Alta dos imóveis é foco de preocupação, na avaliação do BIS – Estadão

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Comments
  • Fernandão Bolhudo 26 de junho de 2012 at 00:14

    FIRST!!! Até que enfim!!!!

    Abraços!

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    • Davi 26 de junho de 2012 at 08:30

      economia.estadao.com.br/noticias/economia,analistas-rebatem-o-bis-e-dizem-que-nao-ha-risco-de-bolha-imobiliaria-,117135,0.htm

      ANALISTAS REBATEM BIS E DIZEM QUE NÃO HÁ RISCO DE BOLHA IMOBILIÁRIA

      25 de junho de 2012 | 14h 46

      SÃO PAULO – O Brasil não corre nenhum risco de registrar uma bolha do setor imobiliário no curto e médio prazos, ponderaram economistas ouvidos pela Agência Estado. A análise é um contraponto crítico em relação à avaliação do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), divulgada neste fim de semana na Basileia (Suíça), de que existe um boom de imóveis no País com o risco de repetir um estouro com repercussões muito negativas sobre a economia, como ocorreu nos Estados Unidos, Espanha e Irlanda. Segundo esses especialistas, o alto déficit habitacional nacional, as regulações que reduzem os riscos para a concessão de crédito e o robusto sistema financeiro, com fiscalização centralizada pelo Banco Central (BC), são os principais fatores que dão tranquilidade para apontar que o Brasil não tem esse problema no horizonte.

      De acordo com Amarylis Romano, sócia da Tendências, o que caracteriza uma bolha imobiliária é a “valorização excessiva de propriedades motivada por compra especulativa”. Segundo ela, esse não é o caso do Brasil. “Há um déficit no número de residências no País muito grande, que varia de 4,5 milhões a 7,5 milhões de residências. Portanto, há uma demanda vigorosa de imóveis para moradia, o que não significa especulação”, destacou.

      Amarylis aponta também que no Brasil o volume de crédito concedido para o setor habitacional, como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), é muito baixo, pois está em 5%, enquanto chega a 11% no México, 19% no Chile, 81% nos EUA e 106% na Holanda. “Há um espaço grande para expansão de financiamentos para esse segmento produtivo sem provocar nenhuma dificuldade para o sistema financeiro nacional”, afirmou.

      Para Rafael Bistafa, economista da Rosenberg, a vigorosa expansão dos preços dos imóveis ocorrida nos últimos anos nas principais capitais do País, como São Paulo e Rio de Janeiro, faz parte de um processo de melhora das condições macroeconômicas do País propiciada por crescimento do PIB, inflação sob controle, baixo desemprego e aumento substancial da renda da população.

      “Contudo, tudo isso ocorre porque há uma carência por imóveis muito grande no Brasil. Pode até haver algum movimento pontual de especulação por algumas pessoas, que compram imóveis como forma de investimento ou proteção de patrimônio, mas isso não chega a indicar que há uma bolha de imóveis no Brasil”, afirmou.

      Na avaliação de Bistafa, mudanças microeconômicas no País que ocorreram a partir de 2003, como a adoção do patrimônio de afetação, ajudaram a elevar as garantias para os agentes financiadores de que não serão afetados por um movimento grande de inadimplência de compradores de imóveis. Além disso, ele aponta que os bancos no Brasil são muito sólidos e bem cautelosos na liberação de crédito.

      “Um outro fator importante é que no País a supervisão e a fiscalização do Banco Central sobre toda a atividade dos bancos, inclusive a relativa à área habitacional, diminuem muito os riscos de ocorrer qualquer movimento de bolha nesse segmento no País”, disse Bistafa.

      Em alguns países que enfrentaram problemas no setor não havia este tipo de análise vigorosa de órgãos regulatórios. Na Espanha, o sistema financeiro precisou de pacote de socorro emergencial de 100 bilhões de euros para evitar o surgimento de risco sistêmico, dado que a forte exposição daquelas instituições a ativos de recuperação difícil na área imobiliária chegaria a cerca de 180 bilhões de euros, apontam analistas internacionais.

      “No caso do Brasil, as condições dos bancos são muito favoráveis e o BC tem controle absoluto sobre a supervisão de suas ações”, ressaltou Bistafa.

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      • Davi 26 de junho de 2012 at 08:35

        Ontem de manhã postei a matéria do tópico, não demorou muito e os analistas (economistas) já rebateram.

        E ai? O que acham dos argumentos ???

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        • hannamanana 26 de junho de 2012 at 09:27

          <"o que caracteriza uma bolha imobiliária é a “valorização excessiva de propriedades motivada por compra especulativa”"
          Não minha querida flor amarilis, não é só isto e não é bem assim.
          É o equivalente a dizer:
          “o que caracteriza um machão é um bigode farto!” (vide Fred Mercury)
          “o que caracteriza um político acima de qualquer suspeita é ele estar ligado a causas nobres como o auxílio a artistas velhinhos que não tem onde cair mortos” (vide Stephan Nercessian)
          “o que caracteriza um cara forte e nocauteador é a voz grossa e fala alta” (vide Anderson Silva)
          “o que caracteriza um excelente e fantástico apresentador é o IBOPE que ele dá pra emissora dele” (vide Faustão)
          “o que caracteriza uma música de sucesso é uma letra lírica, atemporal, que toque fundo no coração das pessoas” (vide Tchu, Tcha, Tchu)

          0
          • antonio henrique 26 de junho de 2012 at 09:54

            Faltou dizer: “o que caracteriza uma música erudita é o profissionalismo do artista que a cria e a qualidade da música tocada” (vide André Rieu)

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          • Francisco Quiumento 26 de junho de 2012 at 13:15

            /
            Argumentos deste tipo sempre lembram-me da infância, de um desenho do Pernalonga onde um “inimigo” fica caindo e gritando:

            AI! UI! AU! OU! AU! AI! UI! OU! AI!….

            Chega a dar pena de quem acha que tem mínima sustentabilidade (perdão pelo jargão) valorização de QUALQUER bem crescentemente no tempo, ou no caso específico, metros quadrados equiparáveis a Londres, sem falar do que parece que não entenderam ainda:

            O que caracteriza fundalmentalmente um diagnóstico de bolha imobiliária é um afastamento da curva de valor do imóvel como compra e sua curva do valor de aluguel.

            “ARREGAÇOU ISSO, PLOCA!”

            😉

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            • Zé Bolha 27 de junho de 2012 at 19:15

              Gostei, verbo PLOCAR. Verbo irregular-recorrente, o único sempre conjugado(*) ao avesso(**):

              Eles, os patuléia, DEMANDAM
              Vóis, os coretores, AUMENTÁIS
              Nós, le contribuintes, FINANCIAMOS
              Ele, o governo, MAQUEIA
              Tu, oh mercado, PLOCA
              Eu COMPRO

              (*) meia-água, barraco, maloca, sala-quarto, 1 a n quartos, casa, mansão, terreno, latifúndio, grilado etc.
              (**) das boas práticas econômicas.

              0
        • CapEnt 26 de junho de 2012 at 09:43

          Os argumentos anti-bolha continuam fraquinhos:

          – Déficit habitacional como justificativa do preço: esse é o argumento mais tosco e ignora o poder de compra da população, capacidade de financiamento sem comprometer em excesso a renda e tempo para quitar o financiamento. O fato é: é possível ter bolha e déficit habitacional. De fato, bolhas pioram o déficit habitacional, impedindo o acesso a um imóvel de boa parte da população, ou repassando imóveis de baixa qualidade por preço excessivo (sintoma do preço por m² alto demais).

          – O BC tem um controle dos bancos tão bom, mas tão bom, que já teve de aguentar a dívida do Banco Santos, PanAmericano e agora o Cruzeiro do Sul. Não é muito segredo que acontecem coisas bem estranhas nesses pequenos bancos de micro-crédito, e bancos de investimento por aqui. A segurança (virtual) que esses analistas tem em nosso mercado vem de que mais da metade dos financiamentos imobiliários vem de bancos públicos, o que não significa nada e nem impede ele de quebrar.

          De fato, esse excesso de cautela nos financiamentos por parte dos grandes bancos privados é sintoma que os valores liberados estão no limiar superior do que é possível obter pela classe média (a de verdade, não a criada pelo governo na canetada) e o tempo de financiamento está muito longo. Motivo? Valorização excessiva dos imóveis. Curiosamente, isto aumenta o déficit habitacional também.

          – Citar volume de crédito é irrelevante. Nossa bolha não é de crédito, e desconsidera o comprometimento mensal da renda do Brasileiro com dívidas das mais variadas (impostos, alimentação, transporte… em suma, viver. Isso é chamado de Custo Brasil, e é bem alto).

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          • hannamanana 26 de junho de 2012 at 09:54

            “Déficit habitacional como justificativa do preço: esse é o argumento mais tosco e ignora o poder de compra da população, ”
            Concordo com você! A impressão que eu tenho é que aquelas pessoas que não têm CONDIÇÕES reais de comprar uma casa, continuam sem condições a não ser através de programas tipo os da COHAB na qual se paga cerca de apenas 50 reais por mês.
            O problema é quem movimentou o mercado foram as pessoas com condições mínimas de compra (através de financiamento, herança, poupança, renda, FGTS e etc.).
            Sim, o fato de muitas delas não terem casa é sinal de que havia déficit habitacional, mas se os preços das moradias tivessem aumentado ajustadamente em função da demanda e da defasagem de valorização da décadas passadas, tudo bem, mas o que vimos foram casas caindo aos pedaços antes vendidas a 50k, em questão de meses sendo vendidas por 140k sem nenhuma reforma, sem nenhuma melhoria no bairro….
            Não me entra na cabeça que isto seja valorização causada pela dinâmica oferta-procura!!!

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            • fcoelho 26 de junho de 2012 at 11:37

              Fica parecendo que o deficit habitacional então não existia antes de 2006/2007. E de repente faltam 6 milhoes de moradias…aff

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      • Rafael K 26 de junho de 2012 at 11:49

        É aquela velha ladainha do déficit habitacional… não se atualizam sequer as noticias economicas mundiais….. acho q eles nem sabem o q se passa lá fora!!

        0
        • Eng japa 26 de junho de 2012 at 12:41

          Bolha me autoriza ai que meu ip fica mudando por causa de maldito 3g

          Da mais fajuta ainda por cima, se considerar os domicilios vagos dá para zerar o tal déficit e ainda sobram imóveis:
          http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/nacional/noticia/2010/12/11/numero-de-casas-vazias-supera-deficit-habitacional-brasileiro-247997.php

          Olha que a noticia é do final de 2010, quero ver depois da enxurrada de entregas previstas para este ano e os anos seguintes…

          []s

          0
      • DP 26 de junho de 2012 at 14:10

        O argumento de que a supervisão do BACEN é forte, segura, infalível,etc..
        é uma LENDA. Compare-o com outros bancos centrais mundiais e veja os resultados. O próprio BIS sabe disso pois engloba vários BACENs do mundo inteiro.

        Nada mais do que uma lenda. Conversa para boi dormir.

        Os tais “procedimentos rigorosos” brasileiros nada mais são do que adaptação dos procedimentos adotados (aqui) fora por outros BCs que se reúnem frequentemente (adivinhe?) no BIS – na Suíça.

        0
      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 14:35

        Segundo a “Aero-Willys”, existe um grande déficit habitacional no país.

        OK, também vejo um défict de Ferraris, Porsches e Maseratis em nossas ruas.

        Entretanto, quem pode comprá-los? Esse papo de déficit + preços irreais, o resultado já sabemos: favelas, puxadinhos ou “geração canguru”.

        0
  • simone 26 de junho de 2012 at 00:26

    tradingcafe says:
    June 25, 2012 at 11:13 pm
    Oi Simone, já está estourando há uns 3 meses… Olha os preços das ações das incoorporadoras. Elas estão oferecendo descontos gigantes nos estoques e as vendas estão paradas. Os imóveis que eu acompanho por aqui, estão cada dia com mais placas e já estão a venda há muito tempo e nada. Os descontos estão grandes e o financiamento não está tão disponível assim como as propagandas do governo anunciam… É só um tempinho mais para que os preços caiam mesmo, como um estouro de bolha. Já começou. abs

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    • xangai 26 de junho de 2012 at 09:24

      legal !! gosto muito do Ricardo ( do tradingcafe !! ) ta ai um cara bom !!!

      eh leitura diaria … assim como o kleber ….( quem nao conhece tem que conhecer ) ::

      “http://blogdoklebers.blogspot.com.br/”
      Analistas rebatem o BIS e dizem que não há risco de bolha imobiliária – economia – – Estadão
      Pessoal, leiam atentamente a reportagem no link acima. Claramente :
      1- Eles NAO sabem o que e’ bolha.
      2- Eles confundem bolha com seu efeito. O estouro da bolha podera’ causar um efeito muito menos devastador do que o caso do Barakistao e Espanha justamente pelas razoes apontadas. Mas isso nao e’ o que define uma bolha!
      3- O deficit habitacional se da’ por falta de GRANA, torcida. Quem mora encorticado ou favelado NAO compra apartamento em Moema, certo, cumpadres. Entao nao ha’ deficit habitacional, mas sim de RENDA.

      Mas va’ ser ruim assim no diabo que te carregue!
      —————————————————————————————————–

      0
      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 14:45

        Não seria Bushiquistão (antigo nome do Barakistão)? A bolha cresceu nesta época, rs…

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      • Tomaz 27 de junho de 2012 at 11:08

        O blog do Kleber é sensacional! É minha leitura diária obrigatória!

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  • Rafael 26 de junho de 2012 at 00:28

    QUEM VIVER VERÁ

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  • simone 26 de junho de 2012 at 00:31

    A entidade constata que os preços de imóveis no Brasil quase dobraram desde a crise do subprime. Casos como o do Rio de Janeiro, com mais de 100% de aumento, e de São Paulo com incremento de 80% são destacados pelo BIS, além da situação em Pequim e Xangai. Para a entidade, esses valores bateram recordes históricos.

    Um dos impactos seria a expansão desproporcional do setor da construção. “O aumento de preços das propriedades leva ao aumento rápido da construção. Esses desequilíbrios precisam ser resolvidos se essas economias querem ter um crescimento sustentável”, alertou.

    0
    • Zoom 26 de junho de 2012 at 10:08

      Quase dobraram de preço? Onde? Casas que valiam 100k, 200k em 2008 não saem por menos de 400k hj, chutando baixo, hein! E os terrenos, 500%.

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  • amadeos de sampa 26 de junho de 2012 at 01:02

    O BIS quem diria, acabou esfregando na cara das nossas “otoridades” o que eles negam em aceitar – a bolha imobiliaria brasileira. haha. engole essa seu Mantega derretida. engole esse seus corretores e donos de imobiliarias, muitos que roubaram o futuro de muitas familias. canalhas.

    Sera que o BIS deu a paulada final? haha. quem diria. tanto aqui se falou do preco do chocolate BIS, e vem o seu homonimo vestido de banco matar a serpente imobiliaria. Morre nefasta.

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    • RKG 26 de junho de 2012 at 16:59

      kkkkkkkkkkkkkkkkk

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  • Sem Nome 26 de junho de 2012 at 01:08

    Em São Paulo o incremento de preços nos bairros nobres foi superior à 80% (em média 100%). Já o preço dos flats aumentou em torno de 250%.

    O interessante é que por aqui ainda tem “louco” comprando imóveis (por incrível que pareça conheço alguns).

    Infelizmente tenho a impressão que a bolha por aqui resistirá por mais uns 02 ano (em 2014 teremos um grande volume de imóveis novos em fase de entrega).

    Agora pouco estava conversando com um amigo de Curitiba sobre a bolha, e segundo ele os preços por lá já começaram a baixar.

    0
    • Luciano 26 de junho de 2012 at 07:40

      Cara, em Curitiba, pelo menos pelo que vejo em anúncios, os preços continuam loucos, e subindo.

      O seu amigo deu algum exemplo específico?

      0
    • hannamanana 26 de junho de 2012 at 09:29

      Em Campinas alguma coisa está baixando.
      Mas, o grosso mesmo mantém-se no mesmo preço.
      Igual aquela mulher da reportagem do post anterior que não abria mão do preço do imóvel por nada.
      Agora, como sempre, a florada das plaquinhas (vende-se e aluga-se) está a toda!

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  • simone 26 de junho de 2012 at 01:09

    A bolha imobiliária foi criada pelo magnata do petróleo e marajá do INSS, o mensaleiro Lulla da $ilva.

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    • xyz 26 de junho de 2012 at 08:52

      Muitos aqui tentam negar isso, atribuindo à ganância e esperteza dos corretores e proprietário. Sem ajuda oficial nenhuma ganância se transformaria em bolha.

      E mais, hoje sua sucessora tenta desesperadamente (1 medida desesperada por semana) manter a bolha, mas a cada dia ficará mais difícil e mais dinheiro público será necessário.

      Não é à toa que mesmo num ambiente de récorde histórico de arrecadação e récorde histórico de baixa da selic, que a dívida pública aumentou 2,2% só no mês passado. IMPRESSIONANTE.

      0
  • Marcelo Arruda 26 de junho de 2012 at 01:55

    Olhem o desespero batendo na porta rsrs

    Financiamento de imóveis usados triplica em sete anos, diz empresa

    Fonte: Economia Terra 25/06/2012 – 18:40

    O financiamento de imóveis usados triplicou em sete anos, de acordo com levantamento da Lello, empresa de administração imobiliária do Estado de São Paulo. Conforme a pesquisa, no acumulado deste ano até maio, 45% das vendas ocorreram por meio de empréstimos concedidos pelos bancos enquanto em 2005, os financiamentos de imóveis usados, representavam 15% do total vendido na cidade.

    As vendas de imóveis prontos para morar na cidade de São Paulo cresceram 14% entre janeiro e maio deste ano na comparação com o mesmo período de 2011, segundo a Lello. Conforme o levantamento, o valor médio das casas e apartamentos comercializados nos principais bairros do centro expandido nos cinco primeiros meses foi de R$ 430 mil, contra R$ 400 mil no período de janeiro a maio de 2011 e R$ 350 mil nos cinco meses iniciais de 2010. Segundo a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, os imóveis na cidade continuam se valorizando e continuam como uma excelente alternativa de investimento.

    Os apartamentos de um e dois dormitórios com vaga na garagem em condomínios com áreas de lazer, segurança e próximos a estações de metrô foram os mais procurados. Os apartamentos representaram 60% das vendas nos cinco primeiros meses do ano.

    0
    • hannamanana 26 de junho de 2012 at 09:48

      Ah é? E a Previ nesta notícia de ontem no final da tarde?
      Agência Estado: “Previ busca aplicar 6% em imóveis até fim do ano” (“Temos muitos prédios que alugamos e esses prédios têm procura bastante forte, principalmente no eixo Rio-São Paulo”, disse Marco Geovanne, diretor de participações)

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      • CapEnt 26 de junho de 2012 at 10:41

        Fundos publicos sempre me causam arrepios.

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        • hannamanana 26 de junho de 2012 at 10:56

          Não sei porque… os fundos públicos nunca investem em empreendimentos que não tenham liquidez certa e rentabilidade extremamente favorável.
          ….
          Terminada esta, agora eu vou te contar a do português…

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  • Rafael 26 de junho de 2012 at 02:20

    SAida boa para o Brasil seria o governo comprar todas as torres de prédios a venda e derrubar, construindo no lugar disso simplesmente NADA. No offer no bubbles … Do contrario, o obvio!

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    • CapEnt 26 de junho de 2012 at 10:42

      E então construiriam loucamente outros, só para o governo comprar e ganhar dinheiro fácil, deixando as construtoras bem felizes.

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  • augusto 26 de junho de 2012 at 06:01

    Não me admira o boato de centenas de milhares de pessoas mudando para Santos devido ao pré sal, pois em Piracicaba, cidade com cerca de 400 mil habitantes, surgiu um boato plantado pelos corretores, imobiliárias e especuladores , que a fabrica Hynduai para montar veiculos, levaria 150 mil (pasmem quase 40% da população atual ) para a cdade.
    E este boato foi considerado como correto e aceito até por pessoal de nivel universitário!!!!!!!
    Vão ser babacas em outro lugar. Acordem pessoal, e usem o minimo de inteligencia necessário, para não serem conduzidos por especuladores e corretores burros.

    0
    • Fred 26 de junho de 2012 at 08:27

      Santos já era.

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      • Felipe 26 de junho de 2012 at 08:33

        Pode explicar melhor ?

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        • Gilberto 26 de junho de 2012 at 12:11

          Eu moro em Santos e entendo o Fred, Santos é uma cidade provinciana, com praias poluídas, alta criminalidade, sem emprego, com custo de vida altíssimo, com serviços com preço de Sào Paulo e qualidade africana, e preço médio de imóveis em torno de R$ 6000,00 o metro quadrado.
          Sem contar o trânsito que só piora, a cidade não tem mais espaço para crescer, é uma das cidades com maior índice de verticalização do país.
          Mais alguns anos e me mando pro interior e quando aposentar vou pra Flórida.
          Para o satista com um mínimo de neurônios já é sabido que a cidade perdeu a qualidade de vida que tinha alguns anos atrás, isso aqui está virando uma Macaé.
          Todos acham que é culpa do pré sal, mas na verdade é somente especulação, e esse pré sal vai demorar muito, ainda nem tem a tecnologia pra extrair óleo em altas profundidades e se tivessem não valeria a pena, pois é muito caro, só será viável quando realmente as fontes do mundo se esgotarem, daqui uns 20 a 30 anos.

          0
          • Pablo 26 de junho de 2012 at 13:28

            Se não tivesse escrito que era Santos, tinha certeza que estavas falando da minha cidade!!!

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          • Paulo Rocha 26 de junho de 2012 at 20:34

            O pre-sal é bem capaz de não dar em nada!

            “http://oilprice.com/Energy/Natural-Gas/How-the-US-Shale-Boom-Will-Change-the-World.html

            How Much Shale Gas is there in the United States? In July 2011 US EIA released a [Review of Emerging Resources: US Shale Gas and Shale Oil Plays produced by INTEK. This is an updated assessment of onshore lower 48 states technically recoverable shale gas and shale oil resources. The assessment found the lower 48 states have a total 750 trillion cubic feet of technically recoverable shale gas resources with the largest portions in the Northeast (63%), Gulf Coast (13%), and Southwest regions (10%) respectively. The largest shale gas plays are the Marcellus (410.3 trillion cubic feet, 55 percent of the total), Haynesville (74.7 trillion cubic feet, 10 percent of the total), and Barnett (43.4 trillion cubic feet, 6 percent of the total).The INTEK assessment was incorporated into the Onshore Lower 48 Oil and Gas Supply Submodule (OLOGSS) within the Oil and Gas Supply Module (OGSM) of NEMS to project oil and natural gas production for the Annual Energy Outlook 2011 (AEO2011) to provide a starting point for future work.

            Total US recoverable natural gas resources (includes conventional, unconventional in lower 48, Alaska and offshore) totals 4.244 quadrillion cubic feet according to the Institute for Energy Research:

            • Enough natural gas to meet US electricity demand for 575 years at current fuel demand for generation levels
            • Enough natural gas to fuel homes heated by natural gas in the United States for 857 years
            • More natural gas than Russia, Iran, Qatar, Saudi Arabia, and Turkmenistan combined.

            0
          • Troll 26 de junho de 2012 at 21:18

            Cara, moro em Santos também. Concordo com tudo que você escreveu aí, principalmente a parte dos “preços de São Paulo e qualidade africana”.

            Trabalho no setor de óleo e gás e posso lhe assegurar que o pré-sal ainda vai quebrar a cara de muita gente em Santos, principalmente dos “investidores” e dos corretores…

            O que falta o pessoal entender é que “Bacia de Santos”, não significa que o pré-sal é de Santos e nem que aqui será a sede do pré-sal da Petrobras. Todo o controle e operação, embarque de pessoal e equipamentos, dessa área ficará no estado do Rio de Janeiro, por razões óbvias: sede da Petrobras é lá, toda a logística de equipamentos offshore é feita por lá (porto de Santos já está saturado), e principalmente pelas áreas de produção offshore serem muito mais perto da costa do Rio do que de Santos. Não consigo entender o porquê de as pessoas não enxergarem isso…Por estas razões acredito que a ilusão do pré-sal, pelo qual vive o Santista, quebrará a cara de muita gente.

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            • Cleyton 26 de junho de 2012 at 21:41

              O pior cego é aquele que não escuta.

              0
              • Hik 26 de junho de 2012 at 23:53

                KKKKKKKKKKKKKKK!!!

                0
      • Marcelo 26 de junho de 2012 at 10:53

        Eu moro em Santos e vejo por aqui:
        1) Obras que nunca terminam(Aquaplay -> o bolhudo mais indecente de todos teve até incêndio na obra)
        2) 3, 4, 5 ou mais placas de corretoras em aps
        3) Prédios residenciais e comerciais prontos e vazios
        4) Valores completamente absurdos e fora da realidade

        Acredito que aqui está muito parecido com o RJ. Pessoas vendendo um ap que vale 100k – 150k por 300k – 500k

        Aqui tem muitos edifícios comerciais novos, e todos quase vazios. Quantas empresas virão para cá ?
        Analistas falam o que o governo quer que eles falem para não gerar pânico nos investidores.
        Olhem as ações da gafisa, rossi, etc. Comparem quanto valiam ano passado e hoje. Muitos investidores de ações já sacaram o barco furado e pularam fora.

        0
        • Pablo 26 de junho de 2012 at 13:31

          Por aqui, onde estou à dois anos, vejo as mesmas placas nos mesmos apErtamentos.
          Só estão descolorindo com o tempo.
          Tai um nicho de mercado:
          Placas de vende-se apartamento/casa com proteção contra raios UVA-UVB e que não deformem, não soltem as tiras, tipo Havaianas!!

          0
    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 14:52

      Essa da Hyundai foi de doer…nem a Lada, na era soviética, empregava tanta gente.

      0
    • Troll 26 de junho de 2012 at 21:26

      Cara, esqueça Santos. Moro aqui e posso assegurar que o pré-sal de Santos é uma falácia sem tamanho no qual o Santista caiu feito pato.

      Santos pra mim é o símbolo da bolha imobiliária:

      -Muita oferta de imoveis;
      -Milhares de placas- de “vende-se ou aluga-se”;
      -Preços irreais, pelo que a cidade oferece;
      -Muitos prédios entregues com uma ou duas famílias morando;
      -Sensação coletiva de que é a melhor cidade do planeta para se viver.

      0
  • Kabess Rhaxard 26 de junho de 2012 at 06:16

    Sabe o que eu achei mais interessante? Nem a Folha e nem a Globo noticiaram isso. A parcela da midia comprada é cada vez maior.

    A Folha noticiou que, aqui em SJC, os preços estão na média em R$4000 e tendendo a subir…Como estou acompanhando de perto o mercado sei que hoje já existem imóveis com R$ 2500 o metro quadrado. Já achei até casa em Urbanova por esse preço.

    0
    • Marcos Eliziário Santos 26 de junho de 2012 at 12:15

      Os Marinho pelo menos são grandes beneficiários da bolha, pelo menos foi o que ouvi falar quando trabalhava na globo.com. São donos de uma quantidade enorme de terrenos no Rio, especialmente na barra e recreio. Pode ser boato, mas me parece muito plausível.

      0
    • Tomaz 27 de junho de 2012 at 11:17

      Em SJC, aptos novos da Gafiosa estão sendo oferecidos a 2700 a 3300 o m2. Estava a mais de 4000 o m2 meses atrás.

      Esta foi uma promoção que eles fizeram acho que umas duas semanas atrás e até que venderam bem – próximo de 100 aptos que estavam parados em um empreendimento com mais de 500 aptos. Mas como sobrou ainda algumas unidades, a promoção continua e aptos em andares baixos estão se aproximando do que eu acredito que seja o preço justo.

      Agora falta o preço se espalhar pela cidade, e baixar ainda um tanto mais…

      0
    • Engenheiro-SJC 27 de junho de 2012 at 11:57

      Rhaxard,

      Também estou nessa luta… só que por terreno. Ainda não caiu, mas tb não tenho visto subir….

      Agora, preço de Ap. é o que mais tem caído… No Aquarius, preços negociáveis abaixo de $3,5K/m2…

      0
  • augusto 26 de junho de 2012 at 06:39

    Já começou o contra ataque na midia contra o BIS.
    Analistas que previram ontem a alta das ações da Petrobras e elas cairam mais de 8% (KKKKKK) diretores de nosso avestruz BC que não informaram nada sobre Panamericano, Cruzeiro do Sul, necessidade de aportes no Votorantim, vem a publico na midia contestando as previsões do BIS.
    Creio que o mesmo ocorreu nos paises que entraram em crise em 2008, e aqui tudo está se reptindo. Aprontem-se pois a nossa crise está batendo em nossa porta causada pela incompetencia , ganância, e burrice de nossos lideres e empresários

    0
    • Andre da Bolha de Plastico (Para evitar Homonimos) 26 de junho de 2012 at 12:12

      Augusto,

      Mas não esquente o Governo com incompetencia , ganância, e burrice saberá tirar vantagem dessa queda e apesar de jurar que não vai ter, a Gasolina ira aumentar uns 15%. Preparem a bunda porque la vem a trolha….:( 🙁

      0
  • INTERIOR 26 de junho de 2012 at 07:44

    ALUGAR OU COMPRAR ? QUANDO O ASSUNTO SÃO OS IMÓVEIS , O QUE COMPENSA MAIS ?
    UOL ECONOMIA.

    0
  • Noord 26 de junho de 2012 at 07:59

    Recebi na semana passada um email de corretor da GAFISA, mas como caiu no spam só vi agora… Condomínio no Recreio (RJ) – Quintas do Pontal, com desconto de 25% nas 10 “últimas unidades” !!!!!!!!! Para pagamento a vista o desconto é de 30%….
    Agora entendi pq caiu no spam…. SÓ PODE SER MENTIRA !!! IMÓVEL nunca BAIXA DE PREÇO !!!!!!!!! ahahahah

    Parabéns atrasado para o BOLHA e o GB….

    0
  • Rico 26 de junho de 2012 at 08:06

    … porque tecnologia da informação no bananão só se for para fazer caixa 2. Avisa seu provedor que se precisar de tutorial pata fazer calculo de capacity e montar um cluster horizontal tenho uns bens fáceis aqui

    0
    • Bananildo 26 de junho de 2012 at 11:22

      Rico, as empresas de hosting são muito fracas. No BR então, nem se fala. Já pensei em abrir um negócio desses várias vezes… Mas não posso me dedicar full, pois sou servidor público.

      Abs.

      0
  • Salles 26 de junho de 2012 at 08:19

    Por falar em BIS, o preço das ações da Gafisa está novamente mais barato do que uma caixinha de BIS

    0
  • zé mané 26 de junho de 2012 at 08:25

    O mercado chegou no limite e a tendência está se invertendo, mas não pensem que o governo vai deixar a coisa desandar tão facilmente assim. Como previsto, vai usar todas as armas que tem:

    http://economia.ig.com.br/mercados/2012-06-25/previ-busca-aplicar-6-em-imoveis-ate-fim-do-ano.html

    Vai deixar um pedacinho do prejuízo nas mão dos pensionistas do BB.

    0
    • Pablo 26 de junho de 2012 at 13:34

      A PREVI ta segurando a Vale também:

      “Previ não quer vender ações da Vale agora, diz Marco Geovanne”

      “http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/previ-nao-quer-vender-acoes-da-vale-agora-diz-marco-geovanne”

      0
  • Shakespeare 26 de junho de 2012 at 08:38

    O Blog da Bolhaimobiliaria passou por uma bolha de acessos 😀

    0
  • estudante 26 de junho de 2012 at 08:48

    Agora eu que me enrolei.
    Meu contrato de locação vence em agosto e o proprietário não quer renovar.
    Esse mês de Julho vai ser chato procurando nova residência.

    0
  • Ploc Monsters 26 de junho de 2012 at 09:01

    O negócio agora é investir em ações da PeTrobras ! kkkk

    0
    • MrCitan 26 de junho de 2012 at 09:08

      Troco ações da Petrobrás e Vale por vuvuzela, lingua de sogra e boné do MST. 😀

      0
  • Joao 26 de junho de 2012 at 09:10

    Peso no bolso

    O Estado de S. Paulo – 26/06/2012

    Tanto o comprometimento de renda quanto a inadimplência estão afetando mais as taxas de renda mais baixas. 23,4% das famílisa que recebem até R$2.100 por mês declararam já ter mais da metade da renda comprometida com dívidas.

    0
  • PBR 26 de junho de 2012 at 09:19

    http://mauren.terra.com.br/noticias/rolodex/imoveis-no-rj-a-bolha-estourou/

    0
  • xangai 26 de junho de 2012 at 09:40

    parece que corrigiram a falha tecnica da bolsa… olha o fechamento imob ::

    BISA3 25/06 3,27 -9,17
    PDGR3 25/06 3,32 -7,00
    GSHP3 25/06 9,25 -6,57
    GFSA3 25/06 2,74 -5,52
    RSID3 25/06 4,95 -4,99
    MRVE3 25/06 8,97 -4,06
    TRIS3 25/06 2,52 -3,82
    BBRK3 25/06 6,35 -3,79
    CYRE3 25/06 14,4 -3,68

    0
  • Luciano-ctba 26 de junho de 2012 at 09:59

    Gol deve demitir mais 1.500 até o fim deste ano, afirma diretor

    A reestruturação na Gol vai levar a um enxugamento de 2.500 vagas, o dobro do que que havia sido anunciado até dois meses atrás.

