De cada 100 imóveis vendidos, 41 foram devolvidos às construtoras em 2015 – Estadão

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Comments
  • Annoying Brick in The Wall 11 de janeiro de 2016 at 09:26

    E isso deve ser só o início…

    Me encantou o trecho que diz: ““Chegamos ao ponto de distratar o mesmo imóvel nove vezes, o que é uma aberração.”.

    107+
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    • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 11:00

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      eu nem falo mais nada, só observo o desespero
      2016 será pior.

      48+
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      • CA 11 de janeiro de 2016 at 11:09

        Sim, será pior e por vários motivos:

        1) Recorde de especulação na planta em 2013 com entrega em 2016. Exemplo: em São Paulo, no primeiro semestre de 2013, as vendas de imóveis na planta de 1 dormitório no centro expandido foram o triplo do recorde de 10 anos para um primeiro semestre, 80% para investidores que pagaram caro o M2 (mais de R$ 10 mil o M2) e pretendiam alugar estes imóveis por 0,60% ao mês, algo absolutamente inviável na conjuntura atual. Imaginem o quanto isto não irá se reverter em aumento de distratos agora em 2016, durante a entrega destes imóveis?

        2) Aumento da crise: cada vez mais famílias irão distratar em virtude de desemprego, queda na renda real, etc;

        3) Estratégia de vender o usado e utilizar como parte do pagamento do novo: será ainda mais INVIÁVEL em 2016. O novo adquirido na planta tem reajuste mensal pelo INCC, em contra-partida, o imóvel usado não para de ver o preço negociado, final, cair cada vez mais. Exemplo: em São Paulo, de Dez/14 a Nov/15, tivemos uma queda NOMINAL de 28% nos preços dos imóveis (45% de queda em termos reais, considerando inflação). Com isto, cada vez mais as pessoas que adotaram esta estratégia terão que reduzir seus preços;

        4) Leilões de bancos: bancos já não conseguem leiloar pelo preço pretendido, por estar muito próximo do que as construtoras tem praticado (ver exemplo na matéria do tópico). Serão forçados a reduzirem os preços de leilões ou acumular muito estoque só com despesa e sem gerar caixa;

        Sem dúvida o Governo vai tentar “amortecer” a queda de várias formas (mais crédito imobiliário via FGTS, empréstimos para construtoras via bancos públicos, etc), mas sem fôlego suficiente para que estas ações sejam efetivas.

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        • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 13:55

          Suas informações históricas são ótimas pra gente antecipar o que vai acontecer. Daqui uns meses começa a choradeira nos jornais.

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          • Mn 12 de janeiro de 2016 at 02:11

            Galera pelo amor de deus alguém diz que tem esse relatório de Fitch!!!

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        • CA 11 de janeiro de 2016 at 18:48

          Só agora vi um erro: no item 3), no lugar de queda de 28% de dez/14 a nov/15, o correto é no período de dez/13 a nov/15, ou seja, queda nominal de 28% em 24 meses e de 45% neste mesmo período.

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          • CA 11 de janeiro de 2016 at 18:49

            …corrigir às pressas, novo erro: e de 45% em termos reais (considerando inflação), neste mesmo período de 2 anos.

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        • Mente do Mal 12 de janeiro de 2016 at 01:44

          Entrega em 2016? Não há chances dessas entregas atrasarem não?

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  • Marc 11 de janeiro de 2016 at 09:27

    Laughing Out Loud 😀

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  • SPSPJULIANO 11 de janeiro de 2016 at 09:34

    “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1727995-remessa-ao-exterior-fica-mais-cara-com-cobranca-de-imposto-de-renda.shtml

    Remessa ao exterior fica mais cara com cobrança de Imposto de Renda

    GIULIANA VALLONE
    DE SÃO PAULO
    11/01/2016 02h00

    Em mais uma ação para elevar sua arrecadação durante o período de crise, o governo federal decidiu não renovar a isenção de Imposto de Renda para remessas ao exterior com valor de até R$ 20 mil, válida até o final do ano passado.

    Estão incluídas na decisão despesas com serviços em outros países. Com isso, brasileiros que precisarem enviar dinheiro para gastos com turismo, educação ou saúde, por exemplo, terão 25% de IR retido na fonte. Empresas com despesas de funcionários no exterior também devem arcar com a cobrança.

    A Receita Federal afirma que o contribuinte do imposto, nesses casos, não é o cidadão que realiza a remessa, mas a empresa que recebe o pagamento.

    Especialistas apontam, no entanto, que dificilmente os prestadores de serviço estrangeiros aceitarão receber 25% a menos em razão da legislação tributária brasileira.

    Assim, isso aumentaria ainda mais o valor a ser remetido pelo consumidor brasileiro. Quem precisa enviar US$ 1.000, por exemplo, teria de custear cerca de US$ 1.330 –33% a mais.

    O fim da isenção também é alvo de discussão entre advogados tributaristas.

    De acordo com Ana Cláudia Utumi, sócia do TozziniFreire Advogados, há outra legislação, no regulamento do Imposto de Renda, que isentaria a tributação nos casos citados. Trata-se do artigo 690 do decreto 3.000 de 1999.

    Na interpretação de Utumi, sem a publicação de nova lei sobre a isenção, que vigorou entre 2011 e 2015, o que vale é o que está escrito no decreto.

    Para evitar o pagamento do IR, diz a advogada, o cliente deve conversar com o banco pelo qual pretende fazer a remessa –é a instituição financeira a responsável por recolher o imposto.

    “Se o banco não concordar, será preciso ingressar com uma consulta na Receita Federal para obter a confirmação de que a isenção se aplica”, afirma.

    Segundo a Folha apurou, há bancos que, baseados nesse entendimento, não estão cobrando o IR na fonte em remessas ao exterior.

    As mudanças também atingem as operadoras e agências de viagens, que tinham isenção de até R$ 10 mil ao mês por despesa com passageiro.

    Em nota divulgada na semana passada, a Belta (entidade de agências de intercâmbio) aconselha suas associadas a buscar instituições que não estejam cobrando o IR retido na fonte.

    Remessas a familiares não estão sujeitas à tributação, diz a Receita. Portanto, aqueles que têm filhos estudando no exterior podem enviar dinheiro para eles sem pagar imposto. Caso precisem, porém, pagar pelos cursos do intercâmbio, haverá recolhimento do IR.

    “O estudante brasileiro não recebe nenhum incentivo do governo e agora ainda tem mais essa surpresa”, afirma Marcelo Melo, diretor financeiro da Belta.

    Quem não quiser correr o risco de ser tributado, pode recorrer aos cartões de viagem pré-pagos, que podem ser utilizados para o pagamento de parte das despesas em outros países.

    Também é possível, por exemplo, emitir um cartão para um dependente e recarregá-lo do Brasil, ainda que o familiar esteja estudando no exterior. Nesses casos, ele pode ser utilizado para cobrir os custos com educação ou saúde, por exemplo, evitando a necessidade de remessa.

    Nesses casos, o imposto cobrado é o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), com alíquota de 6,38%, portanto bem menor. Essa alíquota também incide nas transações com cartão de crédito.

    O que diz o decreto texto do Artigo 690

    Não se sujeitam à retenção de imposto as seguintes remessas ao exterior*:

    >> cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes ou domiciliadas no país, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais

    >> remessas para fins educacionais, científicos ou culturais

    >> remessas por pessoas físicas, residentes e domiciliadas no país, para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes

    >>pagamento de despesas terrestres relacionadas com pacotes turísticos

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  • carioca_real 11 de janeiro de 2016 at 09:46

    O CA foi contratado pela Fitch???
    Mas é tranquilo. 41% de distratos é super saudável, ainda mais que esse estoque volta paras as construtoras e continua valorizando 30%a.a. risco zero.
    #SQN

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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 09:53

    Vale destacar:

    “As incorporadoras estão em pânico. Principalmente porque as sucessivas perdas nos tribunais coincidem com uma das crises mais graves do setor. Segundo Meyer Nigri, a Tecnisa terminou o ano com uma média de dez devoluções por dia útil. “Chegamos ao ponto de distratar o mesmo imóvel nove vezes, o que é uma aberração.” ”

    kkkkkkkkkk

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    • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 09:57

      ” A dificuldade dos consumidores de pagar o imóvel novo também mudou a rotina de antigas conhecidas do mercado imobiliário: as empresas de leilão. … A expectativa dos leiloeiros e dos investidores é que até o fim deste semestre, as instituições financeiras comecem a revisar para baixo os preços mínimos pedidos nos leilões. “

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    • CA 11 de janeiro de 2016 at 11:46

      Cajuzinha,

      Ótimo destaque, ajuda a ressaltar como funciona a DESINFORMAÇÃO:

      “…coincidem”??? kkkk A bolha imobiliária ajudou na crise e o distrato é um dos efeitos do subprime I da bolha imobiliária, não existe nenhuma “coincidência”

      Sobre a Tecnisa: foi uma das líderes neste esquema de subprime I, cansou de fazer vendas FALSAS na planta, em anos anteriores dizia que “não havia problema” no volume ANORMAL de distratos porque seriam revendidos com lucro, agora do nada “virou problema grave” e “consequência da crise”??? kkkk

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      • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 12:01

        Apesar de receber algumas críticas aqui pelo fato de copiar e colar parte das reportagens, fico feliz em saber que você aprova esses recortes. Gostaria eu de ter alguém para me passar as informações que preciso de forma destacada, rs.

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        • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 12:03

          Cajuzinha, continue assim! Não se mexe em time que está ganhando! Suas contribuições são EXCELENTES!

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        • CA 11 de janeiro de 2016 at 12:19

          Cajuzinha,

          Suas colaborações são muito úteis e seus destaques sempre excelentes.

          Precisamos sim capturar o máximo possível das informações que estão sendo divulgadas na mídia, sem isto não teremos muita massa crítica sobre o que acontece na Matrix patrocinada pelo segmento imobiliário e o que está chegando de informação ao grande público e pode influenciá-lo a favor ou contra a explosão da bolha imobiliária.

          Não deixe de colaborar em virtude de algumas críticas, isto é normal, já fui criticado, caluniado, já distorceram por completo as informações que eu havia colocado, já tentaram ofender das mais diversas formas, mas nunca desisti porque acredito “na causa” e isto está acima destas situações..

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          • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 12:27

            Valeu, CA e Crocs!

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  • edson 11 de janeiro de 2016 at 09:58

    Um dia da caça outro do caçador !!!

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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 10:04

    “Projeção do Relatório Focus é de três aumentos consecutivos para a Selic
    Mercado prevê que os juros voltarão a subir na próxima semana, quando se reúne o Copom, para 14,75% ao ano”

    “Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus (médio prazo), a previsão para a Selic no fim de 2016 disparou de 13,75% ao ano para 15,25% aa, o que pode ser explicado pela mudança dos componentes do grupo. Para o encerramento de 2017, esses mesmos analistas projetam uma taxa de 12,75% ao ano, a mesma do documento anterior.”

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    • Jovem Estudante 11 de janeiro de 2016 at 14:38

      Diz um provérbio árabe: ” Se deixar o camelo colocar a cabeça dentro da tenda, ele entra e sobe no beduíno.”

      Avooooa, Selic!

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  • Investidorpb 11 de janeiro de 2016 at 10:05

    Fiquei impressionado com o destaque que foi dado a matéria. Em “primeira página” e em “letras garrafais”. Ainda assim, acredito que os números são muito piores do que os publicados na matéria. Imaginem a criatividade contábil das empresas de capital aberto do setor para esconder os números reais de distratos. Além disso, a pesquisa se restringiu às incorporadoras de capital aberto. Sendo assim, provavelmente o percentual de devoluções deve estar muito mais acima.

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    • solrac 11 de janeiro de 2016 at 10:20

      Sim, os números são muito piores, pois só consideram os dados de janeiro a setembro, sendo que a tendência foi de aumento ao longo dos meses.

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  • Bernar 11 de janeiro de 2016 at 10:20

    “Difícil é passar todos os dias na frente do prédio, que fica a 500 metros de onde moro hoje, e lembrar que nada do que sonhamos vai se concretizar.”
    Bem feito! Agora senta no motumbo e sauda a mandioca!

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  • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 10:20

    Bolha de distratos?

    E ninguenzinho avisou?

    Que blog mequetrefe!

    (Quem lê o CA… Sabe há muito)

    21+
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  • Dutra 11 de janeiro de 2016 at 10:20

    Economistas pioram estimativa para o PIB e veem inflação de 6,93% em 2016
    Economistas pioraram as estimativas para a queda do PIB (Produto Interno Bruto) e para a inflação em 2016. Eles esperam encolhimento de 2,99% da economia neste ano –a previsão anterior era de recuo de 2,95%.

    Para a inflação oficial, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a projeção subiu de 6,87% para 6,93% este ano. No ano passado, o país teve inflação de 10,67%.

    A estimativa fica acima do limite máximo da meta do governo. O objetivo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas com tolerância de dois pontos para mais ou menos (ou seja, variando de 2,5% a 6,5%). Para os próximos 12 meses, a projeção de inflação foi reduzida, de 6,94% para 6,79%.

    A previsão para a cotação do dólar no final de 2016 subiu de R$ 4,21 para R$ 4,25.

    Em relação à taxa básica de juros (Selic), os analistas mantiverem a estimativa de 15,25% feita na semana passada. Hoje, a taxa está em 14,25%.

    As projeções foram divulgadas nesta segunda-feira (11) no Boletim Focus, do Banco Central.
    Fonte: “http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/01/11/economistas-pioram-estimativa-para-o-pib-e-veem-inflacao-de-693-em-2016.htm”

    Antes os bolhistas não iriam sentir a crise, infelizmente a coisa está tão feia que vai sobrar para todo mundo.

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  • Nixwolf 11 de janeiro de 2016 at 10:21

    “http://www.infomoney.com.br/mercados/na-real/noticia/4510358/tera-aval-para-aumentar-taxa-juros-governo-vai-soltar-credito”

    BC terá aval para aumentar as taxas e vai soltar crédito..

    Me digam se estes caras não são um gênio…..será que o endividamento das famílias irão aumentar?

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  • Saigon 11 de janeiro de 2016 at 10:23

    Olá a todos! O brigado pela aprovação Boss.
    Já estão falando novamente na utilização de reservas internacionais para pagamento da dívida, a fim de dar novo fôlego às linhas de crédito. Será?
    “http://painel.blogfolha.uol.com.br/2016/01/11/governo-debate-uso-de-parte-das-reservas-internacionais-para-abater-divida-bruta/

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  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 10:25

    Para quem não tem acesso ao Estadão, está completo e em destaque na Istoé:
    “””http://www.istoe.com.br/reportagens/444386_DE+CADA+100+IMOVEIS+VENDIDOS+41+FORAM+DEVOLVIDOS+AS+CONSTRUTORAS+EM+2015

    Destaco:
    “Quando fechei o negócio, minha ideia era pagar o máximo possível até as chaves e depois quitar o restante com meu apartamento antigo”, conta. “Mas deu tudo errado: o valor que faltaria pagar na entrega, em julho deste ano, seria de R$ 700 mil, bem mais do que vale meu apartamento, que não se valorizou e custa hoje R$ 500 mil.”

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    • Sport87 11 de janeiro de 2016 at 10:31

      Ele acha que é o apartamento dele vale R$ 500 mil! #SQN

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      • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 10:36

        Como algo custa ou vale se ainda não vendeu?
        Como saber?

        Essa é a maior dificuldade do bananense. Assimilar o fato de que o que ele possui não vale tanto assim.

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        • Sport87 11 de janeiro de 2016 at 10:46

          Esses cidadãos de Banânia são assim mesmo. Lembro de um cara aqui do trabalho que, no auge da euforia bananista, disse que o apartamento dele valia R$ 1 milhão!

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          • mestre dos magos 11 de janeiro de 2016 at 11:33

            Colega do trabalho tem apartamento em São Paulo que ganhou de herança, e está a venda. Perguntei o que levou ele a pedir um milhão. Falou que o ap vale um milhão por que ele só vai vender por esse preço. Está a dois anos pagando condomínio e iptu de um ap fechado esperando ser vendido.

            Também investe em FII, diz que é um bom investimento rsrsrs.

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            • Thiaguinho 11 de janeiro de 2016 at 11:59

              Que seu colega receba!

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            • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 12:05

              Motumbo vai se divertir muito com esse seu colega!

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    • cads 11 de janeiro de 2016 at 12:12

      Justamente o que pretendia fazer antes de conhecer esse blog. Se tivesse feito isso, teria quebrado a cara.

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  • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 10:25

    “Antes que isso acontecesse, muita gente se antecipou. Foi o caso do aposentado Flávio Atorre de Mello, de 63 anos. Quatro meses depois de comprar um apartamento na planta, em novembro de 2012, ele foi demitido da emissora de TV onde trabalhava como gerente de operações”.

    Era na série “O Aprendiz”.

    Um dia alguém chegou para ele e disse: “você está demitido”.

