#BolaDeCristal – Bolha imobiliária, to be or not to be – Criando Riqueza

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Comments
  • carioca_real 5 de janeiro de 2016 at 10:39

    E depois vem o coelhinho da pascoa e valoriza sua toca 30%a.a.

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    • Cesar_DF 5 de janeiro de 2016 at 14:22

      Sobre o “Bonus demográfico: Temos 1 milhão de casamentos no Brasil por ano e 280 mil divórcios impulsionando este mercado.”

      1 – Na estatística do “déficit habitacional” entram todos os imóveis dentro de favelas, mesmo que 80% do moradores não queiram se mudar de lá.

      2 – No “déficit habitacional” entram todas as familias que gastam mais que 30% no aluguel do imóvel, mas não entram as que gastam mais de 30% na prestação da casa própria.

      3 – Desde 2005 que a taxa de fecundidade do Brasil está abaixo de 2.1 indicando que passarão a morrer mais pessoas do que a nascer, liberando uma quantidade maior de imóveis ao mercado a medida que os mais velhos forem morrendo (situação do Japão)

      4 – Em paises de origem romana, como toda a america latina, italia, espanha, frança, portugal, quando a taxa de fecundidade atinge menos de 1.5 o filho nunca deixará a casa dos pais, em um determinado momento ele levará a namorada para morar com ele, e ficará para cuidar dos pais idosos.

      5 – Das 49.3 milhões de residencias urbanas (censo 2010) 6.1 milhões de residências são unifamiliares, e quando se casam, 1 imóvel é liberado para o mercado, pois cada um do casal libera sua residência e muda para uma maior.

      6 – Em muitos casamentos o casal vai morar na casa dos pais, ou fazem um “puxadinho” nos fundos.

      7 – Em um divórcio, podem acontecer 4 situações
      A – Divorciado continua morando na residência (+0)
      B – Um dos divorciados se muda para outra residência (-1)
      C – Um dos divorciados volta para a casa dos pais ou amigos (+0)
      D – Os dois desistem da residência e cada um volta para a casa dos pais ou amigos. (+1)

      8 – Foram construidos muito mais imóveis do que existem pessoas para morar nele. De acordo com o SECOVI-DF existem mais de 50.000 imóveis desocupados à venda em Brasília, apenas nas mão dos associados dela, como imobiliárias e construtoras, já o número de imóveis nas mãos de particulares poderá ser de outros 50.000

      9 – O IBGE identificou que em 2010 existiam mais imóveis desocupados do que o alegado “déficit habitacional.

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      • CA 5 de janeiro de 2016 at 20:02

        Complemento:

        10) Temos uma completa distorção entre os preços dos imóveis, a renda das famílias e o crédito imobiliário concedido e esta situação está se agravando rapidamente. Isto impede muitas famílias de serem demanda EFETIVA, ou seja, aquela demanda que realmente tem condições de adquirir os imóveis dentro dos preços e condições de pagamento atuais.

        Como referência, nos grandes centros urbanos, menos de 10% das famílias possuem renda superior a 20 salários mínimos (IBGE) que seria o suficiente para adquirir imóveis com preços acima de R$ 400 mil em financiamentos de 30 anos, no entanto, de forma geral mais de 75% das famílias já possuem imóvel próprio (IBGE) e podemos inferir que para esta faixa de renda superior, 90% das famílias já tem imóvel próprio ou optaram por não ter, no entanto, mais de 70% de todas as ofertas estão ANUNCIADAS por preços acima de R$ 400 mil. Em outras palavras, temos 1% das famílias como compradores potenciais para mais de 70% das ofertas de imóveis.

        Graças a isto, em uma cidade como São Paulo, se pegarmos o total de imóveis anunciados em apenas 1 site (webimoveis), já temos o suficiente para mais de 10 anos de vendas de imóveis de 3 dormitórios e mais de 20 anos de vendas de imóveis de 4 dormitórios, se considerarmos as vendas de usados apurada pelo CRECI SP e a venda de novos para compradores finais (sem contar investidores) apurada pelo SECOVI SP e tendo como referência o volume de investidores levantado por pesquisa da Lopes Imobiliária. São dados todos eles vindos de membros do segmento imobiliário ou muito próximos a eles…

        Para piorar tudo que consta acima e aumentar cada vez mais a distorção entre oferta e procura, a CEF que é quem detém as menores taxas está focando em imóveis com preços abaixo de R$ 400 tanto nos empréstimos do SFH que tem como base a SBPE (Poupança) e que portanto tem as menores taxas de juros, quanto nos empréstimos “Pró-Cotista” do FGTS que também possuem juros mais benéficos e além disto, no caso de usados desde maio/2015 é necessário 50% de entrada ante os 20% que eram exigidos antes, ou seja, crédito imobiliário muito mais caro e menos disponível para imóveis acima de R$ 400 mil. Considerar ainda que o limite do SFH é R$ 750 mil, mas desde maio/2015 os pretensos compradores já não conseguem juros tão baixos quanto antes, o impacto foi tão elevado que nos últimos 3 meses o crédito imobiliário concedido com verba do SBPE apresentou uma queda de 50% e isto também está se refletindo nos distratos (cancelamento de vendas, em grande parte por “comprador” não conseguir crédito imobiliário no ato da entrega do imóvel) que devem superar os R$ 7 bilhões em 2015 (vinham acima de R$ 5 bilhões e abaixo de R$ 6 bilhões de 2012 a 2014).

        11) Para quem não gosta de tantos números como os que constam acima, uma analogia mais simples, utilizada com frequência aqui no blog:

        Se abrirmos um grande número de Mac Donald´s na Etiópia, mas os preços dos lanches forem ainda mais caros do que nos EUA, sendo que a renda na Etiópia é muito menor que nos EUA e para imensa maioria das famílias da Etiópia esta renda é insuficiente para comprar estes lanches, poderemos dizer que o déficit alimentar da Etiópia seria resolvido, ou na realidade o que aconteceria seria um grande super estoque de lanches e alguns restaurantes indo à falência?

        Se sabemos que existem mais de 100 milhões de habitantes do Brasil que gostariam de ter uma Ferrari (que hoje custa muito mais barato que vários imóveis por aqui), isto significa que a fábrica da Ferrari pode ser aberta no Brasil e produzir em torno de 5 milhões de veículos por ano, porque terá uma demanda garantida por pelo menos 20 anos?

        Tudo que consta no artigo do tópico é uma grande falácia, para ser mais exato, um grande sofisma criado pelos representantes do segmento imobiliário para enganar os incautos. Argumentos similares tem sido usados em diversos outros países, só para constar, a questão do “déficit habitacional” também foi muito usada na China e hoje o que temos são grandes cidades fantasmas por lá…

        28+
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        • CA 5 de janeiro de 2016 at 20:09

          Correção: site imovelweb e não webimovel…

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        • Jean Cherem 5 de janeiro de 2016 at 22:25

          Você acabou com a argumentação deles. Achei o texto bem superficial. Não sou economista, mas pelo que andei lendo, parece que este pessoal fica recortando o que é conveniente e esquece da nossa realidade, principalmente de quanto o PIB e o nível de emprego no Brasil são insustentáveis por decorrerem da política de crédito, que está em uma fase de esgotamento. Acho que uma das maiores lições do blog é permitir que as pessoas vejam o quanto a mídia manipula informação. Com a técnica deles, é possível dar um ar de segurança a qualquer incoerência.

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  • Bolha BOSS 5 de janeiro de 2016 at 10:57

    Aviso aos leitores

    Ontem como o dia estava mais tranquilo, consegui avaliar quase metade da lista de inscritos. Mas a noite percebi um problema com o servidor de e-mails, muitos recebem, outros não. Então terei que reenviar as senhas temporárias. Para isto alguns receberão um e-mail negando a inscrição, e outro em seguida, liberando. Por favor, ignorar o e-mail da negação.

    39+
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    • escumadeiraOpressora 5 de janeiro de 2016 at 12:12

      Aqui aconteceu isso e agora deu certo! Agradeço ao povo do blog. Estou na leitura. Abraços!

      8+
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    • Crocs 5 de janeiro de 2016 at 12:16

      Boss, aqui tudo ok! Bom estar de volta! Agora posso ler e postar! Thanks!

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    • caipira_priv15 5 de janeiro de 2016 at 12:36

      Semelhante aqui… Foi um susto curto, recebi o Deny e depois o Allow

      😀

      E o Caipira aqui feliz com a aprovação !!!

      6+
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    • Habiba 5 de janeiro de 2016 at 14:06

      Meus sinceros agradecimentos Boss, fui liberada!!!!
      E o Delete vazou de novo rs… Não tentei apagar nada para testar rs…
      Bom estar aqui na bolha novamente. Ou na verdade talvez estejamos fora dela kkkkk

      6+
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    • Marcus A 5 de janeiro de 2016 at 14:21

      Valeu Big Boss!

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    • AdvogadaCarioca 5 de janeiro de 2016 at 14:59

      Obrigada BOSS pela liberação!
      Espero poder contribuir com o Blog com meus conhecimentos jurídicos.
      Abraços.

      7+
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    • Kurtrover 5 de janeiro de 2016 at 16:04

      Consegui normalmente.

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    • L.A. 5 de janeiro de 2016 at 16:37

      Bolha, está aparecendo a opção “delete” abaixo do like, está correto?

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    • Dgvl 5 de janeiro de 2016 at 19:39

      Estou de volta Boss… obrigado!!

