Preços em queda e estratégias das construtoras provocam vale tudo pela casa própria – Estado de Minas

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Comments
  • Bolha de Tudo 1 de janeiro de 2016 at 21:06

    Considerando o alto endividamento das famílias brasileiras.
    Considerando que os preços subiram muito nos últimos anos
    mesmo com grandes descontos a tendência é que não se consiga vender muita coisa
    Então quem não tiver dinheiro em caixa para tocar as obras e aguentar longo prazo sem vendas vai falir

    43+
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    • carioca_real 1 de janeiro de 2016 at 21:15

      Pena que aqui no Rio ainda tem as Olimpíadas. Em função disso vão continuar especulando. Mas depois das olimpíadas os especuladores bagrinhos vâo entrar em desespero.

      25+
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  • Awulll 1 de janeiro de 2016 at 21:35

    2015 foi o primeiro ano na história que teve uma queda no número de “contratos” de um ano para o outro no feirão da caixa. Mal posso esperar pra ver os resultados deste ano.

    18+
  • FHMartins 1 de janeiro de 2016 at 22:02

    Não existem descontos de 51%
    (por falar nisso por onde anda o louro jose ? Se perdeu na mudança ??)

    13+
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    • Awulll 1 de janeiro de 2016 at 23:17

      Saudades do povo.
      Espero que retornem logo.

      4+
    • Bolha BOSS 2 de janeiro de 2016 at 00:09

      Ele apareceu no tópico passado ou retrasado. Ainda está difícil analisar os cadastros…passou de 1 mil

      24+
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      • maragato 2 de janeiro de 2016 at 18:47

        Deixa de ser masoquista. Faz um select ai, e cria uma lista com os nicks mais “likeados”, e pré-libera. Senão tu vai ficar um mês nessa… : )

        17+
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  • edson 2 de janeiro de 2016 at 09:21

    Na contra mão dos preços , este ano, na cidade de Serra Negra, S.P. , aconteceu o inimaginável, os preços de todos os imoveis a venda que acompanhei ao longo do ano, subiram só 50% , até hotéis e pousadas subiram também seus preços. Ai você me pergunta, o que esta cidade fez no ano para ter esta valorização ? Eu respondo. naaaaaada. As vezes penso se realmente vai ter uma queda de preços como todos esperam, o problema é que nosso referencial são fatos ocorridos em outros países, e esquecemos que aqui é a Banãnia, terra do tudo pode….

    22+
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  • edson 2 de janeiro de 2016 at 09:47

    Preços Brasil X Outros
    Os preços praticados por aqui são verdadeiras piadas, navegando no youtube acabo na pagina de um português reclamando da conta de luz dele , que veio 100epoucos euros , na hora ele mostra a conta de luz dele , e eu congelo a imagem, é da mesma distribuidora aqui do estado de São Paulo , a EDP, a conta era recente e fazendo os cálculos, kwh x euro x real, simplesmente é mais barato que aqui, esta em torno de R$ 0,62 enquanto aqui custa R$ 0,74, levando em conta que o salario minimo em reais lá é 3 x maior do que aqui, o portuga é sortudo e não sabe. Mas para acabar de vez com a alegria do bananense, em Buenos Aires o kwh custa R$ 0,12 centavos, e a tarifa minima, aquela que mesmo sem usar energia ( casa fechada ) é de R$ 0,60 , aqui é R$ 15,00, sendo que em BsAs a energia teve o subsidio do governo cortado, antes era de R$ 0,02 ( que continua ainda pra baixa renda ), Resumindo o pepino , se vcs tem já alguma renda garantida, esta perdendo tempo aqui no Brasil, pois é tudo mais caro, mais perigoso que o Afeganistão, e seu dinheiro só serve pra garantir as mordomias do nosso governo.

    42+
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    • Money_Addicted 2 de janeiro de 2016 at 16:52

      mas ai q esta, deixa o pessoal com esse preco fantasia, deixa um ou outro negocio acontecer, por mim esta otimo no aluguel, enqto os imoveis estao com placa de vende-se e “valorizando” os investiotarios estao pendurados em dividas pagando: Juros 🙂

      um ou outro negocio q eh fechado, eh feito financiado o q obviamente paga nossos juros 🙂

      mas concordo com vc em um ponto: quem pode sair do BR teve faze-lo o qto antes, isso aqui eh uma zona de guerra

      [ ]s

      11+
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  • CA 2 de janeiro de 2016 at 10:38

    Sobre o topico:

    Estas QUEDAS de preços de até 51% que ocorreram em 2015 empurraram a média de preços PRATICADOS, NEGOCIADOS para baixo, tanto de novos, quanto usados, o que pode ser comprovado através de diversas fontes diferentes, seguem AMOSTRAS:

    Exemplo 1: pesquisas do SECOVI SP (Sindicato das Construtoras) de abril e maio de 2015, relacionadas a imóveis novos e preços de vendas REALIZADAS, NEGOCIADAS na cidade de São Paulo que apontaram queda no ticket medio para imóveis de 1 dormitório de 20,2% e de 46,8% para 2 dormitórios, queda de 36,8% no ticket médio para imóveis até 45 M2 e de 33,3% para imóveis acima de 45 M2 até 65 M2, todas estas quedas apuradas com base em comparação com mesmos periodos de ano anterior. Estas tipologias e metragens representaram mais de 80% das vendas no período. Link com gráficos e que contém os endereços das pesquisas do SECOVI SP para que estes dados possam ser COMPROVADOS: “http://defendaseudinheiro.com.br/a-situacao-da-bolha-imobiliaria-em-sao-paulo

    Exemplo 2: pesquisa do CRECI SP (Conselho Regional dos Corretores de Imoveis) de dezembro/2014 que apontou queda no preço médio do M2 de 22% para o ano de 2014 e pesquisa de novembro/2015 que aponta queda acumulada superior a 5% em 2015 (até novembro), ambas para a cidade de São Paulo. Se somarmos estas quedas, mais de 27% de redução no preço médio do M2. Tratam-se de pesquisas feitas junto a centenas de imobiliárias tendo como base os preços PRATICADOS, NEGOCIADOS. Para comprovar, abram as pesquisas de dezembro/2014 e novembro/2015 de São Paulo Capital e consultem nas últimas páginas das mesmas, segue o link: “http://www.crecisp.gov.br/pesquisas/pesquisa.asp

    Exemplo 3: Relatório oficial de resultados do segundo trimestre de 2015 da construtora Tecnisa, que apontou queda de 68% no preço médio do M2 para imóveis do segmento “Preminum” na comparação com mesmo período de ano anterior, também com base em preços REALIZADOS. Para COMPROVAR, acesse neste link o relatório de resultados do 2T15 e veja a página 6: “http://ri.tecnisa.com.br/mobile/conteudo_mobile.asp?tipo=4301&id=0&idioma=0&conta=28&ano=2015

    Exemplo 4: Relatório oficial de resultados do segundo trimestre de 2015 da construtora Viver, que apontou queda de 38,6% no preço médio do M2 para imóveis do segmento “Médio” na comparação com mesmo período de ano anterior, também com base em preços REALIZADOS. Para COMPROVAR, acesse neste link o relatório de DIVULGAÇÃO de resultados do 2T15 e veja a página 4: “http://ri.viverinc.com.br/viver/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=38513

    Lembrando: o que consta acima são AMOSTRAS, temos mais evidências e ainda, todas as quedas apontadas foram NOMINAIS, se considerarmos a inflação, a redução de preços foi muito mais relevante.