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    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 10:31

      Aposentado com 63 anos comprando imóvel na planta!!!????

      Tá SERTO MODE ON>

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      • Jovem Estudante 11 de janeiro de 2016 at 16:30

        Esse se superou, hein?

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  • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 10:30

    Pessoal não desistam dos seus sonhos. Tijolo próprio é moeda forte.
    (minhas LCI´s não se pagam sozinhas) 😉

    22+
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    • Money_Addicted 11 de janeiro de 2016 at 11:20

      meu fgts “rendeu” esse mese 0.472% eh pouquissimo, mas tem muito (a maioria?) investiotario recebendo a metade disso por seus tijolos 🙂

      15+
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    • Thiaguinho 11 de janeiro de 2016 at 12:01

      Quando a pessoa é 666 opino positivamente na compra de imóvel, sempre pensando em nossas LCIs. Long life LCI’s…

      5+
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  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 10:40

    A noticia esta viralizando, acho que vai ter impacto na manada…

    “””http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/de-cada-100-imoveis-vendidos-41-foram-devolvidos-as-construtoras-em-2015

    13+
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    • Cesar_DF 11 de janeiro de 2016 at 10:44

      “Antes, o consumidor comprava um imóvel por R$ 100 mil na planta, vendia por R$ 150 mil e embolsava a diferença”, diz um executivo de uma grande construtora. “Agora, compra por R$ 100 mil, mas descobre, na entrega das chaves, que a incorporadora está vendendo por R$ 80 mil. É difícil sustentar o mercado assim.”

      32+
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      • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 10:46

        Nossa !!!! Mas ninguém avisou !!!?????

        22+
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      • joselito 11 de janeiro de 2016 at 11:14

        Ainda falta um pouco de informação, visto que a incorporadora “está vendendo a R$80mil”. O verbo correto não seria “anunciando”? Ou será que está vendendo mesmo? E ainda, a cada 100 vendido a 80mil, 41 são devolvidos denovo?

        rsrsrs

        15+
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    • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:09

      “http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/927700/?noticia=DE+CADA+100+IMOVEIS+VENDIDOS+41+FORAM+DEVOLVIDOS+AS+CONSTRUTORAS”

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      • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:23

        “http://www.olhardireto.com.br/agro/noticias/exibir.asp?noticia=Crise_economica_permite_poder_de_barganha_na_hora_de_comprar_imovel&edt=0&id=22157”

        “http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/crise-agrava-distratos-mercado-imoveis-35285”

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        • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:27

          “http://www.brasil247.com/pt/247/economia/212777/Devolu%C3%A7%C3%A3o-de-im%C3%B3veis-chega-a-41-em-2015.htm”

          “http://felipevieira.com.br/site/devolucao-de-imoveis-para-construtoras-chega-a-41-em-2015/”

          “http://brasileiros.com.br/2016/01/compradores-devolvem-4-em-cada-10-imoveis-comprados-em-2015/”

          4+
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          • Jovem Estudante 11 de janeiro de 2016 at 15:12

            Essa notícia já virou viral.
            O que o Amorinha tem a nos dizer?

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          • Rolde 11 de janeiro de 2016 at 15:18

            Cajuzinha,não some menina, estou acostumada a entrar aqui para ver as suas noticias,estava com saudades,cadê a Boba e o Lucas?

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  • Cesar_DF 11 de janeiro de 2016 at 10:41

    HELL DE JANEIRO >>> NEW DETROIT CITY
    Saúde pública: Como o RJ chegou a uma de suas piores crises no ano dos Jogos

    Já o orçamento total do Estado tem atualmente R$ 3 bilhões de deficit e o proposto para 2016, de R$ 79 bilhões, tem rombo de R$ 14 bilhões que precisa ser coberto através de receitas extraordinárias.

    Consultado pela BBC Brasil, o governo do Estado destacou a queda da arrecadação de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que estava prevista para R$ 38 bilhões neste ano, mas deve ficar em torno de R$ 32 bilhões. Em outubro de 2015, o valor caiu 16% ante o mesmo mês de 2014, e em novembro a redução foi de 14%.
    O RJ diz ter começado 2015 com deficit de R$ 13,5 bilhões e que, ao longo do ano, foram aprovados 14 projetos de lei na Alerj que até o momento geraram quase R$ 12 bilhões em receitas extraordinárias, restando cerca de R$ 3 bilhões de deficit.

    “Com a arrecadação extra proveniente da extração das commodities aumentam as despesas com a máquina estatal, a folha de pagamento cresce exageradamente, aumenta a corrupção, os cargos comissionados, e incorpora-se o recurso do petróleo às receitas para o custeio geral do Estado”, explica.

    Para o economista Pedro Jucá Maciel o RJ ficou atrelado aos grandes eventos, o que torna ainda mais difícil reduzir despesas. “Com obras relacionadas à Copa e às Olimpíadas, é evidente que o Estado tem mais dificuldade de fazer cortes do que os outros”, diz.

    “http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160106_crise_economica_rio_jp

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    • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 11:11

      Acabou o dinheiro, o RJ é totalmente dependente do Petróleo.
      Se abrissem o mercado a coisa daria uma aliviada em alguns 10 anos. Mas só com a PT Bras esquece.

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      • Number0101 11 de janeiro de 2016 at 11:26

        Depende do petroleo mesmo, temos a gasolina mais cara do Brasil

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  • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 10:43

    Atenção, bolhistas!

    Lava Jato investiga contratos de 13 bancos

    ‘http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/01/economia/476481-lava-jato-investiga-13-bancos-por-crime-de-lavagem.html

    A Receita listou as instituições pela ordem de atuação no bloco. Há os “bancos credores”, que liberaram financiamentos: Itaú BBA, Bradesco, o inglês HSBC, o espanhol Santander, Votorantim, Bonsucesso, Fibra, ABC Brasil, Bic, Pine, Tricury e Rural (hoje em liquidação extrajudicial).

    O City of God não tomba por ser grande demais, mas teve algumas transações esquisitas nos últimos anos, por vezes em dobradinha com o BTG.

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    • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 10:44

      BOSS, os comandos de itálico não funcionaram

      itálico
      negrito
      tachado

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    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 10:47

      Até o Tricury!!!???
      kkkkk

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      • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 11:01

        Tricuríase ou Tricuriose é uma verminose intestinal causada pelo verme fusiforme (nematoda) Trichuris trichiura. A transmissão é fecal-oral, ou seja, o verme libera os ovos junto com as fezes que contaminam o ambiente e são consumidos por pessoas e animais. É muito comum em locais sem tratamento adequado de água e esgoto, mas a maioria dos casos não tem sintomas e passa desapercebido.[1] Infecta humanos, cachorros, gatos e outros mamíferos.

        ‘https://pt.wikipedia.org/wiki/Tricur%C3%ADase

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        • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 11:12

          Eu já tive LCA deste banco.

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  • CA 11 de janeiro de 2016 at 10:48

    Sobre o tópico:

    Sobre o tópico:

    Como sempre tentam colar que a “culpa é da crise”, quando na realidade, até 2010 os distratos eram percentualmente IRRELEVANTES e portanto sequer mencionados nos relatórios trimestrais das construtoras e passamos a ter mais de R$ 2 bilhões de distratos em 2011, com estes variando acima de R$ 5 bilhões e abaixo de R$ 6 bilhões de 2012 a 2014, mais a previsão de passarem de R$ 7 bilhões agora em 2015 (mais de R$ 5 bilhões até setembro/2015). Só no período de Janeiro/2011 a Junho/2015 tivemos mais de R$ 20 bilhões em distratos. É algo novo, “fruto da crise” como o segmento imobiliário tenta convencer?

    Lembrando: o número total de distratos é MUITO maior do que aquele que está sendo divulgado, a situação é muito mais crítica e insustentável. Por que?

    1) Aproximadamente metade das construtoras sequer divulga o quanto tiveram de distratos. Abatem das vendas brutas daquele período de divulgação, mas não informa de quanto foram os cancelamentos;

    2) A PDG, MRV e outras atrasam ao máximo o “reconhecimento” contábil do distrato, temos reclamações de que eles demoram até mais de 1 ano para “aceitar” um distrato;

    3) Na PDG, desde 2014, se o distrato for revendido no mesmo trimestre, não é contabilizado com distrato, ou seja, naquele longo período em que eles não “reconhecem o distrato” (ver item 2) eles estão procurando um cliente para revender, quando encontram, fazem o distrato casado com revenda e daí não conta como distrato! (maquiagem nível master plus – sic);

    4) Temos diversas construtoras que fazem uma “troca forçada” com o cliente, na base da chantagem (exemplo: Rossi). O cliente não tem dinheiro para adquirir o crédito imobiliário, a Rossi ameaça devolver só 10% ou 20% da entrada, que é o que consta em contrato e em troca, empurra outro imóvel encalhado de menor preço para o cliente “trocar”. O cliente com medo de perder 80% ou 90% da entrada, prefere trocar de imóvel, mesmo que o novo não atenda a seus “sonhos”. Ao invés de registrar como distrato, considera uma troca, só ajustando os valores envolvidos nos relatórios.

    Quais os efeitos dos distratos para construtoras?

    Eles garantem os super-estoques, que por sua vez, forçam reduções de preços. Aliás, isto ocorre de mais de uma forma e gera um circulo vicioso, como falamos por aqui há anos e como consta na própria reportagem do Estadão:

    A construtora deixa de receber de 80% a 90% do valor do imóvel que estava previsto para sua entrega, porque comprador não consegue crédito imobiliário e o banco não repassa para ela o valor. Com isto, a construtora tem que tomar mais dívidas e ao mesmo tempo que vê o endividamento crescer muito, observa o estoque crescendo “naturalmente” através dos distratos. O que ela tem que fazer? Reduz o preço do imóvel distratado para revendê-lo e fazer caixa o quanto antes, para poder pagar suas dívidas. Quando ela faz isto, aquele investidor que comprou na planta, em grande volume (aproximadamente 40% das vendas), vê que o ágio ficou inviável e faz o distrato com a construtora, retroalimentando o ciclo. Temos ainda quem comprou novo na planta contando em vender o seu usado com grande lucro e usar como parte do pagamento, na prática, o novo subiu MUITO de preço via INCC durante a obra e o usado caiu de preço, inviabilizando o negócio, ou seja, mais distratos. Correndo por fora de tudo isto, os bancos também estão vendo os leilões de imóveis retomados por inadimplência ficarem encalhados e como diz na reportagem do Estadão, serão obrigados a baixarem ainda mais os preços nos leilões para conseguirem vender, pois os preços atuais estão muito próximos dos preços de mercado das construtoras. Esta situação vai ficando cada vez mais crítica com o aumento de distratos e da inadimplência, forçando reduções de preços cada vez mais reais e relevantes por parte dos agentes.

    Sugiro a leitura da reportagem do Estadão com atenção, eles deixam claro como o circulo vicioso acima está ocorrendo, inclusive com exemplos práticos e depoimentos dos próprios agentes confirmando esta situação.

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    • carioca_real 11 de janeiro de 2016 at 10:55

      Mas por que divulgam agora?
      É a insustentabilidade da situação que impõe a divulgação ou acabou o dinheiro para pagar anúncios e a imprensa resolveu mostrar?
      Acho que não podemos deixar de registrar o interesse da mídia por meio dos contratos de propaganda das construtoras em mascarar nossa bolha. Quero ver como vai ser depois das olimpíadas com o apocalipse Zumbi em andamento

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      • CA 11 de janeiro de 2016 at 11:56

        carioca_real,

        Divulgar agora é exatamente para mascarar a bolha, pois daí eles justificam que esta situação é por causa da crise, ou seja, a eterna inversão ente causa e consequência. A bolha imobiliária colaborou muito para a crise e agora recebe a “retribuição”.

        Divulgando agora, FAZENDO DE CONTA que os distratos são anormais só a partir de agora (porque não informaram que até 2010 eram IRRELEVANTES???), DESINFORMAM e ainda se fazem de VÍTIMAS, à espera de novos socorros do Governo para “salvar os empregos da construção civil”, que são tão importantes, ou seja, esperam novas “bolsas especulação imobiliária” como o Governo fez em 2012 para dar algum fôlego ao setor, só que agora nem o Governo tem fôlego…

        20+
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    • CarlosL 11 de janeiro de 2016 at 10:59

      Perfeito; Não gosto de fazer paralelo com gráficos de bolhas ocorridas em outros países, até porque o da nossa será inédito assim como foi o deles (EUA, Esp, …) mas acredito que estamos em um mix de BullTrap (este ainda dominante) Denial & Fear

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    • Cesar_DF 11 de janeiro de 2016 at 11:25

      CA, para corroborar, seguem links de leilão de segunda praça encerrados sem lances.
      Podemos observar que este problema está acontecendo tanto nas capitais como no interior, tanto em aparatamentos como em casas, tanto em imóveis residenciais como nos comerciais.
      Tão todos F-O-D-I-D-O-S

      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=744&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=744
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=773&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=773
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=776&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=776
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=751&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=751
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=762&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=762
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=760&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=760
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=742&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=742
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=725&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=725
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=721&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=721
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=718&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=718
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=723&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=723
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=699&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=699
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=668&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=668
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=674&subpg=lote&lote=002&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=674
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=678&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=678
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=687&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=687
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=692&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=692
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=697&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=697
      “http://www.gpleiloes.com.br/index.php?pg=leilao&idleilao=701&subpg=lote&lote=001&voltar=index.php?home=1|ecomercial|pg=leilao|ecomercial|idleilao=701

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      • CA 11 de janeiro de 2016 at 12:02

        Cesar_DF,

        Perfeito, excelente complemento!

        Temos ainda as situações em que os bancos estariam PROTELANDO a retomada dos imóveis, com a finalidade de não aumentar ainda mais os estoques de imóveis que estão em leilão. Estão tentando renegociar com clientes e chegar a um acordo para que a inadimplência não dispare a olhos vistos e para que os estoques elevados em poder dos bancos não configurem cada vez mais claramente uma situação de bolha imobiliária.

        Estão tentando evitar a todo custo a visibilidade disto, para não gerar “efeito manada”, que pode se reverter até em parte dos clientes deixando de pagar o financiamento imobiliário porque viram que o saldo a pagar é maior do que o quanto vale o imóvel, daí teria efeito similar ao dos investidores que fazem distratos, retroalimentando o circulo vicioso através deste canal e sendo mais um “turbo” no nosso subprime…

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        • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 12:27

          Quanto tempo você acha que levará até essa situação ficar impossível de se conter?

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          • Cesar_DF 11 de janeiro de 2016 at 12:59

            É difícil prever a hora do estouro da manada, mas quando acontece é tudo muito RÁPIDO.

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          • CA 11 de janeiro de 2016 at 14:18

            Louro José,

            Como você é uma pessoa que gosta de estatística, acredito que tenhamos 10% de chances de que não consigam conter mais esta situação a partir deste primeiro semestre de 2016, 60% de chance que isto ocorra entre o segundo semestre de 2016 e o primeiro de 2017 e 30% de chance de ocorrer após isto (a partir do segundo semestre de 2017).

            Por que os números acima?

            No primeiro semestre de 2016 o Governo ainda vai adotar algumas ações “heterodoxas” para estimular o crédito, como por exemplo, aumentar a verba do FGTS para uso no crédito imobiliário (verba “pró-cotista”). Digamos que eles disponibilizem neste ano, R$ 25 bilhões ao invés dos R$ 10 bilhões do ano passado e mantenham o foco em imóveis de até R$ 400 mil, assim como CEF já tem tido este limite de forma geral, mesmo para empréstimo com verba da poupança (SBPE). Isto dará um fôlego para os imóveis das construtoras que estiverem dentro desta faixa de preços e manterá no limbo os valores superiores, como já estavam antes (pressão cada vez maior sobre imóveis de valores superiores para que os mesmos tenham quedas nos preços).

            Até a metade do ano a verba do SBPE (Poupança) de Itaú e Bradesco tende a ficar exígua também (previsão destes bancos). Mesmo que o Governo faça novas jogadas com compulsório da poupança (nem sei se ainda tem espaço para isto), a sobrevida deve ser muito pequena.

            Com as ações acima, o Governo tentaria “amortizar a queda”, mas serão ações pouco eficientes, pois a NECESSIDADE das construtoras e das pessoas físicas de reduzirem o preço para conseguirem vender, fazer caixa e pagar dívidas, só vai crescer neste período em virtude do inevitável agravamento da crise. Como estima-se muito mais cancelamentos de investidores e os leilões também estarão reduzindo muito os preços, com procura sempre caindo, as construtoras terão que ser muito mais agressivas em seus “descontos” pelo menos a partir do segundo semestre de 2016.

            O Governo pode fazer alguma “mágica” em 2016, como fez em 2012 (*), para no desespero tentar fazer com que a explosão da bolha não apareça tanto logo antes das eleições e isto pode empurrar o estouro mais visível para o primeiro semestre de 2017.

