

      ahahaha, sério?

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    • Chapolin 25 de janeiro de 2016 at 15:18

      Quem?!?!
      “http://www.infomoney.com.br/imoveis/investimentos-imobiliarios/noticia/3424350/nao-existe-bolha-imobiliaria-setor-ganhara-forca-apos-copa-diz

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      • carioca_real 25 de janeiro de 2016 at 15:44

        Saudades do Amrorinha. Está sumido esse rapaz.

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        • Cesar_DF 25 de janeiro de 2016 at 15:52

          O estagiário acerta mais previsões do que ele

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        • Davy Jones 25 de janeiro de 2016 at 17:09

          Ele deve tá em casa fazendo intraday como um louco pra pagar as contas.

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      • Cajuzinha 25 de janeiro de 2016 at 16:30

        Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

        “diz Ricardo Amorim
        Economista também acredita que o próximo governo terá de parcelar o reajuste represado das tarifas públicas porque, do contrário, a inflação das tarifas chegaria a 14% em 2015”

        3+
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        • Cesar_DF 26 de janeiro de 2016 at 08:26

          Já o Leandro Ávila no final de 2014:

          O que esperar de 2015:
          Após ler artigos de diversos especialistas listo o que eles esperam de 2015:
          Inflação acima do teto da meta;
          Dólar em alta;
          Instabilidade política devido a todas as investigações sobre corrupção;
          Baixo crescimento econômico;
          Risco de novo rebaixamento e perda de grau de investimento do Brasil (leia mais);
          Possibilidade de aumento dos juros nos EUA com impactos negativos no Brasil;
          Juros (taxa Selic) em alta durante 2015;
          Aumento do desemprego;
          Aumento dos impostos (leia mais).

          “http://www.clubedospoupadores.com/dicas/previsoes-economicas-2015.html

          1+
  • Chapolin 25 de janeiro de 2016 at 15:16

    CVR

    Rodinha com conhecidos e amigos. Papo vai, papo vem, um amigo de amigo, que é engenheiro, cara falante,como todos, criticando o governo, etc. e tal, mas me vem com esta pérola (só lembrei da Rosinha…):

    Ele constrói (ou construía) casas para vender. Disse que chegou para ele um pastor de alguma destas igrejas de fundo de quintal. O cara disse para ele que ia comprar uma casa dele, se Deus e ele ajudassem. O tal pastor não tinha dinheiro para pagar nada de taxas e ainda estava com o nome sujo. O que o engenheiro fez? Pagou as dívidas e limpou o nome do cara no SERASA, e depois incluiu o montante da dívida dele e as taxas no valor total do imóvel. Por exemplo, se o pastor devia R$ 5 mil, as taxas eram R$ 2 mil e a casa custava R$ 100 mil, ele disse que a casa custava R$ 107 mil para financiamento na Caixa (100+5+2). Assim o cara conseguiu limpar o nome e pegar o financiamento. Ou seja, o engenheiro pegou a dívida do pastor, que ele não conseguia pagar, e juntou a uma dívida muito maior, do valor de uma casa, o que provavelmente o pastor não vai conseguir pagar também. Só que o pastor agora deve para a Caixa e o engenheiro tem menos uma casa em seu estoque.

    O cara critica as “pedaladas”, mas olha só o que ele faz….

    44+
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    • Azufre 25 de janeiro de 2016 at 15:22

      O engenheiro recebeu à vista da Caixa, não?

      3+
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      • Chapolin 25 de janeiro de 2016 at 15:47

        Não sei mais detalhes só o que ele contou na hora.

        3+
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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 15:33

      Ele fez quase a mesma coisa que as instituições financeiras fazem quando concedem um CDC para quitar o cheque especial e deixam o cheque especial do cliente ativo.
      Pegam uma conta que o cliente não pagava e junta com uma dívida maior, que provavelmente não irá conseguir pagar também.
      Ou se o banco fizesse um CDC para limpar o nome do pastor e concedesse o crédito para a casa própria.

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    • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 17:15

      eu nao vejo problemas no q ele fez (do ponto de vista dele principalmente)

      o risco seria se o pastor dpois d o nome estar limpo nao efetivasse a compra do imovel

      [ ]s

      9+
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  • CA 25 de janeiro de 2016 at 15:50

    Sobre o tópico:

    Estes artigos que estão se “viralizando” (sic) na mídia sobre os distratos e o quanto eles são danosos paras as “pobres construtoras”, que podem quebrar por causa deles ou que fazem com que os imóveis se desvalorizem “injustamente” como eles vivem insinuando, são no mínimo “engraçados”.

    Cerca de 3 anos atrás, que era quando estes imóveis estavam sendo lançados, dizia-se que quase tudo era vendido em até 6 meses do lançamento (antes de 2013 dizia-se que TUDO era vendido em até 6 meses do lançamento).

    Como pode chegar no ato da entrega e termos tamanha sobra de imóveis em poder das construtoras? Agora dizem que a justificativa são os distratos por parte dos investidores, que desistem porque a construtora está vendendo mais barato e ela faz isto porque está com excesso de estoque, sendo que esta é uma situação agravada pela “crise de 2015”.

    Como a construtora poderia estar com excesso de estoque, se vendeu quase tudo em até 6 meses do lançamento e o restante até a entrega do imóvel??? Ela deveria estar com o estoque zerado daquele empreendimento no ato da entrega do mesmo e então os investidores estariam sozinhos no mercado para vender os imóveis deles, só concorrendo com os novos lançamentos das construtoras. Aliás, as construtoras deveriam estar com seus caixas 100% e sem nenhum problema, afinal já teriam vendido e estariam recebendo o montante total desta forma há anos.

    Bem, sabemos que as construtoras tem reduzido os lançamentos, em especial em 2012 (queda de 42% nos lançamentos), mantiveram um pouco abaixo disto em 2013 e depois novas quedas sensíveis em 2014 e 2015. Em outras palavras, a concorrência para os investidores deveria ser cada vez menor, afinal se em 2013 os lançamentos eram muito menores e tínhamos portanto bem menos imóveis nas mãos dos investidores, agora deveria haver uma escassez de imóveis, como pode a mídia estar falando o tempo inteiro em estoques muito elevados com construtoras???

    Existem muitas contradições por trás das lamurias do segmento imobiliário, eles sabem melhor do que ninguém que foram eles que plantaram todo este esquema, que estimularam ao máximo os investidores inexperientes a entrar neste mercado através de um sem número de promessas FALSAS, envolvendo até economistas conhecidos (Amorinha), também sabem melhor do que ninguém que fizeram um volume absurdo de vendas FALSAS na planta para famílias que não teriam renda para adquirir o crédito imobiliário (e sabiam disto desde o primeiro minuto), tinham plena consciência que nunca vendiam 100% até a entrega, sempre tinham alguns imóveis que eles diziam ser a “reserva da construtora” para vender “mais valorizado” no ato da entrega do empreendimento e além disto, tínhamos ainda os casos em que a construtora “vendia” grande número de imóveis para corretores e eles sabiam muito bem que aquilo não era venda, mas sim uma SIMULAÇÃO para parecer que o mercado estava aquecido (em reportagem da Veja SP de poucos anos atrás, tínhamos um quitinete que custava mais de R$ 1 milhão que teve 8 unidades “vendidas” para o mesmo corretor – rs).

    Não é a toa que vemos NOS ÚLTIMOS ANOS tantos empreendimentos entregues com um número absurdo de imóveis vazios. Tivemos até notícia de “condomínio fantasma” em cidade do Interior que chegou a ser publicada por aqui. No artigo do tópico o corretor fala sobre a “ameaça” de empreendimentos entregues com só 3 vendas efetivas…

    Outro ponto interessante, é que este volume anormal de distratos começou em 2011 e nos relatórios oficiais das construtoras da época elas falavam que este volume anormal de distratos se referiam a imóveis populares e renda incompatível dos compradores, nenhuma relação com investidores. Só em 2013, graças as consequências disto, a Rossi abandonou o segmento popular, a Gafisa teve que vender 70% do segmento Alphaville só para pagar as dívidas de distratos da Tenda (segmento popular), a PDG teve que cancelar 48 empreendimentos, a grande maioria no segmento popular, porque havia um excessivo volume de imóveis vazios e de clientes que não conseguiriam pagar até o fim a entrada ou não conseguiriam o crédito imobiliário na entrega e apesar disto tudo e várias outras situações similares, chegamos em 2016 com recorde de distratos e agora a culpa é porque tiveram super estoque e queda de preços das construtoras em virtude da crise de 2015???

