Mercado imobiliário em baixa? – O pequeno investidor
O Fábio Portela fez uma análise de todos as notícias que saíram na mídia ultimamente, e montou um resumão sobre a situação atual. Vale a pena a leitura.
Fonte: http://opequenoinvestidor.com.br/2012/03/mercado-imobiliario-em-baixa/
Nessas últimas semanas, tivemos muitas evidências de que o mercado imobiliáriocontinua fraco no país, depois das grandes altas dos últimos anos. Só na imprensa foram divulgadas, nas últimas semanas, as seguintes notícias:
– Queda de 21% na venda de imóveis em São Paulo – a menor quantidade de imóveis vendidos desde 2005!
– Queda de 39,91% na venda de imóveis em Belo Horizonte
– Queda de 25,34% na venda de imóveis em Porto Alegre
Desconto de até 36%… início de desespero no mercado imobiliário?
E, por fim, matéria do Valor Econômico indica que “é hora de descontos na compra de imóveis“. Segundo a matéria, a incorporadora anunciou a venda das primeiras 120 unidades vendidas no dia “Even day” (o último domingo) com desconto de até 36%! De acordo com o texto, a iniciativa decorreria do fato de o primeiro trimestre do ano ser o mais fraco, e de muitas das unidades cuja construção se iniciou em 2007 e 2008 estarem sendo terminadas agora.
No mínimo, a situação é estranha, porque as construtoras sempre anunciaram que as unidades construídas no período de 2006 a 2010 eram integralmente vendidas em poucas semanas após o lançamento, em razão da força da demanda pelas unidades. Se a situação era essa, como sobraram mais de mil unidades novas de uma única construtora?
Queda na demanda e preços estáveis? O mercado imobiliário brasileiro é alheio às leis econômicas?
Além disso… se a demanda continua forte – embora mais fraca do que nos últimos anos, como o próprio setor já começou a admitir – o que justificaria um desconto tão alto quanto 36%? Afinal, se a demanda é forte, os preços deveriam subir. O setor acha que os preços entraram em equilíbrio. Se esse é o caso, por que alguém em sã consciência ofereceria um desconto tão alto? Só para embolsar o dinheiro, fazer caixa para investir em novos empreendimentos?
Mas isso não poderia levar a uma desconfiança dos compradores das novas unidades? Afinal, essa promoção é uma apunhalada nas costas dos investidores que compraram as unidades entre 2007 e 2012. Muitos aguardavam pela valorização do empreendimento e agora vêem, no momento em que eles mesmos talvez pretendam vender suas unidades e embolsar os lucros pretendidos, que a construtora é sua grande rival ao oferecer um desconto de 36%…
O desconto parece baixo quando comparado à grande valorização do mercado imobiliárionos últimos anos, mas não é. Na verdade, os 36% de desconto podem corroer a maior parte da rentabilidade dos compradores que adquiriram suas unidades com o intuito de vender ao final da obra. Imagine alguém que tenha comprado o imóvel por R$ 100.000,00 no início de 2008, e teve uma valorização de 30% ao ano até 2011. Ao final de 2011, seu apartamento estaria “avaliado” em R$ 219.700. Muito bom, não é? 119,7% em 4 anos é um rendimento fantástico.
Mas… imagine que, em março de 2012, o preço do apartamento despencasse 36%. Os R$ 219.700,00 se transformariam em… R$ 140.608,00. Os 119,7% cairiam para 40,60% – uma rentabilidade média anual de 8,89%. Mais ou menos o que a poupança renderia no período. Mesmo que se considere que é uma promoção pontual, ela poderia deslocar os preços domercado imobiliário da região. Afinal, por que a construtora faria uma promoção dessas se acreditasse que os imóveis valem mais e que a demanda surgirá naturalmente nos próximos meses – afinal, o discurso oficial é o de que a demanda para as novas unidades ainda existe?
Por que, em sã consciência, um comerciante venderia por R$ 640.000 um apartamento que vale R$ 1.000.000? Por que não vimos promoções como essas entre 2007 e 2010? No ano passado, ofereciam tevês de LCD e outros prêmios para quem comprasse um apartamento (em uma unidade de luxo, chegou a ser anunciado que o comprador ganharia uma Mercedes Benz). Agora, oferecem 36% de desconto. A meu ver, é sinal do esgotamento do que aconteceu nos últimos anos no mercado imobiliário brasileiro. Com a queda na demanda, acredito que promoções desse tipo começarão a se tornar cada vez mais uma realidade. Afinal, serão muitos os lançamentos em 2012 e 2013 e as construtoras tentarão desovar as unidades ainda não vendidas com descontos como esse. Só que isso vai afetar o “investimento” de quem comprou lá em 2008, 2009 e 2010 pensando em vender seus imóveis justamente no lançamento – quando as construtoras se tornarão suas grandes concorrentes.
Ou você acha que a “promoção” vai ser pontual? Que alguém compraria o imóvel por R$ 140.000 em um dia e o venderia magicamente no dia seguinte por R$ 219.000 só porque “acabou a promoção de um dia”?
Acredito que está chegando a hora de vermos muitos esqueletos saindo do armário do mercado imobiliário brasileiro…
PLOC
PLOC²
Siga a seta ———————————————–>
Aguardem segunda-feira 26 a noite, o balanco da Gafisa, quase 3 meses depois do ano terminar.
A Gafisa chegou num ponto tao complicado com a Tenda que resolveu tirar os esqueletos do armario (ninguem pode afirmar se tiraram 100%, ou fizeram uma limpadinha, mas alguma coisa vai aparecer)
Acho que esse balanco vai chocar muita gente, devolucoes, prejuizos, baixas contabeis, sangue pra tudo que e’ lado, pode afetar seriamente a credibilidade da empresa junto aos compradores mais atentos (e como bons vendedores, o pessoal de RI vai tentar dar um tom positivo pra isso!)
Muitas empresas estavam em situacao delicada quando o mercado ainda vendia bem, no inicio de 2011, imagina agora essas empresas sem venda? Vai dar problema, logo logo…
Era a Apple ou o Sam Zell que ia comprar a Gafisa? Será que já desistiram?
Ele ofereceu 10 reais e uma bala juquinha, a diretoria da Gafisa falou que soh vendia por 10 reais e duas balas juquinhas, ele disse que assim nao tinha acordo…
essa foi maior “jogadinha” pra enganar sardinha, avisamos DESDE o inicio, so perdeu dinheiro quem quis
aguardem dia 26
Viu a PDG?
Caiu 4% ontem, abaixo maiores detalhes:
“Já o papel da PDG Realty cai 4,39%, cotado em R$ 6,52. O volume financeiro com as ações da empresa chama a atenção e era o terceiro maior do dia, R$ 162 milhões, perdendo apenas para Petrobras e Vale. Segundo operadores, o mercado espera números ruins para a companhia no quarto trimestre. O balanço sai no dia 29 de março.
Ainda sobre a empresa, na quarta-feira foi informado que a americana T. Rowe Price Associates comprou 113,657 milhões de ações ordinárias da incorporadora, o equivalente a 10,11% do capital, em operações realizadas no dia 19 de março. Segundo a instituição financeira, a aquisição foi feita em nome de seus clientes e não visa alterar a estrutura de controle ou a administração da PDG.”
Abraços
O investidor com um mínimo de noção já colocou o seu imóvel à venda.
Pessoal que tem dinheiro em bolsa sugiro ficar atento
Nao mando ninguem vender nem comprar, cada um faca conforme sua cabeca…
O IBOV esta numa area tecnica (grafista) da “hora da verdade”, ta patinando e nao firmou tendencia, com grande chances de perder um suporte e iniciar uma sequencia de correcao (queda), pra piorar o dolar subindo penaliza mais ainda o investidor estrangeiro, o que da ainda mais vontade de realizar lucros.
O tamanho da queda e’ incerto, pode ser uma correcao leve de 15% ou pode ser algo pesado, 30%, isso so o humor do mercado dira, de acordo com as noticias que sairem, balancos publicados e com o cambio, impossivel adivinhar.
De toda forma, olho vivo quem tem dinheiro na bolsa.
eu tenho, mas na ponta vendida 😉
Eh … ta certo .. as noticas nao compradas dizem isso ..
Nesse tombo geral ( ontem foi so um espirro ) Imagina o tombo da IMOB …
To ficando com ( mais ) medo .
Estou vendido e concordo com você, se perder os 65k acho que desanda.
MrK sempre leio seus comentários e eles sempre vem bem embasado em fundamentos. Agora com análise gráfica, você realmente entende do que fala.
Parabéns.
bem, aqui vai uma lição bem bacana, uma das maiores percepções é sempre antecipada ao todo, observe, que se eu investisse em ações estaria trabalhando a estratégia de COMPRA, uma vez que a de venda já foi traçada e já está em execução (senão executada), essa dica é de OURO, pense em uma empresa que pode ser arrastada pela manada mas que proporcionalmente rende mais dividendos e possui uma capacidade de recuperação alta, pensou?, agora estipule um BUY para um valor minimo com 10% de margem da linha de resistencia, fixe um stop a seu gosto e corra pro abraço… linha de resistencia é quando o barco pára e as velas começam a inflar mas o barco ainda não se move (olhe para o passado meu amigo)… não aplico na bolsa pq demora muito os rendimentos, como estou adaptado com alavancagem muito elevada e graficos mais dinamicos sou hábil e bem sucedido no merdado de divisas de moedas e capitais monetários foreign exchang.
Acredito que bolsa Brasileiro , vamos passar a trata-la como BOLHAVESPA, e até mais inflada que a bolho imobiliaria , pois maquia varios setores ao mesmo tempo.
Sinais de fogo…
h ttp://economia.ig.com.br/empresas/industria/medidas-protecionistas-provocam-no-brasil-debate-tipico-da-era-p/n1597704701569.html
a pior de todas e’ aquela que querem nos obrigar a beber aquele grapette com cheiro de corredor de hospital (vulgo vinho gaucho)
Mr K
Os vinhos gaúchos não são todos ruins. Existem ótimas vinicolas na serra do RS que fazem ótimos vinhos MESMO. O que ocorre, é que a regiao gaucha carece de investimento em ciencia e tecnologia, além de infraestrutura, que possa gerar melhor COMPETITIVIDADE do vinho gaúcho. Atualmente, existem opções de estrangeiros que tem um custo-beneficio bem superior aos vinhos do RS, mas daí pra dizer que os vinhos gauchos sao de má-qualidade é bobagem.
Sugiro ao Sr que, quando vier ao Brasil, prove um vinho chamado DNA da vinicola Pizzato, de Bento Gonçalves e aí me conte o que achou.
Um abração!
PS: Não sou gaúcho. rsrs
Ah, ia me esquecendo. Também concordo que medidas protecionistas como as que sobretaxam vinhos estrangeiros no BR são deletérias não só para o consumidor, mas também para o produtor nacional de vinhos, que perde uma grande parte de estímulos para melhorar a qualidade da sua produção e competir em melhor base com a concorrencia.
Fernando, nao quero distorcer o proposito do blog (bolha imobiliaria), mas sou admirador de vinhos, ja percorri vinhedos em grande parte do mundo, de Bordeaux a Bento Goncalves, estive la e te digo sem medo que os vinhos gauchos ou sao porcarias que nem servem pra cozinhar, ou sao vinhos razoaveis a precos carissimos (lote 43 ou lidio carraro por exemplo), em nenhum dos 2 casos vale a pena comprar.
As viniculas do sul tiveram decadas para se livrar de suas porcarias de uvas nao viniferas como santa isabel, bordo, niagara… e nao fizeram… Tiveram decadas para elaborar um produto de qualidade a preco justo e nao fizeram, pelo contrario, adicionam acucar, aromatizante, chips e outras porcarias no escuro da adega, criando verdadeiros franksteins.
Nao conheco um vinho gaucho bom a preco justo, por isso estao sempre fora da minha mesa, meu bolso, meu figado e meu bom senso agradecem!
MrKpedia
MrK
A razão do meu post anterior foi porque eu discordo da generalização que o Sr fez (“… aquele grapette com cheiro de corredor de hospital (vulgo vinho gaucho)”). Existem vinhos de boa qualidade por lá, comparaveis ao que se produz em locais como colchagua, maipo, luan del cujo. A questão, como eu havia frisado anteriormente e o Sr demonstrou concordar, é a falta de investimentos de ciencia e tecnologia na produção, que torne o vinho de la mais competitivo. O Sr mesmo concordou que existem vinhos razoaveis (lote 43), e eu lhe digo que existem vinhos bem melhores que o lote 43 lé na serra gaucha. Mas entre dizer que são vinhos que não valem a pena pelo seu preço e afirmar que os vinhos são uma porcaria, existe uma imensa diferença.
E é justamente aí que a concorrencia direta com os estrangeiros pode ser salutar para a viticultura brasilera. Nos ultimos 20 anos houve um avanço no consumo da bebida aqui no BR, com a entrada cada vez maior de importados no mercado. Nesse mesmo tempo, surgiu a primeira escola de Enologia do Brasil (primeira e unica até agora, pelo que sei.), os vinhos brasileiros começaram a sair da idade média e, nos ultimos anos, alguns vinhos brazucas conquistaram algumas premiações estrangeiras. Eu entendo que tudo deriva de haver concorrencia que gera necessidade de melhorias nos produtos e evolução de toda uma industria.
Obviamente que, para sairmos de Bento Gonçalves e chegarmos ate Napa Valley, existe um longo caminho, no que tange o bom cultivo, a escolha adequada de cepas, processos de vinificação, etc. mas isso é possivel de se aprimorar. Para isso existe pesquisa, tecnologia.
Não quero me alongar muito, mas MrK, eu realmente admiro muito seus comentários sobre a bolha e fenômenos economicos como um todo. Talvez por isso mesmo fico um pouco incomodado quando leio algo muito generalista e com algum viés escrito pelo Sr.
Quando vier a Curitiba, podemos discutir mais a respeito tomando um vinho.
Abraço.
acho que concordamos que a salvaguarda nao e’ o caminho… eu acho que o problema do vinho nacional e’ o desinteresse em se fazer vinho de qualidade aliado a um terroir que nao ajuda, a grande maioria aqui ainda bebe sangue de boi e country wine, sabe? Eu duvido que a Salton ou a Miolo iriam comecar a fazer vinhos de qualidade razoaveis, a precos competitivos, por conta da salvaguarda, pelo contrario, iriam apenas inundar o mercado com produtos inferiores e caros
quanto ao convite, aceito com prazer, desde que o vinho nao seja piagentini 🙂
Caríssimo confrade MrK: acaso conheces sítios virtuais (também conhecidos pelo anglicismo “websites”) onde posso aprofundar-me no conhecimento dos vinhos, este tão nobre espírito? Urge que eu atualize minhas habilidades de “connoisseur”, daí meu rogo por auxílio.
amigo, tome cuidado
os maiores autores de critica, que tem blogs e colunas em jornais, sao vendidassos, estao sempre pre$entes em eventos das viniculas nacionais e espalham boatos absurdos como “temos o 2o melhor espumante do mundo”, ignorando por completo paises como italia, chile e africa do sul, entre outros, que possuem espumantes melhores.
assim como em economia, e’ dificil achar gente seria que fale a verdade… minha sugestao: leia o basico (para entender de uvas, paises, carvalho, harmonizacao, safras etc) e siga seu paladar, ignore os eno-chatos, ignore as pontuacoes (wine enrolator) e desenvolva o seu gosto, pague pelo que voce acha que merece, nao beba pontos, beba vinho, eh assim que vivo…
concordo com o mrk em tudo
e qdo for viajar evite locais turisticos
especialmente os que tem mto brasileiro
tem cada mata-rato por precos altissimos de cair o queixo
o melhor vinho que ja tomei na vida foi na beira da estrada e era branco, ou seja completamente fora dos padroes normais.
Tb concordo em gênero, número e grau!
Agora, tá cheio de materinha dizendo que o vinho brasileiro vem melhorando pra caramba, que já existem coisas incríveis, blá-blá-blá.
Tem coisa boa? Sim, mas não vale o pedido nem de perto.
Vinho é ciência. Quem faz isso há mais tempo, faz melhor. Daqui a 150 anos a gente chega lá. Quer dizer, se não tiver mais barreiras à importação.
Murdoch
vc me lembrou quando tomava ou melhor vinho da vida, perguntei em ingles macarronico que tipo de uva seria aquela.
O italiano dono do local, apontou pra ali adiante e respondeu que o tipo de uva era “aquela ali”.
Imagine o extase
dane-se os rotulos
Não posso falar mal dos vinhos brasileiros.
O Mioranza mesmo me abriu muitas portas.
Lá pelos meus 20 anos…..quando eu conhecia uma moça e perguntava….vc gosta de vinho e ela respondia que adorava vinho suave….eu pensava….hoje vou investir pouco e ter grandes lucros….
Concordo, existem vinhos bons no sul da Brasil mas a custo benefício é péssimo. Os vinhos com qualidade de um vinho chileno de R$ 25, custam R$ 65, os com qualidade de R$ 65 custam R$ 150. Já os espumantes são muito bons e bem competitivos.
O problema é que não adianta, o Brasil não consegue ter rendimento nem próximo à países como Argentina e Chile, o Brasil não é um país bom para se produzir vinho exceto espumantes, fazer vinho no Brasil seria como a Suécia resolver investir em plantações de frutos tropicais, até dá mas o custo não vale a pena.
Eu penso da mesma maneira que você, no sul até existem bons vinhos mas os preços são absurdos e você acaba comprando um chileno do mesmo padrão por um terço do preço, quando não, menos. Não concordo que a solução para essa disparidade seja o aumento do imposto de importação mas paciência, essa é sempre a medida que tomam quando não conseguimos concorrer.
recentemente andei reparando nisso q o Vitor falou
comprei alguns espumantes do sul e apesar de caros, eram bem razoaveis, me surpreenderam.
Concordo, o Brasil nunca terá vinhas de qualidade. Até os argentinos da região de Mendoza são melhores, quer tomar vinho ótimo e barato são os Chilenos.
Vocês conhecem os vinhos da região do São Francisco? Acho que a vinícola chama RioSol ou sei lá… E Casa Valduga? Eu gosto!
Alguém viu o anúncio do Feirão do Mineirinho em BH? MRV + Ricardo Eletro + FIAT!
Lembrando que a MRV já estava dando “descontos” + 5 mil de “bônus” nos seus apartamentos…
Como era mesmo ?
Compre um Uno e ganhe um apartamento compacto da MRV ?
Ou Compre um liquidificador + batedeira e ganhe 50% de desconto qm qualquer empreendimento MRV ?? kkk
Apto 2 quartos, 30m², oportunidade única: troco por escova de dentes usada e transfiro financiamento com saldo devedor de R$ 600k.
Já vi diversas promoções, desde oferecer degustação de brigadeiros e sorvetes até descontos significativos como esses de quase 40%!
Vamos esperar para ver qual será a tendência do mercado, mas tudo aponta para que se de descontos cada vez mais expressivos
Faz TODO sentido.
A MRV faz caixas de sapato de isopor e chama de apartamento. A Ricardo Eletro tem vendedores péssimos que não respeitam cliente (uma amiga sofreu de racismo de vendedores, inclusive um gerente, em duas lojas diferentes) e às vezes parece que não querem vender (ganhar dinheiro). A Fiat (assim como as outras) fabrica carroças com projeto de 20 anos atrás e vende a preço de ouro.
Ou seja, faz TODO sentido!
sei que não preciso disso, mas resolvi dar uma entrada em um estande de venda de apartamentos na região de santos-sp, constatei que os apartementos lá comercializados eram carissimos na casa dos 500k em metragens inferiores a 60m² acompanhados de piscinas salões inuteis e demais frescuras que raramente um solteiro utiliza-se mas que encarece o condominio a estrondosos absurdos, a minha entrada naquele estande foi tão somente porque montaram um buffet sensacional com frios e muitos petiscos, admirado com tamanho desperdicio pois ví que ninguém comia pois todos corriam dos preços acessiveis a classe (AAA)³ mesmo financiados a perder de vista em 30 anos, aproveitei e contribui com o recolhimento de mais de 20 panfletos, perdi 30 minutos mas enchi a barriga, para um fim de tarde nada mal, ninguém entrou além de mim nestas meia hora, fiz 2 corretoras felizes e peguei seus telefones “para eventualidades”, derrepente agente se cruza numa “balada” vai saber… ademais o empreendimento é fantastico para quem gosta de se sentir como um pombo é legal, pq joão de barro faz uma casa para 2, ele e a companheira….
boa…
viistas a estandes podem se tornar “eventos gastronômicos”
cuidado com a indigestão da mortadela seara…. 🙂
A dupla cantora do hit “para nossa alegria” vai fazer propaganda da MRV
vao aparecer cantando e tocando violao para ajudarem as vendas daqueles isopores que chamam de apartamento, “teremos a casa propria, para nossa alegria”
o cache nao foi revelado, mas dizem que foi pago com um imovel na planta
Olha essa noticia que saiu no VALOR hoje.
Não tem mais espaço no orçamento das familias
23/03/2012 | Jornal Impresso | Valor Econômico [Arícia Martins]
Endividamento cresce e ameaça consumo
Regis Filho/Valor
Comprometimento do orçamento das famílias com dívidas aumentou gradualmente ao longo de 2011, junto com um aumento da inadimplência. A combinação de dívidas maiores e número crescente de devedores, segundo economistas, pode atenuar o crescimento do consumo este ano.
Ainda que em ritmo moderado, a parcela da renda mensal dos brasileiros destinada ao pagamento de débitos vem subindo desde abril e atingiu em dezembro 22,3%, último dado divulgado pelo Banco Central e maior percentual para o mês desde 2005, início da série histórica. As dívidas já assumidas pelas famílias cresceram em 2011 e representam 42,3% da sua renda anual, nível mais alto para qualquer mês da pesquisa do BC.
O aumento da inadimplência das famílias no ano passado pode ser considerado forte – passou de 5,7% para 7,4% nos atrasos com prazo superior a 90 dias em um cenário de pleno emprego. Caso seja necessário algum movimento de aperto na política monetária, com reflexo recessivo na economia e perda de emprego, é possível que o sistema financeiro enfrente uma alta bastante acentuada dos atrasos, partindo de patamar bastante elevado, avalia um executivo do mercado financeiro.
A alta da inadimplência no ano passado decorreu diretamente do ciclo de aperto monetário do primeiro semestre, com elevação dos juros e restrição à elevação dos prazos, via medidas macroprudenciais. Com mais dívidas para pagar, o nível de inadimplência das famílias piorou no fim de 2011. Em dezembro, o percentual de atrasos superiores a 90 dias aumentou em operações de crédito pessoal, cheque especial, aquisição de veículos e outros bens, de acordo com os dados do BC.
A maior parte dos analistas acredita que o endividamento maior deve afetar em alguma medida o poder de fogo dos consumidores, mas, com inflação menor, queda dos juros e aumento real de 7,5% do salário mínimo, há quem aposte em varejo mais forte em 2012 do que em 2011. Como a renda real é fator determinante da inadimplência, o atual ciclo de redução da Selic deve permitir uma melhora desse indicador, à medida que os ganhos dos trabalhadores se elevem e os juros bancários acompanhem a trajetória declinante da taxa básica.
Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, destaca que a renda mensal das famílias ficou mais comprometida no fim de 2011, não devido aos gastos com juros, mas com o principal da dívida. Esse tipo de despesa subiu quase dois pontos percentuais desde maio e alcançou 14,3%, enquanto o dispêndio com juros teve ligeira alta no período, de apenas 0,43 ponto percentual, para 8%. Para Vale, o movimento reflete o avanço do crédito imobiliário, que é mais caro. Essa trajetória não preocupa o economista, já que, num cenário de desemprego baixo, esse financiamento não é predatório.
O crédito habitacional, entre recursos direcionados e livres, alcançou 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro de 2011, alta de um ponto percentual sobre igual mês de 2010, diz o economista Wermeson França, da LCA Consultores. Na mesma comparação, a relação entre crédito para bens de consumo e o PIB ficou quase estagnada, passando de 4,1% para 4,4%.
França afirma que o financiamento habitacional ainda tem muito espaço para crescer no país, mas não deve aumentar o nível de endividamento das famílias em 2012 – que, em sua opinião, já está elevado. “Nos Estados Unidos, o comprometimento da renda com dívidas está em 17%. Não há muito espaço para novas aquisições de financiamentos. O crédito imobiliário deve tomar espaço de outros tipos de financiamento”, diz.