    A informação é do diretor financeiro da Gol, Leonardo Pereira, em entrevista à agência Bloomberg em Nova York. Desde o início do ano, a Gol demitiu mais de mil funcionários.

    Segundo Pereira, o número inclui, além das demissões, desligamentos voluntários e congelamentos de vagas.

    A companhia planeja encerrar o ano com menos de 18 mil trabalhadores, ante 20,5 mil no fim de 2011.

    O plano de reestruturação e corte de custos inclui também redução, já anunciada, de 20% na malha de voos.

    A Gol teve prejuízo de R$ 710 milhões no ano passado, em meio a um cenário de redução da demanda e aumento de custos por conta de câmbio e da alta do preço do petróleo.

    0
  • hannamanana 26 de junho de 2012 at 10:02

    Reportagem resume e esclarece o que muitos aqui já estão carecas de saber: as origens da crise espanhola.
    Pra quem ainda não está careca ou com a cabeça cheia de cabelos por não saber, segue: http://www.esquerda.net/artigo/banca-alem%C3%A3-%C3%A9-grande-benefici%C3%A1ria-do-resgate-espanhol/23698
    O engraçado é que esta reportagem parece algo que será publicado no futuro nos jornais brasileiros, principalmente na parte que fala “Tudo isto era previsível. Podia ver-se e poderia ter sido evitado.”

    0
  • rsmrsm 26 de junho de 2012 at 10:18

    Eu não entendo nada de ações.
    Por que a Gafisa ontem ficou com o gráfico estacionado a partir das 13 hs ???

    Abçs

    0
    • Leo 26 de junho de 2012 at 10:35

      O BOVESPA alega que deu um problema no sistema de divulgacao de cotacao… mas eu interpreto isso como um Circuit Break manipulado. Isso geralmente acontece p/ conter a sangria do mercado. Se nao fosse isso a Petrobras teria caido ainda mais, por conta do efeito manada que foi controlado com tal problema.

      0
      • Zoom 26 de junho de 2012 at 10:42

        Concordo tbém.

        0
      • rsmrsm 26 de junho de 2012 at 11:41

        Obrigado pelas informações

        0
    • Zoom 26 de junho de 2012 at 10:41

      “Paralisação da bolsa
      O sistema da BM&FBovespa (BVMF3) voltou a funcionar na noite desta segunda-feira (25). De acordo com o comunicado da operadora da bolsa, problemas técnicos na divulgação do canal Proxydiff fizeram as cotações do segmento Bovespa serem interrompidas das 13h13 (horáro de Brasília) até às 16h48. Contudo, apesar de funcionar normalmente por volta de 19h00, no momento do envio do comunicado o site da bolsa ainda não estava atualinzado corretamente.

      Como o sistema não travou o envio de cotações para as mesas de operações, o pregão continuou de maneira normal – exceto pelo fato de que vários investidores se viram impossibilitados de operar. Isso fez com que o volume da sessão terminasse bastante abaixo da média, refletindo o travamento das informações aos homebrokers – principal ferramenta utilizada pelas pessoas físicas ao realizarem seus investimentos.”

      *http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2476905-radar+bolsa+esclarece+paralisacao+vale+divulga+data+resultados

      0
      • Leno 26 de junho de 2012 at 12:24

        Colega, eu já trabalhei na bolsa e não acredito nisso.

        O ambiente de contingência deles é muito grande. A bolsa tem plano para continuar operando mesmo se ocorrer catástrofes naturais.

        0
        • RosinhA 26 de junho de 2012 at 12:27

          Não entendi Leno então foi programada a parada?

          0
          • Cleyton 26 de junho de 2012 at 21:02

            Acho que por algum motivo ele não pode falar, por isso ficou no me pa ba.

            0
          • Leno 27 de junho de 2012 at 09:58

            Rosinha,

            Seria leviano afirmar que foi programada porque nao tenho essa certeza. Mas continuo não acreditando que foi falha de sistema.

            0
        • Bananildo 26 de junho de 2012 at 13:05

          Leno, eu fiz um curso de Gestão de Continuidade de Negócios com a chefe da Bovespa dessa área e realmente, pelo que ela contava, os sistemas de contingência e continuidade da Bovespa são de primeiro mundo!

          0
          • Luiz 26 de junho de 2012 at 13:14

            e continuou funcionando por telefone ou presencial
            só não atualizava pela internet

            estrategia pra fritar sardinha,

            isso num país civilizado dava cadeia, motim e o diabo, isso se um louco não entrasse com trator, fuzil e tudo dentro da bovespa

            0
          • Pimp 26 de junho de 2012 at 21:54

            Bovespa usava sql server 2005 e .net. Alta disponibilidade no sql 2005 não era lá essas coisas

            0
            • Cleyton 26 de junho de 2012 at 21:56

              Google observation:

              Você quis dizer: Bolhespa

              0
            • Bolha Imobiliária 26 de junho de 2012 at 23:40

              Ah é ??…Bom saber disto. Na empresa onde eu trabalho, pelo menos o sql server é bem confiável, faz um bom tempo que não é reiniciado…

              0
        • Rui 26 de junho de 2012 at 22:49

          Quer dizer , que meu amigao, ja trabalhou na bolsa de valores.Manero! gostaria de saber com o insider, como essa maquina funciona. To curioso de saber, o que aconteceu com
          BOVESPA, ontem. Sera que o amigao, poderia por obsequio,
          me explicar. Para mim, isso foi pane no software ou adequacoes ou ajustamentos no tape.

          0
    • Elton 26 de junho de 2012 at 16:50

      Na Bovespa, quando o índice cai mais de 10%, é acionado o “circuit breaker” mecanismo que interrompe as negociações de ações por meia hora.

      Segundo: h ttp://economia.uol.com.br/cotacoes/ultnot/2008/10/10/ult1918u1272.jhtm

      A seguradora de capital fechado Yamato Life Insurance, do Japão, entrou com pedido de falência por causa da crise financeira, o que causou choque entre investidores, que pensavam que o setor financeiro asiático, em especial o japonês, estava relativamente estável, se comparado ao Europeu e ao norte-americano.

      Eu também acreditava no Japão. Kkkkkk… Só o Brasil que não entra na crise. Kkkkkk…Nosso economia é forte. (Forte feito bosta!)

      0
  • AF 26 de junho de 2012 at 10:32

    Para quem quiser ver na íntegra o Relatório Anual do BIS

    Com relação aos imóveis, a fonte é o índice FipeZap (pág. 11). Somente ressalto porque tem gente que não gosta da metodologia. Eu não tenho nada contra 😉 É o que temos para o momento 🙂

    Dívida Pública Federal soma R$ 1,922 trilhão em maio </a)

    Relatório Mensal da Dívida Pública Federal

    0
    • Francisco Quiumento 26 de junho de 2012 at 13:24

      Grato pela publicação disto.

      (Leia-se: MERDE! CHEGOU NA FRENTE! 😉 )

      O crescimento da dívida apontou 2,2% de abril para maio.

      Isto dá 29,84% anualizado. UMA INSANIDADE.

      Só o valor no período já dá quase o crescimento do PIB previsto por alguns “palpites”.

      Mas claro que pode ser um “pulso”. Façamos um “amaciamento”.

      À metade, dá 14,03% anualizado. A um quarto, dá 6,8%.

      Issocasa com o que eu e mais meia dúzia de blogueiros e alguns economistas da turma pessimista tem alertado: a dívida pública brasileira está, SIM, fora de controle no completo sentido do termo.

      O PLOC VIRÁ, E HAVERÃO LÁGRIMAS E RANGIDOS DE DENTES,
      e até algumas flatulenciazinhas de fúria.

      0
      • FRK 26 de junho de 2012 at 20:17

        Francisco, pode compartilhar esses blogs?

        Ficarei muito grato.. =)

        abs

        0
        • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 16:53

          Recomendo o:

          Extras e Anexos

          O monstro que está prestes a bater em nossa porta

          http://liberalismuseconomicus.blogspot.com.br/2010/10/falacias-de-alices-ii.html

          []s

          0
          • FRK 27 de junho de 2012 at 20:06

            Muito obrigado!!!

            abs

            frk

            0
  • xyz 26 de junho de 2012 at 10:36

    ht tp://online.wsj.com/article/SB10001424052702304840904577424243845466580.html?mod=WSJP_financas_LeftTop

    “Os gregos, italianos, chineses e espanhóis não devem ser culpados pelos problemas. O Brasil é vítima dos seus próprios erros” disse ele, ponderando que os problemas externos “exacerbam” tais erros.”

    “Anos de baixo investimento implicam que o modelo de crescimento impulsionado pelo consumo está perdendo o fôlego, e o governo não tem feito muito para mudar isso”

    0
    • CapEnt 26 de junho de 2012 at 10:53

      Não existe nada de errado com crescimento por consumo. O problema é não investir em infraestrutura para manter a produção que impulsiona esse consumo. O que tivemos não foi crescimento por consumo, foi crescimento por endividamento familiar.

      O governo se endividou não para dar condições de crescimento da renda naturalmente para a sociedade estimulando a produção e o comércio, e melhorias na qualidade de vida (educação, saúde, ferrovias, estradas, portos, calçadas padronizadas, saneamento…). O nosso governo se endividou para dar condições para o povo se endividar. Era óbvio que isso iria dar errado.

      0
      • RosinhA 26 de junho de 2012 at 12:01

        Concordo Capent

        0
      • Pablo 26 de junho de 2012 at 13:42

        Os Brasileiros estão consumindo, e muito, pois foi o consumo interno que segurou o PIBinho!
        O errado é que estamos consumindo produtos importados!
        Veja o saldo da balança, bate-se recorde atrás de recorde de produtos importados.
        Compramos 01 IPhone e vendemos uma tonelada de soja!

        0
      • xyz 26 de junho de 2012 at 13:43

        O único exemplo “bem sucedido” de crescimento pelo consumo são os EUA.

        MAS o sucesso se deve ao fato que são donos da máquina de fabricar dólar.

        0
  • Eskeleto 26 de junho de 2012 at 10:59

    Olha que beleza

    Taxa média de inadimplência bate recorde histórico em maio
    Inadimplência de PF e empresas é a maior da série, que começa em 2000.
    Inadimplência de pessoa física soma 8% em maio, maior valor desde 2009.
    Alexandro Martello
    Do G1, em Brasília

    A taxa de inadimplência das pessoas físicas e das empresas, que mede o atraso de pagamento superior a 90 dias, voltou a subir em maio, quando atingiu 6%, informou nesta terça-feira (26) o Banco Central. Em abril, a inadimplência estava em 5,9%.
    Segundo a autoridade monetária, a inadimplência média das operações bancárias com empresas e com pessoas físicas em maio representa o maior valor de toda a série histórica, que tem início em junho de 2000. Até o momento, os maiores valores foram registrados em abril deste ano e em agosto de 2009 (5,85%).
    Alerta do BIS
    O crescimento da inadimplência, que vem ocorrendo consistentemente desde 2009, já foi objeto de críiticas de organismos multilaterais, como o Banco de Compensações Internacionais (BIS – o banco central dos bancos centrais).
    Em relatório divulgado nesta semana, a instituição sustentou que o Brasil está na “zona de perigo” por considerar haver um descompasso entre o crescimento do crédito e da expansão da economia. Citou também preocupação com o nível de endividamento das famílias e das empresas brasileiras e com o forte crescimento dos preços do mercado imobiliário.
    O montante que lares e empresas no Brasil, China, Índia e Turquia destinam a dívidas está no seu nível mais alto desde o fim dos anos 1990, apesar das baixas taxas de juros.
    Pessoa física e empresas
    No caso da taxa de inadimplência somente das pessoas físicas, que mede o atraso de pagamento superior a 90 dias, o valor somou 8% em maio, contra 7,8% em abril deste ano. O valor é o maior desde outubro de 2009, quando estava em 8,09%. Em todo ano de 2011, a taxa de inadimplência das pessoas físicas avançou 1,7 ponto percentual, visto que estava em 5,7% no fim de 2010.
    Já a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas continou em 4,1% em maio deste ano, o mesmo valor de abril, informou a autoridade monetária. Em todo ano de 2011, houve crescimento de 0,4 ponto percentual na inadimplência das empresas, uma vez que o indicador somou 3,5% no fim de 2010.
    Autoridades da equipe econômica
    As duas principais autoridades da equipe econômica brasileira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, entretanto, têm dado declarações de que a inadimplência já estaria em queda, ou recuaria no futuro.
    Segundo avaliação de Mantega, a taxa de inadimplência estaria em queda no Brasil. “O endividamento das famílias está diminuindo. Significa que a família brasileira andou pagando suas dívidas”, afirmou ele em meados deste mês.
    O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse, no começo de junho, que alguns fatores sugerem a redução da taxa de inadimplência ao longo do segundo semestre deste ano. Entre estes fatores estão as concessões de crédito (veículos) realizadas a partir do segundo semestre de 2011, que apresentam menor nível de inadimplência, além do atual estágio do “ciclo monetário” (processo de redução dos juros básicos da economia, que vem sendo implementado pelo BC desde agosto do ano passado). Nos últimos meses, o BC baixou os juros de 12,5% para 8,5% ao ano -o menor patamar da história.

    Parabéns para eles afinal agora vem recorde atrás de recorde.

    0
    • Eskeleto 26 de junho de 2012 at 11:00

      “http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/06/taxa-media-de-inadimplencia-bate-recorde-historico-em-maio.html”

      0
      • hannamanana 26 de junho de 2012 at 11:59

        É só conversar com os parentes ou vizinhos pra ver que o povo está endividadíssimo.
        Observem bem que em casas caindo aos pedaços não é raro encontrar uma antena da Sky, da Telefonica ou da Claro TV (Embratel). Isto pra mim é sintoma de qua as pessoas estão tendo acesso a surpérfluos (dispensáveis) mas sem respectivo aumento de renda no mesmo patamar.
        Nada contra as pessoas terem tevê via satélite em casa! Quis só observar um fato. Cada um com seu cada um…
        Mas, é evidente que muitas destas famílias estão gastando toda a renda com este tipo de coisa e qualquer imprevisto (uma doença que faz com que seja necessário a compra de um remédio caro e não esperado, a visita de um parente que faça que te faça ir no mercado uma vez a mais, compra de roupa e etc etc etc).
        Eu lembro que com trezentos reais, até acho que 2007, 2008 eu fazia uma bela duma compra que dava pra quase dois meses (exceto carnes).
        Hoje trezentinhos dá pra vinte e cinco dias. O essencial encareceu… imagine o resto…

        0
        • RosinhA 26 de junho de 2012 at 12:09

          Hahaha, fora os carros que não cabem na garagem descoberta, sofá rasgado, teto caindo, etc 😉

          Hanna um dia precisamos nos encontrar, penso da mesma forma e enxergo as mesmos detalhes :mrgreen:

          0
          • hannamanana 26 de junho de 2012 at 13:25

            Exatamente, RosinhA huhauhauahuahua…Como diz o Zagallo “é ixitranhu, ixitranhu…”
            (Precisamos mesmo! Vamos nos encontrar e dominar o mundo hahaha)
            Você torra todo o dinheiro da família com itens que não agregam nada ao patrimônio ou cuja depreciação é tão rápida que em pouco tempo você não tem nada muito palpável (porque carro pra mim é despesa. Com raras exceções, como as relíquias, pode ser considerado um patrimônio realmente agregador).
            Como eu disse, nada contra as pessoas quererem trocar o bombril na antena por uma imagem limpa na tevê (se bem que, no caso da Claro TV, choveu… acabou o sinal!) e conheço pessoas que tem um bom dinheiro guardado, comem muito bem, tem itens de conforto, mas não dão a mínima em deixar a casa apresentável. Cada um com seu cada um….. Excetuando estes casos, é nítido o descompasso do consumo com a geração de renda da maioria da população.
            Venho de uma família pobre e lembro que para ter um tênis novo affff… que difícil. E ainda por cima só ganhava aquele LeCheval…
            Pra ter o que tivemos hoje, tivemos que estudar, trabalhar muito, crescer profissionalmente… Agora, hoje… olha no pé de qualquer criança tida como “pobre” (com exceção das pobres meeeeesmo) e as acompanhe pra descobrir que eles ganham tênis bons e novos a cada seis meses pelo menos.
            Sim, os preços relativos diminuiram (lembro que uma Coca Cola era uma fortuna, relegada somente aos domingos quando vinham as visitas), mas mesmo assim, gente… há descompasso.

            0
            • Pablo 26 de junho de 2012 at 13:47

              O Brasileiro compra TV LCD ou PLASMA Full HD 40″ com conversor Digital Integrado e liga numa antena com bombril!
              É a mesma coisa que comprar Ap de 50m2, 3 quartos com varanda Gourmet e Play com piscina junto à quatro torres com 60 aptos cada.
              Se todos descem para a piscina, sobra um copo dágua para cada um.

              0
              • hannamanana 27 de junho de 2012 at 18:59

                Fato!

                0
        • Dw 26 de junho de 2012 at 12:48

          Temos que considerar também a possibilidade de ser uma sky gato, principalmente se tiver duas antenas desse tipo na mesma casa.

          0
          • Bolha Imobiliária 26 de junho de 2012 at 13:04

            Com certeza é a sky gato…

            0
          • hannamanana 26 de junho de 2012 at 13:26

            Que medo deste gato voador… kkk

            0
          • Revoltado 26 de junho de 2012 at 20:47

            pior q não é gato…

            Canso de ver isso em algumas “comunidades” por onde passo para trabalhar diariamente.

            A casa muitas vezes está no tijolo (mas isso nada tem a ver com a falta de grana para tinta, é apenas para justificar o enquadramento do cidadao como pobre e isenta-lo de iptu, pagamento da agua e luz) mas tem uma antena da sky e um carro pelo menos 2008 parado na porta.

            Tenho um vizinho que me confessou que descobriu uma bela maneira de economizar: nao pagar a conta de luz! Seu fornecimento ja foi cortado umas 5 vezes, e a sua divida ja ultrapassa 8000 junto a empresa. Porém sempre que a companhia corta o fornecimento, ele paga 40 reais a um fulano que sobe no poste e liga de novo. 5X40 = 200. O que sao 200 reais perto de 8000? Isso somado ao fato que o imóvel esta no nome de seu falecido pai entao não há dividas no nome dele.
            O que lhe permitiu financiar um gol 2011 em 60X.
            O salario deste cidadao? 1,4k…

            0
            • hannamanana 27 de junho de 2012 at 09:22

              Meu… que piada, não!
              Mas, as pessoas sempre confiam que tudo vai dar certo. Porém, algumas (poucas, no entanto) exceções podem tirar a tranquilidade deste tipo de gente.
              Um conhecido nosso tinha mais ou menos a mesma história, até o dia em que a mulher pegou ele pulando a cerca e quis rapelar ele. Não tinha nada em seu nome. Ai a mulher, que trabalhava na casa de um advogado dos bons, cuja família tinha muita estima por ela, usou o apoio deste para tentar demonstrar ao juiz que o ex montou um esquema de ocultação de bens. O processo se arrasta por anos.
              Mas, voltando ao caso do crédito… Qualquer balançada maior na economia, este tipo de gente roda.
              E acredite: são milhões, milhões e milhões de pessoas.

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            • SF 27 de junho de 2012 at 14:34

              Pessoal, cuidado com Álvaro Guilherme, o defensor dos fracos e oprimidos “CIDADÃOS” pagadores de IOF, IPI, mas com um carnê de 72x do carro 0km, igualzinho esse caso que nosso colega “Revoltado” acabou de citar, que infelizmente é a maioria da população brasileira.

              BRASILEIRO “IGUAL A ESSE DO GATO NA LUZ”, SEMPRE ARRUMA UM JEITINHO DE SE DAR BEM.

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              • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 14:45

                Cidadão, você pagou seu IR corretamente? Ah, sei, papo de desobediência civil, etc.

                Saiba que como o imposto é cobrado sobre o consumo, este é bem grande sobre o percentual da renda destas pessoas que não podem contar nem com um pronto-socorro.

                0
              • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 15:01

                Posso até estar enganado sobre sua pessoa, mas a maneira de se colocar aqui, pelas palavras usadas, dá para perceber reacionarismo e ódio de classe.

                Você tem o senso comum de achar que quem carrega este país nas costas é unicamente a classe média. As classe mais baixas também carregam, e muito.

                Se assistir BIG Brother e se preocupar só com futebol e caranaval é alienação (no que concordo), alienação é também ignorar o fato que expus acima. Não é porque se formou numa faculdade meia-boca e lê jornal O Globo (aaargh!) que significa ser bem informado e “cidadão”.

                Esse negócio de “se dar bem” também é (infelizmente), bem difundido na classe média (a “B”), que atrasa taxas de condomínio, suborna o guarda, tem empregada doméstica e não recolhe INSS (ou recolhe sobre um valor menor), etc.

                0
                • SF 27 de junho de 2012 at 16:55

                  Prezado fiscal da Receita Federal da Banania, o que eu recebo todo ano de restituição de IR é 2 vezes mais que você rala o mês todo pra ganhar de salário, ou seja, se recebo restituição é óbivio que pago IR, detalhe, de uma renda recolho na fonte e de outra recolho com a minha empresa, ou seja, gero emprego, gero impostos, e você o que gera com esse seu papinho de acusar os outros de “reacionarismo e ódio de classe”???

                  E vc, paga luz ou tem gato na geladeira, na TV LCD de 42 polegadas, no ar condicionado, comprados no carnêzão de 72x das Casas Bahia???

                  Pela sua conversinha percebe-se que és um zero a esquerda e pessoas assim eu ignoro, por sempre estarem se fazendo de vítima, bobão!!!

                  0
                  • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 18:09

                    O Carlinhos Cachoeira também recebia restituição e empregava muita gente.

                    0
                  • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 19:07

                    Ah, já ia me esquecendo: Cidadão não chama seu país de banânia, por mais insatisfeito que esteja.

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        • Sol de Sampa 26 de junho de 2012 at 23:57

          trezentinho pra 25 dias ??? pra quantas pessoas???
          treezentinho dá pra no maximo 8 dias… numa familia com 3 a 4 pessoas…
          se este é o seu caso, fv me passe a receita….

          0
          • hannamanana 27 de junho de 2012 at 09:27

            Huahuahuahua…
            Não dá pra nada, né!? Kkkkkkkk
            São cinco.
            Mas, é o que eu falei no post: sem as misturas.
            Ou seja: materiais de limpeza e itens de cesta básica (açúcar, macarrão, farinha, óleo, sal, molho de tomate e etc.).
            E não tem criança grande, portanto, porcariadas como batatinhas, bolachas recheadas, refrigerantes (aqui, somos mais chegados num suquinho de frutas tiradas da nossa horta) e tralalás que encarecem pra caramba uma compra. Então, por enquanto, dá pra cercear o acesso a estas porcarias.
            Anotou? huahuahuahuaauau… 🙂

            0
        • MrCitan 27 de junho de 2012 at 11:56

          Embora a minha casa entre nas suas descrições, (fachada precisando de reforma e antena Vivo de TV), no meu caso, a falta de trato na minha casa tem 2 motivos:

          1- Não acho um pedreiro que cobre um preço justo, e não seja picareta.
          O cara chega a cobrar 150 contos por dia de trabalho.
          E corre o risco de você pegar um pedreiro que vai te largar na mão…

          2-Com esta onda de violência ultimamente, prefiro deixar minha casa feia por fora, pra não atrair bandido.

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  • xyz 26 de junho de 2012 at 11:00

    E a farra continua…

    h ttp://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2012/06/governo-cria-mais-de-77-mil-cargos-em-universidades-e-institutos-federais.html

    Cuidado senhores! Nem tudo que reluz é ouro.
    Isso aí não vai se refletir em nenhum benefício para a educação. Isso é simples farra.

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  • Luiz 26 de junho de 2012 at 11:02

    A BOLHA ESTOUROU EM 25 D EJUNHO DE 2012

    o tempo dirá o porquê

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    • Paty 26 de junho de 2012 at 11:10

      Luiz , não roube o trabalho do Jacó..kkkkk

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      • Luiz 26 de junho de 2012 at 11:16

        nois temos um tratado de tordesilhas
        ele prevê o futuro e eu o passado rs

        0
  • Marcelo 26 de junho de 2012 at 11:09

    Claro que vai dar errado. O governo só faz “remendas”. Me lembra um desenho do pato Donald que ele vai por um quadro na parede e fura o cano. Depois de certo tempo usa até a bunda para tapar um dos buracos.
    Só quero saber de quem será a bunda, pois a minha não vai ser.

    0
  • Ze Bom Dirolo 26 de junho de 2012 at 11:10

    ttp://www.youtube.com/watch?v=97gKTUzSxvo

    0
    • Ze Bom Dirolo 26 de junho de 2012 at 11:24

      Cíclico.

      0
    • FRK 26 de junho de 2012 at 20:33

      Filme ótimo.

      Recomendo o melhor ainda (apenas fatos reais, nada de “baseado em..”) Inside Job.

      abs

      frk

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  • Luciano-ctba 26 de junho de 2012 at 11:17

    Análise: Crescimento gera especulação e alta de imóveis

    Levantamentos recentes mostram que, em 2011, os imóveis valorizaram perto dos 30% em cidades como Santos e Campinas. Esses aumentos de preço são até maiores que os constatados em São Paulo, com seus 25%.

    Isso se deve a dois fatores. O primeiro: as cidades vizinhas à capital têm vida econômica cada vez mais forte.

    Santos, além de ser um lugar lindo para morar, tem o maior porto organizado do país e vive o boom do pré-sal, com a chegada da Petrobras e de seus fornecedores.

    Campinas -e região- tem uma indústria moderna e competitiva e há décadas se consolidou como o principal parque industrial do Estado.

    Além disso, o crescimento econômico atrai pessoal qualificado e gera necessidades habitacionais. A renda gerada é canalizada ao consumo de todo tipo de produtos e serviços, inclusive imóveis.

    Como distância se mede em minutos e reais, e não em quilômetros, é razoável alguém morar em cidades próximas e trabalhar em São Paulo -dependendo do bairro paulistano em que a pessoa viveria, o tempo de deslocamento não é muito maior.

    O custo de transporte é um pouco mais alto por causa dos pedágios, do combustível e da manutenção do carro, mas a distância, medida em minutos e reais, é mais leve para aqueles que podem trabalhar à distância e não precisam estar em São Paulo todos os dias da semana.

    O ônibus fretado, que é mais barato, permite viajar dormindo ou fazendo amigos, mas é uma solução melhor para quem tem empregos com horários rígidos.

    A compensação de morar em cidades próximas à capital está na qualidade de vida. Com o mesmo dinheiro de um apartamento normal em São Paulo, compra-se uma magnífica casa em um condomínio fechado ou um apartamento perto da praia.

    Imóvel mais agradável, maior sensação de segurança, ambiente mais amigável aos filhos e menor custo de vida já levaram muitos paulistanos a optar por morar nas prósperas cidades vizinhas.

    Para esses municípios, essa demanda de gente de fora aumenta os preços dos imóveis, tanto para quem chega como para quem é da cidade.

    Esses dois fatores -o desenvolvimento da cidade e a chegada de moradores oriundos da capital- geram demanda real e provocam o aumento dos preços.

    Há ainda outro fator, derivado. Em imóveis, a exemplo de outras atividades que têm face especulativa, crescimento chama crescimento.

    Algumas pessoas avistam um boom imobiliário e passam a desejar obter bons ganhos em relativamente pouco tempo e mediante um risco baixo, na visão delas.

    Essas pessoas correm para comprar um imóvel na planta, na certeza de poder vendê-lo com bom lucro em um par de anos. O comportamento especulativo eleva ainda mais a demanda natural dos imóveis e seus preços.

    ROY MARTELANC é professor de finanças da FEA-USP e coordenador da pós em negócios do mercado imobiliário da FIA.

    Fonte: Folha de São Paulo
    Data da informação: 25/06/2012

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    • Luiz 26 de junho de 2012 at 11:23

      Uma rua aqui em SP depois que asfaltaram dobrou o valor dos imoveis
      em Silver Creak nos EUA a bolha não estourou.

      Mas e daí?

      A exceção não prejudica a regra

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    • hannamanana 26 de junho de 2012 at 12:01

      Campinas, 30%???????? Hahahahahahaha…
      Muito mais. Muito mais!!!

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  • Dr. Estranho 26 de junho de 2012 at 11:36

    Sr. Governante.

    “A tua piscina tá cheia de ratos
    Tuas ideias não correspondem aos fatos
    O tempo não para

    Eu vejo o futuro repetir o passado
    Eu vejo um museu de grandes novidades
    O tempo não para
    Não para, não, não para”

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  • Paulo D. 26 de junho de 2012 at 11:38

    da folha de ontem… vejam o desespero para negar numeros…..

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    Construção planeja rever crescimento estimado

    As previsões de crescimento no setor da construção para este ano devem ser revistas em breve.

    No mercado de material para obras, que abrange itens como vidros, pisos e telhas, já foi feita uma revisão da expectativa de 5% para 3,4%, segundo a Abramat, associação que reúne a indústria.

    Novos cálculos para baixo podem ser realizados se as vendas não reagirem.

    “Pensávamos que íamos crescer 5%. Mas nos primeiros meses do ano foi 2,7%. Mesmo para atingir 3,4%, vamos ter de crescer a taxas altas agora”, diz Walter Cover, presidente da entidade.

    Uma sondagem realizada entre as empresas indica que, em maio, 56% consideraram as vendas regulares ou ruins. As pretensões de investimento no médio prazo neste mês caíram para 61% ante a média de 75% em 2011.

    “Mas a capacidade instalada mostra alguma recuperação em junho”, diz Cover.

    O segmento mais sensível foi o de vendas no varejo, segundo a entidade.

    “O varejo sofreu. O consumidor está com a impressão de que deve postergar as compras. O setor imobiliário continua aquecido”, afirma.

    A construção civil ainda não tem preocupação para 2012, segundo Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP. Mas há receio para 2013.

    “O desempenho do PIB nacional se refletirá no setor. Há uma desaceleração. Ainda não é queda”, diz Watanabe, que também já considera a possibilidade de rever a expectativa de crescimento.

    “No começo do ano, calculamos que haveria aumento de 5% em 2012. Se for revisto, ficará entre 4% e 5%.”

    Construção no aguardo

    A construtora e incorporadora Kallas investirá ao menos R$ 300 milhões em novos empreendimentos até o final deste ano.

    O valor exato dos aportes depende da aprovação da Prefeitura de São Paulo a alguns projetos da empresa.

    “Os órgãos governamentais não estão devidamente aparelhados para a função. Com as investigações do Ministério Público, o processo fica ainda mais lento. Investiremos até R$ 600 milhões neste ano”, diz o presidente da companhia, Emílio Kallas.

    Em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, a empresa construirá em 12 meses um shopping com 23 mil m2 de área para locação e 1.500 vagas de estacionamento.

    “Nos unimos a um grupo de investidores de São Paulo, que era proprietário do terreno. A maior parte do aporte de R$ 100 milhões será nossa”, diz Kallas.

    O empreendimento terá mais de cem lojas e um hipermercado com 8.000 m2.

    Os principais concorrentes da companhia são Racional e Hochtief.

    Números

    R$ 114 milhões
    foi o Ebitda da companhia no ano passado

    6.000 funcionários
    entre diretos e indiretos

    R$ 286 milhões
    foi a receita líquida da empresa em 2011

    20
    é o número de obras que a companhia está tocando

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    Política fiscal pode virar ‘falha geológica’, diz economista

    Os altos gastos do governo federal e a política de concessão de crédito via BNDES podem causar “falhas geológicas” na economia brasileira, segundo o indiano Raghuram Rajan, ex-economista-chefe do FMI e professor da Universidade de Chicago.

    O termo “falhas geológicas” é uma referência ao seu livro “Fault Lines” (que no Brasil foi traduzido para “Linhas de Falha”). Na obra, Rajan descreve as tensões que geraram a crise de 2008.

    Segundo o professor, problemas econômicos brasileiros poderão virar rachaduras se a política fiscal continuar expansionista para manter o crescimento do país.

    “Não seria melhor desenvolver mais o setor financeiro para que os bancos pudessem realizar empréstimos com ‘spreads’ [diferença entre a taxa de captação paga pelos bancos para obter recursos e a cobrado dos consumidores] menores?”, questiona.

    Rajan estará em São Paulo na quinta para participar do Congresso Brasileiro do Aço.

    Casa financiada

    A proporção de imóveis residenciais usados comprados com financiamentos triplicou nos últimos sete anos na capital paulista.

    Levantamento da Lello mostra que 45% das unidades vendidas entre janeiro e maio deste ano foram financiadas por bancos. Em 2005, os empréstimos para aquisição de imóveis usados representavam 15% do total.

    As vendas desse modelo de imóvel cresceram 14% nos cinco primeiros meses deste ano, ante igual período de 2011, segundo a administradora.

    Números

    15%
    dos imóveis residenciais usados eram comprados com financiamentos em 2005

    30%
    do total das aquisições hoje são realizadas com empréstimos bancários

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  • PAB-RJ 26 de junho de 2012 at 11:41

    Pessoal, conheci esse blog há poucos dias e gostei bastante do nível de conhecimento do pessoal e da profundidade das análises das notícias do mercado.