    O segmento imobiliário prossegue ILUDINDO as pessoas com preços ANUNCIADOS crescentes, assim como a quantidade de imóveis anunciados SEM VENDER não para de crescer, mas é pura TAPEAÇÃO, os preços NEGOCIADOS em vendas REALIZADAS não param de cair…

    30+
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    • Amadeus de Sampa 2 de janeiro de 2016 at 10:51

      CA, seria dificil fazer uma analise micro economica sobre o CUB? Digo, uma analise que cubra sua evolucao nos ultimos anos, sua atual situacao tentando detalhar seus componentens como mao de obra, cimento, hora-maquina, etc.
      Ou de nenhuma valia teria essa analise ja que o setor tera forcosamente que absorver grandes perdas (devido a perda de valor de seus ativos) de qualquer maneira.

      4+
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      • CA 2 de janeiro de 2016 at 11:21

        Amadeus de Sampa,
        Não vale a pena!
        A Tecnisa e a Viver reduziram muito os preços por estarem com super estoques e mega endividadas, precisavam pagar as parcelas de suas dividas que estavam vencendo, para isto precisavam fazer caixa independente do custo que tiveram.
        A Even tem comprado terrenos de Rossi e de outras mega endividadas nos últimos anos abaixo do custo e do preço de 2007.
        A PDG tem revendido distratos com preços abaixo do que praticava 3 anos atrás e muitas vezes abaixo do custo, como o lote que vendeu para BTG no 1T15.
        A “teoria” heterodoxa de que o custo é o único que direciona o preço, defendida pelos representantes do segmento imobiliário que dão aula na POLI USP, não se sustenta, até porque os preços dos imóveis subiram mais que o DOBRO do INCC de 2007 até hoje.
        Esse pessoal acima se compara a turma de Economia da Unicamp, usam teorias 100% furadas e que a pratica no Brasil nas ultimas décadas já demonstrou que é uma completa roubada…

        32+
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        • Amadeus de Sampa 2 de janeiro de 2016 at 11:32

          Muito obrigado CA! Realmente nao vale a pena mesmo. O mercado imobiliario esta a deriva sem nenhum referencial consistente. Mercado esse com boas oportunidades e muitas armadilhas pra aqueles com desejo de possuir seu imovel.

          5+
  • Amadeus de Sampa 2 de janeiro de 2016 at 10:39

    Perspectivas Econômicas e Sociais para 2016 by Sachsida.
    Uma visao nada otimista desse ano…. fala sobre economia, impeachment, armas e corrupcao..
    “https://youtu.be/Ru89uiLptww

    18+
  • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 17:14

    Crise e incerteza no Brasil aceleram ‘fuga de elites’

    ‘http://m.folha.uol.com.br/mundo/2016/01/1725228-crise-e-incerteza-no-brasil-aceleram-fuga-de-elites.shtml?mobile

    10+
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    • Amadeus de Sampa 2 de janeiro de 2016 at 17:44

      Esse pessoal com milhoes de USD na conta ateh que demoraram bastante pra “fugir” da Banania.

      18+
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      • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 18:01

        Concordo… Eu com o mínimo possível já iria dar o bye bye Banânia…

        14+
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        • Awulll 2 de janeiro de 2016 at 18:06

          É o amor pela terrinha…
          É consenso que aqui não é terra de gente idônea, mas sempre tem aquele apego pela terra natal.
          Muita gente tem familiares e amigos que gostam.

          13+
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          • Bubleboysp 3 de janeiro de 2016 at 12:05

            Mudança de país não é algo simples, só quem já teve a experiência de mudar seja por um curto período de tempo sabe do que estou falando.
            Quem tem fortes vínculos familiares e amigos pode se arrepender. Independente do ganho em outras partes da vida. Sem falar que muitos dos problemas são decorrentes de grandes perspectivas e inerentes a própria pessoa, logo serão levados juntos para onde formos.
            Obviamente em caso de necessidade extrema seja ela financeira ou em caso de péssima qualidade de vida, emigrar é uma boa opção, principalmente para quem não tem muito convivio/contato familiar.
            Dever ser uma atitude muito bem pensada antes de executada, caso contrário correrá o risco de morar em um país distante vivendo, no entanto, “internamente” no Brasil. Como algumas pessoas de blogs por aí que moram em outros continentes, tem outra vida, porém diariamente gostam de participar e conviver com problemas economicos e sociais do Brasil. Uma auto-análise deve ser feita nesse caso

            22+
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            • Azufre 3 de janeiro de 2016 at 14:32

              Você mora ou morou mt tempo fora do Brasil? Como foi?

              O que me motivaria a mudar é: não importa o $ ou onde more no Brasil, em nenhum lugar estará razoavelmente a salvo de violência aleatória.

              4+
  • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 18:01

    Governo mineiro irá atrasar o pagamento dos servidores estaduais
    Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão informou que o salário referente a dezembro de 2015 será pago somente dia 13 de janeiro

    ‘http://www.otempo.com.br/cidades/governo-mineiro-ir%C3%A1-atrasar-o-pagamento-dos-servidores-estaduais-1.1203575

    16+
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    • Bolhudo BH 2 de janeiro de 2016 at 18:35

      Você vem cantando essa pedra aqui há tempos Azufre. Alguns amigos ficaram estupefatos com a notícia. Nem a alta do ICMS e a utilização dos depósitos judiciais evitou o desastre.

      12+
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      • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 19:51

        Ainda está bom!

        Vai piorar!

        🙂

        ♫ Coloque o 1
        Depois o
        Dê uma voadora no verdinho
        Pililililim ♪

        11+
        • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 19:53

          Roubaram o 3

          🙂

          7+
        • Bolhudo BH 2 de janeiro de 2016 at 21:31

          Diga-me mais Azufre … O assunto me interessa.

          4+
          • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 21:48

            Tenho notícias de dentro. A situação é crítica mesmo tendo pegado o “empréstimo” dos depósitos judiciais (vão ter que devolver!). Sem eles, provavelmente em novembro já tinham parcelado e ficado sem 13º. Agora…

            O PIB está caindo cada vez mais rápido; a crise não apenas não está acabando como está acelerando. 2016 vai ser terrível.

            Como dito, sulfurosamente, há tempo: ser FP não é desculpa para ser 666; o dinheiro não surge por mágica; paguem as dívidas e não façam novas.

            25+
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            • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 21:50

              Imagine! Atrasar a parcela do bolhidinho! O banco, o verdadeiro dono, não vai gostar…

              14+
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    • carioca_real 2 de janeiro de 2016 at 18:56

      Bem vindos ao time. Aqui no Hell o governador pediu que o povo fosse pegar empréstimo no Banco.
      2016 promete. ..