    Na verdade, as construtoras já tinham visto claramente a anomalia dos distratos no mínimo desde 2011 (a maioria, senão todas, já esperava por isto no mínimo desde 2008, quando perpetraram as vendas falsas ou viram suas concorrentes fazendo isto), só que ao invés de “desacelerarem o esquema”, ao contrário, foram turbinando cada vez mais as vendas falsas na planta e as vendas para investidores, afinal precisavam “pedalar”, não podiam deixar a bicicleta parar, senão ia cair, ou seja, tinham que SIMULAR aquecimento de vendas via ALTO volume de vendas FALSAS na planta, para encobrir os distratos das vendas falsas do passado e combinar isto com o máximo de vendas para especuladores que pudessem…

    Como referência, em São Paulo no primeiro semestre de 2013, triplicaram o recorde de 10 anos de lançamentos e vendas de imóveis de 1 dormitório no centro de São Paulo, sendo que 80% das vendas foram para investidores. Conseguiram isto porque fizeram uma campanha intensa na mídia divulgando a “revitalização do centro” (promessa que tem mais de 20 anos sem nunca ser cumprida), além disto, falavam sobre estudos (sem nunca mostrá-los) que apontavam o crescimento de estudantes universitários e executivos vindos de outras cidades que garantiriam a demanda para estes imóveis nestes volumes, dentre diversas outras promessas, sempre subsidiadas por reportagens, artigos pagos, etc. Falava-se na época até sobre a “tendência” das famílias de São Paulo que “preferiam” os imóveis de 1 dormitório (sendo que eles mesmos sabiam que 80% das vendas eram para investidores!!!), dentre outros “argumentos”. Imóveis vendidos por mais de R$ 10 mil o M2, com “expectativa” de alugar por 0,60% do preço do imóvel por mês (sendo que na época, se alugava por no máximo 0,40% do preço do imóvel e imóveis muito mais baratos).

    Ainda em 2013, para o “Jardim das Perdizes” (que fica na Barra Funda), dizia-se e tínhamos artigos na imprensa falando sobre o trem-bala que ligaria São Paulo ao Rio de Janeiro, passando por outras cidades importantes e que teria uma estação neste bairro. Tínhamos promessas da prefeitura de acabar com mais de 23 pontos de alagamento naquele bairro. Imóveis vendidos “a preço de ouro” em troca destas e outras promessas subsidiadas por “artigos” na mídia…

    Isto ocorreu nas mais diversas cidades. Agora em 2016 (prazo entre construção, entrega e habite-se de 3 anos, estão sendo entregues estes lançamentos de 2013), com todas as “promessas” não cumpridas, descobrindo que tudo não passou de um grande “golpe publicitário”, estes imóveis vão gerar um volume ainda mais absurdo de distratos e prejuízos para os envolvidos e de novo, a culpa será da crise que se iniciou em 2015 e não do volume ABSURDO de vendas FALSAS na planta e a MEGA especulação que já acontece há anos e se intensificou em 2013…

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    • carioca_real 25 de janeiro de 2016 at 15:58

      CA,

      É possível dimensionar o impacto das Bolhas e crédito e imobiliária no sistema financeiro do Brasil?

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      • CA 25 de janeiro de 2016 at 16:57

        carioca_real,

        Possível é, só que para chegar em algo preciso, requer muito trabalho de pesquisa e ainda, forçando a barra com empresas com Ações na BOVESPA para que elas abram mais informações, só que não há nenhuma garantia que você consiga obter os resultados esperados, às vezes você só irá obter os dados necessários se recorrer à justiça (a Veja precisou entrar na justiça para obter o percentual de inadimplência do MCMV faixa 1 junto à CEF alguns anos atrás).

        Se olharmos para o endividamento das construtoras, não temos muitas vezes a informação aberta sobre cada um dos credores e os montantes envolvidos. Às vezes tratam isto de forma sigilosa, inclusive para construtoras que estão em reestruturação de dívidas, de forma a não prejudicar a imagem de seus credores no mercado e poder gerar uma desvalorização das Ações dos mesmos em virtude do tamanho do endividamento versus o porte do banco (aplicável a bancos pequenos / médios) versus o quanto a provisão de devedores duvidosos pode estar defasada.

        Veja só esta informação:

        Link: “http://marcusherndl.com.br/marcus_herndl_filho/pdg-tenta-reestruturar-divida-com-seus-credores/

        Trecho do link acima (veja em especial a primeira linha, que é a informação OFICIAL da PDG e a última linha sobre credores menores):

        “A companhia tem 77% de sua dívida total concentrada em seis grandes bancos, mas prefere não divulgar o nome desses credores. Segundo o mercado, trata-se de Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Santander e Votorantim. Há conversas também com credores menores.”

        Sobre o exemplo acima, parte da dívida com bancos públicos (CEF e BB) foram empréstimos com condições “de pai para filho”, onde a PDG tinha juros muito abaixo da média do mercado em relação à saúde financeira dela (ou total falta de saúde…) e ainda, podendo pagar o principal com carência de 18 meses e 24 meses!!!

        Temos ainda, um volume incalculável de vendas FALSAS que ainda não tiveram os distratos registrados, financiamentos imobiliários que ainda não viraram inadimplentes, vários de ambos os casos passando por pedalagens e maquiagens, ou seja, é realmente algo muito difícil de ser estimado.

        Devido a termos um grande volume de informações ocultas, o máximo que podemos INFERIR, é que provavelmente a maior parte dos problemas estão concentrados na CEF em primeiro lugar e em segundo lugar, no Banco do Brasil. A CEF corre risco mais sério de precisar de aportes adicionais do Governo ou alguma outra ação mirabolante que envolveria pagarmos mais impostos de qualquer forma. A princípio não acredito que bancos como Itaú ou Bradesco terão um prejuízo tão elevado em seus resultados a ponto de colocarem em risco a sua existência, mesmo quando analisamos todos os impactos possíveis da somatória da bolha imobiliária com a bolha de crédito para o consumo, mas o mesmo não pode ser dito quanto a alguns bancos médios, que correm o risco de deixar de existir.

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    • carioca_real 25 de janeiro de 2016 at 16:50

      Só para confirmar que o problema vem se arrastando há anos. O Artigo é de 2014.
      http://www.infomoney.com.br/blogs/direito-imobiliario-em-foco/post/3572564/aumento-dos-distratos-imoveis-terceirizacao-culpa

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      • CA 25 de janeiro de 2016 at 18:09

        carioca_real,

        Sim, a imprensa COMEÇOU a falar sobre isto só em 2014 e ainda assim timidamente se compararmos com a divulgação atual sobre o assunto. Seguem evidências adicionais, vindas dos relatórios trimestrais das construtoras a partir de 2012:

        Veja no relatório de resultados da PDG de 2012, lá temos que os distratos totais em 2011 foram de R$ 1,369 BILHÃO e subiram para R$ 1,422 BILHÃO de distratos em 2012. No link abaixo, acessar a opção “Apresentação de resultados do 4T12 e 2012” e depois a página 14.

        Link: “http://ri.pdg.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=49358&id=0&submenu=0&img=0&ano=2012

        Veja no relatório de resultados da Rossi de 2012, lá temos que os distratos totais em 2012 foram de R$ 1,3 BILHÃO em 2012. No link abaixo, acessar a opção “Release de resultados 4T12 e 2012”, veja na página 7, na tabela que está nesta página, o item “Rescisão”, na coluna 4T12 que traz o acumulado do ano:

        Link: “http://ri.rossiresidencial.com.br/rossi2011/web/conteudo_pt.asp?tipo=37399&id=0&idioma=0&conta=28&submenu=0&img=0&ano=2013

        Acesse os links abaixo da Gafisa e comprove que o grupo Gafisa (Alphaville+Gafisa+Tenda) teve mais de R$ 1 BILHÃO de distratos em 2012 também. Para isto, some os distratos do 4T12 constantes na página 25 do primeiro link (R$ 472 milhões), com os distratos do 3T12 constantes na página 21 do segundo link (R$ 263 milhões), com os distratos do 2T12 constantes na página 18 do terceiro link (R$ 329 milhões), com os distratos do 1T12 constantes na página 16 do quarto link (R$ 339 milhões).

        Link 4T12: “http://s1.q4cdn.com/564376781/files/doc_financials_PT/2012/q4/Gafisa_ER_4Q12_PORT.pdf

        Link 3T12: “http://s1.q4cdn.com/564376781/files/doc_financials_PT/2012/Gafisa_ER_3Q12_PORT_Final.pdf

        Link 2T12: “http://s1.q4cdn.com/564376781/files/doc_financials_PT/2012/q2/Gafisa_ER_2Q12_PORT_Final_Version.pdf

        Link 1T12: “http://s1.q4cdn.com/564376781/files/doc_financials_PT/2012/q1/Gafisa_ER_1Q12_PORT_FINAL.pdf

        Fazendo as contas, o grupo Gafisa teve R$ 1,403 BILHÃO de distratos em 2012.