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    • Junior2 5 de janeiro de 2016 at 23:46

      Obrigado por me liberar \0/

      0
    • Johnny 6 de janeiro de 2016 at 08:14

      Obrigado BOSS!
      Eu escrevo pouco, mas leio quase tudo.

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  • FHMartins 5 de janeiro de 2016 at 11:05

    PAC 1 – Não deu certo
    PAC 2 – Não deu certo
    PAC 3 – Não deu certo

    Solução do governo
    Cria o ‘novo PAC’ que ai vai dar certo.

    Certo ????????????????????????????????

    51+
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    • Abestado abc 5 de janeiro de 2016 at 11:15

      Curioso para ver o q

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      • Abestado abc 5 de janeiro de 2016 at 11:16

        Ops.. Curioso para ver do que a criatividade da equipe economica será capaz….

        8+
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    • mestre dos magos 5 de janeiro de 2016 at 15:07

      Einstein se revira no túmulo, vendo pessoas insistindo em fazer as mesmas coisas e tentando obter um resultado diferente rsrsrs.

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    • Derick 5 de janeiro de 2016 at 16:01

      O pior e que eles querem beneficiar a construcao civil, isto e, jogar mais dinheiro no buraco para tentar salvar construtoras e ganhar votos dos operarios que estao passando fome. Esse PAC (Plano de Assistencia a Criminosos) servira apenas para tentar salvar as eleicoes municipais a favor do PT e aliados. Essa ideia deve ter saido da cabeca do novo presidente da Banania, Jacques Wagner. O objetivo agora e dar “All in” para salvar o partideco.

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  • henriquekravitz 5 de janeiro de 2016 at 11:11

    O Governo irá criar um novo PAC pra incentivar a construção civil. Aí fica tudo bem. Bem pra quem???

    15+
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  • Carlos BT 5 de janeiro de 2016 at 11:44

    Na minha opinião, como sempre, TODOS os programas estatais de incentivo para a Construção Civil (MCMV e Bolsa Empresário) são apenas mecanismo de concentração de renda.

    Bem como o Minha Casa Melhor

    19+
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  • AndersonRS 5 de janeiro de 2016 at 11:49

    Aeee Boss recebi o e-mail e consegui logar tranquilo! Pq ninguém compara a bolha brasileira com outra bolha que não fosse a dos EUA?

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    • FHMartins 5 de janeiro de 2016 at 11:56

      Vc é novo por aqui certo ?

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      • AndersonRS 5 de janeiro de 2016 at 12:11

        Não … uns 3 anos de blog

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      • Bolha BOSS 5 de janeiro de 2016 at 13:09

        Acho que o pessoal está criando login, mas não estão arrumando o apelido.

        Entrem no perfil de vocês lá em cima a direita, alterar o apelido, e selecionar para mostrar para exibir publicamente.

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  • mark 5 de janeiro de 2016 at 12:01

    Interessante a matéria, eh sempre bom ter opiniões contraditórias ao consenso do blog. ‘A disciplina é tanta que a inadimplência continua sob controle, se situando na faixa de 2%’ acho difícil acreditar que o brasileiro eh mais financeiramente maturo do que o americano lol

    7+
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    • EngenheiroMG 5 de janeiro de 2016 at 12:14

      Este tópico está como uma justificativa de não bolha.
      Mas me diga, quem em sã consciência acredita nestes números?
      Inadimplência de 2% ? Se considerar todos os níveis, este número sobe muito.
      17% da renda em imóvel ? Só se considerarem como sendo real as rendas criadas para conseguir o financiamento.
      Çei

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      • mark 5 de janeiro de 2016 at 12:18

        Sim, engraçado que o autor não citou nenhuma fonte para justificar os dados usados. Alguém aqui do blog tem números que contradizem as que foram apresentadas na materia?

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  • Festa Ploc 5 de janeiro de 2016 at 12:20

    Boa tarde,

    pela lógica do texto, eu diria que a solução para a fome nos países pobres seria a abertura de supermercados. Não adianta haver a necessidade se não há recursos para bancar o custo da solução. Se a questão fosse só necessidade ninguém estaria morando nas ruas, nem em áreas de risco.
    A questão principal é a relação preço-renda. Ninguém compra sem dinheiro, seja ele do próprio ou do banco.

    25+
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  • Louro José 5 de janeiro de 2016 at 12:23

    Novo PAC?
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  • Louro José 5 de janeiro de 2016 at 12:24

    Propostas do PT arruinariam de vez o país
    Documento do partido defende a volta ao fracassado ‘novo marco’, e, com isso, cai na síndrome de que uma ideia errada precisa ser aplicada até que funcione

    por EDITORIAL
    05/01/2016 0:00

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    Enquanto a presidente Dilma e seu ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, redigem um documento sobre o que será a política econômica pós-Levy, como noticiado pelo GLOBO no domingo, o PT se apressou a preparar um documento próprio com propostas de mudança de rumo, a fim de conduzir o país para longe de qualquer ajuste fiscal.

    Já entregue ao ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, o documento, com uma lista de 14 medidas, ficará nas gavetas palacianas, caso Dilma e Barbosa estejam de fato comprometidos com ações que restabeleçam o mínimo de confiança na estabilização da economia. Uma delas, a reforma da Previdência, com a fixação de idade mínima, ignorada pelo documento.

    O núcleo do documento resgata o sentido de intervenções já defendidas pelo Instituto Perseu Abramo, think tank da intelectualidade orgânica petista, sempre, em sua essência, na linha de mais impostos, para financiar mais gastos. Insanidade.

    Entre as medidas há questões já contempladas pelo Planalto — a equivocada volta da CPMF e o incentivo à legalização de dinheiro transferido para o exterior. E sacadas mais delirantes, como pedir emprestado à China para capitalizar empresas brasileiras, no momento em que os chineses se desdobram para estabilizar seu mercado acionário, em perigoso ciclo de baixa.

    Podem até emprestar, mas imagine-se a que taxas de juros, devido à perda do selo de bom pagador pelo Brasil junto a agências internacionais de risco. Os chineses têm se revelado especialistas em fazer bons negócios, para eles, em países e empresas com a corda no pescoço — Venezuela, Petrobras, a Argentina de Cristina K.

    Com viés anticapitalista, o PT, cuja militância vê o lucro como pecado, volta a defender o fim da possibilidade de as empresas abaterem do Imposto de Renda o que distribuem aos acionistas a título de juros sobre o capital próprio.

    Não parece inteligente, numa recessão que tende a ser a mais grave desde a causada pela crise mundial de 1929/30, descapitalizar empresas que já padecem da retração dos mercados. Assim, num paradoxo, o PT conspira contra os trabalhadores ao incentivar o desemprego, já em alta.

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    Tampouco demonstra entender que uma das causas importantes da taxa anêmica de investimento na economia dos últimos anos tem sido a baixa rentabilidade dos negócios.

    Mais impostos em geral — o sobre heranças é um inexequível mantra conhecido —, inclusive sobre as rendas mais elevadas, não apenas não conseguirão reequilibrar as contas públicas, cujo desequilíbrio é imenso, como aprofundarão a recessão. O nó tributário do país precisa ser cortado por uma ampla e cuidadosa reforma. Medidas tópicas pioram as coisas. Vide as desonerações.

    O documento do PT é a renovação da aposta no fracassado “novo marco macroeconômico”. Confirma a conhecida síndrome segundo a qual um modelo errado precisa ser repetido tantas vezes quantas forem necessárias para que enfim funcione.

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  • Louro José 5 de janeiro de 2016 at 12:26

    Quanto ao tópico: NENLY NENLEREY

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  • Dr. Estranho 5 de janeiro de 2016 at 12:35

    No final arranjarão um bode expiatório. Provavelmente o Levy. Bolha? Que bolha? Foi o Levy.

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  • Margarida 5 de janeiro de 2016 at 12:46

    “Dilma e seu ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, redigem um documento sobre o que será a política econômica pós-Levy” => Bora comprar dólar!

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    • Marcus A 5 de janeiro de 2016 at 14:23

      Dólar sobe as escadas, em breve R$5,00.

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  • Comprei_em_2004 5 de janeiro de 2016 at 12:58

    Não dá para criar a senha? Só gerá-la?
    Posso até criar uma forte mas minimamente memorizável, para que possa utilizar em outros computadores.

    4+
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    • EngenheiroMG 5 de janeiro de 2016 at 13:06

      No campo onde ela é gerada, apague e coloque a de sua preferência.

      8+
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  • CA 5 de janeiro de 2016 at 14:15

    Postei no tópico anterior, sem ter visto que já tinha aberto este novo. Segue abaixo:

    Por que o Governo vai lançar um novo conjunto de medidas entre fim de janeiro e início de fevereiro com a finalidade de estimular a economia, mas sem “ferir” o ajuste fiscal e que tenha foco na recuperação da Construção Civil?

    Para responder a questão acima, vamos por partes:

    Por que lançar o plano em si? Por que é importante que seja entre o fim de janeiro e início de fevereiro?