      15+
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      • Cadeludo 2 de janeiro de 2016 at 19:43

        No RS mandaram pro banrisul e o povo foi. Adivinhem quem pagará os juros?
        Pode? não pode.
        Vai? já foi pras cucuias.
        2016, o ano que faremos contato!

        18+
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  • Azufre 2 de janeiro de 2016 at 19:52

    (Roubaram o 3)

    😀

    5+
  • CA 2 de janeiro de 2016 at 21:51

    Qual a tendência para economia em 2016?

    EMPREGOS E RENDA:

    Vejamos alguns artigos relacionados ao tema:

    “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1724881-brasil-pode-perder-ate-22-milhoes-de-vagas-formais-de-emprego-em-2016.shtml

    No link acima, fala-se sobre a possibilidade de que até 2,2 milhões de empregos formais sejam perdidos em 2016 e segundo consta neste artigo, passaríamos a ter uma queda mais acentuada nos setores de comércio e serviços e menos para indústrias e construção civil, ao contrário do que ocorreu em 2015. Uma parte destas vagas perdidas, a minoria, poderia se “recuperar” via empregos informais e/ou novas micro empresas.

    “http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,desemprego-entre-os-chefes-de-familia-acelera-e-tem-alta-de-57-em-um-ano,10000005474

    Na notícia acima, a referência que as demissões entre os chefes de família aumentaram 57% em apenas um ano. Com isto, o maior crescimento na procura por vagas tem sido na faixa entre 18 e 25 anos.

    “http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/12/dilma-edita-mp-que-trata-de-acordo-de-leniencia.html

    Neste artigo, a tentativa do Governo de conter demissões através de acordo de leniência com construtoras envolvidas na Lava-Jato, as mesmas poderiam voltar a fazer negócios com empresas públicas e assim evitar o aumento do desemprego neste segmento que é um dos mais afetados.

    “http://g1.globo.com/economia/blog/beth-cataldo/post/reajuste-do-minimo-reforca-riscos-de-maior-indexacao-na-economia.html

    Temos neste artigo, algumas ponderações quanto aos efeitos colaterais desta medida de aumento do mínimo, que tendem a ser mais impactantes do que o reajuste em si. A expectativa é que gere aumento no desemprego, aumento relevante nos gastos públicos e na inflação.

    14+
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    • CA 2 de janeiro de 2016 at 21:56

      Comento sobre o que consta acima e as expectativas para 2016 quanto ao desemprego na Indústria:

      Sem dúvida o volume de demissões foi relevante nas Indústrias em 2015, mas ainda no primeiro semestre de 2016 deveremos ter uma nova leva significativa de demissões neste segmento, ao contrário do que consta nas previsões acima.

      Isto acontecerá porque as indústrias tem feito demissões, na maioria das vezes, de forma gradual, para evitar reações de sindicatos e ministério do trabalho visando anular as demissões (ver caso da LG em São José dos Campos / Taubaté), o que sempre atrasa o processo, temos portanto um “residual” de demissões de 2015 que ainda não se concretizou.

      Temos ainda a situação em que algumas industrias aguardam definições do varejo ou de empresas que são donas das marcas para as quais produzem, quanto a seus pedidos no primeiro semestre, em especial para o dia das mães.

      Mais uma razão, é que algumas indústrias durante o ano de 2015 esgotaram as alternativas do tipo lay-off e férias coletivas e deixaram para o início de 2016 o inevitável processo de demissão em função da piora na economia.

      Outro motivo é que parte das demissões em algumas industrias está vinculada a uma remota esperança da “Lei do Bem” ganhar uma “sobrevida”, ao ser revogada a sua suspensão via votação, ou simplesmente por não ser votada “à tempo”. Se isto acontecesse, os benefícios fiscais da lei do bem retornariam, o que poderia dar algum fôlego quanto a custos. Mais informações a este respeito nos 2 links abaixo:

      “http://www.leidobem.com/publicacao-da-medida-provisoria-694/
      “http://www.leidobem.com/ultimas-noticias-de-2015-sobre-a-mp-69415/

      Infelizmente a tendência é que os varejistas tenham redução sensível na demanda no primeiro semestre, juntamente com a manutenção do cancelamento da lei do bem, além dos outros fatores citados acima.

      Correndo por fora, temos ainda o risco do aumento mais relevante da inflação e/ou dos juros, o que junto com problemas de liquidez com que parte das indústrias vem sofrendo à tempos e o contexto acima, levarão a novos riscos de insolvência para uma parte destas indústrias, o que pode acelerar este processo de perdas de vagas ainda de forma elevada neste segmento durante o primeiro semestre de 2016.

      O único “atenuante” seria a recuperação das indústrias exportadoras em função do câmbio, mas com pouco efeito, uma vez que a participação das exportações no PIB no caso do Brasil é uma das menores do Mundo, ao mesmo tempo que a China tende a continuar desacelerando seu consumo de commodities.

      20+
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    • CA 2 de janeiro de 2016 at 22:23

      E o desemprego na Construção Civil, como ficará em 2016? Será que o desemprego neste segmento vai desacerar muito, como previsto em um dos artigos mais acima?

      O Governo tenta salvar este segmento, inicialmente, via acordos de leniência com construtoras envolvidas na Lava Jato. Será que vai funcionar? Se as construtoras envolvidas na Lava Jato puderem participar de concursos públicos, mas a Petrobrás está quebrada e fazendo “desinvestimentos” e reduções sensíveis nos projetos planejados, ao mesmo tempo que o Governo tem que cortar em especial todo e qualquer investimento para compensar o que não consegue cortar em despesas e buscar um MÍNIMO de equilíbrio fiscal (que já será muito difícil), de onde viriam os projetos para estas construtoras? O acordo de leniência soa mais como uma “ação para Inglês ver”, para agradar aos sindicatos, aos lobistas e parceiros do Governo, mas com efetividade muito limitada.

      Outra forma de salvar a construção civil, que poderá ser adotada pelo Governo, é não aumentar muito os juros, sendo leniente com a inflação também. Além disto, estão usando o FGTS a fundo perdido para manterem investimentos no Minha Casa Minha Vida faixa 1 e provavelmente irão contar com uma diminuição na sangria da poupança (que já desacelerou nos últimos meses) em conjunto com possíveis novos aumentos de verbas do FGTS para outros financiamentos imobiliários.

      O problema aqui é que como os preços dos imóveis estão completamente fora da realidade de renda, a inflação tende a aumentar em função da leniência do Governo e ações como o aumento do mínimo levando a cada vez menos renda disponível das famílias para aquisição de imóveis, a SELIC não é viável em patamar tão baixo que permita redução sensível nos juros do crédito imobiliário, a verba da poupança tende a continuar sendo reduzida (previsão de Bradesco e Itaú que a verba da poupança “seque” em meados de 2016) e temos uma distorção cada vez maior entre oferta e procura por imóveis junto com problemas de solvência cada vez mais difíceis de serem resolvidos para algumas construtoras de grande porte, o conjunto de ações do parágrafo anterior também tendem a ser mais uma ação “para Inglês ver”.