        Tivemos ainda outras construtoras com centenas de milhões de distratos em 2012, listei apenas os 3 “campeões” do ano. No total de 2012, tivemos aproximadamente R$ 5 BILHÕES de distratos, só de uma amostra de construtoras que consultei, sem contar as que não vi e as que não divulgavam e ainda não divulgam os distratos, embora até informem que tem distratos crescentes (Cyrela, Even, etc)…

        O curioso é que, conforme podemos ver e COMPROVAR, distratos BILIONÁRIOS não são uma novidade da crise de 2015, a não ser que a mesma tenha se refletido nos resultados de 2012 (rs)…

        O pior é que a Fitch audita estas construtoras há muitos anos, desde bem antes de 2012, já rebaixou rating de algumas delas inclusive por distratos ANORMAIS desde aquela época e agora FAZ DE CONTA que os distratos são uma anomalia associada à crise de 2015 e a dificuldade de se aprovar crédito imobiliário…

        Para finalizar, como pode ser comprovado, todos os links acima são de acesso PÚBLICO. Sim, cada construtora tem um padrão, adota uma nomenclatura e forma de apresentação diferente da outra e “N” fatores que dificultam análise (a Gafisa por exemplo não deu o consolidado do ano, tinha que consultar por trimestre), mas os dados estão lá HÁ MUITO TEMPO, se só agora todos resolveram transformar os distratos num problema da “crise de 2015”, o motivo é óbvio, querem disfarçar a explosão da bolha imobiliária, se fazendo de “coitadinhos” e “vítimas” desta crise, apenas isto. Como sempre, a imprensa é SÓCIA nesta ENGANAÇÃO…

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        • carioca_real 25 de janeiro de 2016 at 18:37

          Perfeito como sempre CA.
          Tem um trecho no balanço do 3 Tri 2015 da PDG que é legal compartilhar com o pessoal aqui:
          ”Os distratos totais atingiram R$515 milhões neste trimestre, 15% acima do valor registrado no trimestre anterior, e
          164% acima do terceiro trimestre de 2014. O aumento nos distratos continua a refletir o período de maior volume de
          entregas pelo qual a Companhia está passando, além das recentes restrições nas condições de crédito para o
          financiamento imobiliário: (a) aumento das taxas de juros; (b) diminuição do limite máximo de financiamento; e (c)
          restrição de funding no sistema financeiro, ocasionado, principalmente, pela relevante diminuição da participação do
          principal agente financiador do sistema (CEF). No acumulados dos nove meses, os distratos brutos de revenda
          registraram aumento de 71%.”
          Agora imagina a enxurrada de imóveis indo a leilão com a falência da PDG? É crash do mercado.
          Ainda fico na duvida de quando a chave do despair vai virar. Não sei qual seria o evento que iniciaria um “efeito manada” derrubando os preços.

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          • CA 25 de janeiro de 2016 at 19:16

            carioca-real,

            Pois é, desde 2011 a PDG vem utilizando desculpas ESFARRAPADAS para os distratos. As desculpas mudam a cada ano, antes eram probleminhas na análise de crédito que logo seriam resolvidos, mas estes probleminhas continuaram até 2014…

            Sabe o que é pior?

            Se você consultar no ReclameAqui verá que a PDG é a campeã disparada de reclamações quanto a distratos e muitas reclamações são porque ela demora até mais de 1 ano para “reconhecer” o distrato! O prazo mínimo para eles reconhecerem um distrato é de 120 dias e isto está previsto no contrato! Imagine quantos distratos ainda sequer foram “reconhecidos” pela PDG e não entraram na conta acima… Além disto, grande volume de reclamações porque após uma LONGA espera eles reconheceram o distrato, mas não estão pagando conforme o combinado!!!

            Na realidade o segmento imobiliário sabe que a explosão mais visível será via distratos. Em 2012 eles OCULTARAM os péssimos resultados do segmento, não teve quase divulgação, agora eles querem fazer o contrário: estão divulgando o máximo que podem os problemas com distratos, decorrentes da “crise de 2015”. A esta altura o Amorinha já deve estar cunhando o termo “bolha de distratos” por aí e depois ele vai divulgar novas teses (dignas de Oscar, como a do cimento), para dizer que não tivemos uma bolha imobiliária, mas sim uma bolha de distratos e que ninguém poderia prever que isto iria acontecer, por isto que estas pobres vítimas do segmento imobiliário não puderam alertar antes os seus “estimados” clientes… Sim, claro que como sempre estarão ressaltando o tempo inteiro que a causa foi a malvada crise de 2015, que por sua vez foi causada exclusivamente pelo Governo, sem nenhum apoio deles, afinal eles quase não fizeram vendas falsas na planta, muito menos especulação desenfreada, são uns coitadinhos… (Ironic Mode On).

            Pelo avanço rápido na degradação dos resultados, a minha aposta é que teremos uma intensificação da explosão da bolha imobiliária entre o segundo semestre de 2016 e primeiro semestre de 2017. Mesmo antes de toda esta divulgação sobre distratos, já tinha comentado com o Louro José a este respeito, que minha aposta era de 60% de chance deste estouro mais visível / impactante ocorrer nesta época. Se o segmento imobiliário já mandou seus LACAIOS da imprensa divulgarem ao máximo a “bolha dos distratos” em função da “crise de 2015”, é porque as construtoras já estão preparando o terreno para que isto aconteça, bate com minha previsão. Importante: não significa que chegaremos “ao fundo do poço”, ou “ao vale dos preços” entre 2016 e 2017, a aposta é que neste período teremos a maior queda nominal nos preços dos imóveis, mas a tendência é que quedas de preços continuem após isto ainda, só que com menos ímpeto.

            Claro que o grande amigo Governo vai tentar soltar algum pacote mirabolante, assim como as construtoras tentarão disfarçar ao máximo a queda de preços e insistirão o quanto puderem na tese de que “agora está mais barato, mas depois vai subir”, mas o fato é que as vendas de 2013 em grande parte se dividiram entre MEGA ESPECULATIVA NON-SENSE e vendas FALSAS na planta (ver exemplos de São Paulo mais acima), ou seja, durante 2016 nem com milagre o “investidor” mantém o negócio ou o banco aceita conceder o crédito, se somar com aumento de leilões, possível quebra de construtora grande, etc., etc., etc…

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  • Crocs 25 de janeiro de 2016 at 15:52

    + CA
    + SD

    -Amorinha

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  • Bruno.12 25 de janeiro de 2016 at 15:56

    Prezados bolhistas, será que compensa? site: https://www.meliuz.com.br/geracaofuturo
    “Com apenas R$ 10 você já poderá começar a investir no fundo da Geração Futuro FIC FI Referenciado DI. Esse fundo tem o objetivo de acompanhar o CDI e, com isso, buscar superar os rendimentos da poupança. Não há carência para resgate e o valor poupado irá render diariamente”

    Seria confiável? Essa tal “Geração Futuro”? Sei que ela foi comprada de pilantras, mas como houve alteração de seus administradores…quero começar a treinar nessa área, assim, vou começar “por baixo”, coisa de 1mil dilmas.

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    • Rodrigo ABCDM-SP 25 de janeiro de 2016 at 16:09

      SE for começar com 1k, vai de tesouro selic mesmo.

      3+
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      • Bruno.12 26 de janeiro de 2016 at 13:01

        Agradeço as respostas! E qual o melhor local para obter? Indiquem, por gentileza. Obrigado!

        0
    • RecebendoJuros 25 de janeiro de 2016 at 18:35

      Conheço vários amigos e parentes que tem conta na corretora Geração Futuro. Nunca tiveram problemas e recomendam.

      3+
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  • Bauru Bolhudo 25 de janeiro de 2016 at 16:14

    Não sei se já postaram, mas é interessante, fala sobre a diferença entre hipoteca e alienação fiduciária.
    “http://www.protest.com.br/blog/noticias/conheca-as-diferencas-entre-a-hipoteca-e-a-alienacao-fiduciaria-de-imoveis/”

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  • DRN 25 de janeiro de 2016 at 16:19

    Relatório FOCUS de 22.01.2016 está uma lindeza:

    -http://www.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/readout/R20160122.pdf

    Vejam os TOP 5 que mais acertam no final.

    Inflação acima de 7 (para mim vai ser acima de 10, mas eles sempre vão aumentando devagar), Dólar acima de 4,41 e Queda de PIB de -3% (para mim vai ser 4% de queda de novo).

    2016 apenas começou.

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  • MINEIRO SPY 25 de janeiro de 2016 at 16:40

    Esse final de semana tive clareza do que as pessoas fazem para desperdiçar grana.
    Fui a um almoço em um bairro na Pampulha, bairro Xangrilá, Trevo. No local 2 casas, uma inacabada; uma quadra de tenis de saibro, mas com grana nascendo; uma garagem com vigas, mas sem cobertura. O plano do cidadão é morar lá e ir até Gutierrez todos os dias trabalhar de 10 as 16…quase aposentado. Qual fortuna não foi depositada no lugar para não ser utilizado?

    Ainda em conversa, uma senhora disse: “Mineiro Spy…minha filha comprou um 2 quartos no Luxemburgo pequeninho por 400 mil. Excelente para investir. É pequeno mas tem área comum com business, espaço mulher, blablabla”. Sai e fui pegar mais um cone com doce de leite. Essa é gente graúda da região de Divinópolis. Quando se acha q 400 k é ótimo para 2 quartos no luxemburgo, é pq o fim dos tempos está próximo.

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    • Pao de queijo com cafe 25 de janeiro de 2016 at 17:17

      Não vai.