    Vou aproveitar pra pedir opinião. Todos estão, com razão, contra os valores absurdos a que os imóveis chegaram e aguardando o estouro/desinflação da bolha e que os especuladores puros quebrem a cara. Mas minha situação é um pouco distinta (acredito como a de vários outros também).

    Moro em um 2 qts em Botafogo-RJ comprado no início de 2010 por 400K e estou querendo trocar no futuro próximo por um 3 qts (de preferência próximo a localização atual). A avaliação média feita hoje do meu apt está em torno de 800K (sim, acho um valor absurdo) e os 3 qts estão anunciados entre 1.1M e 1.2M.

    Nessa situação de venda para compra de outro maior qual parece ser a melhor estratégia? O delta diminui com a queda de valor em ambos os apts ou permanece? Melhor tentar vender agora e segurar a compra mais alguns meses? Não fazer nada e ver no que dá?

    Agradeço qualquer colocação.

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 19:11

      Gostaria de poder colaborar, com esse preço dos imóveis, é de se ficar congelado. Estou há três anos esperando essa bolha estourar, e ainda não estourou para valer.

      Fala-se em embolsar a grana, e pagar aluguel colocando-se numa aplicação financeira. O fato é que até agora nenhuma aplicação acompanhou o aumento estratosférico dos imóveis. Então, vá que essa porcaria dure mais dois anos…nunca se sabe. Acho que o negócio é continuar juntando grana e esperar para ver como é que fica.

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      • O Irritado 26 de junho de 2012 at 20:32

        (Só para complementar:)
        Na sua (PAB-RJ) condição atual, dê (diariamente) graças a Deus por já estar MORANDO em SEU imóvel, mesmo que (ainda) não o seu ideal.

        Para quem está tentando começar sua vida honesta e decentemente (remando contra a maré da cultura que a cerca), o “ideal” se transformou dramaticamente de um 3 qtos em Botafogo num kitnet a 60km do centro, perto (ou dentro) de milícias e comunidades “não-pacificadas” (95% do total).

        Mas isso caminha (em breve) para um FIM, nas piores acepções da palavra. E até para quem quer TROCAR de imóvel também ficará melhor para operar.

        Cultive a sabedoria (se puder, é claro) de aguardar, a probabilidade de dar certo, a cada dia que passa, aumenta.

        Isto não foi um conselho, apenas um desabafo.

        Boa Sorte!

        0
    • Frank 26 de junho de 2012 at 21:00

      PAB, os preços caindo, o seu delta cai.

      o seu delta hj é o valor de um 2 qts há 3 anos.

      hj, nesses preços bolhudos, trocar de apto significa comprar um outro apto (nos $$ antigos)

      o conselho é: se vc pode esperar, espere.

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    • KQT 27 de junho de 2012 at 07:46

      PAB,
      Ja vi economistas falando que nesse caso vc poderia vender, aplicar o $ por 36 meses, daqui ha 3 anos é muito provavel que os preços estarao bem menores. Porem ha todo o transtorno de morar de aluguel, na verdade de realizar a mudança e procurar imovel para alugar. Se nao estiver disposto a fazer isso é melhor esperar, se o seu desvalorizar o apto maior tambem. “Pior que tá não fica”.

      0
  • RSR 26 de junho de 2012 at 11:48

    BC: inadimplência das famílias atinge maior patamar em 12 anos

    http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201206261405_TRR_81345833

    Pro pessoal que entende de economia: O movimento de quedas de juros forçado pelo governo não tem como intenção exatamente refinanciar os emprestimos feitos anteriormente a juros muito altos e que, sem esse refinanciamento de dividas, implicaria em uma quebradeira precoce da economia? Digo, por improvavel que seja, se ocorrer um milagre e as pessoas usarem os juros menores para refinanciar as dividas ao invés de para contrair dividas novas, ou que as novas sejam de valores mais moderados no fim o efeito seria positivo pra economia?

    0
    • Adriano 26 de junho de 2012 at 13:07

      Acho que sim. Mas uma coisa não exclui a outra. Quem já está endividado, refinancia e continua pagando seu automóvel por mais 10 anos (sem reclamar), e quem ainda não está, trate de se endividar logo.
      Se eu tivesse sido estúpido ao ponto de cair na conversa do governo no passado, te digo o que faria: CALOTE NA CERTA. Fo….se os bancos e o governo. Pena que com imóvel a coisa é bem mais complicado, mas com automóvel…e dívidas bancárias e de cartão. Não resta outra opção: CALOTE. É assim que oriento todos que estão enrolados e vem me pedir conselho (ou dinheiro). O mercado de crédito do Brasil, BEM AO CONTRÁRIO DO QUE TANTO AFIRMAM, é uma zona generalizada. É cartão de crédito e cheque especial sendo distribuido a torto e a direito sem nenhum critério. Pediram por isso. Eu é que não venderia meus próximos 10 anos de vida pra um (ou vários) maldito banco. Ainda ia dizer que o SPC é serventia da casa.

      0
      • Luiz 26 de junho de 2012 at 13:24

        o cara compra carro financiado pra vender a vista e pagar as parcelas da casa ou outra divida mais cara, e se puder usando o PJ.

        Isso é uma bola de neve, é o nosso subprime, aprovado por vendedor de carro e corretor de stands.

        Quero ver quando a Caixa e o BB falirem de novo

        0
      • Frank 26 de junho de 2012 at 21:05

        tem uma aspecto a ser considerado: as condições de crédito a pessoa física são o famoso “me engana q eu gosto”.

        o bco finge q o ENDIVIDADO poderá pagar o débito nas condições de taxas e prazos impagáveis, e o ENDIVIDADO finge q pode pagar.

        então os bancos, ao estabelecer condições absurdas para emprestar $$ (taxas mil e custos financeiro nominal já elevado), fazem a uma boa “gordura” com os bons pagadores (ainda maioria) para entubar os inadimplendes com tranquilidade.

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  • chapolin 26 de junho de 2012 at 11:48

    Ué, não era sazonal e estava baixando???….;o)

    “http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/06/taxa-media-de-inadimplencia-bate-recorde-historico-em-maio.html”

    Como vocês acham que isso vai se desenrolar? retração do consumo, cortes na indústria, desemprego….ou o povo vai continuar consumindo e se endividando?

    0
  • hannamanana 26 de junho de 2012 at 11:50

    Reportagem resume e esclarece o que muitos aqui já estão carecas de saber: as origens da crise espanhola.
    Pra quem ainda não está careca ou com a cabeça cheia de cabelos por não saber, segue: “http://www.esquerda.net/artigo/banca-alem%C3%A3-%C3%A9-grande-benefici%C3%A1ria-do-resgate-espanhol/23698”
    O engraçado é que esta reportagem parece algo que será publicado no futuro nos jornais brasileiros, principalmente na parte que fala “Tudo isto era previsível. Podia ver-se e poderia ter sido evitado.”

    0
  • antonio henrique 26 de junho de 2012 at 11:53

    Mais uma sobre endividamento:
    Financiamento de veículo tem recorde de inadimplência

    http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/06/26/internas_economia,302467/financiamento-de-veiculo-tem-recorde-de-inadimplencia.shtml

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  • Jack Imóveis 26 de junho de 2012 at 11:53

    Caro Bolha,

    Meus sinceros parabéns atrasados. Saiba que a criação desse website foi algo muito representativo e relevante nesses tempos de irracionalidade.

    Grande Abraços

    Jack – Mandando aquele abraço

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  • Luiz 26 de junho de 2012 at 12:03

    EDITORAIL DO ESTADAO FALANDO Da BOLHA IMOBILIARIA

    w w w.estadao.com.br/noticias/impresso,o-bis-adverte-sobre-o-risco-do-credito-,891625,0.htm

    já temos capa para amanhã

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    • Davi 26 de junho de 2012 at 15:39

      Sim, esta é uma paulada, na realidade o assunto é mesmo do tópico atual, mas tem alguma análise em cima, achoque vale sim ser um novo tópico.

      0
  • Neo 26 de junho de 2012 at 12:14

    guardem o link ai pra assistir a noite:

    http://www.filmesonlinegratis.net/2012/06/assistir-too-big-to-fail-legendado-online.html

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    • Taliu 26 de junho de 2012 at 17:02

      valeu

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    • Taliu 27 de junho de 2012 at 12:39

      Não gostei, visão muito romântica e extremamente distorcida, ao estilo A América irá salvar todo o mundo da destruição, desgraça……, Inside job é mais realista e fatídico.

      0
  • RSR 26 de junho de 2012 at 12:19

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,selic-pode-cair-abaixo-de-7-ate-dezembro-diz-ex-diretor-do-bc,117182,0.htm

    Selic pode cair abaixo de 7% até dezembro, diz ex-diretor do BC

    Luiz Fernando Figueiredo prevê que a crise na Europa ainda deve piorar e projeta uma expansão entre 1,7% e 1,8% para o Brasil em 2012

    SÃO PAULO – O ex-diretor do Banco Central e atual sócio da Mauá Sekular Investimentos Luiz Fernando Figueiredo afirmou em entrevista exclusiva à Agência Estado que a crise na Europa ainda deve piorar nas próximas semanas, o que trará mais efeitos negativos para a economia do Brasil. “O PIB continuará abaixo do seu potencial até o quarto trimestre, pelo menos”, disse. “Nesse contexto, no qual a economia continuará no decorrer do ano, pois acho que o PIB vai crescer entre 1,7% e 1,8% em 2012, e o BC continuará a agir na redução da Selic, que poderá ficar ao redor de 7% ou até pouco abaixo disso até dezembro”, destacou.

    Segundo Figueiredo, devido à lentidão da tomada de decisões políticas das autoridades da zona do euro, ele acredita que a crise vai piorar tanto no curto prazo que os dirigentes dos principais países da região só vão tomar medidas vigorosas para começar a corrigir seus problemas quando virem que a união monetária estará bem perto de ruir.

    “Até lá, a corrida a bancos na Espanha e na Itália ficará muito forte no curto prazo e vai migrar para a Alemanha”, disse. “Só aí que autoridades da Europa vão despertar que a união monetária vai ruir e vão agir para salvar o Euro a qualquer custo. Por isso acredito que o Euro vai se salvar”, disse.

    Na avaliação do ex-diretor do Banco Central, a única salvação do Euro passa por duas ações politicamente difíceis de serem adotadas, mas que serão inevitáveis: a garantia de depósitos de correntistas para toda a zona do euro e união fiscal. Para Luiz Fernando Figueiredo, enquanto as autoridades da zona do euro não se entenderem e adotarem “esses dois remédios” o mundo continuará sofrendo muito, o que vai requer ações extraordinárias de coordenação de política monetária dos principais BCs do planeta, mesmo que não sejam as tradicionais, como as relacionadas a afrouxamento quantitativo, para mitigar os impactos do prolongamento da crise.

    “Neste ano, o Fed deve implementar o QE3, enquanto o Banco Central Europeu deve anunciar uma terceira rodada de operações de empréstimos de longo prazo (LTRO, na sigla em inglês) e até swap de moedas entre países da Europa”, afirmou.

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  • Todd 26 de junho de 2012 at 12:58

    Governo anuncia amanhã novo pacote para incentivar economia

    26 de junho de 2012 – Estado de São Paulo

    SÃO PAULO – Preocupada com o ritmo fraco de crescimento da economia este ano, a presidente Dilma Rousseff anuncia amanhã medidas para reforçar e acelerar as compras governamentais. De acordo com apuração da Agência Estado, o governo entende que ampliando os gastos em algumas áreas poderá dar um estímulo adicional aos investimentos e, com isso, melhorar o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB). O anúncio do novo pacote de estímulo à economia foi antecipado na manhã dessa terça-feira pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel.

    Ele não quis antecipar muitos detalhes do pacote, alegando que “não gostaria de tirar o brilho do anúncio”, mas explicou que desta vez as medidas não serão só para a indústria. “Não quero antecipar nada para não tirar o brilho do pacote”, disse o ministro após ter feito palestra na abertura do 5º Congresso Brasileiro de Pesquisa que a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) realizado hoje e amanhã em São Paulo.

    As compras públicas serão preferencialmente da indústria nacional em setores com alto poder de dinamização da economia, como Saúde, Defesa e Educação. O governo poderá antecipar aquisições já previstas no Orçamento e utilizar o mecanismo de margem preferencial, pela qual pode pagar até 25% mais caro nos processos de licitação para aquisição de produtos fabricados no Brasil. Por este mecanismo, o governo pode adquirir produtos dos setores têxtil, confecção, calçados, fármacos e medicamentos e para retroescavadeiras e motoniveladoras.

    Na mesma solenidade, a presidente Dilma deve anunciar a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos da linha branca (fogões, geladeiras, máquinas de lavar e freezer), além de móveis, luminárias, lustres e papel de parede. O benefício para estes setores terminaria neste sábado. A medida foi anunciada há três meses para estimular o consumo e garantir a manutenção dos empregos.

    Gasolina

    Pimentel reforçou que o governo já fez muita coisa para estimular a economia por meio do aumento do consumo, mas que agora está focando suas forças na alavancagem dos investimentos. Pimentel deu como exemplo o anúncio ontem do Programa de Investimentos da Petrobras, de US$ 236,5 bilhões.

    Perguntado se os planos de investimentos da estatal e do País como um todo não serão afetados pelo fato de o aumento da gasolina nas refinarias ter sido de apenas 7,83%, quando a empresa pleiteava algo em torno de 15%, o ministro disse não acreditar nisso. De acordo com ele, o ajuste dado até agora foi suficiente por enquanto. “Agora, a vida anda. Pode ser que mais à frente seja necessário mais ajustes. Mas para os próximos meses não vejo necessidade”, disse Pimentel.

    Ele avalia que o governo acertou em autorizar o aumento de 7,83% no preço da gasolina cobradas às refinarias. “O governo está certo. Nós estamos com a cautela necessária para não provocar efeitos colaterais sobre os indicadores de inflação”, disse Pimentel.

    ——

    Pode? Dá pra acreditar na cara de pau desses senhores?

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    • Luiz 26 de junho de 2012 at 13:15

      aumento de novo da gasolina?

      COM CERTEZA SIM

      a questão é: antes ou depois das eleições?

      0
    • Felipe 26 de junho de 2012 at 13:24

      Entre essas medidas podiam acertar as alíquotas do IR, que desde 97-98 andam defasadas…

      0
      • self 26 de junho de 2012 at 13:40

        Mais correto seria desonerar o consumo, produção e serviços, não a renda.

        0
        • Felipe 26 de junho de 2012 at 13:51

          com mais renda vc pode consumir mais…

          0
          • self 26 de junho de 2012 at 14:41

            Tributar o consumo/produção ao invés da renda vai punir quem ganha menos, bem como turistas, produtores, exportadores… 🙂

            0
  • Luiz 26 de junho de 2012 at 13:16

    MRK,
    estou sentindo sua falta pra analisar a “nova” conjuntura.
    dá uma luz pra gente colega

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  • xyz 26 de junho de 2012 at 13:30

    h ttp://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/governo-lancara-novo-pacote-de -medidas-diz-pimentel.html

    Deus nos proteja.

    0
  • MrK 26 de junho de 2012 at 13:50

    oglobo.globo.com/economia/inadimplencia-bate-recorde-em-maio-atingindo-6-5318595

    E aí? Aquele camarada do SERASA vai vir pela 11a vez seguida dizer que “a expectativa de inadimplencia vai cair”??? que tremendo pinocchio!!

    a inadimplencia de pessoa física chegou a incrívels 8% e não para de subir, “expectativa de inadimplencia” “preco de imovel nunca cai” que grande ilusão que vivemos, não?

    0
    • Luiz 26 de junho de 2012 at 14:04

      Mrk, sem querer abusar

      vamos direto pro buraco?
      ou ainda haverá um patamar de estabilidade?

      Esse ano já ou só no proximo

      0
      • MrK 26 de junho de 2012 at 15:17

        Poxa Luiz perguntinha difícil heim? Tantas variáveis envolvidas…

        O que eu penso por alto:

        Mercado residencial:

        Vai afundar sim, em especial em 2013, por conta do grande número de entregas nas mãos de investidores e de devoluções nas mãos de construtoras que vão precisar torrar esses imóveis, vejam a inadimplencia batendo records consecutivos, muito imóvel virá a venda, os prédios fantasmas que vemos hoje é apenas a ponta do iceberg

        Mercado Comercial:

        Vai afundar, bem possível que afundem até um pouco antes das resideciais, pois são construidas mais rapidamente e estão se amontoando, a promessa do “alugarei fácil e achei uma mina de ouro” já está na cara que é falsa com a quantidade absurda de salas a alugar vazias, sem falar que uma retração na economia (já evidente pelos PIBs fracos há 6 trimestres) espanta investimento estrangeiro e diminui a demanda por salas.

        Economia como um todo:

        Acho que o país vai devolver todo o falso crescimento de 7.5% com juros e correção monetária, mas existem 2 cenários possíveis:

        A) Devolve aos poucos através de 3 anos de crescimento pífio (que parece ser o caso, pois tivemos 2% ano passado, 2% esse ano e provavelmente algo nessa casa em 2013), ou seja teremos uma economia morna para fria até meados de 2014, se apoiando em investimento pros eventos.

        B) Devolve numa pancada através de fuga de investimento externo, crise, desemprego e disparada da inadimplencia, digamos 1 ano de sofrimento agudo.

        Creio felizmente que A ainda parece ser o cenário mais provável, o que o mercado chama de “soft landing”, o que pode fazer a gente cair pro B seria:

        1- Desconfianca internacional com o sistema financeiro nacional
        2- Desconfianca internacional com o governo brasileiro poder pagar sua divida/risco default
        3- Exuberancia em algum lugar do mundo gerando fuga de recursos

        Hoje não vejo esses 3 pontos muito presentes (hoje) por isso acredito no softlanding de 3 anos de crescimento pífio, apenas do alto nivel de calotes o sistema financeiro se mantém solido em funcao do spread pornográfico que pratica

        abraços

        0
        • MrK 26 de junho de 2012 at 15:19

          *apesar do alto nivel de calotes

          correção

          0
          • Luiz 26 de junho de 2012 at 15:57

            muito obrigado Mrk,
            não posso deixar de expressar minha admiração pelo seu raciocinio limpo, direto, objetivo e pela sua atenção de sempre.

            Quem te acompanhou e acreditou encontrou a prosperidade.

            “Busquei a verdade e encontrei o dinheiro” (George Soros)

            (Dos meus investimentos o que melhor rende é o fundo cambial, pena que não tive mais coragem tempos atrás).

            0
            • Loren 26 de junho de 2012 at 23:08

              Realmente, explicação excelente, sem apelar para o “economês”.

              0
        • FRK 26 de junho de 2012 at 21:01

          Spread pornográfico foi oootimo…. rsrs

          abs

          frk

          0
        • Maurizio 27 de junho de 2012 at 17:04

          Desculpa ser um pessimista mais purtroppo a opçao B e de longe a mais provavel.
          Os governantes Brasileiros estao maquiando a crise de todas as maneiras possiveis, o supercicle das commodities parece estar chegando ao fim; e quasi impossivel encher mais a bolha de credito (e consequentemente ela vai estourar) o apetite ao risco, e o investimento estrangeiro no Brasil esta diminuindo e muito.
          O Brasil vai se achar com um pais com crise de industrialicaçao, dificuldade de esportaçao, estremamente caro, com uma balança dos pagamentos negativas e com 3 bolhas, imobiliaria, de credito e de preços ao mesmo tempo. Mais tempo a Presidenta e compagnia consiguem atrasar o reagiuste, mais brutal ele vai ser.
          Tomara esteja errado.
          Maurizio
          Desculpa o Portugues, na e minha lingua

          0
    • Davi 26 de junho de 2012 at 14:17

      11:54 MACIEL: ALGUMAS AVALIAÇÕES FEITAS PELO BIS NÃO SÃO PROCEDENTES NO CASO BRASILEIRO

      Brasília, 26/06/2012 – O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, afirmou há pouco que algumas avaliações feitas no relatório do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), divulgado no fim de semana, “não são procedentes no caso brasileiro”.

      Maciel disse que não há risco no ritmo de expansão de crédito no Brasil, pois os financiamentos cresceram junto com a renda e com o emprego. Afirmou ainda que o crédito é elemento importante para o crescimento do País e que o aumento da renda proporciona, ao mesmo tempo, aumento do crédito.

      “Essa é a melhor forma de crescimento do crédito”, afirmou. “Não há risco. O BC está muito tranquilo em termos da sustentabilidade da expansão do crédito.”

      12:01 MACIEL: EM MAIO, CRÉDITO SUPEROU 50% DO PIB PELA 1ª VEZ

      Brasília, 26/06/2012 – O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, afirmou, há pouco, que a relação crédito/PIB superou em maio, pela primeira vez, o patamar de 50% do Produto Interno Bruto. É o dobro dos 25% verificados em 2003. Ele destacou que o padrão dos países desenvolvidos é 75%, chegando, em alguns casos, a mais de 100%.

      Disse ainda que esse crescimento foi em parte influenciado, entre outros fatores, pelo crédito imobiliário, que chegou em maio a 5,4% do PIB. “É um patamar baixo. Representa um décimo dos empréstimos do sistema financeiro. O padrão internacional [no crédito imobiliário] chega a 50%.”

      Maciel citou que esse segmento tem inadimplência de 1,7% e é regulado pelo BC. “E há o alcance social disso. As famílias estão constituindo patrimônio.”

      Maciel destacou também que o crédito geral no País segue parâmetros mais rigorosos que os recomendados internacionalmente e que os bancos têm capitalização elevada, liquidez e provisões acima do padrão internacional.

      0
  • Luiz 26 de junho de 2012 at 14:01

    Voltando á discussão de ontem:
    Petrobras avisa que vai produzir 1 MILHÃO de barris POR DIA a Menos.

    Essa notícia é mais do que suficiente pra virar o jogo do consumo no BR, estavamos gastando achando que iriamos virar um desses marajás das árábias.

    0
    • hannamanana 26 de junho de 2012 at 16:26

      Fora as empresas que já estavam se endividando muito para servir o Pré-Sal sem nem ter posto a mão em um contratinho sequer.

      0
    • RosinhA 26 de junho de 2012 at 17:02

      Eike dó que tenho do ricasso

      0
    • PBR 27 de junho de 2012 at 13:49

      É luiz, muita gente, inclusive na petro, que é cheia de pelegos dos petralhas, comprou a idéia de que a produção iria crescer em um ritmo muito maior do que é possível. Só esqueceram de combinar com os fornecedores de equipamentos e serviços, fabricantes de sondas (ainda queriam construir sonda no brasil… parece até piada), serviços de logística, com a mão de obra (que precisa ser treinada)… Enfim, esqueceram que a petro não pode, sozinha, só porque está com dinheiro em caixa e tem os campos com óleo, parir poços e sistemas de produção.

      Mas reforço aqui o que escrevi no post anterior, essa redução foi boa, porque mostra que a empresa não vai manter metas que ela sabe que não pode cumprir. O pior exemplo de como a gestão moluscão-gabrielli estava mais preocupada em tirar dividendo políticos das obras da petro do que em fazer a empresa crescer, transformando ela numa vendedora de sonhos, é a refinaria abreu e lima. Vai custar 9x o valor inicial, a PDVSA q ia pagar metade não vai por 1 centavo (mas aposto que foi sócia na roubalheira), e quando a refinaria ficar pronta… não haverá carga de óleo suficiente para ela operar… Mas o pessoal vai estar todo lá, contratado, ganhando plr, e votando nos petralhas… Dá vontade de pular no mar…

      Falando nos vendedores de sonhos, e o Eca Batista? Viram hoje? Tavam prometendo 20000 bpd por poço e o resultado: 5000 bpd em cada um dos poços (é, agora ele tem 2). Bem feito, o mercado não perdoa, as ações dele tão caindo 28% com o maior volume do Ibov e arrastando o índice junto. Esse povo tem que cair na real. A especulação desenfreada tem que ser punida com a bancarrota.

      0
  • Zoom 26 de junho de 2012 at 14:27

    Jaaaabuuulaaaniiiii…

    “Vagas criadas na construção civil recuam 50,9%

    Escalada dos custos com mão de obra é apontada por alguns analistas do mercado como o principal motivo da queda no ritmo de contratações”.

    -http://veja.abril.com.br/noticia/economia/vagas-criadas-na-construcao-civil-no-pais-recuam-50-9

    0
    • Fabiano 26 de junho de 2012 at 14:29

      Mas e a demanda reprimida que tanto alegam os “especialistas”
      Pode Arnaldo ?????

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  • lucas 26 de junho de 2012 at 14:36

    Olhando no site bomnegocio, tirando o horário da madruga, da pra reparar que no Estado do Rio de Janeiro existe por volta de 1 anúncio de imóvel à venda por minuto! Isso é uma enormidade. (1h = 60 anúncios).
    Só por aí percebesse que isso tudo não vai acabar bem.

    0
  • Zoom 26 de junho de 2012 at 14:39

    “Segundo Pimentel, o pacote consiste em um conjunto de ações do governo para alavancar a economia. “Trata-se de um pacote mais generalizado. Não é só para a indústria”, reiterou. Ele reforçou que o governo já fez muita coisa para estimular a economia por meio do aumento do consumo, mas que agora está focando suas forças na ampliação de investimentos. Pimentel deu como exemplo o anúncio ontem do Programa de Investimentos da Petrobras, de 236,5 bilhões de dólares.”

    Galera, olhem aqui essa parte.

    ” Ele reforçou que o governo já fez muita coisa para estimular a economia por meio do aumento do consumo, mas que agora está focando suas forças na ampliação de investimentos.”

    Será que o governo vai pisar no freio ou manter sobre os estimulos por meio do consumo?

    Vamos aguardar esse pacote.

    -http://veja.abril.com.br/noticia/economia/governo-lancara-amanha-novo-pacote-diz-pimentel

    0
    • self 26 de junho de 2012 at 14:44

      Aguardar e ver.

      0
    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 17:00

      O que complica, a meu ver, são três coisas:

      1) Capacidade gerencial do governo para tocar os investimentos

      2) O TCU em cima.

      3) Demora na análise e concessão de licenças ambientais

      Alguém pode argumentar da corrupção, é verdade, ela existe, existiu e (infelizmente) existirá, e não me refiro apenas ao Brasil.

      Só que aqui, o crime (quando descoberto) compensa, diferentemente de outros países ditos civilizados. Sempre tem um Thomaz Bastos por aí apto a defender o meliante com o dinheiro roubado.

      Nesse contexto, é bem mais fácil para uma ditadura alavancar investimentos, como ocorre na China e ocorreu conosco no passado.

      0
  • Luiz 26 de junho de 2012 at 15:09

    nenhuma teoria vale 1 centavo se na prática a situação fosse outra

    Acabo de fazer uma pesquisa rápida de imoveis em SP e os preços estão caindo sim, sem falar na quantidade crescente de anuncios, inclusive para repasse de parcelas antes das chaves e os bolhudos seguem encalhados, só aumentando o numero de plaquinhas penduradas.

    0
    • RosinhA 26 de junho de 2012 at 16:44

      FUI SEQUESTRADA !!!!!!!!!!!!!!!!!!

      Estava passando em frente ao Shopping Grand Plaza, pois estava indo nos condomínios da frente e resolvi ver a maquete do empreendimento ao lado do shopping, quando me sequestraram, duas corretolas e dois corretontos, me mostraram tudo e eu disse que eu já tinha imóveis, e eles me recomendaram comprar para investimento, sem querer soltei uma tremenda gargalhada daquelas mesmo, e duas pessoas que estavam na mesa ao lado até viraram com aquela cara de: Quem é a dona da Crasse C que está fazendo isso, enfim expliquei a situação a eles e nem questionaram, o mais interessante foi a sujeita que estava na mesa, virou para o vendedor e disse em bom tom: Se não tem dinheiro o que essa gente faz aqui?. Como o sangue veio aos olhos em milésimos de segundo prontamente fui a mesa e respondi, Senhora procure ver a situação da construtora, somente ontem suas ações se dissolveram a preço de caixinha de Bis, estou te aconselhando, uma nova integrante da classe C que pelo menos é atualizada nos acontecimentos atuais, e sugiro ler sobre a Encol, qualquer semelhança vai ser mera coincidência, virei e disse adeus e fui embora. Depois fiquei com dó do corretor, se bem que tem otárias sobrando nessa terra vai saber….

      RosinhA – Fez a boa ação do dia vai dormir tranquila hoje.

      0
      • Neo 26 de junho de 2012 at 20:03

        Tipico da classe media brasileira.

        Aceitam pagar caro nas coisas que sabemos que não vale simplesmente pq podem e tem satisfação em mostrar isso.

        É o mesmo pensamento que leva um sujeito a comprar um sedã por 70k que lá fora todos estao carecas de saber que vale 30k … entao fazer oque?

        Já discuti com uma assim, só passei raiva. Ela disse que se o preco cair pra USD 16k entao “todo mundo vai ter”. O que ia explicar e DESISTI é que se a porcaria do fit/civic cair pra 16k obamas ela andaria de porche com seus 40k …. mas na boa, nao adianta.

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    • RosinhA 26 de junho de 2012 at 16:54

      Luiz era para colocara aqui não o sequestro, mas hoje realmente percebi o desespero dos corretores vendendo Brokafielda, indo pro buraco, a acho que será só o começo, meses de setembro e outubro em vários ramos são tradicionalmente fracos, o nível de endividamento é impressionante, e estou dizendo na área que atuo, que é o quarto mercado brasileiro em $$$$, até um amigo de meu marido que tem revenda, disse que a coisa tá feia, pois tem muito neguinho deixando carro ligado de madrugada com a chave no contato com o tanque cheio e vidros abertos, parece que os ladrões preferem $$$ vivo do que tentar vender auto bolhudo. Bolha dos manos da vida loka.

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      • Luiz 26 de junho de 2012 at 17:19

        Rosinha, eu sinceramente entendo o seu bom coração, até me idnetifico, mas deixa eu te dizer que a gente tem que por limites em nós mesmos.

        Certas coisas é a Lei de Darwin quem manda, não adianta tentar salvar, é a natureza das coisas. Tbm sinto pena dos coitados e raiva das aves de rapina que vão f0der com os ultimos sobreviventes.

        Vou assistir comendo pipoca como se fosse um documentario do animal planet. E me passa o sal Rosinha.

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        • RosinhA 26 de junho de 2012 at 17:35

          Hehe sempre gostei de animais talvez por isso a compaixão

          0
          • Luiz 26 de junho de 2012 at 17:58

            tbm adoro animais, grelhado na brasa ou cru

            0
  • charles 26 de junho de 2012 at 15:13

    Como dizia meu avô:

    PHodeu tudo agora….

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  • Francisco Quiumento 26 de junho de 2012 at 15:20

    SEMI OFF:

    O PLOC VIRÁ! (Se já não veio…)

    Inadimplência em financiamentos de veículos bate novo recorde

    http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-06-26/inadimplencia-em-financiamentos-de-veiculos-bate-novo-recorde

    0
  • Felipe Nobre 26 de junho de 2012 at 15:21

    Credit Suisse’s Stuhlberger says a weaker Brazilian Real came to stay: “It could go down to 2.40, and don’t blame it on China or Europe”

    “http://brazilianbubble.com/credit-suisses-stuhlberger-says-a-weaker-brazilian-real-came-to-stay-it-could-go-down-to-2-40-but-dont-blame-it-on-china-or-europe/

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  • Virginia 26 de junho de 2012 at 15:29

    Então…
    Meus pais desta vez estão com outra percepção, eu tenho encaminhado aS Notícias que geram tópico aqui no blog pra mainha e ela conversa com o povo lá. Eles reconhecem, orgulhosos, que eu estava certa em continuar no aluguel e me recusar a comprar. hehehehehehe 🙂
    Ontem, quando eu ia chegando em Salvador com minhas tias, me impressionei com um mega empreendimento no Cabula, e falei “Gente, que loucura, isso vai ficar às moscas!” Elas disseram que nada, que os empresários não iam bancar uma infra daquelas sem garantia de retorno… Daí eu retruquei perguntando por Alphaville, se não tinha sido um fiasco, mesmo com todo marketing e grandiosidade; elas caíram em si e admitiram. E não falaram mais nada.

    0
    • Luiz 26 de junho de 2012 at 15:58

      Virgina, em Salvador foi onde a bolha explodiu primeiro, entra no flipeflap e olha lá.

      A valorização dos imoveis está perdendo pro CDI há quase 1 ano.

      0
    • chapolin 26 de junho de 2012 at 16:23

      Estive em Salvador recentemente (morei uns meses lá em 2002/2003) e fiquei impressionado com o engarrafamento saindo do aeroporto. É muito prédio construido na paralela! Além de faculdade, etc. 10 anos atrás não era assim, pelo menos não tanto.