    O PT e partidos mais a esquerda estão pressionando fortemente para que o Governo formalize este plano. PT enviou lista de 14 sugestões em 02/jan/2016 (comentei em tópico anterior). Estão condicionando seu apoio contra o impeachment ao Governo adotar estas ações. O Governo vai lançar o plano durante o recesso do Congresso e próximo do fim deste recesso exatamente para que os parlamentares mais a esquerda vejam isto assim que voltarem e forem votar o impeachment. Os políticos da esquerda e em especial o PT fazem isto porque 2016 é ano eleitoral e precisam de alguma recuperação na economia, mesmo que artificial, não duradoura e que depois aumente ainda mais as consequências negativas, para que as derrotas dos partidos de esquerda nas eleições municipais de 2016 não sejam tão fragorosas como o previsto neste momento, em virtude do acentuamento da crise estar se tornando cada vez mais visível;

    Por que a preocupação em não “ferir” o ajuste fiscal?

    Porque o “Mercado” não aceitaria isto e esta não aceitação implica em fuga de Capitais, redução de investimentos das empresas e outras consequências danosas para economia, como aumento de inflação, juros, desemprego, etc. Estas consequências não são nada desejáveis e prejudicariam ao PT e partidos mais a esquerda nas eleições de 2016, por isto é fundamental para o Governo sempre ressaltar que o ajuste fiscal é prioritário, será feito “sem falta” em 2016 e assim por diante.

    Por que o foco na recuperação da Construção Civil?

    Porque temos estimativas de que este segmento pode ter perdido mais de 500 mil vagas formais de empregos em 2015, sendo individualmente a maior perda (a não ser que se some todas as indústrias na comparação), dentro de um montante de perda de vagas que deve superar 1 milhão. Estimam-se ainda novas perdas relevantes de vagas para o ano de 2016, mais uma vez com forte “colaboração” da construção civil. Isto leva a aumento drástico do desemprego, redução da renda real, redução do consumo, aumento do endividamento e inadimplência das famílias e das empresas e uma série de outros resultados negativos dentro de um circulo vicioso de nossa crise na economia.

    A redução de vagas formais pela construção civil já se iniciou em 2014, quando ela passou a fazer o papel de “marcha ré” na geração de empregos do país, puxando a economia para baixo, em decorrência da Copa do Mundo já ter acontecido, juntamente com a total falta de recursos de Petrobrás e Governo para continuar com obras no segmento petrolífero, efeitos da operação Lava Jato que inviabilizou algumas grandes empresas de construção civil pesada de participarem de obras públicas e a redução cada vez mais relevante em lançamentos de imóveis residenciais e comerciais em função dos super-estoques que são característica de toda bolha imobiliária.

    Além disto, precisamos lembrar que no período de 2007 a 2009, que inclui o ano da crise internacional do subprime americano que explodiu mais visivelmente em 2008, foi a construção civil que “salvou” a geração de vagas formais, dobrando a sua participação em relação ao que contribuía até 2007 (saiu de 8,4% do saldo de vagas formais geradas em 2007 para 16,9% em 2009), ou seja, a construção civil foi uma espécie de ” tração 4 X 4″ para que o Brasil passasse pelo atoleiro da crise internacional sem maiores dificuldades.

    Como sabemos, os resultados acima de 2007 a 2009 foram alcançados pela combinação de uma bolha imobiliária que levou a um crescimento exponencial nos lançamentos e vendas na planta de imóveis (com altíssimo volume de vendas FALSAS na planta), juntamente com a intensificação de investimentos da Petrobrás graças a US$, juros, pixulecos, Pré-Sal e endividamento ainda não estratosférico, somados ainda ao início das obras para a Copa do Mundo de 2014. Estes eram os combustíveis para permitir que a construção civil fizesse o papel de “tração 4 X 4” frente ao atoleiro da crise mundial. Hoje, mesmo sem ter estes combustíveis, que foram extinguidos por serem artificiais e portanto não duradouros, o Governo sonha em criar outros esquemas de crescimento artificial e insustentável via construção civil, pelo menos para acalmar os ânimos do PT e partidos de esquerda evitando o impeachment e se possível, garantir que os resultados das eleições de 2016 não sejam tão negativos para estes partidos.

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    • CA 5 de janeiro de 2016 at 14:16

      Quais podem ser as ações do plano de Governo? Seriam viáveis? Quais os efeitos colaterais esperados? Será efetivo para recuperação do segmento e manutenção da bolha?

      Ação 1 – foco na construção civil pesada = Infraestrutura – sugestão do PT em sua proposta de 02/janeiro/2016 para o Governo: vender a dívida ativa da união para bancos e usar este dinheiro em obras públicas. Combina com o acordo de leniência do Governo com grandes construtoras envolvidas na Lava Jato que poderiam ganhar novos projetos públicos com o uso desta verba, mitigando assim o desemprego que seria gerado se estas empresas ficassem muito ociosas.

      A solução acima seria viável? Temos a esta altura, mais de R$ 1,6 trilhão em dívida ativa da União. Destes, cerca de 80% já foram provisionados como sendo de difícil recuperação e seriam portanto “elegíveis” para serem vendidos para bancos. Por serem “créditos podres”, a taxa de desconto teria que ser muito elevada para valer a pena para os bancos, algo como 90% de desconto, que chega a ocorrer quando temos venda de créditos podres para empresas “abutres”. É fato que os bancos privados não teriam liquidez suficiente, em especial tendo que cumprir as regras de Basiléia, para comprar este montante da dívida ativa, mesmo com uma elevadíssima taxa de desconto. Outro ponto é que o Governo primeiro precisaria “combinar com os Russos”, para saber se eles teriam interesse neste tipo de operação, ou seja, pré-negociar o interesse dos bancos privados antes de divulgar esta proposta. Entendo que esta proposta é inviável de ser encampada por bancos públicos, uma vez que seria uma variação das pedaladas fiscais, no entanto, dependendo do nível de desespero do Governo e da falta de adesão dos bancos privados, poderiam tentar fazer isto em uma escala muito pequena via CEF e BB.

      Quais os efeitos colaterais esperados? Será efetivo para recuperação do segmento e manutenção da bolha? o Mercado Financeiro provavelmente não reagiria de forma positiva, pois espera que possíveis receitas adicionais sejam utilizadas prioritariamente para cobrir o rombo fiscal do Governo, que é o maior desafio para 2016 e esta medida, embora não faça uma sangria nos gastos previstos, deixaria claro que a prioridade do Governo não é o ajuste fiscal, principalmente se o mercado interpretar que as demais medidas do ajuste fiscal não sairão do papel ou que as mesmas serão focadas exclusivamente em aumento de impostos que levarão a quedas em investimentos e no consumo. Este cenário levaria a prejuízos maiores a Economia do que os ganhos esperados, conforme detalhei no comentário imediatamente anterior a este, quando me referia a possíveis reações negativas do mercado. Considerar ainda que cada R$ que um banco colocar para comprar um título podre, demorará para retornar ao caixa deste banco, ou seja, isto afeta a liquidez dos bancos e portanto reduz a disponibilidade de crédito para o consumo e outros fins, outro efeito colateral indesejado e que também prejudica a economia. Podemos ter ainda uma forte preocupação dos órgãos fiscalizadores (exemplo: TCU) e também do próprio mercado como um todo quanto a lisura destas novas contratações, o que pode forçar uma diminuição no ritmo das obras e também dos resultados esperados.

      Ação 2 – foco na construção civil leve = imóveis residenciais – baseada em histórico recente do Governo e suas ações: aumentar as verbas do FGTS disponíveis em financiamento imobiliário “pró-cotista” disponível para compra de imóveis de até R$ 400 mil e que seriam utilizadas prioritariamente por CEF e BB em empréstimos imobiliários para compradores de imóveis que contariam com menores taxas de juros, em conjunto com aumento de impostos de outras aplicações visando reduzir sangria da poupança (ficaria mais competitiva) e assim manter mais verba disponível para empréstimos baseados no SBPE do SFH, que também tem juros menores e permitem que mais vendas de imóveis sejam realizados, sendo que no caso de CEF e BB continuariam privilegiando os imóveis até R$ 400 mil, como já tem feito, de forma a garantir o máximo de financiamentos em quantidade. Tudo isto para mitigar distratos, viabilizar mais vendas e amortecer a queda de lançamentos que levam a cada vez mais demissões neste segmento da construção civil.

      A solução acima seria viável? Sim, tanto que já tem sido aplicada pelo Governo nos últimos tempos.

      Quais os efeitos colaterais esperados? Será efetivo para recuperação do segmento e manutenção da bolha? Os imóveis a partir de R$ 400 mil continuariam em um “limbo” onde os empréstimos ficariam cada vez mais escassos e os juros cada vez maiores. É uma estratégia do Governo para tentar se isentar da responsabilidade da bolha fazendo uma “explosão controlada”. Desta forma o Governo poderá dizer que a culpa pela bolha foi dos especuladores e que o Governo só procurou estimular o sonho da casa própria para os mais pobres (embora saibamos que R$ 400 mil não são imóveis para os “mais pobres” e que é um teto totalmente incompatível com a renda da população). Adicionalmente, deixariam o segmento de imóveis comerciais explodir sem suporte, afinal isto não iria gerar nenhuma comoção pública, que afetasse a maioria do eleitorado. O fato é que nos grandes centros temos mais de 70% dos imóveis residenciais anunciados por preços acima de R$ 400 mil, o impacto da inviabilidade de crédito imobiliário para muitos destes imóveis tende a ser muito maior do que o estimado pelo Governo e será muito difícil dele se manter “isento”, haverá uma “guerra de foices” baseada em DESINFORMAÇÃO, entre o Governo e o segmento imobiliário, um jogando a culpa integral no outro, quando na verdade, ambos são culpados e atuaram juntos para inflar a bolha, desde o começo, inclusive com muitas conexões suspeitas (ver comentário mais acima).