            (*) Em 2012 tivemos 12 construtoras com prejuízo liquido superior a R$ 1 bilhão, estoque dobrou em unidades apesar dos lançamentos terem caído 42%, vendas caíram 27%, 5 construtoras ficaram entre as 9 empresas com mais risco de insolvência da BOVESPA e os distratos mais que dobraram em relação a 2011, passando de R$ 5 bilhões. O que o Governo fez? Colocou a SELIC e por tabela os juros reais em seu menor nível histórico em outubro/2012 (SELIC 7,25%) de maneira forçada, aumentou ainda mais os gastos públicos para estimular a economia, para segurar a inflação sem aumentar muito a SELIC e sem ter que diminuir os gastos públicos, a partir de então conteve na marra o reajuste dos combustíveis, forçou uma redução na tarifa de energia elétrica, segurou o câmbio, além de ter feito um sem-número de pedaladas e maquiagens. Hoje a situação macroeconômica não habilita o mínimo espaço para que possam fazer tantas gambiarras quanto estas, portanto impactos e “sobrevida” tendem a ser muito menores.

            Considerar que PDG e Rossi já estão em reestruturação de dívidas, empréstimos mirabolantes de BB e CEF podem até ocorrer, mas não resolverão 100% dos problemas, a BTG não pode mais fazer aquelas compras em lote como fez no 1S15 da PDG, ou seja, a situação está mais grave e as soluções heterodoxas menos viáveis.

            Lembrando que quanto mais pedaladas, maquiagens e gambiarras de forma geral o Governo fizer, maiores terão que ser as reduções de preços quando não conseguirem segurar mais este esquema, é só ver o que aconteceu com a economia a partir do início de 2015 e o quanto foi consequência de todas estas “mágicas” nos anos anteriores.

            18+
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            • Mn 12 de janeiro de 2016 at 03:54

              CA: Só para acrescentar mais uma coisa:

              i) Passamos do tipping point psicológico. Ninguém acha mais que vai subir.
              ii) Em DOIS dias este filme THE BIG SHORT entra em cartaz no braziu. Todo mundo vai assitir ao Brad Pitt e Christian Bale faturando com a bolha. Todos os jornais vão falar do filme. E todo mundo vai cair em si.

              https://www.youtube.com/watch?v=vgqG3ITMv1Q

              Acabou o maquiagem. Todo mundo vai ver que beijou um porco.

              O 2o semestre será de desespero total.

              7+
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            • Henrique 12 de janeiro de 2016 at 22:16

              CA,podemos esperar uma queda geral de pelo menos 35% nos valores dos imóveis ou você acha que cada região sofrerá uma redução?

              0
        • Sport87 11 de janeiro de 2016 at 13:31

          CA,
          Comentário da Empiricus de hoje:
          “O cancelamento de venda foi potencialmente a principal preocupação para as empresas do setor em 2015 – isso é fácil de se notar vendo os números de cada trimestre. Entretanto, a situação é um pouco pior, pois há, sim, incorporadora “escondendo”distrato, carregando o mau cliente por mais tempo.
          Não esperamos mudança substancial de cenário para as incorporadoras em 2016. Veremos com mais intensidade e frequência concessão de descontos sobre as tabelas e, mais do que isso, revisão para baixo nas próprias tabelas. Dada a escassez de crédito, o aumento do estoque e a dinâmica macro deteriorada, devemos observar quedas nominais de preços em 2016.”

          0
        • Jovem Estudante 11 de janeiro de 2016 at 15:21

          A Espanha é aqui. Acho que teremos muito choro e ranger de dentes.

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  • tnumaboa 11 de janeiro de 2016 at 10:56

    Engraçado, aqui em Bsb, no faroeste (Noroeste) os preços estão “aumentando” prá ver se pega trouxas! Enquanto isso, os imóveis usados daqui, ninguém consegue vender!
    Frases minhas: “o Brasil não tem muitos corruptos, mas muitos otários”. “O otário atrai o corrupto como o açúcar atrai a formiga!”

    21+
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    • Annoying Brick in The Wall 11 de janeiro de 2016 at 11:17

      tnumaboa

      Verdade quanto ao faroeste. Não vende nada, não baixa preços e não lança mais nada. Mas vc viu que na Asa Norte os preços estão caindo bastante? E é só o início…

      5+
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    • Ilusionista 11 de janeiro de 2016 at 13:46

      Brasil……terra do Zé Carioca, aquele papagaio criado no começo da década de 1940 pelos estúdios Walt Disney. Ele é retratado do típico malandro carioca que hoje se estendeu para o povo brasileiro….
      por isto, até hoje tem muita gente “esperta” querendo dar o “golpe” no caipira otário, dando para ele 10 mil reais por um bilhete premiado de 1 milhão, depois descobre que é falso…..
      faz lembrar dos proprietários de imóveis com menos de 100 m2 que acham que valem mais de 1 milhão…

      alguém já disse por aqui..
      “todo dia sai de casa um malandro e um otário, quando eles se encontram sai negócio”.

      13+
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      • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 13:53

        Queimem os papagaios! Menos eu e o Zé, trollador do Nelsinho corretor.

        7+
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  • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 11:06

    Apartamentos por 105 mil reais na região de Orlando-FL?
    +https://youtu.be/htDe4yLa4fE

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    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 11:07

      É Dólar !!!
      kkkkkk

      2+
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  • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 11:07

    Mas quem ficou com o mico na mão foi quem tem o dinheiro guardado, segundo o piloto de colheitadeira…

    10+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:11

    “O mercado imobiliário fincou o pé num ciclo de baixa. O cenário de queda nas vendas, nos lançamentos e na concessão de crédito abriu espaço para a negociação na compra da casa própria, apesar das restrições impostas pelos bancos nos financiamentos. Para 2016, os especialistas ainda recomendam a procura por barganhas, mas é preciso pesar as escolhas diante da incerteza da economia e política. “A incerteza é elevadíssima e impõe desafios adicionais sobre a escolha de se endividar por 20 ou 30 anos”, diz Luiz Calado, economista e autor do livro Imóveis – seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio.”

    “http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/01/economia/476457-na-busca-pela-casa-propria-consumidor-tera-clima-de-saldao-e-credito-restrito.html”

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    • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:12

      “Para Lúcio Delfino, presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), outra opção é escolher uma unidade usada. “A restrição e o encarecimento do crédito imobiliário têm influenciado muito a liquidez desses imóveis e facilitado a vida do comprador”, diz.
      O presidente do Secovi-SP, o sindicato da habitação de São Paulo, Cláudio Bernardes, acredita que essa janela de oportunidade dura até, pelo menos, 2017. “Após o fim da crise, o mercado estará com baixo estoque e com a produção paralisada. Logo, pode haver um aumento de preço, assim como ocorreu nos EUA na retomada da crise imobiliária.””

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      • CA 11 de janeiro de 2016 at 12:10

        Cajuzinha,

        Outra declaração interessante. Nesta destaco o ato falho do presidente do SECOVI:

        “…assim como ocorreu na crise imobiliária americana”.

        O certo seria:

        “…assim como ocorreu na BOLHA IMOBILIÁRIA americana”

        O que ele demonstrou com este ato falho? Que a comparação da situação atual do mercado imobiliário brasileiro com a bolha imobiliária americana é válida, ao contrário do que sempre disseram, afinal, ele mesmo está fazendo esta comparação, SEM QUERER…

        Claro que a esta altura ele já esta querendo vender o peixe de que no futuro próximo o preço vai voltar a subir, então “compre agora” e para isto, mais uma vez ele está se utilizando de DESINFORMAÇÃO:

        Os lançamentos de imóveis novos estão em queda desde 2012 (só em 2012, caiu 42%), sendo que a estimativa é que fechemos 2015 com lançamentos 70% ou mais inferiores a 2012, apesar disto, o estoque em proporção a vendas não para de crescer, graças ao ANORMAL e CRESCENTE volume de distratos, combinado com quedas relevantes nas vendas brutas, sendo que ambos tendem a piorar em 2016 (expliquei em comentário no início deste tópico). O presidente do SECOVI sabe disto melhor que ninguém, mas tem que DESINFORMAR o máximo possível para tentar atrair o quanto puder de sardinhas / incautos…

        16+
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        • CA 11 de janeiro de 2016 at 12:11

          Correção: 70% ou mais inferiores em relação a 2011 e não 2012…

          3+
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          • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 12:35

            De qualquer sorte, isso aqui já diz muito “pelo menos, 2017”.

            2+
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    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 11:14

      Isso que ainda tem crédito. Pessoal não se ligou que vai encarecer bastante e ficar praticamente inacessível.

      8+
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  • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 11:17

    Senha do Tesouro Direto hoje:
    Pm*J.
    kkkkk

    12+
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    • windville 11 de janeiro de 2016 at 13:15

      Copom is coming!

      3+
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      • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 13:20

        Dias 19 e 20, semana que vem!

        1+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:29

    kkkkkkkkkkkkkkkk

    ““Ninguém compra um imóvel pensando em devolver. Quem busca essa opção ou está desesperado ou se deu conta de que fez um péssimo negócio”, diz”

    “http://brasileiros.com.br/2016/01/compradores-devolvem-4-em-cada-10-imoveis-comprados-em-2015/”

    11+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:55

    “11/01/2016 Escassez de crédito leva companhias para recuperação judicial | Valor Econômico

    http://www.valor.com.br/empresas/4385276/escassez­de­credito­leva­companhias­para­recuperacao­judicial 1/1

    Em meio ao ambiente de fraca atividade econômica e rápida deterioração das operações das
    companhias, as restrições nos mercados de dívida corporativa e crédito bancário têm sido o fator
    determinante para levar empresas à recuperação judicial. A expectativa é que cada vez mais instituições
    bem administradas e com números historicamente saudáveis entrem nesse processo.”

    7+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 11:57

    “Nesse contexto, ninguém deverá se surpreender caso acordemos em 2017 com
    a exata sensação de estarmos ainda em 2015.”

    “http://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandreschwartsman/2016/01/1726251-o-ano-da-marmota.shtml”

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  • Inconformado 11 de janeiro de 2016 at 11:58

    Bom dia. Muito bom voltar a esse espaço novamente. Realmente aqui é um oásis de informação e de pessoas com bom senso.

    Segue um CVR.

    Ontem minha mulher e eu saímos com um casal de amigos. Casal muito gente boa, um dos poucos que da pra conversar de maneira descontraída nos últimos tempos. Ha cerca de um ano compraram um ape. Ontem estavam reclamando que de final de semana as vezes na favela ao lado toca aquela música maravilhosa ate de madrugada e que o povo do condomínio era meio estranho e que no andar dele ja teve briga de vizinhos e tal…minha amiga disse que quando ela desce do ponto de ônibus voltando do trabalho, seu marido precisa ir busca-la de carro pq a região é meio punk. A primeira vezes que estive no lugar, comentei com a minha mulher que não dava pra andar a pé de noite nesse local. Obviamente ela concordou. Mas meus colegas admitiram que ao comprar esse ape, não pesquisaram muito porque conversaram com um casal de amigos que ja morava na região e não tinham reclamado de nada. Perguntei se eles iam na piscina nos dias de calor. Disseram que nunca foram. Que não da tempo e também pq da um pouco de nojo da água. Comentei que morar em bairro mais de periferia é complicado por conta das pessoas e segurança. Não fui grosso com eles pq realmente gosto muito deles e não quero perder essa amizade. Falei bem de boa. Disseram que quando forem comprar outro, vão tomar cuidado com a região e tal. A minha amiga ate comentou que se fosse no aluguel igual eu estou, isso seria mais fácil…dei risada e concordei. Muitas pessoas foram nessa onda de comprar e não se preocuparam com o local. E agora com essa crise, a violência fatalmente irá aumentar. Torço para que nada ocorra com eles. Mas enquanto isso, eles podem ir pagando meus juros, claro!!!

    50+
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    • CarlosL 11 de janeiro de 2016 at 12:03

      Resumindo: Na ânsia foram comprar aonde o preço especulativo cabia no bolso… Taí

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      • Inconformado 11 de janeiro de 2016 at 12:10

        Pra mim é realmente isso. E esse não é o primeiro casal que conheço que faz isso!!! Eu prefiro nem pegar no pe da pessoa pois não vale a pena.

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        • CarlosL 11 de janeiro de 2016 at 12:17

          Não mesmo; Apenas lamente a gasosa extra que te custa quando vai visitar-los…….

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  • Boba Alegre 11 de janeiro de 2016 at 11:58

    Alo alo som testando 1 2

    Não tenho CVR o fim de ano é sempre paradão aqui na FiRmA.
    Estou começando a sair com uma pessoa inserida nesses movimentos da direita… reza a lenda que há muitos esqueletos nesses armarios.. conto pra voces quando for relevante.

    Me cadastrei na easynvest e fiz uma transferencia de 30 reais pra teste, mas me cobraram taxa de corretagem (?).
    Mas resolvi tudo por e-mail, são bem rapidos pra responder, gostei.

    11+
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    • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 12:09

      Sempre apareça, Nada Boba!

      4+
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    • Barnabezinho 11 de janeiro de 2016 at 13:32

      Boba, saudades! tâmo junto, ok??? hahaha

      4+
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      • Boba Alegre 11 de janeiro de 2016 at 16:54

        fala barna
        to fazendo um seuviçu no porto maravilha
        reze por mim uahauah

        1+
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    • Marceline 11 de janeiro de 2016 at 14:12

      Easynvest nunca me cobrou corretagem para renda fixa. Você comprou ação?

      3+
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      • Boba Alegre 11 de janeiro de 2016 at 16:52

        Eles falaram que cobraram por engano, mas já resolveram.

        2+
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  • RosinhA 11 de janeiro de 2016 at 12:01

    Fala Lixos sem tempo pra nada rssr 2016 como eu disse BOMBA ! kkkkkkkk

    11+
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  • RosinhA 11 de janeiro de 2016 at 12:02

    Recebi apto em SCS hoje por 70k segunda praça me cadastrei rsrs

    10+
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    • Barnabezinho 11 de janeiro de 2016 at 13:31

      Vai comprar, Bruxa????

      2+
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    • Fernando-SSS 11 de janeiro de 2016 at 20:49

      Também estou de olho em scs, pena que a cidade está cada vez mais ilhada pelos marginais do entorno.
      A cada ano que passa tenho que ser cada vez mais criativo para evitar os acessos sinistros à “ilha”.
      A parentada e amigos estão reclamando da baixa frequência das visitas… :o(

      0
    • Vai pela Sombra 11 de janeiro de 2016 at 22:32

      Rosinha, como funciona para desocupar um imóvel adquirido em leilão extra judicial? Demora muito? Você tem experiência nisso.? Alguém aqui tem?

      1+
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  • Dutra 11 de janeiro de 2016 at 12:10

    Crise fez crescer tomada de imóveis pelos bancos
    A dificuldade dos consumidores em pagar o imóvel novo também mudou a rotina de antigas conhecidas do mercado imobiliário: as empresas de leilão. Nos últimos dois anos, elas viram o número de unidades retomadas por bancos mais que dobrar, embora as vendas tenham permanecido no mesmo patamar.

    Pelo menos, por enquanto. Isso porque as instituições financeiras tomaram mais imóveis de clientes inadimplentes, mas ainda estão tentando recuperar a totalidade da dívida.

    A expectativa dos leiloeiros e dos investidores é que até o fim deste semestre, as instituições financeiras comecem a revisar para baixo os preços mínimos pedidos nos leilões. Em 2015, a Zukerman, com sede em São Paulo e atuação no País inteiro, colocou 4,4 mil imóveis em leilões extrajudiciais – denominados assim porque são tomados pelo banco depois de um período de atraso no pagamento, sem passar pela Justiça, um detalhe que também torna o negócio mais arriscado.

    Em 2014, eram 3,8 mil e, em 2013, 1,8 mil. Embora a oferta tenha disparado, o volume de negócios fechados manteve-se estável: entre 930 e 950 nos últimos dois anos. “Como há muita promoção de imóveis novos, o preço do leilão ainda não está atrativo. A tendência é que os bancos comecem a ceder”, diz o leiloeiro Mauro Zukerman. Ainda assim, os leilões têm chamado a atenção de investidores dispostos a tomar risco e conhecedores dos meandros jurídicos desse negócio.
    Fonte: “http://www.atarde.uol.com.br/economia/noticias/1738550-crise-fez-crescer-tomada-de-imoveis-pelos-bancos”

    0
  • Dutra 11 de janeiro de 2016 at 12:11

    Crise fez crescer tomada de imóveis pelos bancos
    “A dificuldade dos consumidores em pagar o imóvel novo também mudou a rotina de antigas conhecidas do mercado imobiliário: as empresas de leilão. Nos últimos dois anos, elas viram o número de unidades retomadas por bancos mais que dobrar, embora as vendas tenham permanecido no mesmo patamar”.