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  • Seguidor do Bolha BH 25 de janeiro de 2016 at 16:41

    Indústria da construção teve queda em 2015 e está pessimista para 2016
    http://www.otempo.com.br/capa/economia/ind%C3%BAstria-da-constru%C3%A7%C3%A3o-teve-queda-em-2015-e-est%C3%A1-pessimista-para-2016-1.1219446

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  • marchi 25 de janeiro de 2016 at 16:54

    25/01/2016 15h06 – Atualizado em 25/01/2016 15h51
    Atividade e emprego da construção têm pior dezembro da história
    http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/atividade-e-emprego-da-construcao-tem-queda-em-dezembro.html
    Vai de mal a pior ….. ploc

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  • Sml26 25 de janeiro de 2016 at 17:20

    CVR: Fui “motumbado” tenho um terreno recebido em um negócio que se encontra invadido…em processo de desocupação faz anos.
    Além dos invasores já terem “vendido” o terreno umas duas vezes ganhando dinheiro nas minhas costas a prefeitura acabou de aumentar em mais de 400% o IPTU… Claro que o valor de mercado o terreno (inclusive NÃO TEM TODA ESTRUTURA URBANIZADA) é uns 30% do avaliado pela prefeitura, vale x e cobram IPTU de 3,3x !!!
    Certa vez um agente da lei me disse que resolvi fácil com o 38 dele, ainda tive que sofrer este deboche.

    Resumo: Eu não queria o terreno (fui obrigado a aceitá-lo, não posso detalhar mais), não posso usufruir do meu “bem”, vários ispertus já lucraram na minha desgraça, a conta absurda de IPTU veio para mim ( cadastraram até área construída de barraco) e não tenho nem como cobrar isso depois…, os custos judiciais já me “motumbaram” faz tempo.

    Vou desabafar: É um país sem lei e sem vergonha !!!!
    Alguém sugere uma solução ? A prefeitura não vai nem querer saber.

    14+
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    • FabianoSJC 25 de janeiro de 2016 at 17:32

      Simples não pague o IPTU , daqui uns 5 anos a prefeitura desesperada por grana faz aqueles programas para renegociar dividas perdoando 100 % dos juros do IPTU e vc ainda consegue parcelar em 24 x

      8+
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      • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 17:59

        Ou não paga o IPTU e deixa ir para a execução fiscal. Na hora da execução oferece o terreno em penhora e oferece em dação para a prefeitura..

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  • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 17:30

    A crise bate a sua porta, você resolve cortar tudo que seja supérfluo, aí as operadoras não entendem o que está acontecendo e provocando a queda e atacam o netflix. O netflix tem um acervo bem desatualizado e nao acredito que faça frente as operadoras. É interessante ver como as bolhas criadas estão consumindo todos os setores até de serviços.
    http://idgnow.com.br/internet/2016/01/25/em-baixa-operadoras-brasileiras-estudam-ataque-contra-netflix/

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    • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 18:19

      a banania eh um caso a parte, mas o netflix esta tirando o sossego d mta gt mundo afora, no caso dos US as TVs q estao querendo/pensando em boicota-la.

      [ ]s

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  • Wolf 25 de janeiro de 2016 at 17:42

    CVR
    Wolf se estressando com Oi, vou garantir uns R$ 1.000 no minimo no bolso esse ano já.

    Wolf queria GVT no ap novo, porém não tinha linha disponível…

    Então o Wolf liga para a Oi, que era o que tinha, atendente diz que só tem até 10 MB de internet na minha localidade, ok… pra mim é pouco, ams servia…

    Chega no dia da instalação, o técnico avisa que devido a qualidade do sinal, só chega 3MB.

    Eu falo que contratei 10 MB, mas se só funciona 3 MB eu prefiro NÂO ficar com o produto.

    Técnico liga para Oi e cancela meu pedido…

    20 dias depois recebo o boleto de cobrança deles, liga avisado que tinha cancelado no ato… ele alegam que ligaram no outro dia e eu mandei ativar novamente, na verdade ligaram para minha esposa e falaram que precisavam verificar a linha antes do cancelamento, ela disse que não queria mais o serviço, ams se quiserem verificar a linha que ficassem a vontade.

    Deram como pedido de não cancelamento isso, querem cobrar R$ 120,00 de instalação mais multa de R$ 300,00 mais um boelto de cobrança de R$ 93,00

    Papeis em mãos, é PROCON, cobrança indevida em dobro, até um danos morais.

    Empresa PORCA essa Oi heim?

    27+
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    • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 17:49

      eu deixaria correr quieto, eles protestariam seu nome, ai comecaria a ficar interessante 😉

      12+
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      • Wolf 25 de janeiro de 2016 at 17:51

        Será que vale o stress?

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        • Bernar 25 de janeiro de 2016 at 18:02

          Olha, se você vai pro pau de qualquer forma, eu ligaria pra lá, diria que já tinha pedido pra cancelar e solicitaria um protocolo. Depois deixa rolar e aguarda botarem seu nome no SPC. O dano moral vai ser bem maior. Minha senhora teve uma situação parecida com a Sky, em que solicitamos o cancelamento do serviço e ao invés de cancelarem eles deram um desconto cobrando apenas R$33,00 durante três meses. Reclamamos com eles e falaram que nós não fizemos qualquer pedido de cancelamento, mas, na verdade, teríamos solicitado uma redução do preço pq não tínhamos dinheiro para pagar (bolhista tudo pobre). Depois de botarem o nosso nome no SPC, fomos ao judiciário e conseguimos o valor de R$33,00 + danos morais pela inclusão no SPC (cerca de R$1.000,00).

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        • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 18:17

          uma outra empresa de telefonia, protestou minha mulher, sem ela nunca ter sido cliente, ela recebeu 14k, ta certo q deu sorte de pegar uma juiza q ficou brava com a postura da empresa, no caso dela valeu 🙂

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        • Cesar_DF 26 de janeiro de 2016 at 08:06

          A devolução em dobro do indébito só aconteceria se você tivesse pago estas taxas e serviços, a mera cobrança por parte da OI não configura isso.

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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 17:58

      É porque tu não sabe o problema que eu estou com a TIM. Até falar que a linha não estava no meu nome me falaram hoje.

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      • Margarida 26 de janeiro de 2016 at 08:38

        Anota tudo, coleciona protocolos. Já sofri com a TIM e ganhei um cadastro no SERASA por causa de uma conta de trinta e poucos reais que eu tentava pagar e eles não recebiam. É, isso mesmo. Ganhei uma indenização, na época, equivalente a umas 100 vezes o valor cobrado. Ação rápida, o advogado que a empresa mandou nem sabia do que se tratava e não falou nada na audiência, tamanho o pouco caso que fazem dessas causas pequenas.

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        • Sml26 26 de janeiro de 2016 at 17:29

          Mesmo caso meu, mas provei diversos outros danos e estresse por longo tempo, ganhei umas 250 vezes a cobrança indevida. Para minha surpresa…cadastraram novamente !!! agora o advogado pediu 900 vezes (!) e agora com pouco estresse para mim, apenas tive que suar esperando o papelzinho da SERASA e cobrar que o advogado se mexesse.

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    • Azufre 25 de janeiro de 2016 at 21:09

      É por essas e outras (corrupção, dinheiro sujo, politicagem) que a OI está para falir e perdeu uns 95% do valor de mercado nos últimos 24 meses

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  • Vai pela Sombra 25 de janeiro de 2016 at 18:59

    Link patrocinado do ZAP imóveis, o motivo?

    Desespero talvez, mas a diferença entre os CORVOS é muita…

    segue:

    O mercado imobiliário norte-americano tem algumas particularidades que o diferenciam do brasileiro tanto no que se refere aos requisitos para o exercício da profissão como no atendimento ao cliente e no momento de fechar o negócio.

    A corretora de imóveis Giselle Pekelman-Dur, brasileira que mora nos Estados Unidos e atua há dois anos nesse mercado lá, nos conta algumas curiosidades:

    1- Para tornar-se um corretor, é necessário ser residente nos Estados Unidos e ter mais de 18 anos, não ter ficha criminal e ser aprovado em três provas de pré-qualificação. Entre as matérias cobradas estão Avaliação de Imóveis, Gestão da Propriedade, Financiamento Imobiliário, Aspectos Jurídicos do Imobiliário, Contabilidade Geral e Direito Empresarial.

    2- Depois deste exaustivo processo de habilitação, o corretor escolhe a empresa Broker (imobiliária) para a qual vai trabalhar. Não é possível atuar sem um Broker. Cada empresa cobra uma porcentagem diferente sobre a sua venda.

    3- Para vender um imóvel, seu cliente assina um contrato de seis meses a um ano. O corretor não recebe nada até concretizar a venda.

    4- Existe um website para corretores chamado “Multiple Listings”, o MLS. O corretor é obrigado a colocar o imóvel neste site, a não ser que o seu cliente assine um termo especial para que não seja divulgado. Neste website há informações sobre tudo que está disponível no mercado, quem é o corretor e outros detalhes. “Eu posso dar um acesso de cliente, que não tem todos os detalhes, para futuros compradores”, avisa Giselle.