      Ação 3 – foco na construção civil leve = imóveis residenciais – Minha Casa Minha Vida: o Governo tentará garantir o início da fase III do MCMV com novas faixas de preços que agradarão às construtoras que poderão ter mais margem para ganharem uma sobrevida, em especial iniciando mais obras do MCMV faixa I com verba do FGTS à fundo perdido, como o Governo já aprovou junto ao conselho do FGTS (porque o Governo tem metade dos votos…).

      A solução acima seria viável? Para o MCMV faixa I, sim, para demais faixas, provavelmente ficará apenas no discurso, pois há um grande volume da fase II do MCMV que ainda não se concretizou, logo não teriam verba para dar andamento. No caso das faixas II e III será apenas “para Inglês ver”.

      Quais os efeitos colaterais esperados? Será efetivo para recuperação do segmento e manutenção da bolha? Construtoras dependentes de faixas II e III do MCMV ficarão no limbo. Demais construtoras (exemplo: a maioria das Grandes que possuem Ações na BOVESPA) que sequer atendem ao MCMV ficarão sem alternativa, pois tanto esta ação quanto a anterior não irão “salvá-las”. Problemas especialmente para as construtoras que mantém os maiores volumes de estoque na faixa de preços de imóveis acima de R$ 400 mil que estão neste “limbo”, em especial para aquelas que já estão super-endividadas.

      Comentário final sobre o tema: é muito difícil prever as ações do Governo, procurei colocar acima o que me parece mais provável, no entanto, é importante ressaltar que a esta altura serão tentativas de “recuperação de desastre”, que serão muito pouco efetivas dentro do contexto atual da economia e ao contrário, irão gerar uma série de efeitos colaterais que tendem a piorar os resultados ainda em 2016, indo no sentido contrário do que espera o PT e seus aliados, no entanto, o Governo tem forte tendência a executar este tipo de medida na ESPERANÇA de que os efeitos negativos não apareçam em 2016. Novamente, vendendo a janta para poder almoçar e ainda, amplificando os resultados negativos esperados para o futuro próximo.

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      • Cesar_DF 5 de janeiro de 2016 at 14:43

        Aumento real de renda e emprego REAIS somente acontece com aumento da produtividade e da produção, e isto só acontece com
        – investimentos em infraestrutura (produzir mais, gastando menos)
        – melhoria de processos (produzir em menos tempo)
        – conhecimento (aumento do valor agregado)
        – tecnologia (novos produtos e serviços)

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        • CA 5 de janeiro de 2016 at 17:45

          Cesar_DF,

          Perfeito, é isto mesmo. Acho que até o Governo sabe disto, ele só não sabe como chegar lá. Ou melhor, o Governo até sabe como chegar lá, mas também sabe que isto pode demorar décadas, como a experiência de outros países demonstrou e sendo um Governo extremamente populista, eles estão preocupados exclusivamente com as próximas eleições, portanto suas ações sempre irão na linha de vender a janta para pagar o almoço e gerando consequências futuras muito piores que os “benefícios” presentes. Como sabemos, o futuro de várias destas ações populistas chegou e já estamos pagando o preço…

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  • Pão Pedra 5 de janeiro de 2016 at 14:20

    Povo tá suando para pagar a conta de luz e ainda querem estimular a construção civil…kkkkkk. Quem vai comprar?

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  • Galvão 5 de janeiro de 2016 at 14:26

    Olá pessoal, acompanho o Blog desde o seu início, mas posto muito pouco.
    De qualquer forma venho compartilhando as informações reunidas, compiladas e analisadas aqui no blog com outras pessoas, sendo que muitas delas, no meu círculo de parentesco e amizade, desistiram de investir em imóveis graças a conscientização produzida pelas informações do blog. Portanto, tenho muito a agradecer a todos e ao Boss.
    Achei muito válida a iniciativa de direcionar mais qualitativamente os comentários. Vamos que vamos, que a bolha tá aí.

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  • Marcus A 5 de janeiro de 2016 at 14:26

    Esse PAC tem treta!
    China deve estar bancando isso para receber algo em troca!

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    • Crocs 5 de janeiro de 2016 at 14:35

      Marcus, pensei a mesma coisa! Como os vermelhos estão sedentos pela grana $$$ chinesa, aposto que tem alguma parada sinistra por trás disso aí!

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      • Marcus A 5 de janeiro de 2016 at 14:37

        BC da China atua para conter a crise na Bolsa
        “http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20160105/china-atua-para-conter-crise-bolsa/331077

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        • Bolha de Tudo 5 de janeiro de 2016 at 14:43

          Tem que entrar comprando, para parar a queda!
          A pergunta é: até onde tem poder de fogo para usar as regras de mercado?
          Na China tem o porém de se perverter as regras de mercado e o governo decretar intervenção

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        • CA 5 de janeiro de 2016 at 17:52

          Marcus A,

          O problema é se a China vai se desviar do foco no mercado local para se dedicar a sua estratégia no melhor estilo “Pink e Cérebro” (“vamos dominar o Mundo”). Acho que não é o melhor momento para a China fazer isto.

          Uma coisa são intervenções pontuais, como o caso da Oi com Huawei, onde o Governo tem participação na Huawei e para estimular os negócios dela no Brasil, o Banco governamental chinês está emprestando dinheiro para Oi desde que ela foque tudo que puder comprando da Huawei, outra coisa é aplicar isto em larga escala e que seja relevante para a economia do Brasil, principalmente porque agora perdemos o grau de investimento e a questão do risco e necessidade de juros maiores são complicadores adicionais e mais difíceis de serem “ignorados”.

          O que a China e qualquer país faz, é realizar empréstimos que tragam resultados concretos para si e as empresas de seu país, repito que isto pode e deve continuar acontecendo, mas em pequena escala, já para uma estratégia mais abrangente, como por exemplo se tornar seu próprio fornecedor dentro dos países que detém os maiores volumes de commodities ou viabilizar reduções de custos condicionadas a reduções de preços nestes países (investimentos em infraestrutura), é o tipo de coisa que requer mais tempo e não pode ser feito com tranquilidade enquanto estão combatendo os efeitos de suas próprias bolhas…

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  • bolha.sp 5 de janeiro de 2016 at 14:51

    Boa Tarde pessoal, leio o site já faz um bom tempo, mas não sou muito de comentar, como a maioria dos investidores estão comprando títulos do tesouro direto, principalmente os pós fixados, existe a possibilidade do governo não ter como pagar os vencimento? e se essa possibilidade acontecer, os títulos tem algum seguro?
    Gostaria de agradecer a todos do site que tem me ajudado há anos.

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    • Money_Addicted 5 de janeiro de 2016 at 15:14

      ja ouviu falar em calote 🙂

      os titulos nao tem seguro automatico, mas eh possivel comprar (nao sei como nem o custo) mas existe sim

      [ ]s

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    • Davy 5 de janeiro de 2016 at 16:45

      ‘http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/voce-ainda-poe-a-mao-no-fogo-pelo-tesouro-direto
      Relaxe, pra dívida interna, governo liga impressora e emite papel-moeda pra te pagar.

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  • Sibelius 5 de janeiro de 2016 at 14:57

    Boss, obrigada pelo aceite! Uma dica: está aparecendo o comando delete em cada post.

    Reajuste econômico, retirada de subsídios, redução do déficit das empresas estatais, contenção do crédito e da emissão de moeda e desvalorização da mesma acima da taxa da inflação. Medidas certas a serem tomadas hoje? Certamente, mas tratam-se das contrapartidas da primeira carta de intenções assinada pelo Brasil e o FMI em 1982.

    Pela aprendizagem trazida com o Plano Real, creio, ainda, não chegarmos aos patamares da década de 80 (de 1980 a 1989, a inflação média no país foi de 233,5% ao ano) nos próximos três anos, mas que um desmonte do mesmo plano já está em curso fica claro. E não terão pulso para implantar ajuste quase nenhum (só atacam a receita com aumento de imposto, mas que não tem surtido efeito pela queda na arrecadação e ignoram a despesa cada vez maior do governo). E não o fazem não porque não conhecem as consequências disso, muito pelo contrário: a resposta imediata a quase todos os ajustes foram revoltas, saques, greves gerais de 30/40 dias seguidos e capitaneados por quem hoje está no poder. Com o operador das pedaladas no comando da Fazenda e permanecendo todos nas mesmas cadeiras (no governo Sarney, em três anos, foram 4 ministros da Fazenda), empurrarão o que der para 2018.

    Por essas e por outras, mais do que nunca a grande importância de espaços como esse aqui!

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  • MINEIRO SPY 5 de janeiro de 2016 at 15:00

    Obrigado BOSS
    Saudade desse blog mequetrefe.
    Estava em abstinência.

    10+
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  • Barnabezinho 5 de janeiro de 2016 at 15:30

    Pra constar: No meio daquele abandono todo do fim do ano alguns de nós, no desespero, abrimos um blogue do “b”, para evitar todo o transtorno que aconteceu antes e no natal aqui. Pra quem não conhece, deem uma olhada, pois a ideia é exatamente sermos complementares, pra ajudar o BOSS a filtrar melhor o tipo de postagens deste blogue aqui e dando liberdades ao pessoal no outro blogue. Nada de concorrência, a ideia é complementaridade e alternância. Estejam convidados desde já.

    “http://www.bolhaimobiliaria.net/

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    • Joker 5 de janeiro de 2016 at 17:41

      Obrigado por explicar. Apesar de ler por lá os itens que motivaram isso, não estava ainda bem claro.