    5+
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    • Dutra 11 de janeiro de 2016 at 12:12

      Reportagem completa abaixo:
      Fonte: “http://www.atarde.uol.com.br/economia/noticias/1738550-crise-fez-crescer-tomada-de-imoveis-pelos-bancos”

      0
  • rarodrix 11 de janeiro de 2016 at 12:13

    “http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/2016/01/11/empresa-nao-paga-operarios-atrasa-duas-obras-e-vira-problema-para-rio-2016.htm

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  • Diego F. 11 de janeiro de 2016 at 12:41

    Caso de la Vida Real – Ostentación hermana

    Hola chicos! Estaba yo en un restaurante proximo del Beiramar Shopping acá en Florianopolis en este domingo a lo mediodia. Entonces, una famiglia de argentinos adentró el estabelecimiento. Pensé que ellos sentarían y pedirían el menú, pero todos sentaran en una mesa y la madre hizó una selfie con todos. Después, inmediatamente levantarónse e salieron hasta la calle.

    PS: perdón por mi Portuñol. Son tantos argentinos acá que ya no sé que idioma hablar. Nunca habia vísto tantos acá desde los 90s.

    25+
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    • windville 11 de janeiro de 2016 at 13:14

      Nem fala Diego. Lembro da época que ia com a Sra Windville, na parte norte na ilha, era só si pero que no. Mesmo no sul da ilha pântano sul etc era brabo. Aproveitando vi vários carros com placas da Argentina e Paraguai no trecho norte da 101 também, mais do que nos últimos anos.

      1+
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      • mestre dos magos 11 de janeiro de 2016 at 13:27

        Segundo o padeiro as famílias Miranda sempre aparecem no verão. Eles miram e depois andam rsrsrs.

        9+
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        • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 14:52

          A mais pura verdade. Se bem que em Floripa tem uns gringos com mais plata. Pessoas que vazaram da Argentina há muito tempo. Quem vai em Canasvieiras sabe.

          8+
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  • Dickinson 11 de janeiro de 2016 at 12:47

    Cesar_DF

    “Antes, o consumidor comprava um imóvel por R$ 100 mil na planta, vendia por R$ 150 mil e embolsava a diferença”, diz um executivo de uma grande construtora. “Agora, compra por R$ 100 mil, mas descobre, na entrega das chaves, que a incorporadora está vendendo por R$ 80 mil. É difícil sustentar o mercado assim.”

    6+

    Só acrescentando.
    Fecha o contrato por 100K, paga 30 durante 3 anos.
    Vai felizão pra financiar apenas 70k, mas, mas, mas…. o saldo está em 110K.
    Maldito INCC Mode Off.
    Beleza, é só vender por 110k que “pelo menos não perdeu nada”.
    Custo de oportunidade e inflação Mode Off
    Mas, mas, mas….a destrutora está com “oferta” por 80k.
    Finalizando…
    Ainda estão pagando os distratos?

    25+
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    • Number0101 11 de janeiro de 2016 at 13:07

      Muita gente ganhou dinheiro no momento certo. Agora vem a galera que perdeu o bonde.

      O que deve ter de processo contra construtoras…deve ser algo insano e vai geral se lascar.

      Eu não sei quando mas o mercado uma hora vai travar. Caixa tomando imóveis, colocando a leilão e não vendendo.

      O governo está tentando alguma formula mágica para liberar mais crédito, alguma coisa o governo vai fazer para maquiar o colapso, o que apenas vai torná-lo ainda maior.

      Em prédios muito vazios ainda há o risco de invasão… é o caos.

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  • Cesar_DF 11 de janeiro de 2016 at 13:12

    CVR
    Em Campo Grande – MS
    Garota herdou do pai diversos imóveis para locação, principalmente barracões comerciais.
    Vários dos barracões foram devolvidos, não estão conseguindo locar.
    Numa das casas que estava alugada a polícia descobriu que era ponto de distribuição de contrabando.
    Justiça interditou a casa por 4 anos.
    Casa ficou totalmente deteriorada e precisou de uma grande reforma.
    Após término da reforma foi colocada para locação, isto foi a um ano e não apareceu nenhum interessado.
    Garota tem zero de educação financeira, aos poucos vai queimando patrimônio.
    O futuro não será difícil prever.

    18+
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  • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 13:15

    Rosinha,

    O piloto tá lá na concorrência falando que quem tem dinheiro na mão ficou com o mico kkkkk

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  • Cadeludo 11 de janeiro de 2016 at 13:21

    uns gostam do olho , outros da remela

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  • marcosbolha 11 de janeiro de 2016 at 13:34

    Se o setor imobiliário tivesse de escolher uma palavra para se lembrar de 2015, ela certamente seria “distrato” – jargão usado pelas empresas, e agora também conhecido dos consumidores, para devolução de imóveis comprados na planta. Esse foi o pesadelo de incorporadoras e proprietários de imóveis novos no ano passado, quando o setor registrou recordes históricos no volume de devoluções. O levantamento mais recente da agência de classificação de riscos Fitch, com nove companhias, mostra que, de cada 100 imóveis vendidos, 41 foram devolvidos de janeiro a setembro de 2015. Isso significa quase R$ 5 bilhões de volta na prateleira de venda das grandes empresas.

    “Historicamente, o porcentual de distratos girava em torno de 10%, um patamar saudável para a indústria”, diz Meyer Nigri, fundador da Tecnisa e vice-presidente da Abrainc, associação que reúne as 18 maiores companhias do setor. Os distratos sempre existiram, mas eram exceção, pois o comprador que decidia se desfazer de uma unidade até a entrega das chaves em geral conseguia negociá-lo com outro interessado por um valor maior do que tinha desembolsado até ali.

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    Agora, vender “por fora” significa perder dinheiro, já que o preço do imóvel está em queda e as incorporadoras estão cheias de unidades para desovar. “Antes, o consumidor comprava um imóvel por R$ 100 mil na planta, vendia por R$ 150 mil e embolsava a diferença”, diz um executivo de uma grande construtora. “Agora, compra por R$ 100 mil, mas descobre, na entrega das chaves, que a incorporadora está vendendo por R$ 80 mil. É difícil sustentar o mercado assim.”

    Essa é apenas uma das faces do problema. A outra, que também se agravou com a deterioração econômica, é a restrição ao crédito. Conseguir um financiamento no banco está cada vez mais difícil. No mercado imobiliário, esse é um momento crucial, porque a venda só se concretiza na entrega das chaves: é quando o cliente da incorporadora passa a ser cliente do banco, ao assumir um financiamento, e a empresa recebe o valor integral do imóvel. A alta da taxa de desemprego, para quase 8,5% no ano passado, atravancou esse processo. Quem perdeu o emprego ou viu sua renda cair entre a compra do imóvel e a entrega das chaves tem grande chances de ter o financiamento negado pelo banco.

    Antes que isso acontecesse, muita gente se antecipou. Foi o caso do aposentado Flávio Atorre de Mello, de 63 anos. Quatro meses depois de comprar um apartamento na planta, em novembro de 2012, ele foi demitido da emissora de TV onde trabalhava como gerente de operações. De lá para cá, a Selic, taxa básica de juros da economia, passou de 7,25% para 14,25%. “Quando fechei o negócio, minha ideia era pagar o máximo possível até as chaves e depois quitar o restante com meu apartamento antigo”, conta. “Mas deu tudo errado: o valor que faltaria pagar na entrega, em julho deste ano, seria de R$ 700 mil, bem mais do que vale meu apartamento, que não se valorizou e custa hoje R$ 500 mil.”

    Sabendo que o financiamento seria inevitável e que sua renda não passaria pelo crivo do banco, Mello decidiu, em julho do ano passado, devolver o imóvel à incorporadora. Foi lhe apresentaram o jargão “distrato” e os transtornos que estão por trás dele. Descontadas as taxas de corretagem, comercialização e despesas administrativas, a empresa propôs devolver apenas R$ 40 mil dos R$ 200 mil que Mello pagou nos últimos três anos. O caso foi parar na Justiça.

    Hoje, Mello vende peças de motos pela internet para conseguir uma renda extra, e já convenceu a mulher de que a mudança de apartamento não virá tão cedo. “Difícil é passar todos os dias na frente do empreendimento, que fica a 500 metros de onde moro hoje, e lembrar que nada do que sonhamos vai se concretizar.”

    Disputa

    Casos como esse se multiplicaram no escritório do advogado Marcelo Tapai, que se especializou no segmento imobiliário. No ano passado, das 725 ações movidas por ele, 73% eram referentes a distratos. Em 2014, o porcentual foi de 43%. O embate entre clientes e incorporadoras está sendo levado à esfera judicial porque não há uma regulamentação específica sobre a devolução de imóveis no Brasil.

    De um lado, as empresas se valem do que diz a Lei de Incorporação: “O contrato de compra e venda de uma unidade é irrevogável e irretratável”. Do outro, quem defende o direito ao distrato recorre a uma regra geral do Código de Defesa do Consumidor, que trata como abusivas as cláusulas que colocam o cliente em desvantagem exagerada. “Essa é sem dúvida a hipótese em questão”, diz o Idec, em nota. “Já que o fornecedor, além de ficar com o imóvel, ainda terá em mãos todo o valor pago pelo consumidor, essa situação caracteriza-se um verdadeiro enriquecimento sem causa, proibido pela legislação.”

    As decisões, em geral, favorecem o consumidor. A Justiça tem concedido o direito de restituição entre 70% a 90% do que foi pago, com correção monetária. A retenção de 10% a 30% do valor pela companhia é para compensar despesas como publicidade, corretagem e elaboração de contratos. “Ninguém compra um imóvel pensando em devolver”, diz Tapai. “Quem busca essa opção ou está desesperado ou se deu conta de que fez um péssimo negócio.”

    As incorporadoras estão em pânico com isso. Principalmente porque as sucessivas perdas nos tribunais coincidem com uma das crises mais graves do setor. Segundo Meyer Nigri, a Tecnisa terminou o ano com uma média de dez devoluções por dia útil. “Chegamos ao ponto de distratar o mesmo imóvel nove vezes, o que é uma aberração.” A empresa teve de destacar uma equipe só para cuidar desses casos. Ainda assim, o número de distratos aumentou 46% no terceiro trimestre do ano passado, na comparação com 2014. As desistências fizeram as vendas líquidas caírem de R$ 306 milhões para R$ 135 milhões no período.

    Na Rossi, o tema é tão sensível que o time criado para combater os distratos foi batizado de Swat, como a divisão de elite da polícia americana. Em 2015, até setembro, a incorporadora, que é uma das mais endividadas do setor, conseguiu reduzir os distratos para R$ 775 milhões, de R$ 990 milhões, em 2014.

    Assim como as concorrentes, a Rossi tem se desdobrado para evitar que as intenções de distrato se concretizem. Entre as alternativas, as empresas estão oferecendo financiamento direto, troca por um imóvel mais barato e descontos. “Antes, o tema era tratado como exceção. Criamos uma área específica para que não vire regra”, diz Fernando de Mattos Cunha, diretor financeiro da Rossi.

    Em paralelo às soluções caseiras, o mercado imobiliário começou a se articular para definir regras que não afetem tão fortemente suas finanças. “Estamos em contato com o Ministério Público e com órgãos de defesa do consumidor para encontrar uma solução”, diz Nigri. O argumento dos empresários é de que, ao devolver uma unidade, o consumidor coloca em risco a conclusão do empreendimento, podendo prejudicar outros compradores. “Não é só a visão do consumidor que está em jogo, mas o contrato de um bem que não está dissociado do resto e compromete outras famílias”, defende Eduardo Fischer, diretor da MRV.

    Com as empresas segurando lançamentos desde o ano passado, a tendência é que o número de entregas e, consequentemente, de distratos, caia nos próximos anos. Em 2016, no entanto, ele vai persistir. O relatório da Fitch estima que, se 35% das unidades vendidas forem canceladas, os distratos chegariam a R$ 6 bilhões entre as principais empresas do setor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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  • Cesar_DF 11 de janeiro de 2016 at 13:34

    “PENSÁVAMOS QUE ÉRAMOS RICOS”

    Pelo menos 3,7 milhões de brasileiros deixaram a classe C e voltaram para as classes D e E entre janeiro e novembro do ano passado, apontou estudo da economista Ana Maria Barufi, do Bradesco, publicado pelo jornal Valor Econômico, nesta segunda-feira. A pesquisa foi feita com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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  • Alemon Fritz 11 de janeiro de 2016 at 13:34

    números cabalísticos….

    Atividade de construção imobiliária fecha 2015 com retração de 13,2%, revela IACI (indice de atividade de construção imob..)

    A retração do IACI em 2015 foi mais intensa no Norte, com baixa de 38,5%, onde o índice já acumula quatro anos seguidos de queda.
    A região Centro-Oeste também encerrou o ano com retração do IACI acima da média registrada no Brasil, de -28,4%. As regiões Nordeste, Sudeste e Sul apresentaram quedas de, respectivamente, 12,9%, 10,4% e 8,6%.

    -http://noticias.r7.com/economia/atividade-de-construcao-imobiliaria-fecha-2015-com-retracao-de-132-revela-iaci-11012016

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    • Cesar_DF 11 de janeiro de 2016 at 13:39

      PIB da construção civil encolhe 8% em 2015
      Segundo informações da Câmara Brasileira da Construção Civil, 450 mil postos de trabalho foram fechados também

      “http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2016/01/pib-da-construcao-civil-encolhe-8-em-2015.html

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  • Chapolin 11 de janeiro de 2016 at 13:50

    E dos 41 devolvidos, 40 passam por situações assim:

    “http://www.reclameaqui.com.br/16241437/rossi-residencial-s-a/distrato-descumprimento-contratual-por-parte-da-rossi

    “Boa tarde,

    venho por meio deste, solicitar a efetivação da rescisão contratual, uma vez que a Rossi deveria ter entregue meu imóvel, conforme prever no meu contrato, em outubro 2014. (…) Apenas, em dezembro de recebi um comunicado da rossi informando que a obra seria entregue apenas em fevereiro de 2016. (…)

    Em meu contrato realizado em 2012, consta como saldo devedor o valor aproximado de R$230.000,00. (…) Hoje o valor do saldo devedor esta aproximadamente em 300.000,00. (…) Ora, hoje a rossi esta vendendo o imóvel em seu stand por R$ 280.000,00. Quando comprei o imóvel o valor ela 283.000,00

    Já paguei cerca de 64.000,00
    e agora devo aproximadamente 300.000,00?
    O total do imóvel será 364.000,00?
    Qual a explicação lógica e legal que a Rossi possui para tamanho enriquecimento ilícito por parte da rossi?

    (…)

    Venho há um ano, sofrendo com os transtornos que a rossi vem me causando, e agora além do prejuízo do atraso de mais de 1 ano do imóvel, a rossi ainda tranfere para mim a atualização monetário do saldo devedor do imóvel em atraso desde outubro de 2014, que deveria ter sido congelado na data prevista para entrega, uma vez que foi a rossi que descumpriu o contrato.

    (…)

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    • Dickinson 11 de janeiro de 2016 at 14:54

      Qual a explicação lógica e legal que a Rossi possui para tamanho enriquecimento ilícito por parte da rossi?
      R: INCC, num sabe vai ter que aprender

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  • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 13:57

    2016 o Ano do Colapso Fiscal, e uma sugestão com 23 medidas que podem evitar isso!

    O ano de 2016 será o ano do colapso fiscal. As contas dos estados e municípios aguentam até junho de 2016, depois disso é o fim: calote generalizado em fornecedores e atraso no pagamento de funcionários públicos. A nível estadual e municipal existe um verdadeira bomba relógio: os fundos de previdência dos funcionários públicos. No Distrito Federal, no Rio Grande do Norte, e no Paraná o governo já andou botando a mão nesses recursos para pagar despesas correntes. Em Londrina e em outras cidades a situação da previdência também é bem complicada.

    A nível federal a conta de previdência irá gerar um déficit monumental, daqueles que colocam em risco a solvência de longo prazo do sistema. Os gastos federais continuam a crescer, e a arrecadação a cair. Junho de 2016 também é a data limite para o governo federal tomar as medidas necessárias para tentar reequilibrar suas contas. O governo federal já vem atrasando pagamento a fornecedores, o caso dos funcionários terceirizados também é preocupante pois o governo vem atrasando tais pagamentos também.

    Junho de 2016 é o limite: temos até lá para tomarmos medidas drásticas de redução de gastos e de reestruturação de longo prazo, caso contrário as contas públicas colapsam. O que o governo deve fazer? Segue uma lista com as 23 medidas necessárias:

    A. REDUÇÃO DO TAMANHO DO ESTADO NA ECONOMIA: LADO DA DESPESA

    Medida 1: Fim dos repasses do Tesouro para o BNDES.

    Medida 2: Substituir Investimento Público por Parcerias ou Concessões

    Medida 3: Acabar com a regra atual de reajuste do salário mínimo, e manter em 2016 o mesmo valor do salário mínimo que vigorou em 2015.

    Medida 4: Minimizar os custos decorrentes da Copa do Mundo de 2014 privatizando todos os estádios, e cobrando as dívidas de quem deve ao Estado.

    Medida 5: Minimizar os custos decorrentes de sediar as Olimpíadas de 2016.