Contribui para essa avaliação o fato de que, segundo dados do BC, as dívidas de mais longo prazo – crédito imobiliário e aquisição de veículos – representavam, cada uma, 21,3% da carteira de crédito para pessoas físicas em dezembro de 2011. Ou seja, pelo menos 42% da dívida das famílias vai demorar para ser liquidada, limitando a capacidade de ampliar o consumo com novos financiamentos.
No curto prazo, se o varejo se desacelerar [entre janeiro e março], será mais como efeito do emprego industrial – que está em queda e deve seguir em situação ruim – do que de um endividamento maior, diz Vale. Mesmo sem projetar retomada para a ocupação no setor, o analista trabalha com alta de 9% das vendas em 2012, que, em seu cenário-base, serão impulsionadas pela inflação mais comportada e pela reaceleração da atividade no segundo semestre.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje resultados das vendas do varejo de janeiro, mas dados antecedentes indicam que o desempenho do comércio perdeu força neste início de ano. A atividade do comércio medida pela Serasa Experian caiu 0,3% em fevereiro frente a janeiro na série dessazonalizada. No primeiro mês do ano, também houve recuo na comparação com dezembro, de 1,6%. Já as vendas de veículos, medidas pela Fenabrave, caíram 23% e 6,9% em janeiro e fevereiro, respectivamente.
Segundo Luiz Rabi, economista da Serasa, o aumento da inadimplência – que, de acordo com indicador da empresa, atingiu seu pico em outubro do ano passado e, desde então, vem recuando lentamente – reduziu o movimento nas lojas e a demanda dos consumidores por crédito no primeiro bimestre, movimento que deve continuar em março. “Há uma concentração muito grande de pagamentos neste mês. Este primeiro trimestre está muito fraco para o consumo e, a partir do segundo, devemos entrar em um cenário de recuperação.”
A retomada do varejo, diz Rabi, será mais evidente na segunda metade do ano, na esteira da queda gradual da inadimplência e da inflação, assim como dos juros básicos. “Temos que acreditar que a educação financeira das pessoas melhorou após o boom do crédito em 2010”. Na média de 2012, mesmo com um início mais tímido, o Serasa espera que as vendas do varejo cresçam a uma taxa próxima a de 2011, de 6,7% segundo o IBGE.
Paulo Neves, economista da LCA, aposta em ritmo forte das vendas no primeiro trimestre, impulsionado pelo setor de hiper e supermercados, o mais beneficiado com o reajuste do mínimo. Para o ano como um todo, no entanto, o endividamento é visto como entrave a um crescimento maior do comércio. “O afrouxamento monetário é limitado pela seletividade dos bancos e pela inadimplência e endividamento. Além disso, o crescimento da renda deste começo de ano não deve se repetir nos meses seguintes”, diz Neves, que projeta expansão do varejo próxima à observada em 2011.
Esse não é o cenário de Fabio Silveira, sócio-diretor da RC Consultores, para quem as vendas devem aumentar 5,5% este ano. A desaceleração, segundo ele, será provocada pela perda de fôlego da massa salarial, o que também pode, ao contrário do que projeta a Serasa, abrir espaço para nova alta da inadimplência no fim do ano.
O economista pondera que, mesmo com o aumento do mínimo, um crescimento menor tanto da ocupação como dos rendimentos deve fazer com que a massa salarial tenha alta de 2,8% este ano, menor que o avanço de 4,9%, registrado em 2011. (Colaborou Fernando Travaglini, de São Paulo)
Aki, mais com a baixa da SELIC, os investidores não podem voltar a olhar para o mercado imobiliario?
E com a baixa da selic os investidores não podem voltar a olhar para o mercado de telefone fixo? Engorda de boi? Avestruz? Tulipas?
Acho que não, imóveis esta mais que provado que é dificil valer a pena. Fica para próxima geração de investidores cometer o mesmo erro… tudo é cíclico.
Lferreira, a baixa da selic pode acelerar a compra por quem pretende morar, pode ate estimular algum investimento em produção, mas investidores profissionais no grosso acredito que não, talvez alguns bobos ainda caiam nessa, talvez algum empreendimento específico, coisa rara, nada que altere a média.
Um pouco mais do mesmo que temos visto, mas ainda assim acho interessante para reforçar:
Endividamento cresce e ameaça consumo
Por Arícia Martins | De São Paulo
Luiz Rabi, da Serasa: alta da inadimplência reduziu o movimento nas lojas
SÃO PAULO – O comprometimento do orçamento das famílias com dívidas aumentou gradualmente ao longo de 2011, junto com um aumento da inadimplência. A combinação de dívidas maiores e número crescente de devedores, segundo economistas, pode atenuar o crescimento do consumo este ano.
Ainda que em ritmo moderado, a parcela da renda mensal dos brasileiros destinada ao pagamento de débitos vem subindo desde abril e atingiu em dezembro 22,3%, último dado divulgado pelo Banco Central e maior percentual para o mês desde 2005, início da série histórica. As dívidas já assumidas pelas famílias cresceram em 2011 e representam 42,3% da sua renda anual, nível mais alto para qualquer mês da pesquisa do BC.
O aumento da inadimplência das famílias no ano passado pode ser considerado forte – passou de 5,7% para 7,4% nos atrasos com prazo superior a 90 dias em um cenário de pleno emprego. Caso seja necessário algum movimento de aperto na política monetária, com reflexo recessivo na economia e perda de emprego, é possível que o sistema financeiro enfrente uma alta bastante acentuada dos atrasos, partindo de patamar bastante elevado, avalia um executivo do mercado financeiro.
A alta da inadimplência no ano passado decorreu diretamente do ciclo de aperto monetário do primeiro semestre, com elevação dos juros e restrição à elevação dos prazos, via medidas macroprudenciais. Com mais dívidas para pagar, o nível de inadimplência das famílias piorou no fim de 2011. Em dezembro, o percentual de atrasos superiores a 90 dias aumentou em operações de crédito pessoal, cheque especial, aquisição de veículos e outros bens, de acordo com os dados do BC.
A maior parte dos analistas acredita que o endividamento maior deve afetar em alguma medida o poder de fogo dos consumidores, mas, com inflação menor, queda dos juros e aumento real de 7,5% do salário mínimo, há quem aposte em varejo mais forte em 2012 do que em 2011. Como a renda real é fator determinante da inadimplência, o atual ciclo de redução da Selic deve permitir uma melhora desse indicador, à medida que os ganhos dos trabalhadores se elevem e os juros bancários acompanhem a trajetória declinante da taxa básica.
Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, destaca que a renda mensal das famílias ficou mais comprometida no fim de 2011, não devido aos gastos com juros, mas com o principal da dívida. Esse tipo de despesa subiu quase dois pontos percentuais desde maio e alcançou 14,3%, enquanto o dispêndio com juros teve ligeira alta no período, de apenas 0,43 ponto percentual, para 8%. Para Vale, o movimento reflete o avanço do crédito imobiliário, que é mais caro. Essa trajetória não preocupa o economista, já que, num cenário de desemprego baixo, esse financiamento não é predatório.
O crédito habitacional, entre recursos direcionados e livres, alcançou 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro de 2011, alta de um ponto percentual sobre igual mês de 2010, diz o economista Wermeson França, da LCA Consultores. Na mesma comparação, a relação entre crédito para bens de consumo e o PIB ficou quase estagnada, passando de 4,1% para 4,4%.
França afirma que o financiamento habitacional ainda tem muito espaço para crescer no país, mas não deve aumentar o nível de endividamento das famílias em 2012 – que, em sua opinião, já está elevado. “Nos Estados Unidos, o comprometimento da renda com dívidas está em 17%. Não há muito espaço para novas aquisições de financiamentos. O crédito imobiliário deve tomar espaço de outros tipos de financiamento”, diz.
Contribui para essa avaliação o fato de que, segundo dados do BC, as dívidas de mais longo prazo – crédito imobiliário e aquisição de veículos – representavam, cada uma, 21,3% da carteira de crédito para pessoas físicas em dezembro de 2011. Ou seja, pelo menos 42% da dívida das famílias vai demorar para ser liquidada, limitando a capacidade de ampliar o consumo com novos financiamentos.
No curto prazo, se o varejo se desacelerar [entre janeiro e março], será mais como efeito do emprego industrial – que está em queda e deve seguir em situação ruim – do que de um endividamento maior, diz Vale. Mesmo sem projetar retomada para a ocupação no setor, o analista trabalha com alta de 9% das vendas em 2012, que, em seu cenário-base, serão impulsionadas pela inflação mais comportada e pela reaceleração da atividade no segundo semestre.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje resultados das vendas do varejo de janeiro, mas dados antecedentes indicam que o desempenho do comércio perdeu força neste início de ano. A atividade do comércio medida pela Serasa Experian caiu 0,3% em fevereiro frente a janeiro na série dessazonalizada. No primeiro mês do ano, também houve recuo na comparação com dezembro, de 1,6%. Já as vendas de veículos, medidas pela Fenabrave, caíram 23% e 6,9% em janeiro e fevereiro, respectivamente.
Segundo Luiz Rabi, economista da Serasa, o aumento da inadimplência – que, de acordo com indicador da empresa, atingiu seu pico em outubro do ano passado e, desde então, vem recuando lentamente – reduziu o movimento nas lojas e a demanda dos consumidores por crédito no primeiro bimestre, movimento que deve continuar em março. “Há uma concentração muito grande de pagamentos neste mês. Este primeiro trimestre está muito fraco para o consumo e, a partir do segundo, devemos entrar em um cenário de recuperação.”
A retomada do varejo, diz Rabi, será mais evidente na segunda metade do ano, na esteira da queda gradual da inadimplência e da inflação, assim como dos juros básicos. “Temos que acreditar que a educação financeira das pessoas melhorou após o boom do crédito em 2010”. Na média de 2012, mesmo com um início mais tímido, o Serasa espera que as vendas do varejo cresçam a uma taxa próxima a de 2011, de 6,7% segundo o IBGE.
Paulo Neves, economista da LCA, aposta em ritmo forte das vendas no primeiro trimestre, impulsionado pelo setor de hiper e supermercados, o mais beneficiado com o reajuste do mínimo. Para o ano como um todo, no entanto, o endividamento é visto como entrave a um crescimento maior do comércio. “O afrouxamento monetário é limitado pela seletividade dos bancos e pela inadimplência e endividamento. Além disso, o crescimento da renda deste começo de ano não deve se repetir nos meses seguintes”, diz Neves, que projeta expansão do varejo próxima à observada em 2011.
Esse não é o cenário de Fabio Silveira, sócio-diretor da RC Consultores, para quem as vendas devem aumentar 5,5% este ano. A desaceleração, segundo ele, será provocada pela perda de fôlego da massa salarial, o que também pode, ao contrário do que projeta a Serasa, abrir espaço para nova alta da inadimplência no fim do ano.
O economista pondera que, mesmo com o aumento do mínimo, um crescimento menor tanto da ocupação como dos rendimentos deve fazer com que a massa salarial tenha alta de 2,8% este ano, menor que o avanço de 4,9%, registrado em 2011.
(Arícia Martins – colaborou Fernando Travaglini | Valor)
xiiiiii foi mal, foram mais rápido… mais do mesmo, mesmo!
09:02 RISCO DE BOLHA IMOBILIÁRIA É SUBESTIMADO NA CHINA, DIZ ECONOMISTA
Nova York, 23 – Os analistas do mercado na China estão subestimando enormemente a chance de o mercado imobiliário cair tão drasticamente, o que poderia ameaçar a economia da China, afirmou Nicholas Lardy, economista do Instituto Peterson para Economia Internacional, em Washington, reportou o The Wall Street Journal.
“Um monte de pessoas têm uma atitude de negação aqui sobre se poderia haver uma correção imobiliária significativa”, disse Lardy, que estava visitando Pequim, como parte do Comitê Nacional de Relações EUA-China. “O risco de queda é um período de crescimento em declínio, não por alguns trimestres, mas por alguns anos.” Ele não quis dar uma estimativa da taxa de
crescimento econômico sob tal cenário.
O governo chinês tem pressionado para reverter anos de rápidos aumentos dos preços dos imóveis, especialmente em apartamentos de luxo. E tem tido algum sucesso. As vendas de imóveis caíram 14% nos dois primeiros meses do ano, em comparação com mesmo período do ano anterior, segundo o banco UBS, com os preços em 70 grandes cidades declinando
em março em comparação com o mês anterior.
É possível que as autoridades chinesas possam pisar muito forte no freio. Mas Lardy disse que outros fatores poderiam estourar a bolha imobiliária, em vez de deixá-la esvaziar suavemente. Reformas do mercado de ações que proporcionem às pessoas uma maior confiança de que os mercados não são manipulados poderiam impulsionar a demanda por ativos mobiliários, por exemplo. “As pessoas podem pensar que deveriam vender a propriedade e ir para as ações”, ressaltou Lardy, o que poderia produzir uma espiral descendente no setor imobiliário, afetando as indústrias de construção, eletrodomésticos, aço, cimento, vidro e outras, que dependem da habitação.
Segundo ele, a parcela de riqueza das famílias chinesas ligadas a imóveis é maior do que nos EUA durante o seu pico em 2005. “Você poderia ter uma grande mudança na direção”, acrescentou. As informações são da Dow Jones. (Clarissa Mangueira)
Fonte: AE Broacast
“O governo chinês tem pressionado para reverter anos de rápidos aumentos dos preços dos imóveis”
O governo lá está tentando secar a bolha de forma controlada, pois sabe que a bolha sufoca pessoas e empresas, ou seja, o que a bolha dá com uma mão (crescimento artificial) tira com a outra.
Aqui o governo vai cometer as maiores irresponsabilidades para tentar manter a bolha inflando.
Pessoal, acho que vocês precisam ficar ligados e parar de torcer:
Gávea cria área para aquisições imobiliárias
Por Vinícius Pinheiro | De São Paulo
Após a captação de fundos bilionários dedicados a aquisições de empresas no país nos últimos anos, as gestoras de private equity partem para a especialização. A Gávea Investimentos, fundada pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, prepara a criação de uma área com foco no setor imobiliário. A equipe será liderada por Rossano Nonino, ex-diretor da Brazilian Capital.
Não se trata da primeira incursão no setor da Gávea, que já investiu em companhias como a Odebrecht Realizações Imobiliárias e a Aliansce Shopping Centers, por meio do braço de private equity. Mas a intenção agora é investir diretamente em empreendimentos imobiliários, em vez de comprar participações acionárias em companhias.
No ano passado, a Gávea fechou a captação de um fundo de US$ 1,9 bilhão destinado a aquisições de empresas no país, mas poderá futuramente levantar um novo portfólio específico para o segmento. Procurada, a gestora confirmou a contratação do executivo e a criação da nova área.
Apesar da forte valorização registrada pelos imóveis nos últimos anos, principalmente no eixo Rio-São Paulo, as gestoras de fundos continuam enxergando oportunidades no setor. A investida da Gávea segue a linha de outras gestoras.
O braço imobiliário da GP Investimentos, montado no ano passado, já aplicou US$ 50 milhões em empreendimentos localizados em cidades médias, como Goiânia e Santos (SP), e está em processo de captação de um novo fundo. O BTG Pactual partiu diretamente para aquisições de empresas que já detêm ou fazem gestão de ativos, entre elas a WTorre e a Brazilian Capital, de onde veio o executivo que agora se junta à Gávea.
Divergências sobre o preço dos ativos à parte, os fundos de private equity dedicados ao Brasil, incluindo o da Gávea, levantaram US$ 8,1 bilhões de investidores em 2011, de acordo com dados da Latin American Private Equity & Venture Capital Association (Lavca). A Gávea também foi bastante ativa na venda de participações, como a da Arcos Dorados, rede de franquias do McDonald’s, e da empresa de entretenimento Time For Fun (T4F).
Depois de vender 55% do seu capital para a Highbridge, gestora de ativos alternativos do J.P. Morgan, a Gávea vem expandindo a atuação. Além da unidade imobiliária, a gestora terá uma equipe dedicada a fundos de crédito privado. A área será comandada por José Berenguer, que no fim do mês deixa a vice-presidência sênior do Santander.
Caro BolhaNãoExiste,
Não perderei tempo explicando o que foi explicado aqui pelo menos umas 20 vezes para você.
Mas deixo uma sugestão, crie o BolhaNãoExiste.com e vá para lá com as suas asneiras.
Abraços
Jack – Defenestrando
Boa! Fefenestração de trolls poderia ser um esporte olímpico!
Prezado Bolhanaoexiste,
Se a Gavea quer ajudar a elevar o mercado imobiliario, a melhor maneira nao eh injetando bilhoes nele e sim usando esse dinheiro pra importar chineses pra morar nos imoveis
Ja passou pela sua cabeca que imovel so’ da lucro se tiver um morador final??
Eu posso juntar 1 trilhao e comprar um bairro inteiro no Rio, e ai? O preco vai la em cima, mas sem ninguem morando o que vou poder fazer pra reverter o prejuizo?
O valor do imovel vai ser o valor que o MORADOR FINAL pode pagar, nao importa o quanto a Gavea, a GP ou o Eike Batista enfiarem de dinheiro nesse mercado…
Caríssimo MrK,
Você REALMENTE acha que não tem moradores no Rio???
Você mora aqui?
Passou por aqui nos últimos 3 anos?
Olha a taxa de vacancia na zona sul:
http://www.cbre.com.br/locacao/vacancia
Hahaha, agora entendi, você está brincando! Você mandou um link de vacância de escritórios! As pessoas agora vão morar em escritórios?!
Não se se você entendeu, mas a questão não é só ter gente para morar, mas gente com DINHEIRO suficiente para morar nestes imóveis. Se as pessoas não compram, o apartamento fica vazio. Aí você acha que construindo mais apartamentos vai vender?! Se a questão fosse somente ter gente para morar, não tinhamos mais moradores de rua.
Camarada Chapolin,
1 – Se vc for do Rio faça a seguinte experiência: saia por algum bairro da zona sul perguntando para os porteiros se tem algum apartamento para alugar ou para vender. Você vai ter uma ideia boa da questão dos moradores a que me referi. Você não acha que os proprietários iam deixar o apartamento fechado sem alugar nem vender nem falar pra ninguém esperando a “bolha inflar” né?
2 – É difícil entender que existe uma correlação entre aluguéis comerciais e residenciais? Quer que eu desenhe?
abraços bolhudos
Caro BolhaNãoExiste,
Imagino que você chegou agora no blog. Apartamento bolhudo disponível no Rio tem aos montes! Cada vez mais. RTFH! Um deles, onde eu morava, está entrando no quarto mês fechado. O porteiro me contou que o proprietário foi lá um dia destes e confidenciou que achava que “ia estourar a boca do balão”, mas se deu mal (sai quando ele pediu 85% de aumento). Já baixou o preço, mas não aluga.
Pensando bem, não gasta seu tempo pensando nisso. Aproveita a entrada da Gavea na área e faz um “investimento” neste mercado bombando. Você também vai estourar a boca do balão.
Opa…Não perdi tempo de vida lendo asneiras hoje…
Só li o titulo e fui adiante. Pelo teor das replicas concluo que fiz a coisa certa…hehe
Proximo assunto…
… Mas a intenção agora é investir diretamente em empreendimentos imobiliários, em vez de comprar participações acionárias em companhias …
Sei … O “Rei” Roberto Carlos e sua incorporadora “Emoções” tiveram a mesma idéia faz mais de 1 ano. Quem diria que o “Rei” é muito mias esperto do esse pessoal de banco 😉
Eu até queria comprar um apartamento para ter a chance de encontrar o “Rei” no elevador, mas não deu …
a intenção da Gavea é investir diretamente
Óh!
legal, se eles levam jeito pra tocar obra, que façam
a intenção do anonymou era encontrar o Rei
minha intenção era casar com a gisele bundchen
tbm não deu
Tomara que pelo menos eles construam imóveis decentes na Gávea para se morar. De no mínimo uns 90m2.
Os imóveis novos atuais são tão pequenos que mesmo que dessem 70% de desconto no valor anunciando eu não gostaria de morar neles.
O rapaz só trouxe uma notícia, não ofendeu ninguém nem.
E a notícia é interessante, pois mostra a visão de um economista respeitado.
Não sei porque esses ataques gratuitos, a menos que o dono do blog resolva proibir qualquer comentário anti bolha, aí eu comcordaria.
Sem querer parecer arrogante, mas Coretor não teria a intenção de ser CoRRetor? Com DOIS “R”? Assim fica difícil de ler qualquer coisa que venha do senhor. A não ser que o senhor seja do CORE. É?
Desculpa o Português
Olha eu tenho certeza que tem bolha e grande no Brasil mas qualquer noticia sobre o mercado e interessante; ver como as diversas pessoa enrolam e apresentam a realidade e bom, precisa so de 10 segundos para ler um post. Agora quem acha que nao tem bolha vai se ferrar, mais este e um problema d´eles
Maurizio
(Secovi ataca novamente)
CASA PRÓPRIA: CALOTE CAI E FACILITA FINANCIAMENTO
http://blogs.estadao.com.br/jt-seu-bolso/casa-propria-inadimplencia-cai-e-facilita-financiamento/
O brasileiro está com o pagamento do financiamento do imóvel cada vez mais em dia. A taxa de inadimplência do crédito habitacionais atingiu 5,36% em dezembro, o menor índice dentro das operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) desde 2002, segundo o Banco Central. Para quem pretende financiar a casa própria, a queda significa a manutenção de um ciclo positivo no setor, com menos risco de calote, menor taxa de juros e mais facilidade para a obtenção de financiamento.
Na avaliação do presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Claudio Bernardes, uma economia saudável e taxa de emprego elevada são fatores importantes para diminuir a inadimplência no setor da habitação, já que a casa é um bem primordial.
Os números disponíveis mostram bem como o brasileiro está mais pontual nos pagamentos das prestações. Em dezembro do ano passado, 850.568 contratos estavam em dia, o que representa 79,79% do total. Já os financiamentos com atraso de até três parcelas totalizavam 158.258 ou 14,85%. Em menor representatividade estão os contratos com atraso superior a três meses: 5,36% ou 57.132 registros.
No sentido contrário, a taxa de inadimplência média das outras modalidades de crédito, como cheque especial, cartão de crédito e compra do carro, foi de 5,7% em dezembro de 2010 e seguiu em alta durante todo o ano de 2011 até atingir 7,4% no último mês do ano passado.
Outro fator importante que pressionou o comprador do imóvel a pagar as parcelas em dia foi a alienação fiduciária, um instrumento de garantia do financiamento previsto na Lei 9.514 de 1997, mas que só começou a ser aplicado pelo mercado com mais intensidade quase dez anos depois. Antes, muitos contratos usavam a hipoteca, cujo processo judicial de retomada do bem é mais longo. Com a alienação, a propriedade do imóvel é transferida para o banco como garantia e só é repassada para o comprador após a quitação da dívida. “O processo é mais rápido e faz com que o comprador se esforce para pagar em dia para não perder o imóvel”, afirma Bernardes. Com a alienação prevista em contrato, a retomada do imóvel é permitida após 90 dias de atraso.
“Em uma escala de prioridades, o brasileiro, em caso de dificuldade, prefere pagar primeiro o financiamento da sua casa, por isso a menor inadimplência”, diz o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Octavio de Lazari Junior.
Para o presidente do Secovi-SP, a queda do calote tem como consequência juros menores no financiamento por conta do menor risco de empréstimo. Em 2005, a taxa média era de 12%. Em 2011, foi de 9%. Mas não é apenas esse fator que pesa em uma redução das taxas de juros.
Para o coordenador do curso de pós-graduação em Negócios Imobiliários da Faap, Ricardo Gonçalves, apesar de a taxa básica de juros (Selic) estar em queda é difícil responder se o juro do financiamento imobiliário também vai cair e quando. Isso porque existem fatores externos e a crise internacional que podem interferir no comportamento das taxas.
Para quem vai precisar de crédito para comprar um imóvel, a recomendação do professor de gestão de negócios imobiliários da ESPM, Lincoln Jorge Marques, é se planejar e pesquisar as melhores condições de financiamentos dos bancos. O professor explica que a prestação é composta dos juros, amortização, seguro e tarifas. “Às vezes o juro pode ser mais alto em uma instituição, mas os valores do seguro e das tarifas são menores, o que pode resultar em uma prestação mais baixa”, diz.
Casa própria: calote cai e facilita financiamento
22 de março de 2012 | 23h00 | Tweet este Post
Categoria: Agenda, Análise, Crédito, Imóveis
Gisele Tamamar
O brasileiro está com o pagamento do financiamento do imóvel cada vez mais em dia. A taxa de inadimplência do crédito habitacionais atingiu 5,36% em dezembro, o menor índice dentro das operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) desde 2002, segundo o Banco Central. Para quem pretende financiar a casa própria, a queda significa a manutenção de um ciclo positivo no setor, com menos risco de calote, menor taxa de juros e mais facilidade para a obtenção de financiamento.