      Algumas construtoras já fizeram “downsizing radical”, além de terem reduzido participação em diversas localidades, mas se entrarem em processo de recuperação judicial ou algo do gênero, os efeitos em cascata quanto ao desemprego no segmento continuarão relevantes.

      18+
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  • Ali Baba 2 de janeiro de 2016 at 22:59

    [No final do topico passado]

    CA (ou quem conseguir responder),

    Onde consigo estatísticas sobre imóveis vazios? É para um trabalho relacionando dengue e imoveis vazios…

    Obrigado desde já e feliz ano novo.

    2+
    • CA 3 de janeiro de 2016 at 11:40

      Ali Baba,

      Não conheço nenhuma estatística periódica sobre o tema.

      Talvez se você entrar no site do IBGE poderá encontrar por lá alguma informação atualizada.

      Abaixo uma reportagem de 2010 que teve como referência o senso do IBGE:

      “http://m.sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,sp-tem-290-mil-imoveis-sem-moradores-imp-,650404

      3+
  • Azufre 3 de janeiro de 2016 at 07:47

    Dólar a 5 a caminho:

    ‘http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/dilma-prepara-documento-sobre-nova-politica-economica.html

    12+
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  • Rolde 3 de janeiro de 2016 at 09:53

    Bom diaa !!”http://www.psdb.org.br/primeiro-salario-do-ano-dos-servidores-de-minas-gerais-estado-governado-pelo-petista-fernando-pimentel-e-adiado/”

    5+
  • Rolde 3 de janeiro de 2016 at 10:54

    “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1724641-governo-acaba-com-bolsa-empresario-e-fica-com-divida-de-r-214-bilhoes.shtml

    4+
    • FabianoSJC 3 de janeiro de 2016 at 13:39

      Só esqueceram de dizer que a divida de 214 bilhões vai ser “socializada” com todos os brasileiros

      8+
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    • edson 3 de janeiro de 2016 at 13:41

      Alguém conhece algum “empresario” que usou essa bolsa ?

      3+
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      • Amadeus de Sampa 3 de janeiro de 2016 at 17:37

        Na matéria tem o nome das empresas…

        2+
  • Carlos 3 de janeiro de 2016 at 12:46

    Primeiramente, obrigado Boss, é bom estar de volta.

    Agora vamos ao que interessa: Mutirões para construção de casas próprias.

    Eu estava pensando com meus botões na semana (ano) passado e me veio na lembrança que isto era bem comum mas não me lembro de ter ouvido falar nem lido notícias a respeito depois da tomada do poder pelo povo do “tudo pelo social”. Eu inclusive me lembro alguns conhecidos e simpatizantes da legenda eram defensores ferrenhos destes processos “populares”.

    Dei uma olhada rápida na net e encontrei uma tese de 2010 mas não tive tempo de ler completamente ainda mas dei uma leitura rápida na introdução e o autor cita estes números:

    73% da produção da CDHU na região metropolitana de SP era em regime de mutirão.

    Alguém tem números atualizados?
    Eu tenho a impressão de que mataram os mutirões para favorecer as destrutoras Brasil a fora.

    “http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-20082010-164817/pt-br.php

    10+
    • Carlos 3 de janeiro de 2016 at 12:48

      Faltou um dado importante: 73% em 2000.

      3+
    • Carlos 3 de janeiro de 2016 at 13:13

      Bingo:

      “A primeira grande inflexão conservadora deu-se em 2005, com a saída do Ministro das Cidades Olívio Dutra e de parte significativa de sua equipe técnica, comprometida com a reforma urbana. Na política habitacional e urbana, a segunda inflexão conservadora aconteceu em 2009, com o lançamento do programa Minha Casa Minha Vida. O MCMV deslocou o foco da atuação do Estado (governo federal e, logo em seguida, consequentemente, governos estaduais e municipais) da política para o programa, privilegiando o financiamento da produção privada da moradia, visando atender tanto à população de menor renda (0 a 3 salários mínimos, onde está concentrado o déficit habitacional), quanto àquela situada nos estratos de renda intermediários (4 a 10 salários mínimos). ”

      O termo “inflexão conservadora” usado pela autora da tese já diz alguma coisa sobre a ideologia da autora já que relaciona o “mal” ao conservadorismo afinal nunca erram por serem mais esquerdistas. Mas o texto mostra que estão cientes do acontecido.

      “http://www.habitacaoecidade-observatoriodasmetropoles.net/wp-content/uploads/2015/11/tese-regina-ferreira.pdf

      8+
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  • Carlos BT 3 de janeiro de 2016 at 16:27

    Agora consegui ingressar!!!! 😀

    Estou com péssimas impressões sobre esse ano de 2016…

    Creio que sentiremos saudades de 2015…

    14+
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    • Money_Addicted 3 de janeiro de 2016 at 16:37

      eu nao acho q qto pior melhor.
      mas para quem esta preparado/informado nao creio que seja tao ruim assim.
      tirando a parte de violencia que pode nos afetar, a questao financeira podemos nos proteger: US$, TD/IPCA, Selic subindo (?)

      [ ]s

      6+
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      • Carlos BT 3 de janeiro de 2016 at 17:53

        Money, concordo: qto pior não é melhor.

        O problema é que creio que ainda estamos um pouco longe do fundo do poço, que será alcançado em 2017.

        Muita coisa ainda está sendo encoberta:

        O governo seria como que um marido, que está no rotativo do cartão e no cheque especial, tentando esconder da esposa (sociedade) os gastos absurdos que fez com sua amante.

        A ÚNICA preocupação do governo é empurrar o problema com a barriga e tentar se safar até 2018, para ver se as urnas os absolvem.

        12+
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        • root 3 de janeiro de 2016 at 19:30

          2016 promete fortes emoções com Nelson Barbosa na economia aplicando políticas de “Manteigua”.

          USD a 4 BRL ainda tá barato… Vou deixar o meu aplicadinho e recebendo juros, na expectativa de pelo menos nivelarem com a inflação pra lá pra 2020 poder fazer uso dele.

          Triste, em pensar que 3 anos de trabalho da minha vida podem ter sido em vão.

          5+
          • root 3 de janeiro de 2016 at 19:31

            ** Manteiga

            Antes que o grammar me mate, rs.

            2+
  • CA 3 de janeiro de 2016 at 16:43

    Qual a tendência para economia em 2016?