    “Temos a obrigação de defender os interesses de nossos clientes e sempre falar a verdade”, pontua.

    Quem compra trabalha com outro corretor. O cliente normalmente deve assinar um contrato com seu agente. “Esta prática serve para proteger os corretores, que gastam horas levando clientes para ver imóveis. Sem este contrato, o comprador poderia ter outros corretores trabalhando para ele e seu tempo teria sido gasto sem remuneração”, explica Giselle.

    5- Em alguns casos, os imóveis à venda não estão no MLS e o corretor precisa ter contatos para saber destes imóveis. “Esta prática não é muito indicada porque não facilita o marketing da propriedade e, muitas vezes, o imóvel poderia receber uma oferta maior se tivesse sido divulgado”, diz Giselle.

    6- Se o cliente gostar do imóvel, antes de sair para negociar é indicado checar com o banco o quanto conseguirá de empréstimo, evitando só saber que não terá o dinheiro necessário para a compra na hora de fechar o negócio. Quando a oferta é formalizada, é elaborado um documento de 16 páginas com todos os detalhes da casa, taxas e impostos.

    7- A transação é feita por uma empresa terceirizada, Escrow, que lida com o dinheiro e qualquer licença que o imóvel precisar. O Escrow garante que o dinheiro realmente existe e o transfere para o dono do imóvel. O agente não lida com dinheiro de forma alguma.
    Antes de a venda ser fechada, há uma série de inspeções. O comprador negocia para que, o que não estiver em perfeitas condições, seja consertado ou o valor descontado, dentro de um valor máximo permitido.

    8- Quando o dono do imóvel assina o contrato, está ciente de que 6% do valor vão para os agentes, sendo 3% para cada lado (corretor do comprador e corretor do vendedor).

    9 – Cada corretor é responsável pelo contrato de seu cliente e pela oferta de compra, que pode ser respondida com outra oferta (todo este processo tem limites e datas muito específicos). O agente tem que estar presente nas inspeções e fazer a sua também, porque, se algo der errado e ele não estava presente ou foi negligente, será responsabilizado e penalizado.

    10- O valor do imóvel não é definido pela vontade do dono. É estabelecido por meio de um comparativo entre propriedades vendidas na área que tenham o tamanho igual ou próximo e detalhes semelhantes, como piscina, número de quartos e banheiros. No contrato pode ser especificado que, se não houver ofertas em 30 dias, o preço será reduzido. Nem toda oferta para compra de imóvel é aceita pelo dono.

    referencia: ‘http://g1.globo.com/especial-publicitario/zap/imoveis/noticia/2016/01/dez-coisas-que-podemos-aprender-com-o-mercado-imobiliario-dos-eua.html?utm_source=projetos-epeciais&utm_medium=native-ads&utm_campaign=projetos-especiais

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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 19:24

      Chato do blog: Ctrl+F

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      • Vai pela Sombra 25 de janeiro de 2016 at 20:59

        Apaga então por gentileza.

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  • Pao de queijo com cafe 25 de janeiro de 2016 at 19:00

    Não vai não…….

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  • Vai pela Sombra 25 de janeiro de 2016 at 19:01

    essa é a parte que mudaria nossa bolha de soft para hard: ” O valor do imóvel não é definido pela vontade do dono. É estabelecido por meio de um comparativo entre propriedades vendidas na área que tenham o tamanho igual ou próximo e detalhes semelhantes, como piscina, número de quartos e banheiros. No contrato pode ser especificado que, se não houver ofertas em 30 dias, o preço será reduzido. “

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  • marcosbolha 25 de janeiro de 2016 at 19:04

    São Paulo – Duas câmaras do Tribunal de Justiça de São Paulo (SP) anunciaram na semana passada decisões que consideram ilegais as taxas de corretagem cobradas na compra do imóvel na planta. Os julgamentos podem ser replicados em casos semelhantes.

    Corretores costumam cobrar taxas que chegam a até 6% do valor do imóvel pela venda do imóvel na planta. Para um imóvel de 500 mil reais, isso significa uma taxa de corretagem de 30 mil reais.

    Mas, como esses profissionais são contratados de forma terceirizada pela construtora, os juízes interpretaram que a empresa deveria arcar com esses custos, uma vez que eles trabalham de acordo com seus interesses e não do comprador.

    Publicidade

    As decisões apontam que as taxas são abusivas e, caso o pagamento do valor seja condição para a compra do imóvel, a prática pode configurar venda casada, proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

    Os julgamentos condenaram a construtora Odebrecht e a incorporadora Even – na apelação 1035695-38.2013.8.26.0100 e processo 0007471-13.2013.8.26.0002, respectivamente. Elas foram obrigadas a devolver o valor da taxa a compradores, corrigidos monetariamente.

    Em ambos os casos, cabe apenas recurso especial no Superior Tribunal Federal.

    Alento para os compradores

    Segundo o presidente do Comitê de Habitação da Ordem dos Advogados de São Paulo, Marcelo Tapai, as decisões do TJ-SP reforçam o entendimento de que o valor da taxa deve ser devolvido aos compradores.

    Quem já pagou taxa de corretagem na compra do imóvel na planta, portanto, pode ter mais facilidade para obter a devolução do valor por meio de uma ação na Justiça, diz Tapai.

    Para causas equivalentes a até 40 salários mínimos (28.960 reais), os compradores podem recorrer aos Juizados Especiais Cíveis. Se o valor da causa for superior a 20 salários mínimos, há necessidade de contratar um advogado.

    Nesses casos, é recomendável verificar se o valor que pode ser obtido com a causa compensa os custos com o profissional.
    Ainda não há uma definição concreta sobre a cobrança. Decisão anterior do Tribunal de Justiça de São Paulo – relacionada ao processo 0000018-42.2014.8.26.0968 – nega a ilegalidade da taxa e pede consenso sobre o tema.

    Segundo o conselheiro jurídico do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Olivar Vitale, a cobrança de comissão de corretagem é legal porque é uma prática consolidada no mercado imobiliário. “No caso do imóvel na planta, como o serviço representa um custo a mais para a construtora, o valor pode ser repassado aos clientes”, afirma.

    Conflitos

    O engenheiro José de Carvalho Borba Neto, 56 anos, pagou cerca de 30 mil reais (6% do valor do imóvel) em taxa de corretagem ao comprar seu apartamento na planta.

    Ao contestar o valor, os corretores disseram ao engenheiro que a taxa era uma praxe no mercado. O comprador temeu perder a oportunidade de compra caso se recusasse a pagar a corretagem.

    O valor da taxa não estava incluído no contrato de compra do imóvel. No documento, a incorporadora se isenta da responsabilidade pelo trabalho de profissionais autônomos.

    O engenheiro resolveu então entrar com uma ação judicial para reaver o valor. “Não achei o preço justo pelo serviço prestado. Não tive escolha”, conta.

    Os compradores contestam na Justiça o trabalho do corretor no estande de vendas, que consideram diferente do serviço prestado na imobiliária, onde o profissional é contratado e escolhido pelo comprador do imóvel.

    A forma de cobrança, separada do contrato e parcelada em cheques, também é alvo de reclamações. “O corretor não oferece outro imóvel como opção para o comprador no estande. Não é um serviço de corretagem, que pressupõe a aproximação entre corretor e cliente, e guiado pelo interesse do comprador. Parece mais com uma venda direta”, diz Tapai.

    Na visão do conselheiro do Secovi-SP, como o corretor fornece orientações ao comprador sobre o imóvel, a prestação desse serviço terceirizado justifica o valor cobrado. “A taxa é descontada do valor anunciado do imóvel. Ou seja, o preço anunciado continua o mesmo. O comprador, portanto, não é surpreendido”.

    Tapai, por outro lado, aponta que o valor anunciado do imóvel deve ser o mesmo que consta no contrato de promessa de compra e venda. “O preço não pode incluir uma taxa que é descontada no contrato. O comprador pensa que está pagando a entrada do imóvel, mas paga pelo serviço do corretor”.

    Para Vitale, a taxa de corretagem continuará a ser cobrada, de forma direta ou indireta. “Já oriento meus clientes a embutirem o serviço no preço do imóvel para evitar conflitos. Para isso, pode ser necessário pagar mais tributos e mudar a forma de contratação das imobiliárias. Mas, de qualquer forma, o comprador vai continuar pagando por isso”, diz.

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  • marcosbolha 25 de janeiro de 2016 at 19:12

    É fato que qualquer pessoa interessada na aquisição de um imóvel na planta, seja ele residencial ou comercial, fatalmente será obrigado no pagamento de valores destinados a supostas comissões de corretagem para inúmeras pessoas.

    Muitas pessoas me perguntam: qualquer pessoa interessada na compra de um imóvel na planta efetivamente paga essas taxas de comissões de corretagem? A resposta infelizmente é SIM.

    Ninguém escapa desse encargo, em que pese ser totalmente abusivo e ilegal.