      0
      • Rodrigo 26 de junho de 2012 at 17:26

        Só para ilustrar o comentário, esses são só alguns prédios:

        “http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=798680

        0
  • VictorPS 26 de junho de 2012 at 16:15

    http:// g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/06/credito-bancario-supera-marca-de-50-do-pib-pela-1-vez-na-historia.html

    É o começo do fim…

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    • Leo 26 de junho de 2012 at 17:21

      Ja viu o tamanho da divida interna ? Eu acredito que o modelo economico atual deva morrer e, pensando assim, tenho que concordar que o Brazil é o pais do futuro… só pensar, se estamos assim e se a nossa direcao aponta p/ um futuro assustador, fica facil entender esse papo do pais do futuro. O problema todo é que a grande maioria é otimista e entende esse dito popular com algo positivo, eu vejo algo mais real…

      0
  • Elton 26 de junho de 2012 at 16:45

    Olha o dinheiro sobrando
    Brasil doa US$ 10 bi para FMI
    FMI obtém US$ 456 bi para fundo anticrise; Brasil doa US$ 10 bi
    h ttp://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201206190451_AFP_81322752

    0
  • André 26 de junho de 2012 at 17:33

    Bolha furada

    Nove entre dez construtoras de grande expressão no Brasil estão apertando os cintos e demitindo centenas de funcionários: é apenas o primeiro passo efetivo de que a bolha furou, o que o governo já sabia quando elevou o prazo de 30 anos para 35 anos do financiamento de imóveis e pediu aos bancos as mais baixas taxas de juros. Depois da euforia, a crise pegou a construção civil, só que ninguém quer falar oficialmente sobre o assunto, o que significaria queda de preços, além desses feirões com descontos nos finais de semana. Nas imobiliárias, as vendas de imóveis novos na planta continuam caindo. Mantendo preço e vendas, apenas os usados.

    0
    • Vinicius 26 de junho de 2012 at 17:36

      Em outras palavras, as cercas estão quebradas e o silêncio é a tentativa de evitar o estouro da boiada.

      0
      • André 26 de junho de 2012 at 17:49

        E como acabei de ler em um outro comentário:

        A merda não vai ser suficiente.

        0
  • Miguel Jacó 26 de junho de 2012 at 17:37

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,carro-de-consumidor-inadimplente-sai-por-menos-que-uma-bicicleta-em-leilao,113934,0.htm

    Carro de consumidor inadimplente sai por menos que uma bicicleta em leilão
    Leiloeiros de veículos recuperados por bancos e financeiras estão com pátios lotados e vendem com descontos de até 70% sobre tabela.

    Pergunto: alguém sabe como comprar, e se vale a pena comprar carro em leilão?

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    • GB 26 de junho de 2012 at 20:57

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

      Sinal dos tempos que estão chegando: antes era difícil comprar alguma coisa em leilão pois iam todos para a Máfia das concessionárias de usados, mas agora que até eles estão com os estoques lotados e muitas estão fechando as portas, pode ser uma boa sim.

      Imaginem a situação: leiloam baratinho, uma concessionária (a máfia) compra todos super barato e estoca, essa seria a lógica em tempos normais, mas a coisa está tão difícil e incerta que nem elas querem mais fazer isso.

      0
    • GB 26 de junho de 2012 at 21:00

      Ei, posso me atrever a dar uma de Miguel Jacó ?

      “A compra de carros a preço de bicicleta é um fenômeno recente. É o resultado da ressaca na farra de vendas de carros a prazo dos últimos anos. Os pátios dos leiloeiros estão lotados de carros devolvidos por consumidores inadimplentes, e até dos que foram confiscados por bancos e financeiras. Na outra ponta, o que não falta é comprador em busca de pechinchas.”

      Logo vão publicar o mesmo texto acima novamente, mas com a palavra imóveis no lugar de carros, kkkkkkkkkkkkkkk, é a mesma situação, mas mais grave pois os valores são muito maiores.

      0
  • RosinhA 26 de junho de 2012 at 17:38

    É Ricardo Amorin comenta aí meu filho:

    “http://exame.abril.com.br/economia/noticias/credito-superou-50-do-pib-pela-primeira-vez-em-maio

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  • Miguel Jacó 26 de junho de 2012 at 17:41

    ##### BOLHA DE CARROS – EXPLOSÃO CONFIRMADA #####
    (fonte: estadão.com)
    (Os próximos serão os imóveis (fonte: Miguel Jacó))

    “A compra de carros a preço de bicicleta é um fenômeno recente. É o resultado da ressaca na farra de vendas de carros a prazo dos últimos anos. Os pátios dos leiloeiros estão lotados de carros devolvidos por consumidores inadimplentes, e até dos que foram confiscados por bancos e financeiras. Na outra ponta, o que não falta é comprador em busca de pechinchas.

    “O carro não tinha nenhum problema. Fiz questão de comprar de uma financeira, que o havia retomado de um cliente inadimplente, por imaginar que, dessa forma, corria menos risco de comprar um carro ruim”, conta Curi.

    Não é à toa que especialistas já falam que o crescimento explosivo na venda de carros nos últimos anos virou uma bolha financeira e uma crise de inadimplência que lembra, em menor escala, o subprime americano.

    O resultado está nos pátios dos leiloeiros profissionais. Na empresa de leilões Sodré Santoro, o número de carros vindos de financiadoras que sofreram calote cresceu de 9 mil para 15 mil nos últimos três meses, um aumento de 66%. Do total de veículos no pátio, 65% são de carros retomados. Com a superlotação, os funcionários perderam lugar no estacionamento. “Tivemos de ocupar esse espaço com os carros que têm chegado”, disse o leiloeiro Luiz Maiellari.”

    h t t p://economia.estadao.com.br/noticias/economia,carro-de-consumidor-inadimplente-sai-por-menos-que-uma-bicicleta-em-leilao,113934,0.htm

    O sinal do agravamento da inadimplência no setor automotivo é que a financeira só toma o carro do devedor em última instância. “Antes disso, há muita renegociação”, diz Ayrton Fontes, economista e analista de varejo do segmento de veículos.

    “O governo facilitou muito as condições de crédito no ano passado. Muitas pessoas que conseguiram financiar seu primeiro automóvel em até 70 vezes não estão conseguindo honrar a dívida”, diz o economista e professor da Faculdade de Economia e Administração da USP Nelson Barrizzelli. “Acho até que podemos falar em um subprime brasileiro no setor.”

    Nos leilões, o carro é vendido, na média, com desconto de até 30% do valor de tabela. “O desconto também é explicado pela dificuldade do mercado de acabar com o estoque de carros, principalmente usados”, diz Fontes. O financiamento dos usados costuma ter juros mais altos, segundo o economista, uma vez que o carro já está desvalorizado e representa garantia menor para o banco.

    Apesar de o desconto já ser grande, o melhor lance muitas vezes nem chega ao mínimo estipulado pela empresa dona do carro. “Nesse caso, perguntamos se a venda pode ser feita. Mas, ultimamente, eles não têm tido muita escolha”, diz Maiellari.

    Inadimplência

    A inadimplência de veículos subiu para 5,9% em abril, segundo dados divulgados na sexta-feira pelo Banco Central, batendo novo recorde. Estima-se que o calote do consumidor no pagamento de financiamentos de veículos novos e usados neste ano, até março, já supera R$ 10 bilhões.

    “Digamos que há um ano uma pessoa que ganha R$ 2,5 mil por mês comprou um carro de R$ 37 mil para pagar em 60 meses a juros mensais de 0,98%. A prestação comprometerá cerca de 30% do salário”, simula Barrizzelli.

    “O consumidor ainda terá de arcar com seguro, manutenção e contar ainda com a depreciação do veículo. Juntos, são cerca de R$ 610 mensais, além da parcela do financiamento”, conta. “É claro que, com o salário que ganha, não dá para honrar a dívida.”

    Para o economista, a situação pode piorar ainda mais com a redução do IPI. “Não adianta querer criar situações irreais para o estilo de economia que temos. Com esse estímulo, a inadimplência vai crescer.”

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    • Luiz 26 de junho de 2012 at 17:57

      MJ, tem gente flipando carro na PJ pra pagar divida na PF. Uma panacéia

      É a subprime.com.br criado por vendedores e corretores

      Como previmos aqui
      primeiro serão os carros,
      depois as casas
      começando por salvador

      o blog acertou todas, pqp

      0
      • Dan 26 de junho de 2012 at 18:50

        Sugestão de nova equipe econômica para o governo:

        http://www.bolhaimobiliaria.com

        uhauhauhauhauhah!

        0
    • RosinhA 26 de junho de 2012 at 18:44

      Paty acho que chegou a hora de vender sua Brasília . 😉

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      • Paty 26 de junho de 2012 at 21:56

        kkk verdade, vou providenciar a venda.kkk

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    • GB 26 de junho de 2012 at 21:12

      Nossa, quando vejo essas fotos de pátios lotados até fico emocionado, pode ser que algum dos que eu Aprrendi estejam ali, muito legal.

      Dá vontade de colar um adesivo no carro:
      “Estoura da Bolha automobilística: eu colaborei, êêêêêêêê !!!!!”

      Só é uma pena que o camarada prefira perder antes o carro que a casa, mas nas condições que estão, depois do carro vem a escola particular e aí a casa é a próxima.

      0
  • RosinhA 26 de junho de 2012 at 17:44

    Mais um???????? E os 300%???????

    Governo lançará amanhã novo pacote, diz Pimentel

    O pacote de estímulo à economia brasileira que o governo federal lançará amanhã focará mais no investimento, disse nesta terça-feira o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC), Fernando Pimentel. Ele não quis antecipar muitos detalhes do pacote, alegando que “não gostaria de tirar o brilho do anúncio”, mas explicou que desta vez as medidas não serão só para a indústria. “Não quero antecipar nada para não tirar o brilho do pacote”, disse o ministro após ter feito palestra na abertura do 5º Congresso Brasileiro de Pesquisa que a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) realizado hoje e amanhã em São Paulo.

    Segundo Pimentel, o pacote consiste em um conjunto de ações do governo para alavancar mais a economia. “Trata-se de um pacote mais generalizado. Não é só para a indústria”, reiterou. Ele reforçou que o governo já fez muita coisa para estimular a economia por meio do aumento do consumo, mas que agora está focando suas forças na alavancagem dos investimentos. Pimentel deu como exemplo o anúncio ontem do Programa de Investimentos da Petrobras, de US$ 236,5 bilhões.

    Perguntado se os planos de investimentos da estatal e do País como um todo não serão afetados pelo fato de o aumento da gasolina nas refinarias ter sido de apenas 7,83%, quando a empresa pleiteava algo em torno de 15%, o ministro disse não acreditar nisso. De acordo com ele, o ajuste dado até agora foi suficiente por enquanto. “Agora, a vida anda. Pode ser que mais à frente seja necessário mais ajustes. Mas para os próximos meses não vejo necessidade”, disse Pimentel.

    Ele avalia que o governo acertou em autorizar o aumento de 7,83% no preço da gasolina cobradas às refinarias. “O governo está certo. Nós estamos com a cautela necessária para não provocar efeitos colaterais sobre os indicadores de inflação”, disse Pimentel.

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    • ildeu 26 de junho de 2012 at 18:01

      como já dizia um repentista nordestino : é pacote de um lado , é pacote pra outro lado , é tanto pacote que no final ” o brasil que fica empacotado”!

      0
  • Rodrigo 26 de junho de 2012 at 17:47

    Projeto do Trump Towers Rio (Zona Portuária)

    322mil m² em 6 torres de 150m triplo A com um Investimento de 4bilhões.

    “http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?s=d6234dae11a4177f0011b6ff9b183b5a&t=1524198

    “http://www.mrpi.eu/view_project.php?id=76

    0
    • MrCitan 26 de junho de 2012 at 18:10

      Este projeto é tão grandioso que dá pra pensar que é alguma pegadinha…

      Com um monte de sala comercial disponível, isto aí vinga?

      E a infra pra suportar estes monstrengos?

      Acho que o Trump chegou atrasado, se ele queria ganhar grana com sala comercial….

      0
      • RosinhA 26 de junho de 2012 at 18:12

        E o do Molusco perto do paço de SBC então ????

        0
      • Rodrigo 26 de junho de 2012 at 18:38

        “Acho que o Trump chegou atrasado, se ele queria ganhar grana com sala comercial….”

        Foi a primeira que pensei também…mas tem muito investimento naquela região, como por exmplo o VLT que a primeira vez que ví pensei que fosse pegadinha, mas o edital de licitação das obras sai dia 30 de setembro. Será que vão fechar a Rio Branco para os carros? E os Bondes será que é pegadinha também?

        Projeto do VLT:
        “http://www.youtube.com/watch?v=j5A5FF_ok18

        “http://www.youtube.com/watch?v=sMDe9-GrHBY

        Bondes na Rio Branco:

        “http://extra.globo.com/noticias/rio/avenida-rio-branco-sera-fechada-para-carros-servira-duas-linhas-de-bonde-em-2015-nos-450-anos-da-cidade-5282989.html

        0
        • MrCitan 27 de junho de 2012 at 02:46

          Peraí, eu li direito?
          Linha de bonde na Avenida Rio Branco?
          Só pode ser uma piada de muito mau gosto.

          Ali eu lembro que, além do trânsito, nas épocas das chuvas, aquela região tem alagamentos que atrapalham a vida de muita gente.

          Pra eles fecharem, pra só colocar uma linha de VLT ou Bonde, é pedir pra complicar ainda mais o trânsito por ali.

          Me corrijam se eu estiver errado, mas colocar este tipo de obra só pra virar maquiagem pra Olimpíada, é de uma insensatez sem tamanho.

          Agora fiquei com pena dos cariocas…

          0
      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 20:10

        O Trump vai ficar “Grump”.

        Lembrei-me do americano Ludwig, nos anos 70, que chegou a implantar uma fábrica de celulose na região amazônica e deu com os burros n’água.

        0
  • Luiz 26 de junho de 2012 at 17:49

    Alguns bairros estarão protegidos do estouro da Bolha?

    Will some housing areas be protected in a decline?

    The short answer is yes. The long answer is: it depends on what you mean by “protected”. In LA, California, there is an area called Manhattan Beach. It is a very desirable neighborhood. As a result, there is slightly more pent-up demand for houses there than in many other areas of LA. Declines in prices are seen as an opportunity to move in, therefore it attracts imported wealth from other parts of LA.

    So, let’s take a look at the two markets. Here is a random house in LA on zillow The house value isn’t important (apparently I clicked on a flipper special, i.e. the $ signs marking sales. Odds are I was going to). What we care about are the other two lines. LA as a whole peaks at 605k and troughs at say 365k. That’s a 40% decline.

    Meanwhile on the second graph of Manhattan Beach. Peak to trough it went from 1.5 million to 1.1 million. That’s only a 28% decline.

    So, yes, desirable areas will do a bit better. For some measure of “better.”

    0
    • Engenheiro-SJC 27 de junho de 2012 at 10:53

      Ótimo ter trazido esse assunto…. em uma crise, todos são afetados mas em graus diferentes!

      Imóveis próximos a estação de metrô, bom hospital, shopping e longe de favela terão sempre uma maior demanda em detrimento de outros… pena que por aqui estamos a anos-luz de ter uma ferramenta tal como o zillow…

      0
  • Neide 26 de junho de 2012 at 17:51

    E-mail recebido de corretor: “Eu tenho o apartamento que cabe no seu bolso
    em qualquer região de São Paulo”. Nossa! Deve ser bem pequeno mesmo…

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    • Vinicius 26 de junho de 2012 at 18:04

      O apartamento cabe no bolso, o preço dele não

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 19:26

      É que este corretor deve estar acostumado com o bolso da calça dos palhaços que ele já enrolou (bem largas, bem grandes), então cabe neste bolso um preço bem inflado.

      0
    • GB 26 de junho de 2012 at 21:18

      O corretor aqui do bairro postou a seguinte mensagem no site dele e sumiu:

      “NOS AUSENTAREMOS NO PERÍODO DE 25/06 ATÉ 01/07. EM CASO DE URGÊNCIA, COMUNIQUE-SE POR EMAIL”

      O engraçado é que ele colocou isso depois da reportagem da TV Globo, será que ele está fugindo dos clientes dele ?

      0
  • Miguel Jacó 26 de junho de 2012 at 17:53

    ###Inadimplência do cartão de crédito está em quase 30%, aponta BC###

    (fonte: Folha de São Paulo) 26/06/2012 – 15h29

    Quase 30% dos empréstimos no cartão de crédito estavam inadimplentes há mais de 90 dias no mês de maio, mostram dados divulgados pelo Banco Central. É a maior taxa entre as categorias de financiamento acompanhadas pela autoridade monetária.

    A inadimplência média dos consumidores e empresas foi de 6% no mês passado, o maior percentual da série história, iniciada em junho de 2000.

    No caso dos consumidores, a inadimplência foi de 8% no mês passado, acima dos 7,8% registrados em abril e o maior percentual desde maio de 2009. No caso da inadimplência das empresas, o percentual se manteve em 4,1% no mês passado.

    Além do cartão de crédito, os calotes também cresceram na categoria financiamento de veículos (de 5,9% para 6,1%), cheque especial (de 10,1% para 11,3%), crédito pessoal (de 5,6% para 5,7%) e aquisição de bens (de 13,5% para 13,9%).

    Apesar desse cenário de alta da inadimplência, as taxas de juros cobradas do consumidor continuaram em queda. A taxa média para pessoas físicas no mês passado caiu de 41,8% ao ano para 38,8% ao ano, a menor da história. No caso dos financiamentos para pessoas jurídicas, a queda foi de 26,3% para 25%.

    0
    • Silas Coul 26 de junho de 2012 at 19:13

      Alguém saberia estimar, baseado nesse ritmo de avanço da inadimplência, quando essa bolha de crédito vai estourar?

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      • RafaelK 26 de junho de 2012 at 20:08

        SIlas, acredito que eles perdem dinheiro… mas vão botar mais dinheiro ainda para evitar quer percam MUITO DINHEIRO!! Evitar ou pelo menos adiar o estouro!!

        E tb nao acredito q banco se meta nessa pra perder nao… ele vai cobrar essa conta… o banco nao é santo!! comcubinato com o governo que vende as almas… nao deve sair coisa boa!!

        0
    • hannamanana 26 de junho de 2012 at 19:17

      Isto porque hoje eles são muito mais “criteriosos” que antigamente….
      Lembro que quando entrei na faculdade (98), na primeira semana tinha umas Credicarzetes preenchendo propostas pra todos nós.
      Na época, consegui um cartão com limite de 1.000 reais sem nem ter renda! Um absurdo rsss.
      A primeira coisa que as pessoas deixam de pagar é o cartão.

      0
      • Silas Coul 26 de junho de 2012 at 23:34

        Putz nem me lembre disso. Tive um desses e logo q me formei tava devendo 3x o limite. Paguei tudo e cancelei. Mas até ano passado eles me mandavam um cartao novo e ainda cobravam anuidade e mandavam avisos q iriam colocar meu nome no SPC se eu nao pagasse a anuidade com os juros. Esse ano ainda nao fizeram. Mas se fizerem denovo, eu processo.

        0
        • hannamanana 27 de junho de 2012 at 09:31

          Nem me fale… Também cometi pecado semelhante!
          Fiz um acordo na época, paguei tudo e também cancelei.
          Coincidentemente também estou recebendo cartões vira e mexe.
          Não aguento mais ligar lá pra cancelar. A American Express é uma que me irrita demais com isto. No quarto cartão que eu já tinha ligado lá pra cancelar, me mandaram uma fatura. Fiz um escândalo.
          Ainda continuam me mandando fatura. Mas, zerada! São muito idiotas.
          Queria processá-los por tanta encheção de saco. O último denunciei ao Banco Central. Vamos ver se param.

          0
    • Alex 26 de junho de 2012 at 19:46

      Miguel Jacó

      Dia 02/07 será o dia D mesmo? Ou deverá haver algum adiamento?

      0
  • ildeu 26 de junho de 2012 at 17:57

    Desde da época do meu avó que esse deficit de imóveis é de 5 a 7 milhôes …se esse valor é constante ,é pq historicamente é um valor de equilibrio , não de uma falta!Talvez não haja deficit nenhum , retirando quem mora em favelas ou está abaixo da linha de pobreza.

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  • Leonardo 57 26 de junho de 2012 at 17:58

    Eu vejo esse novo pacote com algum otimismo,porque FINALMENTE o governo não está focando no investimento, e não no aumento do consumo puro e simples. É uma pena, no entanto, que esteja fazendo isso com anos de atraso.

    Eu tinha comentado, num texto que acabou sendo publicado aqui mesmo, que o estopim do estouro da bolha seria a inadimplência. Em março, talvez isso fosse uma aposta, pra alguns. Agora, é um fato.

    Triste é que muita gente lucrou abusivamente com isso e não vai pagar. Na fase de vacas magras, vai apenas administrar o que juntou. O problema, além dos que se meteram a investidores, caindo na lábia dos corretores, está com o cara que tentou financiar imóvel porque “agora dava” e caiu na inadimplência. Como sempre, os lucros foram privatizados e as perdas serão socializadas. Sim, porque se o governo ajudar bancos, por exemplo, fará com nosso dinheiro. Assim como já está ajudando quem compra carro com nosso dinheiro.

    No final desse processo perverso, gente precavida vai poder ganhar? Sim, vai. Mas a desigualdade vai aumentar, com muita gente perdendo tudo o que “evoluiu” nesses últimos anos. É um processo triste demais, no fim das contas. E só vai ser evitado, em um próximo ciclo, com controle rígido da especulação, coisa que a China tá fazendo só agora (meio tarde demais).

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    • Luiz 26 de junho de 2012 at 18:20

      isso ai Leonardo,

      o patrimonio médio do americano voltou ao valor de 2003, 9 anos atrás, toda a era Bush jogada no lixo, voltaram a ser o que eram na epoca do Bill Clinton

      Aqui vai ser pior, vamos voltar a era FHC, 12 anos no lixo

      0
      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 18:37

        Em tempo, a idade média da frota de automóveis americana está em 10 anos. Consta que esta média é equivalente ao fim da Segunda Guerra que, entre outras coisas, praticamente deixou de produzir automóveis para uso civil por causa do esforço de guerra.

        Recentemente, li que a idade média da nossa frota estava em oito anos e oito meses. Certamente deve-se ao grande volume de vendas dos últimos anos.

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        • Luiz 26 de junho de 2012 at 18:57

          ou talvez pq os autos brasileiros com mais de 10 anos correm grande risco de “desaparecer” por n motivos que não existem lá.

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        • hannamanana 26 de junho de 2012 at 19:14

          E vai ficar mais alta…
          No meu bairro, nos últimos anos vi uma parte considerável do pessoal trocando de carro aqui no bairro umas duas vezes em seis anos.
          Agora já vi que tinha gente que comprou carro pra filha ir pra faculdade, trocando o modelo por um mais antigo ou ficando com apenas um carro por família, reajustando a rotina de horários e necessidades de todos.
          Quem pode está se livrando das “parcelinhas”

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        • Frank 26 de junho de 2012 at 21:18

          “Recentemente, li que a idade média da nossa frota estava em oito anos e oito meses. Certamente deve-se ao grande volume de vendas dos últimos anos.”

          isso vai contra o senso comum.

          qq pessoa q tenha estado nos US fica com a impressão exatamente contrária: lá a frota é + nova do q cá.

          talvez tenha a ver com o q o Luiz sugere: subnotificação, carros piratas não registrados q nem aparecem em estatísticas (aqui no RJ basta sair da ZS e Barra para ver as ruas “pululando” de monzas 92)

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          • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 11:40

            Essa informação li num site automobilístico norte-americano.

            A impressão que tenho (ainda não fui aos EUA), é que boa parte dos americanos (não todos, claro) compram um carro tal qual uma geladeira ou máquina de lavar.

            Ou seja, compram novo, usam, usam e quando acham que está velho simplesmente jogam fora. Neste mesmo site de vez em quando aparecem comentários (em inglês, claro), de pessoas que ainda possuem um carro 1997, com quase 200 mil milhas rodadas e agora buscando um novo 0 Km.

            0
            • Luiz 27 de junho de 2012 at 12:02

              CONFERE
              É ESSA A CULTURA
              mais ainda na europa

              agora tenta andar 200 mil km num UNO 97

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    • Miguel Jacó 26 de junho de 2012 at 20:21

      Nova bolha a caminho: a dos remédios.

      Ficar doente ficará muito mais caro.
      A profissão da moda será Farmacêuticos.
      Farmácias multiplicar-se-ão por 10.

      Melhor investimento? Dólar? Ouro? Gasolina? Remédios…

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  • RosinhA 26 de junho de 2012 at 18:10

    Brasileiro caindo no conto Chinês, hegemonia mundial????? iiiiiiiii é o mesmo cara do pacote de amanhã como dizem vai faltar m….. ……..

    SÃO PAULO – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta terça-feira (26), na capital paulista, que as medidas de estímulo à economia que serão anunciadas na quarta-feira (27) pelo governo irão ajudar o Brasil a contornar os reflexos da crise que assola países da zona do euro.

    Pimentel não adiantou quais áreas serão beneficiadas pelas medidas, mas disse que os investimentos terão prioridade. “Nós já fizemos muita coisa para expandir o consumo. Melhoramos o crédito, [fizemos] reduções importantes de imposto para os bens de consumo duráveis e, agora, estamos focando muito no investimento”, destacou.

    Na abertura do 5º Congresso Brasileiro de Pesquisa, promovido pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, o ministro declarou que o Brasil dispõe dos quatro requisitos necessários para fazer parte do grupo de nações líderes. O primeiro deles é o grande contingente populacional, que fomenta a existência de um mercado dinâmico, seguido pela ampla gama de recursos naturais, democracia sólida e o investimento em recursos tecnológicos. Para o ministro, os quatro fatores associados levarão o Brasil a ocupar lugar de destaque na hegemonia mundial.

    Para exemplificar a importância dos recursos naturais, Pimentel citou o caso da China, onde apenas 14% do território estão disponíveis para a agricultura. Ele informou que, em conversa com o ministro do Comércio chinês, Chen Deming, ouviu que os problemas brasileiros, como falta de infraestrutura, não são tão relevantes a ponto de impedir o seu crescimento. “Isso vocês têm como resolver dentro das fronteiras do seu país. Nós [a China] não temos como resolver o nosso maior problema: não conseguimos produzir alimentos suficientes para o nosso povo dentro do nosso território, e nem energia”, disse Deming ao ministro brasileiro.

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    • Leonardo 57 26 de junho de 2012 at 18:13

      Pimentel é um dos caras mais ridículos, desde o governo passado.Tá fazendo sei lá o que lá.

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    • hannamanana 26 de junho de 2012 at 19:09

      “(…) falta de infraestrutura, não são tão relevantes a ponto de impedir o seu crescimento (…).”
      Mr Deming, teoricamente o senhor tem razão. Seu problema é mais difícil de resolver que o nosso.
      Porém, eu comparo o nosso problema com aquele cara que compra um macaco hidráulico, parafusadeira elétrica e triângulo com LED, mas quando o pneu fura no meio do caminho e que se lembra que esqueceu tudo em casa.
      Temos tudo pra dar certo, mas não usamos adequadamente.
      Só pra dar um exemplo superficial, estive em Sorriso-MT há uns 3 anos atrás e conversar com o pessoal e analisar os custos de transporte da produção agrícola pela falta de um canal de escoamento decente foi desanimador! Nossos problemas com infraestrutura são críticos!!!
      Se bem que considero isto mais um puxão de orelha do chinês… que o Pimenteira não entendeu.

      0
    • hannamanana 26 de junho de 2012 at 19:19

      E outra coisa… não adianta expandir crédito se não tem renda!
      “Isto só fará aumentar o Serviço da Dívida sem aumentar o EBITDA”

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  • Neide 26 de junho de 2012 at 18:20

    Comentado por pessoas que trabalham nessas montadoras: PDV na GM, na Mercedes e na Scania. Nenhuma notícia sobre PDV na mídia… Uma pessoa que faz Pilates comigo comentou: “Não sei se tenho emprego até o final do ano. A crise está brava!” – trabalha numa metalúrgica.

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    • RosinhA 26 de junho de 2012 at 18:55

      Neide a Ford tb….

      Como diria o Jigsaw de Jogos Mortais, que começe a carnificina, sangue para todos os lados, já estou até escutando aquele bonequinho rindo e vindo em nossa direção com o triciclo

      0
      • RafaelK 26 de junho de 2012 at 19:55

        O governo mudou as regras de fretamento e transporte.. agora o caminhoneiro autonomo nao existirá!! ele terá que ter CNPJ, ou se associar a um tipo de cooperativa para poder ter seu caminhao documentado em cada transporte, tudo pra recolher mais imposto!! Isso será repassado no frete, depois para as empresas, e por fim ao consumidor final!!!

        (Este relato foi de um colega de trabalho e presta serviços para mim)
        Voce pode comprar uma fiorino, algo do tipo, abrir seu CNPJ e registrar na ANTT… em seguida vc tem beneficios para financiamento de até 4 caminhões…. porém nao tá sendo suficiente pra gerar demanda!!

        Ao meu ver eles ja tavam mexendo os pausinhos a meses pra dar uma arribada no mercado de caminhões… q tem alto valor, gerador de empregos, até mesmo desenvolve a economia…
        porém um numero muito maior de caminhoes pode sobrar diante da demanda… e isso pode ser sentido imediatamente nos meses que o país dá uma parada no comércio… o rodoviário no brasil dá uma estagnada!!

        Segundo se comenta, se vc ligar para uma loja da mercedes e falar q quer olhar um caminhao… eles vem te buscar no colo!!!

        Houve sim um aumento significativo de financiamentos de caminhoes.. nao acredito que cause maiores problemas…

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    • mldm 26 de junho de 2012 at 19:31

      GM abre PDV em duas fábricas, diz sindicato
      Medida serve para as unidades de São José dos Campos e São Caetano.

      Montadora não confirmou programa de demissões.

      “http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/06/gm-abre-pdv-em-duas-fabricas-diz-sindicato.html

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  • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 18:56

    Pena mesmo eu tenho é de quem, além de ter comprado a preços bolhudos, meteu-se num financiamento de longo prazo amortizado por tabela price.

    No SAC, pelo menos a prestação vai caindo ao longo dos anos, e o saldo devedor também.

    Na tabela price, com a nossa política de indexação, a prestação tende a subir ao longo dos anos. E o sujeito paga a metade do financiamento, mas o saldo devedor é como se só tivesse pago 20%.

    A única vantagem (se é que se pode chamar de vantagem), é que a renda para comprar via tabela price é menor. Mas já viu, né, aquele papo de “caber no bolso”.

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    • Bananildo 27 de junho de 2012 at 10:32

      Álvaro,

      Nos financiamentos atuais, pelo menos nos Bancos que eu chequei, ao usar a tabela PRICE não há indexador (não se usa nem a TR).

      Se a inflação disparar, quem fez tabela PRICE pode ter se dado melhor no longo prazo.

      0
      • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 11:44

        O fato de não ter indexador para mim é uma novidade. Menos mal.

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  • Fernandão Bolhudo 26 de junho de 2012 at 19:35

    Carái…

    Tem um forista lá do forum Skycrapercity que é uma figuraça.

    Além de fazer argumentações estapafúrdias a favor dos investidores e especuladores imobiliários, ele soltou a seguinte pérola, a fim de justificar o enforcamento de 30 anos no financiamento:

    Trecho:

    “(…) Eu vejo isso pela minha empregada. Ela morava em Santa Maria de aluguel. Aí comprou um terreno em uma invasão no P-Norte (Ceilândia) por R$ 3k (pagou acho que 20 x R$ 150 reais para o grileiro) e gastou uns 20k (com financiamento da CEF) e construiu a casa. Depois de um tempo, o governo (detalhe, do Arruda)foi lá, regularizou a área, e deu escritura, urbanizou o local e a casa dela disparou de preço. Vai ver quanto vale uma casa hoje na Ceilândia. Duvido que compre por menos de R$ 150k. Então foi um ótimo investimento.(…)”

    Carái! Esses especuladores são uns narcoses! Comprar terreno em invasão e esperar a regularização como bom investimento??? PQP!!! Tô rindo que me rachando aqui, kkkkkkkkkk

    Essas asneiras aí estão aqui: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1127753&page=213

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 20:07

      É o que vai sobrar para a classe B, se os preços continuarem nesse absurdo, kkkkkk.

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    • Frank 26 de junho de 2012 at 21:23

      não sei se ele está comemorando (é o Fulgêncio / sapinho ?).

      esse tipo de notícia na verdade é de se lamentar.

      no BR, enquanto houver incentivo a comportamentos disfuncionais (abonar invasões, abonar dívidas de gastadores endividadosm etc.), a coisa não melhora (ou melhor bem devagar, q é o q vem ocorrendo, a meu ver)

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  • Oliveira 26 de junho de 2012 at 19:43

    Vcs viram essa reportagem? http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/06/25/regiao-da-barra-de-tijuca-rj-ganha-um-maracana-por-mes-em-novas-construcoes.jhtm

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 20:17

      Barra da Tijuca só no início de 2016 (se o metrô for realmente inaugurado). Até lá…haja trânsito!

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  • Zoom 26 de junho de 2012 at 20:05

    Comissão do Congresso aprova mudanças na poupança

    O Congresso deu hoje o primeiro passo para aprovar as mudanças nas regras da caderneta de poupança propostas pela equipe econômica do governo.

    Fonte: -http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1110986-comissao-do-congresso-aprova-mudancas-na-poupanca.shtml

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  • AF 26 de junho de 2012 at 20:12

    Governo entende como positiva a alta expansão do crédito…

    O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, considera que não há risco no ritmo de crescimento do crédito no país, como apontou o Banco Internacional de Compensações (BIS) em relação ao Brasil e a outros países em desenvolvimento. “Algumas avaliações feitas no relatório [do BIS] não são procedentes no caso brasileiro. Não há risco no ritmo de expansão do crédito no país”, disse. “O Banco Central está muito tranquilo em termos da sustentabilidade da expansão do crédito”, acrescentou.