Na avaliação do presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Claudio Bernardes, uma economia saudável e taxa de emprego elevada são fatores importantes para diminuir a inadimplência no setor da habitação, já que a casa é um bem primordial.
Os números disponíveis mostram bem como o brasileiro está mais pontual nos pagamentos das prestações. Em dezembro do ano passado, 850.568 contratos estavam em dia, o que representa 79,79% do total. Já os financiamentos com atraso de até três parcelas totalizavam 158.258 ou 14,85%. Em menor representatividade estão os contratos com atraso superior a três meses: 5,36% ou 57.132 registros.
No sentido contrário, a taxa de inadimplência média das outras modalidades de crédito, como cheque especial, cartão de crédito e compra do carro, foi de 5,7% em dezembro de 2010 e seguiu em alta durante todo o ano de 2011 até atingir 7,4% no último mês do ano passado.
Outro fator importante que pressionou o comprador do imóvel a pagar as parcelas em dia foi a alienação fiduciária, um instrumento de garantia do financiamento previsto na Lei 9.514 de 1997, mas que só começou a ser aplicado pelo mercado com mais intensidade quase dez anos depois. Antes, muitos contratos usavam a hipoteca, cujo processo judicial de retomada do bem é mais longo. Com a alienação, a propriedade do imóvel é transferida para o banco como garantia e só é repassada para o comprador após a quitação da dívida. “O processo é mais rápido e faz com que o comprador se esforce para pagar em dia para não perder o imóvel”, afirma Bernardes. Com a alienação prevista em contrato, a retomada do imóvel é permitida após 90 dias de atraso.
“Em uma escala de prioridades, o brasileiro, em caso de dificuldade, prefere pagar primeiro o financiamento da sua casa, por isso a menor inadimplência”, diz o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Octavio de Lazari Junior.
Para o presidente do Secovi-SP, a queda do calote tem como consequência juros menores no financiamento por conta do menor risco de empréstimo. Em 2005, a taxa média era de 12%. Em 2011, foi de 9%. Mas não é apenas esse fator que pesa em uma redução das taxas de juros.
Para o coordenador do curso de pós-graduação em Negócios Imobiliários da Faap, Ricardo Gonçalves, apesar de a taxa básica de juros (Selic) estar em queda é difícil responder se o juro do financiamento imobiliário também vai cair e quando. Isso porque existem fatores externos e a crise internacional que podem interferir no comportamento das taxas.
Para quem vai precisar de crédito para comprar um imóvel, a recomendação do professor de gestão de negócios imobiliários da ESPM, Lincoln Jorge Marques, é se planejar e pesquisar as melhores condições de financiamentos dos bancos. O professor explica que a prestação é composta dos juros, amortização, seguro e tarifas. “Às vezes o juro pode ser mais alto em uma instituição, mas os valores do seguro e das tarifas são menores, o que pode resultar em uma prestação mais baixa”, diz.
Estou procurando um apartamento em São Paulo desde 2010 e não encontro nada que caiba no meu orçamento. Está tudo absurdamente caro! Atualmente não poderia comprar nem uma kit com o que ganho…
Tenho algumas dúvidas (já aviso que não entendo nada sobre o mercado imobiliário) e gostaria de esclarecimentos. Quando compramos um imóvel novo o valor que aparece na escritura é o mesmo que pagamos? Se for, é verdade que não podemos vender abaixo desse valor?
Espero que possam me ajudar!
Obrigada!
Na escritura deve constar o valor pago.
Após adquirido, você é dono e pode vender pelo valor que quiser.
Infelizmente neste país o que mais há é operação com imóveis com algum tipo de simulação, ou para pagar menos impostos, ou para lavar dinheiro, ou para dar calote em credor, ou para dar o “traço” em herdeiro, ou para desviar dinheiro público, ou para esconder patrimônio, ou para isso, ou para aquilo….. a lista é quase infinita.
Só faltava essa mesmo. O preço ser proibido de cair por lei.
Sabe que é uma boa ideia! Vamos congelar os preços dos imóveis, da carne, da gasolina e do leite! Daí a gente limita a quantidade de compra por família, convoca o povo pra fiscalizar e faz uma lei proibindo estoques.
Tem gente que não viveu na época do Sarney.
hehehehehe
Excelente idéia, lebra dos broches: ” Sou fiscal do Sarney!”
hauhauhauhauahuahauhauahuah
Eu diria que o risco é maior por aqui, porque o governo chinês está atuante para conter os excessos e os preços por lá tem caído. Aqui no Brasil o governo tem atuado para colocar mais ar na bolha de crédito…
Hoje saiu no Estadão reportagem sobre IPCA-15 que foi divulgado ontem e surpreendeu para baixo, mas ainda é cedo pra saber se é uma tendência.
http://estadao.br.msn.com/economia/infla%c3%a7%c3%a3o-surpreende-e-desacelera
Achei interessante a análise de que o item aluguel e condominio, dentro de habitação, deram um alívio, mesmo que sobre base tão alta. Ainda é cedo para comemorar, mas como temos lido nos posts, os preços do aluguel começaram a cair na real, especialmente com a inadimplência subindo para as máximas… nós que pagamos aluguel, temos que ter consciência disso na hora de negociar. Quem tem risco de crédito bom tem que barganhar menores preços de aluguel.
Quanto menor risco, menor retorno e vice-versa. Se o dono do imóvel não entende desse jeito, ele(a) que descubra do pior jeito, com inadimplência e imóvel sem alugar…
http://estadao.br.msn.com/economia/ser%c3%a1-que-os-servi%c3%a7os-v%c3%a3o-dar-um-al%c3%advio
Caros,
Hoje ao meio dia terá matéria sobre preço do aluguel em SP no SPTV,se alguém puder assistir e comentar…
Abraços
Jack – Acompanhando
XYZ muito obrigada pelo esclarecimento!
Vale a leitura:
h t t p://blogs.advfn.com/artigos/imoveis/quanto-custa-um-apartamento-de-r-1-5-milhao
Dados retirados do site imoveiscuritiba.com.br
02/09 A – 2955 V – 10950
02/10 A – 2777 V – 10894
02/13 A – 2992 V – 10945
02/16 A – 3027 V – 11013
02/17 A – 3016 V – 11085
02/22 A – 3030 V – 11168
02/23 A – 3002 V – 11076
02/24 A – 3024 V – 10860
02/27 A – 3018 V – 11240
02/28 A – 3024 V – 11283
02/29 A – 3034 V – 11218
03/01 A – 3068 V – 11410
03/02 A – 3057 V – 11463
03/05 A – 3041 V – 11539
03/06 A – 3083 V – 11488
03/07 A – 3081 V – 11763
03/08 A – 3088 V – 11796
03/09 A – 3079 V – 11735
03/13 A – 3130 V – 11881
03/14 A – 3143 V – 11923
03/15 A – 3152 V – 11993
03/16 A – 3150 V – 12083
03/19 A – 3098 V – 12177
03/19 A – 3106 V – 12230
03/19 A – 3119 V – 12354
03/23 A – 3157 V – 12437
Legenda: A – Aluguel; V – Venda
Correção:
03/20 A – 3106 V – 12230
03/21 A – 3119 V – 12354
Só aumenta…
Olá Johnny!!
Esses dados são apenas dos apartamentos, pois ainda têm as casas, sobrados, kit/studio. flat, loft…que aumentam dia-dia, digo, hora-hora.
Ops!! atualizando 12.455 ap. para venda agora…
Olá Johnny!!
Esses dados são apenas dos apartamentos, pois ainda têm as casas, sobrados, kit/studio. flat, loft…que aumentam dia-dia, digo, hora-hora.
Ops!! atualizando 12.457 ap. para venda agora…
Qui absurdo, 22/03/2012 – 17:03
COBRANÇAS INDEVIDAS NO MERCADO IMOBILIÁRIO
Pressão de bancos em quem já quitou
Ibdec pede para consumidor não se intimidar pelas cobranças e recorrer à Justiça
Os compradores de imóveis em construção são vítimas de vários tipos de abuso por parte das incorporadoras, mas aqueles que têm recorrido à Justiça conseguem a punição dos responsáveis. As queixas principais são a capitalização institucionalizada de juros, atraso na entrega das obras, cláusulas contratuais abusivas, vícios construtivos e cobrança de taxas indevidas.
Agora, a forma mais recente é a pressão que sofrem quando a construtora deixa de pagar alguma parte da dívida contraída para a construção do imóvel. Os bancos estão notificando os compradores dos apartamentos ou casas, ameaçando de retomar os imóveis se não pagarem a dívida da construtora e se negam a liberar carta de quitação mesmo para aqueles consumidores que liquidaram a dívida pela aquisição do imóvel.
Para José Geraldo Tardin, presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações com o Consumidor (bdec), é abusiva a conduta por parte dos bancos e o consumidor não deve se deixar intimidar pelas cobranças, recorrendo ao Judiciário caso haja alguma notificação de retomada do imóvel, pois existe a Súmula 308 do Superior Tribunal de Justiça que deixa claro que a eventual hipoteca firmada pela construtora em favor do banco é ineficaz em relação ao comprador do imóvel.
No Distrito Federal um exemplo é o Banco de Brasília-BRB que vem pressionando compradores de imóveis da Construtora Argus, sobre suposta dívida existente entre o banco e a construtora, notificando os compradores dos apartamentos de que iria retomar os imóveis.
A situação, segundo Tardin, é tão absurda que a consumidora Marteci Nascimento, que já quitou com a construtora o seu imóvel com a construtora no Condomínio Residencial José Ricardo, foi notificada pelo BRB.
Marteci recorreu ao Judiciário e através de decisão do juiz Giordano Resende Costa, da 6ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal, impediu de lhe tomar o imóvel. Na sentença, o magistrado lembrou que “O cerne da questão é que os dois empresários que figuram no pólo passivo, com o intuito de auferir vantagens e lucro, pactuaram um contrato de empréstimo bancário, sendo ofertados os imóveis a serem construídos e vendidos como garantia. Ocorre que as partes sabiam que estes imóveis seriam vendidos para terceiras pessoas (consumidores de modo em geral), tanto que no próprio contrato de financiamento há expressa previsão neste sentido. Assim, esta situação engendrada pelas partes cria um mecanismo pernicioso e perigoso para os direitos do consumidor, que no caso em apreço é terceiro de boa-fé, assim como demonstra ser um abuso de direito, pois o credor fiduciário irá satisfazer o seu direito utilizando não o patrimônio do devedor, mas sim de terceira pessoa de boa-fé.”
Serviço
Quem estiver passando por problemas semelhantes aos relatados deve procurar o banco para buscar a liberação da hipoteca e não deve aceitar pagar qualquer quantia fora do pactuado no contrato.
Quando ainda houver parcelas pendentes de pagamento, o consumidor deve se resguardar através de uma ação de consignação em pagamento judicial, para que a Justiça decida se quem deve receber as parcelas faltantes do contrato é a construtora ou o banco.
Caso o banco ameace ou notifique o consumidor sobre eventual retomada do imóvel, o consumidor deve recorrer ao Judiciário para impedir a ilegalidade do banco e obter a liberação da hipoteca e eventual indenização por prejuízos sofridos em relação à negócios desfeitos ou impossibilidade de entrar e usar do imóvel.
22/03/2012 – 17:03
COBRANÇAS INDEVIDAS NO MERCADO IMOBILIÁRIO
Pressão de bancos em quem já quitou
Ibdec pede para consumidor não se intimidar pelas cobranças e recorrer à Justiça
Os compradores de imóveis em construção são vítimas de vários tipos de abuso por parte das incorporadoras, mas aqueles que têm recorrido à Justiça conseguem a punição dos responsáveis. As queixas principais são a capitalização institucionalizada de juros, atraso na entrega das obras, cláusulas contratuais abusivas, vícios construtivos e cobrança de taxas indevidas.
Agora, a forma mais recente é a pressão que sofrem quando a construtora deixa de pagar alguma parte da dívida contraída para a construção do imóvel. Os bancos estão notificando os compradores dos apartamentos ou casas, ameaçando de retomar os imóveis se não pagarem a dívida da construtora e se negam a liberar carta de quitação mesmo para aqueles consumidores que liquidaram a dívida pela aquisição do imóvel.
Para José Geraldo Tardin, presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações com o Consumidor (bdec), é abusiva a conduta por parte dos bancos e o consumidor não deve se deixar intimidar pelas cobranças, recorrendo ao Judiciário caso haja alguma notificação de retomada do imóvel, pois existe a Súmula 308 do Superior Tribunal de Justiça que deixa claro que a eventual hipoteca firmada pela construtora em favor do banco é ineficaz em relação ao comprador do imóvel.
No Distrito Federal um exemplo é o Banco de Brasília-BRB que vem pressionando compradores de imóveis da Construtora Argus, sobre suposta dívida existente entre o banco e a construtora, notificando os compradores dos apartamentos de que iria retomar os imóveis.
A situação, segundo Tardin, é tão absurda que a consumidora Marteci Nascimento, que já quitou com a construtora o seu imóvel com a construtora no Condomínio Residencial José Ricardo, foi notificada pelo BRB.
Marteci recorreu ao Judiciário e através de decisão do juiz Giordano Resende Costa, da 6ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal, impediu de lhe tomar o imóvel. Na sentença, o magistrado lembrou que “O cerne da questão é que os dois empresários que figuram no pólo passivo, com o intuito de auferir vantagens e lucro, pactuaram um contrato de empréstimo bancário, sendo ofertados os imóveis a serem construídos e vendidos como garantia. Ocorre que as partes sabiam que estes imóveis seriam vendidos para terceiras pessoas (consumidores de modo em geral), tanto que no próprio contrato de financiamento há expressa previsão neste sentido. Assim, esta situação engendrada pelas partes cria um mecanismo pernicioso e perigoso para os direitos do consumidor, que no caso em apreço é terceiro de boa-fé, assim como demonstra ser um abuso de direito, pois o credor fiduciário irá satisfazer o seu direito utilizando não o patrimônio do devedor, mas sim de terceira pessoa de boa-fé.”
Serviço
Quem estiver passando por problemas semelhantes aos relatados deve procurar o banco para buscar a liberação da hipoteca e não deve aceitar pagar qualquer quantia fora do pactuado no contrato.
Quando ainda houver parcelas pendentes de pagamento, o consumidor deve se resguardar através de uma ação de consignação em pagamento judicial, para que a Justiça decida se quem deve receber as parcelas faltantes do contrato é a construtora ou o banco.
Caso o banco ameace ou notifique o consumidor sobre eventual retomada do imóvel, o consumidor deve recorrer ao Judiciário para impedir a ilegalidade do banco e obter a liberação da hipoteca e eventual indenização por prejuízos sofridos em relação à negócios desfeitos ou impossibilidade de entrar e usar do imóvel.
como dizia aquele personagem do (agora) saudoso Chico Anysio: epicionante…..
O texto é perfeito. Não há mais o que comentar. A verdade já está doendo para o setor imobiliário. Leiam isso: http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=198995,OTE
essas justificativas dos corretores, tipo deficit habitacional, familias de 2022, copa… me lembram muito um debate do peter schiff com um corretor no final de 2006 (antes da bolha la estourar)
o debate foi filmado e tem no youtube, se nao me engano em 5 ou 6 partes, ele todo vale muito a pena assistir, o corretor usa todo tipo de argumento apelativo, como “os EUA sao o pais mais rico do mundo, todo o mundo quer investir aqui”, ou entao “Estudos provam que 50% dos predios que teremos pra viver em 20 ainda ainda nao foi erguido” etc..etc…
Mortgage banks (para quem quer achar)
e engracado que no final o Schiff recomenda investir em commodities, como ouro, e acetou na mosca…
MRK,
Anteriormente você disse que o balanço da Gafisa sai dia 26; acompanho sempre pelo Infomoney a Agenda de Resultados, e em relação ao 4° TRIM. desta empresa posso afirmar o seguinte:
– No início do ano, data de publicação do balanço 14/03;
– no início deste mês, alteraram a data para 23/03;
– Anteontem, nova alteração de data para 30/03.
Detalhe: salvo engano, todas as vezes o Status estava como confirmado.
E Agora ??? Ou é normal essas prorrogações de datas, ou vem uma bomba gigantesca por aí.
Hoje vi um corretor de imóveis dizendo a um casal que visitava aptos no meu prédio que os preços praticados são coerentes, pois os imoveis andaram de lado por 20 anos, ficaram adormecidos, e de 3 anos pra cá houve o reajuste necessário.
Bom, me deu vontade de desmoraliza-lo, mas nao o fiz. Eu gostaria apenas que um zé ruela desse me respondesse: Como um investimento pode andar de lado durante 20 anos e mesmo assim sempre ter sido considerado um excelente investimento?
A resposta é muito mais simples do que imaginamos, vejamos:
– Imovel, no ultimos 20 anos, era considerado patrimonio. Quem comprava pretendia manter o poder de compra do seu dinheiro preservado frente a inflação e as oscilações de mercado e moeda nacional, pois os imóveis não caiam de preço (eram estáveis) como também não disparavam. Com isso, a grande vantagem em aplicar dinheiro em imóvel era O RETORNO que ele trazia no recebimento de alugueis (1% do valor investido).
Hoje, as pessoas, ao comprar um imóvel, perde para todas as aplicações disponiveis no mercado, mesmo a mais conservadora e com risco zero. Elas visam o ganho de capital através do aumento especulativo do preço do ativo. Nada mais.
Duvido que ele consiga me responder a essa questão tão óbvia sem ter que tirar esqueletos do armário e admitir que a insanidade que ocorre hoje em dia.
Contudo, ao tentar responder a pergunta acima, baseando-se nos 20 de hibernação dos imóveis, outra pergunta muito importante surge e carece de respostas:
Será que vivemos durante 20 anos de forma errada e o que as pessoas passaram a fazer nos ultimos 3 anos é a coisa que sempre deveria ter sido feita?
Fica a questão para reflexão…
Prezado Carlos, segundo os dados que tenho disponível, o preço dos imóveis hibernou por 120 anos, (cento e vinte), não foi só 20 anos não.
Desde 1890, desde sempre mercado imobiliario andou de lado.
A coisa só mudou no BR a partir de 2008, exatamente no ano que a bolha explodiu nos EUA, coinicidencia, não?
Luiz
Então, pergunto: Será que o povo fez tudo errado durante 120 anos e só nos ultimos 3 é que a população acordou e começou a fazer a coisa certa?
Que coisa, coitado dos meus avós e pais… Nem vou dizer isso pra eles, é capaz de acharem que viveram uma vida sem sentido e fantasiosa.
Caro Luiz,
Você pode compartilhar conosco essas dados?
Tenho certeza que eles irão embasar ainda melhor a nossa argumentação para mostrar a bolha e desmistificar os imóveis como sendo ótimos investimentos.
ja disse, não existe demanda reprimida, nada dura para sempre, tudo pode se desvalorizar, não existe investimento seguro e nada fica parado no universo não referencial…
Resumo da ópera… os prédios eram carangueijos (só andavam de lado), passaram a ser pássaros (subiram)… agora vão virar tatu (só faz descer)… é um mundo animal.
Meu primeira postagem, Cesar Trali vai falar hoje no SPTV daqui a pouco sobre a bolha de aluguéis em SP. Agora são 12:10 daqui a pouco.
Saíram duas matérias (com toda a cara de pagas) no JB de hoje, uma é sobre a Carvalho Hoskem criando “paraísos” na Barra, a outra é sobre o “sucesso empresarial” da CYRELA, como o balanço dela sai em breve, vale a pena ler pra depois comparar com o mundo real. Interessante é que os parágrafos iniciais das duas matérias são idênticos, nem disfarçar a matéria paga estão conseguindo!
ver: http://www.jb.com.br/
Acho que eu magoei um corretor, fiz a proposta, ele respondeu que não dava, respondi que hoje não, mas esta é uma proposta bastante generosa para o futuro, que o mercado estava parado, que já soube de corretores que estão ido para ramos diversos, . . .
Ele não me respondeu mais, ou esta avaliando minha proposta ou está colecionando receitas de salgados na internet.
A gente precisava postar aqui as imobiliárias que forem falindo, ia ser bem legal.
Se bem que chamar imobiliária de empresa é querer muito, a maioria não tem CNPJ, s´o CRECI do corretor, então elas não falem, elas só desaparecem.
Cesar Trali disse gente o aluguel disparou na ZN, nos últimos 12 meses o aluguel subiu 18%, na Mooca não tem apartamentos com aluguel menor de 1.400,00 e a Copa em Tiradentes subiu muito, em resumo foi isto crescimento bla bla bla, so que no final dizem que já esta estabilizando.
Ai o Samy entrou ao vivo e disse BOLHA BOLHA BOLHA, BOA SAMY. FALOU NA GLOBULUM AO VIVO
SAMY, SAMY, SAMY
Ele falou BOLHA na globo ? Serio isso ?
Sim sério ele disse o mercado está claramente vivendo uma Bolha ao vivo no estúdio com o Cesar Trali entrevistando, aí vieram as perguntas da Globulum para onde correr e o Samy como sempre calmo e tranquilo deu aquelas dicas básicas de não entrar em uma dívida em que não podemos sustentar etc, etc, etc.
Vou apoiá-lo lá no FB.
Manda o link dele..
h ttp://www.facebook.com/#!/samy.dana
Apoiei o Samy Dana no Facebook.
É juntando as forças que conseguimos vencer essa doença social que o brasileiro tem de reclamar sentado sem fazer nada…
Um povo merece o que tolera.
Vai ver é por isso que o video não foi para internet!
Talvez nem vá!
haha
pena que eu perdi essa :’ (
SAMY NOSSO NOVO AMIGO
FACE DO SAMY PROCUREM: SAMY DANA
VAMOS AGRADEÇE-LO
Alguem precisa postar esse video no youtube…
Vamos é idolatrar! hahahahaha
Samy Danaaaado!
Deu uma bicuda no joelho da Rede Bobo!
Precisa ter coragem para falar em bolha naquela emissora comprada.
Gente, e esse anúncio que aparece de um empreendimento na Rua Xiririca? Que nome deselegante!
a Rua Xiririca já entrou para o humor interno do site, junto com a Rua dos Bobos número 0, na cultura popular brazuca
Recebi uma resposta sobre as propostas que fiz nos apto do condominio onde moro, aonde ofereci 180k em aptos que estao pedindo 225k.
Resposta da Corretora:
Renato, bom dia!
O minimo que conseguimos neste apartamento e R$ 220.000,00
Nos temos apartamentos a partir de R$ 165.000,00.
Att
Eliana
Mandei para ela agora:
Ok, muito caro, vou esperar mais um pouco, pois os valores vao cair, devido desaceleraçao do mercado.
Att;
Boa !
Dou um mês no máximo para eles te ligarem para fechar por 175 Dilmas…
Um mes? Espero que esteja certo, mas acho muito otimista, creio que ate o final no ano posso ter um valor proximo desses que ofereci hoje.
Não vou comprar agora, mas andei fazendo umas consultas, para sentir o mercado e “treinar” meus diálogos com corretores. Basicamente pergunto logo se o imóvel está anunciado há muito tempo. Se disserem que não, digo “pena, estou procurando imóveis que os proprietários já estejam convencidos que por este preço não vende. Quem anuncia num preço alto há pouco tempo ainda resiste em baixar”. Digo que comecei a procurar imóvel agora, que senti que o mercado está começando a cair. Para um que me pediu quanto estaria disposto a pagar, joguei o preço 40% para baixo. Ele disse que por este preço não dava e eu agradeci e avisei que vou ficar monitorando o imóvel e daqui alguns meses, volto a procurá-lo.
Preço do aluguel dispara na capital paulista
http: // globotv .globo.com/globo-news/jornal-globo-news/v/preco-do-aluguel-dispara-na-capital-paulista/1870722/
Viram a cara de satisfação do corretor sapo-boi falando do aumento dos preços? Não é mais função social da propriedade, e sim função especulativa da propriedade. Vai faltar ponte ou lugar na favela. Mas um dia a casa cai e o sapo-boi vai chorar.
Nesse link o ASamy Dana não aparece. Será que cortaram a parte dele por ter se referido a bolha?
Cortaram na cara dura, mídia comprada é isso mesmo.
Caros,
Essa não é a matéria do SPTV. Agora, como essa jornalista tem coragem de dizer que não há mais espaço para construir na Mooca?!
Abraços
Jack – Descrente
Prof. Samy Dana, meus parabens!!!!!!
PQP, esse cara é mto foda!!!!