    Não se sabe exatamente quando isso teve início, mas acredita-se que, certamente, há mais de 15 anos, tratando-se de um costume no mercado imobiliário nacional, quando se trata de imóvel na planta.

    Normalmente o comprador de imóvel na planta tomou conhecimento sobre o empreendimento por consulta na internet; por indicação de amigos ou parentes; por ter passado de carro na rua do empreendimento etc.

    Quando o interessado adentra as dependências do estande de vendas, ele é direcionado para ser atendido por um(a) vendedor(a) que se encontra de plantão no local, a mando e serviço da incorporadora/construtora.

    Esse(a) vendedor(a) apresenta o futuro empreendimento e, após as tratativas negociais, informa ao interessado o preço e é aí que reside o perigo e a ilegalidade das comissões de corretagem.

    É comum o vendedor informar ao comprador o preço do imóvel já com as tais comissões de corretagem embutidas, mascarando sua existência, através da apresentação de um fluxo de pagamento de parcelas que posteriormente será alterado, quando do envio do Contrato de Promessa de Venda e Compra para o endereço do comprador.

    Acrescente-se a isso que o vendedor impõe ao interessado o pagamento das comissões de corretagem a diversas pessoas, através da emissão de inúmeras folhas de cheques, como condição prévia à assinatura do Contrato perante a incorporadora/construtora, representando nada menos do que a existência de um pedágio e nítida venda casada entre um produto (imóvel na planta) e um suposto serviço.

    É muito raro ver um comprador de imóvel na planta que tenha pagado comissão de corretagem para apenas uma única pessoa.

    Normalmente paga-se para inúmeras pessoas (físicas e jurídicas), mesmo que o comprador sequer os tenha conhecido, seja no momento da aquisição ou posteriormente.

    As comissões de corretagem NUNCA compõe o fluxo financeiro da incorporadora. Sempre estão por fora do preço existente no Contrato de Promessa de Venda e Compra.

    O interessado na aquisição de imóvel na planta que se recusa ao pagamento das comissões de corretagem não é autorizado pelo vendedor a assinar o Contrato de Promessa de Venda e Compra.

    As razões pelas quais se chega à conclusão de que essas comissões são ilegais e abusivas são estas:

    a) NÃO existe uma intermediação imobiliária propriamente dita, porque o comprador não escolheu um vendedor. Ele se dirigiu ao estande de vendas para negociar com uma incorporadora que lhe chamou a atenção e lá se deparou com uma segunda empresa, com a qual nunca teve qualquer relação comercial e muito menos jurídica;

    b) há inequívoca venda casada de produto (imóvel) com um suposto serviço (de corretagem) e cobrança de pedágio, de modo que o comprador que se recusar no pagamento das comissões, não será permitido a assinar o Contrato de Promessa de Venda e Compra perante a incorporadora;

    c) quem tem o dever de arcar com o pagamento das comissões de corretagem é a incorporadora/construtora, pois foi esta que contratou a corretora e não o comprador. Aliás, vale lembrar que a regra existente, há muitos anos no mercado imobiliário, é exatamente nesse sentido, isto é, o vendedor paga a comissão do corretor que ele contratou; e

    d) em diversos casos, há também fraude fiscal na operação chamada “corretagem” para imóveis na planta, pois, na maioria dos negócios realizados, a incorporadora ou a corretora por aquela contratada não pagam impostos (ISS ao Município onde foi feita a venda).

    A intenção dessa suposta “comissão de corretagem” não é outra senão a de transferir para o comprador um ônus que efetivamente não lhe pertence, através da terceirização de serviços, mediante a utilização de uma corretora que foi contratada exclusivamente pela incorporadora para a realização das vendas dos imóveis, normalmente, em caráter de exclusividade.

    Sobre a taxa SATI

    SATI = “Serviço de Assessoria Técnico-Imobiliária”.

    A sigla é extensa e confusa. Quase ninguém sabe o que é, mas muitos a pagam.

    Em alguns casos, essa taxa é apresentada como ATI (assessoria técnico-imobiliária) ou SAT (serviço de assessoria técnica).

    A taxa comumente denominada SATI também consiste em outro encargo para pagamento pelo comprador do imóvel e sempre vem em conjunto com a comissão de corretagem.

    Em raros casos, o comprador consegue não pagar a taxa SATI no momento da compra, porém, essa isenção varia muito de corretora para corretora, sendo certo que, na maioria dos casos, o comprador paga tanto a comissão de corretagem quanto a taxa SATI, sob pena de não ser autorizado a assinar o Contrato.

    A taxa SATI propicia um ônus para o comprador de 0,88% sobre o valor do imóvel, sendo justificada pelos vendedores para a contratação de um advogado indicado pela incorporadora para prestação de uma assessoria jurídica, porém, na prática, o valor dessa taxa é destinado à manutenção do estande de vendas.

    A cobrança da “SATI” é ilegal, porque obriga o comprador a contratar um suposto “serviço de assessoria” como pré-requisito para adquirir o imóvel, em autêntica venda casada.

    A taxa mostra-se absolutamente ilícita, uma vez que não se pode exigir do comprador a obrigação na contratação de advogado ou assessor da incorporadora, sob pena de ferir seu direito de escolha.

    Nossos Tribunais têm tratado o assunto com a necessária atenção, através do reconhecimento de inequívoca VENDA CASADA de produto com serviço, além da existência de um pedágio, que afronta o direito do consumidor de livre escolha, determinando a condenação de incorporadora e corretoras na necessária restituição das comissões de corretagem e da taxa SATI, acrescidos de correção monetária a partir de cada pagamento e juros legais de 1% ao mês.

    Veja-se o seguinte quadro exemplificativo sobre as comissões de corretagem e taxa SATI:

    – Prazo para o ingresso da ação de restituição: 10 anos a contar do pagamento.

    – Direito à restituição: integral sobre os valores pagos, com correção monetária e juros legais de 1% ao mês.

    – Audiência: normalmente não existe.

    – Prazo para o julgamento: entre 6 a 12 meses.

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    • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 19:19

      mas para quem ta paganddo o valor total no bolhudo, q diferenca faz mais uns 5% 🙂

      dilui isso nas parcelinhas e nem sente

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      • CA 25 de janeiro de 2016 at 19:33

        Money_Addicted,

        Nãããão… Eles não podem diluir. O pagamento ao corretor, conforme reza em contrato, tem que ser à vista e no ato da assinatura. Por que? Porque ao cancelar, NUNCA mais vão devolver este valor! Entre o lançamento, entrega e DISTRATO, passam-se 3 anos, tempo suficiente para o corretor mudar de imobiliária ou sair do ramo e nunca mais ser localizado. É por isto que desde o início o corretor tem que ser pago pelo comprador, tem cláusula em contrato dizendo que este valor de comissão não será restituído em caso de distrato e adotou-se uma prática de “apelidos” para os corretores, como “Fada”, “Rubi” e assim por diante, de preferência apelidos comuns a vários corretores e que depois o comprador sequer se lembra de para quem pagou, quanto mais acha uma forma de obter restituição do dinheiro pago a este corretor. Tudo foi “meticulosamente planejado” para estimular o máximo possível de vendas FALSAS na planta mitigando o risco para corretores, não vai você melar o esquema da galera (rs)…

        Em tempo: alguém sabe se aquele caso da corretora “Rubi”, de assassinato em São Paulo dentro do estande de vendas, teria sido mesmo em função de uma compra na planta onde a pessoa tinha pago R$ 200 mil e não conseguindo o distrato resolveu mandar matar a corretora, como havia sido especulado aqui no blog e creio eu em alguma das reportagens a respeito? Eis uma informação importante, porque embora fúnebre e lastimável quanto a seu desfecho, trazendo muita dor aos envolvidos, pelo menos poderia despertar um certo MEDO quanto a aplicação de golpes como vendas FALSAS na planta, uma vez que por respeito, lei ou qualquer coisa assim ninguém se preocupa, quem sabe se pelo MEDO de perder a vida o processo não é contido e menos pessoas são enganadas nesta imensa pirâmide financeira?

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        • Leandro zn sp 25 de janeiro de 2016 at 19:50

          A hipótese de ter sido morte por causa de distrato pode realmente acontecer, esses dias estava conversando com um vizinho que comprou uma casa financiada pela caixa em módicos 30 anos ele disse querer fazer uma laje em cima da garagem, seu vizinho imediatamente disse que não podia pois acabaria com sua luz do sol, alertei que seu vizinho tinha razão e era ilegal acabar com o recuo de 5mts e não podia pedir alvará de reforma nem de construção devido o imóvel ser da caixa e só depois de quitado e dado baixa na alienação poderia fazer obras, o cara simplesmente disse, a casa é minha e faço o que quiser e se vier fiscal ou vizinho meto- lhe a faça nas tripas. Naquele momento vi que aquele senhor nordestino não entendia dessas leis e normas, a única lei que conhecia e do quem pode mais chora menos. Imaginei um corretor embrulham dando chapéu num cara desses, possivelmente se encontraria com o único mal irremediável. A MORTE

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        • Money_Addicted 25 de janeiro de 2016 at 21:27

          sim CA, eu entendo que nao pode ser diluido, estava sendo ironico obviamente, o q quis dizer foi q se a pessoa ia dar X de entrada da X – comissao e essa diferenca entra no fianciamento 🙂

          PMJ

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  • Cajuzinha 25 de janeiro de 2016 at 20:17

    RECEBAM

    “De acordo com o estudo, que ainda traz as expectativas do setor para os próximos seis meses, a indústria da construção apresenta dados ainda mais pessimistas. Com metodologia em que índices abaixo de 50 representam expectativa de queda, todos os dados de janeiro apresentaram resultados inferiores a 40 pontos. “Para os próximos seis meses, as expectativas seguem pessimistas, em especial para empresas de grande porte, cujos indicadores de expectativa encontram-se muito abaixo dos demais portes”, informou a entidade.”

