Existe Bolha No Mercado Imobiliario Brasileiro ? – Mendonça, Sachsida e Beltrão

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Comments
  • Rafael K 19 de junho de 2012 at 14:39

    Socorro, bom mesmo é ser o first a comprar um imóvel oportunidade na planta lançamento que em 2 dias irá esgotar as vendas!!!

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    • Joao 19 de junho de 2012 at 14:42

      O que temos no Brasil é algo maior que bolha imobiliária. Temos a bolha do crédito. A conta está chegando agora e a nova classe média não está pagando.

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  • Murdoch 19 de junho de 2012 at 14:56

    Melhor material já publicado neste blog!

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  • Gustavo A 19 de junho de 2012 at 15:02

    Leia essa

    27% dos consumidores com mais de 90 dias de atraso no Cartão de Crédito.
    Acima de 15 dias chega a 39%. Descontrole financeiro, superendividamento e perda de renda são apontados como as causas do problema.

    O índice vem acelerando rapidamente.

    Convenhamos, quem deve 3 ou mais faturas de cartão de crédito não consegue financiar mais nada, se já financiou vai pendurar ou devolver o imóvel, carro, etc.

    Efeito cascata chegando.

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    • augusto 19 de junho de 2012 at 15:51

      E por que será que nenhum dos principais jornais noticiam tal fato?

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      • GB 19 de junho de 2012 at 16:13

        Se a mídia atuante é comprada, a gente podia fazer uma vaquinha . . .

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        • TG Brasil 19 de junho de 2012 at 16:25

          só se for pra pagar no cartão de crédito, em 12x

          rsrs

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      • Gustavo A 19 de junho de 2012 at 17:50

        Os números são da série histórica do BC.
        A imprensa até divulgou, mas muito, muito discretamente.
        Vi por acaso no globo.com

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      • Davi 19 de junho de 2012 at 20:53

        Saiu na folha se nao me engano, na exame … sei-lá, sei que foi postado no tópico anterior.

        Em todo caso, concordo, parece que não a devida divulgação, aliás eu acho que “forças ocultas” andam fazendo pedidos para segurar qualquer notícia “ruim” para eles o quanto for possivel.

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  • Andre-Belzonte 19 de junho de 2012 at 15:10

    Pessoal de BH, vcs já estão sentindo uma boa queda nos preços aqui em BH, o que considerariam justo o m2 de bairros médios, como sagrada familia, horto ?
    Dos imoveis que faço proposta, pessoal no máximo da um desconto de R$ no máximo 5.000…

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    • danilo 19 de junho de 2012 at 15:41

      Positivo André-Belzonte. Vejo 3 quartos com 2 vagas (cobertura sem elevador em prédio de 3 andares)perto do Independência sendo ofertado por 370 mil, mas não vende. Reduziram o preço, mas continua vazio.

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      • Taliu 19 de junho de 2012 at 16:17

        Cara, aqui na Região do Santa Amélia tem placas de vende-se a rodo, tem ruas que é praticamente uma do lado da outra, sem nenhum exagero. Tipo, conjuntinho de casas geminadas inaugurado há mais de um ano com ocupação de no máximo 40%. Mas nada é vendido. Contudo ainda não vi redução de preços, ao que parece será tudo de uma vez só.

        ploc, no doubts

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    • O Poeta da Bolha 19 de junho de 2012 at 18:08

      Tenho cá o desprazer de habitar entre as outrora belas alterosas da capital mineira, e assevero: por onde quer que se dirija a fatigada retina, lá estão as insistentes plaquetas, clamando sem cessar: “à venda”.

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    • Vinícius BH 19 de junho de 2012 at 18:46

      No Sagrada Família os preços já estão se ajustando. Penso que vai ferver mesmo no Vila da Serra – Buritis – Castelo que tem tanta oferta que chegar a ser engraçado.
      O que não falta na cidade é placa de Vende-se. Na região em que vivo (Serra/Funcionários/São Lucas/Santa Efigênia)é uma do lado da outra.

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      • mdc 21 de junho de 2012 at 09:03

        Vinicius, realmente é engraçado pois dei uma pesquisada por alto e percebi que os preços no castelo estão muito altos (tanto para vender quanto para alugar). Tenho um irmão que comprou um mini apto. no castelo (para investimento) por 150k e me disse que o antigo inquilino pagava 1k de aluguel, que daria 0,66% do valor do ap. Os valores não batem, já que há tanta oferta lá.

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    • Justiceiro 19 de junho de 2012 at 19:45

      R$ 1.000,00 o m² é aceitável.

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    • Cara de BH 20 de junho de 2012 at 14:24

      Na região do Planalto (Pampulha) há placas de venda por todo canto. Já detectei alguns imóveis com preço mais baixo, queda de 15 a 20 mil em relação ao preço que estavam, mas não passa disso. Eu próprio vendi meu apartamento com cerca de R$ 10.000 de desconto em relação ao preço inicial e considero-me no lucro.

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  • Rafael K 19 de junho de 2012 at 15:18

    A avaliação fiscal ficou muito boa!!
    Se será estrutural ou conjuntural não sei… mas mostra q dificilmente se escapará desta realidade vir a tona!!
    Será que ja notamos a demanda de crédito retraida?

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    • AF 19 de junho de 2012 at 17:27

      No começo do ano a demanda por financiamento habitacional deu uma bela derrapada.

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  • Álvaro Guilherme 19 de junho de 2012 at 15:42

    Concordo que exista uma bolha imobilária.

    Mas não pude ignorar o viés ideológico dos autores. Vindo de alguém que é do Instituto Von Mises e do Millenium, não surpreende que na conclusão achassem um jeito de botar a culpa no governo.

    Não é porque é do PT, mas qualquer governo. São estatófobos.

    Rio e SP tem disparidade grande de valorização. Entendo que no caso do Rio, contribui para isso a topografia e uma política de décadas em que se abondonou completamente as demais áreas da cidade, cuidando mal e porcamente da zona sul.

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    • CapEnt 19 de junho de 2012 at 16:20

      Estado bom é estado de joelhos, implorando por clemência nas eleições e servindo ao povo passivo e calado, como cachorrinho amestrado. Ele trabalha para o povo, e deve ter medo do povo, não o contrário.

      Governo bom é aquele que você não tem que lembrar que tem um.

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      • Álvaro Guilherme 19 de junho de 2012 at 16:26

        Exato, mas essa turma é do “laissez-faire”, contanto que o estado lhes provenha uma renda com juros altos, às custas dos impostos do povo.

        Não estão realmente preocupados com o acesso das pessoas à moradia. Querem que o pobre (e por extensão, a classe média), se explodam. Basta ver as críticas aos juros subsidiados (mas não criticam os subsídios do BNDES aos empresários).

        Não estão realmente preocupados com a meritocracia, nem com o princípio liberal de que todos são iguais perante à lei e tem os mesmos direitos. Querem, intimamente, é manter o status quo escavocrata.

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        • Igor Eduardo 20 de junho de 2012 at 19:16

          Você deveria se informar um pouco melhor antes de ficar escrevendo asneiras sobre os institutos Millenium e Von Mises, pois suas afirmações nada tem a ver com os ideais propostos por eles!

          Quem quer que o povo se exploda é o “governo” pseudo-socialista que está se perpetuando em nosso país, na verdade, o que eles buscam é socializar a pobreza!

          Eles criticam fortemente as intervenções estatais através do BNDES, ou seja, a estatização do crédito!

          Eles não estão preocupados com o princípio liberal? Tem razão, o PT está preocupado, por isso eles tentam de todas as formas regular tudo e influenciar ao máximo a vida dos cidadãos!

          Em resumo e como o próprio lema do Instituto Ludwig Von Mises diz: Liberdade, Propriedade e Paz!

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          • Álvaro Guilherme 21 de junho de 2012 at 11:04

            Esses tais institutos curiosamente começaram a fazer barulho somente depois que um governo trabalhista chegou ao poder. Vai ver que antes o Brasil era muito liberal e não sabia.

            OLAVETE DETECTED.

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            • Igor Eduardo 21 de junho de 2012 at 14:48

              Governo trabalhista?

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    • Taliu 19 de junho de 2012 at 16:23

      Parcialismo total.
      na minha humilde opinião acho que o fenômeno BOLHA é mundial e marcará essa época assim como foram as épocas da ditadura e das privatizações e destruição neo-liberal. Mesmo assim não tem como retirar toda a responsabilidade das costas do governo Lula/Dilma, só que o ploc aconteceria independente do governo.
      Mas aqui, em tanta coisa pra se investir e direcionar esforços pq não canalizaram todos esses recursos que estão sendo usados para construção civil e colocaram na educação pública tipo creche-pós doc????????

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      • peterson 19 de junho de 2012 at 20:11

        elementar…. as vezes sou surpreendido neste blog…

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      • Virginia 20 de junho de 2012 at 15:19

        Porque a educação gera possibilidade de gerar riqueza para quem não tem, oportuniza a mudança verdadeira de classe social, o progresso. Educar o povo resulta em consciência política, noção de cidadania, e pode ter certeza que o governo e os donos do $$$ não querem isso de jeito nenhum!! Os ricos continuarão sempre mais ricos, por muito tempo ainda, pois o modelo adotado em nosso país na prática só aumenta a concentração de renda.

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      • Zé Bolha 20 de junho de 2012 at 20:09

        Olha, é uma opinião minha sem base em números… Mas eu nem acho que existe um complô organizado contra a Educação. É que, dentre todas as formas de se ganhar um trocado engambelando nosso dinheiro através de obras e contratos do Estado, os investimentos em educação devem ser dos que menos dão retorno.

        Ou seja, é mais fácil e/ou rentável roubar com outras empreitadas (grandes obras pra copa e olimpíada, ou simplesmente pagando custo de estrada nova pra recapear meia rua velha, guarda-chuva e bicicleta, ambulância que não aparece, viatura policial que vai virar sucata etc.

        A ignorância da população, para os políticos corruptos, é um efeito colateral que não os desagrada.

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    • Rui 19 de junho de 2012 at 22:37

      Agora virou moda, demonizar a instituicao governo. Tem nego, que doutrinado e com a mente controlada pela midia, culpa o governo de tudo. Mas quando fica desempregado, doente e sem um puto para se tratar, sai correndo, para o governo o ajudar, com subsidios de desemprego, assistencia medica etc. Se dependesse da ajuda das corporacoes, bancos etc estaria fudido e mal pago. E’ interessante tambem ver, como alguns, beijam o anel dos banqueiros e deitam na cama com eles. Os bancos a nivel mundial estao fazendo o maior roubo da historia. Alias sempre fizeram. Essa mafia esta arruinando a economia mundial.Criminosamente imprimem dinheiro , sem lastro em riqueza. estao criando um imenso bolhao de dinheiro frio, que quando estourar, vai levar a economia mundial ao colapso. Fazem fractional reserve lending. quer dizer fazem massivamente ,emprestimos sem lastro.Criaram um quadrilhao de dolares em derivativos. Um gigantesco barril de polvora financeiro.O PIB global e’ so’ de 65 trilhoes. Essas sao as verdadeiras armas de destruicao de massa. Hiperinflacionam o preco dos bens (imoveis etc) para expropriar o dinheiro do povao e deixa-lo escravo de dividas. Verdadeiro crime, contra a economia popular. Depois hiperdeflacionam, para o povao, perder suas economias, que foram aplicadas numa casa, carro etc. E o resultado de toda essa sacanagem, e’ hiperdepressao a longo prazo.I’ am to big to fail! please bail out me! ahahahahah

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      • Paulo D. 20 de junho de 2012 at 09:47

        esquerdismo míope forte hein….

        banco imprimindo dinheiro??? qdo? só se for o banco central, que é governo e não privado……

        criar empréstimo fictício?? quem dita as regras de quanto empréstimo o banco privado pode fazer é o governo, então é ele quem cria….

        qdo estourar essa crise os bancos vão pro saco, vide crise americana…. daí o governo pode socorrer (erroneamente na minha visão).

        e qto a criticar o governo e depender dele: eu sou liberal, creio que o governo deva intervir um mínimo na vida das pessoas, basicamente judiciário e urbanismo. o resto deveria ser privado…. incluindo aí saúde, educação e policiamento….. essa conversa vai longe e esse não é o fórum para discutir esse último parágrafo… por isso não entrarei em detalhes…

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        • joka 20 de junho de 2012 at 13:05

          Realmente, o banco não imprime. Digitaliz, e usa o fator de expansão do crédito de acordo com o limite de compulsórios multiplicando dinheiro virtual, dígitos sem riqueza. São banqueiros e financistas que compraram os governos fizeram imprimir papel moeda para pagar dívid e fazendo ciranda financeira concederam ao povo a liberdade de se endividar. São engenheiros de sonhos. Mas não se gera riqueza do nada. Quando a conta chega, o sonho acaba e a vida vira pesadelo.. Veja grécia, islândia, espanha, usa. Aqui estamos fazendo a nossa bolha de crédito.Aqui o grande financista virou o estado, salvando bancos privados dos títulos podres de inadimplência e estatizando a dívida via banco estatal. Quando a conta chegar vai doer na carne…

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        • Rui 20 de junho de 2012 at 14:32

          Tem gente para tudo neste mundo. Ate para chamar capitalismo de esquerdismo. ahahaha. estranhissimo! A mafia dos bancos nao tem nada a ver com capitalismo. tem a ver com crime organizado.Como denunciaram, varios presidentes “esquerdistas” americanos,ahahaha, como Thomas Jefferson, Garfield e Lincoln.Qualquer bom capitalismo, acabaria com os golpes economicos dessa gang.Para certa gente, a realidade nao existe. Vivem numa ilha de fantasia. Estao vendo os bancos, jogar a economia capitalista, debaixo do onibus e vendem a alma ao diabo, se prestando ao triste papel de defender essa gente de ma’ nota, que esta destruindo o capitalismo. Nao aprendem com as licoes dos cruzeiros do sul, panamerianos etc. Enfiam a cabeca na areia, para nao verem esse descapitalismo selvagem, dos bancos. Capitalismo tem que ser para todos. Quando um pequeno grupo corrupto quer monopolizar os beneficios do capitalismo so para si, e’ fascismo.Bancos sao uma industria so’. Bancos centrais, criam dinheiro fisico e os outros bancos, criam dinheiro digital. Para cada real depositado, eles chegam a emprestar 50 reais. Dinheiro digital ficticio, que nao existe.Bancos so’ vao para o saco, quando os donos,estao mais ricos do que nunca. Antes de irem para o saco, pegam todo o dinheiro, que podem do contribuinte, como nos USA com bail-outs e o dinheiro dos acionistas. O melhor negocio do mundo, para um banqueiro, e’ quebrar o banco . E depois voltar, com outro nome, para dar mais golpes na praca.Tem gente que gosta de ser enganado!
          E a acao da gafisa hein? quase 50% de lucro, em 10 dias.

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          • alex 20 de junho de 2012 at 16:31

            Poxa amigão, vocês estão há 10 anos no poder e ainda vem com essas conversinhas moles da luta do bem contra o mal? Dá um tempo. Nesses 10 anos nada se fez para sedimentar as bases do nosso país.

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          • Paulo D. 20 de junho de 2012 at 17:22

            ia realmente discutir…

            Joka fala que os banqueiros compraram o governo…. bem, capitalismo prega o governo mínimo, logo, se há algum estado pra comprar não estamos falando de um bom capitalismo…..

            o outro que nem vou olhar o nome já mete facismo no meio, fala que pra cada 1 real depositado empresta cinquenta…. bem, vai entender como o Banco Central regula isso, daí volta e a gente conversa….

            por fim, quem define o quanto cria de dinheiro ou não é o governo.

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    • Victor 20 de junho de 2012 at 12:59

      Verdade, o governo não tem nada a ver com isso. O que ocorreu é que um belo dia todos os brasileiros acordaram com vontade de comprar imóveis. Alguma coisa na água talvez?

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      • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 16:00

        Contribuíram para isso:

        Falicidades no crédito (ué, mas os empresários sempre não quiseram isso?);

        Algum aumento real na renda (ué, mas os economistas de todas as escolas e ideologias também não queriam?);

        O governo que procurou atender a esta demanda (mas que os anarco-capitalistas sempre culpam por tudo, até pela chuva);

        Lorotas de corretores (isso é padrão);

        Imprensa que ampliou essas lorotas (e faturou bastante nos espaços publicitários);

        Vontade (represada) da população de ter casa própria.

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        • Igor Eduardo 20 de junho de 2012 at 19:27

          Aumento real na renda = Falácia

          Goastaria que alguém provasse esse tal aumento real da renda…

          Mas não venha demonstrar um fulano que não tinha R$ 1 no bolso e passou a ganhar Bolsa Família de R$ 80, nem um ciclano que ganhava R$ 600 (salário mínimo) e passou a ganhar R$ 625, pois esses não tem condições nem de comer um Big Mac!

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          • Álvaro Guilherme 21 de junho de 2012 at 13:01

            Todas essas pessoas beneficiadas realmente não têm poder grande de consumo.

            Mas qualquer acréscimo faz uma diferença, que beneficiam pequenos comerciantes, que compram de distribuidores regionais, nacionais, que compram das indústrias, etc.

            Certamente você já deve ter visto na imprensa artigos sobre o iminente “apagão” de mão de obra. Isso também influencia nas remunerações, quem puder pagar mais, paga.

            A não ser que até as consultorias estrangeiras estejam alinhadas com o PT. Pessoalmente, acho mais fácil tirar uma foto do Saci cruzando as pernas.

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  • VictorPS 19 de junho de 2012 at 15:53

    O texto todo me parece mais um folhetim propagandista que demanda aumento dos juros do que uma análise da bolha em si… Acho tem mais um papel ideológico do que qualquer outra coisa.

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    • Luiz 19 de junho de 2012 at 16:11

      pelo contrário, eles dizem que a escolha técnica seria essa e que a escolha politica tem sido outra.

      A boa técnica não faz política, em momento nenhum se falou disso

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  • Marcio 19 de junho de 2012 at 16:04

    Sinceramente nao achei bom, varios slides de afirmacoes e pouquissimos slides analise de dados. O que mais me chamou a atencao foi escrever uma equacao linear sobre custo da construcao em funcao do preço do imovel e dizer que o que pressiona o custo da construcao é o preçodo imovel. Com a equacao apresentada nao da para dizer quem vem primeiro o ovo ou a galinha e nao vai dar para dizer nunca pois em casos como esse nao da para estabelecer relacao causal com equacoes apenas com arrazoado logico.

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    • Luiz 19 de junho de 2012 at 16:09

      Marcio, bem elvantado, mas

      se entendi bem, dá pra fazer sim, pq eles fizeram testes de sensibilidade
      portanto a tautologia teria sido identificada e testada

      A conclusão é valida: o proprio preço é sim o principal elemento de elevação do custo do imovel. Essa é a melhor conclusão do estudo.

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      • Marcio 19 de junho de 2012 at 20:33

        Rapaz, preciso ver o estudo, pois do ponto de vista estatistico e matematico e’ equivalene dizer y e’ funcao de x. e que x e’ funcao de y. So e’ possivel achar a relacao causal hipoteticamente. Eh aquela estoria de afirmar que o adocante engorda pois so gordo toma 🙂

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    • RafaelK 19 de junho de 2012 at 17:20

      Se é ideológico, se faltam dados ou etc acho q todos tem direito de fazer algum tipo de crítica!
      Afinal cada um aqui ve de forma diferente como se dará o estouro da bola… de certa forma cada um defende sua teoria.

      Mas devemos dar os créditos pela iniciativa.. nao precisa ser a síntese, a resposta de 1 milhao de dolares… muitos agora ja podem visualizar através de um método mais academico.
      Afinal.. nao ficamos na net buscando dados para reformular nossa teoria do estouro?

      A forma de criticar pode revelar muito ptista saindo do armário aqui… e q claro ta com o apezin de 800k financiado….

      mas é bom que apareçam… e mostrem dados interessantes tb.. quem garante quem está certo? hehehe death and taxes… só!

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  • Luiz 19 de junho de 2012 at 16:05

    Achei o estudo bom, mas excessivamente prolixo.

    Pela Tese deles conclui-se que a Bolha é a causa da prórpia inflação do setor, uma conclusão interessante a qual a gente já desconfiava mas não tinha números (coisa que os corretorers adoram trocar a causa pela consequencia)

    Tbm pela tese a Bolha ainda estaria se formando devido a capacidade do governo de ainda baixar juros, gastar mais e soltar a inflação.

    Na minha opinião é um estudo bem conservador e que não analisa dados de oferta e demanda como no manual do bom “austríaco”.

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  • Mais Um Novo Pobre 19 de junho de 2012 at 16:08

    Texto ideológico. Folhetim anti-estado recheado de afirmações e avaro em dados e premissas empíricas. Não avança a causa bolhista, pois atrai munição ideológica – faz tudo parecer parte de uma cruzada política, quando se trata de uma constatação econômica.

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  • Joao 19 de junho de 2012 at 16:09

    É de assustar a quantidade de anuncios de repasses de automóveis. E daqui a pouco veremos o de imóveis.

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    • GB 19 de junho de 2012 at 16:18

      O que assusta, na verdade não é a quantidade, brasileiro é inculto mesmo, não pensa no futuro e sempre dá um passo maior que a perna só para aparecer.

      O que assusta de verdade é esse povo todo achar que alguém vai aceitar ficar com uma dívida maior que o valor do próprio carro só para ajudá-lo, só por que ele é espertão.

      Acho que nem o pai deles faria isso por eles.

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      • Joao 19 de junho de 2012 at 16:20

        E nem assim o idiota percebe o quanto foi burro. Não demorar vai fazer outra m…

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        • GB 19 de junho de 2012 at 16:35

          É que agora eu estou ttrabalhando, mas mais a noite eu vou responder a alguns anúncios desses mostrando bastante interesse no repasse.

          Aí eu acho que eles não vão nem dormir hoje de tanta felicidade, kkkkkkkkkkkkkkkk.

          GB: (CRUEL MODE against suckers ON)

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          • peterson 19 de junho de 2012 at 20:24

            esta bolha sim já estourou como eu havia dito sem advinhar nada…. e a tendencia é virar um caos este setor… não ha sinais de recuperação..

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  • MrK 19 de junho de 2012 at 16:12

    Hoje o dia foi corrido, mas por 3 minutos passei no zap e continuei a notar algo curioso, como os prédios novos do Rio (entregues de 6 meses pra cá) estão lotados de anúncios pra venda (muitos pra aluguel também, mas mais pra venda), “1a locação” é a palavra da moda

    Vejo prédios que são até pequenos no número de unidades com 5…6.. anúncios seguidos no zap, ficou claro pra mim que no Rio a demanda do investidor era sim maior que a do morador e agora estão todos tentando desovar sem sucesso os imóveis adquiridos na época da planta-mania

    Agora imaginem os imóveis que ficarão prontos em 2013, com essa economia fraca do jeito que está….

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    • Joao 19 de junho de 2012 at 16:16

      Comprei o meu em 2009. Vou comprar outro agora, amplo 3 quartos por uma pechincha …. eheheh

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      • Luiz 19 de junho de 2012 at 16:24

        imovel vazio com IPTU e condominio caindo todo mês.

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        • Álvaro Guilherme 19 de junho de 2012 at 17:06

          Já pensou, comprar apartamento num prédio novinho em folha, e já sendo problemático pela alta taxa de unidades inadimplentes com as cotas condominiais?

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          • Luiz 19 de junho de 2012 at 17:28

            alugar em predio novinho?

            primeiro precisa terminar o piso, a pintura, portas, janelas, armarios, infiltrações, equipamentos (chuveiro, aquecedor, torneiras …)

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    • Alemão 19 de junho de 2012 at 16:24

      Outra coisa que acho interessante, é que pessoas que compraram para investir alugando o futuro imóvel e que agora caem no mercado como primeira locação, nunca, mas nunca mesmo, estudaram qual a taxa de ocupação anual dos imóveis no bairro ou região…

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    • GB 19 de junho de 2012 at 16:30

      Apareceram mais 2 casas bonitas à venda na cidade em que trabalho, em loteameno novo, zeradas e bolhudas.

      Coitados dos pequenos construtores, pelo visto acabou aquela fase de “compro um terreno, construo nele, tenho o que fazer, vendo com lucro, compro outro terreno, . . .”.

      Além de ficar mais caro para comprar, eu prefiro mil vezes comprar o terreno limpo e construir a casa do jeito que eu quiser que pegar uma casa construída antes.

      Enquanto eles finalizam essas casas a orquestra do Dilmanic continua tocando.

      0
      • peterson 19 de junho de 2012 at 20:28

        parabens colega vc acaba de descobrir a pior ponta do setor, este será o primeiro nivel de ruptura, atualmente não há sinais claros de ruptura deste setor…

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        • Sol de Sampa 20 de junho de 2012 at 01:51

          Pet, fica muito dificil a ruptura neste setor, em primeiro lugar por que são pequenos construtores que normalmente tem oficio/profissão/comércio paralelo, portanto não dependem diretamente da venda e em 2º por que as construções costumam se encaixar nos financiamentos do sfh e em 3º porque ele tem maior jogo de cintura…. se o mercado travar de vez eles baixam o preço rapidinho, recolhem o lado contrução e aguardam…. preju dificilmente terão… não se dará o mesmo com os do ramo…

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          • FQ 20 de junho de 2012 at 11:46

            Concordo. Conheço vários casos de construtores amadores (que vivem de outra atividade). Eles são pequenos e capitalizados, e assim são rápidos e ágeis, conseguem entrar e sair do mercado rapidamente.

            Embora não devam sofrer grandes perdas, eles estão inundando o mercado das cidades médias e pequenas com centenas de casas e pequenos prédios.

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    • hannamanana 19 de junho de 2012 at 16:43

      Esse negócio de primeira locação parece coisa de vestido de noiva…

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      • Laranja 19 de junho de 2012 at 17:16

        Primeira locação só se ferra, tem que instalar um monte de coisa, piso, luminárias (ou será que o investidor equipou a unidade, NOT) … se incomoda com outras obras no condomínio, várias mudanças nos vizinhos, defeitos do apartamento novo, etc…

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        • FQ 20 de junho de 2012 at 11:48

          Espelhos, armários banheiro, armario cozinha, fechaduras adicionais na porta…

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    • CapEnt 19 de junho de 2012 at 17:22

      O que tenho observado no zap, ao menos de São Paulo, é a quantidade de anúncios duplicados crescendo, o que implica que as pessoas estão anunciando imóveis em 3 ou 4 imobiliárias diferentes.