Piada do dia: www. forbes.com / sites/kenrapoza/2012/03/21/u-s-investors-commit-nearly-1-billion-to-brazilian-real-estate-in-new-fund/
A rede Magazine Luiza fechou o quarto trimestre de 2011 com prejuízo líquido de R$ 16,9 milhões, comparado a lucro de R$ 20,5 milhões obtido um ano antes, conforme dados divulgados na noite de quinta-feira (23).
Mas vai ter que investir alto depois da cobrança da Sra. Dilma.
Acabei de saber sobre a entrevista do Samy ao vivo na Globo.
Se alguém tiver o link do video (Youtube, claro, pois duvido que a Globo vai postá-lo no site), compartilhe por favor.
Mídia comprada, só mostram o que é de interesse dos poderosos, estava na cara que iam cortar tudo o que se refira à bolha.
Ei Ei Ei
Samy é nosso rei !
Bolha levou mais de 1 ano do anonimato pro bom dia Brasil
Do Bom dia pro Jornal da Globo levou apenas 18 dias
Pro jornal nacional vai levar quanto tempo?
E pro Fantástico ?
Boa! Excelente pergunta!
a rede magazine luiza vai financiar Imoveis pros funcionarios pra desovar o estoque de Moveis.
aqui na rua tem uma faixa com desconto de 50%, e a loja continua vazia
A verdade é esta:
“Máquina de lavar fica mais cara apesar de IPI reduzido, diz pesquisa”
http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2012/03/23/precos-das-lavadoras-sobem-apesar-de-ipi-reduzido-diz-pesquisa.jhtm
Eu estou louco para trocar minha geladeira por uma daquelas de 5 mil Dilmas, mas só vou comprar quando estiver no que for meu, antes só esperando, esperando, esperando.
Que feio Rede Globo, menino mau !!!!!
Olha o mundo em que vivemos.
O vídeo com o Cesar Trali saiu no SPTV 2a. Edição.
O vídeo que eu postei saiu na GLOBO NEWS e por isso que não apareceu o Samy.
Não achei ainda o vídeo com o Samy..
============ SUGESTÃO ==================
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Senão todos os frequentadores do blog, a maioria já sabe que ocorreu o estouro de nossa bolha, mas que, por motivos diversos (e oficiais) ainda não degringolou de vez.
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Sugiro, apenas para efeito de acompanhamento a um NÍVEL mais sério, que convencionemos a escolha de “uns 10” empreendimentos em determinadas capitais e outras grandes cidades, de construtoras diversas, e passemos a acompanhá-las em seus processos de venda (desinflar/estourar).
Esses empreendimentos deverão ser reprentativos, seja em seu porte ou sua importancia para a cidade ou região onde se encontra.
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Esse acompanhamento não necessitará de blogueiro específico para acompanhar, haja vista, a possibilidade de todos que o quiserem, serem plenamente aptos.
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Essa é uma boa forma de verdadeiramente atestarmos o que ocorre na prática (apesar que de forma estatística) o que ocorre no mercado brasileiro.
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Eu, independente de tudo, já venho fazendo em minha cidade (que resido, apenas) Cascavel/PR;mas como aqui o buraco é grande e a cidade relativamente pequena, seria de pouca importância em nível nacional.
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Fica aí a sugestão.
Eu sugiro acompanhar esse imóvel que certamente deve ter sido lançado por preço ainda mais alto e tem tudo para buscar os 4k/m2, se é que esse já não é o preço de compra real…
Confesso que até ficava chateado quando recebia email com letras garrafais e esses apelos de última unidade, mas depois que comecei a ler o blog acho bem engraçado.
ESPACIO LAGUNA!!!!!
A ÚLTIMA UNIDADE DO EMPREENDIMENTO!!
UNIDADE 504 – BL.1 – COBERTURA LINEAR COM DEPENDÊNCIA- 308,00 m2
DE: R$ 1.930.000,00
R$ ???
*MARQUE SUA VISITA COMIGO!!
NÃO FAZEMOS RESERVA
Chaves no stand do Vistta Laguna – informações com LEONARDO PESTANA(21) 7887-3224
O PIOR é uma imobiliaria chamada “quatro” que tem
essa história é veridica, nao é brincadeira não, ela comecou a botar placa de vende nos imoveis e a placa é terrível: “VENDE – QUATRO” e depois o telefone
juro que existe, é o lado pornográfico da bolha
ahahhahahahahahhahah Tipo, venha que vamos te furnicar.
hahahahaha,
Pelo menos, o comprador que “vai” já saberá desde o início a posição em que vai ficar nos próximos 30 anos!!
Eu ainda me recurso a acreditar que li isso….ai este “paíz” do futuro em que vivemos… será que a bolha também será afetada por nossos problemas civilizatórios e vai demorar para estourar…hehehe
Aldo Rebelo aposta em ‘jeitinho brasileiro’ para país ter Copa do Mundo dentro do prazo3
copadomundo . uol . com . br/noticias/redacao/2012/03/23/aldo-rebelo-aposta-em-jeitinho-brasileiro-para-pais-ter-copa-do-mundo-dentro-do-prazo.htm
Ministro destaca que cultura nacional deixa para última hora, mas faz
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, confia no “jeitinho brasileiro” para que tudo dê certo na preparação do Mundial de 2104 no país. Ele destaca que o “deixar tudo para última hora” é uma cultura nacional e que tal atitude é aplicada quando indagado sobre os problemas na organização da Copa.
“O brasileiro tem um jeito próprio de organizar e sempre entrega o que precisa”, disse Rebelo em entrevista ao Estado de S. Paulo.
(..)
“Nós também temos os nossos problemas civilizatórios. Um deles é o atraso. A gente atrasa até para sair de casa para o cinema, restaurante. É correndo que o menino vai para a aula, está certo? […] Então, isso é uma coisa da nossa cultura, mas tudo funciona”, complementou o ministro.
Alguém sabe como andam as ações do mercado imobiliário ?
Eu queria dar umas boas risadas hoje.
aqui nós damos riZadas 🙂
Srs.
Este final de semana tem Gafisa Day.
Acabei de ligar para obter informações do desconto.
Um apto na Granja Julieta / SP de 109 metros quadrados. Entrega em 06/2013
Valor inicial: R$ 746 mil / R$6.8 mil o metro
Valor com desconto: R$ 669 mil / R$ 6.1 mil o metro
Falei que estava caro ainda, e a incorporadora deu ultimo lance
Valor com desconto II: R$628 mil / R$ 5.7 mil o metro.
O valor justo para a região é de R$ 5.3 mil o metro.
Acredito que mais alguns meses eles chegam neste valor.
tem que ser muito MACHO pra comprar da gafisa pra entrega no meio de 2013, até porque conhecendo a empresa saiba que com sorte fica pronto em 2014…
honestamente, eu não compraria nem se fosse pra entregar em 6 meses, com essa empresa só se estiver pronto! espera o balanco e voce vai entender………..
Dica de um site para novos corretores….
administradores.com.br/informe-se/artigos/corretor-de-imoveis-veja-como-ser-bem-sucedido-no-mercado-imobiliario/62369/
…
Hoje vejo muitos corretores de imóveis reclamando que o mercado esta ruim e que a vários meses não vendem nada, enquanto outros estão cada vez mais otimistas e não reclamam do mercado pois sabem do potencial do mercado imobiliário e acreditam no seu potencial profissional.
Muitas vezes aquele período difícil em que as vendas não saem é atraído pelo próprio vendedor pois inconscientemente ele acaba contaminando seu cliente com energias negativas afastando assim a chance de fechar negócio.
Virando a Mesa
Procure se cercar de pessoas positivas evite locais onde os vendedores se reúnem pra falar mal do mercado e reclamar da empresa, se for o caso mude de empresa pois as vezes a mudança de ambiente ajuda na melhora da auto-estima e traz uma nova energia um recomeço.
Cuide da sua aparência pois como diz uma velha máxima “a primeira impressão é a que fica”, vista-se como um especialista, tenha sempre um sorriso no rosto, seja pontual e só prometa o que puder cumprir.
Empine os ombros e levante a cabeça ande com firmeza pois assim age uma pessoa com um alto grau de auto-estima , e isso que atrai o cliente e é fundamental para o fechamento de uma venda pois passa confiança ao comprador.
Não fique pensando só na venda pois ela é conseqüência de todo um processo, seja um consultor procure o melhor negócio para seu cliente dentro de suas expectativas e possibilidades, assim o cliente sentira confiança em fazer negócio com você.
Autor: Rony de lima meneses, ex-vendedor de enciclopédia Barsa de acordo com o próprio site.
Kkkkkkk!!!…
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkk….
se chambulancia???
Resumindo:
1º Parágrafo. O mercado tá uma m…… Tem os corretores que reconhecem que realmente está uma m…e não vendem nada e tem os que não vendem nada, mas acham que vão conseguir vender.
2º Parágrafo. O mercado está ruim por forças ocultas de mau agouro.
3º Parágrafo. Tenha fé em Deus. Faça simpatias e rezas. Quando vc for demitido por não vender nada, já procure outra empresa até achar alguém que te ature.
4º Parágrafo. O negócio tá difícil, então tente pelo menos ser simpático e fingir que tá rico.
5º Parágrafo. Não chore.
6º Parágrafo. Você não vai conseguir vender nada, mas saiba que você não é o único. Qualquer venda de quiosque é um grande negócio.
E por fim….se eu que vendia enciclopédia em sinaleiro consegui ser corretor, vc também pode.
Putz, nessa coisa de feirões aqui em BH este final de semana, tem o feirão geral no Mineirinho (MRV, Ricardo e outros, mas tem tb um feirão lá na FIAT…
Esse leilão lá na fábrica, eles anunciam, prestem atenção, “últimas unidades modelo 2012/2011″…
Gente, estamos em quase final de março, ainda vendem carros fabricados em dezembro ????
Então, cadê as férias coletivas e as demissões ????
Tá tudo rolando na calada ???? Ou ainda não rolou, tá tipo a conta gotas ????
ingenuidade sua falar dezembro
hoje em dia, por marketing, eles lancam a marca do ano seguinte ha meses do fim do ano, pode ter certeza que tem carro ai fabricado em setembro, outubro….
Tem também o “Feirão Liquida Imóveis” da Lopes.
Os patios da FIAT estão lotados, tem um patio perto do ceasa, que chega forma fila de cegonheiras você precisa de ver, o meu irmão trabalha na FIAT, a coisa está feia, so não deu férias coletiva por causa dos lançamentos, mas eu acredito daqui três meses cabeça vai rolar. A TEKSID está essa semana demitiu 300 funcionários, empresa ramos de blocos de motores.
OGX: Prejuízos quadruplicam em 2011
A OGX Petróleo registrou prejuízo de R$482,1 milhões, quase quatro vezes as perdas do ano anterior,
Segundo o relatório da companhia, as despesas com exploração passaram de R$97,8 milhões em 2010 para R$ 425,8 milhões em 2011.
O valor é decorrente da campanha exploratória nas bacias de Campos, Santos, Parnaíba e Espírito Santo, dos custos associados a quatro poços considerados não comerciais e dos gastos incorridos com a mobilização da campanha exploratória
Diretor da OGX, vê 2012 como um ano importante para a companhia alcançar uma produção estável no primeiro poço produtor
é a primeira vez NA VIDA que escuto falar que uma petroleira deu PREJUIZO… hahahaha… impressionante a capacidade de lançar papéis podres no mercado desse sr X… tenho muito orgulho da Petroleo Brasileiro S/a uma empresa de capital misto, quase privatizada, mas que é imbativel no segmento exploração em águas profundas e ultraprofundas, que já produz no pré-sal à mais de 2 anos (FPSO-CIDADE DE ANGRA DOS REIS), que descobriu o présal, que de cada 10 poços 10 são produtores no pre-sal, e que possui um sucesso imbativel em suas empreitadas… aliás é a 4° maior empresa petrolifera do mundo, nem merecemos isso, pois os brasileiros não reconhecem que sem elaseriamos ostras
Após números fracos no 4º tri, Tecnisa sinaliza primeiro semestre abaixo do esperado
w ww.buildings.com.br/noticias/1684-apos-numeros-fracos-no-4-tri-tecnisa-sinaliza-primeiro-semestre-abaixo-do-esperado
“Nosso primeiro trimestre não vem muito bem de vendas, bem abaixo da nossa expectativa”, respondeu o presidente da Tecnisa, Meyer Joseph Nigri, quando questionado sobre como a empresa caminhava até o momento.”
Fico imaginando os números da GAFISA, se estão enrolando é por que estão tentando dar uma maquiada ou torcendo para que os números de 2012 melhorem para dizerem que está melhorando de alguma forma, mas nem com esses meses extras de enrolação vão conseguir algo.
Vai chegar a 11 de setembro de 2012 e nada de soltarem esse balanço do ano passado.
sabe o que eu espero? NADA… ja disse a topicos atraz…. subida -> euforia -> desaceleração->estagnação-Fraudes-negação-> desespero-ruptura … quase sempre na fase de estagnação ocorrem fraudes e negação ao mesmo tempo….
Off…
Blog interessante:
http://naocomprecarrozero.blogspot.com.br
Recebi diversos e-mails da even sobre o evenday
descontão de 36% em algumas unidades.
um corretor até me telefonou me convidando, mas prontamente respondi que aguardo preços ainda mais baixos e descontos na casa de uns 60% do preço atual.
acho que tem espaço para cair muito ainda o preço dos imoveis!
no segmento de padrão mais elevado tenho notado preços em baixa. Coberturas bem luxuosas no bairro do tauapé (são paulo) com preço de metro quadrado variando entre 3,5 a 4,5k.
ano passado e retrasado os anuncios variavam entre 4 e 6 k
coberturas com metragem superior a 250m2
Hoje as 19:00HS vendo TV aparece
FEIRÃO CORTA TUDO MRV
Minha esposa grita. Como assim feirão?!!!! Entendo redução de preço para carro do ano anterior, panetone que esta para vencer em fevereiro (pois o Natal acabou),… Mas apartamento?!
Quem dá desconto em algo que iria valorizar 20% em um ano?
Ao mesmo tempo vejo no shoptime super-ofertas para pagamento à vista no boleto e não era pouca coisa não.
Estou começando a ver que em breve não serei mais tratado como ET quando for comprar à vista. Já fui tratado com muito descaso por vendedores por ter o dinheiro para pagar à vista.
E não serei mais punido per poupar.
Abraços,
Era para sair aqui
Video legal do Samy, pouco fora do assunto mais muito explicativo para os novos integrantes deste blog. To gostando deste cara.
h t tp://www.youtube.com/watch?v=OjJV1DR9w7Q
Também já passei por isso, mas um pouco diferente… O vendedor te olha estranho quando você diz que não quer parcelar!
mas se o valor que cobram a vista é o mesmo parcelado o melhor é pagar no maior número possível de parcelas “sem juros”, agora se tem desconto basta fazer a conta para ver se valhe mais a pena aplicar o dinheiro e ir pagando as parcelas, ou pagar a vista.
O ideal para quem pretende pagar a vista é procurar pelo estabelecimento com a maior taxa de juros, não tem erro.
Quem quer parcelar e ser engando e ainda achar bom é só ir no juro zero sem medo.
Video legal do Samy, pouco fora do assunto mais muito explicativo para os novos integrantes deste blog. To gostando deste cara.
h t tp://www.youtube.com/watch?v=OjJV1DR9w7Q
Outro muito bom e no assunto
h ttp://www.youtube.com/watch?v=_SFmlDrbVzE&feature=relmfu
Oi Rosinha! E o video do SP TV, tem o link?
“A pessoa que não tem dívidas é muito mais feliz e muito mais tranquila.” Samy Dana
O banco quer que eu fique 30 anos dando 1/3 dos meus rendimentos para pagar um financiamento de um imóvel que não vale tudo aquilo, eu não entendo que eu fiz para ele me odiar tanto assim.
Bolha:
http : / / w w w.y outube.com/watch?v=VvAqxNb5G9o
Segundo esse prodessor da ESPN (kkkkkkkkkk) o problema do aumento dos preços está na falta de arquitetos, isso fez os preços subirem.
O Samy Dana acabou com ele.
Caros amigos Bolhistas,
Já faz algum tempo que tenho procurado por alternativas às imobiliárias, cirilos, investitolos e propriotários. Acho que hoje tenho boas notícias para dividir com vocês.
Estou há três dias imerso em estudos sobre a minha realidade financeira, pois decidi que hoje participaria de um leilão de imóveis da Caixa, realizado na cidade onde atualmente vivo (Belém/PA).
Foquei minhas atenções num apartamento situado na Pedreira, um bom bairro de perfil médio que recebeu, recentemente, boas obras de revitalização. Os valores dos preços bolhudos, praticados entre os animadores de piscina, têm oscilado entre 3k e 4k/m².
O imóvel anunciado tem 100m² de área privativa, divididos entre uma ampla sala, cozinha, área de serviço, duas suítes e wc reversível. Prédio simples, condomínio enxuto, sem piscina para animar nem salão de festas, mas com um elevador, churrasqueira e duas garagens por apartamento. Valor do condomínio: R$280,00 (ótimo para mim).
Vamos ao que interessa:
Preço inicial: R$133.500,00.
Avaliação: R$312.000.
Resumo da ópera: arrematei o apartamento por R$200.000,00 (2k/m²). Adianto que não acredito nessas avaliações bolhudas e acho que paguei algo próximo do preço justo (talvez até um pouco mais do que ele venha a valer, depois do estouro da bolha).
Como quero o apartamento para morar e minha mulher gostou do imóvel, não me importo se ele venha a sofrer desvalorização, uma vez vou pagar menos de 65% do “preço de avaliação”. Portanto, que se dane, acho que fiz um bom negócio.
Preciso da ajuda dos ilustres colegas para sanar dúvidas quanto à melhor opção de financiamento do saldo devedor. Posso adiantar 100k e quero saldar o restante (outros 100k) no menor prazo possível, pois tenho aversão à ideia de pagar juros (acho tão ruim quanto bancar aluguel). Tenho uma Carta SBPE no valor de 130k, com taxa pré-fixada.
A dúvida é: qual é a melhor opção, pré ou pós? Estou inclinado a contratar o financiamento com taxa pré-fixada, pois não tenho a menor segurança quanto ao futuro da T.R. e gostaria de ficar tranquilo quanto a isso. O que dizem os colegas a esse respeito? Acho que já li algum comentário sobre o assunto, de um colega que elaborou uma planilha no excel com as projeções para a inflação e chegou a uma conclusão quanto ao tema.
Desculpem, mas não lembro o seu teor e gostaria de reacender a discussão, depois de compartilhar a minha alegria com vocês.
Observação: a compra desse apartamento não me distanciará do blog. O mérito por essa aquisição, a um preço que eu considero próximo do justo, não é só meu. Por não concordar com os valores pedidos ultimamente, tenho, há algum tempo garimpado por boas oportunidades. Contudo, devo a vocês boa parte do meu processo de conscietização quanto às distorções. Por isso, muito obrigado.
Ademais, esse blog não se atém ao mercado imobiliário. Em função do alto nível dos debatedores, esse é um caderno de negócios e atualidades. Tenho aprendido muito com vocês e permanecerei presente.
Preciso tomar essa decisão até a próxima segunda-feira. Reitero: vocês são parte disso.
Parabéns!!! Que você seja muito feliz com sua família na casa nova!
Obrigado, querida. O próximo passo é despejar o antigo mutuário, mas isso já está encaminhado.
Cai Cai,
Primeiramente parabens pela aquisição.
Pelo que entendi voce comprou imovel que estava com ação judical da caixa, correto ?
Eu recebo emails semanalmente com ofertas de imoveis para leilão, os valores pedidos são bem proximos da que considero razoável.Porem, 99% destes imoveis estão ocupados pelos seus mutuários, e embora os corretores garantam que o prazo máximo para desocupação é de 3 meses e os custos advocaticios não excedam 5k, eu não sinto segurança no negócio.Espero que voce não tenha nenhum problema, e possa compartilhar conosco sua experiência no decorrer do processo para termos uma opnião realmente imparcial.
Amigo, fico feliz com sua aquisição. Mas vou dar uma ajuda que espero, pra o seu bem, escute com bastante atenção. Já que vc arrematou o ap com inquilino, procure conversar com ele, faça-lhe uma proposta de incentivo financeiro e de pagamento da mudança dos móveis. Meu amigo, não pense que lhe falo isso apenas para te desistimular ou chatear. Pode ter certeza: é um conselho para lhe ajudar. Aja com calma nessa situação…
Cancei de fazer defesas em processos desse tipo e sei até onde se pode postergar o mandado de imissão de posse, quer pelas vias legais, quer pela via judicial. Outra coisa: procure saber bem quem é o oficial que cumprirá o mandado de imissão e converse com ele sobre sua situação: deixe claro que vc não é investidor e que arrematou o imóvel para morar com sua família. Boa Sorte.
corrigindo: quer pela via legal, quer por vias extrajudiciais.
Tomara que dê sorte. Um amigo meu demorou mais de um ano para conseguir o imóvel. Disse que nunca passou tanta raiva na vida….
Caro Guerreiro,
Muito obrigado pelas suas dicas. Estou preparado emocionalmente para os problemas que podem advir dessa decisão. Fico tranquilo porque sei que não me restaram muitas opções. O mercado não me permitiu escolher: ou eu entrava num leilão da Caixa ou iria morar muito mal e muito longe. Ademais, não existe almoço de graça. Se está sendo vendido com um deságio de 30%, terei de lidar com o desconhecido e com alguns aborrecimentos.
Tentei minorar todos os riscos fazendo uma análise da situação do apartamento, bem como de seus ocupantes. Fiz amizade com os porteiros do prédio e até com o síndico. A propósito, esse último é o maior interessado no sucesso da minha empreitada, pois, a exemplo do que ocorre na maior parte de casos análogos ao meu, o atual ocupante não paga condomínio há muitos meses (mais de 02 anos). Foi do Síndico que obtive as melhores informações.
Sei que pode ter havido ruídos na comunicação, provenientes do interesse dos porteiros e do síndico em ter um novo condômino, mas os dados ue obtive me deixaram confiante de que a situação poderia ser resolvida com um bom acordo. Quanto ao ocupante, soube que ele passou por dificuldades financeiras, deve ao condomínio mas preza pela sua dignidade. É dado ao diálogo e dificilmente aguentará o constrangimento de ser despejado, com oficial de justiça na porta fiscalizando a descoupação.
No que tange ao apartamento, conversei com um funcionário do condomínio que, com frequencia, faz pequenos reparos nos imóveis do prédio. Por meio dele e do síndico, soube que será necessário apenas uma pintura, pois o restante estaria em bom estado.
Tentarei conversar com a ocupante. Não sei quais são os critérios da Caixa para estabelecer o preço inicial de leilão. Suspeito que o primeiro valor (R$133.500,00) tenha alguma relação com o valor do débito. Como o valor pago à Caixa será muito maior (200k), tenho razões para acreditar que haverá saldo em benefício do antigo mutuário.
Conforme funcionários da Caixa, esse valor só lhe será entregue depois que eu passar o apartamento para o meu nome. Tentarei condicionar a celeridade da transmissão à colaboração do ocupante. Veremos no que dá.
Há riscos, mas preciso corrê-los.
Caro Leno,
O leilão é extrajudicial, nos termos da Lei 9.514/97.
Se precisarmos de uma ação judicial, será para desocupar o imóvel (creio que não será necessário). Tenho alguns amigos que advogam e já têm alguma experiência no assunto. Segundo eles, o prazo médio para descoupar um apartamento como esse é de aproximadamente 90 dias (mas pode chegar a um ano, na pior das hipóteses). Se houver um bom acordo, as coisas podem acontecer bem mais rápido.
Eu não tive opção. Eu já havia cancelado a possibilidade de obter um ap no mercado padrão, por não concordar com os preços e com a conduta dos corretores e proprietários. Desde que ganhei meu primeiro salário, digo aos que me conhecem: quem tem gasta, que não tem pensa.
Vamos ver no que dá. A depender do resultado, encorajo os demais a seguir minha experiência. Estou disposto a compartilhar toda a minha via crucis com vocês.
Boa sorte pra vc…
Nos informe acerca da retirada do atual morador do imóvel…
vai pelo pre fixada, sempre sem pensar, mesmo porque a inflação está a todo vapor:
“http://aconscienciadetresliberais.blogspot.com.br/2012/03/inflacao-na-filial.html
“http://maovisivel.blogspot.com.br/2012/03/meus-comentarios-ata-de-marco-em-ingles.html
Certamente você se distanciará do Blog…Afinal, atingiu o objetivo da grande maioria dos que comentam aqui. Conseguir a casa própria por um preço justo.