    “http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/01/25/internas_economia,728153/industria-da-construcao-fecha-2015-em-queda-diz-cni.shtml”

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  • Azufre 25 de janeiro de 2016 at 21:07

    O petrolinho caiu um tanto hj!

    Amanhã promete

    5+
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    • L.A. 25 de janeiro de 2016 at 21:40

      Já refletiu nas ADRs, que fecharam em US$ 2.92 -0.11 (-3.63%)
      O problema é que o after hours está em US$ 3.05 +0.13 (4.45%)

      3+
  • Alemon Fritz 25 de janeiro de 2016 at 21:14

    Vendas de títulos do Tesouro Direto saltam 190% em 2015
    Volume avançou de R$ 4,9 bilhões, em 2014, para R$ 14,4 bilhões.
    No ano, o estoque do Tesouro Direto atingiu R$ 25 bilhões.

    a quantidade de operações de vendas também deu um salto significativo, saindo de 387.319 operações em 2014 para 1.044.258 em 2015, um patamar 169,6% maior.

    -http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/vendas-de-titulos-do-tesouro-direto-saltam-190-em-2015.html

    2+
    • L.A. 26 de janeiro de 2016 at 08:30

      Seguem dados mês a mês no comparativo com 2014.
      Interessante verificar o salto ocorrido entre fev/mar, determinando um novo patamar de investimentos no Tesouro Direto.

      mês 2014 2015 %
      jan 651,14 646,60 -0,70%
      fev 404,97 544,40 34,43%
      mar 457,58 1.001,80 118,93%
      abr 380,15 828,60 117,97%
      mai 399,66 2.411,00 503,26%
      jun 308,11 1.156,50 275,35%
      jul 403,38 1.212,30 200,54%
      ago 380,15 1.377,90 262,46%
      set 381,68 1.518,10 297,74%
      out 382,96 1.123,70 193,42%
      nov 364,10 1.071,60 194,31%
      dez 464,20 1.564,80 237,10%
      Total 4.978,08 14.457,30 190,42%

      Composição das vendas anuais
      Tesouro Selic (LFT) 26,9%
      Tesouro Prefixado (LTN) 16,1%
      Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F) 1,7%
      Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B) 12,2%
      Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal) 43,1%

      1+
  • [email protected] 25 de janeiro de 2016 at 23:37

    Alguma novidade sobre as lca,s e lci,s? Tenho observado que o percentual do cdi tem diminuido e os prazos de resgate aumentado. Alguém sabe informar se a órama é boa corretora? Grato

    1+
  • L.A. 26 de janeiro de 2016 at 06:36

    Hoje o dia será emocionante

    Nikkei 225 (N225) Tokyo
    16,708.90 -402.01 -2.35%
    06:15:00 GMT – Closed. Currency in JPY

    Shanghai Composite (SSEC) Real-time CFD
    2,749.78 -188.72 -6.42%
    07:01:06 GMT – Closed. Currency in CNY
    “http://money.cnn.com/2016/01/26/investing/china-stocks-world-markets/index.html?iid=hp-stack-intl

    Brent Oil Futures – Apr 16 (LCOJ6) Real-time CFD
    30.23 -0.73 -2.37%
    08:32:07 GMT – Real-time CFD Data. Currency in USD

    5+
    • L.A. 26 de janeiro de 2016 at 08:19

      “http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4543639/por-que-volta-feriado-promete-ser-expressiva-queda-para-bovespa

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  • Cajuzinha 26 de janeiro de 2016 at 07:45


    Crédito imobiliário alavanca resultado do banco Intermedium
    Lucro do banco teve crescimento de 44,3% em 2015 sobre o ano interior e totalizou R$ 31,9 milhões”

    1+
    • L.A. 26 de janeiro de 2016 at 08:14

      Carteira de crédito imobiliário: R$ 970milhões
      Divisão: Financiamentos imobiliários: R$ 645.43milhões (30,16% da carteira)
      Empréstimos imobiliários: R$ 324.571milhões (15,17% da carteira)
      Isto é, 45% da carteira do banco é no setor habitacional.

      Pelo número, eu queria ver o LTV (loan-to-value) deles.

      Item interessante nas notas explicativas:
      (a) Securitização da carteira de Crédito Imobiliário
      O Banco Intermedium, dando continuidade à estratégia de sustentabilidade no segmento de Crédito Imobiliário, realizou no primeiro trimestre de 2013, a primeira emissão de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs), composta por créditos pulverizados, avaliados pela agência de risco Fitch Ratings com nota A+, totalizando o valor de R$22,2 milhões.
      No terceiro trimestre de 2013 realizou a segunda emissão, no valor de R$17,1 milhões, avaliada pela agência de risco Standard & Poor’s com nota AA.
      O coordenador líder dessas securitizações é o Banco Votorantim, a securitizadora é a Brazilian Securities e o custodiante a Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Imobiliários S.A., os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) foram emitidos com prazo de duração de oito anos.
      No caso das cotas de classe sênior da securitização a taxa de retorno prevista como benchmark é de IGPM + 6% a.a para a primeira emissão e IGPM + 6,80% a.a para a segunda. As cotas subordinadas têm seu valor de rendimento obtido pela diferença entre o saldo das cotas de classe sênior e a valorização total.
      Conforme mencionado na nota nº 8 (e), as operações de crédito vinculadas à securitização perfazem o montante de R$16.724 em 31 de dezembro de 2015 (2014:R$23.836), e o valor das cotas detidas pelo Banco é de R$4.688 (2014: R$5.300).

      ***Juro que ao ler os ratings me lembrei do “The Big Short”

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  • Cajuzinha 26 de janeiro de 2016 at 07:48

    Não Diga!

    “Sinduscon: “O setor da construção civil está em crise”
    Presidente do Sinduscon diz que empresas não estão perdendo negócio e consumidor está atento
    Marcus Mesquita/MidiaNews
    Clique para ampliar

    Presidente do Sinduscon, Júlio Miranda diz que setor da construção civil está em crise em Mato Grosso
    CAMILA RIBEIRO
    DA REDAÇÃO
    Queda de aproximadamente 20% na venda de imóveis, aumento nas taxas de juros, dificuldades para obtenção de crédito e um menor número de empreendimentos lançados.

    Esses são alguns dos “ingredientes” que fazem com que o setor da construção civil em Mato Grosso viva uma de suas maiores crises, segundo o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon), Julio Flávio Campos de Miranda”

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    • Cajuzinha 26 de janeiro de 2016 at 07:54


      MidiaNews – Em números, essa queda no preço dos imóveis chegam a que porcentagem?

      Julio Flávio Campos de Miranda – Acredito que de 10% a 20%. Algumas empresas estão chegando a 20% de desconto.”

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      • Cajuzinha 26 de janeiro de 2016 at 07:55

        FAÇAM PROPOSTA INDECENTE!

        MidiaNews – Porque os preços dos imóveis não caem?

        Julio Flávio Campos de Miranda – Na verdade, os preços dos imóveis estão caindo. Acredito que está praticamente no limite de queda. Entendo que o momento do cliente comprar o imóvel é agora. Porque as empresas que não faziam promoção, por exemplo, estão fazendo. As únicas que não faziam desconto eram a Plaenge e a São Benedito. As demais sempre trabalharam com metro quadrado mais barato. Plaenge e São Benedito estão com estoque, coisa que nunca aconteceu com a Plaenge, por exemplo. Então, as empresas que tinham um metro quadrado com preço mais alto estão tentando não perder negócio. Hoje, a maioria do mercado não está perdendo o negócio e o cliente sabe disso. Por isso, o cliente já está fazendo a proposta mínima que ele acha que dá para comprar.”

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  • Seguidor do Bolha BH 26 de janeiro de 2016 at 08:42

    Boss, acho que serve como próximo tópico.

    Caixa trava financiamentos por falta de recursos do FGTS
    Instituição dificulta liberação de crédito que financia imóveis até R$ 750 mil, com juro menor

    http://www.otempo.com.br/caixa-trava-financiamentos-por-falta-de-recursos-do-fgts-1.1219689

    7+
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  • Louro José 26 de janeiro de 2016 at 09:00

    tmarabo

    A possibilidade de comprar na planta é EXCELENTE: o comprador paga menos porque há risco envolvido e o vendedor financia a obra rapidamente e fica tranquilo.
    Não é porque distorceram o mercado que deveriam proibir isso. Até a nossa bolha imobiliária a venda na planta sempre foi saudável.