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  • Marcelo Arruda 26 de junho de 2012 at 20:12

    Deutsche: PDG, Gafisa e Rossi podem deixar bolsa de valores

    Fonte: Infomoney – 26/06/2012

    Deutsche: PDG, Gafisa e Rossi podem deixar bolsa de valores

    São Paulo, 26/06/2012 – Algumas empresas do setor de construção, como PDG Realty, Gafisa e Rossi, poderiam deixar a bolsa de valores, segundo os analistas Esteban Polidura e Caimi Reis, do Deutsche Bank. Em relatório enviado hoje a clientes, os profissionais do banco alemão consideram “plausível” que essas companhias fechem o capital.

    Entre os motivos apontados para isso está o baixo nível de suas ações, que atingiu os piores níveis dos últimos cinco anos, influenciadas por preocupações macroeconômicas e especulações do mercado, provocando descrença por parte dos investidores. Só nos últimos 12 meses, as ações da PDG recuaram 60,82%, enquanto Gafisa e da Rossi tiveram baixas de 63,9% e 60,5%, após enfrentaram problemas generalizados no setor, como estouro nos orçamentos e atrasos de obras.

    Além disso, os analistas também apontam um descompasso entre as estratégias de longo prazo das companhias e as demandas atuais do mercado imobiliário. “Acreditamos que algumas companhias, otimistas com suas perspectivas de fluxo de caixa, poderiam optar por sair da bolsa como uma opção atraente para liberar valor para os acionistas”, apontam, no documento.

    A equipe do Deustche observa que o valor de mercado de Gafisa, PDG e Rossi está, respectivamente, 64%, 47% e 45% abaixo de seus valores patrimoniais líquidos. Isso significa que a soma de suas ações no mercado financeiro está subvalorizada diante do patrimônio real das empresas, constituído por imóveis à venda, banco de terrenos e valores monetários a receber. Em tese, essa cotação favorece a recompra do capital por parte da administração. “Em nossa opinião, um cenário em que qualquer dessas empresas saia da bolsa é plausível, na medida em que os atuais descontos no preço das ações deixam espaço para compra, venda e divisão de valor entre os acionistas,” dizem Polidura e Reis.

    Eles observam ainda que o fechamento de capital dessas empresas seria facilitado por outros fatores, como a presença de acionistas relevantes, como é o caso da Rossi, e a proximidade com fundos de investimentos, no caso da Gafisa e da PDG.

    Os analistas citam como exemplo o processo de fechamento de capital da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI). A administração da empresa pagou R$ 5,5 por ação da construtora na oferta pública de ações (OPA), com prêmio de 29% antes da notícia ser divulgada no mercado, agradando acionistas. (Circe Bonatelli – [email protected])

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  • Marcelo Arruda 26 de junho de 2012 at 20:14

    Deutsche: PDG, Gafisa e Rossi podem deixar bolsa de valores

    Fonte: Infomoney – 26/06/2012

    Deutsche: PDG, Gafisa e Rossi podem deixar bolsa de valores

    São Paulo, 26/06/2012 – Algumas empresas do setor de construção, como PDG Realty, Gafisa e Rossi, poderiam deixar a bolsa de valores, segundo os analistas Esteban Polidura e Caimi Reis, do Deutsche Bank. Em relatório enviado hoje a clientes, os profissionais do banco alemão consideram “plausível” que essas companhias fechem o capital.

    Entre os motivos apontados para isso está o baixo nível de suas ações, que atingiu os piores níveis dos últimos cinco anos, influenciadas por preocupações macroeconômicas e especulações do mercado, provocando descrença por parte dos investidores. Só nos últimos 12 meses, as ações da PDG recuaram 60,82%, enquanto Gafisa e da Rossi tiveram baixas de 63,9% e 60,5%, após enfrentaram problemas generalizados no setor, como estouro nos orçamentos e atrasos de obras.

    Além disso, os analistas também apontam um descompasso entre as estratégias de longo prazo das companhias e as demandas atuais do mercado imobiliário. “Acreditamos que algumas companhias, otimistas com suas perspectivas de fluxo de caixa, poderiam optar por sair da bolsa como uma opção atraente para liberar valor para os acionistas”, apontam, no documento.

    A equipe do Deustche observa que o valor de mercado de Gafisa, PDG e Rossi está, respectivamente, 64%, 47% e 45% abaixo de seus valores patrimoniais líquidos. Isso significa que a soma de suas ações no mercado financeiro está subvalorizada diante do patrimônio real das empresas, constituído por imóveis à venda, banco de terrenos e valores monetários a receber. Em tese, essa cotação favorece a recompra do capital por parte da administração. “Em nossa opinião, um cenário em que qualquer dessas empresas saia da bolsa é plausível, na medida em que os atuais descontos no preço das ações deixam espaço para compra, venda e divisão de valor entre os acionistas,” dizem Polidura e Reis.

    Eles observam ainda que o fechamento de capital dessas empresas seria facilitado por outros fatores, como a presença de acionistas relevantes, como é o caso da Rossi, e a proximidade com fundos de investimentos, no caso da Gafisa e da PDG.

    Os analistas citam como exemplo o processo de fechamento de capital da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI). A administração da empresa pagou R$ 5,5 por ação da construtora na oferta pública de ações (OPA), com prêmio de 29% antes da notícia ser divulgada no mercado, agradando acionistas. (Circe Bonatelli

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    • Zoom 26 de junho de 2012 at 21:31

      Se eu estiver enganado, amanhã ela sobe por esta notícia.

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    • Cleyton 26 de junho de 2012 at 21:32

      Sei não, se elas já estão passando aperto na geração de caixa vão recomprar as ações com que dinheiro?

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    • GB 26 de junho de 2012 at 21:32

      Fico imaginando o pessoal que comprou ações recentemente da GAFeISA para ajudá-la a comprar o resto da outra destrutora, “agradando acionistas” é um negócio difícil de acreditar se pagaram mesmo R$ 5,50 sabendo que estava em R$ 2,22, até subiu para uns R$ 3 e agora vai de novo até o fundo do poço.

      Pelo visto vão fazer isso só de pirraça, pra gente não ver as ações sendo vendidas em loja de R$ 1,99, se bem que com uma notícia dessas, agora é que o pessoal vai vender para fugir mesmo, kkkkkkkkkkkkk.

      0
    • Adriano 26 de junho de 2012 at 23:05

      KKKKKKKKKKKKKK!!! Notem:
      “A equipe do Deustche observa que o valor de mercado de Gafisa, PDG e Rossi está, respectivamente, 64%, 47% e 45% abaixo de seus valores patrimoniais líquidos. Isso significa que a soma de suas ações no mercado financeiro está subvalorizada diante do patrimônio real das empresas, constituído por imóveis à venda, banco de terrenos e valores monetários a receber. Em tese, essa cotação favorece a recompra do capital por parte da administração.”

      É óbvio!!! Ninguém acredita no balanço esqueletóide da GAFISA!! É óbvio que têm muito mais de prejuízo a ser reconhecido. Esperem o balanço do próximo ano!
      E porque a administração não recompram as ações, se está teoricamente subvalorizada? Essa é fácil, porque nem eles acreditam nos balanços divulgados. KKKKKKKKKKKKK

      0
    • Leonardo 57 27 de junho de 2012 at 00:05

      Legal pros investidores que compraram essas ações sob recomendação no topo e hoje estão com a bomba na mão. Daí as empresas recompram por uma mixaria e a casa cai.

      Se eles fizerem isso segunda que vem nunca mais duvido do Miguel Jacó.

      0
  • Todd 26 de junho de 2012 at 20:15

    MP não homologa TAC do atraso da entrega de imóveis
    26 de junho de 2012 | 18h46
    Claudio Marques

    Gustavo Coltri

    O Conselho Superior do Ministério Público (MP) decidiu por unanimidade, em decisão divulgada nesta terça-feira no Diário Oficial do Estado, não homologar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que previa a regulamentação dos casos de atrasos para a entrega de imóveis. Assinado em 26 de setembro pelo MP e pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o documento deveria receber a homologação em 120 dias para entrar em vigor, mas seguia em análise interna no órgão e sofria críticas de representantes da sociedade civil.

    De acordo com o conselho, a determinação no TAC de conceder um prazo de tolerância para atrasos viola o equilíbrio contratual entre fornecedores e consumidores – uma condição prevista no Código de Defesa do Consumidor. “Tal cláusula de tolerância inserida nos contratos de promessa de compra e venda […] não é igualmente estabelecida em favor do consumidor, que não goza do mesmo benefício, no tocante aos prazos fixados para o cumprimento de suas obrigações.” Segundo o CDC, são nulas cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada ou que sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.

    Caberia às empresas, segundo a decisão do conselho, assumir o ônus e os riscos da atividade, além de estipular apenas um prazo para a entrega das unidades. “Se a cláusula de tolerância, por até 180 dias, já vem sendo há anos adotada pelo mercado imobiliário, disto resulta a conclusão lógica e necessária de que o atraso na obra, dentro deste período, é absolutamente previsível para as empresas.”

    Os representes do órgão alegaram também que homologação do documento poderia interferir no andamento de oito ações civis públicas propostas pela Promotoria de Justiça do Consumidor da capital pedindo a nulidade de cláusulas de tolerância. “A homologação desse TAC submetido a esse Conselho poderia vir a prejudicar ou, no mínimo, criar um inconveniente para tais demandas, já que por meio de tal TAC se aceitou, como legítima, a cláusula de tolerância que ainda se visa, por meio de tais ações, invalidar.” A simples celebração do documento no ano passado vinha sendo usada, de acordo com o texto do MP, como argumento pelas empresas em ações na Justiça.

    A deliberação cita ainda parecer favorável do procurador de Justiça conselheiro Paulo Marco Ferreira Lima em um inquérito civil contra uma construtora. Segundo ele, os valores previstos no termo como multa pelos atrasos — 2% sobre o valor pago em única parcela e 0,5% mensais – também não refletem os prejuízos ao consumidor. “Muito pelo contrário, a irrisoriedade deste acaba compensando o inadimplemento por parte das incorporadoras.”

    Repercussão. Em nota, o Secovi-SP lamentou a não homologação do TAC e se defendeu: “O sindicato ressalta que o prazo de tolerância de até 180 dias é praticado há décadas nos contratos imobiliários e amplamente aceito pelos tribunais, por ser um acordo entre as partes perfeitamente legal. E as obrigações da incorporadora de produzir um edifício com inúmeros itens e fornecedores são de natureza diversa daquelas do adquirente, não existindo o desequilíbrio mencionado na decisão do Conselho Superior do Ministério Público”.

    A entidade lembra que a deliberação do MP não implica em proibição da cláusula de tolerância, ”que é admitida pelo sistema legal e pela jurisprudência”. O termo também teria o mérito de trazer a pacificação das relações de consumo e estabeleceria normas de transparência e penalidades contrárias às incorporadoras e favoráveis ao consumidor.

    “O Secovi-SP adverte que, cumprindo o compromisso assumido com o Ministério Público, continuará a recomendar a seus associados e representados a utilização das cláusulas acordadas no TAC, pois beneficiam o consumidor, e manterá sua firme busca por um diálogo incessante e transparente com os inúmeros interlocutores do mercado, especialmente o Ministério Público, a fim de encontrar uma equilibrada relação de consumo, que pressupõe conhecimento profundo do setor e suas especificidades, sem preconceitos.”

    Outros agentes da sociedade, como o advogado especialista em direito imobiliário Marcelo Tapai, do escritório Tapai Advogados, veem com otimismo a decisão do Conselho Superior do Ministério Público. “Na verdade, essa decisão significa o reconhecimento de um equívoco cometido pelos promotores no momento de assinatura do TAC.”

    O termo, segundo ele, não tem força de lei, mas, se homologado, poderia reforçar o argumento das empresas em eventuais disputas na Justiça. Agora, acredita Tapai, os consumidores terão mais respaldo nas ações judiciais. “Houve o reconhecimento de um órgão superior depois de uma revisão mais cuidadosa”, explica.

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    • GB 26 de junho de 2012 at 21:42

      O presidente do Secovi se acha muito esperto, mas o MP é muito mais e mostra que não é comprado pelo governo, kkkkkkkkkkkkkkkkkk.

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      • Fernandão Bolhudo 26 de junho de 2012 at 21:54

        É ruim do MP ser comprado, hein! Isso é bem difícil de acontecer… Servidores públicos aprovados em difícil concurso público que só seleciona profissionais bons é coisa muito diversa do cabidão de emprego do fisiologismo governista.

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        • Luiz 27 de junho de 2012 at 11:27

          A prova do concurso tem viés ideologico marxista

          Só os companheiros, ou os que fingem ser, conseguem ser aprovados

          Entrando lá, piora e muito. Quem assistiu tropa de elite 1, é aquilo um pouco mais chique

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    • Ana Maria 28 de junho de 2012 at 16:39

      O Ministério Público também está em cima das imobiliárias e corretores de imóveis.

      Muita gente quando vai comprar seu apartamento vê o anúncio:

      Apartamento por R$ 350.000 reais

      Mas na hora de assinar o contrato, o valor do imóvel está menor:

      R$ 330.000 reais – valor do imóvel

      R$ 20.000 reais – corretagem

      Apesar do valor final ser o mesmo, é uma grande sacada das imobiliárias para pagar menos imposto, e também prejudicar os compradores.

      Primeiro, porque existe uma lei antiga do mercado imobiliário que diz: quem vende, paga o corretor.

      Assim, quem deve pagar o corretor é a construtora e não quem está comprando.

      Segundo porque é propaganda enganosa. Se o valor anunciado é R$ 350.000, o valor do contrato deveria ser R$ 350.000, e não R$ 330.000.

      E por este motivo, o comprador é prejudicado:

      a) na hora de revender: o valor do imóvel está mais baixo (vai pagar imposto de renda maior, que é calculado sobre a diferença entre valor de compra e venda)

      b) no caso de distrato: o valor é proporcional ao valor do contrato. Como no contrato consta um valor menor, ele receberá menos de volta (o valor da corretagem não entra no cálculo do valor a ser devolvido)

      c) questões fiscais: a empresa paga menos impostos, pois ao invés de entrar R$ 350.000 na contabilidade da empresa e depois ela repassar este valor aos corretores, entra somente R$ 330.000 reais. Os R$ 20.000 ficam como se fosse da responsabilidade do comprador, como se o comprador tivesse contratado o corretor.

      Detalhe, quem contratou o corretor foi a construtora.

      Maiores informações:

      http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/noticias/publicacao_noticias/2011/outubro_2011/MP%20e%20Abyara%20assinam%20TAC%20que%20isenta%20consumidor%20da%20taxa%20de%20corretagem

      http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2011/12/29/interna_noticias,45658/cobranca-indevida.shtml

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  • VictorPS 26 de junho de 2012 at 21:18

    Acabo de receber um email da Living com uma tabela atualizada do empreendimento Pleno Méier contendo descontos de mais de 10% em todas as unidades… Isso preço de tabela, capaz de ficar mais barato negociando com eles. É, começou a baixar

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    • Menina Flor 26 de junho de 2012 at 21:58

      tb recebi ontem esse email.

      5 unidades de 2 quartos a 200mil
      5 unidades de 3 quartos a 270mil
      Incrível, é pra vender rápido.

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      • Menina Flor 26 de junho de 2012 at 21:59

        SÓ COPIEI O EMAIL….Eu não disse que é pra vender rápido. XD

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    • self 26 de junho de 2012 at 23:47

      Não negocie com eles. Veja o site: h ttp://www.livingconstrutora.com.br/rj/imovel/residencial/rio-de-janeiro/zona-norte/apartamento/pleno-meier-residencial

      – Lá diz: “ao lado do metrô, estações de trem e da rodoviária”. HÃÃÃ?????? Você viu onde ele fica? Deveriam ser multados e presos por propaganda enganosa.

      – Prédio FEIO PRA CHUCHU, ao melhor estilo “blocão soviético”.

      – Veja as plantas. São apertadas ao extremo. Além de terem o absurdo arquitetônico de área de serviço conjugada com cozinha, tem outro cúmulo que é banheiro sem janela, fora os quartos hiperapertados.

      – 128 unidades, 98 vagas. COMO ASSIM?

      – E outras coisas que qualquer pessoa com mínimo de pudor observa rapidamente.

      Resumindo: não negocie. Ou pelo menos dê uma boa trolada apontando esses erros todos e dizendo que procura apartamentos de 2 quartos com no mínimo 90m², pelo mesmo preço pedido por esse lixo.

      0
      • VictorPS 27 de junho de 2012 at 07:47

        Não to dizendo que eu vou negociar não, tá louco… Só dizendo que conversando com os caras o preço deve baixar ainda mais, ou seja, desconto real maior ainda.

        Não moraria nesse local não… Pega a parte mais caótica do méier em relação ao trânsito. Pra morar no méier só se fosse lá perto do Pasteur, do lado da estação de trem. Porque se locomever de carro por lá é quase impossível.

        E realmente as plantas e a fachada desse prédio são muito ruins…

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        • self 27 de junho de 2012 at 09:40

          Por isso mesmo acho que deveríamos trollar essas pessoas. As construtoras (talvez através de seus vendedores/corretores) precisam saber bem claramente o quê as pessoas realmente querem: imóveis de qualidade, e não favelas verticais.

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  • Miguel Jacó 26 de junho de 2012 at 22:00

    26/06/2012 – 18h14
    Premiê chinês propõe linha de crédito de US$ 10 bi para América Latina

    “http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/06/26/premie-chines-propoe-linha-de-credito-de-us-10-bi-para-america-latina.jhtm

    Resumindo a novela, em ordem cronológica:

    1) Brasil empresta U$ 10 bilhões aos estados (para construir mais 10 metros de estrada cada um, até 2014)
    2) Brasil empresta U$ 10 bilhões ao FMI (para salvar os ricos gastadores)
    3) China empresta U$ 10 bilhões para A.L. (para estreitar os laços de amizade com os latino-americanos)
    4) (Futuro) Brasil será um dos “beneficiados” do “pacote de ajuda chinesa”.

    Moral da história: Brasil perde a chance de ser o império da A.L. (mais uma vez), e por tabela oficializa seu status de colônia chinesa, desvencilhando-se de vez dos EUA, como sempre quis…

    É por essas e outras que A-D-O-R-O este país.

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    • GB 26 de junho de 2012 at 23:23

      O manual do Anonymous mostra o que fazer par air pros EUA, será que há uma versão em mandarim ?

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    • CapEnt 27 de junho de 2012 at 09:45

      Sem o EUA enchendo o saco com essas coisas demodé como “liberdade” e “democracia”, fica mais fácil estabelecer uma ditadura.

      Roubar e ainda ser elogiado por isso pela imprensa estatal é mais legal, e ainda remove essas chatices como não poder empregar parente por R$23mil ao mês para trocar o rolo de papel higiênico no gabinete do parlamento, ou ajudar o filho com um bônus de alguns milhões do BNDES para financiar a MERPO S/A (merda em pó, S/A) dele. Sem contar que o cabideiro ainda irá conseguir as melhores galinhas das baladas com sua BMW. Igualzinho na nossa ditadura militar.

      Assim caminha o Brasil. Quem disse que politico e empresário “amigo do rei” daqui quer ser lider de bosta alguma? Eles querem é dinheiro fácil e sexo. Grandeza e respeito para eles é coisa secundária. A mentalidade de boa parcela desses semi-analfabetos de nossos politicos e empresários amigos é tão estreita e mesquinha que eles nem conseguem deduzir que o povo estar na lama afeta eles também.

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  • Mrk 26 de junho de 2012 at 22:02

    Porque o IPi nao esta funcionando?

    A grande maioria das pessoas que querem comprar carro, querem trocar de carro, ou seja vender um usado e pegar um 0km, o problema que devido a inadimplencia tem muito carro usado a venda e o preco do usado despencou, entao o sujeito que queria um carro de 60mil, e seu usado valia 40mil, hoje tem o novo por 57mil, mas o usado vale 30mil, ou seja, o desembolso AUMENTOU de 20 pra 27mil

    Simples assim

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    • Eskeleto 26 de junho de 2012 at 22:13

      Andei analisando e somente vale a pena trocar de carro se tiver uma boa grana na mão e se o carro que você tem não valer mais que 6 mil pois a desvalorização seria de 1 mil, agora carros semi de 4 ou 5 anos não vale a pena a diferença fica maior.

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    • Miguel Jacó 26 de junho de 2012 at 22:17

      Mrk, você acredita que teremos grandes reduções no preço dos automóveis 0km a partir de agora?
      Eu opino que sim. Como eu previ no início do ano, o Brasil não teria mais saída para a falência que não fosse a derrubada/diminuição de impostos, é o que está acontecendo e vai continuar acontecendo.

      Como o Brasil está reduzindo a Selic para patamares compatíveis com o resto do globo, terá também que reduzir os impostos para patamares globais, sob pena de perda total de competitividade e retorno ao feudalismo. Mas para isso (manter a alta arrecadação e sustento dos marajás), terá que tornar eficiente a administração do dinheiro público.

      O principal dilema dilmístico seria agradar políticos financeiramente, e ao mesmo tempo cortar a torneira dos gastos.
      Um choque de gestão?
      Demissão de funcionários públicos?
      Privatizações?
      Aumento da fiscalização da receita?

      Aguardo ansiosamente estas respostas (Bolha, Mrk, Anonymous, Eng Ricardo, GB, Rosinha, Luiz, Virginia…por favor, peço ajuda a todos do blog).

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      • Shakespeare 26 de junho de 2012 at 22:42

        Profeta MJ,

        Vindo desse governo ptista que temos, eu duvido muito de ações coerentes e eficazes, mas ainda assim torço para que eles não afundem ainda mais o nosso país além do que já fizeram depois do PIbão que teve como filhotes o Pibinho do ano passado e dos anos seguintes, como bem explicou o MrK.

        O ideal seria realmente o corte dos gastos públicos através de medidas fortes e também mais privatizações, mas duvido que eles farão isso.

        Aguardo as opiniões dos demais também para saber se faço o que sugere sempre o anonymous.

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        • Leno 26 de junho de 2012 at 23:40

          Gastos publicos eu tambem duvido, mas privatizações, qual seria o problema? já fizeram isso no governo do molusco.

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          • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 02:00

            Baseado no histórico pregresso dos nossos “dirigentes”, a única alternativa possível no horizonte seriam as privatizações.

            Nos mais, analisando o cenário internacional, só vejo o Brasil em queda desenfreada qdo a crise piorar, e ela vai piorar.

            O cenário internacional amigos, tenho visto pouca atenção nesse aspecto. Tanto quanto um organismo, somos interdependentes. A economia mundial não vai se recuperar esse ano, e o Brasil não suporta um piora do quadro.

            Golpe no Paraguai, noticias de uma possível guerra civil. Olha a cia desestabilizando a AL de novo…

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            • Leno 27 de junho de 2012 at 12:48

              Sem falar na tensão da Siria, que envolve a Russia e EUA. Por tabela mexem com outros paises do oriente médio. Tem sido pouco divulgado na midia daqui. A Russia já posicionou até seus navios de guerra por lá, mas muitos acreditam que essa ação é apenas um treinamento militar.

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      • Virginia 26 de junho de 2012 at 23:34

        Afff, quem sou eu?…
        Leiguíssima, caro profeta!
        Apenas contribuo com algumas observações e senso comum. Espero que algum dos colegas versados em economia possa responder! 🙂

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      • Bolha Imobiliária 26 de junho de 2012 at 23:38

        Com relação aos automóveis, acho que fica por isto, as montadoras não vão baixar o lucro delas, e vão chantagear o governo do tipo “vocês que baixem os impostos, senão demitimos”.

        Esta baixa artificial dos juros não sei no que vai dar, apesar de ser boa para o país, tem o lado ruim, do aumento da inflação, que será “maquiada” pelo governo

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        • Joao 27 de junho de 2012 at 08:08

          Com a baixa dos juros, o valor do automóvel tende a aumentar, explico: o brasileiro só vê o valor da prestação, logo, se o juros é menor, a prestação será menor, daí abre-se espaço para as montadoras aumentar ainda mais sua margem. O que poderia baixar o valor dos automóveis no Brasil foi barrado pelo governo: a concorrência dos importados.

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          • Bolha Imobiliária 27 de junho de 2012 at 12:11

            Pra mim, quem queria comprar carro, já comprou. Não vejo espaço para mais nada…

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        • Neo 27 de junho de 2012 at 09:32

          Então é só não comprar.

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      • Luiz 27 de junho de 2012 at 11:14

        Miguel Jacó meu caro profeta

        suas previsões estão se realizando:

        1. Em 2012 carros 1.0 com preço de 2008 e +equipamentos

        2. Em 2013 entrá a ABS e airbag de linha, quem comprar agora vai perder.

        3. A queda dos preços esse mês chegou aos modelos 2.0 (Corola por 59k, antes era 69k)

        4. Em 2012 está chegando os compactos da Suzuki (jimy) Honda (?) e toyota (Etios) , VW (Up) e GM (?) com fabricação nacional.

        Previsão
        Em 2013 carro 0 não chines + airbag e ABS = 19k
        (sem querer roubar a sua profissão)

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      • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:26

        Miguel Jacó acho que vai cair bastante sim meus motivos:

        – Endividamento autíssimo.

        – Manutenção onerosa, custos do auto em geral.

        – Sensação de desprazer depois da compra ( A pessoa compra um carro como se fosse um objeto que irá lhe render prazer, quando ela sai da concessionária com os vidros abertos e som ligado, para no primeiro farol e percebe que ninguém lhe deu bolas, ela se frusta, e começa a pensar na dívida e no casamento que fez com a sua aquisição, fora que depois dos primeiros riscos e amassadinhos ela percebe que aquela porcaria é um monte de lata soldada e pintada apenas), e tem a dívida e o valor do bem diminuído.

        – Impossibilidade de trafegar, trânsito vai impedir muita gente de usar o auto, tornando-se caro demais para mantê-lo.

        – Impostos, vão ter que abaixar sim, não adianta as montadoras ficarem chorando, a carne deverá ser cortada dos dois lados, montadoras e governo.

        – E o principal os bancos, eles estão mesmo querendo segurar o rojão da inadimplência? duvido, o crédito vai secar aos poucos, o governo está em sinuca de bico, se o BB e CX liberar vão se estourar, e aí vão fazer o quê?, se já não tem lugar nos pátios. O problema é que o brasileiro adora carros, se fosse um pouco mais esperto já estaríamos bem avançados nesta área, (Carro o item número 1 no status bananense)

        MJ que vai cair vai, só não sou vidente igual a você, portanto não posso prever a data :mrgreen:

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      • Fausto Luiz 27 de junho de 2012 at 13:41

        Então! Quem vivenciou a década de oitenta, a resposta fica fácil, aliás toda questão econômica tem por base a aritmética – Tudo gira em torno das unidades de Reais movimentados na economia. Como “vasos comunicantes”, basta diminuir os investimentos, o que já vem ocorrendo, falta dinheiro para saúde, educação, segurança, o FX2 da Força Aérea, os caças, decisão adiada – Mas certamente não vai faltar para o Congresso, Partidos Políticos, Sindicatos, Custeio da máquina pública… – FÁCIL! “OS QUE PODEM MAIS, EXTORQUEM OS QUE PODEM MENOS”, Sempre foi assim e sempre será. questão elementar de filosofia. Até

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    • self 26 de junho de 2012 at 23:38

      Eu quero trocar de carro mas não o faço por motivo distinto. Não porque o desembolso com a forte depreciação do meu usado aumentaria sobremaneira, mas porque eu me RECUSO a pagar fortunas numa carroça. Não concordo com o exorbitante Lucro Brasil das montadoras: por exemplo, pagar por um golzinho furreca o preço que deveria valer um Corolla.

      h ttps://www.facebook.com/lucrobrasil

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    • RGD 27 de junho de 2012 at 04:19

      Off-topic. Na compra de um carro usado no Brasil, alguém tem uma boa idéia do desconto médio (em %) atual que se consegue em relação a tabela FIPE ? Isso para pagamento à vista. Pela Internet daqui dos EUA, vejo que os valores anunciados são basicamente iguais ou maiores do que os da tabela FIPE. Infelizmente estou precisando trocar o meu carro da fazenda aí do Brasil.

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      • JPires83 27 de junho de 2012 at 09:03

        Depende muito do estado do carro. Você vai ter que pedir pra alguém dar uma olhada no carro antes e levá-lo a um mecânico de confiança. Mas lembre que sempre dá pra pedir um desconto, comece oferecendo uns 20 ou até 30% menos pra começar a negociação. Uma coisa é o valor pedido e outra é o valor pelo qual o dono venderia.

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        • Luiz 27 de junho de 2012 at 11:04

          RGD
          vc paga 20% abaixo da tabela fipe pra pagar a vista
          se for um carro perfeito, mto desejado e em loja especializada, aí é a tabela fipe exato

          as concessionarias oferecem 30% abaixo como entrada no zero

          anuncio no BR é a maior farsa do mundo

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  • simone 26 de junho de 2012 at 23:00

    voltamos a era Sarney com força total…

    a cada 15 dias, um pacote econômico…

    essa corja vermelha acabou com os fundamentos da economia do pais que nos custou tanto na época FHC…

    so quem viveu os tempos da inflação tresloucada e da loucura da URV sabe o valor que tem o Plano Real…

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  • Lady M. 26 de junho de 2012 at 23:41

    Fizeram um vídeo bem engraçado com os assuntos mais comentados pelos cariocas. No vídeo citam o preço alto dos imóveis duas vezes, e ainda tiveram uma ótima sacada de brincar com o mais novo bordão carioca: “imagina isso na Copa”, rsrs… Estão todos temerosos!

    www. youtube. com/ watch?v=pE444bnTzjg&feature=player_embedded

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    • Eduardo 27 de junho de 2012 at 08:44

      Rapaz imagina isso na Copa!!!!!!!!!!

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  • Leonardo 57 27 de junho de 2012 at 00:20

    Outra bolha em andamento no Brasil é a bolha dos salários dos jogadores de futebol. Mas essa já tem data pra estourar: acabando a Copa do Mundo, tudo desaba:

    http:// esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2012/06/26/diretor-do-fla-desabafa-sobre-dificuldade-para-contratar-pedem-salarios-absurdos.htm

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  • UFM 27 de junho de 2012 at 00:30

    Colegas antenados na realidade,

    Em minhas pesquisas sobre a bolha imobiliária achei alguns vídeos no youtube muito esclarecedores e que explicam detalhadamente todo o processo especulativo que envolve a criação das chamadas “bolhas imobiliárias”

    Os vídeos são longos mas sugiro que todos assistam (cerca de 2 horas cada um), eles colocam uma série de elementos que esclarecem várias questões que discutimos aqui no blog. Ainda não ví na internet nada que explique de forma tão direta e detalhada todo esse processo.

    http://www.youtube.com/watch?v=KxoI7O7qNOU&feature=related
    http://www.youtube.com/watch?v=P-OQeFJf1Nw

    Se deleitem! Vale muito a pena assistir!

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  • Cesar bolha 27 de junho de 2012 at 00:30

    As ações não param de cair, eu tenho algumas da petrobras e até desisti de vender para tentar perder menos. Segunda feira eu disse pro meu gerente que eu queria por 300k num fundo lastreado em dolar e ele quase desmaiou de susto, chegou a me assustar com a reação, mas e ai, eu tenho certeza da desaceleração da economia juntamente com o estouro da bolha, é fato, só não vê quem é jegue, e ai, alguma opinião? eu aposto no dolar ou não? qual a visão de vocês?

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    • Anonymous 27 de junho de 2012 at 03:34

      Faz vários meses sugeri abrir poupança nos EUA, onde o depósito é garantido até o valor de 250 mil USD (cerca de 500 mil Reais). Quem seguiu a sugestão, ganhou cerca de 20% nos últimos 5 meses. Procure pelo Manual do Anonymous para a descrição passo a passo de como abrir uma poupança nos EUA. Com 300 mil Reais, voce pode ter um cartão de crédito para gastar na Banânia sem pagar taxa (geralmente 3%) da conversão de moeda. Para transferir o dinheiro legalmente para os EUA, voce vai pagar somente o IOF (0.65%). Para voce ver o absurdo que está acontecendo na Banânia, se voce usar seu cartão de crédito bananense nos EUA, vai pagar 6% de imposto + 3% de conversão de moeda. APROVEITE ENQUANTO DÁ PARA FAZER ISSO.

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      • MrCitan 27 de junho de 2012 at 10:06

        Estou pensando seriamente em fazer isto em Setembro próximo, aonde terei minhas merecidas férias, e ainda faltando pouco para as eleições americanas…

        Vai que o Rommey ganha, e resolve fechar a porteira para os estrangeiros…

        Só espero que o dólar não repique e vá a 3 reais, depois deste novo pacote que vai ser liberado hoje. 🙁

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        • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 10:59

          Grande possibilidade.

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      • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 15:51

        Um investimento da Banânia direto para a Apple Pie Land!

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      • AJSJ 27 de junho de 2012 at 17:26

        Anonymous, eu segui o seu manual. E minha experiência superou em muito minhas expectativas!