    PLANOS MIRABOLANTES DO PT / GOVERNO:

    Duas das notícias abaixo já haviam sido mencionadas nos comentários deste tópico, replico e junto com uma terceira, para avaliar possíveis conexões entre estas informações:

    “http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/01/1725228-crise-e-incerteza-no-brasil-aceleram-fuga-de-elites.shtml

    “http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/dilma-prepara-documento-sobre-nova-politica-economica.html

    “http://oglobo.globo.com/brasil/pt-quer-superar-ajuste-com-mais-impostos-emprestimos-da-china-18397060

    Como base para avaliar o que consta acima, vou utilizar a última notícia, que não havia sido postada por aqui antes. Seguem as 14 propostas do PT para a presidente:

    1) Vender papéis da dívida ativa da União para bancos e levantar recursos para obras

    Comento: esta proposta lembra a venda de créditos podres no subprime americano, só que neste caso sem vínculo direto com setor imobiliário. Será que a esta altura do campeonato os bancos privados cairiam nessa? Vejam o link abaixo e um trecho do mesmo:

    Link: “http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/11910

    Trecho do link acima:

    “Dessa forma, resta a cobrança de dívidas que apresentam baixa recuperabilidade, o que dificulta a redução do estoque da Dívida Ativa da União (DAU). Atualmente, a provisão para perdas chegou a R$ 1,2 trilhão, ou seja, quase 80% do montante total de créditos inscritos na dívida. Dessa forma, o governo só estima recuperar R$ 360,2 milhões.”

    Estamos falando sobre dívidas reajustadas mensalmente pela SELIC, que se tornaram impagáveis para muitos dos devedores.

    Mesmo que os bancos venham a comprar estes crédito podres, ainda assim será em troca de um altíssimo desconto, pois o risco de não receberem nada sem sombra de dúvidas é muito elevado, ou seja, o Governo não levantaria tanto dinheiro quanto o planejado.

    Outro ponto: o Mercado Financeiro com certeza não gostará nem um pouco desta “novidade”, caso venha a ser implantada pelo Governo, dentro do seu “plano” a ser divulgado entre final de janeiro e inicio de fevereiro, afinal este é mais um dos indícios de que o Governo não terá apoio de seu partido e dos aliados quanto a implantação do ajuste fiscal, uma vez que esta proposta do PT visa viabilizar novos gastos relevantes do Governo interferindo na economia e não colaborar com o ajuste fiscal.

    Além disto, surgirão grandes dúvidas sobre como serão conduzidas estas obras, se de novo teremos os mesmos “jogadores” sendo privilegiados por contratos bilionários, pela combinação do acordo de leniência da MP recente do Governo com estas novas verbas para investimentos em infraestrutura.

    2) Adotar sete faixas de alíquotas do Imposto de Renda — a mais alta de 40% para salários acima de R$ 108 mil mensais — e isenção para quem ganha até R$ 3.390
    3) Instituir imposto de renda sobre lucros e dividendos e remessa de recursos para o exterior
    4) Fim da possibilidade de empresas poderem abater do IR o valor pago como juros para os acionistas
    5) Aumentar o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) para propriedades improdutivas
    6) Mudar tributação sobre cigarros
    7) Criar um imposto sobre grandes fortunas
    8) Elevar imposto sobre heranças e doações
    9) Instituir imposto semelhante ao IPVA para jatinhos e helicópteros
    10) Legalizar jogos de azar
    11) Volta da CPMF (já encampada)

    Comento sobre as propostas de 2 a 11 que constam acima: se a crise e a incerteza já aceleram a fuga das elites, como consta em notícia mais acima, estas ações irão turbinar ainda mais a fuga do país. Mesmo no caso da mudança das alíquotas de IRRF para salários, nada impediria empresas multinacionais com unidades espalhadas pela América Latina de mudar o local de trabalho de seus principais executivos, para garantir a retenção dos melhores talentos ou para atraí-los. De novo, resultado tende a ser muito inferior ao que planejam e ainda, mais uma vez contando com forte rejeição pelo mercado financeiro, pois vai diminuir a atratividade de se investir na BOVESPA, além de estar focando exclusivamente em novos impostos, sem nenhuma ação para reduzir as despesas do Governo, ou seja, ações que prejudicaram o consumo e o investimento.

    12) Alterar legislação para acordos de leniência (já encampada)

    Comento: este assunto está diretamente relacionado ao item 1 mais acima. Se o item 1 não puder ser implantado, seja por ser totalmente contrário ao equilíbrio fiscal, pela reação negativa do mercado, pela falta de interesse dos bancos, ou uma combinação destes fatores, de nada adiantará o acordo de leniência.

    13) Repatriação de recursos mantidos no exterior (já encampada)

    Comento: este item já vem se demonstrando muito pouco efetivo e tende a continuar assim.

    14) Captação de empréstimo na China para financiar empresas brasileiras

    Comento: isto até já aconteceu, em pequena escala, como no caso da Oi, que conseguiu um empréstimo milionário de banco estatal chinês com juros favoráveis em troca de fazerem compras de infraestrutura de Telecom da Huawei em 100% dos casos em que a Huawei possuir os produtos que a Oi precisar, porque a Huawei é uma empresa chinesa com unidade no Brasil e que tem participação do Governo chinês. Fora ações como esta, que são limitadas, como irão resolver, por exemplo, a questão do risco de empréstimos vindos do exterior em função do câmbio atualmente elevado? A Oi não conseguia captar recursos no Brasil e nem no Exterior, sua negociação foi intermediada e facilitada pela própria Huawei e visou gerar negócios para a Huawei e não para a Oi. Quantas outras oportunidades poderão ser geradas, em que empresas chinesas com participação do Governo chinês e que tenham unidade no Brasil se combinem com a necessidade premente de capital por uma empresa brasileira que não consegue obter este capital por outras fontes? Combinação muito difícil, suspeita e que não é nenhuma “tábua da salvação”, de novo algo em escala muito pequena e que mesmo que seja viabilizado em pouquíssimos casos como o da Oi, não mudará em nada a situação de nossa economia.

    CONCLUSÃO:

    Considerando todos os pontos acima, entendo que o conjunto de ações propostas pelo PT e que ele demanda que o Governo atenda, em troca de seu apoio total contra o impeachment e como moeda de troca junto a outros partidos mais a esquerda nesta mesma empreitada, é negativo para a economia por causar redução de consumo e investimentos, além de pressionar o US$, inflação e juros, em especial quando combinado com o recente reajuste do salário mínimo. Em outras palavras, estes efeitos colaterais serão ainda mais destrutivos para os empregos do que aquilo que poderia ser criado quanto a empregos como consequência desejada destas ações, é o famoso “tiro no pé”, ideia típica da turma de “economia da Unicamp” (sic).

    A pressão do PT em torno deste conjunto de ações, por si só já deverá ser o suficiente para afetar negativamente a BOVESPA e o US$ durante o mês de janeiro/2016, podendo impactar até mesmo na SELIC a ser definida na próxima reunião do COPOM. O quanto o Governo ceder a estas demandas ao anunciar o novo plano para economia entre o fim de janeiro e início de fevereiro, irá se refletir proporcionalmente na piora da economia, de forma rápida, ainda em 2016 e afetando as eleições municipais de forma contrária ao que o PT pretende.

    60+
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  • Ali Baba 4 de janeiro de 2016 at 07:00

    Obrigado CA.