    2+

    O comprador paga juros ao mesmo tempo que adianta dinheiro. Não vejo vantagem nisso.

    5+
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    • cicero_silva 26 de janeiro de 2016 at 09:54

      Não entro no mérito se é bom ou não.

      Se existe o produto é porque existe consumidores.

      Não se deve proibir. O que se deve fazer é RESPEITAR o contrato. De ambas as partes. Para isso seria necessário um judiciário célere e eficaz.

      É igual empréstimo bancário: entra quem quer.

      3+
      • Louro José 26 de janeiro de 2016 at 10:00

        Jamais preguei proibição da atividade, apenas não acho vantajosa. rs

        2+
    • tmarabo 26 de janeiro de 2016 at 15:10

      Não vês vantagem porque “achas” que o cenário da compra na planta seria sempre o da bolha imobiliária. Aí não haveria vantagem mesmo.
      Mas no cenário em anos “normais” comprar na planta é muito mais vantajoso em relação a comprar o imóvel pronto.
      Isto é de uma OBVIEDADE tão grande que nem sei por que ainda respondo.

      0
  • Louro José 26 de janeiro de 2016 at 09:10

    Haverá crédito, mas ninguém poderá tomá-lo. Profético.

    A volta do Conselhão
    A escolha do governo de reconvocar o Conselhão parte do fato de estar isolado e com sua base política fragilizada; como se para baixar mais um pacote fosse preciso esse aparato

    Tags: Celso Ming, Dilma Rousseff, Crise Econômica, Inflação, Banco Central

    Celso Ming

    25 Janeiro 2016 | 21h 00

    Nesta quinta-feira, o governo pretende retirar do baú o Conselhão, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, um agrupamento de cerca de 90 empresários, sindicalistas e notáveis da vida artística e literária.

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    Trata-se de uma invenção do então presidente Lula em 2003 que pretendia manter com a sociedade um diálogo informal. É uma instituição esquisita na medida em que o diálogo deveria ser feito por meio dos canais institucionais, ou seja, por meio do Congresso e dos partidos políticos.

    Dilma. Questão de confiança
    Dilma. Questão de confiança

    Durante o governo Lula, o Conselhão produziu mais espuma do que consequências práticas. A presidente Dilma o desativou em julho de 2014, aparentemente porque não o julgou um sistema funcional num momento em que pretendia impor sua Nova Matriz Macroeconômica sobre a qual não convinham palpites. Mas seu governo está agora tão isolado e sua base política tão fragilizada que a escolha foi reconvocar o Conselhão com nova composição (a convite do próprio governo), na tentativa de buscar apoio para mudanças.

    O risco maior dessa nova fase do Conselhão é o de que não passe de um teatro armado para passar a impressão de que o governo tem um projeto, o que de fato não tem. O objetivo mais importante no momento é arrancar do Congresso a aprovação da nova CPMF. O resto está muito vago.

    Diante da inércia do governo Dilma, o PT e o presidente Lula avisaram que querem a ampliação do crédito e a derrubada dos juros. São proposições disparatadas porque, apesar da política monetária apertada, não falta crédito. Falta renda, como se vê pela alta proporção de desistência dos financiamentos habitacionais. E falta disposição de tomar empréstimos na rede bancária por parte das empresas e do consumidor. Essas pressões pela derrubada unilateral dos juros só fariam sentido se deixassem de existir as razões que levaram o Banco Central a puxar os juros básicos para os atuais 14,25% ao ano.

    A presidente Dilma e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, vêm garantindo que pretendem um ajuste fiscal que não comprometa nem o crescimento econômico nem os programas sociais. Mas não dizem como isso se faz. De quebra, para indignação das centrais sindicais e das lideranças dos movimentos sociais, avisam que é preciso avançar nas reformas, especialmente nas da Previdência e na das leis trabalhistas.

    Na prática, o governo está dividido entre tomar as decisões duras destinadas a fazer o ajuste fiscal e a adoção das propostas expansionistas e antirreformistas do PT e das lideranças sindicais. Como não se define, fica ciscando aí com iniciativas pouco convincentes, como essa, da convocação do Conselhão, como se para baixar mais um pacote fosse preciso esse aparato.

    O governo opera (ou, simplesmente, não opera) com alto déficit de confiança. Nessas condições, fica difícil esperar algo de promissor com essa reconvocação do Conselhão. Os fundamentos da economia deverão continuar a se deteriorar, como tanto as projeções do governo quanto as do mercado vão demonstrando.

    Enquanto isso, o fim do recesso do Congresso deve reativar a crise política e a Operação Lava Jato seguirá produzindo efeitos dentro e fora dos tribunais. E, do governo, ninguém sabe o que esperar.

    CONFIRA:

    Projeções
    Projeções

    Aí está a reação do mercado ao cavalo de pau do Banco Central que, na véspera da decisão do Copom, avisou que mudara seu ponto de vista, de aumentar os juros básicos em pelo menos meio ponto porcentual. Os juros permaneceram estáveis.

    Mais inflação

    As projeções da inflação deste ano medidas pela Pesquisa Focus saltaram de 7,00% para 7,23%. Ou seja, já ninguém espera que a inflação possa ser contida abaixo do teto da meta, de 6,5%. As projeções para o tombo do PIB também pioraram, de 2,99% negativos para 3,0% também negativos.

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  • Number0101 26 de janeiro de 2016 at 09:20

    Bom dia amigos. Meu saudoso pai sempre dizia uma frase frente as notícias cotidianas: “Isso é um país de brincadeira”.

    Nunca esteve tão certo. Eu desisto, para mim, não há mais esperança. Vou seguindo minha mediocre vidinha mais ou menos e sobrevivendo. Quem sabe dou a sorte de conseguir sair do país.

    Vou voltar a um antigo hábito de não ler mais notícia nenhuma, vou ficar só com o blog mesmo para informação, estou cansado de hipocrisia e de ser feito de bobo.

    A Dilma logo logo repetirá uma célebre frase: “Não tem pão? Come bolo!”. Pena que depois disso não haverá revolução, continuará tudo do mesmo jeito.

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    • Brazil mode OFF 26 de janeiro de 2016 at 09:29

      Tenha fé cara rsrs

      3+
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    • Conde Marcos 26 de janeiro de 2016 at 09:40

      Eu fechei minha empresa aqui na cidade, e to vivendo só de Juros, programei minha caderneta de investimentos, vivendo de juros não passo raiva e ainda posso viajar e curtir a vida. Decisão dificil, mas fundamental em busca da qualidade, 8 funcionários foram para rua, dos 8, 4 lacraram na dilma, não fico feliz com isto, mas fazer o quê…. Cada um assuma sua responsabilidade…. Sucesso para todos, e lá vou eu conhecer NY…

      16+
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  • RoCoSala 26 de janeiro de 2016 at 09:54

    Esta melhorando….SQN:

    “http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/01/noticias/dinheiro/3925579-20-mil-capixabas-estao-endividados-com-condominio.html

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  • Controller_SP 26 de janeiro de 2016 at 10:12

    Pessoal, estou analisando possibilidades de investimentos em nosso mercado, todos sabemos dos riscos, mas o quanto o risco criado pela bolha poderia afetar certo tipo de aplicações. Pela taxa Selic, considero o fundos DI, Renda Fixa e Tesouro Direto boas opções, qual a visão de vocês ?

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    • Controller_SP 26 de janeiro de 2016 at 10:16

      XP Investimentos conhecem ?

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      • Louro José 26 de janeiro de 2016 at 10:21

        Conhecida, mas cara

        Easynvest de graça. Se não acreditar em almoço grátis, veja a Spinelli.

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        • RecebendoJuros 26 de janeiro de 2016 at 10:28

          A XP tem mais opções. Mais fundos, mais emissores de LCI/LCA e geralmente tem taxas melhores nelas. Mas se o objetivo for apenas TD, pra que pagar taxa ? Vai de Easynvest !

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        • Controller_SP 26 de janeiro de 2016 at 10:35

          Obrigado Louro, acredita ser confiável, sem risco real de fidedignidade ?, pois estou em banco grande e gostaria de diversificar os investimentos e tem o Fundo Garantidor!

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  • Brazil mode OFF 26 de janeiro de 2016 at 10:15

    Começou o despair
    Mulher quebra lotérica por não receber o Bolsa Família
    ”http://arede.info/ponta_grossa/mulher-quebra-loterica-por-nao-receber-o-bolsa-familia/

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    • FabianoSJC 26 de janeiro de 2016 at 10:19

      Já pensou se a atendente da lotérica tivesse orientado a mulher a tirar uma carteira de trabalho rs ? Tinha tido até morte kkk

      12+
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  • Azufre 26 de janeiro de 2016 at 10:19

    Tópico 9

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