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      • Sol de Sampa 20 de junho de 2012 at 01:56

        tenho amigo que quer vender e está com 15 imobiiarias….

        e neste sentindo tenho começado a achar que os preços de usados só cairão em pouquissimos imoveis, pois o mercado tem dado a entender que o pessoal ue está vendendo usado só quer é ficar rico, poucos são os que precisam vender mesmo… oh tristeza quero tanto um usadinho…. acho que no frigir os ovos teremos se muito somente 1/3 dos usados atuais na venda, e aí rola o mercado de sempre

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      • Loren 20 de junho de 2012 at 21:58

        Eu acho que rola uns anúncios fakes no zap. As vezes vejo uns apartamentos enormes , com ótimo preço. Quando ligo já venderam. Acho que é isca…

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        • Ana Maria 21 de junho de 2012 at 16:25

          Tem muito anúncio estranho também no wimoveis.

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  • Alex 19 de junho de 2012 at 16:24

    Há um erro de português no slide 41.
    O correto seria: UTILIZARAM-SE três procedimentos…

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    • Marcelo Ferreira 19 de junho de 2012 at 17:05

      O coitado do português sempre leva a pior. Apanha nos anúncios de corretores analfabetos e agora nas mãos dos estudiosos. 🙂

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    • Laranja 19 de junho de 2012 at 17:13

      19/65: investimentosos

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    • O Poeta da Bolha 20 de junho de 2012 at 11:27

      É a lazeira, a debacle dos que conspurcam a Última Flor do Lácio.

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  • Salles 19 de junho de 2012 at 16:58

    Sobre locação.. isso não acontece só no RJ..

    Vejam uma postagem que vi em um blog da minha cidade (Viçosa MG):
    htt p: //italostephanarquiteto.blogspot.com.br/2012/06/1700 .ht ml

    “Edifício novo, no centro de Viçosa, com quase todos os apartamentos com placa de aluguel. Foto Ítalo Stephan, junho de 2012

    1700 é o número estimado de apartamentos ficando prontos na área central de Viçosa, num raio de menos de 800m da entrada da UFV. Quem vai alugar? Tem tanta gente assim para morar neles? É o fim da tal bolha?”

    Obs: a cidade tem +- 70 mil habitantes, sendo 9900 no Centro da Cidade e, como o número de moradores por moradia no centro da cidade é, segundo uma pesquisa recente, 2.77 , então esses 1700 apartamentos (que estão no “centro do centro” da cidade) têm capacidade de receber aproximadamente 4700 pessoas (6.7% da população urbana ou –>>> 47% <<<— DA POPULAÇÃO QUE ATUALMENTE MORA NO CENTRO).

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    • Álvaro Guilherme 19 de junho de 2012 at 17:02

      Viçosa vai ser a cidade mais urbana do Brasil, rsrsrs.

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      • ademir 19 de junho de 2012 at 17:25

        Viçosa não tem nem hotel!

        Fala sério!

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        • GB 19 de junho de 2012 at 17:55

          E nem precisa, com tanto apartamento, kkkkkkkkkkkkkkk.

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  • Miguel Jacó 19 de junho de 2012 at 17:02

    Brasil (menina-dos-olhos do mundo): 190 milhões de habitantes
    Itália (país europeu, coitado, em crise): 56 milhões de habitantes (3,4x menor)

    Dimensões territoriais Brasil: 8.514.876 km²
    Dimensões territoriais Itália: 301.302 km² (28x menor)

    ##### Agora vamos aonde eu quero chegar #####

    Anunciaram aos 4 ventos que o Brasil concederia R$20 bilhões aos estados.
    Só esqueceram de anunciar aos 4 ventos que HOJE O BRASIL, na reunião com os demais membros do BRIC´S, AJUDARÁ O FMI COM U$10 bilhões, ISTO MESMO, MAIS DE R$ 20 BILHÕES.

    -20 Bilhões para o povo brasileiro (ou o que sobrar e conseguir chegar ao povo).
    -20 Bilhões para os ricos gastadores irresponsáveis.

    Enquanto isso, a pobre Itália, em crise, que não está na moda como o Brasil, anuncia um pacote de 80 BILHÕES DE EUROS. MAIS DE R$200 BILHÕES. Isto mesmo, 20 VEZES MAIS, para um país 28 vezes menor, e 3,5 vezes menos populoso.

    Este país é uma piada. Definitivamente, não dá mais para morar aqui, nessa merda de ladroagem, de malandragem, de injustiça, de violência, de atraso para tudo que é lado, e de impunidade.

    (Anonymous, por favor, me passe aqueles links dos imóveis de verdade, de um país de verdade).

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    • Laranja 19 de junho de 2012 at 17:09

      É uma piada mesmo!!
      E na Itália tudo funciona, a infra já existe, é só manutenir.
      Aqui o pouco que existe tá sucateado.

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      • Revoltado 20 de junho de 2012 at 20:20

        Amigo que tem disse que na italia as coisas sao melhores que aqui?
        A Italia provém de uma união de diversos Reinos/Republicas/Ducados etc.
        Cada cidade tem um padrão diferente, e o sistema de trens é bastante eficiente ligando o país praticamente todo, mas em contrapartida a conservação do patrimonio historico (vide coliseu) é precária, e há muitos prédios velhos e sucateados, há bastante sujeira nas ruas também e pichações.

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    • Avoador 19 de junho de 2012 at 17:12

      Desanima não profeta. Um dia o Ploc vêm e quem viver verá. Quem com ferro fere, com ferro será ferido…hehe

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    • GB 19 de junho de 2012 at 17:23

      Pros corretores aqui é melhor que os EUA.

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    • Anonymous 19 de junho de 2012 at 19:18

      Como disse o Poeta da Bolha.

      Então, exorto, confrades e damas, fazendo minhas, novamente, as sôfregas palavras do amigo Anonymous: “deixai, deixai logo a Banânia, ide ao Velho Mundo ou à Terra dos Livres, onde estareis enfim pagando o justo preço.”

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    • RKG 19 de junho de 2012 at 23:29

      É por isso que a saída do Brasil é o aeroporto… Eu já estou decidida a ir embora do país… quem tiver coragem que faça o mesmo!

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      • Revoltado 20 de junho de 2012 at 20:22

        Tente a sorte e seja feliz. Mas ja te adianto uma coisa, a maioria dos brasileiros lá fora sente uma saudade enorme do país e tem o sonho de voltar.

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        • RKG 22 de junho de 2012 at 23:33

          Tudo nessa vida tem um preço… O preço de viver num país mais sério é ficar longe dos que amo…

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  • Lucas 19 de junho de 2012 at 17:21

    Fiquei até arrepiado com esta matéria.

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  • Stark 19 de junho de 2012 at 17:21

    off topic (já postei, mas deve ter sido moderado, pelo uso de palavras de baixo calão-naverdade, foi bem feito se foi isso. Fui politicamente incorreto)
    Continuando: Vi um anúncio naquele site bomneg. Um ap que tava por 630k, com o preço já reduzido do original 680k, ocmo indicava no site. O ap tá anunciado desde outubro, então pensei que o “coretor” iria aceitar uma negociada. Meu hobby tem sido trollar eles, então não custava nada.
    Mandei um email, apenas perguntando se estava disponível, afinal já tem mais de uma gestação parado, vai fazer aniversário. Eis que o sem noção do coretor me responde:

    -Sim esta disponível mais o preço agora é R$ 740mil ok

    Tá tão bizonho, que tá perdendo a graça. Só aqui mesmo pro bagulho tá encalhado e a estratégia é aumento de preço.

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    • Socorro!! 19 de junho de 2012 at 18:16

      manda ai o link que vou zoar o corretor tambem

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      • Stark 19 de junho de 2012 at 21:29

        “http://www.bomnegocio.com/vi/8734730.htm?xtor=EPR-12
        Divirta-se…ha ha ha

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        • JPires83 20 de junho de 2012 at 10:06

          Desculpe a pergunta, mas……..O que tem de tão especial nesse apartamento pra custar tão caro assim? a localização?
          Sinceramente, o estado interno dele está muito ruim. O mesmo precisaria de uma reforma das boas.

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          • Stark 20 de junho de 2012 at 12:53

            Exatamente isso que eu não entendo. A apartamento é um porcaria, mas vendem como se fosse um palácio. Meu interesse se restringe a trollar.

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    • Guilherme Eduardo 19 de junho de 2012 at 19:37

      Responde para ele falando que estavam pedindo 680 mil em outubro, caiu para 630 mil e que depois de alguns meses sem vender você paga menos.

      Fala também de alguns prédios entregues na região/cidade e que isso é aumento de concorrência, então que se não der desconto e vender logo depois ficará mais difícil.

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  • ademir 19 de junho de 2012 at 17:23

    Bolha onde?

    Tá cheio de lançamentos!

    Até 2016 o Brasil vai BOMBAR!

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    • CapEnt 19 de junho de 2012 at 17:40

      Bombar no sentido de explodir se não alterar de forma radical nossa cultura de safadeza no governo.

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    • GB 19 de junho de 2012 at 17:56

      O Brazil é a bola da vez. (IRONIC MODE ON)

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      • O Irritado 19 de junho de 2012 at 19:50

        …até virar a BOMBA da vez… (a seguir, nos próximos capítulos)

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  • Ze Bom Dirolo 19 de junho de 2012 at 17:34

    Levando-se em consideração o presente estudo, conclui-se que a bolha já estourou.

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    • peterson 19 de junho de 2012 at 20:02

      não, ainda não… existem sustentações. O que está se notando é um movimento GLOBAL, então não estamos sendo afetados por tendencia interna, deve-se diferenciar as coisas. Ia citar mais detalhes, mas n me senti motivado a faze-lo… abraços!

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      • RosinhA 19 de junho de 2012 at 21:33

        Vou complementar um pouco o Peterson: os lançamentos estão com valores iguais ou até maiores dos prontos, outro fator seria que o imóvel usado não podia ser usado como parte de pagamento para compra de um novo, agora as incorporadoras estão mudando essa visão, pois as quedas de vendas vem pressionando para outros caminhos.

        Como os usados não estão sendo requisitados ultimamente, podemos prever com certeza que logo acontecerá nos novos e lançamentos.

        Um investimento em imóvel com juros altos, prazos longos, e quando conseguirmos quitá-lo estará velho e obsoleto, não podendo ser usado como parte de troca para um novo, será inviável, pois tem imóvel usado com aluguel de 0,3%.

        Finalizando a população já está endividada e inadimplente com prestações de curto prazo, e será muito pior no longo prazo com certeza, quando irá estourar não sabemos, mas que os caminhos trilhados levam para um futuro estouro não tenho dúvidas, mas concordo com o Peterson tem muita coisa antes para acontecer, outras bolhas, talvez outros gorvernos.

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  • Luciano-ctba 19 de junho de 2012 at 17:55

    Agora o novo argumento para a subida dos preços é a CRASSE “D”

    Classe D supera Classe B em categorias de consumo

    A Classe D ultrapassou a Classe B em pelo menos oito categorias de consumo, de acordo com pesquisa realizada pelo Data Popular em dezembro de 2011. Com uma renda que varia de R$ 79,00 a R$ 327,00 per capita e R$ 952,00 na renda total domiciliar, a Classe D consumiu no último ano R$ 363,3 bilhões em produtos e serviços. O valor é maior, por exemplo, que o PIB do Chile ou da soma do PIB do Equador, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Panamá e Guatemala.

    A alimentação em casa está em primeiro lugar na lista de itens em que a Classe D ganha da Classe B. Enquanto a primeira gasta R$ 66,8 bilhões anualmente, a segunda consome R$ 37,9 bilhões. Os medicamentos ficam em segundo lugar, com R$ 16 bilhões contra R$ 11,4 bilhões. A terceira posição é ocupada pelo transporte urbano: são gastos R$ 14,8 bilhões pela baixa renda e R$ 8,1 bilhões pela Classe B.

    Em quarto lugar está eletrodomésticos e eletroeletrônicos (R$ 10,9 bilhões na Classe D e R$ 8,7 bilhões na Classe B), seguido por higiene e beleza (R$ 9,6 bilhões e R$ 8,6 bilhões, respectivamente), móveis (R$ 8,2 bilhões e R$ 7,7 bilhões), bebidas (R$ 6 bilhões e R$ 4,6 bilhões) e artigos de limpeza (R$ 3,5 bilhões e R$ 2,1 bilhões).

    Entre as regiões, o Sudeste responde por 41,8% do consumo dos produtos. O Nordeste aparece em segundo lugar, com 29,4%. Em terceiro está o Sul, com 14,1%. O Centro-Oeste e o Norte contribuíram com 7,8% e 7%, respectivamente.

    Fonte: Mundo do Marketing
    Data da informação: 18/06/2012

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    • Mineiro BH 19 de junho de 2012 at 18:44

      nossa, que potência heim…
      quando eu crescer quero ser classe D…

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    • Guilherme Eduardo 19 de junho de 2012 at 19:40

      É a evolução bnatural das coisas…. Antes quem consumia era “rico”, vulgas classe A e B. Depois passou a ser a “nova classe C”. Agora é a vez da classe D. Depois será: “atendidos pelo Bolsa Família fomentam o crescimento do PIB consumindo mais que a classe A, B e C juntas”

      kkkkkkk

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      • hannamanana 20 de junho de 2012 at 11:20

        Hahahahaahah é verdade
        Fala sério…
        Mas é elementar que a classe D vá consumir mais em certos segmentos.
        Não sei se estou errada, mas na minha interpretação de dados com alimentação da classe D, penso eu que esta realmente vai gastar mais com comida em casa porque a maioria dos trabalhadores dela no trabalho informal (então tem que se virar com sua própria marmita, ao contrário da B que está mais inserida em empresas que oferecem vales tralalá e a alimentação fica restrita à restaurantes) e tem uma boa parte das famílias com vários membros que ficam em casa (com um número médio de crianças um pouco maior do que nas demais classes, por exemplo).
        Mas, beleza… isso ai dá mesmo pujança à economia?

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        • hannamanana 20 de junho de 2012 at 11:20

          Fora a quantidade de pessoas…

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    • Felipe 19 de junho de 2012 at 21:25

      Tem que ver também que a “classe D” deve ter umas 40 milhões de pessoas e a “classe B” uns 8 milhões…
      A “classe C” devem ser uns 45089345034 zilhões hahahahaha

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    • Paulo D. 20 de junho de 2012 at 09:56

      me divirto com essas novas tendencias…. neguinho com renda familiar de R$ 1000 vai bombar a economia…. tá..tá…. só me explica como? vão juntar umas 5 famílias para jutnos comprarem um ap de 50 m2?

      já anuncio a próxima matéria que vão fazer: “Classe E é a nova bola da vez, sem conta em banco eles não pagam taxas e sobra mais dinheiro pro consumo”

      só rindo…

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    • Revoltado 20 de junho de 2012 at 22:19

      faltou o principal:
      1 – quantas pessoas compoe cada classe?
      2 – qual a qualidade dos bens que elas consomem?

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  • Luciano-ctba 19 de junho de 2012 at 18:00

    Índice do BC aponta que economia ainda patina

    A economia brasileira continua patinando. Dados do Banco Central divulgados na sexta-feira mostram que a atividade econômica cresceu 0,22% em abril na comparação com o mês anterior. O avanço, porém, não faz parte de uma nova tendência, já que dos quatro meses de 2012, dois tiveram expansão e dois amargaram queda da atividade de forma intercalada. Mesmo com a irregularidade, analistas mantém a previsão de que a economia deve avançar com mais força no segundo semestre.

    Considerado uma prévia do comportamento do Produto Interno Bruto (PIB), o Índice de Atividade Econômica, o IBC-Br, voltou a registrar expansão em movimento esperado pelo mercado financeiro. Na comparação entre os meses de abril de 2012 e 2011, porém, a economia apresentou estagnação, com ligeiro recuo de 0,02 %, a primeira queda desde setembro de 2009, ainda na saída da crise passada.

    Em abril, a atividade voltou a crescer motivada principalmente pela melhora no varejo. “A economia está meio desbalanceada. O consumo segue crescendo bem, mas o setor industrial está bem fraco”, disse o economista-chefe do Citibank Brasil, Marcelo Kfoury.

    Em abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do varejo avançaram 0,8% na comparação com março. Embora alguns analistas esperassem ritmo ainda mais forte, a atividade do comércio tem aumentado, já que o faturamento havia crescido 0,3% no mês anterior. Kfoury lembrou que, anualizado, o atual ritmo do comércio sinaliza expansão na casa de dois dígitos.

    Entre os segmentos que têm liderado a recuperação no varejo, a venda de veículos e motos, exatamente como quer o governo, tem crescido com mais força. Além disso, móveis e eletrodomésticos, outro segmento beneficiado por medidas da equipe econômica, continuam com bom faturamento.

    Por outro lado, a indústria frustra previsões. Em abril, a atividade do setor caiu 0,2% na comparação com março, bem pior do que as estimativas que citavam expectativa de crescimento de 0,15%. “A indústria é muito mais aberta ao que acontece em outros países e segue a cautela vista em todos os lugares do mundo”, disse o economista do Citibank. Esse desempenho é pano de fundo do esforço governamental em tentar ampliar o volume de recursos para investimentos públicos, fato que ajuda a aumentar a demanda do setor.

    “O resultado positivo de abril, sustentado pelo bom desempenho do consumo das famílias, conforme apontado pelas vendas no varejo, reforça nossa expectativa de uma retomada gradual mais à frente da atividade econômica”, avaliou o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco em relatório.

    Kfoury, do Citibank, concorda que haverá ritmo mais forte nos próximos meses, mas pondera que em 2012 a economia deverá crescer menos que em 2011. “Os estímulos adotados pelo governo acabarão surtindo efeito. Se não tivermos algum evento extremo no exterior, o segundo semestre será mais forte. Mesmo assim, insuficiente para fazer com que a economia cresça mais que no ano passado”, disse. Pelas contas do Citibank, o Brasil deve crescer 2,3% neste ano, abaixo da expansão de 2,7% acumulada em 2011.

    Fonte: Jornal do Comércio
    Data da informação: 19/06/2012

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  • Luciano-ctba 19 de junho de 2012 at 18:03

    Mais bancos vendem crédito ‘podre’

    Em meio ao cenário de alta da inadimplência, mais bancos começam a mostrar disposição para vender carteiras de créditos em atraso, atividade sem grande tradição no país. No fim do ano passado, Itaú BBA e Pine testaram esse mercado, segundo apurou o Valor. O Banco Mercantil do Brasil tem feito leilões desses chamados créditos podres há pelos menos dois anos, ajudando a engrossar uma lista que antes estava restrita a instituições financeiras internacionais, como Santander, Citi e HSBC.

    A depender do crescimento do estoque de crédito (e da inadimplência) e de mudanças da regulamentação bancária, o grupo de instituições com inclinação para vender financiamentos em atraso só tende a aumentar.

    O pequeno volume das operações feitas por Itaú BBA e Pine indica que os bancos ainda estão tateando esse mercado. No caso do Itaú BBA, foram 15 financiamentos que totalizaram cerca de R$ 80 milhões – valor de face dos ativos de crédito. O Pine fez quatro ou cinco operações que somaram aproximadamente R$ 25 milhões. Procurados, os bancos não atenderam à reportagem.

    Segundo fonte ouvida pelo Valor, dois grandes bancos de varejo que nunca venderam suas carteiras chegaram a conversar com potenciais compradores para suas dívidas vencidas há mais de 180 dias este ano, mas não fecharam negócio. A sondagem por parte das instituições cresce principalmente em torno das carteiras de veículos, uma das modalidades em que a inadimplência mais avançou.

    Alguns dos motivos que mantiveram os bancos nacionais afastados do comércio de créditos podres são a falta de tradição, vontade de manter a operação do cliente (corporativo, principalmente) e o estigma de “pouca solidez” a que um banco estaria sujeito a carregar caso optasse por se desfazer dos empréstimos vencidos – como se a venda revelasse uma suposta necessidade de levantar recursos. Os estrangeiros, já acostumados a lançar mão desse expediente lá fora, vêm alimentando essa indústria no Brasil. Santander, o mais ativo deles, vendeu no primeiro trimestre deste ano uma carteira de R$ 700 milhões, entre créditos de varejo e para empresas.

    Daqui para frente, porém, dois fatores devem estimular um número maior de bancos a vender créditos em atraso: a fiscalização mais rigorosa do Banco Central sobre formas alternativas de concessão de financiamentos e a implementação das regras de Basileia 3, que definem os parâmetros de capital das instituições financeiras.

    No caso da fiscalização mais rigorosa, o incentivo para a venda de créditos podres deve ter maior apelo entre bancos de médio porte, que costumam recorrer a fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDCs) para alavancar a capacidade de empréstimo. A partir de 2013, a autoridade vai exigir que as instituições reservem capital para as operações de crédito que estiverem fora do balanço. Portanto, os bancos que não quiserem arcar com provisões “extra” para créditos contabilizados dentro de fundos de investimento, por exemplo, estariam mais propensos a vender esses ativos em atraso.

    Já o acordo de Basileia 3 tem potencial para trazer para esse mercado os grandes bancos de varejo, detentores de volumes bilionários de créditos tributários. Pelas novas regras, que entram em vigor gradualmente de 2013 a 2018, a maior parte dos créditos tributários produzidos a partir da constituição de provisões para devedores deixará de ser contabilizada como patrimônio de referência, o que acabaria por reduzir a capacidade de oferta de financiamento.

    Diante da iminente “perda” desses ativos fiscais do capital, os bancos, hoje avessos à venda de créditos podres, devem passar a considerar melhor a possibilidade. Quando créditos podres (já provisionados) são vendidos, normalmente por um valor muito inferior ao de face, o banco realiza um prejuízo. Isso permite acessar o crédito tributário para abater Imposto de Renda (IR) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

    Hoje, quando créditos acima de R$ 5 mil ficam em atraso por mais de um ano, os bancos declaram perda contábil mas a Receita Federal não permite que o valor seja abatido dos impostos até que se esgotem todas as tentativas de recuperação, inclusive judiciais, o que pode levar anos. Com as novas regras de Basileia 3, carregar esses créditos tributários no balanço significará consumir mais capital.

    O mercado de créditos podres no Brasil está aquém do potencial. Pelos cálculos de Salvatore Milanese, sócio responsável pela área de reestruturação da KPMG, que organiza a venda de carteiras vencidas para empresas e bancos, o volume de financiamentos com atraso de 60 a 360 dias e daqueles que já foram baixados para prejuízo (e estão nas contas de compensação dos bancos) gira em torno de R$ 440 bilhões. Em anos auspiciosos para a indústria de créditos podres como foi 2011, o montante comercializado, de R$ 27 bilhões, não chega a representar 7% do estoque de créditos em atraso.

    “Matéria-prima é o que não falta”, observa Milanese. Para o especialista, a adesão de mais bancos à venda de carteiras vencidas é questão de tempo. “O crédito responde só por 50% do PIB. À medida que esse volume for aumentando, os bancos passarão a ir a mercado [vender crédito podre]”, diz.

    Fonte: Valor Econômico
    Data da informação: 19/06/2012

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    • Guilherme Eduardo 19 de junho de 2012 at 19:44

      Mas banco não perde dinheiro não. Se facilita por um lado aperta do outro.

      Juros caíram = Tarifas aumentaram.
      Prazos e limites aumentaram = Análises mais criteriosas.

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    • Felipe 19 de junho de 2012 at 21:28

      isso é a máquina do apocalipse

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  • Silas Coul 19 de junho de 2012 at 18:41

    Santander: todos os bancos estão preocupados com a inadimplência.

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    • Guilherme Eduardo 19 de junho de 2012 at 19:48

      Provavelmente o semestre ainda fechará com a inadimplência dentro do esperado. Muitos bancos/financeiras/lojas fizeram refinanciamentos/renegociações nos últimos 02 meses com essa queda de juros “na marra”. Muitos que estavam em atraso ou quase entrando para inadimplência conseguiram rolar a dívida. O problema é que grande parte aproveitou a opportunidaed ed ter o nome limpo outra vez ou ter sobrado uma margem para fazer novos empréstimos. Vide as notícias dos jornais hoje sobre o aumento na venda de carros novos em maio.

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  • roberto 19 de junho de 2012 at 18:57

    Chamada do jornal da globo estadual curitiba . Imoveis usados em Curitiba tem queda nos preço !!!! PLOC

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    • Bolha Imobiliária 19 de junho de 2012 at 20:34

      Isto ??

      http://g1.globo.com/videos/parana/t/paranatv-2a-edicao/v/preco-dos-imoveis-usados-esta-caindo/2002202/

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      • Zoom 19 de junho de 2012 at 20:56

        Tá começando. Segura que o chão é o limite.

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        • mauricio 19 de junho de 2012 at 22:14

          jacó só errou por 1 semana

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        • FQ 20 de junho de 2012 at 11:26

          O “chão” não, o limite é Sapata da fundação (abaixo do chão).

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    • Gerson 19 de junho de 2012 at 21:56

      A matéria confirmou o que comentei ontem em outro post e mostra que não é uma percepção apenas, é um fato. Há uma enormidade de imóveis a venda na cidade. Só fico pensando quanto desses imóveis é de pessoas que quiseram aproveitar o boom e faturar um pouco, tendo alugado um imóvel para morar. Nesse caso é mais complicado baixar o preço, explico: se o cara não vender pelo preço que espera, desiste do aluguel e volta para o próprio imóvel.
      Hoje ouvi meu gerente conversando ao telefone sobre o imóvel que ele está vendendo. Ele resolveu por a venda não por interesse em faturar, mas porquê o imóvel foi invadido e roubado por 3 vezes, na última foi assalto mesmo, com direito a trancarem a esposa no banheiro. Assim, pra ter mais segurança, optou por vender e alugar um apartamento. Isso foi há quase um ano atrás e até agora nada de vender. Ele dizia ter conversado com um incorporador que lhe falou que o mercado estava totalmente parado, que só estava vendendo mesmo MCMV e olhe lá. Ao final ele soltou: “-Não adianta eu dar um desconto, um pouco que eu alivie não vai fazer vender. O mercado é assim mesmo, uma hora melhora” (na visão do vendedor).
      Como ele praticamente ganhou a casa do pai, tem bala na agulha pra esperar por isso….Mas não acho que muitos tenham essa mesma condição. A publicação dessa matéria provoca ajuda a provocar um efeito manada também, com mais vendedores admitindo baixar o preço.