Mas você poderia dar sua contribuição para o blog no seguinte sentido: informar sobre as dificuldades e as vantagens da aquisição em leilão.
Boa Sorte…..
Abç..
Quer dizer, das dificuldades, pois as vantagens a gente já sabe…
Caro Ze,
Como disse, gostei demais disso aqui e tentarei não me distanciar do blog.
Se a minha experiência for bem sucedida, poderá ser vista por muitos aqui como opção aos preços bolhudos. Estou confiante de que as coisas vão dar certo e, se tudo isso se confirmar, quero encorajá-los a contar com essa opção.
Vocês ficarão a par da minha trajetória.
Que papai do céu abençoe sua nova morada. Parabéns!!
Muito obrigado, Carlão_RJ.
Peço que inclua o antigo ocupante em suas preces.
Faço votos de que ele acerte logo o seu plano B, com poucos traumas.
Cai Cai
Parabens cara. Fiquei feliz em saber que nossas discussões trouxeram clareza na hora de voce fazer o negocio da vida da sua familia. É isso ai, fico feliz em saber que os colegas estão conquistando o que vêm buscando. Brevemente, veremos muitos outros relatos de conquistas parecidas com sua.
Felicidades na nova casa. Quando a sua duvida, nao tenho uma opinião formada sobre o assunto e deixo a cargo dos colegas mais experientes.
Abraço e parabens.
Obrigado, Carlos Wagner.
Como disse, o mérito é de vocês.
Vou me dedicar com afinco às comparações entre as modalidades de fixação da T.R. (pré e pós). Peço a colaboração dos colegas, pois isso pode ser importante para as aquisições vindouras.
Muitas virão, tenham certeza.
Logo, todos nós, os sem-teto do blog, vamos ter histórias assim.
Cai cai, se vc puder fuja da carta de crédito que é = financiamento… sugestão, compre um consorcio contemplado com 10 a 15% do vlr do imovel e aplique o restante que vc tem… vc vai pagar agio cm certeza, e tx de administração anual, mas por outro lado vc não paga juros e o reeajuste das prestações é mais proxima da inflação… verifique inclusive se a Caixa não tem quota contemplada… e boa sorte….
Cai Cai Balão,
Inicialmente, meus parabéns pela aquisição.
Vou relatar minha experiência: financiei 90K em 150 meses. Utilizei o sistema TR + 8,2% a.a.
Não estou arrependido. A mensalidade cai todo mês. E o mais importante: pago, por mês, mais de principal do que de juros (600,00 principal; 550,00 juros), com juros decrescentes.
A questão de como se comportará a TR pode realmente influenciar. Mas digo que, quanto MENOR o prazo de financiamento, MENOR o efeito de eventual descontrole.
Por fim – e isso é ensinar reza a padre, não utilize toda sua reserva para abater sua dívida. Tenha um trocado para eventuais – e inesperadas, surpresas.
ps: sou servidor público com 6 anos sem reajuste. O valor real do salário caiu muito, mas pelo menos o valor da casa também caiu, inclusive nominalmente. Se sua renda tiver qualquer reajuste futuro a coisa ficará melhor.
Aí, pessoal, também estou esperando os preços voltarem ao normal para comprar minha casa! Com esses preços abusivos não dá! Tem que ser muito obtuso para entrar numa escravidão de 30 anos de financiamento! À propósito, a propaganda das lembrancinhas que aparecem no site – da Airu – são da minha mulher!!! quem quiser comprar, por favor!
Abrçs.
MOOCA! não há mais espaço para construir! , mentira!!! o que mais tem na mooca é terreno, galpoes e cortiços.e aptos encalhados , tudo vazio , tudo apagado. acho que o unico que vai ter luz, é o luzes da mooca , mas só no mome. quem é loco de comprar aquilo.
Mais um Casu, só que agora do interior de Minas Gerais, uai: No ano passado um vendedor ofereceu para um amigo meu uma casa para venda aqui na cidade. Casa grande, construída num terreno de 1000m², com piscina etc, num bairro bom da cidade, pelo valor de 600 mil. Hoje novamente este mesmo vendedor encontrou meu amigo, reclamou que não consegue vender, que o imóvel dá gastos etc, que poderia estar ganhando dinheiro se estivesse aplicado, e, para piorar, a casa está sendo saqueada à noite, quando pessoas estão entrando e roubando portas e o que mais der para arrancar. Agora ele tenta vender a casa por 350 mil e mesmo assim não consegue. É realmente uma situação complicada e uma mostra de como esta bolha imobiliaria também tem causado prejuízos para os que estão do outro lado da estória.
Julio Cesar!!! QUE MENTIRA!!!!!!! KKKKKKK
bolha33, e o pior é que é verdade. Sei que não reflete a realidade da cidade, que tem os preços estabilizados. Também não fico feliz contemplando a infelicidade dele, mas o que quero é ver os imóveis ser vendidos a preços justos. Inté.
“é a primeira vez NA VIDA que escuto falar que uma petroleira deu PREJUIZO… hahahaha… impressionante a capacidade de lançar papéis podres no mercado desse sr X… tenho muito orgulho da Petroleo Brasileiro S/a uma empresa de capital misto, quase privatizada, mas que é imbativel no segmento exploração em águas profundas e ultraprofundas, que já produz no pré-sal à mais de 2 anos (FPSO-CIDADE DE ANGRA DOS REIS), que descobriu o présal, que de cada 10 poços 10 são produtores no pre-sal, e que possui um sucesso imbativel em suas empreitadas… aliás é a 4° maior empresa petrolifera do mundo, nem merecemos isso, pois os brasileiros não reconhecem que sem elaseriamos ostras”
É pessoal, realmente, o nível do blog cai demais! Assim fica complicado…
Êêêêêêê, o Cirilo voltou.
Pôxa, a gente gosta de você como único representante do setor construtora, bancos, corretores, proprietários e governo, mas para com isso: é “há mais de 2 anos”, com “H”, por favor, você sempre erra nisso, deve ser de propósito.
A escola pública melhorou de um tempo para cá.
GB, se você perceber estou citando um comentário de outra pessoa, sério, você sabe para que serve as aspas?
Copa!! Olimpíadas!!! Que piada…
http:// oglobo .globo. com/rio/sem-hoteis-campanha-incentivara-cariocas-hospedar-participantes-da-rio20-4400116
VAMOS LIGAR OS PONTOS?
1- FOLHASP de hoje
Banco Central vai monitorar crédito acima de R$ 1.000
2- Veja 4 dias atrás:
Bancos brasileiros têm força suficiente para enfrentar riscos, garante BC
Instituições financeiras passam com folga em testes de stress realizados pela autoridade monetária do país
3- COPOM: Baixando SELIC acima do que o mercado previa, na última reunião
4- Governo cogitando salvaguardas da idade média e fechando o país pra importação
Agora fica a pergunta: Porque o BC está testando a solvência dos bancos, está monitorando empréstimo grãozinho de apenas R$1.000 e está derrubando a selic na paulada mesmo com inflação alta? É ÓBVIO que o BC está vendo uma crise muito séria a frente, MUITO séria, com inadimplência chegando a níveis perigosos, basta ligar os pontos!!!
Nenhuma economia que está crescendo de forma sustentável precisa atropelar a queda de juros, precisa de salvaguardas exageradas ou precisa monitorar qualquer empréstimozinho e testar a saúde dos bancos contra inadimplencia ao mesmo tempo… O BC deveria estar preocupado com a politica monetária e em contar a inflação… tem M. grande vindo por aí
Concordo a base de crescimento do brasil baseada em crédito desenfreado e a taxas altíssimas é insustentável !
Amigos, continuo vendo imoveis parados e valores baixando lentamento nos alugueis no Rio
alguns Aps que monitoro baixaram, todos na zona sul, estão pra alugar há 2, até 3 meses (coisa que no passado era quase impossível de se pensar, os imoveis alugavam em poucas semanas), o problema todo é o maldito referencial, alguém “ouve falar que o vizinho” tá pedindo X e eleva sem critério o preço, encalhando o imóvel
é curioso como vemos imoveis nas 2 categorias (reais e bolhudos), temos imoveis na mesma rua, mesmas caracteristicas, com diferenca de 20%, até 30% no preço, que não tem qualquer explicação vendo as fotos, os reais normalmente alugam os bolhudos completam meses.
a boa noticia é que a desilusão comeca a chegar e como falei, tenho visto sim queda de preços já no zap, fora o que voce pode negociar na hora H!
MrK, espero que você esteja se referindo apenas ao aluguel mesmo, pois tenho achado que os preços na ZS do Rio (copacabana e botafogo) continuam super-mega-hiper-bolhudos. O pessoal está cobrando 10k/m2 indiscriminadamente! Até se acha uns imoveis legais com 6,5k/m2, mas são aqueles de 200m2 para cima apenas.
Estive conversando com um conhecido que comprou um imovel que eu considero bom em 2006 em copacabana por 250.000 (Hj estão cobrando no mesmo predio entre 670k e 880k.). Pelo calculoexato, corrigindo pelo IGP-M (não sei se seria o indice mais correto) daria em torno de 350.000 nos dias de hj. Calculo que isso daria em torno de R$4100/m2 e isso com 2 vagas na escritura!!! Gostaria de acreditar que lá pro ano que vem eu conseguiria algo por 5000/m2 com uma vaga na escritura. Mas será que chegamos lá?
Do jeito que as coisas estão no zap…sei que o zap não é parametro, mas desanima.
CTO81
Regiões como a ZS do Rio que são muito procuradas, serão as últimas a baixarem os preços.
Se voce não abre mão de comprar nessa região, terá que ter bastante paciência e não tirar o olho do mercado.
Tenho o mesmo problema aqui em sampa, tem um bairro que gosto muito e só vou comprar se for lá, por isso, sei que terei que esperar bem mais que os outros.
Bem colocado, Leno.
Concordo contigo, o lance eh ficar no aguardo e ir acompanhando.
http ://economia.ig. com.br/mercados/milionarios-brasileiros-tem-r-434-bilhoes-aplicados-diz-anbima/n1597705885278.html
País tem 50 mil milionários, com R$ 434 bilhões aplicados, diz Anbima
Levantamento da Anbima mostra que quase 80% dos recursos estão em fundos de investimento e em ativos de renda fixa
“…Segundo a Anbima, os fundos de investimentos foram o principal destino das aplicações dos milionários, com 43% dos recursos totais. Em seguida, vêm os ativos de renda fixa, categoria que registrou maior crescimento, passando de 32,5% para 37,5%, essencialmente concentrado em títulos privados. Já os ativos de renda variável perderam a preferência dos investidores, caindo de 19,1% para 14,5%. Apesar disso, o maior volume de recursos dos investidores está alocado na categoria multimercados, que cresceu 26,8% em 2011.”
O levantamento mostra ainda que o volume de ativos sob gestão cresceu de forma mais acelerada no primeiro semestre, “em função da maior aversão ao risco observada na segunda metade do ano.” A maior parte deles se encontra em São Paulo (57,5%), enquanto Rio de Janeiro agrupa 17,1% e a região Sul vem em terceiro, com 11,9%.
Revisão
No estudo, a Anbima informou que revisou sua base de dados desde 2009. Entre as principais mudanças está a diminuição do volume de ativos sob gestão em 2009, que caiu de R$ 301 bilhões para R$ 290 bilhões, e 2010, que registrou queda de R$ 371 bilhões para R$ 357 bilhões. O número de clientes também foi revisado para baixo nesses dois anos, com destaque para a redução de 63 mil para 47 mil em 2010.
ALGUNS DESVIOS À PARTE, ISSO REPRESENTA POUCO MAIS DE 2% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. PRA MIM, POUCO PRA SUSTENTAR A GRANDE OFERTA DE IMÓVEIS. SÓ PRA SE TER UMA IDÉIA A RMSP LANÇOU MAIS DO QUE 50 MIL IMÓVEIS SÓ NO ANO PASSADO.
OUTRO DADO IMPORTANTE:
SEGUNDO O LEVANTAMENTO SP POSSUI 57,5% DOS MILIONÁRIOS DO PAÍS OU 28750 PESSOAS E RJ APENAS 17,1% OU 8550 PESSOAS. CREIO QUE A SOBREOFERTA NO RIO É MUITO MAIOR, HAJA VISTO A QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE ALTO PADRÃO À VENDA.
E MAIS:
DE QUEBRA A PESQUISA APONTA PREFERÊNCIA CONSERVADORA DESSES CLIENTES AO ALOCAR A MAIOR PARTE EM RENDA FIXA E AFINS, ISTO É, INVESTIMENTO EM IMÓVEL NÃO DEVE SER PRIORIDADE PRA GRANDE PARTE DESSA GENTE COM BALHA NA AGULHA. ISSO REDUZ AINDA MAIS A DEMANDA POTENCIAL.
mais um complemente Thiagofm ( nao estava no ig , apenas no uol .. you know .. jornalistas/ filtros/etc) ::::
“O crescimento, no entanto, foi maior nas aplicações em previdência privada, que passaram de 3,3% para 4,4% do total de recursos.”
PREVIDENCIA PRIVADA !!!! quem desses milionarios vai mexer na sua previdencia privada e comprar um imovel bolhudo ?!?!?
PLOC
Se fossem investitolos não seriam milionários…
Um colega postou acima para monitorarmos alguns lançamentos, para verificarmos como andam os preços com o passar do tempo, a idéia é legal mas eu acho que não daria certo.
O problema é que eles mascaram a realidade, só divulgam quando o preço sobe, EVEN anuncia 30% de desconto para os 120 primeiros compradores, só para não causar pânico, afinal são só 120 dos 1000 micos que estão encalhados, sabemos que eles vão baixar mais por baixo dos panos e que vão fazer isso com todos os imóveis que puderem.
E os corretores também mascaram a situação, dizem que imóveis ficam naturalmente 10 meses encalhados até serem vendidos, pura bobagem, o mercado está “aquecido”, nada fica todo esse tempo parado e desvalorizando, isso é conversa para propriOtário ficar tranquilo com as escolhas bolhudas que fez e não encher o saco dos corretores pr não estarem recebendo sequer propostas.
Já se passaram 6 meses desde o início da crise, esse pessoal já não está mais com aquele sorriso no rosto, só quero ver o que vai acontecer depois de 10 meses sem oferta alguma, aí esse pessoalzinho vai notar que a coisa está feia, mas aí já era.
está certo, as informações estão sendo deliberadamente escondidas pra evitar a sensação de prejuízo, no Rio eu lembro que o tal estação sorocaba (um marco bolhudo da gafisa) estava anunciado por R$799mil com eles, mas isso nunca foi ao zap, no zap ia um anuncio a R$1milhão e no texto dizia que havia negociação a vista, ou seja, pro fipe zap contou R$1milhão mesmo a gente sabendo que o preço era 20% menor… com isso os especuladores mantiveram felizes seu R$1milhão… esse é apenas um exemplo de muitos
Brasil vive bolha imobiliária, dizem professores
Professores da FGV defendem que aluguéis frearão alta nos preços e que imóveis são maus investimentos atualmente
h t t p : / / exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv?page=1&slug_name=brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv
Legal essa matéria, a bolha começa a fazer parte da mídia comprada.
O engraçado é que lá há outro link para uma matéria denominada “6 motivos para a existência da bolha no Brasil”, aí você entra mas eles não dão os 6 motivos, você só encontra um outro link para outra matéria intitulada “11 motivos para os imóveis não estarem tão caros assim”, kkkkkkkkkkkkkk.
E a Copa é um dos 11 motivos, kkkkkkkkkkkkkkk, mesmo você morando em uma cidade que não vai ter jogo ou infra estrutura nova alguma.
Êêêêêêêê SECOVI, não cria jeito mesmo, menino mau.
Estava prestes a postar essa matéria.
Detalhe … tem chamada na capa.
Mas essa FGV tá parecendo o samba do criolo doido – ora diz que tem bolha, ora diz que não. essa é a velha tática pra que em qualquer eventualidade, em qualquer situação a FGV diga “…nós avisamos..”
Vão caçar sapinho na lagoa – essa FGV esta mais desacreditada que saci pererê. Nada que a midia faça, nada que a midia esconda tem a força de camuflar a realidade – O MERCADO ESTA PARADO E AS CONSTRUTORAS – INVESTITROLLS – ESTÃO ENTRE A CRUZ E A ESPADA – creio que os consumidores ja se tocaram da situação bolhistica, agora todos (Midia – construtoras, investibolhas) vão contra atacar com “promoções” descontos, negocios de “paI pra filho” – “só quero o que paguei” – “To vendendo por menos do que o vizinho” ” paguei mais do que tô pedindo” – “…repasso o financiamento…” ” … doa-se imovel pela dívida (só pro banco ou imobiliaria não tomar e sujar meu nome” – Enfim preparem-se para o show de horrores – vamos dar muitas risadas…
Não sei se já mencionaram, mas achei interessante a coluna de ontem da Miriam Leitão (reporter que fala de economia).
Para ler na íntegra: h t t p : / / oglobo.globo.com/economia/miriam/
Destaco um trecho.
São tantos os brasileiros comprando imóveis em Miami que há corretores especializados. A crise americana derrubou muito os preços dos imóveis e era natural que isso atraísse investidores de outros países. A discrepância de preços de imóveis lá e cá é tanta que é inevitável não ouvir pelo menos uma vez a pergunta sobre se o Brasil está indo para a mesma crise que eles já viveram. Mesmo diante da resposta de que o nível de endividamento no Brasil é muito menor, eles sempre respondem que acham que uma bolha está se formando. Como eles acabaram de ser tragados pelo estouro de uma bolha, melhor ficar atento, porque eles sabem como elas se formam.
E o parágrafo anterior:
“Com o tsunami monetário, as boas condições da economia brasileira e o alto volume de reservas, o país não está perto da crise que houve em 1999 quando o real se desvalorizou drasticamente. Tudo é bem diferente agora. Mas qualquer viagem renova a mesma impressão de que há algo errado.”
Tenho que concordar, essa história de que no Brasil se financia só 80 por cento do imóvel não significa de maneira nenhuma que não haja bolha. Afinal as bolhas não se formam sempre da mesma maneira, senão seriam previsíveis.
Fora isso, tomemos cuidado, pois se o preço dobrar outra vez no Brasil podemos começar a ter preços especulativos.
Coretor, já que você é da área (imagino que deva ser corretor), qual o critério que você usa para avaliar o preço justo em relação ao valor venal?
Em outras palavras, qual a correção acima do valor venal que daria o preço justo? 20%? 50%?
Por exemplo, aqui perto está sendo preciso corrigir o venal em 400% para chegar ao que estão pedindo no mercado, o dobro disso seriam 800%, só a partir disso teríamos preços especulativos? É isso?
Enquanto isso, no loteamento aqui ao lado de casa, passei lá para o tradicional cooper e manter o corpinho, o local está abandonado, é mais calmo e passa menos carro por ali.
Essa área pode ser dividida em 2, uma mais alta e outra mais baixa, a mais alta foi comercializada antes, dizem as lendas que o dono vendeu os primeiros lotes a R$ 20k, para poder pagar pelo asfalto, documentos e essas coisas, mas agora ele quer R$ 115k.
Mesmo assim a parte alta tem um grau de ocupação de construções de uns 20%, a maioria das casas construídas está abandonada e com placa de vende-se, construíram só para vender.
Eu gosto de passar lá na hora do almoço, para ouvir o barulho do pessoal preparando comida, para evidenciar que ali mora uma família de verdade, só consegui identificar isso em 2 delas.
Hoje uma que está sempre fechada estava com uma janela aberta e um carro estacionado no lado de fora, pensei ser um corretor dando uma arejada na casa, mas pude ver que no cômodo há um grande guarda-roupa, então agora são 3 as ocupadas, kkkkkkkkk.
Você vê que tem umas 4 obras sendo tocadas no local, não dá para saber se são só para vender, mas se são logo as obras podem parar, se não vende nem as que estão ali, para quê jogar $$$$ fora construindo outra ?
Na parte de baixo sobram placas de vende-se de 5 imobiliárias diferentes e absolutamente nenhuma construção, sobram também garrafas e latas de bebida jogadas nos lotes, hoje eu vi um carro parado ao longe, pensei que poderiam ser interessados mas era nítido que eram só 3 jovens desocupados curtindo a “cerva” e a escapada que deram dos pais deles que querem que arranjem emprego, coitados, vão virar corretores.
La vem o Brasil, descendo a ladeira….
h t t p :// economia.estadao.com.br/noticias/economia,indice-vai-medir-felicidade-do-brasileiro,107243,0.htm
Mais uma dos Bananenses: FGV vai “subistituir o PiB pelo FIB – Ja que nosso PIB não dispara, especialistas encontraram uma nova “formula” para medir a riqueza do pais. Quantidade de “BOBO ALEGRES” – isso é só aqui e no Butão…preciso dizer mais?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, nesse novo índice o Brasil é campeão disparado e isolado.
E eu posso até ser um desses bobos felizes, não nego, mas não sou trouxa, não entro em altas e longas dívidas só para alimentar a ganância do mercado ou só para por óleo nessa indústria.
A Bolha esta ficando famosa !
Até a Enxame se rendeu…
Brasil vive bolha imobiliária, dizem professores
São Paulo – Imóveis são atualmente péssimos investimentos, e o Brasil está assistindo à formação de uma bolha imobiliária. Pelo menos é nisso que acreditam dois professores da FGV-SP. “Eu continuo achando que é uma bolha. Só não dá para saber quando ela vai estourar”, diz William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos e Finanças da FGV, e que sustenta essa posição há mais de um ano. Essa também é a opinião do professor Samy Dana, da Escola de Economia: “Atualmente, o retorno que os imóveis apresentam está muito inferior ao risco”, diz.
Especialistas que refutam a ideia da formação de uma bolha argumentam que a grande alta nos preços dos imóveis nos últimos anos foi, na verdade, um ajuste de preços, após anos de estagnação; argumentam também que os preços ainda têm espaço para crescer, uma vez que o valor do metro quadrado em outros países emergentes como Rússia e Índia chega a ser 3,5 vezes maior que no Brasil. Mas de abril de 2011 a janeiro de 2012, o Índice FipeZap apresentou um longo ciclo de desaceleração nas altas dos preços, que voltaram a aumentar ligeiramente em fevereiro.
Na opinião dos dois professores da FGV, os imóveis residenciais estão muito caros, principalmente nas grandes cidades como Rio e São Paulo. O retorno que eles podem dar em aluguéis, portanto, não seria satisfatório, ficando frequentemente abaixo ou igualado ao retorno da poupança ou mesmo do CDI.
Ainda que os preços dos imóveis possam, em tese, subir indefinidamente, os preços dos aluguéis esbarram na barreira da renda da população, não podendo subir acima do que as pessoas podem pagar. “Fala-se em déficit habitacional. Sim, mas só porque existe escassez de alimentos, por exemplo, não quer dizer que o preço da comida pode subir infinitamente”, compara Samy Dana.
Ele explica que, quando o valor do imóvel e o valor dos aluguéis se distanciam demais significa que o imóvel está caro como investimento. Por meio dos dados do Índice FipeZap, o professor mostra que a alta dos aluguéis não vem acompanhando a alta do preço dos imóveis, o que está tornando a taxa de retorno do investimento cada vez menos atrativa. Desde janeiro de 2008, o preço de venda dos imóveis no Brasil elevou-se 129,5%, enquanto que os aluguéis tiveram alta de apenas 68,4%. A perda do aluguel frente aos preços foi, portanto, de 61,1%.
“Imóvel é um péssimo investimento agora. Nitidamente o preço está lá em cima. Comprar um imóvel para investir agora equivaleria a comprar na alta”, diz William Eid. A conta do aluguel é a seguinte: para um investimento em um imóvel residencial ser mais rentável que a poupança, o retorno deve ser maior que o 0,5% ao mês mais TR que a caderneta paga. Lembrando que o rendimento com aluguel é somado à renda tributável do investidor e que a caderneta de poupança é isenta de IR. “Para um imóvel residencial, considerando o risco, o retorno teria que ser de, no mínimo, 0,7% ou 0,8% ao mês”, diz Eid.
Ou seja, o aluguel pago mensalmente deve corresponder a 0,7% ou 0,8% do valor do imóvel. Segundo o Índice FipeZap, o preço médio do metro quadrado de um apartamento de dois quartos em São Paulo foi de cerca de 5.500 reais em fevereiro, mais ou menos o mesmo que a média nacional. Isso significa que, naquele mês, um imóvel desse tipo com 100 metros quadrados custava 550.000 reais. Seu aluguel deverá, portanto, sair por 3.850 reais no mínimo para ser rentável. Isso sem contar outros gastos que os locatários geralmente têm e que não vão para o bolso do proprietário, como IPTU e taxa de condomínio.
http: // exame.abril.com.br/ seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv
Muita gente tirou o dinheiro do mercado acionário depois da crise de 2008 e jogou no mercado imobiliário por ser mais “sólido”. Quando os “investidores” que inflaram a bolha cairem na real provavelmente haverá um movimento inverso, mesmo sabendo que as ações brasileiras não estão baratas.