      6+
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    • Azufre 5 de janeiro de 2016 at 20:39

      Não está funcionando… Tomara que não divida os públicos.

      Não seria o caso de uma fusão?

      🙂

      2+
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      • Rolde 6 de janeiro de 2016 at 06:25

        Já dividiu,mas acho que será só por uns tempos,logo vão dar um jeito de juntar,afinal o time é o mesmo.

        1+
  • Bolhista2009 5 de janeiro de 2016 at 16:40

    CVR
    Voltei em minha antiga agencia CAIXA, onde trabalhei por 2 anos, de 2011 a 2013… Hj está com duas gerencias a menos, a CAIXA extinguiu a gerencia chamada GOVSocial e a agencia esta com inadimplência gigante… Esses 2% ae é estatistica de Dilma, so pode kkkk… Agencias às moscas na primeira segunda feira do ano… Negócio ta tenso….

    13+
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  • Kennoby 5 de janeiro de 2016 at 16:56

    CVR
    Vários colegas de TI perdendo o emprego. Vários órgãos públicos não renovando contratos.
    O caldo começa a engrossar… E o desespero a bater.

    23+
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    • caipira_priv15 5 de janeiro de 2016 at 17:05

      Vai um CVR do setor, TI/Telecom.

      Antiga empresa que eu trabalhava, ainda não pagou o salário de Dez/15 e o 13° da turma. Conversando com antigos amigos que ficaram lá, foi desolador.

      Detalhe, empresa integradora, vendia horrores para governo e grandes operadoras de telecom.

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  • Polaco 5 de janeiro de 2016 at 17:05

    Confere?

    “http://www.cnf.org.br/noticia/-/blogs/remessa-de-recursos-ao-exterior-de-ate-r-20-mil-perde-isencao

    5+
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    • Bolha BOSS 5 de janeiro de 2016 at 17:31

      Estranho…nas minhas remessas do ano passado, ultrapassou os 20 mil reais no mês, e não tive imposto retido na fonte.
      Isto é válido para Pessoa Física ?

      3+
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      • Polaco 5 de janeiro de 2016 at 17:44

        to achando q isso se aplica a PJ… vendo se algum mais entendido pode confirmar…

        3+
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      • Polaco 5 de janeiro de 2016 at 18:04

        Depois eu dou uma lida melhor:

        “http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm

        3+
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  • nirco 5 de janeiro de 2016 at 17:09

    [OFF] I am in. Feliz 2016 a todos. Esse ano vai ser demais.

    4+
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  • CA 5 de janeiro de 2016 at 17:14

    Sobre o tópico de hoje:

    Quem disse que os parâmetros de comparação utilizados são os adequados? Por que seriam estes parâmetros que indicam uma bolha imobiliária?

    Eu poderia inventar, do nada, que para ter bolha imobiliária, só se no Brasil 95% dos corretores forem fluentes em Inglês, como foi no caso da bolha imobiliária americana. É fato que não temos este percentual de corretores com fluência em Inglês, logo não temos bolha imobiliária, correto?

    O que consta no parágrafo acima, é o mesmo tipo de raciocínio que o segmento imobiliário utiliza 100% do tempo para justificar que não existem bolhas imobiliárias, nada mais é que um sofisma, com a única finalidade de iludir os incautos.

    O que de verdade caracteriza uma bolha imobiliária?

    É a combinação entre uma demanda que cresce de forma ARTIFICIAL e não sustentável, levando a um aumento relevante nos lançamentos de imóveis, com preços dos imóveis crescendo até se tornarem incompatíveis com a renda dos compradores, daí quando o crescimento artificial se desfaz e temos alto volume de pagamentos descontinuados, percebemos os SUPER ESTOQUES gerados e o MEGA ENDIVIDAMENTO dos agentes que mais estimularam o crescimento artificial das construções e dos preços e é esta combinação que faz com que os preços dos imóveis caiam até que voltem a um patamar mais dentro da normalidade.

    No caso da bolha imobiliária brasileira, da americana, espanhola e outras, existem também fatores que normalmente ocorrem, associados ao crédito imobiliário concedido e o seu crescimento explosivo, que se dá por reduções substanciais no juros real da economia (juros menos inflação) levando a taxas de juros do crédito imobiliário historicamente baixas, em fartura e com maiores prazos de financiamento, sendo estes subsidiados e/ou estimulados por intervenções do Governo nas políticas de juro para o crédito imobiliário. É importante considerar que isto diz respeito muito mais aos mecanismos que colaboram para o que consta no parágrafo anterior, não é o ponto central da bolha imobiliária. Como referência, já tivemos bolhas que sequer contaram com estes mecanismos e a única diferença foi a sua abrangência, que acabou sendo mais reduzida (exemplo: bolha imobiliária dos flats em São Paulo, cerca de 10 anos atrás), mesmo assim, a queda de preços durante a explosão da bolha foi em torno de 50%…

    Vejamos em termos práticos, uma comparação entre a bolha imobiliária americana e brasileira:

    EUA: Governo reduz drasticamente os juros reais para estimular a economia que vinha de uma crise gerada pela “explosão das .com”, o juros real (juros menos inflação) alcançou um dos menores patamares históricos.
    BRASIL: Governo reduziu os juros reais em 2007 de forma sensível saindo de 10,11% para 6,79, depois a partir de 2009 os juros reais sempre ficaram inferiores a 5%, menos da metade do que eram em 2006 e anos anteriores. Esta situação prosseguiu até 2013 e foi só em 2014 que os juros reais passaram de 5%, mesmo assim, ainda muito abaixo dos anos anteriores.

    EUA: foi criado um mecanismo de hipotecas que utilizava juros do crédito imobiliário bem abaixo de seu histórico, além de um processo de aprovação de crédito muito mais “complacente”, que acabava aprovando para compra várias famílias que não tinham as condições mínimas para garantir o pagamento do financiamento imobiliário ao longo dos anos. Este processo foi estimulado em grande parte por duas grandes agências, que sob forte influência do Governo americano, possuíam ou garantiam grande parte deste crédito concedido (Fanny Mae e Freddie Mac). Alguns grandes bancos americanos também tiveram participação na concessão destes créditos de forma muito mais relevante que outros. A concessão de crédito imobiliário disparou.
    BRASIL: foi criado um mecanismo de vendas na planta diferenciado, onde os valores das parcelas mensais eram muito mais baixos do que no passado e com uma aprovação da venda que era muito mais “complacente” e acabava aprovando para compra várias famílias que não tinham a menor condição de garantir a contratação do crédito imobiliário no ato da entrega do imóvel. Este processo foi criado e mantido por algumas grandes construtoras, sendo que parte delas executava isto de maneira mais intensa que demais. Tanto as construtoras quanto os compradores também foram estimulados pelos bancos públicos, em especial a CEF sob forte influência do Governo, que concentravam a grande maioria do crédito imobiliário concedido e que também prometiam juros do crédito imobiliário muito abaixo do histórico de anos anteriores, por prazos muito mais longos e com aprovação de crédito mais facilitada. A concessão de crédito imobiliário disparou, em 2011 o crédito imobiliário concedido era 22 vezes o que era em 2006.

    EUA: o processo descrito acima gerou um grande volume de construções, juntamente com volume ANORMAL de especuladores e um crescimento dos preços que ocorreu de uma forma muito mais rápida e intensa do que em qualquer outro momento da história do segmento imobiliário no país. Aqueles que aprovavam os créditos podres nunca perdiam, pois suas comissões eram vinculadas às aprovações daquele crédito e não a garantia de qualidade quanto ao mesmo. Nisto muitos executivos de bancos também enriqueciam rapidamente o que os motivava a serem cada vez mais flexíveis na aprovação do crédito, assim como os próprios bancos viam seus negócios crescerem rapidamente. Como todos estavam ganhando muito, ninguém se preocupava com o que ocorria ou eventuais riscos.
    BRASIL: o processo descrito acima gerou um grande volume de construções, juntamente com volume ANORMAL de especuladores e um crescimento dos preços que ocorreu de uma forma muito mais rápida e intensa do que em qualquer outro momento da história do segmento imobiliário no país. Aqueles que aprovavam as vendas falsas na planta nunca perdiam, pois suas comissões eram vinculadas às aprovações da venda em si e não a garantia de qualidade quanto ao que foi aprovado. Nisto muitos executivos de construtoras também enriqueciam rapidamente o que os motivava a serem cada vez mais flexíveis na aprovação de vendas na planta, assim como as próprias construtoras viam seus negócios crescerem rapidamente. Como todos estavam ganhando muito, ninguém se preocupava com o que ocorria ou eventuais riscos.