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    • Júlio Cesar 20 de junho de 2012 at 01:29

      Seguuuura Peão

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  • Juliano Fontes 19 de junho de 2012 at 18:59

    Aqui na minha cidade, uma casa excelente (ótimo tamanho e localização), anunciada por R$ 480 mil e que está no preço médio do mercado, foi vendida há uns dias atrás por R$ 375 mil.
    Fiquei muito impressionado quando vi.

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  • Gilberto 19 de junho de 2012 at 20:39

    Mudando de assunto, ontem estava em uma padaria “chique”de Santos e um corretor que estava esperando os clientes estacionarem os carros me pegou ao sair do carro e me entregou um panfleto de um prédio em fase final, 180m por 5k o metro.Disse que estava com 20% de desconto, pra quem é daqui sabe que nunca um corretor ia fazer isso e oferecer um imóvel por este valor.
    Esse apto iriam começar a pedida por 1.100.000,00.
    Outro apto que eu estava interessado em comprar com 191m e pedem 1.200.000,00 desde março continua com 18 aptos ocupados dos 46, sendo que já tem 1ano e 3 meses de pronto.
    Tá ficando bonita a coisa!

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    • Felipe 19 de junho de 2012 at 21:21

      Esse é o Cap-Ferrat do canal 4? Aquela monstruosidade de 42 andares ?

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      • Gilberto 20 de junho de 2012 at 12:53

        Não Felipe, esse de 1.200.000,00 é o Costa Clássica na Castro Alves,
        Santos é uma cidade tão caída e tosca que nada vale esse preço, minha vontade seria ir para o interior, em algum condomiio perto de Vinhedo ou fazer como meu irmão, que foi pra Palm Beach e nem pensa em voltar, anda de Mercedes E350 que comprou por U$49.000,00 dando de entrada 4k e financiando o resto com juros de 2% ao ano…

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  • Justiceiro 19 de junho de 2012 at 21:31

    http://rcesar.net/2012/06/mercado-imobiliario-da-espanha-ainda-vai-cair-25/

    Vejam, mais um belo artigo.
    Que todos os ganâncios bolhamóveis entrem em insolvência.

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  • Vinicius 19 de junho de 2012 at 21:36

    Meu anuncio no bomnegócio: Procuro imóvel em botafogo primeira locação, 3 quartos, com vaga de garagem. Valor 700 mil a vista no dinheiro. Não aceito corretores ou pagar ágio…. Aproveitem enquanto a bolha imobiliária não estoura, pois após isso ofertarei um valor menor.

    Recebi algumas propostas interessantes kkkkkk Mas vou esperar o desespero tomar conta 😀

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    • Vinicius 19 de junho de 2012 at 21:38

      Levando-se em conta que imóveis com essas caracteristicas estão sendo anunciados por mais de 1 milhão

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      • FQ 20 de junho de 2012 at 11:23

        Não pagaria mais de 500 mil num imóvel destes em Botafogo.

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        • self 20 de junho de 2012 at 13:31

          Eu também não pagaria mais que R$500k num apto de primeira locação com 3qtos e vaga em Botafogo, e digo mais: teria que ser um apto com cozinha arejada, área de serviço separada da cozinha, quartos espaçosos e sala ampla.

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          • Revoltado 20 de junho de 2012 at 22:39

            nao é a toa que voce nao more lá, com 500k eles tao te oferecendo um ape destruido, da decada de 50, em predio sem elevador se der mole…

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            • FQ 21 de junho de 2012 at 10:46

              Botafogo?

              Com a renda de 500 mil investidos, eu moro de aluguel é no Leblon!

              Ou se preferir e não tiver o dinheiro, com a prestação de um financiamento de 500 mil vc também pagaria um aluguel em Ipanema!

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  • AAC 19 de junho de 2012 at 21:46

    A Espanha hoje é o almanaque do Biff para o Brasil de amanhã

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    • CapEnt 20 de junho de 2012 at 08:40

      É nada.

      Não existe absolutamente nada que prepare o Brasileiro para o que isso vai virar na crise.

      A Espanha é um país pronto, que aproveitou o oba oba para investir pesado em educação e infraestrutura. As cidades de lá são lindas, limpas e bem cuidadas. A violência é baixa, o sistema de saúde funciona. Por fim, pode estar na merda agora mas não tem razão para desespero.

      Já o Brasil, com a crise isso vai explodir numa espiral de violência descontrolada e favelização sem precedentes. Somo basicamente o unico país do mundo que as favelas cresceram na época de maior prosperidade em um século da história humana (os 8 anos a partir de 2001), e falhamos patéticamente em melhorar hospitais e acesso a educação. Nosso sistema de segurança social mal se aguenta em pé e as instituições de nosso governo estão caindo de podre.

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      • FQ 20 de junho de 2012 at 11:22

        Exatamente.

        Perdemos uma grande oportunidade. Não fizemos nada. Não investimos em infra-estrutura, educação ou segurança. Gastamos tudo em bens supérfluos, juros, celulares, carros populares e mais juros em cima de juros.

        Não gosto de ditaduras, mas infelizmente, o pouco que temos hoje, foi feito na época dos militares.

        Hoje nos restou apenas Marcha da Maconha, Marcha das Vadias, Passeatas do orgulho gay, multas, trens lotados, transito parado, mais multas, choque de ordem, imóveis caros, lei seca, lei da palmada, lei Maria da Penha, comissão da Verdade, juros e mais um pouco de multas.

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        • Mineiro BH 20 de junho de 2012 at 14:57

          E também desperdiçamos uma fortuna comprando milhões de carros que não conseguem circular nas nossas cidades, sejam elas grandes ou médias…
          Ademais, tb construímos milhares de apartamentos pra ninguém morar…
          Tamos é fu…
          Simples assim…

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  • Justiceiro 19 de junho de 2012 at 21:54

    Fiz novas pesquisas e, pelo que pude perceber, a bolha imobiliaria na banania começou no 2º semestre de 2006.
    Como punição aos ganânciosos, decidi que só comprarei um terreno e/ou apartamento, quando os preços cairem para os praticados no 1º semestre de 2006.
    Sinto que isso correrá mas, caso a Banânia não se adeque – e não apenas no quesito imóveis, mas carros, etc – terei de mudar de país quando reunir as condições necessárias.

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    • GB 20 de junho de 2012 at 08:03

      Eu acho que sou mais bonzinho: aceito a tabela de 2008.

      Não é porque tentaram explorar a gente que a gente vai fazer o mesmo com eles, nós devemos ter caráter.

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      • Justiceiro 20 de junho de 2012 at 09:17

        Mas eles nos exploraram, GB. Já estamos acumulando perdas financeiras. Bancos e governo já socializam as perdas até com quem nada tem relação com essa gastança descontrolada.
        Inclusive há outro ponto: os preços dos imóveis, graficamente falando, já tinham – MUNDIALMENTE – uma tendência de maior estabilidade, crescendo menos do que a inflação, isso antes do período bolhístico.
        Pessoalmente eu creio que o justo será comprar um bom terreno, com preços parecidos com os praticados nos EUA.
        E olhe que seríamos bondosos, pois a qualidade de vida lá é bem superior.
        Pagar um terreno ou casa no Brasil ao preço nos EUA já é ser MUITO bondoso com a Banânia.
        Então, só pago R$ 25.000,00 num terreno – de 1.000m² – nível Alphaville aqui na Banânia e o equivalente em construção para montar uma bela casa.
        Não dá mais pra ser escravo dessa corja de brasileiros gananciosos.
        Estão sendo mais bem pagos do que deveriam com os preços equivalentes aos EUA.
        Repito: os vendedores de terrenos, casas, apartamentos brasileiros, mesmo com os preços equivalentes aos preços dos EUA, já estão sendo MUITO, MUITO bem pagos, pois a renda no Brasil é bem menor, o que, se seguíssemos a proporcionalidade, originaria preços bem menores, para haver a verdadeira justiça.
        Pessoal, chegou a hora da verdadeira classe batalhadora, e com grana no bolso, guardar essa grana até toda essa corja acordar para a realidade.
        É absolutamente ridículo o pessoal que está entre os 10% da população com maior renda ter que financiar por longos anos.
        Nossa renda deveria ser suficiente para morarmos em belas casas, sem financiamento.
        Se não for aqui no Brasil, lamento mesmo, será em outro lugar.

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        • Pimp 21 de junho de 2012 at 03:04

          Cara, pra 1000m^2 chegar nesse preço só se for no fim do mundo o terreno, ou seja, não será nível alphaville.

          Não acredito que um terreno deste porte nos grades centros e cidades próximas (~100km) algum dia cheguem sequer perto deste valor….Talvez qdo estiverem todos f***** e limitarem o número de imóveis possíveis de serem adquiridos por PF/PJ possamos ver algo assim.

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      • mdc 20 de junho de 2012 at 21:53

        A tabela 2008 de Brasília já era bolhuda. Realmente depende de cada caso. Até 2007 os preços em BH eram relativamente bons (morava lá até então). Hoje qualquer lugar está ridículo.

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  • Menina Flor 19 de junho de 2012 at 22:04

    Hoje fui ao município de Seropédica para fazer uma visita. O caminho percorrido, a Avenida Brasil, está cercada de favelas. E cresce a olhos vistos, um andar em cima do outro em várias casas. Isso é muito triste, uma cidade “maravilhosa” desse jeito.
    Passando pelo Shopping Via Brasil, um colega falou que está cheio de lojas vazias. Eu não sei se isso procede, mas no Shopping Iguatemi em Vila Isabel, duas lojas na praça de alimentação fecharam e até agora não há nada no lugar. Realmente está esquisito. Tudo isso, porém, não fazem os preços abaixarem. Não aonde eu quero comprar, em Jacarepaguá. Pensei em ver preços de terrenos em um condominio que custava 40.000 na época de loteamento(sem asfalto,luz e etc) e hoje custa 170000. Levei um susto. Será que o destino das pessoas com renda um pouco acima de 5 salários mínimos é morar em uma favela? Eu quero muito que essa bolha estoure, não só em empreendimentos novos, os micos, mas também em terrenos. Será?

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    • Ane 19 de junho de 2012 at 22:50

      O Rio é uma coisa muito louca. Vc não tem opção. Eu não vou morar a 2 horas do trabalho. Sou de Minas e não estou acostumada com isso.

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      • Menina Flor 19 de junho de 2012 at 23:21

        a opção no momento é essa, more na favela ou se lasque para comprar ou alugar algo que preste longe delas.

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        • FQ 20 de junho de 2012 at 11:13

          Quando a bolha estourar, vão todos juntos: apartamentos, terrenos, lojas, alugueis…

          Está tudo inflado e super valorizado. Até os comerciantes do Leblon estão com dificuldades de arcar com os reajustes de seus aluguéis comerciais.

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      • self 20 de junho de 2012 at 09:16

        De fato, qualquer deslocamento de mais de 1h para o trabalho é humanamente inaceitável. É muita vida jogada fora.

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      • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 12:33

        O negócio é aproveitar a onda da Rio+20, juntar um monte de garrafas pet e fazer uma ilha flutuante no meio da Baía de Guanabara. Ainda posará de ecologicamente correto (reutilização de materiais).

        Para se locomover, compre um jet-ski (ainda é mais barato que qualquer barraco em favela).

        Ou ainda, compre um caiaque (mais ecológico, não gasta gasolina), é mais barato, faz exercício (economiza em academia) e por mais molenga que seja, é mais rápido que qualquer meio de locomoção existente na cidade (com exceção das bicicletas).

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  • Rodrigo 19 de junho de 2012 at 22:07

    Não deram muita atenção aqui no blog, mas achei bastante interessante:

    http://exame.abril.com.br/economia/noticias/rapidez-da-expansao-de-credito-e-uma-bolha-diz-mendonca-de-barros

    O Mendonça de Barros é um economista bastante respeitado. Se até ele já pensa isso, só nos resta aguardar o estouro.

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    • Murdoch 20 de junho de 2012 at 15:52

      Intreressante esse cidadão falando isso, pq há não mais do que 3 meses eu o vi no Canal Livre dizendo que estava tudo as mil maravilhas…

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  • MLC 19 de junho de 2012 at 22:41

    Ola Galera, não posto sempre, porem acompanho todos os dias o blog.
    Vou postar aqui um dialago com um corretor que tive hj pelo e-mail.

    Bom dia M…

    Sou xxx da Even

    Segue um breve descritivo sobre o Próximo Lançamento Arizona 460

    Apartamentos de 130m²

    Conheça o projeto em detalhes nas imagens no final do e-mail (logo após meus contatos).

    Como corretor Even, posso montar um fluxo de pagamento de acordo com sua necessidade, segue proposta padrão para análise inicial:

    Previsão de 8.900m²

    As parcelas serão reajustadas pelo INCC até entrega e após esta reajuste de 0,94% ao mês + IPCA conforme contrato.

    Despesa de contrato (SATI), 0,88% sobre o valor total do imóvel*
    Valores referentes a tabela de preços deste mês podendo ser alterada sem prévio aviso.

    Entrega programada para 36 meses após o lançamento

    Caso os valores ou características deste projeto seja diferente do que procura, informe o perfil do imóvel desejado (região, metragem, valores) para que eu possa apresentar alternativas. A Even dispõe de um amplo portfólio de empreendimentos.

    Gostaria de lhe convidar a agendarmos uma visita ao local onde poderei apresentar todas informações e possibilidades nos preços. O stand está disponível para visitas agendadas todos os dias inclusive finais de semana e feriados.

    Aguardo sua resposta para lhe acompanhar em uma visita ao apartamento decorado. Faço questão de apresentar pessoalmente todos os detalhes deste projeto!

    Caso entre em contato com a Even por telefone, e-mail ou plantão de vendas por gentileza mencione que o corretor xxx da Even lhe atende.

    Atenciosamente

    Minha resposta:

    Em poucas palavras, bolha imobiliária, valor super faturado dos imóveis! Não se compara uma bolha apenas com o sub prime nos EUA em 2008. Enfim quando os valores caírem, seja agora ou após copa do mundo (pois todos vcs se apegam a essas coisas pequenas para justificar os valores atuais), me procure. O senhor já deve ter percebido que tais valores são impraticáveis para a maioria da população, poucos conseguem e esses poucos não compram pois pensam, esta caro! http://www.bolhaimobiliaria.com
    Entra lá pra trocarmos idéias.

    Trplica:

    Não acredito na Bolha imobiliária no Brasil

    A cada dia temos menos terrenos e cada vez mais caro , as construtoras procura terrenos em boas regiões independente de valores

    Os EUA foi um caso completamente diferente

    A 5 anos trabalho no mercado imobiliário e todos os dias alguém me diz que vai esperar abaixar

    De 5 anos atrás até agora o imóvel subiu mais de 300% e acredito que continuará subindo nos próximo 8 anos

    Isso prova vário especialistas

    A sua frase (Enfim quando os valores caírem, seja agora ou após copa do mundo)

    Posso afirmar com certeza que não vai acontecer pelo menos nos próximos 8 anos

    De qualquer forma se mudar de idéia estarei a disposição

    Atenciosamente

    Resposta

    Desculpa a pergunta mais baseado em que essa sua afirmação de que os preços dos imóveis não caíram nos próximos 8 anos? Eu acredito que cairá sim e bem antes disso. Pois para um governo que considera que quem ganha R$ 1000 é classe media, e os valores estão 300% mais caro (segundo informações suas) nos últimos 5 anos e que tende a valorizar ainda mais, com certeza não ira se sustentar por muito tempo. As coisas já não vão muito bem, visto que o governo libera uma medida por semana para estimular a economia e nada adianta, se estivesse td as mil maravilhas não precisaria de tantos esforços! Eu sei que você defende o seu lado, porém eu defendo o meu e aposto que tais valores são insustentáveis. Não adianta pedir um valor x no m², sendo que a população não tem mais dinheiro, quem vai comprar? Investidores? Esses compram porém não conseguem repassar devido altos valores. Enfim vamos esperar! Mais se puder me responder a primeira pergunta eu já lhe agradeço!

    Att

    Ele não respondeu. E os cara continua ainda com uma epafia, tomara que se lasquem o quanto antes.

    Se ele responder eu publico aqui novamente.

    0
    • Andre da Bolha de Plastico (Para evitar Homonimos) 21 de junho de 2012 at 07:24

      MLC

      A 5 anos trabalho no mercado imobiliário e todos os dias alguém me diz que vai esperar abaixar…

      O proprio corretor já se entregou na tréplica, não precisa dizer mais nada – Imagina quanto disso ele tem ouvido das pessoas a quem ele tenta vender.

      Daqui a pouco as aulas preparatórias das vendas ministradas aos corretores incluirão argumentos “anti-bolha” para minar o convencimento do comprador.

      Puedo predecir el movimiento de los cuerpos celestes, pero no la locura de las gentes. Isaac Newton

      0
  • veigalex 19 de junho de 2012 at 22:55

    Bananildo.. estou meio enferrujado.. mas vamos lá..

    A pedidos..

    “http://veigalex.blogspot.com.br/

    0
    • FQ 20 de junho de 2012 at 11:10

      kkkk

      São várias semelhanças:

      “Direto da Espanha para o Brasil!”

      “Pague para entrar, reze para sair!”

      “Você paga o que não vale!”

      “Você gasta nele o dinheiro que não tem!”

      “No final você tem que mudar de cidade!”

      “Você fica endividado e não leva nada!”

      “Muito festa, badalação, marketing e dívidas!”

      “Meu craque, minha vida!”

      0
    • Bananildo 20 de junho de 2012 at 14:49

      Kkkkkkkk valeu veigalex! Com as frases complementando ficou melhor ainda!!

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  • O nova 19 de junho de 2012 at 23:12

    Agora, o programa A liga esta falando da nova classe C!!!! Kkk

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  • Marcelo Arruda 19 de junho de 2012 at 23:47

    A LIGA – TV Band, falando das pessoas endividades. Agora

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    • Marcelo Arruda 20 de junho de 2012 at 00:37

      Muito bom A LIGA, teve uma parte falando dos valores dos imóveis, da uma olhada nos vídeos bolha.

      htt p://aliga.band.com.br/conteudo.asp?id=100000511219

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      • Crase 20 de junho de 2012 at 01:26

        Muito interessante mesmo, o diretor do PROCON falando era de admirar. “o banco pega dinheiro a juros de 0,3% e empresta a 20%… a.m”. Também deu o exemplo do carro de 25k em que você paga 60k e o carro não vai valer 10k. O programa foi fundo na ferida e várias vezes falou em dívida impagável. Um idoso a partir de uma dívida de 3k passou a dever 150k em apenas 3 anos, e reclamava que por causa da dívida foi excluído da sociedade. O Brasil é a colônia dos banqueiros. A parte triste ficou por conta de um ufanista no fim do programa falando da classe C e sua “exuberância” e também por um casal que tentava comprar um bolhudo durante um programa.
        O cara do PROCON transpirava revolta com a situação e metralhou durante toda a entrevista. Deu gosto de ver, vale a pena assistir.

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        • Marcelo Arruda 20 de junho de 2012 at 01:58

          Video Parte 5

          Nos 07:00 minutos, começa uma entrevista com Donizet Piton (especialista em defesa do consumidor), falando sobre o financiamento e os valores dos imóveis.

          Diz que os preços estão inflacionados, e compara um valor de uma kitnet no centro, de 28m2 em 2010 era 40mil, agora em 2012 200mil. Ele diz, fiquem espertos, não comprem.

          Mercado imobiliário tremendamente inflacionado, 600 mil imóveis em estoque.

          0
          • Zoom 20 de junho de 2012 at 10:37

            600 mil encalhados? Coloca imóveis no encalhe, hein.

            0
        • FQ 20 de junho de 2012 at 10:58

          Colônia Banqueiros.

          Muito Bom!

          0
        • Crase 20 de junho de 2012 at 11:02

          alguém me corrigiu ali: diretor do procon -> presidente da ANDIF… =/

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      • Anonymous 20 de junho de 2012 at 03:24

        Os grupos sociais estão na forma de um losango e parece que todos estão achando isso lindo e maravilhoso. Entretanto, tem um enorme problema quando se pensa na aposentadoria das pessoas. Posso estar enganado, mas para cada pessoa aposentada, é preciso muitas outras trabalhando nas posições de salários menores. Entretanto, isso é IMPOSSÍVEL com os grupos sociais na forma de losango. Ou pode ser que a Banânia descobriu o segredo da prosperidade.

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        • CapEnt 20 de junho de 2012 at 08:27

          Vai ser uma ironia tão cruel quando o Brasil ter de começar literalmente pagar para as pessoas da classe média terem filhos, como na Rússia.

          E o pior que esse futuro não esta muito longe, já estamos no limiar da taxa de reposição de 2.1 filhos por mulher. Em 2013 ou 2014 vamos ficar abaixo.

          Existe uma ilusão no Brasil, vinda da década de 80 para trás, que a nossa população está crescendo fora de controle. As pessoas ainda pegam como exemplo favelados com 5 filhos, se esquecendo que hoje são uma minoria, e que nossa taxa de óbitos é imensa (cortesia de nossa porca política de segurança publica e de um povinho que tem coragem de desviar dinheiro até de hospital).

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          • self 20 de junho de 2012 at 09:15

            Bom, para as famílias de classe média terem mais filhos, vão precisar dispor de imóveis maiores e de mais qualidade, certo? Eu não me vejo casado e com (apenas) dois filhos morando num imóvel com menos de 140m² de área interna, fora o quintal.

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          • GB 20 de junho de 2012 at 09:25

            Mas a idéia do Imposto de Renda sempre foi essa: dar dedução para quem tem mais filhos.

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            • CapEnt 20 de junho de 2012 at 10:06

              Muito pouco. Como nosso porco e destrambelhado estado não funciona, o custo de ter um filho supera e muito o retorno do IR.

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              • FQ 20 de junho de 2012 at 11:00

                O desconto por um dependente no IR não paga nem as fraldas!

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        • Miguel Jacó 20 de junho de 2012 at 09:33

          Este é um problema fácil de resolver: aumentar a data-limite para entrar com pedido de aposentadoria. Quer coisa mais certa de que isto vai ocorrer? Só a morte e a explosão da bolha.

          Não penso em me aposentar pelos meios tradicionais, pois quero parar de trabalhar bem antes dos 80 anos, caso eu chegue até lá.

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          • Anonymous 20 de junho de 2012 at 10:19

            Muitos comparam o sistema de aposentadoria à um esquema de PIRÂMIDE, pois o sistema depende justamente de crescimento da base da PIRÂMIDE com a entrada de cada vez mais pessoas – do contrário, o esquema fracassa. Procurei no Google e não consegui encontrar nenhum outro país onde os grupos sociais estão formando um LOSANGO.

            O que a Banânia espera conseguir com um esquema de LOSANGO?

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            • Miguel Jacó 20 de junho de 2012 at 14:24

              Você se refere às pirâmides etárias?
              Nos países desenvolvidos é normal a pirâmide etária ser mais inchada no meio. É o caso dos países europeus. E se não me engano, é o problema que os EUA vem enfrentando com os babyboomers, nascidos pós segunda guerra mundial.

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              • Anonymous 20 de junho de 2012 at 15:39

                Não me refiro à pirâmide etária e sim a pirâmide dos grupos sociais, dos mais pobres aos mais ricos. Quem a Banânia está tentando enganar com esse LOSANGO para os grupos sociais?

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                • Miguel Jacó 20 de junho de 2012 at 16:58

                  “Posso estar enganado, mas para cada pessoa aposentada, é preciso muitas outras trabalhando nas posições de salários menores. ”

                  Minha opinião: como a aposentadoria é apenas proporcional ao salário até um determinado teto, acredito que salários maiores das classes mais baixas não implicariam aumento de custo na previdência a partir de determinadas condições.
                  Não fiz as contas, nem sei direito como fazer, mas deve haver uma situação em que o bolo financeiro gerado pelo aumento salarial das massas compense o aumento do bolo a ser pago nas aposentadorias, justamente devido ao teto de pagamento imposto na aposentadoria.

                  O que eu vejo como preocupação, sim é a pirâmide etária, pois se ela for em forma de losango, chegará ao ponto que os contribuintes ativos serão em menor número do que os aposentados, e terá menos pessoas para arcarem com a conta da previdência.

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                  • Bananildo 20 de junho de 2012 at 18:11

                    Na verdade, profeta, o percentual de contribuição aumenta conforme o salário aumenta. Então, o aumento de salário também traz aumento no bolo de contribuições

                    Mas o problema da previdência vem por aí e é algo que teremos de enfrentar. O governo já equacionou um pedaço pequeno, mudando a previdência dos servidores públicos, mas deixou de fora a parte que tem o maior déficit: os militares, principalmente por causa das pensões.

                    O sistema previdenciário brasileiro gera muitas distorções, pois tem muitas benécies para alguns grupos e prejudica outros.

                    A reforma teria que ser bem maior para equacionar todos os problemas. Mas se eu for falar deles o post vai virar um livro…

                    Abraços!

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          • mldm 20 de junho de 2012 at 10:41

            Já ouvi político louco dizer que a idade de aposentadoria deveria ser de 90 anos de idade =o

            A tendência é a de que, no futuro, a idade seja tão alta que seja improvável se aposentar recebendo recursos do Estado.

            Assim, é necessário trabalhar e poupar para o futuro.

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          • self 20 de junho de 2012 at 11:10

            Cada um que trabalhe e forme poupança/patrimônio. Simples assim. Assim, não precisa que seja sustentado pela base da pirâmide. O modelo previdenciário atual está falido desde que começou.