    Medida 6: Projeto de Lei que aumente a idade mínima para aposentadoria para 67 anos tanto para homens quanto para mulheres.

    Medida 7: FIM da aposentadoria por tempo de serviço.

    Medida 8: Não elevação dos gastos com o bolsa família e implementação de uma regra compulsória de saída.

    Medida 9: Pente fino na necessidade de novos concursos públicos

    Medida 10: Congelamento dos Salários dos Servidores Públicos por um ano

    Medida 11: Forte redução com gastos de publicidade.

    Medida 12: Proibição do Banco do Brasil e da CEF de comprarem participação em bancos privados.

    Medida 13: Forte redução na quantidade de Ministérios.

    Medida 14: Imediata auditoria e cortes nos repasses para todas as ONG´s

    Medida 15: Revisão das Concessões de Indenização a Aposentadorias aos grupos denominados “Perseguidos Políticos”

    Medida 16: Regra para o “Restos a pagar”

    Medida 17: Redução nas despesas com saúde

    Medida 18: Redução dos gastos federais em educação

    Medida 19: Abandonar, pelos próximos 4 anos, os grandes projetos tais como o programa Minha Casa Minha Vida, ou o Minha Casa Melhor, ou o PAC

    B. REDUÇÃO DO TAMANHO DO ESTADO NA ECONOMIA: LADO DA RECEITA

    Medida 20: Suspensão de vários dos incentivos tributários setores específicos concedidos nos últimos anos

    Medida 21: Fim da Isenção de IR para LCI e LCA

    Medida 22: Grande processo de privatização de empresas públicas

    Medida 23: Ampla revisão da legislação ambiental

    Essas 23 medidas são capazes não apenas de ajustar o orçamento para 2016, mas são suficientes para reequilibrar a saúde fiscal do Estado brasileiro. NÃO é necessário aumentar impostos, precisamos de reformas estruturais e não de ajustes paliativos e transitórios. A ausência desse ajuste só pode ser corrigida por aumentos de impostos ou por uma inflação elevada, então façam suas escolhas, não há saída fácil para o caos fiscal gerado pelo PT.

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    • Barnabezinho 11 de janeiro de 2016 at 14:02

      Nunca aqueles imbecis do govermno lerão isto. São doentes ideologicos, acham que ligando a impressora e contando lorotas vão enrolar a inflação até 2018. Nem o simples corte de gastos com pessoal conseguiram sequer debater.

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      • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 14:04

        Não precisam ler, é mais pra gente entender o processo e se antecipar aos problemas que eles criarão.

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  • Leonardo M. 11 de janeiro de 2016 at 14:10

    Boa tarde cambada!

    Economia já com previsao de cair 3% este ano e com possibilidades de dobrar a meta.
    Inflação de 4.8% e com possibilidade de dobrar a meta.
    2017 indo pro saco tambem?!!!

    15+
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    • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 14:12

      Pode apostar que sim. As medidas de estimulo à economia não surtirão efeito. Se fosse o Aébrio o presidente seria apenas 1 ano de crise.

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  • vasonildo 11 de janeiro de 2016 at 14:13

    CVR

    Final de 2014 fui com a Sra. vasonilda procurar apartamento, eis que entre várias visitas vimos um ap que era originalmente de 3 quartos, mas o casal love que morava derrubou várias paredes onde juntaram dois quartos para virar um e o outro fizeram de closet, ou seja, só tinha 1 quarto, até aí tudo bem. O problema é que eles derrubaram a parede do banheiro tb, tipo, não tiraram a porta simplesmente, eles derrubaram a p%$# da parede inteira, da cama dava pra ver o outro [email protected]% no vaso (surreal). Como meu interesse era ap. de 3 quartos, o corretor até tentava me convencer “olha, dá pra fazer uma parede aqui, fica baratinho, e é só por uma porta aqui no banheiro que já dá para manter a privacidade, é reforma simples, não vai dar trabalho algum”. Sem sucesso, nem cogitei adquirir este imóvel, principalmente pelo valor R$ 180.000,00, mais em conta em comparação com outros imóveis aqui na região, mas sem condições de morar.
    Pois bem, passado este trauma, festa de final de ano do 2015, por razões adversas, parentes foram passar a virada do ano na minha casa, eis que o núcleo bebum às 23:00 fala “vasonildo, vc que mora aqui, onde que tem um boteco 24h para a gente comprar uma caixinha de cerveja?”. Eu que não sou muito chegado a bebidas, tendo buscar na memória um lugar que eu sei que estaria aberto vendendo bebida, então resolvo pegar uma avenida importante da cidade onde possuem várias conveniências 24h, quando vejo uma aglomeração de carro, galera com som alto, bêbados mijando na calçada, etc. e logo falo “ali vende, certeza”. Enquanto estávamos na fila aguardando sermos atendidos, estava eu no meio da muvuca olhando as redondezas quando vejo em um prédinho ao lado do boteco uma singela plaquinha de “vende-se”, eis que penso “caraca, coitado de quem mora nesse prédio, deve ter muvuca aqui toda sexta e sábado”, então olhando melhor aquela sacada, percebo que se trata do apezinho que eu havia visto final de 2014 do casal love que [email protected]#$ no quarto, rapidamente busco site de venda de imóveis e vejo que o apezinho continua nos seus módicos R$ 180.000,00. Pelo menos o casalzinho love não aumentou o preço, mas me pergunto, será que vai?

    True story.

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  • Diego F. 11 de janeiro de 2016 at 14:14

    Estão dobrando a meta.

    “http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,aposentados-que-ganham-acima-do-minimo-terao-reajuste-de-11-28-,1820125

    Aposentados que ganham acima do salário mínimo terão reajuste de 11,28%

    BRASÍLIA ­ Os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acima do tiveram reajuste de 11,28% a partir de 1º de
    janeiro, conforme portaria dos ministérios do Trabalho e Previdência Social e da Fazenda publicada nesta segunda­feira no Diário Oficial
    da União (DOU).

    O documento também estabelece que o teto da Previdência Social para 2016 é de R$ 5.189,82, superior ao de 2015, fixado em R$
    4.663,75.

    […]

    5+
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  • Pobre MBA 11 de janeiro de 2016 at 14:22

    Que recebam!
    O motumbo só começou os preparativos para eles, o pior ainda está por vir!
    PNJ!!!
    Voa Selic!

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  • Louro José 11 de janeiro de 2016 at 14:28

    A proposta do PT de reforma do Imposto de Renda
    Por Bernardo Guimarães

    Um grupo de deputados do PT apresentou recentemente ao governo um conjunto de propostas para “a retomada do desenvolvimento econômico com justiça social”.

    Desse conjunto de propostas, o site do PT destaca a alteração na tabela do Imposto de Renda para Pessoas Físicas. Focarei nisso também.

    O deputado Vicente Cândido (PT-SP) explica que a reforma está “em busca da justiça tributária”, pois hoje os impostos são “maiores sobre a classe média e sobre os trabalhadores”.

    A mudança na tabela do IR geraria uma grande redução no imposto de renda das pessoas. O gráfico abaixo mostra a redução na taxa do imposto de renda devido, em pontos percentuais, para cada nível de renda.

    irpf-PT

    Para quem ganha até R$ 1900 por mês, a proposta não faz diferença nenhuma.

    Quem ganha R$ 5 mil por mês, pagaria 8,5% a menos. Quem tem salário mensal de R$ 10 mil deixa de pagar 18,8% e passa a pagar apenas 4,9%. Quem leva R$ 20 mil por mês deixa de pagar 23,2% e passa a pagar 11,5% (o IR cai pela metade).

    Os trabalhadores que recebem R$ 40 mil por mês também se beneficiam da nova proposta: ao invés dos atuais 25,3%, passam a pagar 19%. Para o pessoal da classe média que leva R$ 80 mil mensais de salário, o ganho é de pouco menos de 2 pontos percentuais (mas esse ganho é maior que a renda da maioria da população).

    Perde quem ganha mais que R$ 115 mil mensais. Os ricos! Eis a justiça social da proposta.

    A proposta é bizarra mas ilustra um ponto que precisamos esclarecer: os ricos somos (muitos de) nós.

    De acordo com o censo do IBGE de 2010, cerca de 74% das pessoas com algum rendimento recebiam menos que 2 salários mínimos. Os dados da receita federal indicam uma proporção ainda maior.

    R$ 1900 é mais que 2 salários mínimos. Os mais pobres, a vasta maioria da população, têm renda inferior ao piso e não pagam IR. A proposta do PT não os afeta diretamente.

    Contudo, a proposta reduz bastante a arrecadação de impostos. Assim, ou mais impostos precisarão ser coletados ou menos serviços serão prestados à população. De qualquer maneira, os mais pobres pagariam parte da conta.

    Assim, os mais pobres seriam negativamente afetados por essa proposta de justiça social do PT.

    A classe média que se beneficia com a proposta equivale aos 25% mais ricos da população, com exceção de uma ínfima minoria de muito ricos.

    A parcela com renda superior a R$ 115.000 equivale a menos de 0,1% da população com renda (dados da receita federal, de 2013). No debate político, os ricos são os outros.

    Com base nos dados da receita federal, em 2013, pouco mais de 5% da população com renda declarou rendimentos totais superiores a R$ 6.780. Pouco mais de 2% da população recebeu mais de R$ 13.560.

    É difícil estimar quanta renda está no setor informal e é sonegada, então não sabemos exatamente quanto ganham os 5% ou 10% mais ricos. Ainda assim, a implicação dos dados é inescapável: a chamada classe média é a real classe alta.

    Sindicatos de trabalhadores que ganham R$ 5 mil ou R$ 10 mil visam defender os direitos de seus associados, que estão dentre os 10% mais ricos. Não há nada errado com isso, em princípio.

    Partidos políticos podem escolher defender essa chamada classe média, mas não me venham com discursos inflamados sobre os ricos e poderosos, não se coloquem como os guardiões dos mais pobres. Isso seria ignorância ou hipocrisia.

    Na campanha para a eleição de 2001 no Reino Unido, Tony Blair disse: “justiça para mim está concentrada em levantar a renda daqueles que não tem uma renda decente. Não é minha ambição assegurar que David Beckham ganhe menos dinheiro”.

    Eu concordo plenamente.

    Contudo, hoje em dia, está na moda falar sobre a renda dos 0,1% mais ricos. Nada contra olhar para esses dados, mas o foco pode acabar criando uma falsa sensação de que os ricos são os outros, quando os ricos somos (muitos de) nós.

    Isso não gera apenas conversas bizarras em rodas de amigos da chamada classe média. Gera, também, propostas de políticas públicas concentradoras de renda em nome da “justiça social”.

    Referências:

    – A proposta com a nova tabela de alíquotas do IR está no site do PT. As alíquotas marginais de acordo com a proposta são maiores para aqueles que têm renda superior a R$ 27 mil, mas o percentual efetivamente pago só é maior para quem ganha mais que R$ 115 mil mensais.

    – Os dados do IBGE estão aqui, mas parecem subestimar a renda dos mais ricos. Os dados da receita federal (aqui) fornecem uma indicação mais próxima da renda das pessoas.

    – A citação à frase de Tony Blair está no artigo “Spend it like Beckham? Inequality and redistribution in the UK”, de Andreas Georgiades e Alan Manning, Public Choice (2012), 151: 537-563.

    Detalhe:

    – Outras mudanças no imposto de renda, além da mudança na tabela, seriam necessárias para que mais que 0,01% da população passasse a pagar mais impostos com a reforma tributária proposta. Uma reforma tributária mais ampla que mexesse nesse ponto seria muito bem vinda, mas esse é assunto para outro post.

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    • Elvis Pfutzenreuter 11 de janeiro de 2016 at 17:25

      Querem beneficiar funcionários públicos.

      0
  • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 14:50

    Sobre o tópico:

    Com a quantidade de imóveis que estão sendo devolvidos o desgoverno vai ter que lançar um pac só para desova disso. Isso não gera empregos, o que leva a pensar que reativação via construção civil demorará mais do que o propalado. Isso é incompetência comprovada dos petralhas.

    10+
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    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 14:55

      Governo não consegue nem terminar de pagar contratos do MCMD I quem dirá fazer mais por construtoras privadas. O que ele fizeram entre 2007 e 2014 já foi o suficiente para formar a grande onda marrom.

      7+
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      • Dickinson 11 de janeiro de 2016 at 14:58

        Olha ela aí começando a aparecer:
        “http://globoplay.globo.com/v/4729498/

        2+
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  • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 14:59

    Dólar 4,04.
    Avoa Cambial.
    Sexta-feira é Tóis na Terra dos Livres.

    9+
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  • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 15:00

    Não sei se estão acompanhando, mas GAME OVER para o petróleo. Brent ainda resiste, por pouco, acima dos USD 29

    Adeus pré çau

    11+
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    • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 15:01

      Adeus pré çau, adeus RJ!

      12+
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      • Bolha de Tudo 12 de janeiro de 2016 at 07:27

        A era do petróleo vai acabar e não será por falta de petróleo.
        Em 10 anos as tecnologias que dispensam o óleo estarão em uso comercial.
        Triste fim das petronações

        1+
    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 15:03

      It´s OVER !
      Só vai ser viável para os sauditas que gastam 03 ou 04 dólares na extração. (por barril).

      13+
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    • Number0101 11 de janeiro de 2016 at 15:06

      vcs sabem pq deu essa caída no preço do petroleo? sabem se isso deve ser duradouro? confesso que nao li muito a respeito

      2+
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      • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 15:08

        Desaceleração da demanda chinesa
        Aumento da produção
        Novas tecnologias de extração
        etc

        13+
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        • JPM 11 de janeiro de 2016 at 17:47

          Tem também a possível entrada do petróleo do Irã no mercado, se diminuírem os embargos…

          3+
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      • Davy Jones 11 de janeiro de 2016 at 15:11

        -http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/entenda-queda-do-preco-do-petroleo-e-seus-efeitos.html

        2+
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      • Bob 11 de janeiro de 2016 at 19:14

        Acho que estão precificando que os carros não precisarão mais de gasolina com as novas tecnologias (solar e baterias). Depois da uma olhada sobre o Elon Musk. Acho que o petróleo já era no longo prazo, mudança tecnológica mesmo.

        h ttps://en.wikipedia.org/wiki/Gigafactory_1

        1+
    • Diego F. 11 de janeiro de 2016 at 15:09

      É a bolha do Petróleo… Vejam o gráfico histórico:

      “http://cdn.tradingeconomics.com/embed/?s=co1&v=201601111705n&d1=19160101&d2=20161231&h=300&w=600

      3+
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      • Diego F. 11 de janeiro de 2016 at 15:12

        Tudo plovocado pelos china, né?

        6+
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  • rlozey 11 de janeiro de 2016 at 15:15

    Azufre 11 de janeiro de 2016 at 10:43
    Atenção, bolhistas!

    Lava Jato investiga contratos de 13 bancos

    ‘http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/01/economia/476481-lava-jato-investiga-13-bancos-por-crime-de-lavagem.html

    A Receita listou as instituições pela ordem de atuação no bloco. Há os “bancos credores”, que liberaram financiamentos: Itaú BBA, Bradesco, o inglês HSBC, o espanhol Santander, Votorantim, Bonsucesso, Fibra, ABC Brasil, Bic, Pine, Tricury e Rural (hoje em liquidação extrajudicial).

    O City of God não tomba por ser grande demais, mas teve algumas transações esquisitas nos últimos anos, por vezes em dobradinha com o BTG.

    pessoal há tempos to querendo sair do itau/bradesco. algum conselho?

    2+
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    • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 15:17

      Para investir ou para movimentar?

      Eu gosto da iConta Itaú. Mas não invisto por lá

      2+
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      • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 15:20

        Eu estou deixando o Itaú. Só Satã e BB Digital.

        5+
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        • MINEIRO SPY 11 de janeiro de 2016 at 15:23

          Tô só no BB Digital. Talvez uma conta do Itau também digital não faça mal.
          Confesso que cometi um deslize recente…fila de 20 pessoas no autoatendimento…caixa vazio…fui lá e saquei. Esqueci q minha conta era digital e levei chumbo de R$1,20.

          3+
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      • Diego F. 11 de janeiro de 2016 at 15:32

        Eu tenho iConta e no dia 28 de dezembro recebi um e-mail da “minha” gerente de relacionamento Uniclass oferecendo opções de investimentos. Antes tentou ligar várias vezes

        Será que ela não conseguiu atingir a meta e passou a atirar para todos os lados? Não sou Uniclass e quando abri a conta a gerente fez questão de esclarecer que eu não teria acesso a qualquer atendimento pessoal.

        4+
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    • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 15:25

      Aqui BB Digital, tudo sussa! Acredito que uma IConta Itau seria interessante!

      2+
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    • Superman 11 de janeiro de 2016 at 15:25

      Eu deixo No Itau para movimentação diária. Mas as aplicações estão em outros locais….