    Eu não acredito q tenha uma fonte única… E os dados do cenas são de 2010…

    0
  • Seguidor do Bolha BH 4 de janeiro de 2016 at 08:05

    Especialistas apontam ce­ná­rio me­lho­r no se­gun­do se­mes­tre no mercado imobiliário

    “http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2016/01/03/interna_noticias,49112/mercado-imobiliario-ce-na-rio-me-lho-r-no-se-gun-do-se-mes-tre.shtml

    Bora comprar imóveis no segundo semestre de 2016 galera.
    kkkkkkkkkkkkkkk

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    • From_The_Tower 4 de janeiro de 2016 at 08:55

      Sempre a mesma ladainha.

      2+
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      • CA 4 de janeiro de 2016 at 09:30

        From_The_Tower,

        E o incrível é que esta estorinha já vem desde 2012 e o pessoal ainda acredita!

        Entre outras coisas eles dizem que o estoque vai diminuir porque os lançamentos estão diminuindo, outra promessa que já é feita há 4 anos e desde então, a proporção entre estoque e vendas só tem piorado… Vejamos abaixo:

        Link:

        “http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/04/construtoras-tem-prejuizo-e-estoque-de-imoveis-sobe-43-em-2012.html

        Trecho do link acima, que fala sobre os resultados de 2012 das construtoras com Ações na BOVESPA: “As vendas recuaram numa proporção menor do que as unidades lançadas, mas mesmo assim as empresas não conseguiram desovar o estoque, que acabou aumentando.”

        A tal “crise de 2015”, que seria a causa para a derrocada do segmento imobiliário e os super-estoques, também já teve seus efeitos desde 2012 (pois é, a crise teve efeito 3 anos antes de ocorrer! rs), vejamos abaixo outros trechos do link acima:

        “Com redução no número de lançamentos, de unidades vendidas e aumento dos estoques de imóveis ao longo de 2012, o setor de construção teve um ano difícil, segundo levantamento feito pela Austin Rating a pedido do G1, com base nos resultados divulgados por 12 construtoras listadas na Bolsa.”

        “O faturamento total recuou 30%”

        “O número de unidades lançadas caiu 42,3%”

        “As vendas contratadas caíram 27,4%”

        “O estoque dobrou em unidades”

        “No conjunto, esse grupo de construtoras reverteu o lucro obido em 2011, de R$ 1,87 bilhão, para um prejuízo de R$ 1,42 bilhão em 2012.”

        Além de todas as informações que constam acima, foi ainda no ano de 2012 que os distratos (cancelamentos de vendas) mais do que dobraram, passando de R$ 5 bilhões contra pouco mais de R$ 2 bilhões de 2011 (lembrando que até 2010 distratos eram irrelevantes e nem citados em relatórios de construtoras). Outro ponto falando sobre o ano de 2012, que também não foi mencionado no levantamento acima, é que tivemos 5 construtoras com Ações na BOVESPA que após a divulgação dos resultados de 2012 ficaram entre as 9 empresas com Ações na BOVESPA que tinham o maior risco de insolvência, vejam no link abaixo:

        “http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/9-empresas-listadas-com-maior-risco-de-liquidez-no-brasil

        Após estes “auspiciosos” resultados de 2012, que “certamente foram consequência da crise de 2015” (rs), em 2013 a Gafisa teve que vender 70% do segmento Alphavile para continuar pedalando, a Rossi fez downsizing radical, abandonou vários mercados e começou a vender seus terrenos abaixo do preço de mercado, a PDG teve que cancelar 48 empreendimentos (cada um com “N” prédios), a Viver reduziu drasticamente os lançamentos e passou a vender terrenos muito abaixo do preço do mercado, a Brookfield também reduziu e muito os lançamentos além de também vender terrenos abaixo do preço do mercado, todas intensificaram suas promoções e campanhas com reduções em preços de imóveis e esta situação CONTINUOU degringolando ao longo dos anos, mesmo com financiamentos “de pai para filho” feitos por CEF e BB em 2013 e 2014 para sustentar estas construtoras, mesmo com a queda brutal da SELIC que havia acontecido em 2012 para tentar dar fôlego para a bolha, mesmo com negociatas estranhas entre PDG e BTG ao longo dos anos, dentre uma infinidade de outras estratégias heterodoxas para “empurrar os problemas com a barriga”.

        O mais interessante de tudo, sem dúvida, é a total “amnésia” do segmento imobiliário e da imprensa quanto aos fatos e dados que constam acima. Eles fazem de conta que ignoram, entre outras coisas, a derrocada absurda nos preços de algumas Ações de construtoras, que chegaram a cair mais de 90% nos últimos anos, com algumas delas com Ações cotadas em centavos e passando por reestruturação de dívidas (aka “Recuperação Judicial Branca”) como são os casos de PDG e Rossi. Realmente incrível como eles conseguem “esquecer” tantos fatos e dados dos últimos anos…

        6+
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  • Rolde 4 de janeiro de 2016 at 08:58

    Bom dia,olha a China”http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1725514-acoes-chinesas-caem-7-e-operacoes-sao-interrompidas-pela-1-vez.shtml”

    1+
    • From_The_Tower 4 de janeiro de 2016 at 09:03

      E ai vovó linda !!
      Postando em 02 blogs né?
      kkkkk

      2+
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      • From_The_Tower 4 de janeiro de 2016 at 09:03

        Pregão das bolsas de valores da China é suspenso após quedas de 7%
        Nova regra interrompe pregão quando mercado perde 7%.
        Foi a primeira vez que a nova norma foi aplicada.
        bolsas de valores da China, Xangai e Shenzhen, foram suspensas nesta segunda-feira (4) após os índices caírem 7%. A baixa coincide com o anúncio da contração da atividade manufatureira em dezembro na China, pelo quinto mês consecutivo.

        2+
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      • Rolde 4 de janeiro de 2016 at 09:09

        Agora complicou kkkkk,tenho dois para ler…..

        1+
    • CA 4 de janeiro de 2016 at 10:06

      Rolde,

      Pois é, a China tem bolhas imobiliária e de crédito para consumo e lá as maquiagens e pedaladas do Governo são MUITO maiores que no Brasil e bem mais abrangentes, incluindo até o resultado do PIB em si, que deve estar sendo multiplicado por algum fator antes de ser divulgado, principalmente em função de sua “metodologia” que inclui províncias “chutarem” os números a seu bel-prazer e sem NENHUMA auditoria e utilizando números que não coincidem em nada com uma série de outros indicadores do mercado.

      É outra bomba-relógio que a imprensa internacional não tem dado atenção ou propositalmente tem se omitido, mas que terá um efeito muito maior sobre a economia global do que a crise brasileira (que nem chegará a afetar outros países, no máximo o impacto para Mercosul), onde os meros “respingos” destes efeitos da crise chinesa sobre o Brasil poderão impulsionar ainda mais a nossa crise…

      2+
  • From_The_Tower 4 de janeiro de 2016 at 09:11

    Economistas esperam que PIB caia 2,95% em 2016; Selic sobe a 15,25% – InfoMoney
    Veja mais em: +http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/4496677/economistas-esperam-que-pib-caia-2016-selic-sobe
    Gravem isso.
    Eu penso que cairá mais de 3,5%.