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            • Revoltado 21 de junho de 2012 at 00:02

              Discordo.
              O sistema previdenciario foi superavitario durante muito tempo.
              Isso aconteceu porque as pessoas depositavam seus recursos la e nao haviam aposentados para resgata-los (até que 25 anos depois de sua criação os primeiros aposentados começaram a receber), no entanto as inumeras brechas e falhas, além dos beneficios incluidos no sistema fizeram com que este se tornasse uma maquina que comia mais que plantava.
              Houve uma epoca que era possivel se aposentar recebendo integralmente por invalidez (bastando para isso forjar um certificado). Pessoas morriam e continuavam a receber o beneficio. Pessoas que nem existiam eram cadastradas e recebeiam o beneficio. Houve muitas fraudes grandemente reconhecidas na midia associadas ao INSS. A mais famosa se nao me engano diz respeito a uma senhora chamada Jorgina de Freitas que desviou cerca de 300 milhoes (em valores de 1992 – corrija pela inflacao e veja quanto dá isso!)
              Sem contar os inumeros auxilios e beneficios que sao sustentados hoje com esse dinheiro e beneficiam pessoas que nunca contribuiram.
              Mas o sistema em si não é ruim. Apenas mal administrado durante anos e muito frágil pela destinação de recursos para fins que não a previdencia.

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  • Neide 20 de junho de 2012 at 01:54

    A Band está de parabéns pelo programa “A Liga” de 19/06. O melhor de tudo foi a entrevista com Donizét Piton, Presidente da ANDIF – Associação Nacional de Defesa do Consumidor do Sistema Financeiro. Ele foi claro em dizer que os preços de imóveis estão super inflados e que as pessoas não devem comprar e que os bancos são verdadeiros agiotas. O homem estava irado…

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  • augusto 20 de junho de 2012 at 07:20

    Interessante artigo de hoje no infomoney, segue o link:
    http://www.infomoney.com.br/economia-e-politica/noticia/2471194-modelo+crescimento+brasil+esta+esgotado+alerta+credit+suisse+hedging+griffo

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  • vitor 20 de junho de 2012 at 08:36

    URGENTE

    Uma decisão da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou legais os juros cobrados pelas construtoras durante a obra na venda de um imóvel na planta. Na prática, isso abre caminho para uma antiga prática que, no passado, levou tantos compradores à Justiça, já que o saldo a pagar na entrega das chaves era mais alto que o valor do imóvel. Por seis votos a três, os ministros do STJ entenderam que não existe venda a prazo com preço de venda à vista e, com este argumento, reverteram decisão anterior da Quarta Turma, que havia identificado abuso contratual na cobrança dos chamados “juros no pé”, no jargão do mercado.
    Relator do acórdão, o ministro Antonio Carlos Ferreira considerou que a comercialização de imóvel na planta facilita o acesso à moradia e, em regra, constitui investimento para o comprador, que adquire o bem com valor inferior ao preço do imóvel pronto. Ele argumentou ainda que “o comprador tem a obrigação de pagar o preço ajustado enquanto o incorporador assume toda a responsabilidade pela conclusão do empreendimento” e que a quitação da compra deveria ser feita à vista. “O incorporador estará antecipando os recursos que são de responsabilidade do adquirente, destinados a assegurar o regular andamento do empreendimento. Afigura-se, nessa situação, legítima a cobrança de juros compensatórios”, concluiu o ministro.
    Para ele, a cobrança dos juros nunca deixou de ser feita pelas construtoras e incorporadoras, que incluíam seu valor no preço final da obra sem, contudo, explicitá-lo no contrato. Assim, a decisão pela legalidade da cobrança garantiria o direito à informação previsto no Código de Defesa do Consumidor.
    O vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel de Oliveira, critica a decisão do STJ: para ele, o consumidor só deve pagar juros a partir do momento em que tem acesso ao bem.
    — Se você não está usufruindo do imóvel, não tem porque pagar juros. Depois da concessão do habite-se, sim, é justo haver uma atualização do custo da produção.
    Oliveira, no entanto, não acredita que o mercado voltará a adotar essa prática.
    — Até acredito que algumas empresas vão embutir os juros nas parcelas pré-chaves, mas o consumidor hoje está mais atento, mais consciente. Aquela construtora que efetivamente estiver cobrando juros acabará sendo evitada pelos compradores.
    A decisão é nacional. Mas aqui no Rio, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público Estadual foi assinado em 2005 por grande parte das construtoras que, desde então, se comprometeram a não mais fazer a cobrança. Com a decisão do STJ, contudo, é provável que construtoras peçam, futuramente, a revisão desse TAC. Mas o vice-presidente da Ademi, João Paulo Matos, também não acredita que isso vá acontecer, pelo menos, por enquanto.
    — O mercado amadureceu e percebeu que essa é uma prática que não funcionava. Então, as construtoras precisaram se adaptar a não cobrança de juros. Não acredito que agora isso possa mudar e com todas as empresas que já conversei, não percebi esse interesse. Mas a decisão é de cada uma — afirmou.

    http://oglobo.globo.com/imoveis/construtoras-podem-voltar-cobrar-juros-durante-obras-5257715

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    • MRCG 21 de junho de 2012 at 16:18

      Parabéns para nós que não compramos e nem compraremos na planta hehehehe

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  • Socorro!! 20 de junho de 2012 at 08:37

    Construtoras podem voltar a cobrar juros durante obras
    Decisão do STJ abre caminho para revisão de TAC assinado em 2005
    O Globo

    Uma decisão da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou legais os juros cobrados pelas construtoras durante a obra na venda de um imóvel na planta. Na prática, isso abre caminho para uma antiga prática que, no passado, levou tantos compradores à Justiça, já que o saldo a pagar na entrega das chaves era mais alto que o valor do imóvel. Por seis votos a três, os ministros do STJ entenderam que não existe venda a prazo com preço de venda à vista e, com este argumento, reverteram decisão anterior da Quarta Turma, que havia identificado abuso contratual na cobrança dos chamados “juros no pé”, no jargão do mercado.

    Relator do acórdão, o ministro Antonio Carlos Ferreira considerou que a comercialização de imóvel na planta facilita o acesso à moradia e, em regra, constitui investimento para o comprador, que adquire o bem com valor inferior ao preço do imóvel pronto. Ele argumentou ainda que “o comprador tem a obrigação de pagar o preço ajustado enquanto o incorporador assume toda a responsabilidade pela conclusão do empreendimento” e que a quitação da compra deveria ser feita à vista. “O incorporador estará antecipando os recursos que são de responsabilidade do adquirente, destinados a assegurar o regular andamento do empreendimento. Afigura-se, nessa situação, legítima a cobrança de juros compensatórios”, concluiu o ministro.

    Para ele, a cobrança dos juros nunca deixou de ser feita pelas construtoras e incorporadoras, que incluíam seu valor no preço final da obra sem, contudo, explicitá-lo no contrato. Assim, a decisão pela legalidade da cobrança garantiria o direito à informação previsto no Código de Defesa do Consumidor.

    O vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel de Oliveira, critica a decisão do STJ: para ele, o consumidor só deve pagar juros a partir do momento em que tem acesso ao bem.

    — Se você não está usufruindo do imóvel, não tem porque pagar juros. Depois da concessão do habite-se, sim, é justo haver uma atualização do custo da produção.

    Oliveira, no entanto, não acredita que o mercado voltará a adotar essa prática.

    — Até acredito que algumas empresas vão embutir os juros nas parcelas pré-chaves, mas o consumidor hoje está mais atento, mais consciente. Aquela construtora que efetivamente estiver cobrando juros acabará sendo evitada pelos compradores.

    A decisão é nacional. Mas aqui no Rio, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público Estadual foi assinado em 2005 por grande parte das construtoras que, desde então, se comprometeram a não mais fazer a cobrança. Com a decisão do STJ, contudo, é provável que construtoras peçam, futuramente, a revisão desse TAC. Mas o vice-presidente da Ademi, João Paulo Matos, também não acredita que isso vá acontecer, pelo menos, por enquanto.

    — O mercado amadureceu e percebeu que essa é uma prática que não funcionava. Então, as construtoras precisaram se adaptar a não cobrança de juros. Não acredito que agora isso possa mudar e com todas as empresas que já conversei, não percebi esse interesse. Mas a decisão é de cada uma — afirmou.

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    • Ana Maria 21 de junho de 2012 at 16:38

      Esse Ministro Antonio Carlos Ferreira está por fora ao falar que a pessoa “adquire o bem com valor inferior ao preço do imóvel pronto”.

      Hoje em dia os imóveis na planta estão no mesmo preço ou até mais caros que os prontos.

      STJ beneficiou as construtoras, e novamente, quem paga o pato é o pobre do comprador.

      Se já estava difícil entrar na onda do apartamento na planta, agora que vai ficar pior ainda.

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  • Shakespeare 20 de junho de 2012 at 08:44

    Pessoal,

    Estou de volta!!

    E trazendo novidades: vi que na Argentina os preços dos imóveis estão bem baratos também, pois vi apartamentos no centro de Buenos Aires com 100 m2 por volta de US$ 100 mil.

    Não sei ao certo como funciona para um estrangeiro comprar por lá mas deve ser tão burocrático quanto aqui. As opções do anonymous nos EUA ainda são mais interessantes, mas para aqueles que tem laços por lá ou lembrando que De SP a B. Aires são 2 horas de vôo, pode ser uma opção interessante, enquanto os preços daqui continuam altos.

    Saudações portenhas a todos.

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    • Anonymous 20 de junho de 2012 at 10:25

      Shakespeare,

      Não tem tanta importância o tempo de voo (2 horas para Argentina, 10 horas para EUA ou Europa) pois o maior tempo é gasto até chegar no aeroporto, principalmente para quem não reside na cidade de São Paulo. Se estiver chovendo, então é aconselhável a ir para o aeroporto no dia anterior à data da viajem.

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    • alex 20 de junho de 2012 at 16:56

      Acabei de voltar de lá também. Tirando preço de carros e imóveis, posso te garantir que o custo de vida lá está igual ou ainda pior do que no Brasil – isso contando que moro no Rio, que é a cidade mais cara para se viver em nosso país. A condução política na Argentina está calamitosa. Quando estive em Buenos Aires em 2005 as coisas custavam 1/4 do que custam hoje. Impraticável de se viver lá.

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      • Shakespeare 21 de junho de 2012 at 08:24

        Alex,

        Morei em 2008 na Argentina e realmente naquela época os preços eram extremamente menores por lá. Hoje em dia posso dizer que aumentaram bastante mesmo, mas ainda não chegaram aos de SP e RJ. Um exemplo que posso dar é que um jantar para dois em 2008 saia por volta de 70 pesos e hoje um almoço executivo para um está uns 60 pesos (o mesmo jantar sai uns 150 pesos).

        Ainda assim eu acho possível se viver lá.

        Abs

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  • Joao 20 de junho de 2012 at 09:21

    Inadimplência surpreende e volta a subir em maio

    A inadimplência do consumidor voltou a subir com força entre abril e maio, sinalizando que a capacidade de consumo das famílias brasileiras continua comprometida. Dois indicadores de entidades privadas mostram que o atraso de pagamentos atingiu, em maio, nível recorde. Ao mesmo tempo, a demanda por crédito voltou a crescer, principalmente entre as camadas de menor renda. Os dois movimentos – atrasos e demanda pro crédito – coincidem com os anúncios de redução de juros por parte dos bancos e os cortes no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em veículos, linha branca, móveis e outros produtos.

    Leia mais em:
    http://www.valor.com.br/brasil/2720776/inadimplencia-surpreende-e-volta-subir-em-maio#ixzz1yKr7EIQ9

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  • GB 20 de junho de 2012 at 09:31

    A gente devia “grudar” na ANDIF e pedir mais reportagens desse tipo.

    Se toda essa corja (SECOVI’s, representantes de construtoras, imobiliárias), não param de ir à mídia dizer que está tudo certo com esses preços e ninguém se interessa em ouvir a parte contrária, essa Associação falando por nós pode ser uma boa.

    Vou mandar um e-Mail para eles dizendo que estão com a razão, que a loucura e a ganância impera neste mercado e pedindo que escrevam e falem mais a respeito na mídia, esse é o assunto do momento, poi smesmo queos preços não subam mais, essa pressão para mantê-los em patamares absurdos também prejudica os consumidores.

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    • CapEnt 20 de junho de 2012 at 10:37

      A parte mais engraçada é que não é eles que vão até a imprensa, é a imprensa que convida eles para comentar as matérias na condição de “especialistas”.

      É só um dos sintomas da falta de qualidade técnica e pura preguiça de boa parte das redações de nossa imprensa, em particular os grandes veículos. Boa parte deles se doutrinou tão profundamente a só seguir o fluxo das noticias, ou brincar de paladino dourado do povo e salvador das causas das minorias em nome do politicamente correto, que esqueceu completamente como se faz uma analise critica ou uma investigação.

      Deve fazer mais de 10 anos que não vejo um unico canal de TV ou grande jornal revelar um grande escândalo no governo por conta própria. Eles ficam sentados esperando um dossiê cair pronto no colo dado por algum inimigo de alguém, ou ficar parroteando propaganda oficialista, ou gastar tempo tratando o planalto como uma novelinha mal produzida.

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    • Zoom 20 de junho de 2012 at 10:45

      Aqueles que pretendem seguir o conselho do GB, aí estão disponibilizados os contatos do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor do Sistema Financeiro (ANDIF).

      –http://www.andif.com.br/contato.php#.T-HTKJGS9hk

      ou direto pelo email [email protected]

      vlw

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      • Zoom 20 de junho de 2012 at 10:47

        Esqueci de mencionar o entrevistado, Donizét Piton, Presidente da ANDIF.

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      • GB 20 de junho de 2012 at 13:56

        Eu mandei pra redação, com cópia para o Defenda-se, foi bom.

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    • Ana Maria 21 de junho de 2012 at 16:42

      Para eles, a cada dia que passa fica mais ridículo, quanto mais tentam explicar por meio de reportagens pagas que o mercado vai bem, que investir em imóveis é um excelente negócio, mais estranho fica.

      A população já acordou, e mesmo quem não acordou, quando vai fazer as contas, desiste de comprar.

      O Titanic já bateu no iceberg.

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  • MrK 20 de junho de 2012 at 10:11

    Mais um recorde de inadimplêcia… mas tudo bem, em breve aquele FANFARRÃO do serasa vem a publico dizer que a “expectativa” da inadimplencia é de queda, como vem dizendo há uns 10 meses já…

    VALOR:

    “A inadimplência do consumidor voltou a subir com força entre abril e maio, sinalizando que a capacidade de consumo das famílias brasileiras continua comprometida. Dois indicadores de entidades privadas mostram que o atraso de pagamentos atingiu, em maio, nível recorde. Ao mesmo tempo, a demanda por crédito voltou a crescer, principalmente entre as camadas de menor renda.”

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    • hannamanana 20 de junho de 2012 at 11:05

      Que expectativa mais longa! Dez meses?
      Dá pra alguém engravidar, ficar na expectativa de nascer e ao final, carregar o rebento nos braços… tudo neste intervalo ai de “expectativa”.
      Ontem, ouvindo a CBN pelo rádio, perto das 17:30h, havia um cara que eu nem lembro o nome falando sobre consumo, PIB e etc. e ele dizia que a conta não vai fechar neste lance de estímulo ao crédito e tralalá, já que as famílias já estão muito endividadas e a gente não tem o hábito de fazer poupança e que, portanto, a tendência é de retração do consumo (entendi que seria um cenário em que uma boa parte ficará preocupada em pagar dívidas do que fazer novas, outra parte sem acesso a novos créditos por estar com o nome sujo e apenas uma terceira parte livre para consumir)

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      • hannamanana 20 de junho de 2012 at 11:07

        Ou seja… novidade?

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      • MrK 20 de junho de 2012 at 11:41

        é isso mesmo, algo previsível, mas que muita gente ignorou e acreditou que “veio pra ficar”, grande parte da demanda por produtos (sejam imóveis , carros ou outros) dos últimos anos foi artificial, foi criada por crédito e nada mais, dinheiro emprestado do futuro (a juros caros), não era demanda real baseada em renda ou geração de riqueza.

        agora a ficha cai e o consumo despenca, tenho visto shoppings cheios mas quase ninguém com sacolas, veículos só vendem mal porcamente com um impulso artificial e temporário (IPI), imóveis pararam de vender…

        esse modelo de crédito solto que geram essas crises economicas, muito crédito gera crescimento gera PIBÃO gera especulação e depois a realidade bate a porta… inadimplencia gera retração de crédito que gera menos vendas que gera desemprego que demand austeridade…

        o mesmo jogo ha 200 anos

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        • Luiz 20 de junho de 2012 at 11:46

          Mrk, aqui em SP já estou vendo preço baixar até em restaurante pq estão cada dia mais vazios (e puseram a culpa nos arrastões)

          É nos detalhes que a gente vê a coisa, entramos nuim processo deflacionario, carro e casa é a ponta extrema

          Meu receio é o governo aproveitar a oportunidade p subir o preço da gasolina.

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          • Luiz 20 de junho de 2012 at 12:12

            no ESTADAO.com.br > confirmando:

            Volume de cheques devolvidos em maio é o MAIOR desde a crise de 2009

            Número de devoluções chegou a 1,7 milhão de documentos no mês; desde o início do ano os calotes chegam a 8 milhões

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            • RosinhA 20 de junho de 2012 at 12:44

              Luiz estou sentido na pele no mínimo são 20 por semana, a maioria de terceiros, mas pagam pois senão ficam sem crédito, o mais assustador é que a média dos valores gira em torno de 100 reais, concluindo não tinha dinheiro e nem limite, usou sabendo que era a única alternativa para compra, pois o cartão barra na hora. Logo vão começar a surgir aquelas moedas locais ou escambo, como em épocas atrás, acho que logo vou receber Fiat Tipo como tentativa de pagamento de compras 😉

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          • self 20 de junho de 2012 at 13:26

            Luiz, aqui no Rio ainda não vi preço de restaurante baixar. Muito pelo contrário, continuam subindo – e o povo gado continua consumindo nos mesmos lugares e achando normal, enquanto eu me recuso e sempre procuro por alternativas.

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          • Mineiro BH 20 de junho de 2012 at 15:07

            Luiz,
            Eu acredito que de hoje a 60 dias o governo vai concluir que achou uma “janela” de oportunidade, e vai mandar ver no reajuste da gasolina…

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        • RosinhA 20 de junho de 2012 at 12:19

          Não se engane com os autos MrK, as locadoras e frotistas representaram quase 30% do total das vendas, ou seja, aporveitaram a redução para renovar seus estoques, jogando mais alguns milhares de autos usados e depreciados no já super desaquecido mercado de autos usados, e caros.

          Até esse mês a redução da inadimplência não teve nenhuma melhora, indicando assim o que você mesmo disse, as dívidas foram feitas a longos prazos e a juros altos, e as novas dívidas com “juros menores”, não estão aquecendo em nada nossa economia, estamos estagnados, reféns de nosso mercado interno.

          Quanto a gasolina Luiz, certeza que vai subir, sempre foi assim: vendeu menos sobe o preço que a conta fecha.

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        • hannamanana 20 de junho de 2012 at 15:52

          Tem razão MrK.
          É que a gente nunca pensa que só se deve conceder crédito a quem tem capacidade de pagá-lo e isto envolve poupança.
          Soltar cheque é facinho, mas o problema é que 10 aqui, 30 ali, 20 acolá… daqui a pouco a prestaçãozinha que era baixinha fica enorme.
          A minha sobrinha, há uns anos atrás, deu de presente pra minha cunhada um cartão de crédito. “Mãe, tenho um presente pra você! Um cartão”. Ou seja – ter o cartão era o que importava. Pagar a conta ‘dispois nóis vê’.

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  • Dave 20 de junho de 2012 at 10:39

    Quem disse que preço de imóveis não caem?
    Vejam a reportagem da RPC TV – Preço dos imóveis usados está caindo

    http://g1.globo.com/videos/parana/paranatv-2edicao/t/edicoes/v/preco-dos-imoveis-usados-esta-caindo/2002202/

    Quem vai ser o louco que vai comprar imóvel agora?

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    • Luiz 20 de junho de 2012 at 11:47

      todo dia vemos noticia de queda de preço

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  • Paulo D. 20 de junho de 2012 at 10:41

    setor automotivo já partiu para mentiras….
    olha que o cara da associação das concessionárias desmente o número!!!!

    Vendas de veículos sobem mais de 18% na 1ª quinzena do mês

    Número reflete o impacto do IPI menor no setor, mas é inflado por negócios de maio

    GABRIEL BALDOCCHI
    DE SÃO PAULO
    O avanço de mais de 18% das vendas de veículos na primeira quinzena deste mês indicam recuperação do setor, impulsionado por medidas de estímulo.

    O forte ritmo deve arrefecer daqui para a frente. Os dados do início do mês carregam vendas fechadas em maio e contabilizadas apenas em junho.

    Na primeira quinzena deste mês, foram vendidas 182.393 unidades, incluindo ônibus e caminhões. O número representa aumentos de 18,54% ante igual período de maio e de 20,72% em relação a junho de 2011. A Fiat manteve a liderança no período, com 21,66% do mercado.

    “Os números são bons em relação ao que vinha vindo, mas não são reais. Não conseguimos saber quantos são do mês passado. É uma quantidade grande”, afirma o presidente da Fenabrave (associação das concessionárias), Flavio Meneghetti.

    Pela média diária, é possível notar o efeito do represamento. Até maio -antes das medidas-, o setor registrava 12,3 mil emplacamentos diários. Ao final do mês passado e no início deste, foram registrados picos de até 20 mil/dia.

    Meneghetti prevê avanço superior a 10% no número final deste mês. Embora acredite na redução dos estoques -objetivo principal das medidas- até o fim do vencimento dos estímulos, ele já admite uma previsão menor de crescimento para o ano.

    “Não dá para fazer previsões muito animadoras.” A hipótese é de algo entre 2% e 2,5%. A revisão oficial do dado -hoje em 3,5%- deve sair no final do mês.

    As mudanças no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) foram anunciadas em 21 de maio e valem até o fim de agosto. Os preços dos carros caíram 10%, em média.

    A ação do governo seguiu o tombo das vendas em abril, quando o volume foi o menor para o mês desde 2009, e representou uma tentativa de reduzir estoques.

    A desaceleração levantou o temor de demissões no setor. No segmento de caminhões, por exemplo, fabricantes anunciaram férias e reduções nas jornadas.

    Na primeira quinzena deste mês, o segmento teve alta de 4,95% na comparação com maio, mas ainda continua bem abaixo (28%) ante 2011.

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    • self 20 de junho de 2012 at 11:13

      “setor automotivo já partiu para mentiras….”

      E desde quando este setor DÉCADAS ATRASADO, INEFICAZ e MIMADO conta a verdade?

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  • hannamanana 20 de junho de 2012 at 10:52

    Enquanto isso, aqui na cidade das andorinhas (onde? sumiram!)… mais uma florada de plaquinhas de vende-se despenca sobre os muros e postes de eletricidade, enquanto a safra de banners de “aluga-se” é capaz de encher alguns contêiners a mais do que a colheita do ano passado…
    Em contrapartida, construtoras compraram mais um… sim, mais um quarteirão de casas antigas perto do centro da cidade, enveloparam-no, e com certeza porão abaixo nos próximos meses, dando lugar a lindíssimas caixinhas de fósforo envoltas em bolhinhas especulatórias…
    Cadê o ploc, ploc, ploc?

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    • Eskeleto 20 de junho de 2012 at 11:26

      Podemos viver também uma bolha no setor de plaquinhas, afinal quanto mais pedidos mais caro vai ficando e teremos um boom também 🙂

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      • hannamanana 20 de junho de 2012 at 15:53

        Hahahahahahaha pior que é verdade…
        Eu ia fazer um banner pra uma apresentação da empresa onde trabalho e me surpreendi com o preço.
        Agora tá explicado! kkkkkkkkkkkkkk

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  • Zoom 20 de junho de 2012 at 11:07

    Descobrimos quem são os compradores de imóveis.

    “Brasil já tem 165 mil milionários
    No ano passado, número de milionários no País aumentou 6,2%, o maior crescimento entre as grandes economias globais “.

    –http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,brasil-ja-tem-165-mil-milionarios-,888775,0.htm

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  • Stark 20 de junho de 2012 at 11:12

    Detalhe sobre a notícia dos milionários:
    “No total, o Brasil soma 165 mil milionários – pessoas com mais de US$ 1 milhão disponíveis para investimento.”
    Se eles considerarem o valor do imóvel como disponível para investimento, então por isso que eles ACHAM que houve esse aumento todo. Na verdade os caras PENSAM que são milionários. Até TENTAR vender….HA HA HA

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    • Eskeleto 20 de junho de 2012 at 11:29

      talvez esse número antes fosse 60 mil e no oba oba esses surgiram se beneficiando no oba oba oque mostra ainda mais os poucos que se beneficiam encima de muitos.

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    • hannamanana 20 de junho de 2012 at 15:56

      O milionário vai querer casa excelente.
      Casa excelente está milionária.
      Ai, acontece que nem no caso dos carros.
      Compra a casa, mas não tem dinheiro pras despesas acessórias (água e luz mais altas, IPTU mais caro, empregada – pq a mulher do cara não vai limpar o casarão – e etc etc etc…)
      E depois, fica na pindaíba. Digo isso pq me mostraram esta semana dois colegas de colegas que são tidos como milionários… e que se vc pedir deiz reau pro nego, ele não tem.

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  • Luciano-ctba 20 de junho de 2012 at 11:35

    Jeitinho brasileiro no banco

    Deflagrada em abril pelos bancos públicos, e em um segundo momento também pelos privados, a guerra aos juros altos trouxe um efeito aos clientes: um aumento generalizado de tarifas.

    Um levantamento do Procon de São Paulo mostra que, em 12 meses encerrados em maio, houve aumento de até 41% no preço de pacotes de serviços bancários. O reajuste também pressionou o custo de vida dos consumidores: as tarifas subiram três vezes mais do que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) na primeira quinzena de maio, com alta de 1,66%.

    – Após a queda de juros, os bancos passaram a buscar a manutenção de seus resultados através de aumento de tarifas – analisa Alberto Borges Matias, professor de Finanças da Universidade de São Paulo (USP).

    Alguns reajustes chamam a atenção: em um ano, o pacote Cesta Fácil do Bradesco aumentou 30,6%, enquanto o pacote Itaú Econômico subiu 41,5%. Os bancos públicos não deixaram por menos. O pacote Fácil da Caixa subiu 30,6%, e o Banco do Brasil reajustou algumas linhas em 10%. Especialistas dizem ainda que houve aumentos pontuais nos preços de serviços avulsos, como extratos, transferências e saques.