    EUA: o processo acima, junto com uma bolha de crédito para o consumo, era altamente inflacionário. Nos primeiros anos gerou muitos empregos em especial na construção civil, sem nenhum ganho de produtividade, mas depois a elevada inflação forçou aumento nos juros reais e isto foi um dos gatilhos para fazer com que várias famílias que tinham contraído crédito imobiliário fácil e barato ficassem inadimplentes. O crédito imobiliário se tornou mais caro e muito menos disponível. Isto levou a uma derrocada da construção civil, reduzindo os lançamentos de forma sensível e levando a forte desemprego neste segmento,
    BRASIL: o processo acima, junto com uma bolha de crédito para o consumo, era altamente inflacionário. Nos primeiros anos gerou muitos empregos em especial na construção civil (dobrou a participação na geração de vagas de empregos de 2007 a 2009), sem nenhum ganho de produtividade, mas a partir de 2011 passamos a ter um volume absolutamente anormal de distratos (cancelamentos de vendas) que foram crescendo ao longo dos anos, chegando a mais de R$ 20,7 bilhões de cancelamentos acumulados somente de 2011 a 2015 (este é um número SUBESTIMADO, devido a uma infinidade de maquiagens e pedaladas quanto a distratos). Isto levou a uma derrocada da construção civil, reduzindo os lançamentos de forma sensível e levando a forte desemprego neste segmento, que puxou um circulo vicioso de crise que contou ainda com problemas relevantes na Petrobrás e término da Copa do Mundo a partir de 2014, fazendo com que a construção civil puxasse esta crise. O crédito imobiliário se tornou mais caro e muito menos disponível (queda de 50% no crédito imobiliário concedido que se utiliza de verba de poupança ao longo dos 3 últimos meses, juros subiram 3 vezes na CEF só neste ano, além de subida de juros por outros bancos, mais dificuldades para contratar crédito imobiliário, etc).

    EUA: a situação acima gerou super-estoque e mega endividamento para os bancos que mais impulsionaram o crédito podre, tivemos até quebra de um destes grandes bancos, o Lehman Brothers. A total distorção entre oferta e procura, juntamente com a necessidade de grandes bancos de fazerem caixa graças aos elevados endividamentos, levaram a reduções relevantes nos preços dos imóveis.
    BRASIL: a situação acima gerou super-estoque e mega endividamento para as construtoras que mais impulsionaram as vendas falsas na planta, temos até algumas construtoras que se encontram em processo de reestruturação de dívidas, como os casos de PDG e Rossi. A total distorção entre oferta e procura, juntamente com a necessidade de grandes construtoras de fazerem caixa graças aos elevados endividamentos, estão levando a reduções relevantes nos preços NEGOCIADOS dos imóveis. Existem ainda fortes preocupações quanto à saúde dos empréstimos concedidos pela CEF, que já amargou inadimplência de 22% no MCMV faixa 1 (superior aos 18% de inadimplência do subprime americano) e mesmo nas faixas 2 e 3, com inadimplência ainda relativamente baixa (cerca de 2,2%), já se observa um crescimento anormal em apenas um ano (inadimplência subiu mais de 20%) e ainda, esta inadimplência está muito acima da média de mercado (mais de 20% acima também). As provisões de CEF e outros bancos quanto a inadimplência para o crédito imobiliário ainda estão crescendo, a preocupação maior quanto a CEF é em virtude de seu processo de aprovação de crédito que foi muito mais “flexível” e que pode acabar representando um complemento do que já acontece quanto aos distratos.

    E aí, muitas diferenças entre a bolha imobiliária americana e a brasileira?

    30+
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  • AM 5 de janeiro de 2016 at 17:28

    Passei aqui apenas para desejar um Feliz Ano aos bolhistas.

    ps: Confesso, que ao ler esta noticia da folha me deu uma certa esperanca:

    Brasil da um basta ao Bolivarianismo

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  • Dutra 5 de janeiro de 2016 at 17:35

    Valeu por ter voltado ao blog.
    Quanto as comparações EUA x Brasil pelo menos onde eu moro (Brasil é um país gigantesco e com variações) caso os preços não caiam a bolha será por conta de muita oferta para pouca demanda, a cada dia que passa há mais placas de vende e aluga e os preços abaixaram pouco e claro a situação de 70% da população piorando.

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  • oantabolhista 5 de janeiro de 2016 at 17:43

    Deixo aqui uma sugestão que já tinha colocado no antigo BIB:
    Criar um tema com fundo preto e letras brancas. Bom para ler no celular à noite.

    4+
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  • Joker 5 de janeiro de 2016 at 17:47

    Boss, obrigado pelo aceite. Fiquei com uma dúvida: o tópico dedicado aos investimentos irá voltar? Ou discutiremos esse tópico em especial aqui?

    3+
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    • Bolha BOSS 5 de janeiro de 2016 at 17:52

      Vou reabrir e colocar em uma aba

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    • Bolha BOSS 5 de janeiro de 2016 at 18:00

      Veja lá em cima, menu “Tópicos especiais”

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      • Joker 5 de janeiro de 2016 at 18:19

        Show, obrigado. Agora, podemos começar a popular com informações. Me pergunto se não valeria à pena analisar o que já estava postado e compilar apenas os dados técnicos? Se quiseres/tiveres como me mandar, eu faço isso. Assim, podemos reduzir, por exemplo, diversas perguntas iguais que existiam ao longo do tópico.

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        • Bolha BOSS 5 de janeiro de 2016 at 18:22

          Já tinha pensando nisto, pois o tópico já estava sobrecarregado. Vou te mandar o tópico original para você dar uma olhada

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      • capivarao 5 de janeiro de 2016 at 19:32

        Uai, kd o tópico de emigração?

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  • From_The_Tower 5 de janeiro de 2016 at 17:56

    CVR
    Consegui abrir uma conta digital no BB. A atendente enrolou um pouco, fez várias perguntas e ao fim recomendou Título de Capitalização como investimento. Sorri amarelo , acenei e disse : Estou descobrindo o Tesouro Direto do Samy Dana. 😉
    Na verdade abri para pegar um spread menor nas remessas e gastos no cartão de débito com o dólar.

    10+
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    • From_The_Tower 5 de janeiro de 2016 at 17:57

      CVR 2
      A atendente do BB me perguntou se eu queria cartão de crédito eu disse que não precisava.
      Cheguei em casa e acessei o IB e já tinha mais de 16k de crédito em várias frentes para utilizar. Por isso que os bananenses se lambuzaram no crédito. Você nem pede e já te dão.
      PNJ !!!

      17+
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      • Nilson 5 de janeiro de 2016 at 18:20

        O itaucard me oferecia cartões de credito na época em que apenas estudava.. quase 15 anos se passaram, abri uma iconta e já tem disponível um platinum com 14500 de limite pré aprovado.. mas fico apenas com no nubank, controle instantâneo!

        6+
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    • AlexJLL 5 de janeiro de 2016 at 19:48

      Pra mim, dos bancos que fazem remessa pro exterior via internet (sem contato humano), o BB é o que tem a melhor taxa.

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      • From_The_Tower 5 de janeiro de 2016 at 20:56

        Pois é. HSBC não consegui mais fazer e Itaú está muito salgado. Vamos pelo caminho do melhor custo x benefício. Obrigado ao Boss pelas dicas.

        1+
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    • Poisson 5 de janeiro de 2016 at 20:25

      Baker avarento…. faz um Cap pra ajudar a bater a meta. rs
      Outra coisa, as vezes a pessoa nem tem cpa pra conhecer a lca ou um fundo cambial pra te oferecer. E se abriu logo de cara 16k em crédito, mês que vem o sistema roda e encarteira você no seguimento personalizado/estilo.
      Pmplr

      2+
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      • From_The_Tower 5 de janeiro de 2016 at 20:56

        Sai fora ! Odeio capitalização. kkkk

        1+
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  • O Bancário 5 de janeiro de 2016 at 18:38

    Ufa, estou de volta!
    Vou deixar um CVR

    Não sei exatamente ainda os valores, mas o banco vai querer crescer entre 23-30% na carteira de crédito imobiliário.
    Bancos privados tem bastante lenha pra queimar pelo jeito.

    Será que vai?

    11+
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  • Noord 5 de janeiro de 2016 at 18:40

    Boss, obrigado pelo aceite…
    No sábado já tenho encontro marcado com corva pra ver alguns imóveis pra alugar… Depois coloco aqui os capítulos da saga…

    4+
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  • RosinhA 5 de janeiro de 2016 at 18:41

    Fala seus LIXOS !!!!!

    Estou aqui para parabenizar o sumiço dos MAVs e pelo novo layout sério do blog.

    Feliz 2016 a todos !

    26+
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    • Crocs 5 de janeiro de 2016 at 19:03

      Ei RosinhA, que tal uns CVBs?

      4+
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      • RosinhA 5 de janeiro de 2016 at 19:08

        Poxa ia copiar do outro blog e o outro blog já caiu kkkk não tem amor sem dinheiro não adianta 😀

        9+
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  • Inside 5 de janeiro de 2016 at 19:15

    Olá a todos…..Mas aqui em Bsb ainda tem prédios em construção..

    4+
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  • mestre dos magos 5 de janeiro de 2016 at 19:15

    CVR litoral norte de SC

    Queima de fogos esse ano foi um fiasco. A prefeitura não banca nada, e as pessoas que compram e lançam. Nunca vi uma queima tão minguadinha.

    Fui abastecer o carro, puxei conversa com o frentista, mencionei o aumento da gasolina no RS. Ele falou que o movimento do posto caiu muito. E que os clientes que colocavam 10/15 reais, simplesmente sumiram. Lembrei na hora do pessoal do blog que falava que o pessoal ia no posto para abastecer 10 reais.

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  • Polaco 5 de janeiro de 2016 at 19:18

    Litro da gasolina chega a R$ 10 na PB; MPPB abre inquérito para investigar escassez

    “http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/economia/consumidor/2016/01/05/NWS,271399,10,171,NOTICIAS,2190-LITRO-GASOLINA-MPPB-ABRE-INQUERITO-INVESTIGAR-ESCASSEZ.aspx

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    • CA 5 de janeiro de 2016 at 19:35

      Polaco,

      Quer dizer que naquela aposta de quem chegaria primeiro a R$ 5, se seria o US$, a gasolina ou a Ação da Petrobrás, a Gasolina não só ganhou como dobrou a meta?