Amigo, não fale besteira.
Os grandes investidores que fizeram isso não o fizeram comprando apartamentos para revender, e sim investindo na incorporação, diretamente ou por meio de parcerias.
Esse é o nosso Cirilo.
Esses investidores profissionais que você se referiu são poucos, eles estão sempre antenados e ja caíram fora lá em 09/2011 quando a coisa começou a enroscar.
A gente fala dessa grande maioria de sardinhas que foi na onda do ganho fácil e dos 30% a.a. para sempre e agora nem dorme direito por causa do mico, das prestações, do imóvel que não vale mais o que querem e ficam rezando por algum santo que pague o que querem e fique com o restante do fianciamento bolhudo.
GB, são poucos sim, é quem disse que a quantidade deles é o que importa?
O que importa é outra coisa, a quantidade de dinheiro.
Por favor, vamos tomar mais cuidado, aqui estamos em amigos, mas dependendo do lugar que você estiver você pode passar vergonha.
Ê Cirilo, vc é uma figura mesmo, então os grandes investidores não estão investindo na incorporação de apartamentos para revender, estão investindo para morar né.
Cleyton, sugiro que você procure em algum dicionário a diferença entre “vender” e “revender”
Abraços.
Ok:
“(lat revendere) vtd 1 Tornar a vender; vender aquilo que se comprou para negócio: Compra e revende peles. Concordo em revender-lhe o carro. 2 Vender a alguém o que já vendera a outrem.”
A única diferença para as incorporadoras é que elas pegam fiado (o terreno, a parte dos futuros moradores), se as partes de cada um fosse expressa e negociada em dinheiro continuo não vendo diferença alguma, exceto pelo fato da incorporadora não ficar sentada em cima da trolha toda já que ela pode dividir o risco (no caso de [re]venda) com mais trouxas.
Cleyton, você continua não entendendo, mas não fique nervoso, vou te explicar.
Funciona assim, vamos considerar um imóvel R$100.000, uma pessoal física pode comprar esse imóvel pensando em futuramente REVENDER com algum lucro, vamos colocar 20%, ou seja, R$20.000; então ela o compra e paga portanto R$100.000 construtora.
Um grande investidor, firma uma parceria com a incorporadora na construção do empreendimento objetivando a VENDA para potenciais moradores e investidores, esses últimos mais conhecidos como “sardinhas”.Sendo assim edifício é construído, com um custo de R$40.000 por apartamento e depois VENDIDO para nossos “investidores” por meros R$100.000.
PS.: Os valores usados são hipotéticos e buscam facilitar a compreensão de todos.
Desculpe se parecei nervoso, não era a intensão 🙂
Assim, se o custo hipotético foi 40 a construtora vai vendê-lo (ou repassar, consignar, financiar) o que for por, digamos, 60 para a incorporadora ou 100 para o investitolo direto e a incorporadora vai ter que pagar (ou repassar, consignar, financiar) tanto a construtora quanto o dono do terreno, com o dinheiro dela ou (mais comumente) do futuro morador ou investidor.
Na minha opinião a diferença entre revender e “incorporar”, seria apenas o risco que fica “socializado” ou na mão de um só.
A construtora é a única que está correta, pega insumos aplica mão de obra e gera algo novo, o resto só fica sanguessugando o processo.
Estamos de acordo nisso?
O meu cuhado tem tres meses não vende nada, me explica isso? tem mais de 200 ap na carteira exclusivo da imobiliária.
Senhor Cirilo,
Primeiro: não sou seu amigo nem tenho a mínima intenção de sê-lo, ainda mais de alguém com uma popularidade tão baixa no fórum. Segundo: aprenda a função das aspas no texto. Não revele a sua ignorância e falta de educação dizendo que alguém está falando besteira, quando você sequer se dá ao trabalho de prestar atenção no que leu. Terceiro: não seja tão pretensioso e arrogante com o seu suposto domínio da arte de investir. Soa falso e tolo. Amadureça.
Aos demais, para descontrair, um texto de Luis Fernando Veríssimo (o verdadeiro), no livro “As mentiras que os homens contam”.
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O Jargão
Nenhuma figura é tão fascinante quanto o Falso Entendido. É o cara que não sabe nada de nada mas sabe o jargão. E passa por autoridade no assunto. Um refinamento ainda maior da espécie é o tipo que não sabe nem o jargão. Mas inventa.
– Ó Matias, você entende de mercado de capitais…
– Nem tanto, nem tanto…
(Uma das características do Falso Entendido é a falsa modéstia.)
– Você, no momento, aconselharia que tipo de aplicação?
– Bom. Depende do yield pretendido, do throwback e do ciclo refratário. Na faixa de papéis top market – ou o que nós chamamos de topi-maque -, o throwback racai sobre o repasse e não sobre o release, entende?
– Francamente, não.
Aí o Falso Entendido sorri com tristeza e abre os braços como quem diz “É difícil conversar com leigos…”.
Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião e ele pensa muito antes de se decidir a responder:
– Há muito mais coisa por trás disso do que vocês pensam…
Ou então, e esta é mortal:
– Não é tão simples assim…
Faz-se aquele silêncio que precede as grandes revelações, mas o falso informado não diz nada. Fica subentendido que ele está protegendo as suas fontes em Brasília.
E há o falso que interpreta. Para ele tudo o que acontece deve ser posto na perspectiva de vastas transformações históricas que só ele está sacando.
– O avanço do socialismo na Europa ocorre em proporções direta ao declínio no uso da gordura animal nos países do Mercado Comum. Só não vê quem não quer.
E se alguém quer mais detalhes sobre a sua insólita teoria ele vê a pergunta como manifestação de uma hostilidade bastante significativa a interpretações não ortodoxas, e passa a interpretar os motivos de quem o questiona, invocando a Igreja medieval, os grandes hereges da história, e vocês sabiam que toda a Reforma se explica a partir da prisão de ventre de Lutero?
Mas o jargão é uma tentação. Eu, por exemplo, sou fascinado pela linguagem náutica, embora minha experiência no mar se resuma a algumas passagens em transatlânticos onde a única linguagem técnica que você precise saber é “Que horas servem o bufê?”. Nunca pisei num veleiro e se pissasse seria para dar vexame na primeira onda. Eu enjôo em escada rolante. Mas, na minha imaginação, sou um marinheiro de todos os calados. Senhor de ventos e de velas e, principalmente, dos especialíssimos nomes de equipagem.
Me imagino no leme do meu grande veleiro, dando ordens à tripulação:
– Recolher a traquineta!
– Largar a vela bimbão, não podemos perder esse Vizeu.
O Vizeu é um vento que nasce na costa ocidental da África, faz a volta nas Malvinas e nos ataca a boribordo, cheirando a especiarias, carcaças de baleia e, estranhamente, a uma professora que eu tive no primário.
– Quebrar o lume da alcatra e baixar a falcatrua!
– Cuidado com a sanfona de Abelardo!
A sanfona é um perigoso fenômeno que ocorre na vela parruda em certas condições atmosféricas e que, se não contido a tempo, pode decapitar o piloto. Até hoje não encontraram a cabeça do comodoro Abelardo.
– Cruzar a spínola! Domar a espátula! Montar a sirigaita! Tudo a macambúzio e dois quartos de trela senão afundamos, e o capitão é o primeiro a pular.
– Cortar o cabo de Eustáquio!
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kkkkkkkkkkkkkk, os investidores caíram na real quando 2011 fechou com alta só de 6%.
O problema é que o $$$$ deles está preso nos imóveis e como estão todos tentando vender para não ficar com o mico nas mãos isso aumentou a oferta e não conseguem vender pelo $$$ que querem.
Fico com dó daquele gerente que comprou 3 unidades e daquele cara ali em cima que comprou 2 unidades, tipo dia 10 vai chegar, eles vão ter que pagar essas prestações sabendo que não valem o que estão pagando e que não vão recuperar esse $$ que estão pagando, tadinhos.
Só complementando, essa grande maioria de pequenos investidores pode até estar sonhando em pegar o $$$ e voltar ao mercado acionário, mas com o $$$$ preso em imóveis e na atual situação, esquece.
E o comprador não é burro, ele sabe o que esta acontecendo e vai segurar a compra só para piorar a sitruação dos vendedores, kkkkkkkkkkkkk.
Já tem aptos por R$ 100k, eu já poderia comprar e fazer a alegria de um desses investiTouxas, mas são pequenos e acredito que se eu esperar mais um pouco eu consigo algo maior próximo desse valor.
GB, sinceramente, sua visão é tão limitada que não sei nem por onde começar, no mais, boa sorte na sua procura por um imóvel.
“sua visão é tão limitada que não sei nem por onde começar”
Ué, uma visão expandida saberia por onde começar, atitude típica de troll, não faça isso, estamos aqui para te ouvir também, concentre-se na questão da venda que no fim é o que importa.
GB, se você perceber estou citando um comentário de outra pessoa, sério, assim fica difícil amigo, você sabe para que serve as aspas?
Cirilo, comenta sobre as opiniões dos Professores William Eid Júnior e Samy Dana ambos da FGV na reportagem da revista Exame?
“Brasil vive bolha imobiliária, dizem professores”
h ttp://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv
Zoom, uma coisa tem que ficar clara, existe hoje no Brasil uma bolha de preços, disso não há nenhuma dúvida.
Agora, temos que deixar claro que uma bolha de preços é diferente de uma bolha de crédito, mesmo possuindo alguns mecanismos semelhantes.
No mais, o Brasil possuí proporções continentais, querer analisar todo um contexto macroeconômico do país em um blog, se baseando em relatos pessoais e algumas notícias, e no mínimo muita pretensão de alguns aqui.
Concordamos então que os preços subiram numa proporção assustadora em relação à renda da população e que o crédito é um dos motivos que inflou os preços dos imóveis.
# Como fica o aumento da inadimplência e o endividamento familiar em 2011?
# Que impacto isto refletiria nas vendas de imóveis?
“Endividamento cresce e ameaça consumo
O comprometimento do orçamento das famílias com dívidas aumentou gradualmente ao longo de 2011, junto com um aumento da inadimplência. A combinação de dívidas maiores e número crescente de devedores, segundo economistas, pode atenuar o crescimento do consumo este ano”.
h ttp://www.valor.com.br/brasil/2583820/endividamento-cresce-e-ameaca-consumo
CIRILO
Pela sua linha de raciocinio, há muita pretensão em analisar o contexto pro bolha do país num blog e por pessoas “leigas” da mesma forma que há enorme pretensão em analisar posições contrarias, como a que voce faz. Certo?
Disto isto, ficariamos calados e ninguem se arriscaria em se manifestar sobre assuntos polêmicos e seriamos condenados a vivermos no ostracismo.
Grande linha de raciocinio a sua…
Carlos, muitos aqui estão enganados, eu acredito sim na formação de uma bolha de preços, apenas questiono com qual base seria possível a discutirmos aqui, sem levar em conta todas as questões econômicas e culturais, além aí das características regionais de cada ponto desse país.
Mas claro, é muito mais divertido, e porque não confortante, chegar aqui postar: PLOC.
Discutir sem levar em conta questões econômicas, culturais e características regionais? Alguma sugestão?
Cleyton, na verdade estou justamente questionando até que ponto essas discussões sem considerar essas fatores são válidas.
Acaba se generalizando demais e tomando por base relatos pessoais.
Infelizmente não temos fatores nem dados melhores pra trabalhar já que esse mercado tem muita influência no patrocínio televisivo e financiamento de campanhas políticas.
De qualquer forma sua preocupação é legítima sim, mas que é divertido postar PLOC é.
Cirilo, nao me entenda errado. Nao sou de jogar lenha na fogueira. Mas recomendo uma visita ao site do Samy. Ele sempre retorna os comentarios… pelo curriculum dele podemos ver que ele entende muito bem desse tipo de assunto. Nao somente de bolhas, mas sobre economia como um todo. Ele podera te explicar com mais clareza o momento que estamos vivendo.
Que tal a sugestao ? De repente a opiniao dele tem um peso maior para voce.
Eu acho que o Cirilo na verdade é o gerente lá do banco ou estudaram juntos na mesma escola, o discurso é o mesmo.
Já posso comprar?
bolha novo topico
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv?page=1&slug_name=brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv
Nem precisa esperar pela “análize” do Cirilo:
“Um mercado que exige dos compradores mais do que eles podem gastar é um mercado condenado a viver de moscas e de promessas.” GB
Isso só funciona enquanto um grupo estiver mantend a pirâmide (comercializando só entre eles), mas esse grupo, os investidores, já perderam o interesse, não conseguem vender nem entre eles, coitado de quem ficou na parte de baixo da pirâmide.
GB, vi que agora você já sabe para que usamos as aspas.
Parabéns!
Fiz uma pesquisa informal entre conhecidos.
Porteiros, frentistas, entregadores de mercadorias e outros.
Cheguei a conclusão que a classe menos favorecida anda comprando carro, entretanto, a grande maioria só paga a primeira prestação…..
Não tem como não dá m…..
ZE BOM DIROLO,
E em muitos caso o veículo é repassado para um terceiro, que também não paga o banco. O banco, por sua vez, propõe ação de busca e apreensão (no caso de alienação fiduciária) ou ação de reintegração de posse (no caso de leasing) contra o devedor originário. Não consegue reaver o veículo na maior parte dos casos, diante do que pede a conversão do feito para ação de depósito (no caso de busca e aprensão) ou pede indenização pelo extravio da coisa (no caso de reintegação de posse). Ao final, a pretensão creditícia da instituição financeira é acolhida pela justiça. Porém, o devedor (infiel depositário) não pode ser compelido a pagar a dívida, sob pena prisão, já que o STF decidiu que a prisão cível só é admissível no caso de dívida alimentar. Assim, o banco é obrigado a se valer do procedimeno de execução para tentar receber o crédito. Entretanto, via de regra, nada recebe, pois não consegue indicar bens do devedor passíveis de penhora.
Perfeito. A edição da súmula vinculante referente à impossibilidade da prisão do infiel depositário produz resultados que sequer foram imaginados, creio…
acho engraçado
AGORA que as vendas travaram, que os descontos estao por aí, comecam a surgir especialistas falando de bolha!! Quando as vendas ainda estavam fortes, no inicio de 2011, ninguem falava nada, todo mundo medroso, quietinho… a gente aqui fala isso desde 2010!!!!
Esse site foi totalmente pioneiro, junto com o portela, antes de qualquer professor de FGV ou instituição que seja, falavamos quando o mercado ainda estava vibrante e os lancamentos derretendo… parabens a todos!
Exatamente Mrk, até pouco tempo atrás eram muitos argumentos contra a bolha na mídia, e nada a favor. Agora é o contrário. Agora todo mundo está querendo ser o salvador da pátria. Falando nisto Mrk, você viu esta ?… Leia e tire uma conclusão
Ricardo Amorim (@Ricamconsult) acerta em cheio mito da bolha imobiliária no Brasil
http://www.clippingimoveis.com.br/2012/03/ricardo-amorim-acerta-em-cheio-mito-da.html
Acertou em cheio no que ??
Pelo que eu entendi, se eu não estiver errado, é uma reportagem de agora, 22/03/2012, de um site visivelmente pró-corretores, prevendo novos aumentos dos preços baseados em uma reportagem antiga dada pelo Ricardo Amorim em 12/2009 na qual ele dizia que “se você acha que os imóveis subiram muito de preço, ainda há espaço para que os valores dos imóveis cresçam ainda mais”.
Então, ele acertou, parabéns, os preços ainda aumentaram em 2010 e 1º semestre de 2011, mas usar uma reportagem já com 3 anos para falar de 2012, fala sério, eu aposto que ele não diria o mesmo, hoje, que disse em 2009.
É que brasileiro só lê a notícia, não vê a data dela, aí a mídia tendenciosa se aproveita disso.
O texto, o contexto, sei lá, está estranhíssimo! Incoerente! A mídia comprada está com as calças na mão! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
MRK … Impossivel discordar de vc em qq ponto.’
Mas nao podemos esquecer ( isso faz bem para a imagem do Blog ) que o Samy Dana falou nisso ha tempos , temos tambem : o Doutor Rocha Lima ( Poli ) , Doc D’Agostini , Ricardo Gallo e talvez mais alguns. Esses sao os que lembro e admiro.
Logico que do outro lado … isso nao pode ser esquecido pelo menos pela diversao : Ricardo Amorim ( 200 mil pontos na bolsa entre outras ) , Sardenberg ( deve ter comprado uns 100 imoveis na planta ) , etc..etc ..
Ainda espero poder conhecer/ver voce , Luiz , Murdoch , Carlos Wagner , etc … alem do Proprio Bolha no programa do Jo … mas economistas serios deveriam estar presente ou serem citados … assim como do outro lado da mesa esse monte de babaca que estao enterrando a economia com ufanismos baratos.
Espero que vc me entenda !!
Saudacoes..
Coitado do Cirilo. Vai ficar mais desacreditado que o Papai Noel no final de 2012.
O bom é que os especialistas estão aparecendo, logo nem a Globo vai conseguir ficar a parte disso.
Por sorte eu só comecei a me precupar com imóveis em dezembro/11, numa época em que o mercado já estava com problemas visíveis, antes eu estava pouc caga*** para isso, fico imaginando o pessoal que está nessa desde 2010.
A coisa é simples: ou baixa para preços aceitáveis e não especulativos ou fica para eles dando gastos, não valorizando nada e com a inflação comendo, mantidos os preços e somados os gastos um dia a própria inflação vai fazer com que os valores sejam aceitáveis, até lá vamos renovando os alugueis e deixando a diferença aplicada para nós.
A coisa é simples?
Simplista é a sua visão limitada sobre algo tão estruturado, na verdade, para leigos a coisa parece realmente simples.
Nada de bônus de fim-de-ano para o Cirilo em 2012.
Cirilo, creio que todos aqui (incluindo eu) ficariam imensamente agradecidos se pudesse nos descrever pelo menos alguma parte dessa complexa estrutura em que se põe dinheiro numa coisa que fica dando despesa e não vende.
Isso me lembra um diretor que tive que veio com o conceito de “funil de vendas”, você enche o funil de dinheiro e ele vai pingando aos poucos em baixo, na minha visão limitada isso seria prejuízo ou no mínimo desperdício de custo de oportunidade, mas vai saber né, o cara tem MBA então deve ter uma visão mais ampla que a minha né.
Estruturado, kkkkkkkkkkkkkkkk, um setor que vive de boatos, se alguém disser que soube de outra pessoa esta cobrando mais no prédio, todo mundo aumenta, kkkkkkkkkkk.
Os corretores não fazem a menor idéia de quanto valha um imóvel hoje em dia, o que eles querem é persuadir algum trouxa a comprar para que o vendedor especulador dê-lhes a gorda comissão, é só isso o que eles pedem todo dia quando acordam, que nasça mais um otário no mundo querendo viver espremido e pagando caro por isso.
Esse oba-oba acabou com o mercado: 3.000 corretores só na Lapa-SP ? Quando um negócio começa a chamar a atenção e não exige escolaridade há migração em massa para ele, é o caso dos corretores, não exige escolaridade alguma, qualquer um pode se tornar um.
Mas eu que sou Oficial de Justiça, que convivo quase diariamente com imobiliárias, seus advogados e seus corretores representantes, que conheço mais de Mercado imobiliário do que gostaria, posso dizer uma coisa: nenhum mercado sobrevive sem vendas, é como numa extinção em massa, os mais fracos vão primeiro, logo virão os demais, só os que conseguirem resultados, a.k.a. convencer os proprietários de que tem que reduzir os preços, vão sobreviver.
Quem falou somente do setor imobiliário aqui? Estou falando de todo mecanismo macroeconômico que envolve a formação de uma bolha.
GB, quando mais você insiste, mas você demonstra desconhecimento sobre o assunto.
Mecanismos macroeconômicos = pura boataria, kkkkkkkkkkkkkkk.
“Disseram-me que o vizinho aumentou o dele, eu só aumentei o meu também.” especulador-proprietário-paciente, internado com stress profundo após o estouro da bolha.
A coisa anda nebulosa pelo fato de estarmos vivendo essa discrepância no mercado, estarmos inseridos no contesto da crise e pela falta de dados estatisticos confiáveis.
Se olharmos para trás, a historia recente do Brasil mostra várias outras anormalidade que ocorrerão que sumirão da mesma maneira com que surgiram, e, em todas elas temos algo em comum: AS PESSOAS ACREDITAVAM QUE AQUELA SITUAÇÃO DURARIA PARA SEMPRE.
Portanto amigos, essa é apenas mais uma modinha (comprar imoveis), a situação de preços absurdos ja foi alcançada. As pessoas estão começando a enxergar a insustentabilidade do mercado.
Nada é pra sempre! Estamos, neste momento, vivendo o começo do fim!
Nossa….que barbaridade, assassinei o portugues.
Onde se lê – “Se olharmos para trás, a historia recente do Brasil mostra várias outras anormalidade que ocorrerão que sumirão da mesma maneira com que surgiram,”
Leia-se – “Se olharmos para trás, a historia recente do Brasil mostra várias outras anormalidades que ocorreram e que sumiram da mesma maneira com que surgiram,”
Puxa, quase pensei que vc corrigiria o conteXto, hehe.
Volta professor Raimundo….
CIRILO
Gostaria da sua opinião sobre a seguinte pergunta:
Por que, mesmo andando de lado e tendo seus preços estagnados durante décadas (segundo especialistas), mesmo assim os imóveis sempre foram considerados ótimos investimentos?
Isso não me entra na cabeça, você tem essa resposta?
Carlos aí está o problema, imóveis nunca formam considerados um ótimo investimento, pelo menos para pessoas sensatas.Na verdade era apenas uma boa maneira de proteger o seu capital em país instável politicamente e economicamente, nada mais que isso.
De 2007 para cá realmente os preços subiram bastante, em alguns locais muito mais do que o aceitável; nisso corretores e alguns fanfarrões começaram a espalhar que imóveis sempre foram considerados ótimos investimentos apresentando os dados obtidos a partir de 2007.
Se considerarmos um período de 10 ~ 15 anos e corrigirmos o valor dos imóveis pela taxa de juros veremos que na prática quem comprou um imóvel nos anos 2000 está hoje, mesmo com essa alta recente, com um ligeiro ganho real ou até mesmo no prejuízo.
Isso que o Cirilo falou é verdade, o “pôbrema” é que reajustaram os imóveis mas não fizeram o mesmo com a renda = fail.
CIRILO
“Carlos aí está o problema, imóveis nunca formam considerados um ótimo investimento, pelo menos para pessoas sensatas.Na verdade era apenas uma boa maneira de proteger o seu capital em país instável politicamente e economicamente, nada mais que isso.”
Imoveis, apensar da baixa liquidez que sempre tiveram, era considerado uma ótima maneira de proteger o capital, nisso voce tem razão.
O fato pelo qual os especialistas baseiam-se hoje em dizer que imoveis sempre foram otimos investimentos é que, ao mesmo tempo que protegiam o poder de compra da moeda frente as instabilidade da situação politico economica do país, ele proporcionava TAXA DE RETORNO satisfatória de 1% do seu valor em média.
Isso, não vemos mais hoje no mercado. A atratividade em adquirir imóveis baseia-se no fato de haver espectativa de aumento de preços para venda proporcionando, exclusivamente, GANHOS DE CAPITAL, pois a taxa de retorno mostra que imoveis continuam sendo ativos de baixa liquidez e não tem taxas de retorno que compensem o investimento.
Esse aspecto, por si só, desmistifica o grande negócio que é investir em imóveis na atual conjuntura ao mesmo tempo que tira os esqueletos do armario e balança a estrutura sustentavel desse mercado.
Sim Carlos, mas ainda temos que levar em conta também que na época em os imóveis proporcionavam esse retorno de 1.0% a.m a taxa básica de juros era da ordem de 25% a.a!
bcb.gov.br/?COPOMJUROS
Ou seja, se temos hoje uma taxa em 9.75%, por uma proporção simples, o ganho equivalente seria de 0.39% a.m!
Como é que faz para colocar uma foto ali ao lado ?
Site : gravatar.com
Valeu, vou colocar uma imagem bem legal.