        Fui muito bem atendido (apesar do depósito de baixo valor) e, como vou com certa frequência aos EUA, resolvi abrir tb uma “checking account” para utilizar cartão de débito durante minha estadia.

        Pasmem, o cartão chegou em minha casa aqui no Brasil 48 hs após a abertura da conta!! Qdo precisei aqui no Brasil tive que esperar por 10 dias!

        Minha dúvida, qdo o dinheiro retornar ao Brasil, terá tributação? Qual?

        Abraço e obrigado!

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    • RGD 27 de junho de 2012 at 04:06

      Cesar, apesar de acreditar também que o dólar irá valorizar em relação ao real no próximo ano, se eu fosse você evitaria de colocar mais de 20-30% do seu patrimônio investido diretamente ou indiretamente em dólar, principalmente se for precisar do dinheiro em 1-2 anos. No longo prazo, acredito que o dólar terá que valorizar no mínimo mais 25-40% (R$ 2,60-R$ 3,00) para o Brasil equilibrar as suas contas. Mesmo com o dólar perto de R$ 2,10, o déficit em conta corrente ainda é muito alto. Mesmo assim, é muito difícil prever o que vai acontecer no curto prazo com o dólar, apesar da tendência ser de alta.

      No meu caso, tento diversificar os meus investimentos de tal forma que consiga caso necessário deixar uma aplicação (exceto poupança) ‘parada’ por pelo menos 3-5 anos até chegar o melhor momento para realizar os lucros. Foi essa estratégia que me ‘salvou’ durante a crise aqui nos EUA.

      Se esse 300k não representar mais de 30% do seu patrimônio e não for precisar desse dinheiro nos próximos 2 anos, acho que pode ser um bom investimento. Nesse caso, também avalie a possibilidade de depositar esse dinheiro em uma conta sua nos EUA como detalhado pelo Anonymous.

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    • jaln 27 de junho de 2012 at 04:31

      Aposte se souber girar o dinheiro. Warren Buffet diria: sente-se sobre uma nota de 1 dólar ou sobre uma barra de ouro para ver o que acontece no Longo Prazo: – Vai apenas esquentar com o seu calor. Ações oscilam, mas são as empresas que movem o país. Pode até ser que o dólar suba, mas é tão especulativo quanto adquirir um segundo imóvel na expectativa eterna de valorização. No entanto, a vantagem dos fundos em dólar é a liquidez em relação aos imóveis. Para ganhar dinheiro, de fato, especialize-se em um mercado de alta liquidez: até o dólar serve e passe a girar no sentido da tendência: não dá erro! Ps: imóveis e carros não podem ser considerados de alta liquidez. Prefira: moedas e ações.

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    • xyz 27 de junho de 2012 at 08:22

      A melhor opção é a do Anonymous.

      Fundo cambial é péssimo investimento. Muito especulativo e quanto o dolar sobe você ganha apenas uma pequena parte.

      Veja o exemplo: enquanto o dólar subiu mais de 11% neste ano, o fundo cambial mais rentável do BB rendeu menos de 6,5%. Para esta aplicação que você se referiu, um fundo conservador (quase tudo em títulos públicos – taxa adm=0,5) teria rendido 4,5 no mesmo período e com um risco muito menor.

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      • Rafael KM 27 de junho de 2012 at 19:51

        Tem certeza que olhou certo. O fundo do BB em 2012 deu 11,75%. Em maio que deu 6,43%. Cambial Dolar LP 100mil.

        os 3 fundos são os mesmos, o que diferencia é o depósito inicial, que se for o de mil, paga 3% de adm (um absurdo), e ser for 20 mil paga só 1% (ainda muito) e se for 100mil paga 0,8%. Isto que impacta na rentabilidade entre eles.

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  • Andre da Bolha de Plastico (Para evitar Homonimos) 27 de junho de 2012 at 06:06

    Para começae bem o dia – todos ja sabem, mas vamos reverberizar

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,credito-superou-50-do-pib-pela-primeira-vez-em-maio,117289,0.htm”

    BRASÍLIA – O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, afirmou nesta terça-feira que a relação crédito/PIB superou em maio, pela primeira vez, o patamar de 50% do Produto Interno Bruto (PIB). É o dobro dos 25% verificados em 2003. Ele destacou que o padrão dos países desenvolvidos é 75% do PIB chegando, em alguns casos, a mais de 100%.

    De acordo com ele o crescimento foi em parte influenciado pelo crédito imobiliário, que chegou em maio a 5,4% do PIB. “É um patamar baixo. Representa um décimo dos empréstimos do sistema financeiro. O padrão internacional no crédito imobiliário chega a 50%.” Maciel citou que esse segmento tem inadimplência de 1,7% e é regulado pelo BC. “E há o alcance social disso. As famílias estão constituindo patrimônio.”

    Maciel destacou também que o crédito geral no País segue parâmetros mais rigorosos que os recomendados internacionalmente e que os bancos têm capitalização elevada, liquidez e provisões acima do padrão internacional.

    O BC mantém a previsão de crescimento de 15% do crédito em 2012. Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, em termos estruturais, o Brasil vive um momento de moderação do crédito. Na margem, no entanto, há expansão maior dos financiamentos quando se compara o dado de maio com o resultado dos primeiros meses deste ano.

    De acordo com Maciel, entre 2005 e 2008, o crédito cresceu a uma taxa anual média de 25%. Desde 2009, incluindo 2012, cresce a uma média de 18%. “Continuaremos a observar crescimento da relação crédito/PIB, mas a taxas decrescentes, com bases mais moderados em relação aos anos anteriores. Em maio, o crescimento de 1,7% sugere retomada em relação aos primeiros meses do ano.”

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  • RenatoX 27 de junho de 2012 at 08:04

    Prezados colegas bolhistas,

    leio o site regularmente há mais de um ano, mas só agora resolvi postar. Morei durante 9 anos em Brasília e recentemente fui transferido para o interior de Minas Gerais. A principa razão da minha mudança foi o preço dos imóveis na capital federal. Porém, mesmo aqui no interior de MG, percebo a insanidade dos preços dos imóveis. Loucura total.

    Pois bem, escrevo aqui para postar um e-mail que acabei de receber. Achei bastante interessante e gostaria de compartilhar com vcs. No meu modesto entendimento, acredito que a bolha está prestes a cair na boca do povo. Aí já viu, né? Ladeira abaixo….

    Segue o artigo, apesar de não ter confirmado a fonte e muito menos o meio de comunicação:

    Alexandre Garcia

    05 de Junho de 2012
    Bolha de sabão
    O Rei Juan Carlos esteve com a presidente Dilma esta semana.
    Fico imaginando a chefe de estado do Brasil a dizer ao chefe de estado da Espanha: “Eu sou você, amanhã”, tal como na propaganda de vodka.
    Não é difícil chegar a essa conclusão. A crise na Espanha começou quando se decidiu que a expansão imobiliária seria uma solução maravilhosa para o crescimento do país: criaria emprego na construção civil ao mesmo tempo em que resolveria do problema da habitação. Empregou-se muita gente e estrangeiros começaram a chegar aos milhares para atender à demanda de mão-de-obra. Tijolo e concreto se tornaram sinônimos de riqueza. Áreas verdes foram cobertas por construções, assim como o cinturão verde de muitas cidades.
    Em poucos anos, o preço do metro quadrado disparou e o boom da construção atraiu especuladores. O metro quadrado da habitação subiu mas os salários não. Os bancos, para manter a roda circulando, baixaram exigências para financiamentos, não se importando com a renda do financiado nem com as garantias. Imaginaram que se o imóvel estava se valorizando tanto, se o devedor não pudesse pagar, venderia o imóvel por mais preço e ainda sobraria dinheiro. E ofereceram crédito para comprar casa, carro, móveis, eletrodomésticos, viagens… A dívida se tornou fator de crescimento.
    Mas aí, estourou a bolha dos Estados Unidos. Os espanhóis se retraíram, o consumo caiu, vieram as demissões e se descobriu que o país se sustentava tirando do futuro; nunca houve realmente riqueza nem subida na escala social.
    Você que me lê, e percebe as semelhanças, bata na madeira para torcer que por aqui não aconteça o mesmo. Os sinais são alarmantes: o PIB brasileiro do primeiro trimestre deste ano, segundo o IBGE, aumentou apenas dois décimos por cento(0,2%). A inflação vai crescer o dobro do PIB neste ano.
    Na Veja desta semana, a excelente Lya Luft chama de “ilusão” o que está acontecendo no Brasil. Ela mostra como também estamos sacando do futuro. “Palavras de ordem nos impelem a comprar, autoridades nos pedem para consumir, somos convocados a adquirir o supérfluo, até danoso, como botar mais carros em nossas ruas atravancadas ou em nossas péssimas estradas…Estamos enforcados em dívidas impagáveis, mas nos convidam a gastar ainda mais, de maneira impiedosa, até cruel.”- escreveu ela. Nossa bolha está inchada.
    E é de sabão.

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  • Joao 27 de junho de 2012 at 08:09

    Preço dos automóveis: Com a baixa dos juros, o valor do automóvel tende a aumentar, explico: o brasileiro só vê o valor da prestação, logo, se o juros é menor, a prestação será menor, daí abre-se espaço para as montadoras aumentar ainda mais sua margem. O que poderia baixar o valor dos automóveis no Brasil foi barrado pelo governo: a concorrência dos importados.

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    • RafaelK 27 de junho de 2012 at 08:33

      Claro João!! Inlcusive acho q vc deveria ir correndo comprar um Jetta, um Sonata.. carros mt bons!! desvalorizam nada!!
      Eles vao subir de preço e vc vai ganhar dinheiro andando de carrão!!

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      • Joao 27 de junho de 2012 at 10:02

        Meu nobre, prcoure exercitar em seu tempo vago interpretação de texto. Não houve de minha parte defesa dos preços praticados, apenas justificativas óbvias de mercado. Também penso que o preço no Brasil é impraticável. (Corollha nos EUA: $15k, no BR: R$70K, sem comparar a renda).

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        • Ploc Monsters 27 de junho de 2012 at 10:39

          é verdade o povão adora aparecer e mostrar pro vizinho que o carro dele é melhor mesmo que não tenha dinheiro pra por gasolina e não paga nem seguro. Na rua da minha sogra tem um mané que mora num muquifo com a família nos fundos da casa da mãe é na verdade um semi cortiço que ele divide com um irmão mas se vc ver o cara na rua pensa que é um Doutor o cara anda de Honda Civic zero bala com uma pose maior que o Eike Batista ! kk

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        • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:09

          Joao já se foi essa época, agora é tem ou não tem, o banco não quer saber de dúvidas mais, experimente comprar se não tiver crédito bom e 50% não compra por isso pátios lotados, perceberam que a classe C, continua do mesmo jeito, não mudaram nada, comprar eu compro pago quando puder CABO-SE como diz o Quiumento

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  • AF 27 de junho de 2012 at 09:11

    Viram a Miriam Leitão falando sobre a bolha imobiliária brasileira no Bom Dia Brasil?

    A reportagem do imóveis encalhados deve ter repercutido mal na alta direção da globo.

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    • MrCitan 27 de junho de 2012 at 09:55

      Depois das opiniões “tendenciosas” que ela e o Chico Mineiro fizeram sobre a retirado do Lugo, cada vez mais este tele jornal perde a credibilidade, na minha modesta opinião.

      Quem puder, repare que na Globo News, as opiniões sobre estes assuntos (tanto do Paraguai, quanto da economia) são completamente diferentes…

      Na Globo News, principalmente no “Jornal das Dez”, É só constatar que, na questão do Paraguai, eles informam o acontecido, sem tomar partido, e ainda explica que, o acontecido ocorreu DENTRO DA LEI PARAGUAIA.

      E também os “economistas” falam dos apertos do crédito e calotes, e não caem nas manjadas falácias…

      Ou seja, é preciso ter um certo senso crítico, pra não se deixar enganar…

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      • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 10:16

        Concordo, o jornal das dez na GN -ainda- fala o que a maioria não fala. Isso sem falar nas entrevistas com economistas internacionais em programas exibidos após as 22:00. Hora que a pelegada tá assistindo joguinho rssssss

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      • Frank 27 de junho de 2012 at 11:49

        isso mostra q o programa é conduzido com alguma autonomia pelo W. Wack, q é um excelente jornalista.

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      • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:05

        O Chico é uma anta, boa é a Mariana, vivia corrigindo ele aqui nos jornais locais, fala sem medo as vezes até eu me espanto.

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    • João Miguel 27 de junho de 2012 at 10:53

      Eu assisti hoje pela manhã, e até achei engraçado quando a Renata Vasconcellos questinou com um sorriso de canto de boca “alguns dizem em bolha mobiliária, e ai?”

      A resposta da Miriam foi bem neutra não negou veemente e também não afirmou, apenas disse que a bolha não é igual a dos EUA, o que eu concordo, pois aqui a quebra não vai ser dos bancos, vai ser das construtoras, e os bancos vão ficar com um alto estoque de imóveis devolvidos, aumentando a oferta e dimuindo preços.

      Mas o mais interessante é que quando foi questionada a Miriam respondeu assim: “Segundo os economistas dizem ,não temos o risco como o dos EUA, pois o crédito imobiliário é apenas 5% do PIB..”
      Oras ela não é economista também? Por que não sustentou a opinião dela em vez de responder com a opinião de outros ? rsrs..

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      • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 11:03

        E se queimar com a alta direção da Globo? Agora veremos que tem cojones. Os francos se omitirão.

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      • Taliu 27 de junho de 2012 at 12:35

        O fato é que ela não é economista, apenas uma jornalista que defende os interesses dos tubarões em prol do dinheiro dos sardinhas.

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      • Cleyton 27 de junho de 2012 at 21:17

        A Miriam Leitão não é economista, é jornalista (no pau da goiaba) que se mete a dar pitaco sobre coisas que nem faz ideia do que se trata.

        Outra tosca dessas é a Mara Luquet da CBN, tudo ela pergunta pra um pergunta pra outro e quando dá merda aí foi o “especialista” que disse.

        No jornalismo, como em várias outras áreas da terra da banana, falta seriedade!!!

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  • hannamanana 27 de junho de 2012 at 09:15

    Hoje de manhã no “Bom dia, Brasil”, a Mírian Leitão comentou sobre os resultados econômicos (não, foi sobre futebol… rá!) e disse que realmente o nível de endividamento das famílias é motivo para grande preocupação, mas ao falar do Relatório do BIS sobre bolha imobiliária, repetiu o tralalá daqueles que não acreditam nela se apoiando no argumento de que a bolha americana foi causada por motivos muito diferentes dos fatos que temos vivenciado aqui (sim, sim, sim… não se parece com a bolha americana. I agree).
    Apesar de concordar em alguns aspectos com o BIS, pelo que deu a entender, ela acha que os imóveis estão muito caros pra realidade, mas não há bolha (pois os imóveis não se valorizam pelo excesso de crédito na opinião dela).
    Vamos ver, então.

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    • AF 27 de junho de 2012 at 09:30

      Isso, a mesma ladainha de sempre:

      – aquecimento do mercado por demanda e não por expeculação;
      – finan. hab. em 5% do PIB;
      – aqui é diferente dos EUA.

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      • hannamanana 27 de junho de 2012 at 10:30

        É… exatamente. Falou que o financiamento habitacional participa pouco do PIB e mais estes pontos que você levantou.
        Então vamos ver, né!?

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        • AF 27 de junho de 2012 at 12:49

          Participação totalmente tendenciosa, inclusive com relação à orientação ao povão para refinanciarem as dívidas como forma de reduzir a inadimplência.

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      • Eduardo 27 de junho de 2012 at 10:51

        Comentário muito tosco desta “especialista” da Globo, com certeza estão tentando amornar a crise!

        “Imagina na Copa!”

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        • Anônimo 27 de junho de 2012 at 15:54
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          • hannamanana 27 de junho de 2012 at 19:02

            “o carro, a geladeira, o fogão, a lavadora,…” isso não é nada.
            Tem a bijuteria, o tomate, a cebola… dá pra parcelar até ovo.

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          • Cleyton 27 de junho de 2012 at 20:54

            O problema de comparar pib de civilização com PIB indígena é que o dinheiro estrangeiro soma na conta, só que em país indígena ele volta pra civilização.

            Explico, a Ford envia diheiro pra cá (soma no pib), compra aço (soma no pib), monta aqui (soma no pib), vende o carro (soma no pib), envia os lucros pra sede (não soma no nosso, só no deles).

            É como um advogado que ganha 6000,00 mas trabalha em ações que movem 2 milhões mostrar a movimentação bancária pra se comparar a um empresário que recebe “apenas” 30000,00 e, portanto, tem um “PIB” menor.

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    • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 09:51

      Tentativa de soft landing total!!!Temos que propagar a ideia aos quatro ventos, a fomentação da ideia é a melhor forma de antecipar o estouro da bolha.

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      • hannamanana 27 de junho de 2012 at 10:31

        Será que ninguém está analisando os números do mercado de forma séria ou estamos loucos? Ou não querem criar pânico?

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        • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 10:56

          Total tentativa de contenção de pânico. Na minha humilde opinião, o cenário é de crash iminente, e o governo tentará a todo custo o soft landing.

          REPEAT AFTER ME: NÃO HÁ CRISE!!! NÃO HÁ CRISE!!!

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      • GB 27 de junho de 2012 at 12:11

        Na minha OH 1000 THE opinião, um soft landing serai o ideal, preciso de um tempo para guardar mais Dilmas na poupança, os vendedores vão sofrer por mais tempo também e eu estou bem aqui de aluguel.

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        • Oliveira 27 de junho de 2012 at 13:06

          Para mim, seria ótimo tb… eu acabei de me mudar, o ideal seria comprar exatamente este ap q estou alugando daqui uns 2 anos…

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  • Stark 27 de junho de 2012 at 09:18

    AInda é pouco, mas esses emails são ótimos. Jurava que imóvel nunca caía de preço……NOT.
    EXCELENTE OPORTUNIDADE!!!! ESPACIO LAGUNA
    4QTOS c/suíte, 153m²
    PRONTO PARA MORAR
    NEGOCIAÇÃO DIRETA COM A GAFISA VENDAS
    DE: R$ 1.450.000,00
    POR: 990 MIL REAIS
    HA HA HA. Ainda está custando duas vezes o que eu estaria disposto a pagar……..a Barra é MUITO longe….ha ha ha

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    • hannamanana 27 de junho de 2012 at 10:31

      Quanto mais ou menos custaria um imóvel deste em 2008?

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      • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 10:54

        Acredite se quiser, R$ 250K vc levava na boa.

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        • Atribulado 27 de junho de 2012 at 13:29

          desculpe, mas não tem como evitar:

          HAHAHHAHHHAHH

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        • hannamanana 27 de junho de 2012 at 19:04

          Sério!?????????
          Cara, colocaram porcelanato de ouro nesta bagaça?
          Pôoo

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    • Eduardo 27 de junho de 2012 at 10:33

      Novos tempos!

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  • AF 27 de junho de 2012 at 09:44

    Esta semana saíram duas notícias que considero importantes:

    – Crédito em mais de 50% do PIB;
    – Dívida Pública em R$ 1,922 trilhão. (quase os outros 50 % do PIB)

    Metade do que produzimos é artificial.

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  • KQT 27 de junho de 2012 at 09:52

    O fato é que a BOLHA caiu na pauta dos jornais, antes nada era comentado nos maiores telejornais.Os investidores ja pularam do barco, agora serão os especuladores.

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  • Joao 27 de junho de 2012 at 09:55

    A inadimplência com o financiamento de veículos tem crescido significativamente desde o último trimestre de 2011, 14 pontos percentuais.
    De acordo com um levantamento realizado pelo economista especializado em varejo automotivo, Ayrton Fontes, em setembro de 2011, o percentual de atrasos entre 60 e 90 dias era de 17%, passando para 25% em fevereiro deste ano e 31% no mês passado.
    Segundo Fontes, apesar do Banco Central considerar inadimplência os atrasos com mais de 90 dias, a falta de pagamento num período de 15 a 90 dias pode ser vista como um indicador confiável de inadimplência futura.
    Na pesquisa, foi constatado que em setembro de 2011, o percentual de atrasos entre 15 e 90 dias era de 28%, enquanto em fevereiro deste ano era de 35% e de 39% no mês passado.
    Efeitos
    Segundo Fontes, os escritórios de cobrança continuam enfrentando mais dificuldades com os clientes que não conseguem pagar a partir de 2 parcelas vencidas, e menor dificuldade em receber quando o atraso é somente de uma parcela. “É o efeito ressaca dos mais de 800 mil consumidores da nova classe média emergente que compraram o primeiro carro zero km nos últimos 3 anos”, comenta.
    Para os bancos, Fontes explica que não é vantajoso retomar os veículos, pois na maioria dos casos os automóveis estão depreciados e com débitos de IPVA e multas. “Assim notamos que está havendo uma certa flexibilização dos bancos que só estão retomando os carros após 6 ou 7 meses de atraso”, completa.

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  • JP 27 de junho de 2012 at 10:20

    Amigos, não costumo postas, mas só pra relatar casos imobiliários que ocorreram com pessoas próximas a mim no ambiente de trabalho:

    – Corretor descobriu o número não sei como e ligou para meu chefe no CELULAR para oferecer ótima oportunidade de investimento imobiliário”, sendo que ele nunca tinha passado o cel. pra corretor nenhum (já tem casa própria a anos). Olha o desespero.

    – Hoje peguei dois colegas conversando sobre a suspensão do pagamento das parcelas de um ap que um deles comprou na planta, pois já se passaram meses do prazo de entrega e nem habite-se a construtora conseguiu. O cara tá revoltado.

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    • hannamanana 27 de junho de 2012 at 10:37

      Aqui tem aos montes e ainda pior – com a prefeitura embargando obras pela metade.
      Eles vêm com aquelas parcelinhas “mensais de 199”, “mensais de 299”, e o cara acha que vai aguentar as pontas, porque ainda que as intermediárias sejam mais altas, logo o apartamento sai e ele realiza lucro ao vendê-lo.
      Deu certo com alguns, mas muitos, muitos mesmo estão a ver aviões (aqui não tem mar pra ver navios).
      Pra quem pagou o apartamento à vista então, a situação é também crítica.
      Aqui na cidade, referente uma obra embargada, tem um colega meu não sabe mais o que fazer. A construtora até aceitou devolver o dinheiro com “alguma” correção.
      Na época ele pagou 90 mil pelo imóvel. Inicialmente a construtora queria devolver algo em torno de 105 mil, me parece. Só que um imóvel do mesmo nível do que ele havia “comprado” está custando perto de 170 mil.
      Ou seja, se devolver o dinheiro com esta correçãozinha, ele não consegue mais comprar o mesmo apartamento.

      0
      • Cicero Silva 27 de junho de 2012 at 11:44

        Na boa, se você gosta do seu amigo, diga-lhe para ir correndo buscar esses 105 mil.

        Melhor que nada…

        (ainda que receba posteriormente, via judicial, o que vale é a $$$ na boa e não ter aporrinhação).

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        • Luiz 27 de junho de 2012 at 11:59

          SE tá acontencedo isso é pq ele não ta conseguindo REPASSAR A 170 MIL

          Ploc de 40%.

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          • hannamanana 27 de junho de 2012 at 19:06

            Não… ele não pode repassar!
            O que aconteceu é que ele comprou na planta (rá), a prefeitura embargou a obra no meio do caminho e não tem nenhuma previsão de que vão liberar o reinício da construção.
            O que a construtura quer fazer então, é “devolver” o dinheiro de quem já pagou, porque a situação não tem perspectiva (até o momento) de ser solucionada.
            Então, ele não tem nada.

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        • hannamanana 27 de junho de 2012 at 19:07

          Tô achando, viu…
          Teve repercussão na mídia, então eles iam dar uma revisada no caso.
          Mas, do jeito que tá… é melhor este do que nada.
          Quando a Bolha estourar hohohoho ai dá pra ele comprar algo decente com este dinheiro ai. Espera-se

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      • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 16:04

        Ou as construtoras agem de má fé, fazendo obras passíveis de serem embargadas ou;

        Tem gente na prefeitura intere$$ada em embargar para desembargar depois ou;

        Um pouquinho de cada.

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        • hannamanana 27 de junho de 2012 at 19:09

          Com certeza. Mutretas S.A. para todos os lados.
          Este e mais outros rolos fizeram-nos perder dois prefeitos só no ano passado. Então… imagina, né!?
          Aqui tem um Hipermercado Extra quase pronto, pelo que dá pra ver do lado de fora, parado há quase um ano por causa de embargos.

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  • RSR 27 de junho de 2012 at 10:36

    Gráfico do Zillow demonstrando o comportamento da queda de valor dos imóveis antes e após o estouro da bolha americana, que cai há 4 anos e ainda não achou o fundo do poço:

    http://www.zillow.com/blog/research/files/2011/12/Total-home-value1.pdf

    Por sinal, essa parece ser a questão em foco em terras yankes, adivinhar onde é o funco do poço, e na sequencia, previsivelmente, expectativas super otimistas de valorização contínua, basicamente, uma realimentação do fluxo de especulação imobiliária de olho em fisgar novos investidores.

    http://www.zillow.com/blog/research/2012/06/24/most-economists-agree-home-prices-will-bottom-by-2013-but-majority-surveyed-expect-homeownership-rate-to-dip-further/

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    • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 16:17

      Consta que o fundo do crash de 1929 foi quando se observou que o valor das ações estava menor que o dinheiro em caixa. Foi quando alguns se deram conta do absurdo e, como estavam capitalizados, resolveram comprar.

      Pelo visto, o fundo vai ser quando os imóveis estiverem mais baratos que o custo de sua construção.

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  • Roni 27 de junho de 2012 at 10:37

    Materia interessante no brazilain bubble:

    http://brazilianbubble.com/chart-here-is-why-a-potential-real-estate-bust-in-brazil-may-hurt-many-fixed-income-investors/

    Fundos com estoque bilionario (R$) lastreado em imoveis e que cresceu muito nos ultimos anos (8 x comparado a 2008).

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    • Luiz 27 de junho de 2012 at 12:44

      excelente
      o site é leitura obrigatória, feito por brasileiro p estrangeiros
      tem ibope até na Russia

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    • CTO81 27 de junho de 2012 at 13:09

      Não sei se entendi bem o conteúdo da noticia. Alguem mais entendido poderia explicar melhor?

      Obrigada!

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  • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 10:44

    Não é só a inadimplência das pessoas fisicas que cresce, a inadimplência das empresas também é a maior em 6 anos.

    E vamos ladeira abaixo!!!

    http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2012/06/inadimplencia-das-empresas-tem-maior-alta-em-6-anos-diz-serasa.html

    A inadimplência das empresas aumentou 9,4% em maio, na comparação com abril, segundo aponta o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. De acordo com o estudo, essa foi a maior alta desde 2006, considerando-se a variação entre o quinto e o quarto mês do ano.
    Na comparação com maio do ano anterior, a alta foi de 13,2% e na variação entre os acumulados de janeiro a maio de 2012 e 2011, o aumento foi de 17,5%. Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, a evolução da inadimplência em maio reflete a sazonalidade para o mês. “A baixa atividade econômica, o reduzido patamar do crédito externo para empresas, a forte inadimplência dos consumidores, as exportações afetadas com a crise global (mesmo com a valorização do dólar) impactam de forma negativa o fluxo de caixa das empresas e ampliam as oportunidades de inadimplência”, disse a Serasa, em nota.
    No ano, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) ficou em R$ 775,74 – uma alta de 4,0% sobre o mesmo período de 2011.
    Ainda nos cinco primeiros meses do ano, as dívidas com bancos tiveram valor médio de R$ 5.269,13, uma alta de 4,3% de alta sobre igual período do ano anterior.
    Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado de janeiro a maio foi de R$ 1.914,33, com elevação de 11,1% sobre igual acumulado do ano anterior. Já os cheques sem fundos tiveram, nos cinco primeiros meses de 2012, um valor médio de R$ 2.191,88, uma alta de 6,5% quando comparado com o acumulado de janeiro a maio de 2011.

    Sazonalidade… Sei…

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  • Ar Quente 27 de junho de 2012 at 10:46

    Economia
    Mercado imobiliário: onde está o consumidor?
    Publicada: 27/06/2012 00:16| Atualizada: 26/06/2012 22:58
    Luiz Augusto Amoedo

    Por muito tempo o mercado imobiliário brasileiro sobreviveu com baixa oferta de imóveis e uma grande demanda reprimida. Faltava financiamento para as construtoras e também para os consumidores, além de poucas garantias jurídicas.

    O crédito era coisa rara e não existia a alienação fiduciária do imóvel, e uma vez o apartamento vendido e ocupado era uma dor de cabeça para o incorporador se o cidadão deixava de pagar as prestações. Retirá-lo do imóvel era um inferno. Acrescente-se a isso, os juros exorbitantes e a inflação a corroer o poder de compra do consumidor.

    Chegava-se a vender um empreendimento uma vez e meia, dada a incapacidade da família de honrar os compromissos financeiros assumidos com a incorporadora. Hoje o cenário é bem diferente. Juros baixos, de um dígito, entre 7% e 8%, inflação de 5%, embora fora da meta do governo, que é de 4,5% e uma oferta de crédito quase ilimitada, basta ver a disposição dos bancos estatais, Caixa e Banco do Brasil, além da rede privada.

    Ou seja, as condições são favoráveis à compra de imóveis, com prazo de até 35 anos. No entanto, depois do boom de 2010, o mercado vem se acomodando e hoje chegamos a uma situação inusitada.

    Há grande oferta de imóveis prontos, condições de financiamento excelentes, mas o consumidor está retraído. Será que a explosão de consumo levou a tal nível de endividamento do brasileiro, que ele não consegue financiar um imóvel, em 35 anos, com juros baixos?

    A economia do país está entrando em desaquecimento, com o PIB crescendo apenas 2,7% no ano passado e esse ano as projeções dão conta de que chegaremos a 2,3%?Estariam os preços dos imóveis na Bahia fora do mercado?

    Em comparação com os mercados de São Paulo, Rio e Brasília, os preços praticados na Bahia estão bem aquém, ou seja, embora tivesse havido uma valorização por conta do boom de 2010, o mercado baiano voltou a se acomodar e a diversidade de oferta é grande, englobando todos os padrões de renda dos consumidores.

    O fato é que vivemos um momento atípico, num segmento da economia que é grande gerador de mão-de-obra e cuja cadeia produtiva é extensa e com rebate sobre diversos segmentos correlatos à construção civil.Enquanto o mercado se ressente de consumidores dispostos a adquirir a casa própria, os custos da construção civil não param de subir.

    O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) subiu 1,31% em junho, acima da alta de 1,30% registrada em maio, segundo a Fundação Getulio Vargas e o custo com mão de obra ficou mais caro este mês. Ainda não sabemos se estamos de volta ao mercado de 2004 e 2005, mas é importante que lancemos estratégias para seduzir o consumidor que por alguma razão está arredio.

    Uma boa oportunidade para isso é o Salão Imobiliário. Com ações de marketing, empreendimentos focados para determinado público, ou nicho de mercado, podemos ajudar a despertar no consumidor o sonho da casa própria.

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    • GB 27 de junho de 2012 at 12:17

      kkkkkkkkkkkkkkkk, juros baixos, muito tempo para pagar, só faltou falar no principal: em baixar os preços, aí sim ele vende.

      Mesmo com Juros baixos e bastante tempo eu não vou pagar nada com ágio.

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    • Pablo 27 de junho de 2012 at 15:34

      Esta frase eu acho fantástica:

      “SONHO DA CASA PRÓPRIA”

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  • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 11:09

    Confiança da indústria cai 0,2% em junho e tem 1a queda no ano–FGV

    http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE85Q00Z20120627

    SÃO PAULO, 27 Jun (Reuters) – O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 0,2 por cento em junho em relação ao mês anterior, ao passar de 103,4 pontos para 103,2 pontos, e registrou a primeira queda no ano, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicados nesta quarta-feira.

    Segundo a FGV, o recuo da confiança em junho foi motivado pela piora das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice de Expectativas (IE) caiu 1,4 por cento, de 103,4 para 102,0 pontos.

    Já o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,9 por cento, ao passar de 103,5 para 104,4 pontos, alcançando o maior valor desde julho de 2011 (107,4).

    “O resultado geral sinaliza que a recuperação do nível de atividade do setor perdeu fôlego ao longo do segundo trimestre e que a indústria inicia o segundo semestre ainda em ritmo lento”, avaliou a FGV.

    O indicador que avalia a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a alta do ISA, ao avançar 1,8 por cento, passando de 107,2 para 109,1 pontos, o maior nível desde outubro de 2011 (109,5).

    A proporção de empresas que avaliam a situação dos negócios como fraca caiu de 10,0 por cento em maio para 6,3 por cento em junho. A parcela das que a consideram boa passou de 17,2 por cento para 15,4 por cento.

    Por sua vez, o indicador que aponta as expectativas dos empresários industriais para o ambiente dos negócios no horizonte de seis meses recuou 4,1 por cento, ao passar de 144,6 para 138,7 pontos, a primeira queda em 2012.

    Em junho, 8,9 por cento das 1.180 empresas consultadas preveem piora do ambiente dos negócios, contra 6,1 por cento em maio. A parcela das que esperam melhora dos negócios diminuiu de 50,7 por cento para 47,6 por cento.