      23+
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      • Polaco 5 de janeiro de 2016 at 19:57

        Hehehe…

        Esperando o Lucas e o Quiumento voltarem a ativa pra se manifestarem… 🙂

        3+
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  • Henk 5 de janeiro de 2016 at 19:49

    Obrigado pela liberação do acesso Boss .

    3+
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  • dautonico 5 de janeiro de 2016 at 19:51

    Deixei minha ‘contribuição’ quanto ao investimento em Dolar no tópico de Investimentos BOSS, muito obrigado por ter retornado ele.

    Quanto a Bolha, eu acho que ou eu aprendi a calcular clientela errado OU vender imoveis é diferente, pois no meu ramo eu tenho que levar em consideração quanto meus clientes podem e estão dispostos a pagar pelos meus produtos… de nada adianta eu colocar um preço de 5 milhões num item se não tem ninguém para comprar ele…. acho que essa regra não se aplica aos ‘players’ do mercado brasileiro…. ou ta todo mundo louco, seila….

    Outra coisa: tem realmente TANTA gente assim querendo comprar casa? A tal “demanda” reprimida?

    6+
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    • CA 5 de janeiro de 2016 at 20:05

      dautonico,

      “Querendo” comprar sempre tem, assim como devemos ter mais de 100 milhões de pessoas no Brasil que querem uma Ferrari, com condições mínimas para poder comprar dentro dos preços e condições de crédito atuais, isto está minguando cada vez mais rápido e a total distorção entre a enorme oferta e a minguada procura qualificada (de quem realmente tem condição de comprar) só está piorando a cada ano que passa, apesar das constantes reduções de lançamentos das construtoras (isto ocorre graças a relevantes quedas nas vendas brutas e aumento significativo nos distratos).

      Veja comentários no início deste tópico com mais detalhes.

      5+
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      • dautonico 5 de janeiro de 2016 at 20:20

        Ca, talvez eu esteja me expressando mal, ou usando o verbo incorreto… mas eu não vejo tanta gente querendo comprar uma casa assim não… muita gente esta acomodada com os pais mesmo, sem pressão para sair de casa, a tal geração ‘canguru’… eu mesmo me enquadro nesse cenário, onde só vou adquirir um imóvel para moradia quando casar… do contrario a casa em que vivo é tão grande que eu tenho meu espaço pessoal e ainda sobra espaço para meus pais também terem o deles.

        Reli os comentários do inicio do Post e realmente acredito nessa distorção, de como tem imóvel demais para gente de menos com condições de pagar, e isso é um dos fatores que assusta muitos dos que eu conheço que AINDA não tem imoveis quando o assunto é comprar eles.

        A maior parte das famílias esta tendo menos filhos, uma geração antes da minha a media na família eram 9 filhos, na minha geração sou só eu e mais um primo que somos filhos únicos, todos os outros são em 3 ou 4 filhos. E após a minha geração a grande maioria teve somente 1 filho, diminuindo o número de pessoas que ainda estão nascendo, lembro de ter lido que o Brasil vai atingir o seu pico de população em 2050 ou algo parecido, depois o número só ira cair…

        Entendo pelos números que você postou quanto aos estoques só em SP, que se há quantidade para 10, 20 ou 30 anos de vendas, os preços tem SIM que despencar, pois
        a) não tem tanta gente mais querendo comprar imóvel, seja por fatores culturais (querer continuar morando na favela, não querer sair da casa dos pais) seja pela simples falta de dinheiro (ta tudo muito caro e ta todo mundo pagando POUCO)
        b) segundo a lei do mercado quando a excesso de um produto, seu preço cai… mais ou menos como vem ocorrendo com o café, não?
        c) Logo os estoques vão chegar BEM perto do pico populacional, isso se a moda de dividir moradia não continuar crescendo, conforme materia no UOL recentemente

        Estou viajando na batatinha ou meu raciocinio esta mais ou menos certo?

        Obrigado pela atenção 🙂

        9+
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        • Bob 5 de janeiro de 2016 at 22:31

          Uma coisa que eu li uma vez é que as pessoas são compradoras de imóveis com seus 20 a 30 anos e vendedoras a partir dos 50. Faz sentido, nos 20/30 anos você sai da casa de seus pais e tem filhos, exigindo uma nova casa e cada vez mais espaço. Com 50/60 seus filhos saem de casa e você acaba com uma casa/apto grande demais que você não consegue aproveitar e só te da trabalho/despesa, nessa época muitos se mudam para uma casa menor.

          Olhando a pirâmide etária brasileira a geração com maior número de pessoas chegou aos 30 anos agora junto com a bolha. Isso explica um pouco porque a geração anterior, que era bem menor, fez muito dinheiro com imóveis. Mas no longo prazo vai inverter, porque a nova geração é menor/do mesmo tamanho desa de 30 anos. Mesmo desconsiderando efeitos de bolha, essa geração de 30 anos em média não vai ganhar dinheiro com imóveis. O que aconteceu com a antiga foi uma consequência da pirâmide etária exarcerbarda por políticas populistas, mas o ponto é que a geração passada teria ganho dinheiro mesmo sem bolha.

          Viajei?

          5+
          • Margarida 5 de janeiro de 2016 at 23:30

            Tem outra coisa: gerações passadas também ganharam muito dinheiro com imóveis por causa do crescimento e valorização dos locais. Meus pais, por exemplo, compraram no que era considerado fim de mundo, e depois em bairros não tão valorizados, mas que cresceram e tiveram melhorias. Acho que isso contou muito.

            3+
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          • AndersonSilva 6 de janeiro de 2016 at 00:51

            Bob, seu comentário faz muito sentido. Idosos procuram imóveis menores pra reduzirem suas despesas com moradia. Isto pra haver uma sobra pra gastar por exemplo com saúde. Na velhice os planos de saúde são extremamente caros. Alguns se desfazem de imóveis maiores pra dar início às partilhas de herança.

            1+
        • CA 5 de janeiro de 2016 at 22:58

          dautonico,

          Creio que seu raciocínio esteja certo, por intuição, mas de fato nunca fiz uma pesquisa mais profunda sobre crescimento vegetativo, tendências quanto a formação e reagrupamento de lares, etc.

          1+
          • Cesar_DF 6 de janeiro de 2016 at 09:26

            CA, eu já fiz as contas do crescimento vegetativo da população, crescimento vegetativo das FAMÍLIAS versus a quantidade de imóveis disponíveis para venda e, pelo menos em Brasília, este estoque NUNCA será zerado, mesmo que parem totalmente de construir hoje, pois o estoque existente atenderá o crescimento vegetativo da famílias (pico em 2034) e ainda sobrarão mais de 2,5% de imóveis desocupados.
            Isto porque estou considerando que pelos dados do SECOVI existem 50.000 imóveis à venda em Brasília, se na mão dos particulares tiver outros 50.000 e ainda com a mudança do perfil das famílias onde o filho único não sai nunca de sua casa, então deverá ir para uns 7 a 9% de residências desocupadas em 2034

            2+
  • Henk 5 de janeiro de 2016 at 21:17

    O ano começou com o marketing do carnaval na grobu, pão e circo total . Depois vem os campeonatos somados as novelas e o povão imbecilizado querendo mais, todo ano é a mesma coisa , e esse ano dizem que anergia vai subir mais 83%.
    Estão inviabilizando essa terra.
    http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/aneel-aprova-proposta-que-eleva-em-ate-83-taxa-extra-nas-contas-de-luz.html

    8+
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  • bolhista cearense 5 de janeiro de 2016 at 21:22

    Agora entendi. Ei, BOSS aconteceu um outro problema: meu comentário anterior não foi aceito por ser muito curto!

    3+
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  • Bob 5 de janeiro de 2016 at 22:16

    Estive pensando no primeiro comentário do novo blog do CA. Relembrando ele disse que esse ano os bancos vão continuar reduzindo o crédito imobiliário (redução de dinheiro da poupança) e que virão muitos distratos nas entregas dos imóveis que começaram a construir em 2013. Além disso, ou por causa disso, acredito, e já foi comentado aqui, que esse ano algumas grandes construtoras devem pedir recuperação judicial/falência, o que deve provocar uma queima rápida de estoques.

    Somando tudo isso acho que em 2016 vai ter uma queda brusca nos preços (maior e mais evidente da queda que já vem ocorrendo). Agora vem a indagação: Será que o ponto de compra virá esse ano, depois da merda toda acontecer, ou será que vai ser para esperar ainda mais. Se não me engano o Silas Coul vinha a muito tempo dizendo que o fundo do poço seria em 2016 (talvez fosse 2017, não tenho certeza), pareceia longe na época… Será que ele estava certo?

    Eu consigo imaginar os preços de imóveis caindo por mais cinco anos com a recessão avassando, mas se eu fosse apostar acho que a hora da compra virá em 2016 ou 2017, não acho que a queda será lenta acho que será rápida.

    3+
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  • carioca_real 5 de janeiro de 2016 at 22:38

    Não sei no resto do país, mas aqui no RJ acredito que só depois das olimpíadas o povo vai começar a sentir o sangue jorrar. E vai ser feio. Pelas minhas contas ainda dá pelo menos 50% de queda nominal dos preços, além da queda real.