A poupança era 6,0%+TR do mesmo jeito…
Cirilo
Como voce disse acima que tem 21 anos, voce nao viveu os tempos de BNH, nem de hiperinflação. Voce sabe das coisas pela historia ou pelo que as pessoas contam, o que pode ser bastante parcial.
O melhor termometro é viver a realidade e o dia a dia para que se tenha a expertise de sentir o cheiro de coisa errada no ar. Eu tenho 40 anos, vivi a hiperinflação do sarney, na época do plano collor eu já era micro empresario e senti na pele toda aquela situação.
Um grande erro que voce vem cometendo em comentar meus posts é associar a taxa basica de juros aos mercado imobiliario e nao a variação da taxa de inflação, que seria o correto.
Ninguem protege capital levando em consideração a taxa basica de juros. Protege-se o poder de compra da moeda frente a inflação ee é justamente por isso que os imoveis sempre foram considerados um porto serguro. Eles preservavam o poder de compra acompanhando a inflação, ao mesmo tempo que a renda tbm era periodicamente reajustada a fim de preservar o poder de compra dos trabalhadores, e além disso havia a taxa de retorno mediante aluguel que proporcionava o ganho de capital. Essa formula não causava desequilibrio no mercado.
Caor Carlos Wagner,
note que a taxa de juros foi predominantemente bem maior que a inflacao no Brasil, nesse ponto de analise de investimento o Cirilo esta certo.
Marcio
É óbvio que a taxa de juros foi e sempre será maior que a inflação, se não quem vai comprar titulos publicos para financiar as farras governamentais?
Mas o que isso tem a ver com a discussão sobre a valorização imobiliaria no periodo? Será que voce tbm acha que a valorização de um imovel deve seguir a taxa basica de juros ou deve ser embasada em indices como IPCA ou INCC?
Eu acho que voces estão querendo apenas causar confusão por aqui, pois tanto um quanto outro não tem capacidade de embasar um raciocinio lógico. Que isso fique claro aos leitores e visitantes deste blog.
Explique melhor o ponto onde concorda com o Cirilo;..
Carlos, siga meu raciocínio, vou tentar ser bem claro.
Estou tentando comprovar que imóvel não é investimento sendo assim utilizo como parâmetro a taxa básica, ou seja, o mínimo que algum investidor decente buscaria ao fazer qualquer aplicação.
Dessa forma, comprovo que imóvel não é um bom investimento, já que os ganhos ficam bem abaixo do que se poderia conseguir com riscos praticamente nulos.
Isso é verdade, deixa o $$$ na poupança que rende mais e dá menos nervoso e menos gastos com gastrite.
Cirilo
Compreendi…
Voce tem muito o que aprender ainda. Vai com calma e escute mais e fale menos. A vida nos ensina exatamente isso, uns seguem conselhos e cortam caminho para o aprendizado, outros levam pauladas a vida toda até aprenderem. Voce decide o que deseja fazer, mas por enquanto poupe-nos!
PS: Ficar entrando aqui com varios nomes nao é legal. É coisa de moleque!
Abraço
e quem seria o TROUXA a emprestar dinheiro com uma taxa de juros MENOR do que a inflação no Brasil?!
no exterior isso é comum por causa da crise atual, mas no brasil?! ainda não no brasil, mas com certeza, em breve, o governo vai tentar isso também pra ver se consegue segurar o mercado (é claro que não vai conseguir, mas ele vai tentar mesmo assim)
Mauricio
Isso ja existe ha alguns anos. São os famosos emprestimos aos amigos do rei com juros subsidiados via BNDES.
Essa afirmação não é verdadeira para a época de hiperinflação.
Carlos Wagner,
Para quem viveu os tempos de BNH, a atual situação parece filme reprisado.
Carlos Wagner,
O melhor conselho para o Cirilo é fazer a barba com barbeador elétrico, pois se ele usar aparelho com lamina de barbear, nessa idade vai acabar se contrando.
Anonymous pela maturidade do conteúdo dos seus comentários eu te aconselharia o mesmo, mas isso somente quando você começar a ter barba, ok?
Nos EUA, com 21 anos de idade voce já pode comprar bebida com alcool SOZINHO.
Nossa, que legal, quer andar comigo no recreio?
kkkkkkkkkkk, boa, senti uma certa ironia nesse comentário.
Sim Carlos, mas ainda temos que levar em conta também que na época em os imóveis proporcionavam esse retorno de 1.0% a.m a taxa básica de juros era da ordem de 25% a.a!
bcb.gov.br/?COPOMJUROS
Ou seja, se temos hoje uma taxa em 9.75%, por uma proporção simples, o ganho equivalente seria de 0.39% a.m.
Nao, 80%-90% da inflação teria que ser recuperada do aumento do valor do imovel
Prezado Carlos,
o que é preciso levar em consideração para tabular o GANHO REAL DE RIQUEZA de um imóvel é:
1) Valor de Venda MENOS Valor de Compra MENOS Dinheiro gasto com documentação MENOS Inflação do Período
Observação: O valor de venda final é impossível de ser estipulado. Tende a ser maior? Nem sempre. Veja nos EUA, local no qual casas que ontem valiam 1 milhão hoje valem 250 mil.
2) Aluguel por mês VEZES Tempo de Ocupação MENOS Imposto de Renda MENOS IPTU MENOS Dinheiro gasto em Manutenção MENOS Inflação
Observação: Hoje em dia tem sorte quem consegue um valor de aluguel em torno de 0,6% do valor do imóvel ao mês. Além disso, é impossível prever por quanto tempo o imóvel ficará efetivamente alugado. A taxa de desocupação hoje em dia é alta, pois me parece haver mais oferta de imóveis do que uma real procura de moradores.
Dessa forma, é difícil afirmar que alguém que invista em imóveis HOJE vai ter algum ganho real de riqueza, pelo contrário, uma vez que o que mais pesa nessa conta toda que consiste em 1 + 2 é o Valor Final de Venda, que tende a se estabilizar ou mesmo a cair, e não a subir. Se você considerar todos os menos que entram na formula, como IPTU, custo de manutenção, IRPF sobre os ganhos do aluguel e ainda as duvidas sobre a ocupação que não será por 100% do tempo, verá que, enquanto o investimento em Tesouro Direto te daria um GANHO REAL de riqueza (lucro liquido menos inflação) de 4%, os imóveis comprados hoje dificilmente oferecerão um cenário melhor do que 2% (similar a poupança). Claro que o mercado de imóveis é variado dependendo da localidade e há nuances específicas. Quem comprou algo em 2000 e vendeu ano passado está feliz da vida, mas isso não é perpétuo, isso é cíclico. Via de regra, para um investidor normal, investir em imóveis hoje é dilapidar sua riqueza, não aumenta-la.
Cirilo, você estava indo muito bem nos dois primeiros parágrafos, mas creio que errou ao colocar a taxa de juros no meio, se imóvel nunca foi investimento mas apenas uma forma de manter o poder aquisitivo do dinheiro deveria ter comparado com a inflação do período e não com a taxa de juros que só faz sentido em investimento!
O IPCA de 2007 (5 anos) pra cá (que são os dados que estou trabalhando) são 31%, estão pedindo 400% acima desse valor no imóvel em relação à época, é normal isso?
Cleyton, utilizei a taxa básica justamente para mostrar como imóvel nunca foi investimento, já que os ganhos nem de longe chegam perto aos proporcionados por ela.
E olha que isso é a taxa básica, alguns investimentos a superam com alguma folga.
Pra mim essa confusão toda sobre investimentos em imóveis deve-se à perda da referência da correção monetária extinta em 2001 com a Lei 10.192, só agora estamos sentido seus efeitos, trocamos uma economia de base real por uma economia de base nominal, você sabe muito bem disso.
Creio que você quis dizer “investimentos SEMPRE a superam com MUITA folga”, afinal em um mercado normal quem investe quer retorno (juros) e não apenas proteger o capital (inflação), estou percebendo que você está tentando aproximar imóvel de investimento com muita sutileza, isso pode passar despercebido por pessoas com visão mas limitada.
Cleyton – Atento (Estou começando a achar essa linha divertida, abraços ao Jack – Criador!)
Cleyton, você tem claras dificuldades de interpretação, assim não fica difícil, eu escrevo uma coisa e você acaba lendo outra.
Te peguei né. Pra bom entendedor me pa ba.
Pessoal, o que o Cirilo e todos os outros que acham que nao há bolha querem nos mostrar é que nao sao os preços dos imóveis que estão caros, somos nos que somos pobre demais para compra-los!
Com certeza! Essa é a tática usada por vários corretores. Querem te fazer sentir pobre e aceitar a primeira grande “oportunidade” que aparece …
Por ai se comprova a existência da bolha, se o rendimento médio tivesse essa disparada, mas nem em sonho. O que acontece é que enquanto jorrar crédito pode ser a taxa mais absurda e o cara ficar 80 anos pagando o brasileiro acha bonito os mané só enxerga se a parcelinha cabe no orçamento, em suma não é proprietário coisa nenhuma paga aluguel + juros pro banqueiro !
Pessoal, olha o link para o comentário do professor samy no sptv:
www . youtube . com/ watch?v=RojbcsOAY0I
a e Samy… bolha na glob!! uhu…
w w w.youtube.com/watch?v=RojbcsOAY0I
E querem me convencer de que na Tijuca há apartamentos que valem 500 mil reais. O Atrium é perto desse morro…
http:// odia. ig. com. br/portal/rio/pms-interrompem-baile-funk-e-confus%C3%A3o-termina-com-dois-homens-baleados-1.423403
Para vc ver…se eu fosse corretor, era palavra de peso no site para dizer que os preços estão caindo.
.
O bônus do Cirilo já foi baixo em 2011 e vai ficar sem ele em 2012, não conseguiu vender a cota de imóveis dele, é isso o que acontece.
Já acessou esse site, eu acho que pode ajudar na sua futura carreira:
http / /: tudo gostoso.uol.com.br/receita/119335-salgados-de-forno.html
GB, se isso te satisfaz, trabalho como estagiário em um banco de investimentos, tenho 21 anos e curso engenharia de produção.
Satisfeito agora? Sugiro que você compre alguns bons livros de economia e gaste seu tempo estudando ao invés de desperdiça-lo nesse blog.
Abraços.
Graças a Deus você não depende profissionalmente desse mercado maluco, então nós dois estamos imunes, as coisas já estão feias para esse pessoal e tudo indica que só vão piorar.
Eu não gosto de livros de economia, eu sou mais adepto da área jurídica, só fico sabendo do mercado imobiliário por conta de ter que ficar aturando a choradeira desse pessoal que fica no meu pé por exigência profissional.
Inclusive tem uns que eu não tenho visto mais, será que já estão vendendo salgados ?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, pelo menos acertei que trabalhava em banco, o instinto de um Oficial nunca falha, seu discurso é o mesmo que o do gerente do meu banco, fizeram a mesma escola.
Seu gerente estudou na POLI – USP?
legal cirilo sou formado no FEA-USP …. bacana perceber o alto nível deste blog
Baixar o nível não….
A notícia merece novo topico
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv?page=1&slug_name=brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv
Olha a piada feita:
h tt p : //www.youtube.com/watch?v=oNwWrksh75Q
O melhor de tudo são os comentários do autor do vídeo. Ele se pauta na experiência de gabaritados especialistas, como…Ricardo Amorim! rsrsrsrs
Mecanismos macroeconômicos do mercado imobiliário = pura boataria, kkkkkkkkkkkkkkk.
“Disseram-me que o vizinho aumentou o dele, eu só aumentei o meu também.” especulador-proprietário-paciente, internado com stress profundo após o estouro da bolha.
Quem falou no mercado imobiliário? Ou você acha que tudo está separado, cada coisa em usa “caixinha”?
Estou falando da conjuntura ecônomica atual, GB, qual a formação necessária para se tornar um oficial de justiça, ensino médio completo?
Por enquanto estão exigindo ensino médio + conhecimento aprofundado em 7 matérias de Direito, Português, Matemática, Informática e Atualidades.
Mas tem que ser conhecimento aprofundado de verdade, quase PHD nelas, 300.000 candidatos tentaram, só 1.000 foram aprovados no concurso e desses só 250 foram realmente nomeados, é a maior peneira, coisa de louco.
Mas já há projetos para que se torne Nível Superior, aí vai ser legal.
É exigido somente nível médio completo, não adianta tentar se alugar.
Mas e o concurso ?
Esses cargos são providos por concurso público, todos os 300.000 inscritos tinham nível médio, só 250 conseguiram o cargo e posso garantir que não foi por causa dos meus belos olhos.
Não estou tirando seus méritos, no meu concurso tinha muito nego bom que não passou (e eu também não tenho belos olhos) mas edital é edital, se eu tivesse PhD receberia o mesmo salário de um nível médio.
Só achei covardia jogar isso na cara de um estagiário de 21 anos 🙂
Relaxa, fico feliz em saber que você não é corretor.
Opa Opa…manter o nível.
Deixem i Cirilo em PAZ
???
Gente, eu não sei o que o Cirilo tomou hoje para ficar “viajado” desse jeito, mas eu também quero, kkkkkkkkkkkk.
Daqui a pouco ele vai dizer que a melhor opção de investimento é telefone fixo e o povo vai cair na dele.
Po*a, o Cirilo é muito chato!
Mas ele é o único que tem coragem de vir aqui falar que bolha não existe.
Ainda não entendi os motivos para se negar o óbvio, mas admiro essa coragem.
Logo ele vai precisar de uma casa e vai agradecer pelos preços terem voltado ao normal.
Nao acho que seja uma questao p/ ser chamada de coragem. A minha opiniao é que ele vem aqui p/ melhorar seu arsenal para os momentos de venda onde o cliente questiona sobre a bolha. Repare que ele ta sempre respondendo e pesquisando/procurando saidas p/ se justificar.
Essa é a minha opiniao.. e acho q os outros corretores tbm estao fazendo o mesmo.
Calma lá, você leu meus comentários?
Eu disse com todas as letras que estamos em uma bolha de preços.
————————————————————————————————————–
ATENCAO PESSOAL !!!
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w w w . youtube. com/watch?v=RojbcsOAY0I
Video do Professor Samy na Globo !
Adorei! Gostei tb do jeito incisivo de César Tralli reforçando a sinuca de bica que está o mercado…
Conforme postado pelos frenquentadores do blog, não deixem de ver o Prof. Samy Dana na TV Blôblô… http://www.youtube.com/watch?v=RojbcsOAY0I
Ao Prof.:
Profis, o Sr. me desculpe, mas lembrou-me a Carmem Miranda no skidim de iaiá fazendo malabarismos, tentando ser bastante diplomático com o apresentador do programa cuja matéria parecia ter um viés tendencioso ao ficar mostrando canteiros de obras e espigões prontos (mas entendo que é para não magoar mais a ferida do tema BOLHA).
No final o apresentador Cesar Troll (sic), a pessoa pode de ficar sem a grana e ainda corre o risco de ficar sem o teto, mas bem que ele tentou induzir o Professor a falar positivamente a respeito do financiamento imobiliário, mas a trolada não pegou.
É isso mesmo, Prof. Samy! Eles bem que tentam induzir idéias, mas acabam abduzidos por seus próprios devaneios.
Att.
Raposão, acompanhando os gestos do mercado (brincadeirinha!).
… em tempo:
No final o apresentador Cesar Troll (sic), DISPAROU COMENTÁRIO DIZENDO QUE a pessoa pode de ficar sem a grana e ainda corre o risco de ficar sem o teto(…)
Cesar Tralli parece que não tem família ao querer afundar a família dos outros com sandices financeiras! (juros baixos aonde, in Brazil?)
Att.
Raposão, bem zeloso com os seus.
Deixem de serem chatos e bombardearem o Cirilo. Os argumentos dele sao bons e logicos, varios torcedores da bolha nao aceitam ou nao entendem argumentos contrarios. Se a analise dele for falha, valem os argumentos, mas mensagem so para encher o saco nao da. Fato: A maioria dos que apostaram na bolha de 2009 para ca perderam dinheiro. Hipotese: Existe uma bolha e ela comecou a desinflar.
“Fato: A maioria dos que apostaram na bolha de 2009 para ca perderam dinheiro. ”
Se o dinheiro foi investido desde 2009 e ainda não foi convertido em imóvel, quem perdeu dinheiro?
Muito boa a matéria indicada mais acima pelo colega “Vitor CWB”:
“http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv?page=1&slug_name=brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv”
Gostei do seguinte trecho:
“Ainda que os preços dos imóveis possam, em tese, subir indefinidamente, os preços dos aluguéis esbarram na barreira da renda da população, não podendo subir acima do que as pessoas podem pagar. “Fala-se em déficit habitacional. Sim, mas só porque existe escassez de alimentos, por exemplo, não quer dizer que o preço da comida pode subir infinitamente”, compara Samy Dana.”
Faz tempo que tento entender qual o PROBLEMA MENTAL dos “especialistas” que ainda vêem espaço para esses preços subirem.
Existe um tipo de (ruim) profissional que tem um hábito bastante esquisito: o de se prender excessivamente à teoria e fechar os olhos para aspectos práticos… me parece esse o caso de muitos “especialistas” do mercado imobiliário de hoje.
Eles fazem contas, traçam curvas, analisam tendências para todo o mundo, e no fim de tudo isso, concluem: quitinetes no Rio de Janeiro podem custar R$ 2 MILHÕES.
Mas, por algum estranho motivo, suas projeções tão detalhadas não levam em conta algo ainda mais fundamental para a realização de previsões… refiro-me, obviamente, à capacidade de compra do “público alvo” desses imóveis.
“Ah, não, mas o salário mínimo aumentou de R$ 300,00 para R$ 600,00”, responde o especialista… só pode ser retardo mental…
Muito boa a matéria indicada mais acima pelo colega “Vitor CWB”:
“http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv?page=1&slug_name=brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv”
Gostei do seguinte trecho:
“Ainda que os preços dos imóveis possam, em tese, subir indefinidamente, os preços dos aluguéis esbarram na barreira da renda da população, não podendo subir acima do que as pessoas podem pagar. “Fala-se em déficit habitacional. Sim, mas só porque existe escassez de alimentos, por exemplo, não quer dizer que o preço da comida pode subir infinitamente”, compara Samy Dana.”
Faz tempo que tento entender qual o PROBLEMA MENTAL dos “especialistas” que ainda vêem espaço para esses preços subirem.
Existe um tipo de (ruim) profissional que tem um hábito bastante esquisito: o de se prender excessivamente à teoria e fechar os olhos para aspectos práticos… me parece esse o caso de muitos “especialistas” do mercado imobiliário de hoje.
Eles fazem contas, traçam curvas, analisam tendências para todo o mundo, e no fim de tudo isso, concluem: quitinetes no Rio de Janeiro podem custar R$ 2 MILHÕES.
Mas, por algum estranho motivo, suas projeções tão detalhadas não levam em conta algo ainda mais fundamental para a realização de previsões… refiro-me, obviamente, à capacidade de compra do “público alvo” desses imóveis.
“Ah, não, mas o salário mínimo aumentou de R$ 300,00 para R$ 600,00”, responde o especialista… só pode ser retardo mental…,
99% dos “especialistas” são amadores profissionais , desde comentaristas de futebol a operadores de ações… ser especialista é como uma arte, todos podem saber pintar, mas obras primas ficam para os gênios…
Essa matéria da Exame, vai causar impacto…é a manchete do site e se olharmos para o ” medidor de audiência” no canto inferior direito da página veremos que é disparada a matéria mais lida do momento.
Pelo visto temos um novo porta-voz. No mínimo vai botar um grande ? na cabeça de quem pretende comprar imóvel no momento
” O professor desaconselha completamente o investimento em imóveis no atual momento”
“Samy Dana, por exemplo, diz ter apenas um imóvel, que é sua residência, e que mesmo assim “perde dinheiro”. “Financeiramente, era melhor eu vender e pagar aluguel. Só não fiz isso ainda porque é um processo trabalhoso”, comenta
Já imaginou se todo mundo segue o conselho ao mesmo tempo. Seria pânico generalizado…
Fui conferir novamente…no guia + de imóveis da Exame e pelo vista a matéria sobre a bolha é tão acessada que, mesmo tendo sido postada hoje, já supera a marca da mais lida dos últimos 7 dias
Confesso que senti uma decarga de adrenalina agora. Só falta o golpe de misericórdia no JN
EU tenho um amigo que está há pouco tempo em Brasília. ELe já tinha um apê quitado em Campinas, mas ao chegar aqui, se assustou com o preço do aluguel, se iludiu com a “valorização” fantástica aqui no DF, e ficou louco pra “investir” as economias, e se deixou levar nakela conversa de ‘se não comprar agora, não compra mais’… ENviei links, daqui do blog, do Pequeno Investidor, falei pra ele dar um tempo, pois o mercado ia sofrer uma reviravolta… NADA adiantou, ele comprou uma kit em águas claras por 175K e está gastando os tubos já com arquiteto. Juro que estou morrendo de pena dele – o pior que não tem nem um mês que ele deu a entrada e assinou a escritura – e me sentindo culpada por não ter insistido mais no assunto. Em tempo, ele deve ganhar, líquido, no máximo 6k por mês.
Virgínia, meu velho avô me disse certa vez e eu não me esqueço:
“Não se deve ter pena daqueles que não tem pena de si mesmos!”
Nossa, essa reportagem da Exame já está com 11.700 acessos, se esse não for o assunto do momento, difícil imaginar qual seria.
Também tem 5 comentáros lá: 3 pró existencia da bolha X 2 trolls que dizem que não tem nada a ver e que está tudo certo do jeito que está.
kkkkkkkkkkkkkk. agora que eu vi: o 4º comentário é de um colega nosso, até postou o link daqui.
O 5º comentário é de um troll falando pra todo mundo comprar imóvel, o pessoal que cair na dele devia perseguí-lo com tochas pela cidade, kkkkkkkkkkk.
Sem querer sacanear, mas já sacaneando um amigo.
O rapaz comprou um imóvel no ano passado. Disse ele que o preço tava bom e que ia ganhar dinheiro. Resultado:
O imóvel estava sendo vendido um pouco mais barato, pq o vizinho era um maluco usuário de drogas que nem fechadura tinha na casa. Vez por outra dava chutes na porta dos vizinhos. Meu amigo quase não consegue alugar o apt. Quando aluga…logo logo o imóvel é devolvido. No último episódio o maluco ligou o hidrante e jogou água por debaixo da porta do apartamento dele.
Fiquei pensando nos diversos problemas com inquilinos e concluí mais uma vez que comprar imóvel hoje é uma atividade de grande risco, cujo retorno realmente não compensa.
kkkkkkkkkkkkk, já postei comentários lá na Exame, os bolhudos vão ficar de cabelo em pé.
Carlos Wagner, vi seus comentários lá, arrebentou.
Agora o bagulho pega fogo, agora é JN e Fantástico.
Essa matéria da EXAME merece um novo tópico.
Daqui a pouco posto…
Caro Sr. Carlos Wagner,
Qualquer investimento tem que ser comparado com um benchmark e a taxa de juros (especialmente CDI) e’ uma referencia valida para um imovel como INVESTIMENTO, se ele subiu mais ou menos e’ um comportamento de mercado. Um imovel pode ser um investimento, uma reserva de valor ou uma moradia. A taxa de inflacao deve ser a referencia para uma reserva de valor. O dificil e’ escolher a taxa que se aplica ao caso especifico do investidor, pois o peso dos itens das taxas de inflacao sao escolhidos para um caso medio e nao o caso especifico do investidor.
Estou desconsiderando suas ofensas para o bem das discussoes no blog.
Cordialmente,
Mauricio
Não publiquei nada ofensivo, mas se feri seus sentimentos, peço desculpas.
Quanto ao seu comentario, eu ja esperava por isso: Prolixo e sem sentido.
Voce não tem a minima ideia do que esta falando. Pela redação do seu texto, eu tenho convicção que voce é o Cirilo usando outro nick para dar suporte aos devaneios dele.
Quanto a minha pergunta que deu origem ao seu comentario, continua sem resposta.
Opa…MARCIO
Coluna da Miriam Leitao hj no Globo
O que é estranho
Não há nada de errado ou estranho em ouvir português frequentemente em Nova York. É natural também que muitas lojas tenham funcionários brasileiros para atender melhor os ávidos consumidores da terra. O que acende a luz vermelha é quando a corretora de Miami avisa que leva os brasileiros aos restaurantes mais caros que conhece e ouve o espanto deles diante do cardápio: “barato demais.”