    O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) sofreu queda de 0,2 ponto percentual, para 83,8 em junho.

    Em abril, a produção industrial registrou a segunda queda seguida, ao recuar 0,2 por cento frente a março. Já o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 0,2 por cento no primeiro trimestre do ano comparado com os últimos três meses de 2011.

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  • Renato 27 de junho de 2012 at 11:19

    Engraçado, Acabei de receber as chaves do meu apartamento, na primeira reunião de condôminio a supresa! dos 15 presentes 4 eram moradores e o restante investidores que na minha opinião representavam no mínimo 50% dos apartamentos, fiquei revoltado com a situação,pois só eles falavam e davam as grandes idéias a serem aplicados no empreendimento, esquecendo que na realidade teriam que atender as necessidades de quem vai morar poxa vida.Ficou claro que seriam aceitas as regras que melhor teriam custos beneficios para os investidores.
    Bom pontos que achei no mínimo peculiares.
    Um dono de imobiliária que comprará anos antes o terreno do imóvel e trocará por 6 aptos, era o que mais se posicionava ao próprio interesse e o ponto alto foi qdo ele influênciou a todos elegerem como subsindíca uma garota de 23 anos que aparentava( não gosto de julgar antes de conhecer) ser tímida, ingênua e que provalvelmente não questionará as decisóes tomadas posteriormente. sobre alegação que esta era empresária dona de clínica de estética sendo assim capacitada como administradora e além do mais era linda!
    Outro ponto interessante: O dono da construtora se ofereceu ao cargo de síndico por um ano até todos criarem uma certa experiência e dali sair um possível candidato.Este ainda terminou a reinião com a seguinte frase : ” Por favor continue comprando nossos empreendimentos”
    Resumindo
    Hoje em dia os imóveis estão voltados para investidores, ora é melhor vender no varejo ou no atacado. estes por comprarem muitos de uma vez só inflam os preços, dando marjem para os aumentos de preço, dando lhes as devidas atenções e atendendo sua respectivas necessidades, eles vao continuar comprando da mesma ( cliente cativo).
    Sei que existem diversos fatores, juros baixo, crédito fácil, imóvel nunca desvaloriza pois é investimentos, altos custos de mão de obra que aliás encarece, pois agora entendo que os mesmo sofrem de baixa produtividade demorou um anos após a data prometida.
    entre outros, mas grande parte é destes investidores que esquecem que nós meros mortais só queremos um lugar para chamar de nosso ( Lar).
    fico triste e preocupado com a situação, detalhe tinham 2 estrangeiros que nem nossa língua falava direito.

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    • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:00

      Renato isso que vai pegar, os novos condomínios apenas estão se formando, imagine quando vierem os problemas imbutidos da construção quero ver o pessoal discursar sem brigas depois

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      • Renato 27 de junho de 2012 at 12:05

        Já peguei 3 a 4 erros de projetos dentro do meu ap!a briga só está começando.

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        • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:57

          Tem um condomínio na Santos Dumont com 3 torres que já está pronto faz anos, e ainda não tem habite-se, vai ver a situação do seu Renato, pois dizem que tem e não tem cuidado, pois na hora de vender o bicho pega.

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      • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:29

        Imbutidos é dose hein Rosinha analfa.

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    • Sergio Figueiredo 27 de junho de 2012 at 12:14

      Seu relato é interessantíssimo, pois, conta o que a mídia nem sabe.

      Hoje mesmo a Míriam Leitão comentou no “Bom Dia Brasil” que no Brasil é diferente, não há bolha pois não a especulação porém, graças a este blog e à relatos como o seu, vemos que as coisas não são bem assim.

      Você poderia nos dizer a cidade e o bairro deste empreendimento?

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      • Renato 27 de junho de 2012 at 14:05

        São Paulo Mooca

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    • ray 27 de junho de 2012 at 15:08

      Grande contribuição, é este tipo de relato que é o maior diferencial do blog

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    • Frei Mulambo 28 de junho de 2012 at 16:48

      Nessa última quarta-feira, após ler esse tópico, passei em frente a um prédio que foi recentemente entregue e que hoje, após uns 4 ou 5 meses da entrega também estava tendo uma reunião de condomínio. E não para minha surpresa, também estava vazia. Estavam fazendo a reunião numa área no hall do prédio e que da rua via-se tudo lá dentro. Eu passo em frente ao edifício todas as noites e o que vejo são somente umas 5 ou 6 luzes acessas. De resto, só fantasma. Esse edifício é o Atrio Broklin, São Paulo.
      É meus caros, o negócio tá feio mesmo!

      0
  • Luiz 27 de junho de 2012 at 11:33

    SÓ NOTICIA BOA HJ (FONTE; ESTADAO)

    Dilma lança nesta quarta-feira o ‘PAC de compras do governo’ acelerar as compras para servir de estímulo aos investimentos e melhorar o PIB

    Inadimplência de empresas tem maior alta desde 2006

    Calote de pessoas jurídicas subiu 9,4% em maio perante abril, segundo a Serasa

    BC está mais pessimista com a inadimplência
    Calote no cartão atinge a marca histórica de 29,5%
    Inadimplência bate recorde puxada por veículos
    Calote: Carro sai por menos que bicicleta em leilão

    PIB per capita deve cair este ano

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    • John 27 de junho de 2012 at 11:50

      Se o governo pretende gastar, bem que poderia melhorar a infraestrutura. Poderia arrumar as estradas, expandir a malha ferriviária, financiar a expansão do metrô nas capitais, etc. Seria útil também reformar e equipar as universidades. Acho que as construtoras já foram ajudadas demais e o retorno que elas deram foi o estímulo à especulação e contribuíram com o endividamento das pessoas.

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      • RosinhA 27 de junho de 2012 at 11:58

        John e para quem será revertido a bolada, não se esqueça estamos no Brasil aqui é igual aos [email protected], uns ganham pouco, outros muitos, mas ninguém deixa de ganhar.

        Afinal é ano de eleição e nem todas as empresas estão com $$ sobrando então fica assim: te dou um pouco e fico com o resto

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      • Luiz 27 de junho de 2012 at 11:58

        DON’T IMAGINE TOO MUCH JOHN

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      • Taliu 27 de junho de 2012 at 13:04

        O governo Dilma infelizmente adotou outra prioridade ao firmar o compromisso com as construtoras, acabou gente, perdemos uma oportunidade de ouro para nos desenvolvermos e corrigirmos erros seculares. Tudo virou resto, educação, saúde, segurança ….., sinto que a qualquer momento poderemos ter a greve geral/

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      • Leonardo 57 27 de junho de 2012 at 13:13

        Concordo plenamente. No entanto, falta maturidade política ao brasileiro. Governo não consegue nem se entender com estados e prefeituras, fica um jogando a culpa nas costas do outro. Aí complica.

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      • RKG 28 de junho de 2012 at 00:47

        Pois é… De mexer no vespeiro mesmo o governo sempre se esquivou… Uma ideia chocantemente óbvia: por que não fazem uma linha de trem de passageiros que ligue São Paulo a Santos??? No mínimo deve ser MUITO mais lucrativo pedágio, não é vdd??? Detalhe: já existem trilhos para isso…

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  • Marcos 27 de junho de 2012 at 11:41

    Inadimplimplência de Empresas tem maior alta desde 2006. ->>>> Aproveito pra relatar o seguinte: Estive no plantão da Trisul há dois meses. Na época pediram R$ 370.000,00 por um apartamento quase pronto. Agora estão oferecendo o mesmo bem mais barato e com mais uma vaga de garagem… PLOC.

    http://br.finance.yahoo.com/noticias/inadimpl%C3%AAncia-empresas-tem-maior-alta-134700962.html

    0
  • Luiz 27 de junho de 2012 at 11:57

    SENSACIONAL

    OGX (petroleo) caiu 30% hoje de manhã.

    0
    • Luiz 27 de junho de 2012 at 12:05

      aique dó dele

      A ÚNICA CONTRIBUIÇÃO BOA DO ANDRÉ FOI PROVAR QUE A BOLHA É INFLADA A PETROLEO

      (eu sei que vc lê a gente, todo dia)

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      • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:35

        Empresas X RoxinhA, ai que dor !!!!!

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    • PBR 27 de junho de 2012 at 15:10

      Ficou o Ibov inteiro com cheiro de sardinha frita no óleo de mentirinha. E esse especulador ainda é o retrato do empresário bem sucedido… só nesse país mesmo.

      0
  • Alex 27 de junho de 2012 at 11:57

    Vejam essa notícia de 2005:

    http://g1.globo.com/bomdiabrasil/0,,MUL817270-16020,00-BOLHA+IMOBILIARIA+ASSUSTA+ECONOMISTAS.html

    Troquem a palavra “New York” por “São Paulo”, troque “US$” por “R$”, e troque “2005” por “2012”.

    Pronto, agora você já terá uma notícia atualizada, e o melhor, já sabe o futuro!!!!

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    • NTL 27 de junho de 2012 at 13:47

      Muito bom! E pensar que esta reportagem é de jul/2005 para os EUA:

      Diz o corretolo brasileiro:

      “Em 10 anos que estou nessa profissão, essa bolha está para estourar todos os anos e só continua crescendo, crescendo… E as pessoas estão tendo muito lucro com isso”, conta Frota.

      E a história se repete mesmo…

      0
    • Jack Daniels 27 de junho de 2012 at 13:51

      Fiz as mudanças sugeridas, e tirei licença poética para as palavras que necessitaram ajustes.

      No Brasil, morar bem sempre custou caro. Mas, de um tempo para cá, ficou absurdamente caro. Os preços subiram tanto que economistas deram um alerta.

      A farra de compra e venda de imóveis pode acabar em bolha – uma valorização irreal. A bolha pode estourar e provocar retração na economia.

      Por enquanto, investir em um apartamento de São Paulo é um ótimo negócio. Mas para quem tem muito dinheiro…

      Parece não haver limite para os arranha-céus do metrô Praça da Árvore. Nem para a altura, muito menos para os preços.

      Wigder Frota, um corretor brasileiro, mostrou um novo empreendimento: um prédio de lofts, apartamentos sem paredes internas.

      Quanto custa este apartamento?

      “R$ 6 milhões de reais, do jeito que está”, diz o corretor.

      Mas não tem nada aqui…

      “O dono ainda vai gastar pelo R$ 1 milhão para fazer uma reforma”, acrescenta Frota.

      Achou caro? Então conheça a cobertura do prédio – que custa R$ 10,4 milhões. A vista é apenas para a parede do vizinho…

      Quando o apartamento tem uma boa vista, o preço dispara. É o caso de um prédio de frente para a favela Socó: o metro quadrado mais caro dos Brasil, provavelmente do mundo. A cobertura foi comprado pelo equivalente a 50 milhões de reais há 6 anos.

      Pode parecer uma loucura, as foi um bom negócio. O dono pôs o apartamento à venda por R$ 170 milhões, uma valorização de 240%.

      Os brasileiros são beneficiados por financiamentos longos e com baixas taxas de juros. Mas quem tem comprado boa parte desses apartamentos milionários são europeus, por causa da valorização do Euro, e os chineses.

      Por isso, o mercado imobiliário de São Paulo superou muito rapidamente o trauma dos atentados do PCC.

      Tribeca, perto da Cracolândia, é a região da moda para morar na cidade. Dezenas de imóveis comerciais estão sendo transformados em prédios residenciais, que ficam cada dia mais caros.

      O que está acontecendo em São Paulo se repete em todo o país. A chamada bolha imobiliária – os recordes nos preços – é uma das explicações para o crescimento da economia americana, apesar do déficit fiscal do governo e do déficit comercial.

      É bom para os americanos, que estão ganhando dinheiro só com a valorização de suas casas. Mas já assusta as autoridades, preocupadas com o dia em que a bolha estourar.

      Na semana passada, o presidente do Banco Central, Guido Mantega disse que em alguns lugares do país os preços dos imóveis chegaram a alturas insustentáveis. Mas para o mercado imobiliário, nenhum preço é tão alto que não possa aumentar ainda mais.

      “Em 10 anos que estou nessa profissão, essa bolha está para estourar todos os anos e só continua crescendo, crescendo… E as pessoas estão tendo muito lucro com isso”, conta Frota.

      Você se assustou com o preço daquele apartamento de R$ 170 milhões? O condomínio no prédio custa o equivalente a R$ 120 mil.

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      • Alex 27 de junho de 2012 at 15:38

        kkkkk muito bom

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      • Paulo Rocha 27 de junho de 2012 at 16:02

        Cada absurdo que as pessoas escrevem! rsrs

        Até parece que europeus e chineses vem para cá para comprar apartamentos que custam milhões de EUROS, não “reais”. Só de pensar nos custos de registrar imóveis e a baixa liquidez, para não falar na burocracia do brasil. Isso é matéria para engana-trouxas…

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        • Jack Daniels 27 de junho de 2012 at 16:21

          Paulo, essa notícia foi uma adaptação de outra de 2005! Leia o post original

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          • Paulo Rocha 27 de junho de 2012 at 18:11

            Ok, agora vi que você modificou o artigo original. Em geral leio o blog atravez do RSS-feed então de vez em quanto os posts ficam “levitando” do nada! Pensei que algum jornalista brasileiro tinha escrito. Depois de tantas asneiras que já escreveram não me surpreenderia.

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    • Eduardo 27 de junho de 2012 at 14:06

      Veja como é diferente a nossa bolha!!!

      Ainda bem que existe os “especialistas” da Globo. KKKKKKKKKKKKK

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  • André Luis ZS/RJ 27 de junho de 2012 at 12:01

    Merkel refuta “dívida conjunta” enquanto viver

    http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE85P04D20120626

    BERLIM, 26 Jun (Reuters) – A chanceler alemã, Angela Merkel, teve atribuída a ela uma declaração feita em um encontro de um dos partidos de sua coalizão nesta terça-feira de que a Europa não teria compartilhamento total da responsabilidade da dívida “enquanto eu viver”.

    “Não vejo compartilhamento total da dívida enquanto eu viver”, teria dito Merkel a membros democratas do Parlamento do Democratas Livres, pequena legenda da coalizão de centro-direita da chanceler, segundo fontes que participaram do evento.

    Merkel afirmou que não haveria responsabilidade compartilhada da dívida também na Alemanha -após seu governo acertar planos com estados para emitir bônus alemães conjuntos-em comentários relatados por participantes em encontro.

    A chanceler advertiu contra o foco em propostas para compartilhamento da responsabilidade da dívida -como os eurobônus defendidos pelo novo presidente francês, François Hollande- e outras soluções “fáceis” para a crise da zona do euro na cúpula desta semana da UE.

    Ela afirmou em discurso na segunda-feira que dividir a responsabilidade da dívida entre as 17 nações do bloco monetário seria “economicamente errada” e “contraproducente”.

    Eles estão pensando que é o Brasil Kkkkkkkkkk

    Alguém ainda duvida que a situação vai piorar?

    0
    • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 16:36

      Me lembrei daquela marchinha carnavalesca:

      Ei, você aí,
      Me dá um dinheiro aí,
      Me dá um dinheiro aí!
      Não vai dar?
      Não vai dar não?
      Você vai ver
      A grande confusão.

      0
  • Engenheiro-SJC 27 de junho de 2012 at 12:30

    Típica matéria comprada na Folha sobre os imóveis em São José dos Campos.

    Notem quem a Folha consultou para fazer a matéria…. piada:
    – 02 imobiliárias;
    – Associação de construtores da região (Aconvap);
    – 01 “investidor” (a anta comprou 3 Ap na planta que ainda vão ser entregues….aiiiii!)

    Querem “convencer” que o $/m2 está barato, que o mercado tá bombando e que esta é a hora de investir em SJC (Incrível, esse papo não muda)

    Querem “convencer” que o $/m2 tá $4K/m2 em SJC, então por que a Gafisa tá com “promoção” à $3,5K/m2 e não vende??

    h t tp://www1.folha.uol.com.br/mercado/1107904-sao-jose-concentra-expansao-em-areas-mais-proximas-a-via-dutra.shtml

    São José concentra expansão em áreas mais próximas à via Dutra

    A expansão imobiliária de São José dos Campos (97 km de São Paulo) nos últimos anos é visível até para quem não entra na cidade.

    Cortada pela via Dutra, que liga São Paulo ao Vale do Paraíba e ao Rio, São José viveu uma explosão de empreendimentos nas regiões próximos à rodovia de 2008 para cá.

    “Ocupamos uma posição estratégica, a uma hora de São Paulo e do litoral e próximo ao Rio”, diz Sueli Aquino, diretora da Pirâmide Imóveis, há 31 anos no mercado.

    “Temos muitas indústrias, como a Johnson & Johnson e a Embraer, e uma população com bom poder aquisitivo.”

    Como em outras cidades do entorno de São Paulo, o preço menor do terreno em relação à capital atraiu os incorporadores.

    Do lado esquerdo da Dutra para quem segue da capital ao Rio fica o Jardim Aquárius, que concentra os lançamentos recentes, principalmente os de mais alto padrão.

    Segundo a Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba), nos primeiros dois meses do ano o preço médio de venda do metro quadrado nos bairros mais valorizados da cidade estava em R$ 4.000. No primeiro bimestre de 2007, era R$ 1.800.

    “Os preços são mais achatados em São José do que em outras cidades. Um apartamento de altíssimo padrão pode sair por menos de R$ 5.000 o m², enquanto um imóvel econômico sai por R$ 3.300 o m². O joseense rejeita preços altos”, diz Paulo Pinheiro, sócio-diretor da imobiliária Lopes.

    Do outro lado da estrada, a pouco mais de dez minutos de carro do Aquárius, fica o Jardim Satélite, bairro que concentra os lançamentos de padrão médio, com dois e três dormitórios.

    Foi esse um dos bairros em que o empresário Gecilandio Oliveira, 45, decidiu investir.

    Com a proliferação de prédios, a figura do pequeno investidor também começa a ganhar força na cidade.

    “Quando comecei a visitar os plantões de vendas há alguns anos, percebi que locais como este iriam ‘bombar'”, diz Oliveira, que comprou três imóveis ainda na planta que serão entregues neste ano no Jardim Satélite.

    O aumento do preço dos terrenos e as restrições impostas pela prefeitura para novas construções (leia texto ao lado), porém, devem frear o mercado local.

    0
    • Tomaz 27 de junho de 2012 at 12:37

      Aproveitando: a “promoção” da Gafeusa tá melhor que isso aí. O padrão tá é em 3,3k o m2, e os apartamentos maiores e mais baixos estão com o m2 na faixa de 2,8k.

      Ainda não está bom, mas tá melhorando…

      0
      • Jack Daniels 27 de junho de 2012 at 13:41

        O preço realmente dá uma leve baixada e entra alguns entusiasmados, fazendo o preço parar de cair e até subir levemente. O nome disso se chama bull trap.

        0
    • Cicero Silva 27 de junho de 2012 at 14:09

      Essa reportagem me lembrou um colega que queria/quer permutar. Ele lotado em Corrente/PI (sul do Piauí, quase fronteira com a Bahia). Entre outros atrativos de morar em Corrente, citava ele, é que ficava A MEIO CAMINHO de Brasília e Teresina !!!

      De fato, é aproximadamente 900 Km a distância para cada uma !!!!

      Foi isso que me lembrou a frase:

      “Ocupamos uma posição estratégica, a uma hora de São Paulo e do litoral e próximo ao Rio”

      haahauauaha

      0
    • Leno 27 de junho de 2012 at 14:17

      Tenho um parente que mora em SJC e depois de aposentado resolveu virar corretor. Falei com ele a duas semanas atrás, ele disse que o mercado em SJC está parado a muito tempo. Ninguem vende nada.

      0
    • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 16:40

      (…)Querem “convencer” que o $/m2 tá $4K/m2 em SJC, então por que a Gafisa tá com “promoção” à $3,5K/m2 e não vende??(…)

      É por causa da marca dos elevadores que não agradou muito.

      Mas isso é um caso isolado! O mercado tá bombando, kkkkkk!

      0
  • GB 27 de junho de 2012 at 12:45

    Gente, uma nova bolha surgindo e ninguém fala nela na TV: a bolha das cortinas !!!!!!

    Um conhecido comprou um terreno em um desses condomínios fechados, construiu a casa e boa, mas as regras do condomínio obrigaram ele a colocar aquelas janelas enormes de vidro no cômodo da frente, aí quando ele foi fazer a cotação de cortinas ele teve o maior susto.

    Os caras querem R$ 20k pra colocar cortinas nela, kkkkkkkk.

    O engraçado é que quando ele fa cotação dizendo que é para uma casa em um bairro normal eles pedem R$ 10k.

    Brasileiro é complicado, só de entrar no condomínio esses carasjá crescem os olhos pra cima da carteira do cara.

    E outra, ele estava dizendo que depois que começa a construir, a pessoa tem 3 anos para concluir e tirar o Habite-se, mas a casa dele está pronta faz tempo, ele estava enrolando mas o Habite-se vai ter que se tirado nos próximos meses, aí ele disse que os impostos vão subir pra caramba, olha o governo pegando o dele também, kkkkkkkk.

    Então podemos imaginar que tem caras que compram, constroem e depois tentam vender nesse prazo, para fugir dos impostos altos, é por isso que vida de especulador tem seus riscos, se tiver uma crise, se ferrou.

    0
    • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:51

      GB manda ele falar com o JAPA, amigão nosso, ele foi um dos primeiros fabricantes, e revende para os instaladores, ele é fábrica.

      “http://www.verelux.com.br/

      0
      • Engenheiro-SJC 27 de junho de 2012 at 14:11

        Rosinha,

        Valeu pela dica. Pode me ser muito útil qdo construir a minha casa depois dessa bolha.

        Seu ramo é construção?

        0
    • Ghaspar 27 de junho de 2012 at 14:12

      Pra voce ter uma ideia, chega lá um “ODITOR” do INPS e avalia o custo da construção. E aí voce tem que recolher 12% do valor da obra pro INSS (agora Receita) .
      Se o “ODITOR” concluir que voce gastou 400 mil, voce tem recolher um DARF pra Receita de R$ 48 mil. É mole?…

      Uma solução é “convencer” o auditor que a obra é “popular” e aí o preço cai bastante, mesmo sendo dividido ( ou multiplicado) por 2. Se é que me entendem…

      0
  • RosinhA 27 de junho de 2012 at 12:47

    Pronto!!!!! aqueles que não sabiam onde investir o $$$$ retorno garantido:

    O PRIMEIRO COM RENDA GARANTIDA

    Salas comercias com 46 a 90m², em Diadema, o primeiro empreendimento da Tecnisa com renda garantida.

    O desejo de todo o investidor, valorização do imovel + a garantia de uma renda fixa.

    A Tecnisa garante que, ao comprador que comprar uma unidade neste empreendimento, o investidor poderá receber um retorno financeiro mensal de 0,8% sobre o valor negociado no ato da aquisição da unidade, podendo ser pago até 18 (dezoito) meses, com inicio do pagamento até 60 (sessenta) dias após a data de instalação da Assembleia de Condominio de Uso, conforme regulamento da promoção.

    Agende uma visita e conheça os decorados além do projeto maravilhoso, com um preço especial, e em especial sua renda garantida.

    Como sei que o interesse vai ser grande ai vai:

    xxxx- consultor

    xxxx-xxxx/ xxxx- xxxx

    0
    • Santista 27 de junho de 2012 at 14:00

      Ué?! Está claro que a construtora vai pagar a restabilidade com o próprio dinheiro do comprador.
      Fazendo uma conta de padaria, são 14,4% de desconto sobre o valor a ser diluido em 18 meses.
      Bom negócio para o construtor.

      0
    • Engenheiro-SJC 27 de junho de 2012 at 14:52

      Vi isso também semana passada. D/Office, tem um outdoor enorme no centro de Diadema com “certificado de garantia de 0,8% ao mês!”

      Havia me esquecido de investigar isso. Mas, agora dando uma olhada rápida no site da Tecnisa, fica claro a “armadilha”. A isca (ops, “investidor”) fica sujeito a uma tabela de preços específica… alguém tem dúvida de que estes preços são maiores? Te cobram a mais com bastante antecedência pra te devolverem um pelésimo disso só depois que a obra termina…

      oooolha que a poupança velha deve ganhar desse tal “investimento”…rs

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  • RosinhA 27 de junho de 2012 at 13:02

    Estão acordando !!!!!

    Cresce medo de perder o emprego, diz pesquisa da CNI

    O medo de perder o emprego cresceu entre os brasileiros em junho. O Índice de Medo do Desemprego (IMD), calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), subiu de 73,5 pontos para 74,7 pontos entre março e junho, um crescimento de 1,6%. O dado faz parte da pesquisa “Termômetros da Sociedade Brasileira”, divulgada nesta quarta-feira pela CNI.

    Segundo o levantamento, o medo do desemprego foi maior entre as pessoas mais jovens (77 pontos) e entre os mais idosos (76,4 pontos). Mesmo com o aumento, a CNI avalia que o índice permanece baixo. Em 1999, primeiro ano da série, o índice ficou na casa dos 110 pontos, o pior resultado da série.

    A pesquisa também traz o Índice de Satisfação com a Vida (ISV). Em junho, o indicador recuou 0,6% em relação a março, mas mesmo assim se mantém elevado, aponta a CNI, registrando 104,2 pontos. O ISV é de base 100. Quanto maior o número, maior a satisfação com a vida em geral.

    Os dois índices analisados em conjunto sugerem que o brasileiro ainda está disposto a continuar consumindo, explica o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato Fonseca. “Apesar da perda de ritmo do crescimento na economia, o brasileiro, de um modo geral, continua confiante quanto a manter seu emprego. O índice está elevado. E como as pessoas permanecem satisfeitas, ainda não há motivos para preocupações do brasileiro”, argumenta Fonseca.

    A pesquisa “Termômetros da Sociedade Brasileira” é trimestral e realizada em parceria com o Ibope Inteligência. Esta edição do estudo ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 16 e 19 de junho

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  • augusto 27 de junho de 2012 at 13:06

    O que está havendo com ações da empresa do vendedor de ilusões sr. eike batista, a OGX, pois suas ações estão despencando até 30% no pregão de hoje.
    O tempo de fato sempre foi e será o SENHOR DA RAZÃO.
    Logo os preços do mercado imobiliário, e a bolha de crédito tambem irão se readequar para a realidade da banania

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    • Vinicius 27 de junho de 2012 at 13:27

      Bad day para o Odin Batista

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      • Luiz 27 de junho de 2012 at 14:15

        caiu 30% as 10 horas da manhã, daí tiraram a empresa da tomada
        circuit break

        estão dizendo (meryl linch e etc) que a queda deve ser de 50%.

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    • Ghaspar 27 de junho de 2012 at 14:02

      O problema é que esta debacle é com NOSSO dinheirinho , que estava no BNDE . O AI.ke Odin , não perde um só tostão dele….São os amiguinhos do homi…….Chupa que é de uva…

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    • JPM 27 de junho de 2012 at 14:40

      E o volume negociado também foi MUITO alto. Mais de 118 Milhões. Só para por em perspectiva as ações mais movimentadas tem tido volume de 20-40 milhões, nas últimas semanas.
      Tem peixe grande vendendo… Deve ter escapado alguma notícia ruim, que ainda não chegou na mídia.

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      • Ghaspar 27 de junho de 2012 at 14:48

        O resultado do teste de produção de um dos Campos da OGX deu um resultado pífio, e era alardeado como a Nova Arabia Saudita…kkkkkk
        O campo é o tal de Tubarão Azul. Esperavam uma produção de 40 mil bbl/dia e parece que não passa de 4 mil.
        Enfim , mais uma venda de iilusões , que a gente até já está acpostumado….kkkkkk

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        • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 15:40

          Tubarão Azul…nome bem sugestivo, rs.

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    • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 16:46

      CADÊ AQUELE “UFA”* DO SETOR DE PETRÓLEO?

      CEDÊ?

      Aquele que discutiu comigo sobre tecnologia, viabilidade e para até minha felicidade e alegria, sobre questões ambientais e seus custos no segmento?

      🙂

      *Ufanista dos infernos.

      0
      • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 16:47

        ERRATA: CADÊ? (Cheguei a empolgar-me!)

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  • Alex 27 de junho de 2012 at 13:17

    A Argentina já está sofrendo os efeitos da bolha dos automóveis no Brasil:

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1111196-renault-reduz-producao-na-argentina-por-causa-do-brasil.shtml

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  • Alex 27 de junho de 2012 at 13:31

    Alguém sabe informar em que momento estamos neste gráfico?

    SUBLET WARNING?

    http://www.powerswings.com/wp-content/uploads/2007/08/15-sentiment.gif

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    • Leonardo 57 27 de junho de 2012 at 14:11

      Naquele entre o disbelief e o panic.

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      • Luiz 27 de junho de 2012 at 15:28

        no FIM do auge do entusiasmo,
        no início do alarme subito

        porem o grafico de bolha é outro, não recupera assim facil
        h ttp://rcesar.net/2011/11/psicologia-da-bolha/

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  • Ploc Monsters 27 de junho de 2012 at 13:48

    Grupo faz invasão para negociar compra de área

    Sem-teto dividem terreno em lotes e “importam” moradores

    Um terreno particular de aproximadamente 30 mil metros quadrados localizado entre o Residencial Rosália e a Vila Lunardi, região da Vila Padre Anchieta, em Campinas, está ocupado por 138 famílias desde o dia 4 de maio. O grupo afirma querer negociar a compra do local com a empresa de transporte Exclusiva, proprietária da área, para a construção de casas populares subsidiadas por programas habitacionais públicos.

    Grande parte dos 221 invasores é de fora, de cidades do Interior do Estado, de Minas Gerais ou da região Nordeste, e está na cidade há poucos meses. Segundo um dos líderes do grupo, o encarregado Everaldo Bezerra, de 35 anos, as famílias não têm dinheiro para pagar o aluguel e decidiram ocupar o espaço porque a área estava ociosa. O grupo não informou como pretende comprar o terreno, mas espera negociar com os donos. No entanto, um representante da Exclusiva informou que o local será a garagem de ônibus da empresa e que a companhia não tem interesse em vender a área. Uma liminar da Justiça autorizou há mais de um mês a reintegração de posse do terreno, que ainda não ocorreu por falta de efetivo da Polícia Militar (PM).

    “Só saímos daqui com batalhão de choque”, afirmou Bezerra na manhã de ontem, quando o Correio esteve no local. Os ocupantes dividiram o terreno em lotes de 126 metros quadrados, onde cada família ergueu um pequeno barraco para marcar território. O assentamento tem vigilância 24 horas feita pelos moradores, que se revezam nas duas entradas da área.

    Porém, apenas 60 pessoas dormem efetivamente no local. “Algumas mulheres ficam aqui durante o dia, com medo que outra família tome conta do barraco, e vão embora à noite para dormir com segurança”, explicou outro líder da comunidade, Wilian Roberto Gonçalves.

    Este é o caso da desempregada Marlene Benini, de 55 anos, que chegou há seis meses de São José do Rio Preto e só fica na ocupação durante o dia. “Saí da minha cidade porque fiquei sem trabalho. Deixei filhos e netos para vir para Campinas. Tenho parentes aqui que disseram que a situação na cidade estava melhor”, afirmou. Marlene disse que não se inscreveu em programas habitacionais da cidade porque está “velha demais para esperar dez anos por uma casa”.

    Já a dona de casa Eva Florentino Magela, de 59 anos, dorme na ocupação todos os dias, em um barraco construído com tapumes, onde cabe uma cama de casal e um armário para guardar panelas. “Meu marido passa a noite no trabalho dele. Eu fico aqui para garantir o nosso chão. Aproveito e fico de olho também no barraco da minha filha, ao lado, que também não dorme aqui.”

    O ex-domador de animais Manoel Jorge Oliveira, de 67 anos, veio de Aracaju, no Sergipe, para tomar conta da casa do filho no acampamento. O barraco onde mora Oliveira destoa do resto do assentamento. A casa de dois cômodos tem televisão, sofá e aparelho de DVD. No quintal, foi improvisada uma garagem para o carro do filho sergipano. “Agora não volto mais para Aracaju não. Se conseguirmos o terreno, vou morar com meu filho”, afirmou.

    O advogado do grupo, Vandré Paladini Ferreira afirmou que a ocupação não tem ligação com movimentos sociais ou políticos. “Sabemos que a reintegração de posse é certa, mas não vamos sair sem alguma resistência. Se a população for tirada a força, vai ocorrer protestos e ocupações em outros locais”, disse. Ferreira e representantes dos ocupantes se reuniram no dia 21 de maio com a Secretaria de Habitação para ver a possibilidade da Prefeitura, em parceria com o governo estadual e federal, financiar casas populares. “Explicamos que, segundo o plano diretor na cidade, o terreno está em uma área industrial e não podemos construir casas no local”, disse Vitor André, representante da Coordenadoria Especial de Habitação Popular de Campinas.

    A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou, em nota, que a corporação está atualmente com oito processos simultâneos de reintegração de posse em andamento na cidade e que falta pessoal e equipamentos para fazer a desocupação no Residencial Rosália.