    3+
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  • Jean Cherem 5 de janeiro de 2016 at 22:47

    Costumo verificar alguns preços em certos bairros de BH. Aqui estão dois anúncios do netimoveis para meu bairro. O primeiro é de uma casa que está em um valor muito superior ao da renda das pessoas que habitualmente moram por aqui (não é um bairro de classe média), R$ 580k para uma área de 496 m² com a casa pronta . Mesmo assim, está bem mais em conta que o segundo, um lote com barracão vendido a R$ 1.000,00 o m². Seguem os links para avaliação:

    1) https://www.netimoveis.com/imovel/lote-area-terreno-minas-gerais-belo-horizonte-oeste-palmeiras/464737/

    2) https://www.netimoveis.com/imovel/lote-area-terreno-minas-gerais-belo-horizonte-oeste-palmeiras/468472/

    Seja como for, não entendo o motivo de ainda existir gente que nega a bolha imobiliária. Qualquer destes imóveis é inacessível para boa parte das pessoas que vivem por aqui.

    1+
  • Dickinson 5 de janeiro de 2016 at 22:50

    Boss, agradeço a liberação ao blog.
    Muito bom o novo formato, parabéns.
    O gobierno vai investir mais dinheiro na construção civil? kkkkkkk
    Quem vai comprar? Os dois dígitos de desempregados, aqueles que sonham em quitar as dívidas esse ano ou os FPs sem aumento e sem salário?
    Acho que é só um motivo para fazer uma gracinha com as empreiteiras pois seus diretores podem estar #xatiado na cadeia e de quebrar gerar uma meia dúzia de barracos para propaganda petista e de quebra salvar mais uns poucos do desemprego.
    Impacto disso tudo: na economia e construção civil: nulo ou piora a situação
    Porém continuam agradando os amigos do rei, enfim
    Petê fazendo petisse.

    4+
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    • Amadeus de Sampa 5 de janeiro de 2016 at 23:00

      So nos resta sair correndo…..RUN TO THE HIIIIILLLLLS

      1+
  • Irineu 5 de janeiro de 2016 at 23:20

    Ufa. Cadastro ativado. Obrigado, Boss!

    0
  • Amadeus de Sampa 5 de janeiro de 2016 at 23:28

    Agora todos juntos, numa so voz, olhando ao centro da mesa, maos estendidas: QUIUMENTO , QUIUMENTO, APARECA!

    3+
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    • O Bancário 5 de janeiro de 2016 at 23:39

      Referência ao “Charlie, Charlie”?
      kkkkk

      0
  • Margarida 5 de janeiro de 2016 at 23:32

    Tem que falar três vezes! QUIUMENTO!

    3+
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  • AdvogadaCarioca 5 de janeiro de 2016 at 23:41

    Bolha imobiliária no Jornal da Globo !

    3+
    • mark 6 de janeiro de 2016 at 02:27

      http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2016/01/economia-em-retracao-faz-preco-dos-imoveis-subir-menos-do-que-inflacao.html

      3+
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  • Dgvl 5 de janeiro de 2016 at 23:51

    Fingezap falando que 2016 será ruim, e a culpa é da crise…. Haahhahhaha

    0
  • Indefinition 6 de janeiro de 2016 at 00:09

    Primeiramente, OBRIGADO Boss, por ter liberado a allow do cadastro.
    Eu deixei o meu nick como Indefinition, por não ter criatividade de gerar um, estava usando no modelo antigo como ‘Bolha Reversal Brasileira’. Assim que puder, espero aprender e contribuir. Consequentemente PMJ!!!

    0
  • Nofimdomundo 6 de janeiro de 2016 at 01:02

    Boss, fico feliz em estar de volta. E o CA está detonando nesse novo site! Para não perder o costume, volto a postar um CVR, dentro do assunto da bolha.

    Vejam os dois anúncios. Referem-se ao mesmo imóvel:

    *http://prigolimoveis.com.br/escolhido/2775

    Esse primeiro é o anúncio de venda, por meros 1,5 mi.

    *http://prigolimoveis.com.br/escolhido/2775

    Esse segundo é o de aluguel, por 1,2k.

    Apesar de possuírem fotos diferentes, tratam do mesmo apto. Anunciados com algumas alterações de dados e fotos diferentes.

    Já acompanho os sites das imobiliárias da cidade há uns 3 anos. Antes, esse anúncio do aluguel estava por 4k.

    Existe um volume crescente de anúncios de alugueis e venda de apartamentos, e, pelo o que acompanho, parado há anos. Com umas e outras contratações.

    A vida real está pedindo o seu preço. A minha análise desses dois anúncios é a de que os custos estão ficando insuportáveis, mesmo para os supostamente muito ricos. E eles não cedem, acredito que a cada mês se renova a velha esperança de que um otário vai pagar a pedida.

    Aliás, a esperança cedeu um pouco, pois já reduziram o valor do aluguel, porém, o condomínio deve ser maior do que os 1,2 k pedidos.

    6+
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    • Nofimdomundo 6 de janeiro de 2016 at 01:06

      O segundo link foi errado. O correto é esse:
      *http://prigolimoveis.com.br/escolhido/1993

      1+
    • Cadeludo 6 de janeiro de 2016 at 03:18

      muito acontece, seria ignorância financeira e geral? Penso que sim
      O cara supostamente abdicaria de quase 16.000 dilmas de juros na venda para tentar 1.200 dilmas alugando e pagar imposto de renda.
      enquanto não aluga vai marchando com condomínio, iptu, se tiver chamada extra dá um faniquito gelado mas ele estufa o peito já que é o dono.
      Ou será que ele não abdica nada de 16 mil porque o ap dele vale menos de 150 mil pelo que remunera?
      Mas uma joça do MCMV vale 150 mil e alugam por 600 dilmas.
      E agora, como remunerar o capital no mercado imobiliário.?
      investitontos mais perdidos que cego em tiroteio.
      Corvaiada ” avaliadores e agentes ” todos se matriculando no pronatec e no mobral pra resolver essa equação.

      CVR 1 . Tá mesmo feia a coisa, tive o pior trimestre de receitas e a pior rentabilidade em 7 anos correndo sozinho.
      meus custos e despesas pessoais aumentaram demais, tudo inflacionado.
      O lance agora é trabalhar mais e se inspirar para ganhar dinheiro.
      Porém atualmente é fato, dinheiro entra de colher e sai de balde.
      Tenho reservas e liquidez, e quem não tem, como a maioria, como é que faz? É areia movediça!!! CIEL3, ITUB4, SANB11 e BBAS3 agradecem a
      preferência e eu agradeço junto.

      CVR 2 . Tem um cara aqui que pagou 70 num Línea top de linha no final de 2013. É bonito o carro, tá tentando vender por 40 desde novembro.
      Outro comprou um Fusion por 90 e implorou recompra por 50.

      Boa sorte a todos, vamos escapar com inteligência, honestidade e elegância.

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  • Beto_bolhista 6 de janeiro de 2016 at 01:30

    Valeu pela liberação BOSS!

    Aos mestres: com o agravamento da crise no setor imobiliário, teremos risco de vermos sumir as LCIs por um tempo?

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  • Captain Neo 6 de janeiro de 2016 at 03:44

    CVR

    Desde final de 2015 queria contar que o contrato do meu aluguel teria reajuste porém falei direto com proprietário ( imobiliária só atrapalha) e o mesmo aceitou de pronto. Não aplicou reajuste algum. Graças à vacância dos imóveis e a volta à realidade dos que achavam que a farra do crédito e desemprego zero nunca acabaria. Nada como um choque de realidade para realinhar o equilíbrio das forças. Se em Niterói-RJ que tem uma das rendas per captas mais altas estão cedendo ainda que, lentamente, imagino nos rincões sem renda!!

    Sds bolhistas.

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  • Seguidor do Bolha BH 6 de janeiro de 2016 at 08:01

    Governo prepara ‘novo PAC’ voltado à construção civil
    Conjunto de medidas visa estimular setor que mais demitiu em 2015

    http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/governo-prepara-novo-pac-voltado-%C3%A0-constru%C3%A7%C3%A3o-civil-1.1207191

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  • Seguidor do Bolha BH 6 de janeiro de 2016 at 08:05

    Preço dos imóveis tem queda real de 8,48% em 2015, diz FipeZap
    Sem descontar inflação, preço médio teve menor alta anual em 5 anos.
    Todas as 20 cidades registraram variações inferiores à inflação em 2015

    http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/01/preco-dos-imoveis-tem-queda-real-de-848-em-2015-diz-fipezap.html

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  • O Taliu 6 de janeiro de 2016 at 08:18

    Isso aí pessoal, estamos aí novamente. Valeu Boss pela autorização.

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  • From_The_Tower 6 de janeiro de 2016 at 08:28

    Finalmente esse blog apareceu nos meus alertas do google com o termo “bolha imobiliaria”.

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  • Azufre 6 de janeiro de 2016 at 08:37

    Tópico

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1726286-precos-de-imoveis-no-rio-caem-pela-1-vez-em-sete-anos.shtml

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    • Cesar_DF 6 de janeiro de 2016 at 09:09

      Eu esperava isso só em final de 2016 ou começo de 2017, depois que cessasse a entrada artificial de dinheiro no Hell de Janeiro, via copa, olimpíada, royalts e obras da petrobras.
      Hell de Janeiro >>>> New Detroit City

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  • nerdinbolha 6 de janeiro de 2016 at 08:52

    Bom dia, pessoal!

    E obrigado pela ativação, BOSS!

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