      5+
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    • Sir Ploc 11 de janeiro de 2016 at 15:30

      Puts… Tenho LCA no Votorantim, ABC Brasil e Pine… 🙁

      1+
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      • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 16:11

        Não vejo risco por ora. Mas não colocaria mais $ lá

        3+
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    • edson 11 de janeiro de 2016 at 16:11

      tenho no daycoval, e intermedium e sofisa, todos fora do lava jato, itau e santander só digital pra movimentar pequenos valores

      2+
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      • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 16:16

        O ruim do Intermedium é ser do mesmo grupo da MRV

        2+
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        • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 16:16

          A sua conta lá é digital? Pagam bem pelo seu $$$?

          2+
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          • edson 11 de janeiro de 2016 at 20:29

            Alem de pagarem bem , lci 99 % , conta digital com ted grátis de qq valor 10 reais minimo. Ainda tive uma surpresa , qdo abri a conta depositei 1k em cdb só para sentir o clima. Me mandaram de presente uma imitação de uma monblac com meu nome gravado, depois depositei mais um pouco, e no dia do meu aniversario recebi um descanso de pescoço com massageador eletrônico embutido, tipo do polishopp, e um aptador universal de tomadas de todo o mundo , ideal para quem viaja, fui ver o preço no aliexpress, 80 reais os dois. Fora isso o bco é BBB- , boa saúde financeira.

            5+
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  • CarlosL 11 de janeiro de 2016 at 15:22

    Dúvida:

    Abri a pouco uma conta na Rico.com.vc e pretendo pegar produtos do tipo Tesouro Selic
    Vale a pena esperar a próxima reunião do Copom para ai sim comprar? Eu sei que se for o Pós ai daria no mesmo mas mesmo assim fico na dúvida porque nunca mexi com isso nessas corretoras

    4+
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    • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 15:38

      A reunião do copom será realizada nos dias 19 e 20/01! Segure uma semana aí e receberá mais juros!

      6+
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    • Libertario 11 de janeiro de 2016 at 16:47

      Não terá diferença. O rendimento é diario.

      Invista hoje e ganhei uns troquinhos até lá.
      ..

      6+
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    • Marceline 12 de janeiro de 2016 at 11:47

      Se vai comprar Tesouro Selic, compra hoje, tanto faz… Se a selic aumenta ou diminui, é esse novo valor que vai ser usado para calcular os juros que você vai receber. Senão seria um pré-fixado de 14,25%, que é a selic atual.

      0
  • Dr. Brown 11 de janeiro de 2016 at 15:25

    41%? Me diz quando começa a ser hard…

    14+
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    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 15:34

      Quando um mesmo imóvel for distratado 09 vezes.

      42+
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      • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 15:37

        Muito boa, From!

        5+
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      • Number0101 11 de janeiro de 2016 at 15:38

        vc é meu ídolo ! haha

        5+
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      • Jovem Estudante 11 de janeiro de 2016 at 15:39

        EXCELENTE!! Vão dizer que eu sou maluco aqui no trampo lendo isso e rindo sozinho

        7+
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        • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 18:45

          Eu não inventei. Isso realmente aconteceu. Li num dos blogs da Bolha. Agora não lembro qual. kkkk

          5+
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      • W.K. 11 de janeiro de 2016 at 17:33

        E quando for distratado 9 vezes, vão dizer que isso é normal, que isso é sinal que o mercado é dinâmico, com muita liquides e uma prova de que voce deve comprar um imóvel agora antes que volte a subir 30% a.a…

        9+
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  • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 17:00

    Petróleo -7%

    Petrobras renovando mínimas em um ano

    5+
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  • bolhista fulano de tal 11 de janeiro de 2016 at 17:11

    rosinha
    desenrola esse leilão aêêê.

    2+
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  • pedrovinix 11 de janeiro de 2016 at 17:15

    Alguém prevê a petro subindo ? em menos de um ano ?
    Sera que alguma guerra no oriente, pode fazer o preço do petróleo subir ?

    8+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 17:29

    “O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), decretou a suspensão do pagamento de indenização de férias, licença prêmio e as promoções de cargo, progressões e reenquadramentos do serviço público municipal. As medidas integram o pacote de ajuste fiscal do município que tem o propósito de cortar gastos em até R$ 30 milhões neste ano, o que corresponde a uma meta de R$ 2,5 milhões mensais.

    O valor é considerado essencial pelo Executivo para pagar a folha salarial do funcionalismo público em dia, evitar calote aos fornecedores e impedir um desequilíbrio que faça o município gastar mais do que arrecadar, o que dificultaria por completo manter investimentos em áreas essenciais da administração pública como educação, saúde e infraestrutura. ”

    “http://www.folhamax.com.br/politica/cuiaba-suspende-indenizacao-de-ferias-licenca-premio-e-promocao-de-servidores/72154”

    8+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 17:31

    “Conforme o levantamento feito pelo instituto, 19% dos recifenses acreditam que o Brasil sairá da crise político-econômica em 2017, enquanto 17% das pessoas consideram que os ventos melhorarão somente em 2018. Os recifenses que apostam numa melhora no cenário ainda este ano somam 13%, sendo que 8% acreditam numa guinada já no primeiro semestre e 5% no segundo semestre.”

    “http://www.folhape.com.br/blogdafolha/?p=227933”

    5+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 17:34

    “Mercado. Em geral, as empresas vêm oferecendo salários 15% mais baixos. Segundo a consultoria Exec, esse movimento é mais intenso nas posições de direção e vice-presidência.

    Desemprego deve piorar neste ano

    SÃO PAULO. Em 2015, os brasileiros enfrentaram o fechamento de postos de trabalho em decorrência das dificuldades econômicas no país. Em 2016, o cenário pode se repetir, segundo especialistas. Para o vice-diretor da Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Renaut Michel, a taxa de desemprego no Brasil deverá continuar crescendo em 2016, por causa da queda no nível da atividade econômica.Não há nenhum tipo de expectativa positiva, disse o especialista em mercado de trabalho.”

    “http://www.otempo.com.br/capa/economia/crise-vai-fazer-sal%C3%A1rio-perder-briga-com-infla%C3%A7%C3%A3o-em-2016-1.1209905”

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    • Annoying Brick in The Wall 11 de janeiro de 2016 at 20:18

      Isso faz parte do ajuste do salário à real produtividade do trabalhador..

      3+
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  • EngenheiroSP 11 de janeiro de 2016 at 17:34

    Tinha uma lenda na Internet de que 90% das pessoas compravam pra morada própria e, por isso, “fariam todo o possível” pra pagar o imóvel e não iam devolver “nem que a vaca tussa”.

    Ops

    17+
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  • Pao de queijo com cafe 11 de janeiro de 2016 at 17:37

    Voltei.

    Saudade de vocês, grande abraço a todos.

    Dessa forma, acho que agora vai !

    15+
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    • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 17:39

      Qualé PDQ, seja bem-vindo! Aproveitando… E agora, vai?

      4+
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  • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 17:41

    ” Estamos em inatividade econômica. As comparações com a recessão de 25 anos atrás não são suficientes para mostrar a dimensão dos estragos causados pela má condução do país nos últimos anos. Não só na política econômica mas também na forma de se fazer negócios no Brasil – vide extensão da operação Lava Jato.

    Há 25 anos, o mundo era outro e nós também – nem tínhamos uma moeda, para citar o mínimo. Depois de tantos avanços e conquistas institucionais de duas décadas de Plano Real, o retrocesso de agora causa mais perplexidade. Os números sobem e descem, mas a eficiência das atividades, das relações entre os setores, entre os entes públicos e privados, a confiança compartilhada entre a sociedade e os investidores, todas essas esferas perdem força continuamente num quadro como o atual. A recuperação deste panorama não acontece com rapidez muito menos com eficácia.”

    “http://g1.globo.com/economia/blog/thais-heredia/post/inatividade-da-economia-brasileira.html”

    8+
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  • Marc 11 de janeiro de 2016 at 18:05

    Amanhã a Bolsa vai pra 38k 😀

    7+
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  • Rhaxard 11 de janeiro de 2016 at 18:16

    Medo…estou ficando com medo…Pela primeira vez estou começando a acreditar em convulsão social.

    9+
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  • Bolha BOSS 11 de janeiro de 2016 at 18:35

    Ressuscitando o antigo conteúdo aos poucos

    http://wiki.bolhaimobiliariabrasil.com

    16+
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    • From_The_Tower 11 de janeiro de 2016 at 18:39

      IN BOSS WE TRUST !

      3+
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    • Money_Addicted 11 de janeiro de 2016 at 18:59

      Showing results for Ressuscitando
      Search instead for Ressussitando

      grammar – mode on 🙂

      3+
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      • Bolha BOSS 11 de janeiro de 2016 at 20:34

        Valeu, obrigado pela correção. Definitivamente, corretores ortograficos me tornou preguiçoso.

        3+
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    • Irineu 11 de janeiro de 2016 at 20:48

      Excelente! Obrigado, Bolha BOSS!
      Os artigos Prata da Casa e os manuais não podem ser esquecidos.

      Observei que os comentários estão abertos no Wiki. Eles serão restringidos? Para comentar lá, poderá ser utilizado o mesmo login daqui?

      O logotipo do cabeçalho do blog atual ou o do wiki poderia ser mudado?

      2+
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  • DRN 11 de janeiro de 2016 at 18:59

    Boa noite, bolhistas.

    Feliz 2019.

    Notícias péssimas:

    LCA 81% no BB.
    Taxação de remessa (mandei email ao pessoal de câmbio da pedra preta para ver se estão cobrando 25% de quem transfere para si mesmo – a ver).
    Rombo aumentado pelo PT via correção do mínimo e ajuste dos benefícios da previdência acima da inflação.
    Quero ver se vão ter culhão para subir SELIC e, ao mesmo tempo, esquizofrenicamente, aumentar ainda mais a base monetária por empréstimos pelos já alavancados bancos públicos. O resultado disso será inflação na cabeça.
    PT quer afundar as contas do país para tentar se salvar. Ruim, muito ruim.

    18+
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  • Pão Pedra 11 de janeiro de 2016 at 19:16

    Na semana passada, abri uma conta na Rico e fiquei surpreso com a variedade de produtos de renda fixa. Realmente, muito melhor do que a Wintrade. Já comprei LCA e LCI com taxas entre 92% a 94% CDI, bem melhor do que o BB, mas obviamente tem um risco maior (ainda que conte com a garantia do FGC).
    A corretagem p/ ações também é bastante atraente. Recomendo!

    4+
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    • Sport87 11 de janeiro de 2016 at 23:42

      Uso a Rico há cerca de dois anos e não tenho do que reclamar.

      0
  • O Bancário 11 de janeiro de 2016 at 19:21

    Ei Anonymous, preciso de uma força sua lá no tópico “Investimentos”.
    Grande abraço.

    1+
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  • zeca 11 de janeiro de 2016 at 19:21

    Obrigado Boss! Sou fã do Bolha Imobiliária Brasil.

    2+
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  • Pao de queijo com cafe 11 de janeiro de 2016 at 19:31

    Nobre vizinha,

    Momento poético-caipira desta cesta de pães que vos fala:

    Rio: “O que será então do que já não era ???”

    Azufre

    Não sei se estão acompanhando, mas GAME OVER para o petróleo. Brent ainda resiste, por pouco, acima dos USD 29

    Adeus pré çau

    2+
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    • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 19:58

      Oi, PdQ!

      Que bom vê-lo por aqui

      1+
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      • edson 11 de janeiro de 2016 at 20:32

        respondi sua duvida sobre o intermedium lá em cima Azufre

        2+
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        • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 20:36

          Obg.

          A 99% do CDI a gente pode até pensar em mandar um $$$!

          1+
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          • edson 11 de janeiro de 2016 at 20:38

            a 1 mes estavam pagando 100 %

            1+
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            • Azufre 11 de janeiro de 2016 at 21:28

              !!!

              Quase um Luso Brasileiro

              2+
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  • Paulo Pedregulho 11 de janeiro de 2016 at 19:37

    Alguém lembra que no jornal das 6, na globo news, tinha um economista velinho que usava gravata borboleta e todo dia ele dava uma notícia boa sobre a economia?

    Faz mais de ano que ele não aparece! Será que ele morreu? Hehehe…

    16+
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    • Davy Jones 11 de janeiro de 2016 at 20:02

      Os comentários daquele senhor não serviam nem pra mesa de bar. Velhinho tinha alguma amizade bem mas bem próxima da família Marinho.

      13+
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    • Cajuzinha 11 de janeiro de 2016 at 21:19

      George Vidor é o nome dele.

      5+
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    • Awulll 11 de janeiro de 2016 at 23:35

      Foi dispensado em setembro

      5+
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    • Sport87 11 de janeiro de 2016 at 23:45

      Lembro sim! Tinha raiva ao vê-lo contando as lorotas tão comuns na GloboNews.

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  • Davy Jones 11 de janeiro de 2016 at 19:58

    Eu amo a internet. Ricardo Amorim prevendo em 2009 que a bolsa iria para 200 mil pontos. Hoje a bolsa cai para os 39 mil e volta a patamares de 2009. Na escola que Mantega estudou Amorim é nota 10!

    -http://www.infomoney.com.br/carreira/emprego/noticia/1596853/otimista-ricardo-amorim-ecirc-bolsa-200-mil-pontos-cinco-anos

    22+
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  • bolhista santista 11 de janeiro de 2016 at 20:00

    Esses corvetores são todos crápulas, colocam o anuncio de aluguel com valor menor e depois diz que o imóvel já está compromissado.
    Então o corvetor crápula te diz que tem uma carteira com coisas melhores

    19+
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  • Alemon Fritz 11 de janeiro de 2016 at 20:30

    Moradores de Correntes invadem 502 imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’
    Famílias estavam cadastradas para receber casas após enchentes de 2010.
    Ministério das Cidades diz que entrará com pedido de reintegração de posse.

    -http://g1.globo.com/pe/caruaru-regiao/noticia/2016/01/moradores-de-correntes-invadem-502-imoveis-do-minha-casa-minha-vida.html

    4+
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  • Valda 11 de janeiro de 2016 at 21:00

    Muito obrigada por me aceitar Boss! Não posto muito, mas leio TUDO. Pessoal quero aprender sobre investimentos…não sei nada mesmo e tenho um dinheirinho na poupança… Não sei o que fazer, já que a inflação está tão alta. Para piorar, a maioria do valor desta conta poupança foi aplicada após 2012…Vejo tantos comentários, mas como sou leiga entendo mais ou menos. Alguma dica? Livros, cursos, etc.? O que vocês sugerem fazer com o dinheiro da poupança? desde já agradeço muito. Não confio em gerente de banco para perguntar.

    2+
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    • Margarida 12 de janeiro de 2016 at 08:08

      Valda, tem um tópico fixo de investimentos, já olhou?

      1+
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    • Marceline 12 de janeiro de 2016 at 13:25

      Vejamos…

      Você precisa planejar quanto precisa guardar de dinheiro com liquidez para emergências (recomenda-se cerca de 6 vezes o seu gasto mensal). Você consegue uma rentabilidade maior se puder deixar o dinheiro parado por 2 anos ou mais, mas é importante sempre uma certa quantia líquida para emergências.

      Sugiro ver os vídeos do André Bona (https://www.youtube.com/user/andrelvbona/videos), pois são bons para iniciantes. Pode participar de grupos de renda fixa no facebook (https://www.facebook.com/groups/150614021685490).

      É preciso estudar os diferentes tipos de títulos de renda fixa que você pode comprar. Os diferentes tipos de Tesouro Direto (TD), CDBs, LC, LCI, LCA. Estes são os que tem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (menos o TD). Precisa saber do IR que incide sobre cada título. O site jurus tem uma lista dos títulos de algumas corretoras e tesouro direto (http://www.jurus.com.br/).

      Depois disso você vai ter que escolher entre comprar títulos pelo banco que você já é correntista ou abrir uma conta numa corretora (http://www.clubedospoupadores.com/investimentos/como-escolher-corretora.html). O banco geralmente cobra taxa de corretagem maior que as corretoras.

      Eu acho o tesouro selic mais parecido com a poupança. Se você juntar mais que 70 reais por mês, pode comprar o TD Selic e pode resgatar ele quando precisa. Só que ele paga imposto de renda sobre o rendimento e também paga uma taxa semestral para o tesouro. Também tem a corretagem do banco ou da corretora. Mas tende a render mais que a poupança.

      Acho que esses são os pontos mais importantes que você tem que estudar.

      1+
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    • Marceline 12 de janeiro de 2016 at 13:40

      Vejamos…

      Você precisa planejar quanto precisa guardar de dinheiro com liquidez para emergências (recomenda-se cerca de 6 vezes o seu gasto mensal). Você consegue uma rentabilidade maior se puder deixar o dinheiro parado por 2 anos ou mais, mas é importante sempre uma certa quantia líquida para emergências.

      Sugiro ver os vídeos do André Bona “https://www.youtube.com/user/andrelvbona/videos”, pois são bons para iniciantes. Pode participar de grupos de renda fixa no facebook “https://www.facebook.com/groups/150614021685490”.