    A disparada das taxas muitas vezes anula o benefício do juro mais baixo, observa Matias. Conforme o especialista, muitas vezes os bancos reduzem o juro direto sobre o crédito, mas aumentam o preço da análise de crédito ou exigem um saldo médio superior do cliente, ampliando o tamanho da dívida.

    – Os preços das tarifas podem parecer pequenos se observados isoladamente, mas, somados, representam um gasto significativo para boa parte dos clientes – explica Polyanna Carlos Silva, supervisora-institucional da Pro-Teste.

    Pesquisar mais antes de aceitar um pacote de serviços pode ser uma saída para escapar das taxas mais altas. Especialistas recomendam uma passada atenta no site do Banco Central (www.bc.gov.br) para conhecer as diferenças entre as taxas de cada banco. Um bom começo é comparar o pacote padronizado, que envolve os preços cobrados por instituições diferentes pelos mesmos serviços.

    Fonte: ISI Securities
    Data da informação: 20/06/2012

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  • Luciano-ctba 20 de junho de 2012 at 11:45

    “A gente não quer só dinheiro, a gente quer inteiro e não pela metade”. Mas, enquanto isso…

    Brasil teve maior crescimento de milionários

    O Brasil foi o país com o maior aumento percentual no número de milionários em 2011, de acordo com estudo da consultoria Capgemini em parceria com a RBC Wealth Management.

    Enquanto em 2010 o Brasil tinha 155,4 mil milionários, no ano passado o número era de 165 mil –um crescimento de 6,2%.

    A pesquisa lista as doze nações com o maior número de pessoas com patrimônio de ao menos US$ 1 milhão (excetuando a sua principal residência).

    Os dados mantêm o país na 11ª posição do ranking, atrás da Itália e à frente da Coreia do Sul, que tomou o lugar da Índia.

    DESACELERAÇÃO MUNDIAL

    Em 2011, o crescimento do número de milionários no mundo foi de 0,8%, saltando de 10,9 milhões para 11 milhões.

    A trajetória, no entanto, é de desaceleração. Em 2009 e 2010, os aumentos foram 17,1% e 8,3%, respectivamente.

    Após um período de crescimento iniciado em 2008, o patrimônio total do grupo registrou queda no ano passado: 1,7%. A única região do mundo em que os milionários aumentaram seu patrimônio total foi o Oriente Médio, com crescimento de 0,7%.

    “Esse declínio geral reflete o impacto desproporcional das perdas nas faixas de patrimônio mais elevado, onde é mais provável que os investidores apliquem em ativos menos líquidos e mais arriscados”, diz o estudo.

    VEJA OS PAÍSES QUE MAIS AUMENTARAM O NÚMERO DE MILIONÁRIOS EM 2011

    PAÍS CRESCIMENTO (em %) MILIONÁRIOS EM 2010 (em milhares) MILIONÁRIOS EM 2011 (em milhares)
    Brasil 6,2 155,4 165
    China 5,2 534,5 562,4
    Japão 4,8 1739 1822
    Suiça 3,7 243 252
    Alemanha 3 923,9 951,2
    França 2,02 396 404
    Rússia 2 133,7 136,4

    CONFIRA OS PAÍSES QUE TIVERAM QUEDA NO NÚMERO DE MILIONÁRIOS

    PAÍS QUEDA (em %) MILIONÁRIOS EM 2010 (em milhares) MILIONÁRIOS EM 2011 (em milhares)
    Austrália -6,90 179,5 192,9
    Reino Unido -2,90 441,3 454,3
    Coreia do Sul -2 144 147
    EUA -1,20 3.068 3.014
    Itália -1,20 168 170
    Canadá -0,90 279,9 282,3

    Fonte: Relatório Mundial de Riqueza 2012, da Capgemini e da RBC Wealth Management

    Fonte: Folha de São Paulo
    Data da informação: 20/06/2012

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    • Paulo Rocha 20 de junho de 2012 at 14:42

      Em 2011 o real ainda estava se valorizando em relação ao dolar, então não é difícil de esperar que o número de milhonários tenha aumentado. Eu quero ver no ano que vem quando divulgarem o número de 2012. Vai dar queda na certa!

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    • Andre da Bolha de Plastico (Para evitar Homonimos) 20 de junho de 2012 at 21:28

      Puts mas isso é covardia – q.q um que tenha vendido seu ap no RJ/SP ficou milhonário – e como foram os estrangeiros que os compraram eles ficaram mais pobres – Ta explicado tudinho, simples assim…

      “Un tonto y su piso sobrevalorado permanecen mucho tiempo juntos”

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  • Luciano-ctba 20 de junho de 2012 at 11:47

    Pensando em transferir o financiamento imobiliário? Descubra se vale a pena

    Com a recente redução dos juros e aumento dos prazos do financiamento imobiliário divulgados pelos bancos, muitos mutuários pensam na possibilidade migrar sua dívida para outras instituições. Mas será que vale a pena?

    Segundo o assessor jurídico da AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), João Bosco Brito da Luz, a mudança de banco durante o financiamento não é aconselhável devido a pouca diferença entre as taxas de juros.

    “Não vemos muita vantagem porque o percentual dos juros reduzidos é muito pequeno. Em algumas situações vale a pena tentar um acordo com a financeira atual ao invés de trocar de banco. Além disso, o mutuário corre o risco, depois de tanto trabalho com a documentação, de ter a transferência negada pela instituição financeira, principalmente por seu histórico mostrar perigo de inadimplência”, explica o assessor.

    Fique atento
    Segundo Brito, o mutuário deve ficar atento as taxas ocultas, muitas vezes abusivas, que são embutidas no contrato de transferência.

    “Embora o Banco Central autorize essas tarifas (administração e abertura de crédito, entre outras), o que acontece é o abuso da cobrança em cima do seu percentual. Portanto, antes de optar pela portabilidade é preciso analisar todos os custos. Uma dica é pedir para a financeira o CET (Custo Efetivo Total) que vai mostrar todos os encargos e despesas do empréstimo” ressalta Brito.

    De acordo com o presidente da AMSPA, Marco Aurélio Luiz, nesta etapa de transferência de banco há gastos com o cartório que pode chegar a 3% sobre valor do imóvel.

    “Será necessário a emissão de certidões, nova averbação do contrato de financiamento para a substituição do credor hipotecário, taxas e emolumentos para o novo registro, além das despesas de tarifas para vistoria do imóvel”, afirma Marco.

    Fonte: Info Money
    Data da informação: 20/06/2012

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  • Engenheiro-SJC 20 de junho de 2012 at 12:12

    A recuperação começou???

    As manchetes e chamadas de hoje são animadoras:

    1) Câmbio puxa exportações de máquinas. De janeiro a abril o crescimento foi de 18,5%. Podemos estar encontrando uma vertente de reforço ao crescimento interno.

    2) Vendas de carro respondem ao incentivo tributária. Com menor IPI as vendas cresceram também 10,0% na primeira quinzena de junho. Essa expansão dá força ao mercado de trabalho.

    3) Expansão do funcionalismo foi interrompida no governo Dilma. Sinal de austeridade, para os padrões desse governo.

    4) Exportador recorre ao ACC, isso quer dizer que compromissos cambiais representativos de exportações estão em crescimento. Crescer por meio de exportações trará vigor ao esperado ciclo de crescimento nacional. Dólar valorizado traz inflação. Mas aponta para o crescimento. Nesse instante o crescimento é a prioridade definida pelo governo federal.

    5) Ibovespa já recuperou 9,0% desde a última queda. Isso pode estar associado à recuperação do ânimo do investidor externo.

    6) Açúcar, café, suco de laranja, algodão, milho e soja em alta no mercado internacional. A renda do campo deve melhorar, se a tendência se mantiver.

    7) Além disso, algumas multinacionais anunciam seus planos de investimentos no Brasil.

    Blog Prof. Grisi

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    • Engenheiro-SJC 20 de junho de 2012 at 12:14

      Mas nadinha sobre mercado imobiliário…rs

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      • Luiz 20 de junho de 2012 at 12:28

        acabei de ler, vem aí aumento da gasolina

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      • RosinhA 20 de junho de 2012 at 12:31

        SJC posso estar errada em minha opinião, mas parece que aqui ainda é o único país deste Universo, que ainda aceita qualquer tipo de especulação, seja ela qual for, e de qual produto for.

        Taxas de juros convidativas para especuladores, perdão de dívidas ou parcelamento sem juros, incentivo a projeto inúteis como uma Ong específica que recebe 10 milhões para cuidar de um tipo formiga que vive em região de 1km2, ajuda do BNDES para “coisas” que ainda nem saíram do papel, fora as questões ambientais que o Quiumento pode explicar melhor qual o tamanho da boca do ralo, Rio + 20 milhões no bolso de alguém.

        Por isso a quantidade assustadora de milionários por ano, que vem aflorando nesse país

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        • Paulo D. 20 de junho de 2012 at 17:30

          sei não….
          como concurseiro digo: tem muito concurso abrindo, muito mesmo… nãos ei se a a dilminha tá segurando não….
          exportação de equpamentos: trabalho em empresa de tratores e implementos agrícolas…. previsão de diminuição na produção
          e qto ao carro, veja o artigo que coloquei acima, o presidente da associação de concessionarias desmente o numero….

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  • todd 20 de junho de 2012 at 12:20

    Modelo de investimentos estatais no Brasil dá sinais de desgaste, diz ‘NYT’

    20 de junho, 2012 – 09:05 (Brasília) 12:05 GMT

    O modelo de investimentos estatais, com sua grande influência nos rumos da economia brasileira, dá sinais de desgaste, afirma reportagem desta quarta-feira do International Herald Tribune, a versão internacional do New York Times.

    Fontes ouvidas pela reportagem dizem que a grande influência desses investimentos gera dependência econômica da mão estatal, pode sufocar o setor privado e provoca excessos: tantos projetos são difíceis de serem administrados simultaneamente, gerando atrasos, aumento de custos e problemas relacionados à mão de obra.

    Numa demonstração da grande influência do governo brasileiro em quase todas as áreas importantes da economia, a presidente Dilma Rousseff está acelerando uma série de projetos de estímulo pelo país, na tentativa de enfrentar a desaceleração econômica”, diz a reportagem.

    Dependência?

    “Mas, num eco do debate sobre gastos estatais na Europa e nos EUA, a ação de Rousseff está provocando ceticismo. Alguns temem que o Brasil esteja ficando muito dependente nos gastos estatais para amenizar os altos e baixos de sua economia baseada em commodities, enquanto outros temem que isso sufoque o setor privado, algo que pode reduzir o crescimento no longo prazo.”

    O texto cita o papel do BNDES e sua participação em quase 200 empresas brasileiras (contra 95 há uma década) e projetos ligados ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e à Copa do Mundo de 2014.

    A reportagem do NYT aponta que “vários projetos de infraestrutura foram aprovados ao mesmo tempo, de estádios a hidrelétricas”. Com isso, a alocação de recursos ficou difícil de ser gerenciada. “Atrasos e excessos de gastos, parcialmente derivados de falta de mão de obra, afetaram o projeto de US$ 4 bilhões de transposição do rio São Francisco”, segue o texto.

    Ao mesmo tempo, porém, o jornal aponta que tanto o governo como empresas estatais, como a Petrobras, defendem o modelo como um “catalisador” para a criação de empregos e a redução da desigualdade no Brasil.

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  • Jack Imóveis 20 de junho de 2012 at 12:35

    Caros,

    Como eu mesmo diria, vamos por partes.

    O estudo me parece lógico, não passo disso pois meu conhecimento em economia e matemática não me pertmite entender 100%.

    Cansado de gente que fica achando viés ideológico em tudo. Já foram apresentados vários fatos aqui que comprovam que esse governo tem feito uma gestão no mínimo irresponsável no que diz respeito a crédito e inflação.

    Pelo que tenho visto, a população está chegando no limite do endividamento, logo deixára de pagar as contas báscas e coisa vai estourar.

    Abraços

    Jack – de passagem

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  • Lion 20 de junho de 2012 at 12:48

    Agora sim, a matéria correta:

    Gente, olhem o que saiu na sexta passada (15/06) no site do Itaú sobre o mercado imobiliário:

    “Mercado imobiliário Após o forte crescimento verificado nos últimos anos, o setor imobiliário residencial passa por ajustes. O foco do setor este ano vem sendo a redução de estoque e a geração de caixa. Conseqüentemente, os preços de imóveis este ano também devem subir menos do que em anos anteriores, acompanhando apenas a alta dos custos (ainda pressionados pela mão de obra).

    A velocidade das vendas é boa (não ótima), alinhada com 2011. Em geral, as vendas são focadas mais no estoque existente do que em novos lançamentos, cujo volume deve ser igual ou inferior ao do ano passado. Um sinal da acomodação dos novos projetos vem dos segmentos fornecedores do setor, que reportam redução adicional no ritmo dos pedidos entre abril e junho (depois de um primeiro trimestre já mais fraco do que em 2011). Os financiamentos imobiliários residenciais seguem em ritmo menor do que vinha sendo registrado até o ano passado.

    A recente extensão do prazo de financiamento para 35 anos pela Caixa Econômica Federal é um fator propulsor, além de reduções nas taxas de financiamento anunciadas pelas instituições financeiras. Mas ainda não se traduziram em aceleração das concessões. A inadimplência no setor é baixa e está sob controle. O mercado de construção comercial, por sua vez, permanece aquecido. Além da demanda por escritórios, o setor hoteleiro deve crescer 25% em 2012 com relação a 2011, cerca de 80 resorts estão sendo planejados e há procura por instalações industriais. Para os shoppings centers também existe espaço para avançar no Brasil, embora o movimento nos últimos lançamentos tenha sido, em média, um pouco abaixo do esperado.”

    O texto me deixou reflexiva, fico pensando… Será que na iminência de uma crise no setor imobiliário o banco seria franco com os clientes, divulgando a projeção verdadeira? O que ele ganharia e/ou perderia com isso? Será que nós aqui do bolha estamos criando uma “bolha” de expectativas com relação aos preços?

    Em contrapartida, o valor econômico publicou esta matéria hoje:

    “Inadimplência surpreende e volta a subir em maio

    A inadimplência do consumidor voltou a subir com força entre abril e maio, sinalizando que a capacidade de consumo das famílias brasileiras continua comprometida. Dois indicadores de entidades privadas mostram que o atraso de pagamentos atingiu, em maio, nível recorde. Ao mesmo tempo, a demanda por crédito voltou a crescer, principalmente entre as camadas de menor renda. Os dois movimentos – atrasos e demanda pro crédito – coincidem com os anúncios de redução de juros por parte dos bancos e os cortes no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em veículos, linha branca, móveis e outros produtos.”

    O que acham? Espero para comprar um imóvel por um preço justo ou já começo a procurar um teto sob alguma ponte aqui de SP? Enviado via iPad

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    • Stark 20 de junho de 2012 at 13:05

      Lion,

      Acho seu posicionamento válido. Apesar de concordar com a lógica do aumento do preço não estar acompnahando o da renda e de que o valor do aluguel e o de venda estarem muito deslocados, sempre temos que cosiderar a possibilidade de estarmos errados. Não podemos cair na mesma soberba daqueles que criticamos. Ainda assim, mesmo na remota possibilidade de estarmos errados, o aluguel está compensando frente ao financiamento, sem dúvida. A matemática nisso não está errada.

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  • RosinhA 20 de junho de 2012 at 12:55

    Pela primeira vez acabo de receber o Imovél e Cia em mãos……

    O normal de Santo André era umas 30 páginas tem pelo menos o triplo de anúncios que normalmente tinha o ano passado ((((( Só em SA)))), imaginem a quantidade só no Estado……

    Vamos ver no final do ano se ainda tem o jornal, ou os anunciantes vivos…

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    • GB 20 de junho de 2012 at 14:18

      Os jornais estão lucrando com isso ultimamente.

      E o legal é que dá pouco trabalho, praticamente os mesmos anúncios estão ali há meses. kkkkkkkkkkk

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  • Socorro!! 20 de junho de 2012 at 13:31

    …caros

    ontem recebi um ligação de um corretor para ver um AP em botafogo de 80 M2 ( nao deve ter isto..acho que tem uns 70 a 75) com garagem na escritura por R$450K ( esta uns 150/200 K abaixo do preço de mercado para a região)..o imóvel esta em inventário com um único herdeiro e sem nenhuma complicação …acabei de voltar da visita e vou escrever como foi o papo com o corretor.

    Eu…e ai tudo bem…como ta o mercado ? o preço caindo ? ta devagar?
    Corretor: mercado bem aquecido..acabamos de vender um imóvel…preço deve se manter, nao vai cair não….neste prédio que vamos agora vendemos um apartamento por 600K sem garagem…

    EU: que legal..fico feliz por vcs…

    O Apartamento fica num prédio ao lado da Coca – Cola e que tem o Bobs e outras ljs no térreo do mesmo ( que conhece Botafogo- RJ vai se localizar)

    O prédio tem uma fachada bem conversada e praticamente nao tem portaria….entrada de merda bem apertada ( odeio prédio sem portaria)…o apartamento em si tem uma boa divisão mas era escuro (fundos) ..necessitava de obras ( uns 50 K para modernizar o mesmo) e o recuo entre os prédios horrível…nao deve chegar a 4 metros de um prédio para o outro…como um todo o prédio era meio cabeça de porco ( prédio com muitos apartamento por andar, meio favelado ).

    Corretor: e ai o que achou do apartamento ?
    Eu..Achei caro ..
    Corretor: este prédio vende rápido..só ta a uma semana conosco .. nos já OFERECEMOS para INVESTIDORES mas eles ofereceram 390, 420K e neste preço não queremos
    EU…: tem vendido muito apartamento para INVESTIDORES?
    Corretor: tenho vendido muitos apartamentos para INVESTIDORES..e o que nao são para investidores só com financiamento acima de 20 anos…

    …..pelo que ele deu a entender todo o imóvel aparentemente barato eles ligam pros investidores para comprarem e depois oferecem pro povão….

    resumindo…para quem quer viver na merda vale a pena pagar 450 K…

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    • Stark 20 de junho de 2012 at 13:49

      Socorro!!,

      Bem interessante seu relato. Trabalho na praia de botafogo e sei onde é esse prédio. Uma porcaria. Sem falar que o barulho pode ser complicado, pq ali tem ponto de onibus e é movimentado. Como pode alguém considerar pagar meio milhão lá? Definitivamente vou continuar no meu aluguel por um bom tempo.
      Detalhe: O que mais tenho gostado aqui é de acompanhar esse casos reais dos bolhudos aqui.

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      • Socorro!! 20 de junho de 2012 at 14:22

        Stark

        e este mesmo..o corretor falou que os da frente eram ruim por causa do barulho e que teve gente que vendeu o da frente para ir pro fundos ( mesmo com todo o barulho do mundo prefiro ver a enseada e o pao de açucar do que dar bom dia pro vizinho do predio ao lado que ta a 3 metros de vc e da sua familia )

        o que doi é que tinha um ap la em obras ( colocando split, janelas..)..ele falou que vendeu por 600K ( nao tinha nem garagem)…cara, tem muita gente louca …deve ter tesão de falar que mora na Zona sul pros conhecidos..

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    • GB 20 de junho de 2012 at 14:21

      Dá pra brincar de “Jogo dos 7 erros” com a resposta desse corretor.

      O primeiro deles é falar que o mercado está aquecido por eles acabarem de vender 1 imóvel (mas faz quantas semanas que isso não acontecia ?).

      Se fosse o caso ele diria que estão vendendo dezenas deles por dia.

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    • MrK 20 de junho de 2012 at 14:24

      conheco a região, particularmente eu não moraria ali, o preço acho absurdo, abusivo, ainda mais sem ter portaria decente…

      esse papo que vale R$600mil é piada, se valesse ele venderia por isso, voce acha que ele é bonzinho e quer te dar R$150mil pelos seus belos olhos? esqueçe, pode ter certeza que se voce oferecer R$400mil pra testar ele vai se interessar em seguir conversa….

      quanto a investidores todo mundo imaginava que o % era alto, e é isso mesmo que vai causar uma bela m. jájá, principalmente na entrega dos novos e principalmente em botafogo ,ali perto de onde voce viu tá subindo muita coisa…

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      • Socorro!! 20 de junho de 2012 at 14:53

        ..o cara deu a entender que tem gente de imobiliaria comprando imoveis so para especular….uma hora a roda para de girar e quero ver se livrarem do mico..

        outra coisa que ja falamos aqui e ele confirmou e foi a quantidade de compras parceladas e que isto foi um dos motivos ,na visão dele, do preço ter subido tanto..segundo o mesmo ,a grande maioria das vendas são de 20 anos pra cima..

        pior foi ele me contar que uma senhora comprou um quarto e sala em botafogo por 270 K…mais itbi uns 300 K, só para alugar …falou que ela iria tirar uns 1300 de aluguel ( tira o IR que é 30%)…. porra , ate a poupança paga mais..

        vou deixar passar uma semana e vou mandar 400K ….

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    • Ane 20 de junho de 2012 at 16:56

      Minha amiga viu alguns aps de 2 quartos na praia de botafogo em 2009 e custava na faixa de 200.000. Só que ela nem gostou e enquanto continuava a procurar os preços subiam loucamente. Ela akbou comprando desesperadamente na Tijuca um 2 quartos por 188.000 que teve que reformar todinho, apesar de querer na zona sul.

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      • Socorro!! 20 de junho de 2012 at 17:21

        oi Ane

        meu irmao comprou na tijuca um 2/4 ..predio novo..quase nada pra fazer..por 210K a 2 anos e meio atras…hoje por 210 na TIJUCA vc nao compra nada…nem dentro do Borel…

        ta dificil …

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        • Fernando II 20 de junho de 2012 at 17:48

          Não se desespere. Procure apartamento para alugar na região que realmente te interessa e negocie. Tem muito apartamento encalhado pra vender que vai começar a inundar o mercado de aluguel. Os condomínios são muito caros, sem falar do IPTU e ITBI no caso do comprador o que dificulta a negociação (Veja a notícia que saiu no O Globo).
          A economia já esfriou e se qualquer coisa de diferente acontecer na Europa e uma nova crise financeira ocorrer…
          Mercado imobiliário é um mercado com pouquíssima liquidez e comandado por poucos players. O funil de venda é estreito. Na hora que alguns dos grandes quiser ou precisar vender…
          Eu sei de alguns que já começaram a vender desde o ano passado.

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  • Será... 20 de junho de 2012 at 13:32

    Mais uma mente brilhante, um gênio do mercado imobiliário…demais kkk

    “QUEM DITA O PRÊÇO É O PROPRIETÁRIO R$ 560.000,00 , MAS QUEM PAGA É O COMPRADOR ( LEI DA OFERTA E PROCURA) ASSIM SENDO, ESTUDAMOS FORMA DE PAGAMENTO.

    NO MELHOR CONDOMINIO DA TIJUCA TEM ATÉ CAMPO DE FUTEBOL, APARTAMENTO EM ANDAR ALTO TODO REFORMADO (ELETRICA E HIDRAULICA). COMPOSTO DE SALA 02DORMITORIOS COM ARMARIOS SUITE E BANHEIRO SOCIAL COM BOX BLINDEX COPA/COZINHA PLANEJADA DEPENDÊNCIAS COPLETAS 02GARAGENS ESCRITURA, CONDOMINIO COM ESTACIONAMENTO PARA VISITANTE CREI 11766 REF: MA 0002 . ”

    http://www.bomnegocio.com/rio_de_janeiro/grande_rio_de_janeiro/no_melhor_condominio_da_tijuca_c_2vagas_10654864.htm?

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    • Joao 20 de junho de 2012 at 13:48

      O cara já tá puto com “ofertas” ….rs

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      • Stark 20 de junho de 2012 at 14:12

        façamos mais então….ha ha ha

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        • Joao 20 de junho de 2012 at 15:08

          Acabei de trollar, falei pra ver no youtube os vídeos da bolha imobiliária da espanhola …

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    • self 20 de junho de 2012 at 14:20

      R$560K num apertado de 70m²? Vou oferecer a ele a metade, e financiado.

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    • GB 20 de junho de 2012 at 14:32

      Caras, impressionante, fora não saber nada sobre a “Lei da Oferta e da Procura”, temos também os erros de protuguês (“prÊço”, kkkkkkk).

      Será que ele leu o meu anúncio impondo o valor que Eu quero pagar ? kkkkkkkkkkkkkkk

      Se bem que a maioria deles pensa bem assim mesmo, tipo “avaliamos livremente, colocamos 20% para não errar na avaliação e os compradores são obrigados a aceitar, qualquer coisa o banco ajuda”.

      Acho que não vender nada está afetando o “céLebro” dos corretores, fico cada dia mais grato por minhas contas não dependerem de trabalhar nesse setor.

      Mas para não perder a ocasião, já trollei ele tb. kkkkkkkkkkkk

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    • GB 20 de junho de 2012 at 14:36

      E outras, vocês notaram que ele só “estuda formas de pagamento” ?

      Ele não estuda “reduzir o valor”, ele deve estar mesmo irritado com os valores que tem recebido.

      Se bobear o imóvel é dele mesmo, kkkkk, aí a ira vem em dobro.

      Esse já está sentindo na pele as mudanças, mas ainda está atrasado, na fase da negação.

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    • Miguel Jacó 20 de junho de 2012 at 17:16

      Minha resposta a ele:

      “Tô achando R$ 560000,00 muito caro para um apartamento minúsculo, ainda mais sendo um apartamento reformado, e não ter vista para o mar. Te faço uma proposta imperdível: R$ 350000,00 (aproveite antes que chegue segundo semestre deste ano e exploda de vez a bolha imobiliária). É pegar ou largar…”

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      • Justiceiro 20 de junho de 2012 at 19:16

        70m²?
        80 mil tá muito bem pago.

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    • Robson Rangel 20 de junho de 2012 at 19:08

      Não resisti e tive que trollar.

      Prezado Milton
      Tenho interesse ,mas por esse preço gostaria que você perguntasse ao proprietário se tem vista para o mar. Se não tiver, quero que ele assuma o compromisso de que vai colocar o mar na frente do prédio. Sem o mar dá prá começar a conversar por 250 mil.
      Abração

      O codinome é fake, posto com outro aqui no blog

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  • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 14:00

    Fatos:

    Em maio de 1995, comprei aqui no Flamengo, Rio de Janeiro, um quarto e sala com dependências completas (sem garagem) por R$ 40 mil.