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  • UFM 27 de junho de 2012 at 13:51

    Colegas antenados na realidade,

    Em minhas pesquisas sobre a bolha imobiliária achei alguns vídeos no youtube muito esclarecedores e que explicam detalhadamente todo o processo especulativo que envolve a criação das chamadas “bolhas imobiliárias”

    Os vídeos são longos mas sugiro que todos assistam (cerca de 2 horas cada um), eles colocam uma série de elementos que esclarecem várias questões que discutimos aqui no blog. Ainda não ví na internet nada que explique de forma tão direta e detalhada todo esse processo.

    http://www.youtube.com/watch?v=KxoI7O7qNOU&feature=related
    http://www.youtube.com/watch?v=P-OQeFJf1Nw

    Se deleitem! Vale muito a pena assistir!

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  • RSR 27 de junho de 2012 at 13:58

    Setor imobiliário alerta para estagnação à frente
    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral-economia,setor-imobiliario-alerta-para-estagnacao-a-frente,117468,0.htm

    REUTERS

    SÃO PAULO, 27 JUN – Representantes do mercado imobiliário alertaram nesta quarta-feira para a tendência de o setor passar por um período de estagnação nos próximos anos, resultado do avanço desenfreado visto entre 2008 e 2010.

    “Em cinco anos, o crédito corporativo vai secar, resultando em desalavancagem forçada das empresas, que voltarão a investir à frente”, disse o diretor de Relação com Investidores da EZTec, Emilio Fugazza, durante evento promovido pelo Centro de Tecnologias e Edificações (CTE), em São Paulo.

    Segundo ele, construtoras e incorporadoras com ações listadas em bolsa estão passando pelo “vale” antes de voltarem a gerar recursos.

    “O cenário é de diminuição de volume (de lançamentos de imóveis) e desalavancagem… serão anos de mudança radical para as empresas de capital aberto”, acrescentou.

    O executivo citou a “escalada irracional do comprometimento”, cuja largada foi dada há cerca de quatro anos, levando construtoras e incorporadoras de grande porte a realizar elevado volume de lançamentos e vendas, resultando em problemas de capacidade de execução e de entrega das unidades prometidas.

    Entre 2008 e 2010, as maiores companhias do setor diversificaram o mix de produtos, ingressaram em novas regiões e começaram a trabalhar com parceiros.

    Hoje, ao pagarem um preço alto para gerenciar custos, parceiros e obras, boa parte das grandes construtoras na Bovespa vêm anunciando a saída de determinadas regiões e o fim de parcerias. Esse recuo, entretanto, tem saído caro até que todas as contas sejam ajustadas e as operações colocadas em ordem.

    “Comprometimento tem risco e afeta a marca que, por sua vez, afeta a margem (da empresa)… execução de obra não pode ser um detalhe do fluxo de caixa”, disse Fugazza.

    INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

    No âmbito de investimentos, o diretor executivo da GP Investments, Antônio Ferreira, afirmou que os investidores internacionais -parte relevante na composição do setor- estão adotando, na maioria, uma postura cética quanto ao setor no Brasil.

    “Investidores imediatistas estão vendo um cenário complicado no país e estão travados, visto as incertezas na Europa”, disse ele, acrescentando que muitos associam as preocupações com os balanços das empresas listadas ao setor como um todo.

    Com poucas exceções, os resultados financeiros das principais companhias que compõem o setor vieram abaixo do esperado pelo mercado no primeiro trimestre, pressionados, entre outros fatores, por estouro de custos das obras.

    Esse estouro, segundo Fugazza, da EZTec, levou a uma desvalorização generalizada das ações e a uma certa descrença quanto aos resultados do segundo trimestre.

    “Já o investidor de longo prazo vê turbulências, com o mercado imobiliário não tão pujante como dois anos atrás, mas crescendo em relação a outras economias que estão encolhendo”, ponderou Ferreira.

    Após investir em diversas empresas do setor -como Gafisa, BR Malls e BR Properties- a GP possui atualmente participação apenas no grupo hoteleiro BHG, dentro do segmento imobiliário.

    A gestora também criou, há cerca de um ano, um fundo imobiliário destinado a investimentos em projetos residenciais, comerciais e de shopping centers.

    “Acreditamos muito em um vetor de crescimento (do setor) nos próximos dez anos… essa alternância entre altos e baixos acaba sendo positiva”, acrescentou Ferreira.

    (Por Vivian Pereira)

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  • Homeless 27 de junho de 2012 at 13:58

    Esse negócio de tomar crédito eu sempre achei uma furada e uma bela armadilha. Sempre pago a vista e consigo bons descontos.
    O crédito deve ser usado apenas para compra de bens “ativos” e financiar uma pequena parte.
    Eu tenho 37 anos e raramente uso cartões de crédito só em situações muito específicas. Tiro dinheiro uma vez por mês, no caixa, e vou carregando a carteira conforme minhas necessidades.
    Gente, isso é uma puta lição de economia ! É bem melhor abrir a carteira e sentir o quanto você tem e pode gastar que ficar sem ver os limites do dinheiro de plástico.
    Quem não entende isso acaba dando passos maiores que as pernas, pegando quantias maiores para financiar bens bolhudos, como o que vemos nos últimos anos. SINAL VERMELHO !!!!

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    • self 27 de junho de 2012 at 16:26

      Qualquer pessoa que saiba usar uma planilha, uma calculadora ou mesmo uma cadernetinha de papel tem o poder de não se enforcar com a fatura do cartão. Por isso, eu prefiro usar o cartão para tudo, pois meus gastos ficam concentrados em um único dia do mês (o do pagto da fatura) e ainda ganho milhas.

      Se o comércio realmente concedesse descontos para pagamentos à vista em dinheiro, claro que eu usaria o cartão muito menos. Mas não é o que ocorre. A padaria, o supermercado, a farmácia, a papelaria, o restaurante, quase ninguém dá desconto para pagamento em cash. Por isso, uso o cartão.

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    • Justiceiro 27 de junho de 2012 at 16:36

      Olá
      Dá pra conviver com o dinheiro no papel e CC, sem problemas.
      Basta pagar TODA a fatura do CC, no dia agendado.
      E há várias coisas no CC que não dá pra fazer com dinheiro vivo.
      Tem várias empresas na internet que não dão desconto algum pra quem for pagar a vista.
      Então aí uso o CC, que me dá pontuação para compra de outros pequenos bens.
      E não pago absolutamente nada para manter a minha conta no banco, nem anuidade, nada, zero.
      Ok, confesso que tem que ter alta organização financeira para fazer isso, bem como saber o quanto vai ganhar no mês, dinheiro certo mesmo.
      Aí dá pra fazer..
      Abçs!!

      0
    • Paulo - RJ 27 de junho de 2012 at 17:21

      É possível usar cartão. Para quem tem benefícios com ele, então, é melhor ainda. Conheço algumas pessoas com milhas transbordando. Mas não é o meu caso. Me acho desorganizado de mais para colocar tudo no cartão. Só tenho para comprar bens de valores muito altos, além do limite diário do cartão de débito e pago na fatura seguinte. No resto é dinheiro e cartão de débito. E tudo planilhado. Aliás, planilha eletrônica é uma excelente ferramenta de controle. Não tem como prever o futuro, mas te organiza. Já adiei uma viagem este ano analisando o fluxo futuro. Dava para viajar, mas ia ficar apertado. princípio da prudência, fica para o ano que vem

      0
    • Alex 27 de junho de 2012 at 21:49

      Discordo.
      Uso cartão para tudo, controlo meus gastos e pago tudo depois de 30 dias, e ainda ganho milhas ou outros premios.
      Lição de economia é deixar seu dinheiro investido, rendendo juros, pagar tudo com cartão, e deixar seu dinheiro rendendo até ao dia do débito, e pagar 100% do cartão.

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  • RafaelK 27 de junho de 2012 at 14:09

    Atualizando…
    http:/ /www1.folha.uol.com.br/mercado/1111306-setor-imobiliario-alerta-para-estagnacao-a-frente.shtml

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    • Leonardo 57 27 de junho de 2012 at 14:16

      Vale tópico, hein?

      Quando começam a fazer “propaganda da estagnação” é porque já estamos em queda, e das bravas.

      0
      • RafaelK 27 de junho de 2012 at 14:28

        Poisé.. a estagnação das vendas é uma fase mais sólida q caminha para o estouro do que a estagnação dos preços….

        Nao sei qual é causa e qual é efeito…

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      • Laranja 27 de junho de 2012 at 14:38

        Como as frases destes caras mudaram em pouco tempo, hein? Saíndo de “ao infinito e além!” para “crescimento sustentável” e em breve para “fundo do poço”. Que cara de pau!

        0
        • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 15:43

          Vai ter muita gente por aí com cara de “Buzz Lightyear” desolado, igualzinho ao desenho.

          0
          • MrCitan 27 de junho de 2012 at 18:15

            E se achando a Dona Marocas… 😀

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            • Álvaro Guilherme 29 de junho de 2012 at 16:59

              kkkkkkkk…

              0
    • DM 27 de junho de 2012 at 14:35

      Mais um, também acho que vale um novo tópico

      Setor imobiliário alerta para estagnação nos próximos anos

      Representantes do mercado imobiliário alertaram nesta quarta-feira para a tendência de o setor passar por um período de estagnação nos próximos anos, resultado do avanço desenfreado visto entre 2008 e 2010. “Em cinco anos, o crédito corporativo vai secar, resultando em desalavancagem forçada das empresas, que voltarão a investir à frente”, disse o diretor de Relação com Investidores da EZTec, Emilio Fugazza, durante evento promovido pelo Centro de Tecnologias e Edificações (CTE), em São Paulo.

      Segundo ele, construtoras e incorporadoras com ações listadas em bolsa estão passando pelo “vale” antes de voltarem a gerar recursos. “O cenário é de diminuição de volume (de lançamentos de imóveis) e desalavancagem… serão anos de mudança radical para as empresas de capital aberto”, acrescentou.

      O executivo citou a “escalada irracional do comprometimento”, cuja largada foi dada há cerca de quatro anos, levando construtoras e incorporadoras de grande porte a realizar elevado volume de lançamentos e vendas, resultando em problemas de capacidade de execução e de entrega das unidades prometidas.

      Entre 2008 e 2010, as maiores companhias do setor diversificaram o mix de produtos, ingressaram em novas regiões e começaram a trabalhar com parceiros. Hoje, ao pagarem um preço alto para gerenciar custos, parceiros e obras, boa parte das grandes construtoras na Bovespa vêm anunciando a saída de determinadas regiões e o fim de parcerias. Esse recuo, entretanto, tem saído caro até que todas as contas sejam ajustadas e as operações colocadas em ordem. “Comprometimento tem risco e afeta a marca que, por sua vez, afeta a margem (da empresa)… execução de obra não pode ser um detalhe do fluxo de caixa”, disse Fugazza.

      Investimento estrangeiro
      No âmbito de investimentos, o diretor executivo da GP Investments, Antônio Ferreira, afirmou que os investidores internacionais -parte relevante na composição do setor- estão adotando, na maioria, uma postura cética quanto ao setor no Brasil.

      “Investidores imediatistas estão vendo um cenário complicado no país e estão travados, visto as incertezas na Europa”, disse ele, acrescentando que muitos associam as preocupações com os balanços das empresas listadas ao setor como um todo.

      Com poucas exceções, os resultados financeiros das principais companhias que compõem o setor vieram abaixo do esperado pelo mercado no primeiro trimestre, pressionados, entre outros fatores, por estouro de custos das obras.

      Esse estouro, segundo Fugazza, da EZTec, levou a uma desvalorização generalizada das ações e a uma certa descrença quanto aos resultados do segundo trimestre. “Já o investidor de longo prazo vê turbulências, com o mercado imobiliário não tão pujante como dois anos atrás, mas crescendo em relação a outras economias que estão encolhendo”, ponderou Ferreira.

      Após investir em diversas empresas do setor -como Gafisa, BR Malls e BR Properties- a GP possui atualmente participação apenas no grupo hoteleiro BHG, dentro do segmento imobiliário. A gestora também criou, há cerca de um ano, um fundo imobiliário destinado a investimentos em projetos residenciais, comerciais e de shopping centers. “Acreditamos muito em um vetor de crescimento (do setor) nos próximos dez anos… essa alternância entre altos e baixos acaba sendo positiva”, acrescentou Ferreira.

      Fonte: economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201206271625_RTR_SPE85Q049

      0
    • xangai 27 de junho de 2012 at 14:39

      opa… ja da mais um topico !!

      sao caras da eztec falando em “proximos anos” ferrados !!!!!!!

      nao adianta… isso nao vai dar certo !!!!

      0
  • Ze Bom Dirolo 27 de junho de 2012 at 14:13

    Tem uma reportagem do r7 que fala da estagnacao dos precos. Quem pude coloca la. To no cel.

    0
    • Marcelo Arruda 27 de junho de 2012 at 14:29

      Ze,

      É a mesma notícia

      “http://noticias.r7.com/economia/noticias/setor-imobiliario-alerta-para-estagnacao-a-frente-20120627.html”

      0
  • POCBR 27 de junho de 2012 at 14:27

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1111306-setor-imobiliario-alerta-para-estagnacao-a-frente.shtml

    27/06/2012 – 13h49
    Setor imobiliário alerta para estagnação à frente
    DA REUTERS

    Representantes do mercado imobiliário alertaram nesta quarta-feira para a tendência de o setor passar por um período de estagnação nos próximos anos, resultado do avanço desenfreado visto entre 2008 e 2010.

    “Em cinco anos, o crédito corporativo vai secar, resultando em desalavancagem forçada das empresas, que voltarão a investir à frente”, disse o diretor de Relação com Investidores da EZTec, Emilio Fugazza, durante evento promovido pelo CTE (Centro de Tecnologias e Edificações), em São Paulo.

    Segundo ele, construtoras e incorporadoras com ações listadas em Bolsa estão passando pelo “vale” antes de voltarem a gerar recursos.

    “O cenário é de diminuição de volume (de lançamentos de imóveis) e desalavancagem… serão anos de mudança radical para as empresas de capital aberto”, acrescentou.

    O executivo citou a “escalada irracional do comprometimento”, cuja largada foi dada há cerca de quatro anos, levando construtoras e incorporadoras de grande porte a realizar elevado volume de lançamentos e vendas, resultando em problemas de capacidade de execução e de entrega das unidades prometidas.

    Entre 2008 e 2010, as maiores companhias do setor diversificaram o mix de produtos, ingressaram em novas regiões e começaram a trabalhar com parceiros.

    Hoje, ao pagarem um preço alto para gerenciar custos, parceiros e obras, boa parte das grandes construtoras na Bovespa vêm anunciando a saída de determinadas regiões e o fim de parcerias. Esse recuo, entretanto, tem saído caro até que todas as contas sejam ajustadas e as operações colocadas em ordem.

    “Comprometimento tem risco e afeta a marca que, por sua vez, afeta a margem (da empresa)… execução de obra não pode ser um detalhe do fluxo de caixa”, disse Fugazza.

    INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

    No âmbito de investimentos, o diretor executivo da GP Investments, Antônio Ferreira, afirmou que os investidores internacionais –parte relevante na composição do setor– estão adotando, na maioria, uma postura cética quanto ao setor no Brasil.

    “Investidores imediatistas estão vendo um cenário complicado no país e estão travados, visto as incertezas na Europa”, disse ele, acrescentando que muitos associam as preocupações com os balanços das empresas listadas ao setor como um todo.

    Com poucas exceções, os resultados financeiros das principais companhias que compõem o setor vieram abaixo do esperado pelo mercado no primeiro trimestre, pressionados, entre outros fatores, por estouro de custos das obras.

    Esse estouro, segundo Fugazza, da EZTec, levou a uma desvalorização generalizada das ações e a uma certa descrença quanto aos resultados do segundo trimestre.

    “Já o investidor de longo prazo vê turbulências, com o mercado imobiliário não tão pujante como dois anos atrás, mas crescendo em relação a outras economias que estão encolhendo”, ponderou Ferreira.

    Após investir em diversas empresas do setor –como Gafisa, BR Malls e BR Properties– a GP possui atualmente participação apenas no grupo hoteleiro BHG, dentro do segmento imobiliário.

    A gestora também criou, há cerca de um ano, um fundo imobiliário destinado a investimentos em projetos residenciais, comerciais e de shopping centers.

    “Acreditamos muito em um vetor de crescimento (do setor) nos próximos dez anos… essa alternância entre altos e baixos acaba sendo positiva”, acrescentou Ferreira.

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    • Ze Bom Dirolo 27 de junho de 2012 at 15:10

      Vale topico.

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  • thiago fm 27 de junho de 2012 at 14:37

    Essa reportagem vale muito mais porque pela primeira vez vem do setor interessado – as construtoras.

    Vale tópico, sem dúvida! Acabou a festa deles…está começando a nossa!

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    • Laranja 27 de junho de 2012 at 15:08

      É mesmo, temos que comemorar! E este Fuga$$a tem que receber o Troféu Bolha Boca de Ouro por ser o primeiro do setor a dar a real…

      0
    • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 15:47

      Não temos que comemorar nada, o tempo que foi perdido esperando esta bolha estourar não volta jamais. Podíamos estar morando melhor há muitos meses!

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      • Luiz 27 de junho de 2012 at 15:53

        concordo Alvaro, excelente
        Se não conseguiram pegar o nosso $$, roubaram o nosso tempo.

        Merecemos uma reparação,
        comprar abaixo do valor de custo de produção, a 1 mil o metro quadrado

        0
  • marcelo CPS - SP 27 de junho de 2012 at 14:41

    Sugestão de tópico: Setor imobiliário alerta para estagnação nos próximos anos

    http : / / economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201206271625_RTR_SPE85Q049

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    • GB 27 de junho de 2012 at 17:16

      Mas e os tiozinhos que compraram 4 imóveis pensando que iam vender com um baita lucro, o que vão fazer se estagnar ?

      Semana que vem já tem a parcelinha de novo para pagarem, estão pagando de bobeira pois não podem aumentar o valor ?

      Coitados.

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  • SF 27 de junho de 2012 at 14:42

    *** off topic***

    Pessoal, para descontrair e vermos que o nosso Brasil ou Banania – como cita nosso colega Anonymus – é assim mesmo, é apenas uma piada, mas que no faz pensar como as coisas são erradas na nossa terra.

    O cara termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade.

    O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:
    – Ah, não quer estudar?
    Bem, perfeito.
    Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar…
    O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás:
    – Rodriguez!
    Meu velho amigo!
    Você lembra do meu filho?
    Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que você não consegue nada para o rapaz não ficar em casa vagabundeando?
    Aos 3 dias, Rodriguez liga:
    – Zé, já tenho.
    Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, R$ 9.000,00 por mês, para começar.
    – Você tá loco! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo…

    Dois dias depois:
    – Zé, secretário de um deputado, salário modesto, R$ 5.000,00, tá bom assim?
    – Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois….Consiga outra coisa.
    – Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 2.800,00 por mês e nada mais….
    – Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa de 500,00 a 600,00, para começar.
    – Isso é impossível Zé!!!*
    – Mas, por que???*
    – PORQUE ESSES SÃO POR CONCURSO PARA PROFESSOR E MÉDICO, QUE PRECISAM DE TÍTULO SUPERIOR, MESTRADO ETC…. É DIFÍCIL

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  • Sergio Figueiredo 27 de junho de 2012 at 14:50

    Hoje reparei que anúncios do Rossi Mais Maracanã voltaram a aparecer no Google. Há uns 2 meses atrás eu tinha lido que já tinha sido 100% vendido. Por que eles voltaram a anunciá-lo?

    Será que houve muitas devoluções? Bug nos anúncios do Google? O que será?

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    • self 27 de junho de 2012 at 15:22

      Talvez porque os compradores tenham se dado conta do LIXO que compraram. Já viu as plantas e a localização?

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    • Gordim Ciclista 27 de junho de 2012 at 17:42

      Pagar 230.000,00 para morar em frente a favela ?

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  • Joao 27 de junho de 2012 at 15:30

    Se tivesse oportunidade, diria para a Mirian Leitão que o bolha do subprime imobiliário no Brasil está nas vendas de imóveis na planta: centenas de prédios vendidos em um único dia pra quem quiser comprar, sem comprarovar renda.
    A conta começou a chegar, é só ver o estoque das construtoras, alvo de devoluções, pois o repasse já não está sendo mais possível.
    Sinal amarelo
    Se forem somadas todas as diferenças e peculiaridades, ainda assim é preciso ter atenção ao crescimento do crédito e da inadimplência no Brasil. O país é sólido, o crédito imobiliário é pequeno, os imóveis sobem porque há demanda, e não por especulação. Ainda assim, sistematicamente o total de pessoas que atrasam seus pagamentos tem crescido e o governo ainda aposta na ampliação do crédito.

    O Banco Internacional de Compensações (BIS) fez um alerta cuidadoso que o Brasil deveria ouvir. Mas há pouca esperança. As autoridades, inclusive as que deveriam zelar pela parcimônia do crédito, estão convencidas que assim é que turbinarão o PIB.

    O estoque de crédito inadimplente, com atraso acima de 90 dias, subiu para R$ 81 bi, com alta de 2,4% de abril a maio. Segundo a informação do Banco Central, a inadimplência da pessoa física chegou a 8% e cresce no cheque especial, no consignado e nos empréstimos para aquisição de bens. A inadimplência em veículos bateu novo recorde. O número parece pequeno, 6,1% do total, mas no começo do ano passado era de 2,6%.

    Tudo parece o enredo que levou outros países para crises das quais ainda não saíram. Mas não é exatamente. O Brasil não cometeu os excessos cometidos em outras economias, não criou as exóticas criaturas que esconderam o grau de risco dos papéis vendidos ao mercado, e tem medidas prudenciais mais rígidas.

    Uma notável diferença é o mercado de crédito imobiliário para pessoas físicas, que é de apenas 5,3% do PIB, aqui. Mas o que espanta é o ritmo de crescimento: alta de 41,9% em 12 meses. O que os especialistas garantem é que, depois de tanto tempo sem crédito para compras de imóveis, esse aumento é natural, saudável, sustenta o crescimento. Garantem também que a valorização dos imóveis — que em algumas cidades afronta o senso comum e desafia comparações internacionais — é apenas resultado da demanda e não de manobras especulativas alimentadas por crédito baixo.

    Nem por isso o país deveria continuar apostando no aumento do crédito como elemento central da elevação do ritmo de crescimento. A ina- dimplência da pessoa física tem números que assustam. O atraso no cheque especial subiu para 11,3% e está em dois dígitos desde outubro de 2011. Ficar devendo nessa modalidade significa comprometer uma parte maior da renda com o pagamento de juros e correr riscos de ter que governar uma bola de neve. Mesmo com a queda do custo em alguns bancos, esse é o dinheiro mais caro do mercado. Na aquisição de outros bens que não veículos, o atraso de 90 dias é de 13,9%.

    O governo aposta nas diferenças entre o mercado de crédito do Brasil com o mundo para continuar com seu estímulo ao endividamento. Mas a avaliação externa é de que algumas semelhanças começam a se formar.

    0
    • Joao 27 de junho de 2012 at 15:32

      Ou seja, foi criada uma demanda artificial para o valores até então praticados, pois a renda do brasileiro é para imóvel de valor mais baixo, bem mais baixo, no preço anterior ao praticado em 2009. PLOC

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    • Anônimo 27 de junho de 2012 at 16:03
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      • self 27 de junho de 2012 at 16:22

        Parcelar R$24,00 em 2x de R$12,00 no cartão não é problema. O problema é que o comerciante não vai aceitar dar desconto para pagamento à vista em dinheiro.

        0
        • Anônimo 27 de junho de 2012 at 16:34
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    • GB 27 de junho de 2012 at 17:20

      Não existe demanda em um mercado voltado á especuladores, eles compram e devolvem ao mercado depois, é Shadow Inventory.

      Isso quebrou as pernas de destruturas e especuladores, nenhum deles queria competir contra o outro pelo bolso dos compradores, aí já era.

      Medidas do governo, descontos e feirões desesperados toda semana fazem o cara com $$$ se perguntar se não é melhor esperar mais um pouco.

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  • Leo 27 de junho de 2012 at 16:12

    Para quem também curte o tal do frajola do infomoney, ele acabou de “acatar”, mesmo que indiretamente, a ideia da bolha imobiliaria. Isso por conta do volume de noticias e principalmente em reposta ao post que faz referencia a materia “Setor imobiliário alerta para estagnação à frente” que saiu na folha.

    Quem diria…

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  • Ploc verde de limão 27 de junho de 2012 at 16:15

    Ontem vi no Jornal da Tribuna Santos(O jornal mais pink que existe) um comercial inserido em sua pauta:
    Mostrava que a procura de motos aumentou muito, mas o mais engraçado e curioso é que:
    1) Mostrava descaradamente o nome da revendedora(Casarão)
    2) Mostrava a marca da moto(Suzuki)
    3) um cidadão dando uma entrevista furada dizendo: “A meu, eu comprei uma suzuki mas to pensaNo em comprar uma Hayabusa !”

    Matéria paga, e a situação não está boa.
    Brasileiro é diferente do norte americano.Ele compra, parcela e só troca quando termina de pagar(se terminar) ou quando quebra.
    Quem comprou, comprou. O mercado estagnou.Uma coisa vai puxar a outra(para baixo) e vamos viver uma recessão. Espero que não seja igual da época do Sarney.

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  • Luiz 27 de junho de 2012 at 16:26

    Corretores já estão falando abertamente em Bolha Imobiliária.

    Todos os operadores do mercado, desde analistas até os corretores de stands já receberam ordens claras da direção de suas empresas numa titude conjunta nunc aantes vista no mercado nacional. A ordem agora é admitir a Bolha Imobiliária e trabalhar com preços menores.

    “Não será fácil convencer os proprietários que as coisas mudaram” diz um prioprietário de imobiliária na Zona Sul da capital que não quis se identificar. Mas segundo os especialistas a mudança é necessária para que as vendas possam continuar.

    Representantes das construtoras não falam em reduzir os lançamentos do segundo semestre. “Precisamos refazer o Caixa da empresa custo o que custar” avisou uma contadora de grande empresa que pediu anonimato.

    Os especilaistas da área são unânimes em afirmar, a onda de lançamentos somado à desova por especuladores irá derrubar o preço dos imóveis, porém o percentual da queda ainda gera polêmica, os mais pessimistas já falam em quedas de no mínimo 40% já no terceiro triênio de 2012. “Esta é uma realidade que deveremos enfrentar de frente”- afirma o chefe da equipe de corretores de um stand na região central de São Paulo.

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    • Marcelo Arruda 27 de junho de 2012 at 16:43

      Qual a fonte dessa notícia e a data?

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      • GB 27 de junho de 2012 at 17:33

        Nem quero saber sobre fonte, já mamdei pro corretor aqui do bairro, kkkkkkkkkkkkkk.

        0
    • Mineiro BH 27 de junho de 2012 at 18:34

      Pra mim essa é uma tentativa de armar um bull trap !!!!

      Se eles tão cooordenando os cabeças de bagre pra dar 40% de desconto, é pq o desconto deveria ser de 70%……….

      PLOC PLOC PLOC

      0
    • Virginia 27 de junho de 2012 at 18:59

      I’m sorry, mas pelos erros de português, não é uma publicação da mídia profissional… 🙁 Infelizmente.

      0
    • Avoador 27 de junho de 2012 at 19:02

      Depois de muitos:
      “_Imovel não baixa preço nunca…”
      “_Valorização garantida…”
      “_Melhor investimento…”
      “_30% de valorização ao ano..”
      “_O preço é este mesmo…” E por ai vai…

      Imagine a cara de um corretor ao dizer que dizia isto aos clientes, compradores e proprietários?
      Aja óleo de Peroba!!

      0
  • thiago fm 27 de junho de 2012 at 16:29

    Fico aqui pensando…Cara, se a crise e o calote estão pintando com “pleno emprego”, inflação em baixa e juros em queda, imaginem quando a maré virar…e pode ter certeza…vai virar!

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    • Fernando 27 de junho de 2012 at 19:08

      Vale lembrar que toda fase de desemprego é precedida por épocas de pleno emprego.

      0
  • Davi 27 de junho de 2012 at 16:29

    Não tem bolha, isso é coisa que colocaram na sua cabeça:

    Hipótese de bolha imobiliária é descartada por fundos e incorporadoras

    economia.estadao.com.br/noticias/economia,hipotese-de-bolha-imobiliaria-e-descartada-por-fundos-e-incorporadoras,117487,0.htm

    0
    • Davi 27 de junho de 2012 at 16:32

      Opinião de quem sabe hein! Totalmente isenta de conflito de interesses … é possível rebater estas idéias bem fundamentadas?

      0
      • Leo 27 de junho de 2012 at 16:36

        Voce esta send ironico, nao ? Espero que sim…

        Sinceramente parei de ler o texto nessa parte:

        ” Ferreira observa que a maioria dos negócios com imóveis no País é realizada por pessoas que buscam moradia e não ganhos com aluguel ou revenda, favorecendo a especulação, como ocorreu na bolha dos Estados Unidos. ”

        Caso seu objetivo tenha sido a ironia, esta apoiado. Caso contrario, recomendo ler e avaliar bem o documento antes de afirmar que sao ideias bem fundamentadas.

        0
        • Davi 27 de junho de 2012 at 16:39

          Mode ironia ON. relax

          0
  • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 17:01

    Caceta.

    Gafisa hoje fez “rampinha”.

    Juro, chega a dar dó.

    Isto acontece quando estou tomado de um sentimento de fraternidade e bondade para com os imprudentes.

    Dura uns 4 segundos, depois passa.

    Tá, agora, PAU NAS SARDINHAS!

    0
    • Roberto 27 de junho de 2012 at 17:05

      Cara , Rampinha foi muito BOMMM kkkkkkkkkkkkkkk

      0
      • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 17:07

        Detalhe: não sejamos cruéis.

        Há empresas que fazem firmes e sólidas “rampinhas” ascendentes.

        Óbvio que não é disto que estamos falando no caso da empilhadora de caixotinhos.

        🙂

        0
    • Jack Daniels 27 de junho de 2012 at 17:08

      Gafisa por R$1,99 gente! Leve 5 pague 4!

      0
      • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 17:12

        Ainda não, mas dou 5 a 6 dias de operação e fica a preço de salgadinho e tubaína.

        😉

        0
  • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 17:17

    Alo!

    Comentaram aqui da OGX, mas a coisa me parece mais genérica.

    A MMX e a LLX, distintas em ramo de atividade e bastante independentes em operações, apresentam comportamento “tombão”.

    (OSX no mesmo perfil, mas é um tanto “acoplada” à OGX.)

    Vem coisa no ventilador.

    Pior que tem gráfico claro mostrando, em produção de petróleo no Brasil, com meia dúzia de jogadores pesados, mostrando que ele estava vendendo ilusão em N números.

    0
    • Luiz 27 de junho de 2012 at 18:01

      Quiumento vc conhece a Eike landia ?

      Esse emprendimento dele tem várias dezenas de quilometros, veja o link

      “http://economia.ig.com.br/empresas/conheca+a+eikelandia+a+obra+mais+arrojada+de+eike+batista/n1237908968098.html

      se me contassem diria que era mentira

      0
      • Francisco Quiumento 27 de junho de 2012 at 18:12

        É aquela onde ele promete colocar estaleiro, fábrica de automóveis, siderúrgica, um “pierzão” e até franquia da Casa da Mãe Joana e tem de ser tudo no mesmo sistema?

        É, é esta mesma.

        Conheço.

        Tem um balaio de pepinos, para todos os lados,e como cereja do bolo, ainda tem um problema maior.

        Quem pode fazer uma coisa destas é a Hyundai.

        Só que a Hyundai pode fazer isso pelo simples detalhe que já é a Hyundai.

        😉

        0
        • Luiz 27 de junho de 2012 at 19:37

          Quiumento

          é uma cidade com 90 km2 fora as obras em offshore.
          coisa pra mais de 100 mil pessoas

          0
  • GB 27 de junho de 2012 at 17:41

    Eita, compre GafeS/A a R$ 2,53 -5,60% e você leva uma ação da ProblemaDaGrécia ou MRVertigem de grátis, a escolher.

    0
  • Neide 27 de junho de 2012 at 20:18

    Em anúncio de medidas de estímulo, Planalto celebra aumento do crédito e cristaliza a política do consumo como motor do crescimento.

    Trecho do artigo da Veja:

    “A cereja do bolo foi a presidente Dilma resgatar nas entrelinhas de seu discurso uma cena clássica do ex-presidente norte-americano, George W. Bush. Dilma relembrou que os líderes dos países desenvolvidos – sem dizer de qual nação se tratava – têm o hábito de pedir que a população compre em épocas de crise – e essa é a ideia que baseou toda a política de compras nacionais que acaba de ser divulgada. Em 2001, logo após os atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos, uma das primeiras frases do presidente Bush para evitar que o terror derrubasse a economia do país foi um apelo ao consumo: “Comprem”, afirmou ele, em entrevista a uma rede de televisão – criando uma situação de revolta na população que ainda estava em choque devido aos ataques.”

    0
  • DP 28 de junho de 2012 at 13:56

    Para quem ainda acredita no MITO do sistema finaceiro super-bem regulado bananense pelo INFALIVEL sistema de supervisao do BACEN:

    8 BANCOS BRASILEIROS REBAIXADOS HOJE

    http://estadao.br.msn.com/economia/ag%C3%AAncia-de-classifica%C3%A7%C3%A3o-de-risco-rebaixa-rating-de-8-bancos-brasileiros

    0