Quem já viveu o tempo da moeda fixa sabe que ao final daqueles quatro anos tudo estava incrivelmente barato em qualquer país e isso dava à classe média a ilusão de que tinha ficado rica. A diferença é que as famílias estavam menos endividadas, porque havia pouca oferta de crédito no Brasil e os juros eram proibitivos. Outra diferença é que o país não tinha o volume de reservas que tem hoje e, por isso, naquela época o desequilíbrio na taxa de câmbio virou uma crise cambial em poucos anos.
Com o tsunami monetário, as boas condições da economia brasileira e o alto volume de reservas, o país não está perto da crise que houve em 1999 quando o real se desvalorizou drasticamente. Tudo é bem diferente agora. Mas qualquer viagem renova a mesma impressão de que há algo errado.
São tantos os brasileiros comprando imóveis em Miami que há corretores especializados. A crise americana derrubou muito os preços dos imóveis e era natural que isso atraísse investidores de outros países. A discrepância de preços de imóveis lá e cá é tanta que é inevitável não ouvir pelo menos uma vez a pergunta sobre se o Brasil está indo para a mesma crise que eles já viveram. Mesmo diante da resposta de que o nível de endividamento no Brasil é muito menor, eles sempre respondem que acham que uma bolha está se formando. Como eles acabaram de ser tragados pelo estouro de uma bolha, melhor ficar atento, porque eles sabem como elas se formam.
O atendente, numa grande loja, explica que os brasileiros vão sempre lá e descreve: “Eles chegam em grupo e compram muito.” É impossível passar alguns dias por lá e não ouvir o comentário sobre a invejável capacidade de consumo dos compatriotas.
Um dos problemas dessa impressão, de que o mundo ficou mais acessível para nós, é que o inverso também é verdadeiro, ou seja, o Brasil parece caro demais para o visitante. Inacessível. Os números agregados da balança de transações correntes mostram isso: a cada dia gastamos mais lá fora e atraímos menos turistas dispostos a gastar aqui. E justamente agora estamos começando a série de eventos internacionais. Quem vier na Rio+20 já começará a avisar a todos sobre os preços exorbitantes de tudo no país.
A sensação de prosperidade que o brasileiro sente é em parte verdadeira. O país está bem, a renda tem aumentado, o emprego permanece alto. Mas em parte é fruto da ilusão monetária que se tem quando a moeda está supervalorizada. Desta vez, a valorização excessiva não é decreto governamental, como foi de 1994 a 1999, mas causada por fatores externos. O resultado no entanto é o mesmo. Compare-se qualquer produto e vale muito mais a pena comprá-lo fora. Na fila para o avião de volta ouvi de novo a história dos pais que foram aos Estados Unidos fazer o enxoval do bebê. Há mais variedade, qualidade, e menor preço. E de gorjeta o casal ainda viaja.
O que agrava tudo é o fato de que não existe no Brasil uma discussão séria sobre como enfrentar o problema da falta de competitividade da indústria brasileira, ou como elevar a taxa de poupança, ou como alavancar investimentos. Os empresários vão a Brasília pedir ajuda. E será preparado mais um pacote emergencial, cheio de medidas que não durarão uma temporada. Ninguém discute seriamente a natureza dos desequilíbrios que a economia brasileira demonstra ter nesse momento.
Quando o dólar sobe um pouco, há uma sensação geral de alívio, mas a desvalorização do real só atenua o problema, não o resolve. Não há uma estratégia de longo prazo na economia. Cada vez que o dólar cai um pouco, o ministro da Fazenda avisa que tem um arsenal de medidas e que vai usá-lo. Eleva um IOF, cria uma barreira contra o produto chinês, decreta uma barreira à entrada excessiva de dólar e repete a garantia que não deixará o real se valorizar mais.
A valorização do real da segunda metade dos anos 1990 foi parte da estratégia usada para vencer a hiperinflação. O câmbio fixo teve um fim tumultuado, mas deixou como herança a inflação de patamares civilizados que temos hoje. Mas, desta vez, o que restará?
Será um bom momento se o Brasil usar o dólar baixo para modernizar seu parque industrial, baratear investimentos, atualizar a infraestrutura de tecnologia de informação, e ganhar tempo para a estratégia mais permanente de desenvolvimento.
O atraso brasileiro se vê logo no primeiro momento da volta. Na minha viagem de oito dias, pousei em três aeroportos americanos. Em todos, a bagagem chegou rapidamente. Em um deles, São Francisco, já estava fora da esteira esperando por mim. No Rio, além de ter que pegar um ônibus para chegar ao terminal, esperei exatamente 31 minutos pela bagagem.
E vocês viram que a matéria “6 motivos para a existência da bolha” era de junho/2011 ?
Tá certo que a reportagem está incompleta, mas já naquele tempo eles tinham falado algo a respeito, talvez daí tenha vindo o início da crise em setembro/2011 e a grande queda de rentabilidade de 2011.
Cirilo, favor responder pontualmente, e de forma fundamentada, às seguintes perguntas:
1. Há uma bolha imobiliária no Brasil ou não?
2. Que fundamento(s) macroeconômico(s) justifica(m) o aumento abrupto de preços dos imóveis no Brasil nos últimos anos? Basta enumerá-los, não precisa conceituá-los um a um.
3. Por que a renda média dos brasileiros não acompanhou essa escalada de preços?
4. Por que a oferta de imóveis vem aumentado exponencialmente nos últimos meses?
Sem querer ser hostil contigo, gostaria de ouvi-lo sobre esses temas (fracione o post se preferir).
Abraço.
Para mim esse povo todo composto por investidores, construtoras, imobiliárias, corretores, proprietários, deviam tomar uma fu**** tão boa que jamais voltariam a pensar em imóvel como investimento, assim como já aprenderam e o fazem hoje com telefones e carros, pelo visto meus pedidos serão atendidos rapidamente.
Os corretores acham que os preços vão cair e logo vai aumentar a demanda pois os preços baixos vão atrair novamente os investidores, mas eles se esquecem que são esses investidores que estarão vendendo a preços baixos, não terão dinheiro nem interesse nisso novamente, só vai comprar quem quer morar e isso vai ficar assim por muito tempo.
E a maioria achou que ia comprar para viver de renda de aluguel, bobagem, quem aluga sempre pensa em sair do aluguel e fez o mesmo, assim sobra imóveis a alugar e falta interessados pois todos têm seu imóvel.
E tem que ter sorte para conseguir um bom inquilino: quem paga acha que está pagando demais, quem recebe acha que está recebendo de menos, a eterna briga.
Cirilo, considerando o que disseste mais acima em resposta ao Zoom, você conseguiria relacionar algum fragmento do contexto macroeconômico brasileiro relacionado à bolha imobiliária que ainda não não foi abordado aqui no blog?
Por você foi dito o seguinte:
“Zoom, uma coisa tem que ficar clara, existe hoje no Brasil uma bolha de preços, disso não há nenhuma dúvida.
Agora, temos que deixar claro que uma bolha de preços é diferente de uma bolha de crédito, mesmo possuindo alguns mecanismos semelhantes.
No mais, o Brasil possuí proporções continentais, querer analisar todo um contexto macroeconômico do país em um blog, se baseando em relatos pessoais e algumas notícias, e no mínimo muita pretensão de alguns aqui.”
Abraço.
Eu posso responder ? Eu não sou da POLI mas converso muito com imobiliárias, advogados e corretores responsáveis por elas (são os ossos do ofício):
1. Há uma bolha imobiliária no Brasil ou não?
Há sim, causada pelos investidores que transformaram o mercado em uma pirâmide, comprando tudo e levando construtoras a planejarem cada vez mais lançamentos para atender a esse pessoal, aumentando terrenos, mão-de-obra, material, um vendendo mais caro para o outro, tirando os assalariados da jogada por incompatilidade de renda.
2. Que fundamento(s) macroeconômico(s) justifica(m) o aumento abrupto de preços dos imóveis no Brasil nos últimos anos? Basta enumerá-los, não precisa conceituá-los um a um.
Nenhum, pura ganância, boataria, pressão sobre custos das construções, um ouve que o imóvel do outro está valendo mais e aumenta o dele também, coisa bonita pra caramba.
3. Por que a renda média dos brasileiros não acompanhou essa escalada de preços?
Renda, que renda ? A escalada foi causada por $$$$ de investidores, não pela renda dos assalariados, esses deixaram de comprar imóveis há muito tempo.
4. Por que a oferta de imóveis vem aumentado exponencialmente nos últimos meses?
Oba, essa é fácil: uma vez detectado que os imóveis estão valorizando menos que a poupança, acenderam-se as luzes e eles caíram/estão caindo fora como baratas que são, tentam vender os micos que têm, aumentando a oferta e não compram mais nada, deixando construtoras e corretores órfãos.
Já leram a coluna da Mirian Leitão de hoje? Segue:
O que é estranho
Não há nada de errado ou estranho em ouvir português frequentemente em Nova York. É natural também que muitas lojas tenham funcionários brasileiros para atender melhor os ávidos consumidores da terra. O que acende a luz vermelha é quando a corretora de Miami avisa que leva os brasileiros aos restaurantes mais caros que conhece e ouve o espanto deles diante do cardápio: “barato demais.”
Quem já viveu o tempo da moeda fixa sabe que ao final daqueles quatro anos tudo estava incrivelmente barato em qualquer país e isso dava à classe média a ilusão de que tinha ficado rica. A diferença é que as famílias estavam menos endividadas, porque havia pouca oferta de crédito no Brasil e os juros eram proibitivos. Outra diferença é que o país não tinha o volume de reservas que tem hoje e, por isso, naquela época o desequilíbrio na taxa de câmbio virou uma crise cambial em poucos anos.
Com o tsunami monetário, as boas condições da economia brasileira e o alto volume de reservas, o país não está perto da crise que houve em 1999 quando o real se desvalorizou drasticamente. Tudo é bem diferente agora. Mas qualquer viagem renova a mesma impressão de que há algo errado.
São tantos os brasileiros comprando imóveis em Miami que há corretores especializados. A crise americana derrubou muito os preços dos imóveis e era natural que isso atraísse investidores de outros países. A discrepância de preços de imóveis lá e cá é tanta que é inevitável não ouvir pelo menos uma vez a pergunta sobre se o Brasil está indo para a mesma crise que eles já viveram. Mesmo diante da resposta de que o nível de endividamento no Brasil é muito menor, eles sempre respondem que acham que uma bolha está se formando. Como eles acabaram de ser tragados pelo estouro de uma bolha, melhor ficar atento, porque eles sabem como elas se formam.
O atendente, numa grande loja, explica que os brasileiros vão sempre lá e descreve: “Eles chegam em grupo e compram muito.” É impossível passar alguns dias por lá e não ouvir o comentário sobre a invejável capacidade de consumo dos compatriotas.
Um dos problemas dessa impressão, de que o mundo ficou mais acessível para nós, é que o inverso também é verdadeiro, ou seja, o Brasil parece caro demais para o visitante. Inacessível. Os números agregados da balança de transações correntes mostram isso: a cada dia gastamos mais lá fora e atraímos menos turistas dispostos a gastar aqui. E justamente agora estamos começando a série de eventos internacionais. Quem vier na Rio+20 já começará a avisar a todos sobre os preços exorbitantes de tudo no país.
A sensação de prosperidade que o brasileiro sente é em parte verdadeira. O país está bem, a renda tem aumentado, o emprego permanece alto. Mas em parte é fruto da ilusão monetária que se tem quando a moeda está supervalorizada. Desta vez, a valorização excessiva não é decreto governamental, como foi de 1994 a 1999, mas causada por fatores externos. O resultado no entanto é o mesmo. Compare-se qualquer produto e vale muito mais a pena comprá-lo fora. Na fila para o avião de volta ouvi de novo a história dos pais que foram aos Estados Unidos fazer o enxoval do bebê. Há mais variedade, qualidade, e menor preço. E de gorjeta o casal ainda viaja.
O que agrava tudo é o fato de que não existe no Brasil uma discussão séria sobre como enfrentar o problema da falta de competitividade da indústria brasileira, ou como elevar a taxa de poupança, ou como alavancar investimentos. Os empresários vão a Brasília pedir ajuda. E será preparado mais um pacote emergencial, cheio de medidas que não durarão uma temporada. Ninguém discute seriamente a natureza dos desequilíbrios que a economia brasileira demonstra ter nesse momento.
Quando o dólar sobe um pouco, há uma sensação geral de alívio, mas a desvalorização do real só atenua o problema, não o resolve. Não há uma estratégia de longo prazo na economia. Cada vez que o dólar cai um pouco, o ministro da Fazenda avisa que tem um arsenal de medidas e que vai usá-lo. Eleva um IOF, cria uma barreira contra o produto chinês, decreta uma barreira à entrada excessiva de dólar e repete a garantia que não deixará o real se valorizar mais.
A valorização do real da segunda metade dos anos 1990 foi parte da estratégia usada para vencer a hiperinflação. O câmbio fixo teve um fim tumultuado, mas deixou como herança a inflação de patamares civilizados que temos hoje. Mas, desta vez, o que restará?
Será um bom momento se o Brasil usar o dólar baixo para modernizar seu parque industrial, baratear investimentos, atualizar a infraestrutura de tecnologia de informação, e ganhar tempo para a estratégia mais permanente de desenvolvimento.
O atraso brasileiro se vê logo no primeiro momento da volta. Na minha viagem de oito dias, pousei em três aeroportos americanos. Em todos, a bagagem chegou rapidamente. Em um deles, São Francisco, já estava fora da esteira esperando por mim. No Rio, além de ter que pegar um ônibus para chegar ao terminal, esperei exatamente 31 minutos pela bagagem.
Mais um trecho de Samy na matéria do Exame:
“O Índice FipeZap mostra que os preços dos aluguéis ainda vêm apresentando alta, e as taxas de vacância continuam baixas nos grandes centros, o que em tese permitiria um aumento ainda maior no valor dos aluguéis. Mas como isso depende da capacidade de pagamento dos inquilinos, se em algum momento ela for insatisfatória, os aluguéis não poderão mais se elevar, puxando os preços dos imóveis para baixo.”
LIGANDO OS PONTOS..
Aluguel fica estável em fevereiro
Contrato novo de locação subiu apenas 0,1% em relação a janeiro, segundo pesquisa do Secovi-SP
http ://www .investimentosenoticias. com.br/ultimas-noticias/tempo-real/aluguel-residencial-fica-estavel-em-fevereiro-na-capital-paulista.html
SEGUNDO O PROFESSOR O VALOR DO ALUGUEL DEVE TRAVAR E PUXAR OS PREÇOS DOS IMÓVEIS PARA BAIXO.
ALGO ME DIZ QUE OS SINAIS ESTÃO CHEGANDO…
Bolhudos, olhem só para a matéria que está na capa da exame.com
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/brasil-vive-bolha-imobiliaria-dizem-professores-da-fgv
São Paulo – Imóveis são atualmente péssimos investimentos, e o Brasil está assistindo à formação de uma bolha imobiliária. Pelo menos é nisso que acreditam dois professores da FGV-SP. “Eu continuo achando que é uma bolha. Só não dá para saber quando ela vai estourar”, diz William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos e Finanças da FGV, e que sustenta essa posição há mais de um ano. Essa também é a opinião do professor Samy Dana, da Escola de Economia: “Atualmente, o retorno que os imóveis apresentam está muito inferior ao risco”, diz.
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Especialistas que refutam a ideia da formação de uma bolha argumentam que a grande alta nos preços dos imóveis nos últimos anos foi, na verdade, um ajuste de preços, após anos de estagnação; argumentam também que os preços ainda têm espaço para crescer, uma vez que o valor do metro quadrado em outros países emergentes como Rússia e Índia chega a ser 3,5 vezes maior que no Brasil. Mas de abril de 2011 a janeiro de 2012, o Índice FipeZap apresentou um longo ciclo de desaceleração nas altas dos preços, que voltaram a aumentar ligeiramente em fevereiro.
Na opinião dos dois professores da FGV, os imóveis residenciais estão muito caros, principalmente nas grandes cidades como Rio e São Paulo. O retorno que eles podem dar em aluguéis, portanto, não seria satisfatório, ficando frequentemente abaixo ou igualado ao retorno da poupança ou mesmo do CDI.
Ainda que os preços dos imóveis possam, em tese, subir indefinidamente, os preços dos aluguéis esbarram na barreira da renda da população, não podendo subir acima do que as pessoas podem pagar. “Fala-se em déficit habitacional. Sim, mas só porque existe escassez de alimentos, por exemplo, não quer dizer que o preço da comida pode subir infinitamente”, compara Samy Dana.
Ele explica que, quando o valor do imóvel e o valor dos aluguéis se distanciam demais significa que o imóvel está caro como investimento. Por meio dos dados do Índice FipeZap, o professor mostra que a alta dos aluguéis não vem acompanhando a alta do preço dos imóveis, o que está tornando a taxa de retorno do investimento cada vez menos atrativa. Desde janeiro de 2008, o preço de venda dos imóveis no Brasil elevou-se 129,5%, enquanto que os aluguéis tiveram alta de apenas 68,4%. A perda do aluguel frente aos preços foi, portanto, de 61,1%.
“Imóvel é um péssimo investimento agora. Nitidamente o preço está lá em cima. Comprar um imóvel para investir agora equivaleria a comprar na alta”, diz William Eid. A conta do aluguel é a seguinte: para um investimento em um imóvel residencial ser mais rentável que a poupança, o retorno deve ser maior que o 0,5% ao mês mais TR que a caderneta paga. Lembrando que o rendimento com aluguel é somado à renda tributável do investidor e que a caderneta de poupança é isenta de IR. “Para um imóvel residencial, considerando o risco, o retorno teria que ser de, no mínimo, 0,7% ou 0,8% ao mês”, diz Eid.
Ou seja, o aluguel pago mensalmente deve corresponder a 0,7% ou 0,8% do valor do imóvel. Segundo o Índice FipeZap, o preço médio do metro quadrado de um apartamento de dois quartos em São Paulo foi de cerca de 5.500 reais em fevereiro, mais ou menos o mesmo que a média nacional. Isso significa que, naquele mês, um imóvel desse tipo com 100 metros quadrados custava 550.000 reais. Seu aluguel deverá, portanto, sair por 3.850 reais no mínimo para ser rentável. Isso sem contar outros gastos que os locatários geralmente têm e que não vão para o bolso do proprietário, como IPTU e taxa de condomínio.
Aquele link já chegou a 14.000 acessos, esse deve ser o assunto do momento.
Logo vai ser assunto de capa, vocês vão ver só.
olhem oq eu tenho q escutar depois de compartilhar a reportagem da exame:
Mas isso é sobre o mercado de SP. Estudo mostra que todas as capitais que receberam metrô, as regiões em volta valorizaram 30%, que é o caso de Curitiba. Além disso, tem uma valorização anual em torno de 10,9%, muito mais que qualquer investimento.
Jesuissssssss!!!!!!!!!!!!!!!……. sauhasuhasiuhasiuhasuashiuashi
Gostaria de dividir com os companheiros algumas coisas que andei pensando.
O mercado do Rio tem n especificidades. Aqui, a qtde de argumentos para precificar os imoveis foi uma insanidade. Metro, Copa, Olimpiadas, BRTs, UPPs, escassez de terrenos, crescimento economico da cidade, entre outros.
Analisando… O metro eh uma espichada de uma linha que ja nao tem mais capacidade. Copa sera meia duzia de jogos num unico estadio. BRTs impactam somente a Zona Oeste. Escassez de terrenos ate eh verdadeiro em Ipanema, Leblon, Copa. Botafogo ainda tem uma porrada de casas que podem ser derrubadas. Crescimento economico tb eh uma verdade, mas sinto que, de consistente com bons salarios, so empresas de Petroleo que nao seja a do Eike.
UPP eu acho um capitulo a parte. Nao ha duvida de que a cidade hj esta mto melhor, mais segura, mas eh um equilibrio ainda mto delicado. O projeto ja serviu pra mostrar que um caminho existe e eh viavel, mas eh de longo prazo. O problema eh que acredito que ha um acordo com os principais meios de comunicacao para pegar leve e isso se agrava pq, hj, so temos um jornal na cidade.
O trafico continua atuando, ainda existem mtas armas dentro dessas favelas, o numero de policiais corruptos eh insano, as milicias estao se fortalecendo e as UPPs so estao nas zonas norte e sul por enquanto.
Num cenario otimista, seria otimo. Nao teriamos crise, continuaria entrando dinheiro pra cacete na cidade, as UPPs se estenderiam para mais locais e teriamos um ciclo virtuoso de melhoras nos proximos anos.
Mas num cenario pessimista de crise e recessao, com a populacao endividada, algumas UPPs nao dando tao certo assim…
o fiel da balança é a imprensa, como vc mesmo aponta.
nunca antes na histórica dessa cidade de são sebastião tivemos Governos Federal, Estadual e Municipal alinhados a uma única e ineditamente (em âmbito local) domingo conglomerado de comunicação.
a profusão de “boas notícas”, como as startups cariocas de hj n’O Globo, vem criando de uns 2~3 anos pra cá um clima de euforia a cidade.
acho q houve algumas melhorias pontuais, mas sem dúvida o “acordão” imprensa X esferas de Poder é q está sustentando a coisa toda nesses níveis inimagináveis de euforia e otimismo.
Corretissimo Cirilo
Compartilhando.
Estou em uma cidade no interior de SP (em uma cidade grande).
Tenho feito ofertas de desagio de 10 a15% no valor de imoveis usados, anunciados a 5000mil o m2 a vista (obviamente sem valer nem 3500, no mundo real), porem nao estou tendo nenhuma contra proposta convincente. Todas as imobiliarias parecem que combinaram de dar um desconto fixo de no maximo 15mil reais fixo. Muito dificil negociar.Resultado, nao sai nada do papel…kras ta fod*. Eu e a patroa estamos desanimando. Aki ta cada vez + caro…
Tem que esperar um pouco mais, essa crise começou em setembro do ano passado, só tem 6 meses que esse pessoal parou de ostentar aquele sorriso idiota no rosto, ainda estão tentando manter os preços altos a qualquer custo mas logo a coisa desanda e abre a porteira.
E cartéis de imobiliárias sempre vão existir, só quero ver quando der 10 meses de “encalhamento” do imóvel como vão explicar para os investiTolos que não apareceu nenhuma oferta próxima do que eles querem e o imóvel só desvalorizando e dando gastos.
Se a cidade grande do interior for Jundiaí, saiba que eu já consegui R$ 25 mil Dilmas de desconto por aqui, é só pressionar.
Mas ainda é pouco, se mesmo com esses descontos os imóveis ainda estão encalhados ainda dá para esperar um pouco mais.
Eles podem até manter os imóveis parados por muito tempo, mas não podem aumentar os preços pois aí não vende mesmo, aí a inflação e os custos fazem sua parte “comendo pela perna” e logo os preços estarão mais adequados.
Acabei de ouvir a chamada dos destaques da Gazeta do Povo de amanhã, e mais uma vez teremos notícias referente ao preço dos imóveis!
Na chamada, diz que o sonho do curitibano é de imóveis com 3 quartos de até 250 mil reais, porém os preços estão muito acima disso.
Agora é aguardar para saber mais detalhes amanhã na Gazeta do Povo!
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o cirilo falou:
“Carlos, siga meu raciocínio, vou tentar ser bem claro.
Estou tentando comprovar que imóvel não é investimento sendo assim utilizo como parâmetro a taxa básica, ou seja, o mínimo que algum investidor decente buscaria ao fazer qualquer aplicação.
Dessa forma, comprovo que imóvel não é um bom investimento, já que os ganhos ficam bem abaixo do que se poderia conseguir com riscos praticamente nulos.
eu digo:
e isso é o que se vem falando faz no mínimo 1 ano, que é o tempo que eu acompanho o blog
É verdade, noto que o Cirilo evoluiu para uma forma de vida mais evoluída no dia de hoje, parabéns.
Barbeador elétrico é o caramba, esse cara precisa mesmo é de grosa e talhadeira!
Eu já desconfio disso dai.
Creio que o mercado tenha “crescido” (ainda que ficcionalmente, sem um lastro) muito mais do que a realidade econômica do brasileiro suportaria. Dessa forma, creio que mesmo após a retirada desses 36%, o preço ainda não é compativel (ou não deveria ser) com um mercado coerente.
O que acontece é que as próprias construtoras habituaram-se a divulgar os lançamentos com preços estratosféricos, já pensando em, no momento da venda, oferecer “36% de desconto”. Assim como as lojas de roupas fazem. O preço do produto, já cobrindo os custos e com uma boa margem de lucro, é X. Mas eles divulgam na etiqueta como se o preço fosse 2X e dizem que estão dando “50%” de desconto. Bobagem, o preço real nunca foi 2X. O consumidor, incauto, compra, afinal, “50% de desconto né?”