    Faziam apenas 10 meses de início do Plano Real.

    Em janeiro de 2003 (primeiro mês do primeiro mandato do presidente Lula), vendi este apartamento por R$ 130 mil.

    A valorização foi de 225% em 92 meses. Os valores mencionados são os valores correntes da época. A valorização mensal foi, portanto, de 1,29%. Vale lembrar que naquele período a inflação foi mais alta que hoje.

    Com o dinheiro da venda deste quarto e sala, mais uma substancial poupança, FGTS e pequeno financiamento, comprei neste mesmo mês de janeiro de 2003 um apartamento de três quartos, com dependências completas e garagem em Botafogo por R$ 265 mil.

    Tratava-se de um apartamento reformado totalmente há menos de um ano. Até fiquei cabreiro porque o vendedor estava querendo se desfazer dele depois de reforma tão grande. Explicou-me que antigamente morava numa casa (de vila), e não se acostumou com apartamento, se sentia “preso”. Estava partindo para uma cobertura.

    O fato é que a reforma, além de extensa, era de muito bom gosto. Algo bem diferente dessas reformas-tapeação que se vêem por aí, apenas para inflar o valor do imóvel. Era algo feito realmente com a intenção de quem pretendia ficar ali por um bom tempo.

    Em maio de 2009, decidi procurar um apartamento maior. Chamei corretores para avaliarem o meu, e foi avaliado em R$ 420 mil (preço para após uma “chorada”, atingir R$ 380 mil).

    Mesmo que eu conseguisse vender por R$ 420 mil (valor inflado), a valorização deste três quartos em Botafogo teria sido de 58,4% nesses 76 meses que eu estava residindo lá, ou seja, uma valorização mensal de 0,6%.

    Mas só venderia este imóvel se realmente achasse algo que me interessasse para comprar. Veio a bolha, e desisti.

    Em outubro de 2011, achei um apartamento interessante, maior que o meu, porém precisando de extensa reforma. Vendi meu três quartos em Botafogo por R$ 735 mil.

    Se considerarmos o período em que cogitei me mudar inicialmente (maio de 2009) e o período em que fechei negócio (outubro de 2011), transcorreram 29 meses. A valorização foi de 75% (se considerarmos o valor inflado de R$ 420 mil de 2009).

    Em termos mensais, dá uma valorização de 1,94%, nesses 29 meses bolhudos.

    Agora, vamos fazer um exercício matemático:

    1) Nos 92 meses entre maio/1995 e janeiro/2003, como vimos, a valorização mensal foi de 1,29%, o que em 12 meses, dão 16,6%.

    2) Nos 76 meses entre janeiro/2003 e maio/2009, a valorização mensal foi de 0,6%, o que em 12 meses, dão 7,44%.

    3) Nos 29 meses entre maio/2009 e outubro/2011, a valorização mensal foi de 1,94%, o que em 12 meses, dão 25,9%.

    Então, vamos lá: Nos 17 anos do Plano Real (até julho de 2011), o IPCA acumulado foi 286,63%, o que dá uma taxa anualizada de 8,27%.

    Ah, mas IPCA é inflação de pobre!

    OK, vamos pegar então a inflação dos ricos, o IGP-M, e veremos que nos 17 anos do Plano Real foi acumulado em 403,49%. Uma taxa anual média de 9,97%.

    O que podemos observar? Que apenas no período entre janeiro/2003 e maio/2009 o imóvel que eu possuía ficou numa taixa abaixo do IPCA e do IGP-M, 7,44% contra 8,27 e 9,97%, respectivamente.

    Mas isso é um cálculo tosco. Não tive tempo de separar o IPCA e IGP-M por períodos, apenas peguei um agregado dos 17 anos do Plano Real.

    Mas é fato que boa parte desse acumulado está no período anterior a 2003, pois o Plano Real ainda era relativamente novo, tivemos a crise na Ásia em 1997, a crise cambial de 1999 e o pânico com a eleição do Lula em 2002.

    Onde quero chegar com toda essa explanação toda?

    Apenas REFUTAR VEEMENTEMENTE o argumento furado de que o preço dos imóveis hoje é apenas um “ajuste” ao poder de compra atual, já que no passado, com o mercado menos aquecido, este teria ficado estagnado. Podemos ver claramente que antes da bolha em 2009, o valor de mercado era bem próximo (senão ligeiramente maior) que a inflação. E de 2009 para cá, nenhum índice inflacionário chegou perto dos 25,9% anuais observados no imóvel que eu tinha.

    O movimento no passado era menor do que hoje? Não tenho dúvidas.

    Esse movimento menor no passado deixou os imóveis defasados em relação à inflação? MENTIRA DESLAVADA!

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    • self 20 de junho de 2012 at 14:18

      Este depoimento vale mais que 90% das notícias que lemos por aí e mais que qualquer papo de vendedor.

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    • Stark 20 de junho de 2012 at 14:19

      Excelente. Seu depoimento, realmente quebra o principal argumento dos coretores para a valorização estapafúrdia dos imóveis.

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    • Joao 20 de junho de 2012 at 14:19

      Pois é, acredito que este aumento acima da inflação foi causado pela política de crescimento baseado na concessão excessiva do crédito.

      O cenário mudou, ficar com uma casa fechada é diferente de um apartamento, pois o custo é bem maior (condomínio, obras, etc).
      Os detentores se verão pressionados a vender, seja investidor ou construtoras.

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      • GB 20 de junho de 2012 at 14:42

        Nós somos como a Espanha 2, não há nenhuma diferença.

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        • GB 20 de junho de 2012 at 14:44

          Ops, “Nós somos como uma Espanha 2,”

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    • alex 20 de junho de 2012 at 17:08

      Parabéns pelo depoimento. Se o blog tivesse mais depoimentos como os seus e menos piadistas e trolladores de plantão, traria mais riqueza ao debate.

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    • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 17:19

      Só para enriquecer um pouco mais o depoimento.

      Vamos aplicar um hipotético IGP-M (inflação de rico) de 500% desde o início do Plano Real, que vai completar 18 anos em julho.

      Sabemos que é perfeitamente bem menos que isso.

      O meu então apartamento de quarto e sala, dependências completas (sem garagem), em área nobre do Flamengo (Rua Barão de Icaraí) foi comprado aos 10 meses do Plano Real. Logo, reajustá-lo em 500% é uma hipótese para lá de conservadora.

      Este apartamento deveria estar valendo hoje R$ 240 mil.

      Duvido que esteja sendo anunciado por menos de R$ 400 mil (com certeza, é bem mais que isso).

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      • Socorro!! 20 de junho de 2012 at 18:11

        conheço esta rua….muito boa…

        OLHA o que Acabei de receber no meu email ..veja quanto ta o “seu quarto e sala HJ

        EXCELENTE OPORTUNIDADE NO FLAMENGO.
        RUA CONDE BAEPENDI PRÓXIMO À TUDO, INCLUSIVE METRÔ.
        TOTALMENTE REFORMADO.
        SÃO 60 m² EM QUARTO E SALA COM DEPENDÊNCIAS COMPLETAS,
        ÁREA DE SERVIÇO. COZINHA PLANEJADA.
        PISO TODO EM PORCELANATO.
        DOCUMENTAÇÃO OK, ACEITA PARTE FINANCIADA PELA CEF.
        PREÇO R$ 520.000,00
        AGENDE AGORA SUA VISITA.
        SAULOO E ALINE

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        • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 18:32

          O meu tinha 48m2.

          Piso em porcelanato? Hummmm…deve ter havido uma infiltração que acabou com os tacos de peroba do campo (que o meu tinha).

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        • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 18:40

          Complementando, o meu estava no original quando comprei. Reformei o banheiro e cozinha (por causa dos canos antigos). Não botei cozinha planejada. Já tinha armário no quarto em bom estado, apenas dei uma recauchutada com um marceneiro.

          Tudo indicava que não houve infiltrações. O tais tacos de peroba do campo estavam perfeitos, foi só passar o sinteco, ficou lindo.

          Tem gente que não gosta de tacos. Mas, em boa parte dos casos, apartamento na zona sul com piso em chão frio, principalmente se for antigo, certamente deve ter tido infiltração grande.

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    • Paulo Franc 20 de junho de 2012 at 22:07

      Bem objetivo…

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    • Igor Eduardo 21 de junho de 2012 at 23:31

      Excelente post!

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  • Francisco Quiumento 20 de junho de 2012 at 14:59

    Não, não, não. Nós somos como UMAS DUAS Espanhas.

    😉

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  • GB 20 de junho de 2012 at 15:03

    A gente aprende muito aqui no Blog, a mais recente coisa que eu aprendi é que os corretores e seu oba-oba (2008-2011) acabaram com a tradicional “Lei da oferta e da procura” e colocaram no lugar dela uma versão mais corretora da coisa (se é que vocês me entendem).

    Então, para os leigos e para quem está chegando hoje ao Blog ou não leu o post do colega mais acima, lá vai a mais nova versão da “Lei da oferta e da procura” segundo a escola dos corretores:

    “Vendedor coloca o preço que ele quer, o comprador só pode questionar sobre formas de pagamento”.

    Nossa, deixa ir trabalhar, essa foi de matar.

    GB: (LEARNING MODE ON)

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    • Paty 20 de junho de 2012 at 15:47

      Vendo uma Brasilia amarela ano 78 inteira, só falta fazer o motor, por 35.000 mil reais, quem dita o preço é o proprietario por isso nem venha com mimimi..kkkkk

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      • Alemao 20 de junho de 2012 at 15:58

        Estou vendendo um i30, seminovo, com tela e todos acessórios por 150 mil…

        Só tenho a agradecer ao blog…
        Não tenho dúvidas do caminho correto a seguir e espero, após tudo passar, organizar um churrasco do blog… rsrsrsrs

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        • Paty 20 de junho de 2012 at 16:14

          vc aceita minha Brasilia no negocio..kkkkkkkkkk

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          • GB 20 de junho de 2012 at 16:22

            Mas aí você sobe sua brasilia para R$ 70.000,00 pois um corretor avaliou por esse preço. kkkkkkkkkkk

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        • marcelo CPS - SP 20 de junho de 2012 at 16:52

          Aceita o financiamento de veiculo R$ 20.000, SÓ faltam 48x de R$1.100 pois fiz sem entrada, e hoje está avaliado em R$10.000 depois do IPI, vou falar com um corretor, pra ver se avalia pelo valor final de R$50.000(valor total das prestações).. HEHEHE

          0
  • Antonio Carlos 20 de junho de 2012 at 15:12

    Realmente os vendedores no país estao muito mal acostumados – esquecem que hoje existe a Internet e podemos procurar melhores preços com bastante facilidade.
    Fui a revendedora de carro e achei um PEUGEOT por 25.000 com 140.000 KM rodados. Este carro eu acho na Internet por 20.000,00 e bem mais conservado. Nao sei para quem estao vendendo neste preço, mas para mim é que nunca vao vender.

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  • Mineiro BH 20 de junho de 2012 at 15:54

    PLOC DO EMPREGO

    Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem, Geraldo Valgas, a siderúrgica demitiu 600 trabalhadores na unidade de Contagem neste ano, com vencimentos variando entre R$ 2,7 mil e R$ 3 mil, e contratou outras 700 pessoas com reumuneração 20% menor, em média.

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  • JohnnyRJ 20 de junho de 2012 at 16:02

    Estou revoltado. Apto na planta de 62m2 em Del Castilho-RJ, zona de risco próximo ao complexo do alemão e a favela do jacarezinho por 315mil.

    Perderam a noção mesmo. Um absurdo total. Os aptos na planta antigamente tinham um valor muito mais acessível. Agora estão muito mais caros que os usados.

    Estou torcendo muito para que essa bolha estoure e bem rápido. Não aguento mais isso. Minha paciência se esgotou…

    0
    • Joao 20 de junho de 2012 at 16:08

      Conheço a área. Digo a você: não vale 120k.

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      • JohnnyRJ 20 de junho de 2012 at 16:14

        Com certeza estão pensando já nas reformas que o shopping Nova América está sofrendo… Fora upp, olimpíadas etc…

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        • Socorro!! 20 de junho de 2012 at 16:38

          ali em del castinho se vc for sair a noite tem que colocar uma blindagem nivel 5 no carro..e rezar…

          ali perto tem a chamada faixa de gaza…nem a policia passa a noite pois o tiro como solto em cima das viaturas..( palavras de amigos meus Pms)..

          0
          • JohnnyRJ 20 de junho de 2012 at 17:16

            segue o link: http : / /www . bomnegocio . com / rio_de_janeiro/grande_rio_de_janeiro/apartamento_em_del_castilho_10662421.htm

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            • self 20 de junho de 2012 at 17:22

              A pergunta é: como cabem TRÊS quartos em MÍSEROS 62m²???? Nessa metragem, na verdade mal caberiam dois..

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              • Luiz 20 de junho de 2012 at 18:33

                caber cabe,
                a pergunta é porquê isso?

                Se fosse em tokyo, NY, Israel, Monte Carlo, vá lá

                um país imenso como o nosso, densidade muito baixa, muito espaço pra crescer, materiais de construção baratos e de facil acesso, peão barato a rodo, não deveria ser caro.

                a explicação esta nesse mesmo post, e nem todo mundo entendeu, a unica coisa que explica o valor alto do metro quadrado é a especulação.

                0
                • CapEnt 20 de junho de 2012 at 20:21

                  É que nosso governo é tão podre e apático, que todos querem um apertamento nos únicos quarteirões da cidade que funcionam, ou acham que muro de condomínio é segurança adicional.

                  Ou seja, o que move a verticalização urbana no Brasil não é falta de território, mas a desilusão que o governo seja capaz de concertar a área que a pessoa mora atualmente. É triste, mas o povo perdeu a esperança em soluções.

                  0
                  • Crase 21 de junho de 2012 at 02:00

                    A gente se sente exatamente assim e nem sabe, a falta de esperança nessa melhora é tão certa quanto o ar que respiramos, ao ponto de nem mais percebermos isso.
                    Alguém disse (em muitas linhas) que ninguém investe nesse país…

                    0
                  • Álvaro Guilherme 21 de junho de 2012 at 11:13

                    Concordo.

                    0
              • Ane 20 de junho de 2012 at 21:25

                Já contei que meu colega comprou 3 quartos de 53 m da Rossi em Irajá. Detalhe: ele me criticou antes porque eu estava procurando quarto e sala.

                0
    • Stark 20 de junho de 2012 at 16:48

      Que isso….como pode alguém pagar isso naquele lugar….o aluguel não deve ser mil reais.

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    • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 16:53

      Como diria o Faustão:

      R$ 5 mil reais o metro quadrado…e mais nada (em volta)!

      Del Castilho…inesperado (ô loco)!

      0
      • Fernando II 20 de junho de 2012 at 17:38

        KKKKKKKKK
        acho que nunca ri tanto lendo o Bolha…
        Muito obrigado!
        Parabéns ao Socorro!! e Álvaro Guilherme pelos relatos. Realmente são esses relatos que dão a verdadeira impressão do mercado imobiliário.

        0
        • Revoltado 21 de junho de 2012 at 00:49

          Alguém me diz o que existe em Del Castilho além do Shopping Nova America, a catedral da universal, e as enormes favelas em volta?

          0
    • ray 21 de junho de 2012 at 01:41

      na minha opinião, no momento o jacarezinho é a pior favela do Rio…

      0
  • alex 20 de junho de 2012 at 17:16

    Depois dessa eu desisto: 150k em um terreno na segunda maior favela do Rio de Janeiro!? Insanidade total!!!

    http://www.bomnegocio.com/rio_de_janeiro/grande_rio_de_janeiro/aproveite_ultimo_terreno__rua_nova__rio_das_pedras_10436104.htm?

    0
    • SF 20 de junho de 2012 at 18:26

      Ai o cara compra esse terreno, constrói 15 kitnets e vende por 100k cada uma, aí serão 165.001 brasileiro milhonários….

      0
  • SF 20 de junho de 2012 at 17:52

    Off Topic

    Andei olhando a bolha dos carros e o que mais vejo são anuncios desesperados como o abaixo:

    http://www.bomnegocio.com/rio_de_janeiro/grande_rio_de_janeiro/gm___chevrolet_vectra_9664747.htm?

    engraçado que esse carro hoje vale uns 40k…. o dono, muito provavelmente um brasileiro que comprou por impulso, ou para mostrar o carrão para o vizinho, aí agora quer:

    – 16k na mão + 1.420,95 em 48x
    Dá um total de 79.942,75

    Quem vai aceitar um negócio desse num carro q vale 40k????

    É isso aê Dilmão…esse é o resultado da sua farra do crédito, emprestar pra quem não pode pagar!!!

    0
    • Luiz 20 de junho de 2012 at 18:43

      até no facebook vc encontra repasse

      um sujeito me ofereceu 13K + 48x 669,00 por um Fox1.0 2009 com 40mil kms rodados.

      É só fazer as contas, o total da divida+agio é de 45k por um carro que ZERO custa 28k mil, usado custa 20k e a concessioanria compra por 18k.

      A divida vale quase 2x o Bem

      0
      • GB 20 de junho de 2012 at 20:46

        Que viajada a desse cara, logo vai estar repassando de grátis e nem assim o pessoal vai querer.

        0
    • Álvaro Guilherme 20 de junho de 2012 at 18:54

      O cara vende seu carro atual, um Palio 1997 no estado…pega sua mísera poupança, pede emprestado para o sogro, para o primo e para o irmão, e paga esses tais 16K de entrada.

      R$ 1.420, 95 cabe no bolso? Tudo bem, quem se importa em comprar um Vectra usado a preço de Civic 0 km? (que aliás tem muito “lucro Brasil” embutido).

      IPVA? Seguro? Ih, esqueci! Qualquer coisa Santa Edwiges me dá uma benção.

      Aí vai desfilar todo sorridente para a vizinhança, só vai perder o sorriso quando for reabastecer.

      0
    • CapEnt 20 de junho de 2012 at 20:32

      Isso não é anuncio desesperado, é safadeza.

      0
    • RPL 21 de junho de 2012 at 00:43

      Se o cara não achar um trouxa, ops, comprador, ele simplesmente para de pagar essa m… pro banco, fica com o nome sujo 5 anos e compra o próximo no nome de um dos trocentos filhos que deve ter.

      0
    • Revoltado 21 de junho de 2012 at 00:53

      40k vc esta sendo bondoso né… lembrando que o Vectra saiu de linha em 2011, ou seja, não há modelo 2012 e a tendencia é o preço cair ainda mais.

      0
  • Todd 20 de junho de 2012 at 19:40

    Folha de S. Paulo – 20/06/2012

    20/06/2012 – 14h34
    Ministro rebate previsão de banco e diz que Brasil crescerá mais que 1,5%
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    DENISE LUNA
    DO RIO
    MAÍRA TEIXEIRA
    DE SÃO PAULO

    Atualizado às 15h32.

    O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, rebateu nesta quarta-feira (20) um relatório do banco Credit Suisse que aponta um crescimento de 1,5% para o Brasil neste ano.

    Segundo o ministro, esta é a visão de um banco europeu e que é preciso levar em consideração a “crise em que eles estão mergulhados”.

    “Nós, brasileiros, somos um pouco mais otimistas. Estamos vendo dinamismo da nossa economia e acho que as medidas que o governo tomou estão destravando os investimentos para o segundo semestre. Nós vamos crescer mais do que isso”, disse. Ele não quis citar números para não ser cobrado posteriormente.

    O relatório, informa o Credit Suisse, foi elaborado pelo brasileiro Nilson Teixeira, economista-chefe responsável pela divisão de Emerging Markets Research do Credit Suisse Brasil.

    O ministro disse ainda que o governo mantém a expectativa de crescimento das exportações brasileiras de 3%.

    “É uma meta conservadora, mas levando em conta a crise na Europa, é uma boa meta”, disse o ministro, que aposta que o Brasil fechará o ano com superavit na balança comercial, mas também não quis fazer projeções.

    Relatório do Credit Suisse divulgado hoje aponta revisão da estimativa de crescimento do PIB em 2012 de 2% para 1,5%. Desde o ano passado, as previsões da instituição se situam abaixo do consenso do mercado, que espera crescimento de 2,3%, segundo o boletim Focus do Banco Central desta segunda-feira (18).

    O banco também diminuiu a projeção de expansão do PIB no segundo trimestre de 0,8% para 0,5%. “Essa revisão deve-se à redução da produção industrial em abril, à nossa expectativa de nova contração da atividade industrial em maio e às nossas projeções para os demais setores.”

    Segundo análise do banco, o crescimento deste trimestre tende a ser superior ao 0,2% do primeiro “devido à menor contribuição negativa do PIB agropecuário e à manutenção da expansão dos serviços, concentrada em setores menos correlacionadas com a dinâmica da demanda doméstica”.

    COMPOSIÇÃO

    O banco acredita ainda que, sob a ótica da oferta, haverá neste ano retração dos produtos da agropecuária (-1,8%) e ligeira expansão da atividade industrial (0,6%).

    Já o crescimento dos serviços deve ficar em 2%, mais elevado que o do PIB, “por conta da maior expansão dos segmentos menos sensíveis à demanda”.

    Pela ótica da demanda, a expectativa de desaceleração da atividade deve-se à projeção de redução do crescimento dos investimentos (de 4,7% em 2011) para 0,3% em 2012.

    O consumo das famílias, grande aposta do governo para o reaquecimento da economia, continuará perdendo força ao cair dos 4,1% registrados em 2011 para 3,3% em 2012, aponta o relatório.

    0
    • Noivinha 20 de junho de 2012 at 19:46

      incrível!!! otimismo aumenta pib!!!! sabia disso não.
      acho que faltei essa aula de macro… tsc, tsc… que irresponsável eu sou :/

      0
    • NTL 20 de junho de 2012 at 20:00

      Nem chegamos à metade do ano e as previsões de crescimento já rondam 1,5%?! Ah, este segundo semestre promete!

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    • CapEnt 20 de junho de 2012 at 20:15

      Minha única dúvida no momento é se Mantega inventa essas bobagens porque está tão congelado politicamente pelos corruptos que é incapaz de tomar qualquer atitude séria, ou se realmente gosta de falar asneiras.

      0
    • Silas Coul 20 de junho de 2012 at 20:32

      É o que venho dizendo desde janeiro. PIB 2012 de +- 1,5%.

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  • RosinhA 20 de junho de 2012 at 19:58

    Minha estória de como enxergo o mercado:

    De 2001 a 2010 os imóveis começaram a escalada de preços como foguetes, primeiro o lançamento um pouco lento, pois ainda não tem nenhuma inércia, depois pega a grande força, subindo com alta velocidade, logo após permaneçe com sua velocidade em mesmo ritmo e começa a desaceleração.

    Em 2007, 2008, 2009 com os dados da primeira crise Americana a bolsa despenca e os grandes investidores correm para um porto seguro o da alta valorização os imóveis, acho que mesmo que parte da população que perdeu em investimentos nesse período, voltou seus olhos para o setor, só que com taxas de corretagem que nos imóveis chegam a 6% e na bolsa 0,1% , começaram a colocar na conta esses números, e cada vez o aumento foi sendo maior, sem contar que a liquidez é muito pior, e o risco para mim depedendo do imóvel chega a ser o mesmo.

    Os corrretores se aproveitam dessa fase e “mostram aos compradores”, lucros exorbitantes de 50% ao ano, lucro fácil, venda rápida, compradores aos montes, muitas vezes investindo só a entrada e revendendo em cima de lucros totais.

    Todo o mercado começa a se estruturar para os ganhos:

    – Corretores em geral começam a vender consórcios.
    – Bancos começam a lucrar com as grandes taxas cobradas.
    – Construtoras começam a especular áreas e locais mais requisitados.
    – Corretores de imóveis tendo lucros nunca obtidos antes.
    – Dono de imobiliárias, construindo para venda, começando a deturpação dos valores.
    – Donos de terrenos especulandos valores em casas de 80 anos.
    – Construtores e prefeituras fazendo acordos milionários.

    entre outros…..

    Final de 2011 começo de 2012, os grandes especuladores já percebem que o mercado começa a dar sinais de saturação, vendem o que podem, e começam a sair do mercado, ocasionando a queda de vendas e de lançamentos, os menos experientes ainda compram com preço 3x ou 5x a mais “bolhudo” esperando lucro de 10X.

    Para mim a maior indicação de que o número de imóveis está acima do necessário, é que a multiplicação dos imóveis à venda é muito maior do que os imóveis para aluguel, percebe-se que a maioria já percebeu a real situação e está a espera de que o mercado se acomode, ou até mesmo começe a despencar, isso resume o seguinte: Pouca gente está comprando agora, a maioria já sabe que algo está errado. .

    Quando começam muitos murmrinhos sobre um assunto é que a coisa realmente não anda bem, quando os corretores começam a declarar que a coisa não está boa, que os negócios não vão bem, as construtoras com prejuízo, e todas as notícias ruins da economia, só podem significar o seguinte: O mercado está mal, ainda caminha porque muita gente ainda não obteve seu lucro, está empurrando, quando esse último pessoal cair fora, aí sim vamos ver qual a cor da roupa íntima de quem esta no lago, muitos vão se dar mal, principalmente aqueles que vão apostar a última moeda no Cassino da construção civil bem próximo do estouro.

    Concluindo agora não é hora de comprar, muito menos de fazer ofertas, deixem quieto o mercado, os corretores, para quem quer vender ou corretar, a pior coisa é não rebecer proposta alguma, assim ele começa a cair na real que o preço ou a qualidade de seu produto estão fora da realidade. Sei que é difícil para quem é do tipo ansioso, mas quem vai fazer os melhores negócios, são aqueles que deixarem para comprar na hora do desespero total dos vendedores e corretores, coisa que ainda não sinto em nenhum nem no outro.

    0
    • RosinhA 20 de junho de 2012 at 20:02

      Não se esqueçam que nos automóveis já começou…….

      já começou eu disse, ainda muita coisa boa vai vir nesse setor até começo do ano que vem, já imaginaram no começo do ano com as contas a pagar o que vem vindo, aguardem gente…..

      Não trollem com ninguém, dêem um descanso que será um martírio para vendedor e corretor…..

      0
      • TG Brasil 20 de junho de 2012 at 22:26

        Muito bom esse comentario…

        inclusive o adendo sobre os trolls..