      É preciso estudar os diferentes tipos de títulos de renda fixa que você pode comprar. Os diferentes tipos de Tesouro Direto (TD), CDBs, LC, LCI, LCA. Estes são os que tem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (menos o TD). Precisa saber do IR que incide sobre cada título. O site jurus tem uma lista dos títulos de algumas corretoras e tesouro direto “http://www.jurus.com.br/”.

      Depois disso você vai ter que escolher entre comprar títulos pelo banco que você já é correntista ou abrir uma conta numa corretora “http://www.clubedospoupadores.com/investimentos/como-escolher-corretora.html”. O banco geralmente cobra taxa de corretagem maior que as corretoras.

      Eu acho o tesouro selic mais parecido com a poupança. Se você juntar mais que 70 reais por mês, pode comprar o TD Selic e pode resgatar ele quando precisa. Só que ele paga imposto de renda sobre o rendimento e também paga uma taxa semestral para o tesouro. Também tem a corretagem do banco ou da corretora. Mas tende a render mais que a poupança.

      Acho que esses são os pontos mais importantes que você tem que estudar.

      0
  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 21:24

    Agora na tv cultura abordará o tema de distratos.

    7+
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  • Final Countdown 11 de janeiro de 2016 at 21:27

    HSBCPremier: LCA com 91% do CDI hoje.
    falei com a gerente que tinha 90% no bradesco…

    5+
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    • O Bancário 11 de janeiro de 2016 at 22:09

      Private Banking?
      Ou é cliente normal.

      3+
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  • Final Countdown 11 de janeiro de 2016 at 21:29

    desculpe, LCI , correção

    2+
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  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 21:32

    Hemorragia na TV cultura.

    CABOU SE

    14+
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  • Abestado abc 11 de janeiro de 2016 at 21:32

    Impressionante. No jornal da Cultura, um cara da fipe falando que ainda não é a hora de comprar, pois os preços irão cair mais.

    26+
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    • Abestado abc 11 de janeiro de 2016 at 21:54

      Repórter: É um bom momento pra comprar ?

      “Eu acho que ainda não.É um bom momento para esperar ! Se a gente tá falando daquele sujeito que tem um dinheiro guardado, hoje com a taxa de juros tão alta, ele pode investir, ganhar os juros e aproveitar que o mercado segue em queda para comprar o imóvel por um preço mais barato lá na frente!”

      Acho que a Fipe vai demitir esse cara….kkkkkkkk

      30+
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      • Crocs 11 de janeiro de 2016 at 21:57

        Essa entrevista foi inusitada! Kkkkkkkkkkkk. Será que o cara é bolhista?

        13+
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      • Bolha BOSS 11 de janeiro de 2016 at 22:07

        Estar na Fipe não significa concordar com o FingeZap.
        De acordo com insiders, ha muita grana do zap…enquanto há dinheiro, há amor.

        9+
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      • Jovem Estudante 11 de janeiro de 2016 at 22:09

        Saia justa em estado bruto!

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    • Azufre 12 de janeiro de 2016 at 06:42

      Lembrando que a Fipe é maior! FipeZAP é só um dos produtos de lá

      3+
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  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 21:41

    Vejam quando faltar 10 minutos e 30 para acabar, o sangue jorrando no Jornal da Cultura….

    ””’https://www.youtube.com/watch?v=xhcD64KU1JQ

    6+
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  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 21:45

    o tempo está variando pois o programa ainda está ao vivo.

    2+
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  • marcosbolha 11 de janeiro de 2016 at 21:54

    OFF – Recomendam MOTO G 3 HDTV 16GB a 850 reais? Estou querendo trocar meu Iphone 5, que não é 5S.

    2+
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  • solrac 11 de janeiro de 2016 at 22:53

    Agora sim, a reportagem começa aos 33 minutos…

    “”””https://www.youtube.com/watch?v=6M9X1qf05CY

    9+
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    • Sport87 12 de janeiro de 2016 at 00:02

      Muito bom! O economista da FIPE deve ser bolhista!

      3+
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  • marcosbolha 11 de janeiro de 2016 at 23:04

    Vocês tentariam repassar o apto comprado na planta (evitando multa e perca da corretagem) ou solicitariam o distrato antes mesmo do término da obra?

    2+
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    • Ilusionista 12 de janeiro de 2016 at 08:24

      Melhor repassar este contrato para outro felizardo, conseguindo ao menos o valor que você já pagou, vai sair no lucro.
      Taxa de juros, TR, prazo de financiamento e aprovação de crédito é algo incerto no momento das chaves, para você ou o futuro felizardo.

      1+
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  • fernando-ctba 12 de janeiro de 2016 at 00:05

    Pessoal, é a primeira vez que posto aqui nesse topico.
    Gostaria de saber se alguem de voces tem experiencia em investir numa carteira de açoes focando dividendos no longo prazo. Em caso positivo, gostaria de saber quais os melhores passos para montar e gerenciar uma carteira desse tipo. Muito obrigado!

    1+
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  • Rolde 12 de janeiro de 2016 at 08:09

    Bom Dia! “http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,governo-sinaliza-volta-a-concessao-de-subsidios-setoriais,10000006817”

    4+
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  • Seguidor do Bolha BH 12 de janeiro de 2016 at 08:12

    Fazenda estuda elevar prestação da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida
    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1728435-fazenda-estuda-elevar-prestacao-da-faixa-1-do-minha-casa-minha-vida.shtml

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  • Annoying Brick in The Wall 12 de janeiro de 2016 at 08:16

    Cara corajoso esse economista da FIPE…

    36:50 “aquecer a economia é muito legal, mas só que quando agente está numa economia que parte do problema é o próprio governo”…

    Hahahahaha FENOMENAL!!!!!

    E ele ainda mandou PAGAREM MEUS JUROS!!!!!!

    9+
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  • Veigalex 12 de janeiro de 2016 at 08:40

    Galera.. Consigo abrir uma Iconta para minha mae pela internet. Ou a Velhinha precisa ir na agência?

    1+
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    • EngenheiroMG 12 de janeiro de 2016 at 08:51

      Eles são meio chatos. Tem que ir na agência. Acho que vc nem acha esta opção na net.

      2+
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    • Crocs 12 de janeiro de 2016 at 09:08

      Veigalex,

      Abri uma conta BB Digital fazendo tudo pela internet. Após a abertura, precisei ir à agência apenas para cadastrar senha e ajustar os limites. Penso que a iConta Itaú seja assim também!

      1+
  • EngenheiroMG 12 de janeiro de 2016 at 08:55

    From e demais entendedores, opinião por favor!

    To com 12K em um investimento que me dá em média 1,1% am. Previsão de retirada final do ano para um possível e quase certo bye bye banânia (minha documentação já está no consulado e minha cidadania sairá até abril).
    Será que vale a pena sacar estes 12K para comprar Euro ou Libra (Inglaterra é um forte concorrente) ou manter onde está?

    1+
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    • From_The_Tower 12 de janeiro de 2016 at 09:00

      Complicado responder isso.
      Vou dar a mesma dica que dei para a Rolde ano passo. 50% e 50%.
      Um pouco rende e o outro te deixa tranquilo por saber que já tem.

      2+
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      • EngenheiroMG 12 de janeiro de 2016 at 09:40

        Pensei nisto padeiro…mas não é possível. Este investimento, ou eu saco 100% ou nada. É uma das regras. Meu medo é o real desvalorizar muito mais este ano.

        0
        • RecebendoJuros 12 de janeiro de 2016 at 09:50

          E se sacar tudo e investir metade em uma LCI/A com prazo de 11 meses ? Acho que não é dificil conseguir 1,1% a.m.

          0
          • EngenheiroMG 12 de janeiro de 2016 at 10:01

            É uma boa opção. Vlw RJ

            0
  • Silvio SC 12 de janeiro de 2016 at 09:02

    From_The_Tower

    A mais pura verdade. Se bem que em Floripa tem uns gringos com mais plata. Pessoas que vazaram da Argentina há muito tempo. Quem vai em Canasvieiras sabe.

    6+

    Canasvieiras está virada em puro esgoto. O pessoal está nadando num mar de merda. Muita gente ficou doente devido a qualidade da agua do mar. Isso ali ainda vai dar muito ruim.

    4+
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    • From_The_Tower 12 de janeiro de 2016 at 09:05

      Estive lá a última vez em 2006 com a ex-namorada. Na época era limpa.
      Que pena.
      Quer dizer então que está virando uma [email protected] como as praias do Paranâ? kkkk

      2+
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      • Marceline 12 de janeiro de 2016 at 13:32

        http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/verao/2016/noticia/2016/01/praia-de-canasvieiras-e-declarada-impropria-para-banho-pela-fatma.html

        1+
  • eduvp 12 de janeiro de 2016 at 09:09

    Boss (original e primeiro),Pedro,Barna,Ricardo, UGo

    Porque não criar um “grupo” Bolha Imobiliaria Brasil com 04 moderadores para cuidar do onus e bonus do site!
    Vejam com volume de acessos em 03 sites fica dificil acompanhar!!! e muitos deixam de contribuir

    Vamos parar de competir e Centralizar e Organizar o conteúdo

    Abs

    Eduvp

    6+
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  • Crocs 12 de janeiro de 2016 at 09:13

    Rede Record repercutindo a notícia deste tópico!

    Frases ditas na reportagem: milhares de imóveis encalhados, prejuízo para todos os envolvidos, crise imobiliária, inadimplência, milhares de distratos, muito dinheiro imobilizado em tijolos e 2016 será o caos!

    CA já havia feito análises mais apuradas como aquelas da reportagem, mas com um detalhe: com dois ou três ou quatro anos de antecedência!

    +CA
    +SD

    -Amorinha

    6+
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  • L.A. 12 de janeiro de 2016 at 09:33

    Sei que a maioria aqui já sabe ou desconfiava disso, mas anotem:
    – CPMF será aprovada;
    – Os Estados não serão mais devedores da União (das dívidas repactuadas em 1997), mas se tornarão credores.

    2+
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  • Caos 12 de janeiro de 2016 at 09:39

    Parcelinhas que não cabem no bolso.
    “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1728435-fazenda-estuda-elevar-prestacao-da-faixa-1-do-minha-casa-minha-vida.shtml”
    Dois pontos interessantes sobre a reportagem.

    1. “Segundo assessores, a última proposta discutida com o setor da construção civil elevava o valor mínimo das prestações da primeira faixa do programa de R$ 25 para R$ 80, para famílias com renda de até R$ 800,00, e percentuais entre 10% e 20% do ganho mensal quando este ficar entre R$ 800,01 e R$ 1.800,00.”

    2. “Nessa faixa, o Tesouro banca o valor das construções para as empreiteiras e assume o risco de inadimplência –ela estava em 21,8% dos financiamentos concedidos em março do ano passado. Os calotes, nesse caso, são cobertos pelo Tesouro.” Ou seja, coberto pelo nosso bolso e mais impostos por vir.

    Conclusão, se com parcelas de R$ 25 já não cabem no bolso, imagine a inadimplência quando as parcelas forem para R$ 80.

    2+
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    • MINEIRO SPY 12 de janeiro de 2016 at 09:45

      Quem nunca ouviu a célebre frase : “Essa casa foi lula/dilma que me deu”. Mesmo se a parcela for de 5 rêau, não paga. Aprendi que o que vem de graça (ou próximo disso), não tem valor.

      3+
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  • Cajuzinha 12 de janeiro de 2016 at 09:49

    “12/01/2016 “Pode matar todo mundo de fome, que a inflação não vem pro centro” | Valor Econômico
    http://www.valor.com.br/brasil/4387266/pode­matar­todo­mundo­de­fome­que­inflacao­nao­vem­pro­centro 1/1

    12/01/2016 às 05h00 1
    “Pode matar todo mundo de fome, que a inflação
    não vem pro centro””

    3+
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  • Louro José 12 de janeiro de 2016 at 09:51

    Esse pessoal só sabe fazer a mesma coisa sempre… Não vai dar certo.

    Governo sinaliza volta à concessão de subsídios setoriais

    Bernardo Caram – O Estado de S.Paulo

    12 Janeiro 2016 | 05h 00 – Atualizado: 12 Janeiro 2016 | 07h 07
    Ideias discutidas no Planalto incluem créditos subsidiados; Fazenda garante, porém, que não há espaço fiscal para esse tipo de gasto

    BRASÍLIA – Apesar de o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, ter assumido o cargo há menos de um mês com um discurso de continuidade do ajuste fiscal proposto por seu antecessor, Joaquim Levy, o governo já começa a sinalizar que pode destravar os cadeados dos cofres públicos e voltar a conceder subsídios setoriais. A estratégia, que contribuiu para a expansão dos gastos da União até o fim de 2014 e o agravamento da crise fiscal, era fortemente combatida por Levy.

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    Governo recebe plano de renovação de frota e diz que não há espaço para subsídio
    Em dólar, carro brasileiro está entre os mais baratos, diz Moan

    Para as micro e pequenas empresas, a ajuda virá com a criação de uma linha de crédito do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a juros bem mais baixos que os praticados pelo mercado, informou ontem o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. O governo estuda ainda a edição de um programa de renovação de frota de veículos para estimular a indústria automotiva. Entre as possíveis fontes que alimentariam um fundo de sustentação do programa estão recursos públicos.

    Em nota distribuída à imprensa na noite de ontem, o Ministério da Fazenda negou, porém, que esteja avaliando conceder subsídios. “O Ministério da Fazenda se comprometeu a avaliar as propostas (do setor automotivo), mas esclarece que não há no momento espaço fiscal para nenhum tipo de projeto que implique em dispêndio com subsídios ou equalizações”, esclareceu.

    No caso das pequenas empresas, segundo Afif, como parte da estratégia de dar fôlego à economia por meio da ampliação do crédito, o BNDES vai conceder empréstimos para capital de giro com juros baseados na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) – hoje em 7,5% ao ano –, somados a um porcentual ainda a ser definido. De acordo com o presidente do Sebrae, a taxa final deve ficar próxima a 15% ao ano. Os juros de mercado ultrapassam os 60% ao ano.

    A decisão, que deve ser incluída no pacote de medidas que serão anunciadas até fevereiro pelo governo, teria o aval da Fazenda. A linha de crédito será voltada para companhias com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões, com um possível limite de captação de R$ 30 mil por empresa. O montante a ser liberado para os empréstimos será definido nas próximas semanas e vai depender da capacidade de caixa do BNDES. Desde o ano passado, com a implementação do ajuste fiscal, o banco de fomento teve sua atuação reduzida.

    É incerto, entretanto, o impacto que a nova linha de crédito trará para a economia. Dados do BNDES mostram que, até outubro de 2015, apesar de corresponderem a 96,8% do número de operações, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 29,8% do volume de crédito concedido pelo banco.

    Veículos. Após reuniões com Barbosa e com o ministro do Planejamento, Valdir Simão, ontem, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou que o programa de renovação de frota proposto pelo setor, pode contar, entre outras possibilidades, com subsídios do governo. Desde o início do ajuste fiscal, a gestão da presidente Dilma Rousseff tem trabalhado na direção oposta, cortando ajudas setoriais com recursos da União.

    Pela proposta, proprietários de veículos com mais de 20 anos que voluntariamente quiserem aderir ao programa receberão um crédito para a compra de um modelo novo. O veículo antigo será desmontado e voltará a ser matéria-prima para a indústria. Segundo a Anfavea, 230 mil caminhões, ou mais de 20% da frota dessa categoria no País, têm mais de 30 anos de uso.

    A indefinição ainda está na fonte de recursos que formaria um fundo para bancar esse crédito. Moan foi questionado sobre a possibilidade de o fundo ser formado com recursos do governo, o que configuraria subsídio. “É uma possibilidade”, respondeu, ressaltando que a proposta não prejudicaria o ajuste fiscal. “O governo tem de analisar se o programa gera vendas incrementais de veículos. Se ele gerar vendas incrementais de veículos, estaremos criando tributos adicionais, aí temos uma chance melhor de criar um funding para esse programa”, explicou.

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  • Cajuzinha 12 de janeiro de 2016 at 09:51

    “http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/01/12/internas_economia,724178/54-dos-empresarios-temem-que-brasil-nao-saia-da-crise-em-2016-aponta.shtml”

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    • Louro José 12 de janeiro de 2016 at 09:54

      Eles temem e eu estou certo de que não sairá.

      4+
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  • Louro José 12 de janeiro de 2016 at 09:51

    Pedido de recuperação judicial no Brasil é recorde em 2015

    MARCELLE GUTIERREZ – O Estado de S. Paulo

    12 Janeiro 2016 | 02h 03 – Atualizado: 12 Janeiro 2016 | 08h 13
    As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial no ano passado, com 688 pedidos

    Os pedidos de recuperação judicial cresceram 55,4% em 2015

    Os pedidos de recuperação judicial cresceram 55,4% em 2015

    SÃO PAULO – Os pedidos de recuperação judicial cresceram 55,4% em 2015 na comparação com 2014, de 828 ocorrências para 1.287 pedidos, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. O número foi o maior da história, conforme a Serasa.