    6+
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  • From_The_Tower 4 de janeiro de 2016 at 09:12

    Boss pirou com as verdinhas !
    +http://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-investimento/noticia/4491627/dolar-melhor-investimento-2015-com-alta-confira

    2+
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  • From_The_Tower 4 de janeiro de 2016 at 09:17

    +O que se discute é a forte desaceleração da economia como um todo e seus eventuais impactos sobre outras variáveis macroeconômicas como emprego, taxas de investimento e taxas de juros.
    O tema “bolha” parece um tabu no Brasil…
    Parece que não há bolhas…
    A mais latente e gritante, a bolha imobiliária, ainda é tratada de forma tímida, como se fosse algo natural vermos os preços dos imóveis nos últimos anos se distanciarem fortemente de suas médias anuais de décadas anteriores.
    Tentarei, mais uma vez, trazer e resgatar alguns números, alguns gráficos que devem ser lidos com atenção. Os gráficos são tão surpreendentes que é difícil imaginar como ainda matérias e artigos não proliferam o bastante pra que, de fato, uma luz “gritantemente amarela” seja lançada sobre nós.
    Algo do tipo: “Hein…você aí…sabe o que de fato está acontecendo com a estrutura de crédito dos bancos, a estrutura de endividamento da sociedade brasileira?”
    “Hein você aí…tem noção do que pode acontecer com ativos que foram beneficiados com todo o cenário de crédito e endividamento construído nos últimos 10 anos e que estão sob forte questionamento?”
    Assim, passamos a listar uma série de gráficos com alguns pequenos comentários…os gráficos são claros o suficiente para o mínimo de reflexão sobre o que está a nossa frente…
    Apenas 1 gráfico isolado pode não ser suficiente para termos a noção exata do perigo a que o Brasil se expôs. Porém, todos os gráficos sobrepostos não nos deixam outra alternativa senão nos preocuparmos sobre o tamanho da encrenca em que nos metemos…pessoas físicas, bancos, construtoras, especuladores imobiliários, investidores imobiliários e “compradores finais” de imóveis.
    Vamos a eles:
    1- Endividamento das famílias
    Endividamento chega nos dias de hoje a cerca de 50% da renda das famílias

    fonte: Banco Central do Brasil
    2- Percentual da carteira de crédito com atraso entre 15 e 90 dias – Total (em vermelho)
    Em todos os níveis, há uma forte reversão de tendência verificada nos últimos 12-18 meses.

    fonte: Banco Central do Brasil
    3- Inadimplência da carteira de crédito total (em vermelho)
    Em todos os níveis, há uma forte reversão de tendência verificada nos últimos 12-18 meses.

    fonte: Banco Central do Brasil
    4- Percentual do total de provisões em relação a carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional (em vermelho)
    Reparem que, no final dos anos 90, quando o governo elevou fortemente as taxas de juros, após a liberação e flutuação do câmbio, as provisões de todos os bancos foram elevadas a níveis bem acima da média. Curiosamente, hoje, a despeito de uma forte curva em ascensão verificada nos últimos meses, ainda estamos longe, muito longe, daqueles níveis, mesmo com taxas de juros e câmbio em forte tendência de alta.
    Os bancos precisam aumentar tais níveis de provisão.

    fonte: Banco Central do Brasil
    5- Outros índices de crédito: Indicador de condições de crédito:
    Todos eles em forte queda:
    Grandes Empresas: Oferta observada (linha vermelha)
    Crédito para Consumo: Oferta observada (linha azul)
    Crédito para Habitação: Oferta observada (linha verde)

    fonte: Banco Central do Brasil
    6 – O índice IVG-R do Banco Central.
    Antes de mais nada, vocês sabem o que é o IVG-R? A “grosso modo”, o IVG-R ou “Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados” é o único índice oficial que busca acompanhar a trajetória real dos preços dos imóveis no Brasil; isto é, preços fechados de negociação. Índices como FIPE-ZAP, por exemplo, acompanham apenas “preços oferecidos”, muitas vezes, distantes dos “valores de fechamento”.
    O IVG-R é um índice apurado e compilado pelo Banco Central do Brasil e tem como base dados que vem desde março de 2001. O conceito completo, referência, base de dados e ponderações reproduzo abaixo, e que pode ser lido na própria página do Banco Central:
    ____________________________________
    “O IVG-R mensura a tendência de longo prazo dos valores de imóveis residenciais no Brasil utilizando informações do Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil. Utiliza-se para cálculo do índice os valores de avaliação dos imóveis vinculados a financiamentos imobiliários a pessoas físicas com garantia de hipoteca residencial ou alienação fiduciária de imóvel nas 11 regiões metropolitanas utilizadas para o cálculo do IPCA pelo IBGE (Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). Cada região metropolitana é subdivida em áreas geográficas, compostas por municípios adjacentes e que componham juntos uma quantidade mínima mensal de concessão de financiamentos imobiliários. A mediana dos valores de avaliação dos imóveis vinculados a financiamentos imobiliários concedidos nos últimos três meses em cada área geográfica é o valor representativo do mês para aquela área. A tendência de longo prazo de cada uma das séries mensais das medianas de cada área geográfica é obtida através do filtro Hodrick-Prescott (lambda = 3.600). A variação mensal da tendência de cada área é ponderada pelo número de domicílios obtidos no Censo IBGE de 2010 para formar a variação da região metropolitana correspondente. As séries das 11 regiões são novamente ponderadas, também pelo número de domicílios, formando o índice nacional, que então é divulgado em nível encadeado, considerando março de 2001 = 100.”
    ________________________
    Agora, vamos a 2 gráficos do “IVG-R” O primeiro, longo prazo, trajetória de 2001, desde o momento em que o índice foi criado, até os dias de hoje…
    No mesmo gráfico, já dá pra notar a reversão dos preços dos imóveis nos últimos meses. Entretanto, vamos reduzir o período para 1 ano, segundo gráfico abaixo, e passamos a ver com mais nitidez a queda verificada no último ano IVG-R, período 14 anos.

    IVG-R, período 1 ano
    Gráfico plotado a partir de dados do Banco Central do Brasil.