        Eu acho que os caras percebem quando a intenção de algum contato é trollhar com eles, eles tem duas alternativas: Ignorar ou dar linha a trolhagem, o que de certa forma, inibe que eles mesmo percebam como está o mercado. Sei que é divertido, mas não sei se é saudável.
        Agora, a ausencia de contato, o cara sentirá que o mercado esfriou de verdade, começa a ter tempo para refletir, levar a sério o porque não estão ocorrendo as vendas de verdade.
        Entretanto, se ver algum imovel e gostar de fato, acho que deve sim mandar uma contra proposta no valor sugerido como viavel.

        0
    • Miguel Jacó 20 de junho de 2012 at 23:19

      Texto perfeito. Visão límpida da realidade.

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      • RosinhA 21 de junho de 2012 at 11:59

        Miguel Jacó o texto do Davi abaixo, assina tudo que disse acima, os investidores estão caindo fora, e o futuro já sabemos qual é, e preocupa !!!!!

        0
  • mauricio 20 de junho de 2012 at 20:21

    Começou ontem o regime de “lay off” na fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, com a suspensão dos contratos de aproximadamente 1,5 mil operários por um prazo que pode chegar a cinco meses.

    Segundo informações da montadora, a lista dos funcionários atingidos já foi homologada no Ministério do Trabalho. Na última quarta-feira, os trabalhadores foram informados sobre os procedimentos que devem tomar a partir de agora. Eles começam a frequentar – duas vezes por semana – um curso de qualificação profissional do Senai, cuja carga horária soma 300 horas (60 horas por mês).

    O “lay off” – adotado pela primeira vez na história de mais de 50 anos da montadora no país – foi anunciado no fim de maio como alternativa para evitar demissões em massa ante a forte queda no consumo de caminhões. Os operários poderão voltar ao trabalho se o mercado melhorar.

    Dados da Anfavea – a entidade que representa as montadoras – mostram recuo de 12,5% nas vendas e de 32,8% na produção de caminhões até maio. A maioria dos fabricantes fez ajustes de produção que vão desde paradas pontuais a férias coletivas.

    Hoje, a MAN, líder no mercado de caminhões com a marca Volkswagen, volta a funcionar, após duas semanas de férias coletivas. Em Curitiba (PR), a Volvo deixou de produzir ao redor de 600 caminhões durante seis paradas em dias alternados entre o fim de maio e início de junho.

    Nas negociações com o governo que resultaram no novo pacote de estímulo à indústria automobilística – com cortes no IPI e medidas para destravar o crédito -, as montadoras se comprometeram a não demitir, mas o setor tem encontrado outras saídas para ajustar a mão de obra.

    Além do “lay off” da Mercedes, a General Motors lançou um programa de demissões voluntárias na fábrica de São José dos Campos (SP). Conforme o sindicato local, ao redor de 50 trabalhadores já teriam aderido.

    Na sexta-feira, a agremiação sindical também informou que a GM decidiu fechar o segundo turno da linha responsável pela fabricação dos veículos Corsa, Zafira e Meriva em São José, com os trabalhadores sendo remanejados para outros turnos e setores. Procurada, a montadora não comentou a informação.

    0
  • O Irritado 20 de junho de 2012 at 21:20

    Otimismo ???!!!
    Tô lendo mas não tô acreditando!
    Não pensem que os servidores públicos (sérios) estejam gostando disso.

    Estou começando a repensar meus conceitos sobre os posts do Anonymous…

    Brecha em PEC permite fim do teto salarial de servidores
    “http://oglobo.globo.com/pais/brecha-em-pec-permite-fim-do-teto-salarial-de-servidores-5264068”

    Proposta aprovada em comissão acaba com corte de vencimentos somados
    Isabel Braga
    BRASÍLIA – Sem um deputado sequer para fazer sessões plenárias da Câmara, uma comissão especial da
    Casa se reuniu nesta quarta-feira e aprovou Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que abre brecha para o
    fim do teto salarial de servidores públicos federais, estaduais e municipais e deverá implicar em aumento nas
    contas públicas em todo país, se for aprovada. A emenda acaba com o corte dos vencimentos que ultrapassam
    os R$ 26,7 mil, quando a pessoa tem duas ou mais fontes de remuneração e retira subtetos salariais e ainda
    retira da presidente da República a palavra final sobre o limite de vencimentos do funcionalismo, ao estabelecer
    que cabe ao Congresso votar e promulgar o aumento concedido aos chefes dos três poderes da República.
    Pela manhã, quando a proposta foi aprovada, ela foi apresentada como algo positivo, pois tornaria permanente a
    equiparação dos salários de deputados, senadores, do presidente da República, seu vice e ministros aos dos
    ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Isso tiraria do Congresso o ônus de apresentar propostas para
    aumentar seus próprios vencimentos. A emenda ainda tinha o mérito de evitar o efeito cascata dos aumentos de
    salários, acabando com o vínculo entre os subsídios dos deputados federais e os de deputados estaduais e
    vereadores, não mantido no texto aprovado nesta quarta.
    Na comissão especial, no entanto, a PEC ganhou um texto novo consolidado pelo relator da PEC, deputado
    Mauro Lopes (PMDB-MG), e aprovado simbolicamente e sem qualquer manifestação contrária na sessão.
    Estavam em Brasília e foram à sessão 13 dos 26 titulares da comissão e quatro dos 11 suplentes. O texto
    aprovado ainda terá que ser votado, em dois turnos, no plenário da Câmara e depois seguir à análise do
    Senado.
    O texto alterado mantém o salário dos ministros do STF, hoje equivalente a R$ 26,7 mil, como teto mensal do
    funcionalismo. Mas ela muda o texto do artigo, acabando com o problema de acumular dois ou mais
    vencimentos. Com isso, se um servidor ou mesmo um deputado, além do salário, receber aposentadorias e
    pensões, elas não serão somadas para efeito do teto.
    O relatório de Mauro Lopes também revoga trechos da Constituição, acabando com os limites dos salários de
    servidores públicos estaduais, municipais e mesmo do Judiciário. Com isso, em tese, todos poderão ganhar
    salários até o teto do Supremo, mesmo que prefeitos e governadores, por exemplo, recebam menos. Lopes
    acatou emenda do deputado João Dado (PDT-SP), que defendeu as alterações.
    – A cumulatividade para o teto é uma forma de subtração de direito. A pessoa contribuiu a vida toda, tem direito a
    sua aposentadoria. Tem direito ao salário e a aposentadoria. E criamos, com a emenda, um teto único nacional
    para todos os poderes. Por que submeter o salário do servidor do estado ou do município ao subsídio do agente
    transitório (governador e prefeito)? Isso só existe no Brasil – disse Dado, acrescentando:
    – É injusto cortar salário e é isso que procuramos corrigir com a PEC, criando um teto único nacional. Muitos
    prefeitos cortam seus salários, mas moram em palácios, têm todas as despesas pagas. O servidor depende de
    seu salário e paga tudo de seu bolso.
    Dado afirma que a votação do mérito da emenda foi rápida porque o propósito é justo. Criada no início do ano
    sem alarde, a comissão especial se reuniu há um mês para dar início ao prazo de emendas e votou o parecer
    na segunda reunião. Na CCJ, onde foi aprovada em junho do ano passado, a emenda recebeu alterações que
    incluirão o procurador-geral da República no rol das autoridades que terão salário igual ao dos ministros do
    STF. Ontem, foi aprovada a inclusão do defensor público geral federal entre os beneficiados.
    A PEC de Marquezelli tinha como objetivo acabar com o eterno desgaste do Congresso Nacional de aumentar
    seus próprios salários por decreto legislativo. Da forma como saiu da comissão especial, no entanto, os
    parlamentares é que darão a palavra final sobre o aumento dos salários dos chefes dos três poderes. Na
    Câmara já tramita projeto de aumento dos subsídios dos ministros do STF, de R$ 26,7 mil para 32,1 mil. O
    projeto já passou na Comissão do Trabalho este ano, mas ainda precisa passar pela Comissão de Finanças e
    Tributação e pela CCJ, antes de ser apreciado pelo plenário e depois, pelo Senado. Mas se a PEC já tiver sido
    aprovada nas duas Casas, a aprovação do projeto no Congresso garantirá aumento também a deputados,
    senadores e todas as autoridades incluídas na PEC de Marquezelli.

    Notícia publicada em 20/06/12 – 13h22 Atualizada em 20/06/12 – 20h36 Impressa em 20/06/12 – 21h16

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    • mauricio 20 de junho de 2012 at 22:00

      tem mais é que acabar mesmo

      tirando policiais, bombeiros, professores e outras seletas classes de servidores públicos, em geral, são todos super bem pagos pelo péssimo serviço que prestam

      e se não ta bom, ao invés de fazerem greve e reclamar, que procurem outro emprego

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      • mauricio 20 de junho de 2012 at 22:02

        a primeira parte do meu comentário saiu desconexa, mas tudo bem

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      • Justiceiro 20 de junho de 2012 at 22:19

        Inveja não é bom!
        Tem muito servidor que ganha bem e é extremamente competente. Digo isso da maioria que fez concurso público a partir da Constituição Federal de 1988.
        O problema são aqueles pré constituição que pararam no tempo e realmente tem nível intelectual para receber apenas um salário meia boca, mas que recebem salários de galera com bom para alto nível intelectual.
        Felizmente, esses antigões (80%-90%, tem uns 10%-20% que se salvam) estão em extinção e a maioria já se aposentou.
        De qualquer forma, justissíma as greves ou ameaças delas, já que o governo é tão safado que a pelo menos 04 anos não aumenta o salário dessa galera.
        Era para ocorrer, no mínimo, reposição da inflação, como ocorre todo ano na iniciativa privada.
        A culpa é única e exclusivamente do governo.
        Reparem que a relação servidor x população, aqui no Brasil, é MUITO menor do que em países de bom IDH.
        A má gastança do dinheiro público não é culpa dos servidores concursados, mas da corrupção realizada pelos políticos marginais (99%) que estão no poder, além, é claro, dos amiguinhos chefes da iniciativa privada, donos de mega empresas.

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        • Crase 21 de junho de 2012 at 01:43

          Demonizar o servidor público, e jogá-lo contra a opinião pública é fácil demais… aquele juiz do caso cachoeira, de tanto medo (das ameaças) pediu pra sair… a juíza Patrícia (que Deus a tenha), o delegado Protógenes, a médica revoltada num hospital carioca, e mais um porrilhão de exemplos. Queimem todos os servidores no inferno!

          0
          • Carlos Eduardo 21 de junho de 2012 at 03:40

            Porra mais se o cara não quer pressão, porque ele não foi ser modelo de capa de revista! ?????

            Sei que não deve ser moleza essa profissão e eu não gostaria de estar no lugar dos juizes do brasil, e aliás não estou…

            Mais uma pessoa que é responsavel em decretar sentenças, e que escolheu isso como profissão, esperava oque ???

            Um médico, tem suas resposabilidades e até riscos, um engenheiro idem, assim como um juiz…

            e pelos serviços que os mesmos tem feito, estamos vendo a popularidade do nosso judiciario de tempos para cá.

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        • Hertel 21 de junho de 2012 at 01:53

          O fato é que o estado brasileiro paga vencimentos muito acima da realidade nacional para certas carreiras, muitas das quais não estratégicas para o desenvolvimento do país.

          Por outro lado consegue desestimular o ingresso de boas cabeças para areas fundamentais para seu desenvolvimento, como a educação por exemplo.

          Em suma defendo a tese de que certas carreiras ganham mais do que merecem dado ao realidade do país, assim como acredito no fato de que outras carreiras tem o direito de lutar por melhores salarios e condições de trabalho.

          0
        • MRCG 21 de junho de 2012 at 18:09

          Ainda hoje tem muitos que entraram antes da CF 1988 (porta dos fundos) e são os mais folgados.
          Mas também tem muitos servidores recem admitidos que são tanto quantos os antigos.
          Não dá pra generalizar.

          0
    • Justiceiro 20 de junho de 2012 at 22:21

      Isso não vai ser aprovado. Problema dessa coisa é deixar esses projetos saírem na mão desses semi-analfabetos desses políticos loroteiros.
      Não é questão de maiores preocupações.

      0
      • mldm 21 de junho de 2012 at 01:40

        Justiceiro,

        Sou servidor público e corroboro com tudo que disse.

        0
  • Flavio 20 de junho de 2012 at 21:49

    Srs. gostaria de iniciar uma discussão nesse site, já que este é frequentado por pessoas que pensam.. o que é uma raridade em nosso país. Como diria o sapo barbudo “NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS” tanto gringo entrou aqui pra tomar os empregos dos Brasileiros. E eles vêem em busca principalmente dos empregos da classe média, a mais prejudicada em nosso país. Principalmente os ESPANHÓIS, estes sempre ignoraram os brasileiros, mas agora que ferraram o pais deles, de mansinho entram e estão aos poucos tomando os empregos… aceitando salários mais baixos e com “espanhol” de fábrica… vamos ficar atentos.

    0
    • RPL 20 de junho de 2012 at 22:32

      Flavio,

      Eles tomam emprego da classe média que não se preparou…

      Eu já vi gerente em empresa formado há 25 anos que nem pós-graduação não fez e mal fala português…

      O Brasileiro que estudou, que trabalha, que fala pelo menos inglês e mais um outro idioma consegue encarar os caras do resto do mundo…

      Os que não se prepararam…. Bom… Em breve vai ter algum indianozinho trabalhando via remota para substitui-los

      0
  • RPL 20 de junho de 2012 at 22:25

    Eu queria saber o tamanho da trolha que os bancos vão tomar.

    Precisaria das seguintes informações:

    – Quantidade de contratos de financiamentos imobiliários firmados em 2008/2009/2010/2011/2012.

    – Qual o valor médio dos imóveis financiados?

    – Qual a porcentagem média financiada?

    Alguém sabe como consigo essas informações?

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  • marcos 20 de junho de 2012 at 23:19

    hoje fui visitar o lançamento Royal Palms da MRV no Rio Comprido (R. R. Aristides Lobo, 115 Rio de Janeiro RJ):
    http://imoveis.mrv.com.br/apartamentos/riodejaneiro/riodejaneiro/riocomprido/royalpalms/
    Os prédios ficam prontos apenas em 2014.
    O corretor de plantão me informou que 90% das unidades já foram vendidas e que restam apenas de 2q (espante, só 45m²) e 2q com suíte (48m²!!!).
    O preço da unidade de 2q com suíte: R$ 268 mil.
    Não aguentei e acabei rindo e falando: quase R$ 5.500 o m² aqui no Rio Comprido e só fica pronto em 2014?
    O corretor respondeu que é isso mesmo e que no início até tinham unidades a R$ 180 mil mas agora é isso e, para variar, a valorização é certa, blablabla.
    Eu ri novamente, agradeci e disse que continuaria procurando até os preços cairem…

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  • AlexTorcedorDoPLOC 20 de junho de 2012 at 23:27

    Boa noite!!! Continuo na minha saga imobiliária. Desta vez, gostaria de saber se alguém já ouviu ou conhece a qualidade dos serviços de consórcios do banco Panamericano. Sei que ele já quase faliu, mas aparentemente está se reerguendo junto ao BTG Pactual e a nós mesmos (já que a Caixa injetou bilhões de reais no banco a fim de tapar o buraco). Entretanto, estou tendo a oportunidade de comprar uma carta contemplada por 35 mil + 290 parcelas de 1850 reais. O valor total da carta de crédito é de 500 mil, e o valor total a ser pago será no final de 571.500,00. A taxa de administração total é de pouco mais de 10% ao longo de totdo o período. Dá menos de 1% ao ano para uma carta contemplada.

    Isto vale a pena? Aparentemente sim, mas gostaria de saber se realmente se trata de uma operação em que posso confiar. Não encontro nada a respeito na internet. Tem algumas reclamações de consórcios do Panamericano, mas encontrei de vários outros banco também.

    Alguém conhece este tipo de negócio?

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    • RPL 20 de junho de 2012 at 23:35

      Alex,
      Quando um negócio é bom demais para ser verdade é porque as vezes não é verdade…

      Veja se não é um golpe… Só faça a transferência na sede do consórcio… etc…

      Caso esteja tudo certinho, é um bom negócio!

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    • Crase 21 de junho de 2012 at 01:33

      Comprei em torno de 5 consórcios e posso te garantir: é uma fábrica de maracutaia. Tudo bem que não paguei todas as parcelas, mas o meu dinheiro ficou retido e ao final praticamente não recebi nada. Meu tio, um mega-vendedor de consórcio (só a mim foram cinco…) me disse para entrar com ação no DECON, o que acabei nem fazendo. Tem o texto muito longo do contrato que é assim exatamente pra lesar o cidadão (como tudo mais que existe) que no final não é respeitado, é o se colar colou, como o banco que inventa dez reais de dívidas em contas praticamente em desuso e transforma os inexplicáveis 10 reais em milhares, quiça num futuro não muito distante, milhões. Todo cuidado é pouco. Pro cidadão bananense de bem só dá pra acreditar em trabalho mesmo, como forma de crescimento.
      Consórcio Embracon e consórcio Famas (extinto), só quando eu estiver comendo estrume de boi…

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    • Revoltado 21 de junho de 2012 at 08:10

      Com certeza é golpe.
      “A taxa de administração total é de pouco mais de 10% ao longo de totdo o período. Dá menos de 1% ao ano para uma carta contemplada.”
      Não se engane meu amigo, não existe nada de graça.
      A taxa média do mercado é de 17 a 18% para consórcios imobiliarios. Confira no site da caixa.
      E ainda te digo mais, a carta é reajustada anualmente pelo INCC, motivo: manter o poder de compra ajustado com os preços praticados no mercado. E isto independe de vc ter sido comtemplado ou nao.

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    • xyz 21 de junho de 2012 at 08:54

      Se não for golpe, deve ainda avaliar a liquidez (aceitação no mercado) desta carta de crédito. Não entendo de consórcios, mas já vi relatos aqui neste blog de dificuldades em “usar” a carta de crédito.

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    • antonio henrique 21 de junho de 2012 at 10:06

      Alex,
      Consórcios são conhecidos como vantajosos no quesito juros, que geralmente são mais baixos do que um financiamento, e ainda com a vantagem de recebimento do produto quando menos se espera, ou seja, caso o participante seja contemplado pelo sorteio mensal (acontece assim quando é de um carro, por exemplo) ou quando o participante oferece um lance com valor alto, podendo com isso, dependendo do caso, abater mais ainda as taxas de juros cobrados. No caso da sua carta de crédito, o que pra mim está estranho é que o período (25 anos aprox.) e o valor cobrado é equivalente a um financiamento normalmente oferecido por um banco, com taxa administrativa um pouco alta para um consórcio. Vale a pena a cautela.

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  • Silas Coul 21 de junho de 2012 at 00:12

    Gostaria da opinião, somente de quem tem experiência real no mercado, de qual a porcentagem que um corretor cobra em média sobre uma venda? E uma imobiliária? Obs: Valor de venda em torno de 1kk. Grato

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    • RosinhA 21 de junho de 2012 at 07:58

      Imobiliaria 6% pode chegar aos 4% com conversa.

      Corretor particular 4 a 5% sempre chegando a 3% quando bate desespero.

      60 a 40k imobiliária, e de 30 a 40k corretor autônomo, salário quase que dobro de um juíz. E ainda tem gente que gosta de queimar dinheiro, nunca vou entender.

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    • Socorro!! 21 de junho de 2012 at 07:58

      um corretor me falou que eles cobram 5 % sobre o valor do imovel…

      uns 2,5% deve ficar pra empresa que eles trabalham e uns 2.5 %para eles …esta divisão é chute meu

      fico pensando..se o mercado e tão bom assim e se um corretor vender 2 apartamentos por mes no RJ..no valor de 500K( ou seja os mais baratos da ZS, por exemplo)…o cara tira na mao dele 25K

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    • Ane 21 de junho de 2012 at 10:46

      Sou amiga de um corretor de uma famosa imobiliária do Rio. Ele me disse que ganha 0.8 de comissão por uma venda. Mas também podem ser comissionados se um cliente entra na imobiliária e diz que chegou até ali por indicação daquele corretor (mais 0.8%) mesmo que a venda seja feita por outro (já que há divisão do território da cidade entre eles). E ainda podem ganhar alguma coisa há mais se baterem metas de levar imóveis para a carteira da empresa, etc. Enfim, corretor, em geral, não ganha muito. Quanto fica pra imobiliária n sei.

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  • Revoltado 21 de junho de 2012 at 08:17

    Olhem quanta noticia boa:

    Índice de confiança do empresário cai ao menor patamar do ano, diz CNI
    Em junho, indicador atingiu 56,1 pontos, informou entidade.
    Queda reflete retração da demanda interna, avalia economist

    Indústria da China segue em contração
    Leitura preliminar aponta queda para 48,1 em junho, ante 48,4 em maio.
    País sente o impacto da crise da dívida da zona do euro.

    Empresários pedem renovação de IPI baixo para linha branca
    Benefício vale até o final deste mês, mas pode ser prorrogado.
    ‘Não nos deram nenhuma pista se vai renovar’, diz presidente da Eletros.

    Volume de cheques sem fundos sobe em maio, diz Serasa
    Taxa passou de 2,08%, em abril, para 2,20%, no mês seguinte.
    Esse foi o maior percentual para o mês de maio desde 2009.

    as materias estao no site globo ponto com

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  • Paulo 21 de junho de 2012 at 08:23

    Pessoal, tenho uma dúvida.
    A laje técnica conta como área privativa do imóvel?

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    • GB 21 de junho de 2012 at 09:28

      Pros corretores e seus anúncios no Zap, até a calçada e a garagem descoberta contam. kkkkkkkkkkkkkkkk

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  • Pablo 21 de junho de 2012 at 08:24

    Mais um capitulo da SAGA: BRASIL, uma ilusão vertiginosa!

    “Cai a venda de máquinas para construção”

    Queda de investimento freia venda de máquinas

    Após crescer por oito anos, interrompidos apenas por 2008, o consumo de máquinas e equipamentos utilizados na construção civil caiu expressivamente no primeiro trimestre. O atraso em obras para a Copa do Mundo de 2014 e projetos de infraestrutura bancados pelo governo foram dois dos fatores que levaram a uma queda de 21% nas vendas de escavadeiras hidráulicas e de 36,1% nas de motoniveladoras, na comparação com o mesmo período de 2011. Na soma dos principais equipamentos, incluindo tratores de esteira, carregadeiras, caminhões fora de estrada e rolos compactadores, a contração foi de 15,4%. Aumento significativo das exportações compensou parte do recuo nas vendas domésticas.

    Após mostrar evolução quase constante nos últimos oito anos – interrompida apenas em 2009 pela crise financeira, mas compensada por sucessivos recordes nos dois anos seguintes -, o consumo de máquinas e equipamentos empregados na construção civil e grandes projetos de infraestrutura travou em 2012.

    Dados da Abimaq, a entidade que abriga os fabricantes de bens de capital instalados no Brasil, mostram quedas expressivas em uma série de equipamentos utilizados na primeira fase das obras – ou seja, todos aqueles trabalhos destinados a preparar o terreno para o início das edificações.

    Quando comparado ao mesmo período de 2011, o desempenho do primeiro trimestre revela queda de 21% nas vendas de escavadeiras hidráulicas e de 36,1% nos volumes de motoniveladoras. No caso das retroescavadeiras – equipamento mais utilizado na fase de terraplenagem -, a queda foi menos significativa, de apenas 1,1% em relação a um ano antes.

    Na soma dos principais equipamentos – que ainda inclui tratores de esteira, carregadeiras, caminhões fora-de-estrada e rolos compactadores -, a contração é da ordem de 15,4%.

    A letargia dos projetos públicos – que levou o governo federal a colocar recentemente um crédito de R$ 20 bilhões à disposição dos Estados para obras de infraestrutura -, combinada à retração dos investimentos no país – como revelou a decomposição do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre – ajuda a explicar a inflexão da trajetória positiva dos últimos anos.

    Também há uma relação com o estágio de projetos que contrataram grande volume de maquinário nos últimos anos. Boa parte das obras dos estádios que vão receber a Copa do Mundo de 2014, por exemplo, começa a sair da fase de movimentação de terra – que utiliza as máquinas citadas acima – para um estágio de deslocamento de materiais, no qual começam a ser utilizados outros tipos de equipamentos, como gruas e as plataformas elevatórias.

    Por outro lado, os empreendimentos ligados a acessos viários, mobilidade urbana e aeroportos, não avançam como a própria Fifa – organizadora do Mundial de Futebol – esperava.

    “Tem muito investimento a ser feito, mas eles acontecem a uma velocidade aquém do imaginado”, resume Clóvis Salioni Júnior, presidente da Abef, a entidade das empresas de engenharia de fundações – setor que movimenta aproximadamente R$ 350 milhões por ano em máquinas perfuratrizes e bate-estacas.

    A Brasil Máquinas de Construção (BMC) – que distribui marcas como Hyundai, Zoomlion e XCMG – relata um início de ano ruim em termos de faturamento. De acordo com o presidente da empresa, Felipe Cavalieri, a carteira de pedidos ainda mostra algum crescimento, mas a demora na execução dos contratos vem derrubando a receita: a queda até agora é de 15%.

    Cavalieri aponta que o principal entrave é a lentidão na execução das ordens de serviço por governos (federal, estaduais e municipais), devido, principalmente, a dificuldades relacionadas a burocracia ou licenciamento ambiental das obras.

    A maioria dos clientes da BMC – cerca de 80% – atende a obras públicas. O executivo acrescenta que a espera pelo faturamento de contratos também pesa sobre os custos da empresa: “Meu problema é que eu tenho de ficar carregando máquina no estoque e isso tem um preço.”

    As perspectivas para o longo prazo permanecem positivas, mas o desempenho registrado nos primeiros meses do ano indica que o setor terá dificuldade para cumprir com as previsões de crescimento traçadas para 2012.

    Andrea Park, presidente da câmara de máquinas rodoviárias da Abimaq, diz que a tendência para o consumo de equipamentos para construção está mais para um aumento de 5% do que para os 10% previstos no fim do ano passado.

    O balanço da entidade mostra que, a despeito da menor demanda, a produção dessas máquinas cresceu 4,5% no primeiro trimestre, indicando que havia uma perspectiva positiva dos fabricantes no início do ano. “Todo mundo se preparou muito para uma expectativa que não aconteceu”, avalia Andrea.