    As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial no ano passado, com 688 pedidos, seguidas pelas médias companhias, com 354, e pelas grandes empresas, com 245.

    Na análise mensal, dezembro teve aumento de 183% no número de pedidos na comparação com dezembro de 2014, de 53 para 150. Já em relação ao mês de novembro, a alta foi de 23%.

    Segundo os economistas da Serasa Experian, o quadro conjuntural da economia brasileira, com elevações do custo do crédito e da disparada do dólar, prejudicou a geração de caixa das empresas e aumentou seus custos financeiros e operacionais. Assim, houve deterioração da saúde financeira das companhias brasileiras, ocasionando patamar recorde dos pedidos de recuperações judiciais.

    Falências. Os pedidos de falência subiram 7,3% em 2015 na comparação com 2014, de 1.661 requerimentos efetuados para 1.783 pedidos. Desse total, 923 foram de micro e pequenas empresas, 412 de médias e 448 de grandes.

    Na análise mês a mês, os pedidos de falência ficaram praticamente estáveis em dezembro de 2015 ante o ano anterior, de 128 para 129. Na comparação com novembro de 2015, houve queda de 24,6%.

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  • Louro José 12 de janeiro de 2016 at 09:53

    Cálculo defasado provoca rombo de R$ 4,9 bi na Petros

    Antonio Pita, Fernanda Nunes – O Estado de S.Paulo

    12 Janeiro 2016 | 05h 00 – Atualizado: 12 Janeiro 2016 | 05h 00
    Petroleiros vêm se casando mais vezes e tendo mais filhos, o que não era previsto no modelo atuarial criado ainda na década de 70

    RIO – Com restrição financeira e alto endividamento, a Petrobrás também poderá ser cobrada em R$ 1,7 bilhão para suprir o déficit técnico da Petros, o fundo de pensão dos trabalhadores da estatal. Estudo interno do fundo indica que a diferença entre o modelo de família adotado no cálculo dos benefícios desde a criação do fundo, há 45 anos, e o perfil real das famílias dos petroleiros gerou um rombo de R$ 4,9 bilhões – parte dele, de responsabilidade da patrocinadora, a Petrobrás.

    De acordo com fontes próximas à Petros, o rombo técnico nos cálculos dos benefícios pode ter elevar o déficit do fundo de pensão acima de R$ 20 bilhões ao final de 2015.

    Os cálculos foram feitos pela consultoria Mirador, que presta serviços a Petros. A distorção bilionária já foi apresentada e discutida nos conselhos fiscal e deliberativo da entidade, e também comunicada à Petrobrás, mas os valores não são oficialmente reconhecidos nos balanços.

    Custo para a Petrobrás com buraco na Petros pode chegar a R$ 1,7 bilhão

    O tema é alvo de uma Ação Civil Pública dos aposentados, que cobram da Petrobrás as dívidas com o plano. Da Petros, os pensionistas cobram a atualização do parâmetro de cálculo e a adoção do perfil real das famílias de aposentados. Os beneficiários argumentam que o modelo de família utilizado nos planos previdenciários da Petrobrás é o mesmo da década de 70, quando o fundo de pensão foi criado, e não levava em consideração o padrão demográfico indicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Sem atualização desde então, o modelo “padrão” de família tem sofrido modificações entre os beneficiários, que, após encerrarem as contribuições, mudaram o perfil familiar. A análise interna é que os petroleiros aposentados têm se casado pela segunda ou terceira vez e vêm tendo mais filhos, que passam a ser beneficiados pelo plano, embora não constassem na previsão inicial do cálculo atuarial.

    Além disso, com beneficiários mais novos – filhos e viúvas que têm direito à pensão após a morte do petroleiro –, o tempo de pagamento das pensões é maior do que o estimado no cálculo inicial da contribuição. A diferença nos valores requisitados pelos beneficiários e o saldo do fundo é que provoca o déficit “atuarial” – saldo dos valores projetados, ao longo de vários anos, para receitas e gastos com pensões.

    Novos custos. De acordo com a estimativa da consultoria, parte do déficit relacionado à composição das famílias, de R$ 1,7 bilhão, seria de responsabilidade exclusiva da estatal. O montante se refere a benefícios contratados antes da década de 70 e da criação da Petros. Como esses benefícios eram de responsabilidade da petroleira, ela teria a responsabilidade de arcar com os novos custos, mesmo após a migração dos beneficiários para a Petros.

    Procurada, a Petrobrás não se posicionou sobre o reconhecimento da dívida em momento de fragilidade financeira. Para conselheiros e ex-conselheiros ouvidos pelo Estado, a Petros e a Petrobrás têm lidado com o tema de forma “negligente”, sem adotar medidas para reverter o crescente déficit. Eles defendem que o modelo seja atualizado também para os funcionários da ativa.

    Em nota, a Petros confirmou que o tema foi submetido à apreciação do seu conselho deliberativo e avaliou que a premissa do perfil familiar “precisa ser solucionado para garantir a perenidade” dos planos previdenciários. Entretanto, o fundo informou que não comentaria “valores enquanto o balanço não for fechado e aprovado pelo conselho”.

    Até setembro, último balanço apresentado aos conselheiros, a Petros havia reportado déficit total acumulado de cerca de R$ 15 bilhões. Caso os novos valores sejam reconhecidos, e considerando também novas perdas atualizadas no balanço final do último ano, o rombo nas contas do fundo poderiam ultrapassar os R$ 20 bilhões.

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  • Louro José 12 de janeiro de 2016 at 09:55

    Cotações do petróleo em queda pressionam economia global

    JAMIL CHADE – O Estado de S.Paulo

    12 Janeiro 2016 | 02h 03 – Atualizado: 12 Janeiro 2016 | 08h 36
    A desaceleração da economia da China, maior importadora de petróleo do mundo, está impactando o preço do barril

    O setor estima que, desde 2014, empresas já demitiram 250 mil pessoas pelo mundo

    O setor estima que, desde 2014, empresas já demitiram 250 mil pessoas pelo mundo

    BASILEIA – O efeito mais visível da desaceleração chinesa, por enquanto, tem sido, segundo especialistas, nas cotações do petróleo, com redução de 45,7% apenas em 2015. O setor estima que, desde 2014, empresas de petróleo já demitiram 250 mil pessoas pelo mundo. Parte da expansão, assim como em outras commodities, haviam sido conduzidas pela demanda da China. Em 2003, o país consumia 5,5 milhões de barris por dia. Em 2007, o volume já chegava a 7,5 milhões. Hoje, a China é a maior importadora do mundo.

    Na reunião que ocorreu na Suíça, porém, os bancos centrais apontam que nem a tensão entre Arábia Saudita e Irã – donos de duas das maiores reservas do mundo – estão gerando uma alta nos preços e compensando a queda na demanda da China. Motivos: o potencial de uma guerra ainda não é suficiente para legitimar uma inversão na curva. Mas, acima de tudo, o rompimento diplomático entre Riad e Teerã significa, na prática, que a Opep e seu caráter de cartel de preços acabou.

    Quanto mais dividido os membros da Opep, maior a falta de coordenação entre os produtores e, portanto, menores são os preços do barril. A delegação do BC saudita em Basileia, por exemplo, não escondia sua preocupação e contou ao Estado que “todos os cálculos” no país são tomados com base nos preços de petróleo – que fechou ontem, em Nova York, cotado a R$ 31,41 o barril, menor preço desde dezembro de 2003.

    Pelo restante do mundo, os cálculos deixam claro que mais de uma dezenas de grandes economias depende do que vai ocorrer com o preço do barril. A previsão é de que a conta corrente de países como Argélia, Azerbaijão, Brunei, Kuwait, Omã, Catar e Emirados Árabes vai sofrer uma forte deterioração em 2016. Alguns deles, como a Noruega ou Rússia, devem conseguir manter o déficit abaixo de 4% do PIB ou mesmo continuar com um superávit graças às reservas que acumularam durante anos. Mas os ajustes estão na agenda, até com a desvalorização de suas moedas. O Azerbaijão, por exemplo, já reduziu o valor de sua moeda em 33% em relação ao dólar.

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  • Cajuzinha 12 de janeiro de 2016 at 09:56

    “12/01/2016 S&P rebaixa classificação do Magazine Luiza | Valor Econômico
    http://www.valor.com.br/empresas/4387514/sp­rebaixa­classificacao­do­magazine­luiza 1/1
    SÃO PAULO ­ A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixou o rating da
    varejista Magazine Luiza de ‘brAA­’ para ‘brA+’ — que representam a nota em escala nacional — e
    alterou a perspectiva de estável para negativa.”

    “http://www.valor.com.br/empresas/4387514/sp-rebaixa-classificacao-do-magazine-luiza”

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  • eduvp 12 de janeiro de 2016 at 09:58

    ” http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2016-01-12/setor-da-construcao-propoe-ppps-para-destravar-minha-casa-minha-vida.html “

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  • Louro José 12 de janeiro de 2016 at 09:58

    Uma caixa-preta chamada China
    Crise financeira do gigante asiático tem origem no dirigismo excessivo e na falta de transparência. Turbulência tem impacto especialmente negativo no Brasil

    por EDITORIAL
    12/01/2016 0:00

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    As quedas expressivas nas Bolsas chinesas fizeram de 2016 o pior início de ano desde 1998 para a economia global, afetando especialmente os países emergentes. Desde que foi obrigada a substituir a ortodoxia de seu fracassado comunismo por um modelo de capitalismo híbrido, a China viu a economia crescer a índices de “milagre econômico”, tornando-se o segundo PIB do planeta. A crise financeira de 2008, porém, pôs um freio neste expansionismo e revelou as debilidades de uma economia extremamente dirigida, com muito pouca flexibilidade e transparência.

    Desde que assumiu, em 2013, o presidente Xi Jinping fez reformas para tentar dar eficiência à economia, combater a burocracia e a corrupção, inclusive com expurgos de altos dirigentes do Partido Comunista. Xi desloca para o consumo a matriz econômica, até então baseada em pesados investimentos em infraestrutura, que geraram estatais parasitárias, shoppings vazios e cidades fantasmas. O governo central colocou parte de suas empresas à venda, com financiamento via IPOs (oferta pública) no mercado de ações, onde parte dos agentes opera à margem do sistema convencional, numa área apropriadamente apelidada de “sombra”. Estimulou investimentos, mas também criou as condições ideais para a formação de bolhas especulativas.

    As Bolsas chinesas viram o valor das ações evaporar cerca de 15% este ano, com os investidores assustados diante da falta de informações confiáveis, que alimentam dúvidas sobre a capacidade de o governo chinês administrar uma economia cujo crescimento, segundo analistas da Bloomberg, deve retroceder para o menor nível desde 1990. Temor reforçado pelo disparo do circuit-breaker, o mecanismo que paralisa as negociações na Bolsa, quando o preço dos papéis caem abaixo de um determinado limite.

    A crise chinesa tem efeitos globais de contágio, daí o pessimismo generalizado dos agentes financeiros na primeira semana do ano. O apetite do gigante asiático, que nos áureos tempos de crescimento do PIB a 10% ao ano consumia 40% do minério do mundo, por exemplo, diminuiu drasticamente, afetando os países emergentes exportadores de commodities, cujos preços estão em seu menor patamar em uma década.

    A turbulência na China torna mais nebuloso o horizonte para o Brasil, embora a crise nacional seja em grande parte de origem interna. No ano passado, as vendas para o nosso principal parceiro comercial somaram US$ 35,6 bilhões, 19% do total das exportações brasileiras. As dificuldades do gigante asiático, portanto, são mais um obstáculo para o Brasil. Não à toa, a Bovespa perdeu 7,84% no acumulado do ano, e o dólar voltou a passar dos R$ 4 (o real já caiu 1,5% este ano, depois de perder quase um terço do valor em 2014), apesar do recesso parlamentar, que prometia uma trégua na guerra política em torno do pedido de impeachment de Dilma.

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  • Louro José 12 de janeiro de 2016 at 10:00

    Pau nas reservas? Que má ideia!
    Convém explicar por que isso não faz sentido, antes que mais esse atentado contra as finanças públicas do país seja perpetrado

    por Edmar Bacha
    12/01/2016 0:00

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    No final do ano passado, o governo editou uma medida provisória que permitiu ao ministro da Fazenda pagar de uma só vez as chamadas pedaladas fiscais de 2014, usando o dinheiro que o Tesouro Nacional mantém no Banco Central (BC). As pedaladas originaram-se de pagamentos feitos pelos bancos oficiais a beneficiários de programas do governo que não foram devidamente ressarcidos pelo Tesouro na época oportuna.

    A maneira natural de o Tesouro obter recursos para ressarcir os bancos oficiais pelas pedaladas seria através da colocação de novos títulos de dívida diretamente no mercado, sem envolver o BC. Em vez disso, o governo editou a medida provisória cancelando leis anteriores que previam que o caixa do Tesouro no BC deveria ser usado preferencialmente para pagar dívida do Tesouro com o próprio BC.

    Deste modo, o Tesouro pôde usar o dinheiro que tinha no BC para pagar os bancos oficiais que haviam financiado as pedaladas. Os bancos, é claro, não deixam esse dinheiro parado, sem render juros. Usam o dinheiro para comprar títulos do Tesouro no Banco Central, nas chamadas operações compromissadas. Através delas, o BC recolhe o dinheiro dos bancos e, em contrapartida, repassa a eles títulos do Tesouro, com um compromisso de recompra futura.

    Ou seja, quem se endivida com o mercado para pagar as pedaladas é o Banco Central, e não o Tesouro diretamente. Trata-se de uma operação tortuosa, obscura e quiçá inconstitucional.

    Agora circula em Brasília a proposta de tentar reativar a economia com a venda das reservas internacionais para financiar um aumento dos gastos do governo. Convém explicar por que isso também não faz qualquer sentido, antes que mais esse atentado contra as finanças públicas do país seja perpetrado.

    O BC tem atualmente US$ 373 bilhões de reservas internacionais. Ao mesmo tempo, ele deve US$ 113 bilhões através dos chamados swaps cambiais. Esses são contratos financeiros entre o BC e os bancos, em que o BC troca o principal e os juros em dólar pelo principal mais os juros em reais. O BC tem ganhos se os juros em reais superam a depreciação cambial. Tem perdas se a depreciação supera os juros em reais.

    Os swaps cambiais são possíveis porque os bancos entendem que eles estão assegurados pelas reservas internacionais do BC. De fato, eles são uma dedução das reservas internacionais. Diminuindo os swaps das reservas, o valor que fica são US$ 260 bilhões de reservas internacionais efetivas.

    As normas prudenciais a respeito da manutenção de reservas internacionais sugerem que elas devam ter um valor equivalente a seis meses de importação, para evitar que o país pare, no caso de uma queda súbita das exportações ou de uma suspensão de créditos externos. Como as importações anuais do país são cerca de US$ 300 bilhões, isso significa que as reservas prudenciais de que necessitamos são iguais a US$ 150 bilhões. Portanto, o excesso das reservas efetivas sobre as reservas prudenciais é igual a 260 menos 150, ou seja, US$ 110 bilhões.

    Deste modo, o valor das reservas que o governo poderia em princípio pensar em dispor seria de US$ 110 bilhões, apenas 30% das reservas de US$ 373 bilhões, mas ainda assim um valor significativo.

    Considere-se, entretanto, que as reservas são um ativo que o governo adquiriu com a emissão de dívida interna. Para comprar as reservas, o governo teve que vender títulos no mercado interno. O razoável, portanto, seria que a receita obtida com a venda de US$ 110 bilhões das reservas fosse usada para abater a dívida interna. Haveria, nesse caso, uma economia considerável de pagamento de juros por parte do governo.

    Supondo que a diferença entre os juros pagos sobre a dívida interna e os recebidos pelas reservas seja de 10% ao ano e que a taxa de câmbio seja igual a R$ 4 por dólar, então a economia anual de juros seria de R$ 44 bilhões de reais (pois: 110 x 0,10 x 4 = 44). Essa seria uma economia que se repetiria todo ano, dependendo da diferença entre os juros internos e externos, ajudando as contas do governo e a rolagem da dívida interna, que seria menor do que antes.

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    O problema é que querem gastar o dinheiro da venda das reservas não para reduzir a dívida interna, mas para aumentar a despesa do governo, o que é uma péssima ideia.

    O pior dos mundos seria usar as reservas para aumentar as despesas correntes do governo, porque estaríamos trocando um ativo valioso por um gasto temporário sem retorno. Se for para despesas de capital, também seria ruim, porque, embora essas despesas aumentem a demanda interna de imediato, não são um impulso que possa se manter à frente, porque as reservas acabariam. A demanda aumentaria num ano, para reduzir-se novamente no ano seguinte. Muito provavelmente, a ponte ficaria pela metade. Perderíamos as reservas e continuaríamos no fundo do poço.

    Edmar Bacha é sócio fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças

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