    Por fim, vamos a alguns questionamentos dentro do contexto acima, isto é, alguém consegue vislumbrar uma estagnação do quadro acima diante dos 3 gráficos abaixo, a saber:
    1- Taxa média de juros das operações de crédito.
    Ainda todas em tendência forte de alta, tanto para as pessoas físicas como jurídicas.

    fonte: Banco Central do Brasil
    2- Câmbio….”dólar x real”
    Forte tendência de alta mantida.

    fonte: Investing.com
    3 – Risco no mundo aumentando, explicitado no gráfico abaixo do “TED”, simplesmente o “spread entre as taxas de empréstimo LIBOR de 3 meses e as taxas de juros dos titulos do tesouro americano de 3 meses”. Aumentando os spreads entre as taxas de juros da LIBOR, naturalmente, todos os spreads de todas as taxas de juros atreladas aos respectivos títulos do tesouro de cada país, Brasil incluso, aumentam, independente dos riscos intrínsecos associados.
    TED, Semanal, período 7 anos

    Conclusão:
    É preciso mais discussão, mais dados, mais cruzamento de dados sobre o tema “crédito no Brasil”, consequências e efeitos. Por outro lado, não me parece difícil que caminhemos para 2 cenários no médio-longo prazo:
    1 – Novas provisões das instituições financeiras brasileiras devem ocorrer…pressionando mais e mais seus lucros e posteriores aumentos de crédito, produzindo um ciclo “auto-alimentador” de reversão futura de lucros e de expansão de crédito
    2 – Bolhas de ativos construídas, alimentadas e produzidas pelos quadros acima, sejam elas pela explosão de crédito, forte aumento de endividamento das famílias, baixas taxas de juros, “carry-trades mundiais”, tudo isso num quadro-ciclo “auto-alimentador” verificado nos últimos 10 anos, serão estouradas, mais cedo ou mais tarde.
    Por Que Não se Fala no Estouro da Bolha de Crédito no Brasil?

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    • From_The_Tower 4 de janeiro de 2016 at 09:17

      +http://br.investing.com/analysis/por-que-n%C3%A3o-se-fala-no-estouro-da-bolha-de-cr%C3%A9dito-no-brasil–12695

      Pimentel me enviou.

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    • CA 4 de janeiro de 2016 at 09:57

      From_The_Tower,

      Este artigo é muito interessante, sem dúvida, no entanto, ele só fala sobre um lado da questão, que é a do crédito imobiliário.

      Se lermos o meu comentário imediatamente anterior, veremos uma reportagem que falava sobre os resultados das construtoras em 2012. Como este resultado de 2012 poderia ter ocorrido, se exatamente naquele ano tínhamos a SELIC em seus menores patamares (em Out/12 atingiu o menor patamar histórico), havia abundância de verba de poupança para financiamento imobiliário baseado no SBPE, o endividamento das famílias estava em um patamar mais baixo do que hoje, etc?

      A explicação, é que uma parte fundamental da nossa bolha foi ignorada pelo artigo acima e diz respeito às vendas FALSAS na planta, que não chegam sequer a ter financiamento, mas que já levaram a mais de R$ 20 bilhões em distratos de 2011 a 2015, sem contar tudo que é maquiado e pedalado quanto a estes números, que não é pouco (*). Em 2012, os distratos superaram R$ 5 bilhões, mais que o dobro de 2012, o que forçou quedas relevantes em lançamentos desde então e apesar disto, estes distratos foram tão relevantes ao longo dos anos, que isto levou a distorções crescentes entre oferta e procura, característica típica de toda bolha imobiliária. Foram as vendas FALSAS na planta em larga escala ao longo dos anos que ajudaram a SIMULAR uma demanda super-aquecida que levou ao crescimento ARTIFICIAL dos preços e posteriormente aos super estoques e a total distorção entre oferta e procura. Este mecanismo, fundamental em nossa bolha imobiliária, foi ignorado no artigo acima.

      (*) Boa parte das construtoras não declara o volume de distratos, só abate do total de vendas e soma nos estoques, outra parte adia ao máximo o reconhecimento contábil dos distratos (às vezes por mais de 1 ano), em outros casos, se distrato e revenda ocorre no mesmo trimestre, não contabiliza como distrato, dentre diversas outras estratégias heterodoxas para maquiar e ocultar os distratos.

      É natural que as pessoas ignorem a situação acima, afinal estas pessoas se baseiam nas bolhas imobiliárias que explodiram antes. Ocorre que a bolha imobiliária da China se utilizou de mecanismo heterodoxo, que foram as empresas financeiras “sombra”, que não participam do mercado financeiro oficial, assim como no Brasil as construtoras construíram a sua versão de subprime através das vendas FALSAS na planta. Por que tanto China quanto Brasil adotaram mecanismos diferentes para inflarem suas bolhas? Porque quando as bolhas imobiliárias de China e Brasil começaram a ser infladas de forma mais relevante (a partir de 2007, com maior enfase em 2008), as bolhas imobiliárias dos EUA e Espanha estavam explodindo e o Mundo inteiro estava muito atento aos mecanismos utilizados, portanto era fundamental criar novos esquemas que não permitissem uma comparação imediata com o que tinha acabado de ocorrer e que tinha sido altamente destrutivo para economia.

      Sobre a questão feita pelo autor do artigo acima e que também coloquei de forma irônica em meu comentário anterior, sobre porque ninguém está dando atenção a questão da bolha imobiliária na mídia, a resposta é simples, é porque parte dos mecanismos foi heterodoxa e tem sido mascarada (vendas FALSAS na planta) e o segmento imobiliário, bancos e demais parceiros no crescimento da bolha (incluindo imprensa) não tem nenhum interesse em divulgar esta informação, afinal todos ganharam muito com a bolha e querem postergar ao máximo sua visibilidade, para ganharem o quanto puderem e enquanto puderem.

      Existem ainda outros aspectos que fizeram com que o assunto bolha imobiliária tenha saído da mídia. Tem a ver com a grande visibilidade e as diversas fases da Lava Jato e da bolha de corrupção de forma geral que roubam a atenção de todos, mesclados com a crise política e fiscal. Muitos analistas creditam a crise atual a uma combinação destes fatores e portanto, a análise quanto as bolhas imobiliária e de crédito para o consumo e suas evidências, tendências e consequências são simplesmente esquecidas. Na verdade, mesmo que conseguissem resolver em 100% os impactos da bolha de corrupção, da crise política e fiscal, ainda assim ficariam todas as consequências da bolha imobiliária e de crédito para o consumo, que também são muito relevantes.

      2+
  • Azufre 4 de janeiro de 2016 at 09:37

    http://www.valor.com.br/brasil/4375982/desemprego-corroi-conquistas-e-cria-endividados

    Rapaz prioriza pagar prestação do carro a pagar cartão de crédito

    3+
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  • Azufre 4 de janeiro de 2016 at 09:55

    http://www.valor.com.br/empresas/4375920/efeito-usiminas-ja-atinge-cubatao

    Efeito Usiminas já atinge Cubatão

    Para Alcindo Gonçalves, cientista político e professor do programa de mestrado e doutorado em Direito da UniSantos, 2016 será “muito problemático” para a Baixada Santista, já frustrada com o estouro da bolha imobiliária devido à especulação em torno do pré-sal da Bacia de Santos.

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    • Azufre 4 de janeiro de 2016 at 09:56

      BOSS, os comandos de negrito, etc, foram desabilitados?

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      • Bolha BOSS 4 de janeiro de 2016 at 10:29

        Não tinha percebido este bloqueio. já habilitei

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  • Margarida 4 de janeiro de 2016 at 10:53

    From_The_Tower

    “A segunda maior alta desse ano ficou com o ouro: 32,15%”

    Cadê o Otomar?

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