    Por outro lado, a melhora da demanda nos mercados internacionais permitiu ao setor compensar parcialmente a queda das vendas domésticas com um aumento significativo das exportações. Houve, por exemplo, expansão de 42,4% nos embarques ao exterior de retroescavadeiras e crescimento de 18% nas exportações de motoniveladoras, conforme os dados do trimestre.

    A Sobratema – que coleta informações sobre esse mercado – traça um aumento de 5% nas vendas de maquinário de construção, mas o vice-presidente da entidade, Mário Humberto Marques, adianta que esse número só será atingido se o segundo semestre for muito bom e o PIB brasileiro conseguir crescer 3% no ano – uma possibilidade pouco considerada pelo mercado financeiro, que prevê crescimento de 2,3% para 2012.

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  • homeless 21 de junho de 2012 at 09:20

    Já fui corretor de imóveis e posso afirmar, com conhecimento, que o corretor recebe menos de 1% quando trabalha para imobiliárias. Já trabalhei nas grandes de São Paulo e é assim. A corretora costuma ter um acordo com o proprietário quanto a sua porcentagem. Sendo autonomo pode exigir um valor maior.
    Olha, quem quiser ser corretor hoje, que seja de seguros ou financeiro.Corretor de imóveis e vácuo é a mesma coisa.

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  • Mineiro quer Bolha 21 de junho de 2012 at 09:27

    Pq o governo não divulgou o CAGED de Maio? O IBGE já divulgou o dados do desemprego, tem uma coisa errada nisso

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  • Davi 21 de junho de 2012 at 09:53

    Fonte: Agencia Estado – BroadCast

    07:38 INVESTIDORES DEIXAM MERCADO E INTENÇÃO DE COMPRA DE IMÓVEIS DIMINUI, REVELA PESQUISA

    São Paulo, 21/06/2012 – A disposição dos consumidores em comprar um imóvel vem caindo lentamente no País desde 2010, motivada principalmente pela apreensão e saída de investidores desse mercado. O diagnóstico faz parte de um levantamento inédito realizado pela empresa de pesquisa imobiliária Datastore e obtido com exclusividade pela Agência Estado.

    De acordo com a pesquisa, o porcentual de consumidores com intenção de comprar um imóvel de médio ou alto padrão em São Paulo nos próximos dois anos atingiu 27% no fim do primeiro trimestre. Esse dado representa um recuo de 4 pontos porcentuais desde o fim de 2010, quando o mercado viveu o ápice de vendas. Em outras cidades cobertas pela pesquisa (Porto Alegre, Brasília, Campinas (SP), Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Campo Grande), a baixa média foi de 3 a 5 pontos porcentuais no mesmo período.

    O recuo também é verificado nas intenções de compra para os próximos 12 meses, que indicam uma tendência mais forte para o fechamento dos negócios. Hoje, o patamar em São Paulo é de 53%, um recuo de 23 pontos porcentuais ante os 76% verificados no fim de 2010.

    O levantamento foi feito a partir de 70 mil entrevistas de campo realizados pela Datastore com clientes aptos financeiramente a adquirir os imóveis lançados por mais de cem incorporadoras em cada uma dessas cidades. Em São Paulo, foram considerados potenciais clientes com renda familiar de pelo menos R$ 8 mil mensais. Já em mercados como Campinas e Recife, os entrevistados tinham orçamento familiar mínimo de R$ 4 mil e R$ 3,5 mil, respectivamente.

    O recuo nas intenções de compra é explicado pela menor participação dos investidores nesse mercado, segundo Marcus Araújo, presidente da Datastore. “Muita gente já comprou seus imóveis para investimentos, e a demanda desse público diminuiu”, explicou. Além disso, o noticiário sobre a crise internacional e a preocupação com possíveis influências sobre o
    mercado brasileiro sustentou um quadro de apreensão entre os investidores de imóveis do País nos últimos anos, acrescentou Araújo.

    A pesquisa mostra que, hoje, 39% das compras de imóveis de médio e alto padrão em São Paulo são efetuadas por pessoas com o objetivo de gerar renda com aluguéis ou obter lucro na revenda futura. No fim de 2010, esse número era de 46%. A consequência disso é uma desaceleração generalizada no mercado imobiliário, uma vez que os investidores são indutores de compras, segundo Araújo.

    “Os investidores são compradores mais qualificados, porque têm dinheiro na mão para aplicar e tomam decisões rápidas. Assim, eles funcionam como uma locomotiva, puxando o restante do mercado”, disse. “Quando compram em massa, criam uma sensação de escassez para os demais consumidores. Se deixam de comprar, ocorre o contrário. É uma cadeia psicológica forte.”

    A queda nas intenções de compra, segundo o especialista, se reflete no menor ritmo de alta no preço dos imóveis, no menor número de pessoas nos estandes de vendas e no maior esforço das incorporadoras para vender seus empreendimentos. “As empresas não podem perder os clientes de vista. Cultivar o contato após a visita dos clientes aos estandes será fundamental
    para fechar os negócios”, observou.

    Para os próximos meses, Araújo acredita que o ciclo de redução das taxas de juros e aumento do prazo para financiamento imobiliário podem impulsionar a demanda, principalmente entre os consumidores que procuram imóveis com o objetivo de moradia. Por outro lado, pondera, o cenário mais provável é a continuação da queda nas intenções de compra. “Ainda vai faltar a presença do investidor”, disse.

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    • Sérgio 21 de junho de 2012 at 10:16

      Procurei e não encontrei o link dessa NOTÍCIA. Veja se posta ele aqui ou, de preferência, já manda direto para o BOLHA: dá TÓPICO novo.

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      • Davi 21 de junho de 2012 at 10:20

        Não tem link amigo, é do sistema de informações do mercado financeiro broadcast (tipo bloomberg), só por isso não tem link. As vezes estas noticias saem no estadão com um certo delay.

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        • Sérgio 21 de junho de 2012 at 11:28

          Valeu, Davi.
          Enviei para o BOLHA para análise e possível novo tópico.

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    • Murdoch 21 de junho de 2012 at 10:33

      PQP! Finalmente deram um número para o percentual de investidores!

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    • xangai 21 de junho de 2012 at 10:50

      sem duvida novo topico / headline ..

      essa era uma hipotese do blog … agora eh um fato.!!

      alem dos indicadores numericos de especulacao , um fato do mercado :::
      ” Quando compram em massa, criam uma sensação de escassez para os demais consumidores. Se deixam de comprar, ocorre o contrário. É uma cadeia psicológica forte.”

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    • Ploc 21 de junho de 2012 at 10:59

      Agora o mesmo Marcus Araújo informava em Novembro de 2011 que: “Interesse por imóvel cresce em todos os segmentos de renda”

      “Vemos um novo investidor nascer no país. Ele pertence à família com imóvel próprio, renda baixa, média ou alta e que quer comprar apenas mais um novo imóvel para renda futura (venda ou locação). Este volume é grande, em algumas cidades chega próximo à metade do contingente das famílias que quer comprar imóvel em 24 meses”, declara Marcus Araújo, presidente do Datastore, instituição que desenvolve pesquisa com soluções para os problemas de incorporação encomendada por um total de cem construtoras e incorporadoras de todo o país.”

      h t t p://w w w.fenaci.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=97:interesse-por-imovel-cresce-em-todos-os-segmentos-de-renda&catid=37:clipping&Itemid=71

      Será que algo mudou tão rápido assim? e quem entrou na onda em novembro incentivado por tal noticia será que vai ter o rendimento esperado?

      PLOC

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    • Davi 21 de junho de 2012 at 11:10

      Detalhe é que a pesquisa foi realizada com a DEMANDA REAL, ou seja, aquela que pode comprar … PQP R$ 8.000 em SP, imagina no RJ.

      Só pode ser novo tópico se tiver o link da notícia?

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    • Frank 21 de junho de 2012 at 11:32

      matéria importantíssima.

      pelo q está escrito, me parece q foi a 1a pesquisa mais robusta (universo relevante + recorte de renda dos q realmente PODEM comprar) q colheu a informação de participação de investidores.

      “A pesquisa mostra que, hoje, 39% das compras de imóveis de médio e alto padrão em São Paulo são efetuadas por pessoas com o objetivo de gerar renda com aluguéis ou obter lucro na revenda futura. No fim de 2010, esse número era de 46%.”

      além de achar o % elevado, eu fiquei particularmente impressionado com a resiliência dos ditos investidores.

      a queda de participação de investidores de 2010 p/ 2012 foi MUITO pequena (de 46% para 39%).

      o mercado como um todo caiu bastante (o volume de compradores/moradores tb caiu em ritmo semelhante, com intensidade ligeiramente menor).

      ainda achei elevado o % de investidores, mas agora sobre um mercado(= volume de unidades) BEM menor.

      ou seja, a queda em termos absolutos foi bem expressiva.

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    • TS 21 de junho de 2012 at 11:38

      Bom dia amigos,

      Não poderia deixar de agradecer pelo post do Davi retirado do Broadcast.

      Pela primeira vez vi um dado consistente a respeito do percentual de especuladores. A base de dados da pesquisa parece também ser muito boa, já que pegaram pessoas com renda plausível para contratação de financiamento. O que me assustou foi a parcela desses ‘investidores” sobre o total de compradores, o que segundo a matéria beirava 46% e agora 39%.

      E nós aqui estávamos imaginando algo em torno de 30%. Quanta inocência não? Poderíamos dizer que a demanda real foi quase duplicada já que para cada 6 compradores legítimos havia 4 para especular. Tirando 46% das ofertas de imóveis do mercado os tais como a reportagem cita criaram um padrão de superaquecimento de preços que fez muita gente comprar para não perder o timing.

      O que aborrece ainda é que há uma proporção muito elevada de especuladores girando o negócio (em torno de 40%). Um exemplo do livro Bumerangue do Michael Lewis que me lembro, a bolha da Irlanda estourou porque o excesso de crédito fez com que os compradores e vendedores negociassem entre si mais caro simplesmente por conta do poder de compra e não por conta do valor real dos bens, exemplo: eu tenho um cachorro e você um gato, eu digo que meu cachorro vale um bilhão e seu gato um bilhão e nós negociamos eles porquê o banco nos dá o crédito e os avalia assim. O mesmo acontece com esses imóveis onde os bancos avaliam porcamente e dão financiamento simplesmente porque a torneira está aberta, e os investidores entram porque sabem que não vão pagar todo o bem. Uma queda brusca se daria se os investidores caíssem para um número mais modesto (em torno de 20%).

      Não tenho dúvida de que estamos a beira de um colapso no setor imobiliário com prejuízos para toda a economia e principalmente para aqueles que estão contraindo financiamentos de imóveis bolhudos. Considero bolhudos os imóveis comprados no último triênio e que representa a maior parte da carteira de financiamento dos bancos públicos.

      Alguns movimentos desesperados para salvar o que resta da embarcação:

      1. As construtoras vão focar a partir de agora no alto padrão. Sendo que esse “Alto-Padrão” é na verdade um padrão médio a preço bolhudo (600K a 1M). O “Alto-Padrão” é nada mais que um apartamento de 100 a 120m2 com 3 vagas de garagem perto de algum metrô em SP.

      2. A classe C que é a parcela que mais demandará imóveis nos próximos anos deverá sustentar um pouco a bolha dos 2 dormitórios. Há apartamentos de 2 dorms em bairros periféricos custando 20% mais do que casas novas.

      3. A pdg e gfsa têm insistentemente mandado e-mails em busca de investidores oferecendo 40% de desconto para aptos na planta a vista.

      4. Há muita gente com dinheiro e mau informada, principalmente no interior onde as fortunas advindas do agronegócio estão na mão de gente simples que vê na compra de automóveis caros e imóveis uma forma de vincular a imagem a uma nova elite. É uma pena mas essa parcela costuma dar alguma sustentação ainda ao mercado. Vide a quantidade de terrenos que a gfsa conseguiu vender a preços estratosféricos, apenas por causa da marca Alphaville. Visite cidades do interior de SP que têm menos de 20 mil habitantes e é fácil ver que o povo gosta de lá gosta de HILUX, COROLLA, CIVIC e etc.

      5. Na reportagem do A LIGA, o casal da classe C conseguiu comprar uma casa por 180MIL e achava que estava fazendo um bom negócio. Alguém falou para ela que a dívida dela é de 300mil com o banco? Para mim o afrouxamento das regras bancárias vai fazer com que a CLASSE C consiga sair do teto dos 170 mil para imóveis mais caros, é essa a intenção do governo. Não podendo aumentar o teto do MCMV diretamente o governo o faz de maneira sutil. Ele ainda pode eliminar a entrada para financiamento de imóveis, estender o prazo de pagamento para 40 anos, subsidiar mais ainda uma parte do imóvel e diminuir os juros reais para algo em torno de 6% a 7%.

      6. Manipulação e ocultação vergonhosa de números que ainda alimenta uma expectativa na mente iludida dos investidores, no programa A LIGA o consultor disse que o mercado têm em torno de 600.000 imóveis em estoque, por aí dá para ter idéia do volume de encalhados e como esse número vai aumentar muito quando as entregas dos apartamentos comprados em 2009, 2010 e 2011 acontecerem.

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  • Ploc 21 de junho de 2012 at 11:05

    Agora a porca torçe o rabo.

    “Petrobrás convence governo a subir preço dos combustíveis”
    …….
    “Ontem, em matéria exclusiva de O Estado de S. Paulo, foi reportado que o Plano de Negócios da Petrobrás, que será detalhado no próximo dia 25, trará uma recomendação de reajuste de 15% na remuneração que a companhia recebe por seus combustíveis.”…

    h t t p ://estadao.br.msn.com/economia/petrobr%c3%a1s-convence-governo-a-subir-pre%c3%a7o-dos-combust%c3%adveis

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  • Ronald 21 de junho de 2012 at 11:16

    EXAME:

    “Crise atual é a mais grave desde 2ª Guerra, avalia Dilma”

    A advertência fez parte do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura oficial da Rio+20 nesta quarta-feira

    São Paulo – A economia mundial enfrenta a mais grave crise desde a 2ª Guerra Mundial e importantes nações então em ritmo mais lento, quando não estão em recessão. A advertência fez parte do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura oficial da Rio+20 nesta quarta-feira.

    A presidente cobrou políticas de ajuste que atinjam “as partes mais frágeis da sociedade” e criticou os modelos de desenvolvimento. “São modelos de desenvolvimento que esgotaram a capacidade de responder aos desafios contemporâneos.”

    Dilma cobrou ainda “políticas indutoras de crescimento e emprego” como “a única via segura para o crescimento da economia” e disse estar consciente de que “a recuperação, para ser estável, tem de ser global”. Ainda segundo ela, “é forte a tentação de tornar absolutos os interesses nacionais na resolução de crises.”

    Modelo sustentável

    Na avaliação de Dilma, o Brasil tem avançado com o modelo de desenvolvimento sustentável, com inclusão e justiça social. Ela destacou que, nos últimos anos, 40 milhões de pessoas pobres ascenderam à classe média e 18 milhões de empregos formais foram criados, com expansão da renda dos trabalhadores.

    “Temos mantido matriz energética limpa e nossas fontes renováveis representam 45% da energia que consumimos”, disse, acrescentando que, desde 2003, 75% das áreas de preservação criadas no mundo estão no Brasil. De acordo com a presidente, mais de 80% da cobertura da floresta amazônica está preservada.

    Dilma ressaltou ainda que o Brasil é uma potência agrícola que tem ampliado em mais de 180% a área plantada com tecnologias e insumos eficientes. “Sabemos que o desenvolvimento sustentável é a melhor resposta e que isso implica crescimento da economia para distribuir riqueza, criação de empregos formais, ampliação de renda e redistribuição de renda para pôr fim à miséria.”

    Na visão de Dilma, é necessário tornar cidades cada vez mais sustentáveis, seguir reduzindo o desmatamento e usando a biodiversidades com segurança, além de proteger rios e florestas.

    http://exame.abril.com.br/economia/noticias/crise-atual-e-a-mais-grave-desde-2a-guerra-avalia-dilma

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  • Ninja SP 21 de junho de 2012 at 11:18

    comissão na Venda de imòvel;
    O de praxe é 6% , corretor que trabalha em imobiliaria fica com 40% dos 6%, se foi ele que captou o imóvel. más esse percentual é sempre negociavel, como não tá vendendo nada, acho que eles tão topando até 1%. encima de 1k, não é nada mal hemmm!

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  • Entacapone 21 de junho de 2012 at 11:18

    http://www.youtube.com/watch?v=M2dNCpqsGJs

    A LIGA – CLASSE C:

    Minuto: 53:30

    Donizet Piton: Especialista em defesa do consumidor:

    Queda das taxas de juros para financiamento de imoveis de 11 p/ 9,7%: Nao faz grande diferenca
    Hj em sp os imoveis estao tremendamente inflacionados
    Ap de 30 m2 2010: 40 mil hj 200 mil
    Aqueles que estao querendo comprar imoveis hj fiquem espertos NAO COMPREM porque o mercado imobiliario esta tremendamente inflacionado
    Hj nao existe mais demanda. Sao mais de 600000 imoveis estocados nas construtoras

    VALE A PENA ASSISTIR

    Os corretores que assistiram devem ter se contorcido no sofa
    HAHAHAHA

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  • Ar Quente 21 de junho de 2012 at 11:26

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/50082-cai-o-plano-de-compra-de-imoveis-em-sp.shtml

    Cai o plano de compra de imóveis em SP

    A intenção de compra de imóveis diminuiu na capital paulista e está abaixo do “ponto de equilíbrio” do mercado, segundo estudo que será apresentado hoje pela Adit Brasil, representante de construtoras e investidores.

    De acordo com o levantamento, feito com 35 mil consumidores em todo o país, 27% dos consultados na cidade de São Paulo pretendem adquirir um imóvel nos próximos dois anos. O percentual desejado, segundo o estudo, é de 30% -número verificado em janeiro de 2011.

    Os altos preços contribuíram para a queda, afirmam especialistas ouvidos pela Folha. O estudo aponta, no entanto, que o índice de intenção de compra na cidade pode voltar aos 30% em 2013.

    “A facilitação do crédito imobiliário deve ajudar”, diz Marcelo Freitas, diretor financeiro da incorporadora Ecocil, que encomendou o estudo em conjunto com a Adit. Entre as capitais, Brasília tem o maior índice (39%), seguida por Fortaleza (38%) e São Luís (35%).

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  • Sérgio 21 de junho de 2012 at 11:26

    Não sei se já fora postado aqui, pois, que estava em CONTATOS do BLOG. Achei muito sincero o depoimento de nosso amigo. Segue:

    “Marcos disse:
    14 de junho de 2012 às 20:22

    Caros leitores deste blog,

    Gostaria de dividir minha experiência com todos afinal tenho acompanhado este blog há muito tempo e creio que ele tem feito um favor a muitos. Caso queiram comentar e dar suas visões sobre esta história, agradeço.

    Há dois anos comprei um apartamento na planta, do jeito que eu queria e no bairro que eu já morava. O stand de vendas nem foi erguido e eu já liguei para ter mais detalhes. Quando inauguraram, fui conversar com a equipe mas decidi que só falaria diretamente com a construtora – foi o que fiz. Liguei na construtora e marquei horário para ir até lá e fechar a compra.

    O que ocorre é que na construtora fui colocado em frente a uma consultora que se dizia “funcionária direta” – aliás ela atendeu-me dentro de um escritório devidamente identificado com a marca da construtora nas paredes, nos cartões e folders. Além disso, havia muitas pessoas andando e muita conversa de que as “unidades estavam se esgotando”.

    Após mais de 4 horas lendo, relendo e negociando contrato, recebo um documento separando pagamentos em cheque (para a equipe como comissões) e em boletos (para efetivamente pagar a entrada do apartamento). Ao questionar sobre a comissão cobrada, ela disse que era obrigatória e que se eu adquirisse em outra imobililária, o valor seria ainda mais alto. Ela chama seu superior para explicar e ele termina dizendo o mesmo que ela: prática obrigatória e que se eu comprasse de outro canal, seria ainda mais caro.

    Ao questionar sobre o financiamento, eles disseram que dariam apoio e que o valor considerado pelo banco era o valor do contrato. Pois bem: houve uma indução pesada e eles omitiram que as parcelas com “pequenas correções” pelo INCC também afetam os pagamentos anuais e o saldo de financiamento final – o que já fez este imóvel ter um “reajuste” aproximado de absurdos 20% em 2 anos…não é valorização, é reajuste e estou sendo cobrado para pagar isso.

    Enfim, omissões por parte dos vendedores, pressão para comprar o que estava acabando, vontade de ter este apartamento específico…Negócio fechado sem saber que grande parte do que falaram na venda era mentira, muito menos que eram corretores autônomos.

    Mas fui saber disso algumas semanas seguintes, quando fui em outro empreendimento na região e a abordagem da corretora foi bastante diferente e muito, muito mais honesta, inclusive na questão do financiamento e do INCC sobre o saldo devedor. Depois disso, fui pesquisar tudo sobre isso e descobri que fui enganado em todos os pontos colocados acima. Aí começou minha decepção…

    Tenho conseguido pagar todas as parcelas mas tenho sentido a pressão para desistir do negócio. Conforme passam os meses e a entrega das chaves se aproxima, fico mais perplexo ao ver esta parcela de financiamento subir vertiginosamente fazendo com que todo o sonho se concretize em um risco imenso para meu bolso quando eu tiver que tomar um financiamento e pagar mensalmente por 10 ou 15 anos.

    Eu esperava financiar 45% do imóvel e isso já está se tornando 60% pois minha renda não acompanhou estes reajustes.

    Recentemente, tentei negociar com a construtora e eles não estão abertos para negociação. O que pensar disso? Estão realmente seguros de que podem vender facilmente? Preferem perder um cliente ativo e investirem em uma nova venda mais rentável? A bolha está estourando mesmo? naquela região parece que não…

    Enfim, eles entregarão o apartamento daqui a um ano, estou em vias de desistir mas a região tem altíssima procura e eu poderia alugá-lo para ajudar no saldo do financiamento já que pago um aluguel relativamente justo e talvez poderia continuar assim.

    Por outro lado, os juros do financiamento vão chegar à quase metade do valor do imóvel em 15 anos. Vale a pena???

    E não paro de pensar no pagamento de serviços de corretores que nada fizeram…

    Enfim, estamos todos preocupados e frustrados…são muitas variáveis e possibilidades. Se os preços despencarem, quem comprou um apartamento não vai vender, vai preferir alugar e esperar um novo ciclo de valorização. Os especuladores não vão querer perder dinheiro.

    E no nosso caso? Somos pessoas querendo um local para morar, viver e investir em segurança. Isso é irreal? Parece que sim…

    Meu padrão de vida caiu muito e lembro de ter lido sobre uma pesquisa feita nos EUA mostrando que pessoas sem casa própria costumam ser mais felizes…já estou começando a acreditar.

    Espero que este texto sirva para alguns de vocês – não quero influenciar ninguém em suas decisões mas quero que possam ter mais felicidade e segurança na hora que decidirem por algo tão relevante e importante.

    Boa sorte a todos nós

    Marcos”

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    • Justiceiro 21 de junho de 2012 at 11:35

      Alguém ficou com pena da vítima?
      Podem achar que estou sendo muito rígido, ríspido, mas, não fiquei… não deu pra ter pena… dão altíssima grana, sem fazer a devida averiguação… e compram bem nas bolhas…
      brincadeira isso…
      depois os caras se perguntam por que não tem grana para pagar…
      Já avisei meus amigos e parentes sobre a bolha… quem quiser vender que venda a preço abaixo da tabela, com pelo menos 20% de desconto, para não vir ano que vem de beicinho e choro porque nada vendeu.
      E to oferecendo comprar imóveis, mas quero de 50% a 80% de desconto…
      os caras acham que to de zoação…

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  • O Poeta da Bolha 21 de junho de 2012 at 11:34

    Cozinharam os números? Dissertai:

    **http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/06/21/internas_economia,301495/desemprego-cai-para-5-8-menor-taxa-para-maio-desde-2002.shtml

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    • Eskeleto 21 de junho de 2012 at 12:11

      Com a redução de ipi e incentivos do governo as empresas estão segurando os funcionários, mas uma hora o ipi tende a subir pois eles não podem dar esse desconto eternamente e ai que a coisa vai explodir, pensa bem agosto acaba o de carro, linha branca acaba em julho, as construtoras estão empregando ainda por causa das obras que precisam ser entregues, mas e depois as vendas continuam boas? Logicamente que não e ai vai ter desemprego na construção também, já estão demitindo e contratando com salários menores, a china está desacelerando com isso diminui também o emprego aqui, e mais algumas coisas que não me recordo.
      Basta saber que oque vendem agora com ipi reduzido é quem tinha intenção de comprar em outubro novembro e dezembro, as pessoas com o aumento vão falar vamos esperar que logo logo eles baixam novamente e se não baixar ai trava tudo realmente.
      Logo logo teremos um boom nos empregos e ai vamos ver quem vai andar nú por ai.

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  • Fernando II 21 de junho de 2012 at 15:04

    (Circe Bonatelli – “[email protected]”)

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    • Fernando II 21 de junho de 2012 at 15:12

      o email acima é da jornalista que escreveu a notícia do broadcast sobre os investidores do mercado imobiliário deixando o mercado com menor intenção de compra.
      procurando a notícia pelo goolge, achei essa de fevereiro deste ano, que estima em 70% a proporção de investidores do total de negócios no mercado imobiliário em SP.
      “http://verdadebancoop.wordpress.com/2012/02/24/investidor-e-ate-70-da-clientela-dizem-empresas/”

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  • Fernando II 21 de junho de 2012 at 15:28

    pra quem não clicou no link da notícia do IG:
    “http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/investidor-e-ate-70-da-clientela-dizem-empresas/n1597648473576.html”
    sobre o depoimento do Marcos que comprou na planta e se arrependeu, eu acho que corrobora as pesquisas sobre percentual de investidores no mercado imobiliário e o efeito psicológico sobre o comprador para morar que geralmente financia a compra. Também corrobora o que já falamos aqui, que a maioria da população não entende nada de matemática financeira básica e nem que o saldo devedor é corrigido pelo INCC (+-7,5%aa) e por aí vai…

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