Golpe Imobiliário – Tv Gazeta

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Comments
  • Paty 9 de novembro de 2011 at 13:21

    eu me lembro de um pessoal que á algum tempo atras postou aqui no blog que as construtoras não vendem apts para quem não consiga comprovar renda.. tai bando de estelionatarios…

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    • Laranja 9 de novembro de 2011 at 13:49

      Corretor não perde a venda nunca… estão sempre abraçados com os 6%.

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  • danilo 9 de novembro de 2011 at 13:43

    Sinto muito por essas pessoas, pois parece que agiram de boa fé. Acho q nao vao conseguir mobilizar tanta gente pq há muitos “investidores” que terao vergonha de aparecer dizendo que ganham 3K e deram entrada em 2 aps.

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  • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 13:58

    Guarde suas lágrimas pois existirão verdadeiras tragédias. A minha expectativa é que veremos suicídios relacionados com essa bolha imobiliária.

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  • augusto 9 de novembro de 2011 at 14:02

    Podem , e não duvido, existirem bons e honestos corretores, mas uma parte dos profissionais dessa profissão é super picareta e desonram a classe. O Creci deveria tomar providências punindo estes mentirosos, e criando condições para melhorar o nivel dos corretores.
    Mas vivendo e aprendendo, tem cada vez mais gente que fica com um pé nas costas antes de uma transação imobiliária. Estes multiplicam e exponenciam suas experiências negativas para futuros compradores, e passa a ser uma bola de neve.
    A atitude de uma boa parte dos envolvidos com o mercado imobiliario, pode-se considerar como UM TIRO NO PÉ

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    • Troll 9 de novembro de 2011 at 21:43

      Desculpa, meu caro, mas não vi até hoje um corretor que não faça mutreta.

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      • Luiz 9 de novembro de 2011 at 22:11

        eu conheci um corretor honesto em 1999
        virou a cidade no sol por fds seguidos comigo, meses
        pagamos sua comissão com a maio satisfação
        em 1999

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  • thiago 9 de novembro de 2011 at 14:09

    Crédito seguro, né! Cadê o crédito?!?!

    Vou fazer a bolha dos Rolex, só pagar uma entrada módica, depois a gente vê como faz o financiamento

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  • Jack Imóveis 9 de novembro de 2011 at 14:19

    Caros,

    O “Luiz espanta corretor” disse que o comportamento das corretoras e das construtoras é caso para o MP.

    Como fazemos para que isso realmente se torne uma realidade?

    Jack – Partindo para a briga!

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    • Bolha Imobiliária 9 de novembro de 2011 at 14:31

      Pois olha
      A alguns anos atrás, eu e uma galera usávamos um provedor que remunerava pelas ligações. O provedor quebrou, e uma grande maioria entrou em contato com o ministério público fazendo denúncias. Deu resultado, pelo menos houve investigação e um veredito final. Não seria isto ?

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      • Jack Imóveis 9 de novembro de 2011 at 14:39

        Bolha,

        Gosto da idéia. Poderíamos nos organizar por cidade, SP, RJ, BH, POA e etc. Podemos preparar um documento em comum, com evidência dos abusos e entrar no Ministério público estadual.

        Mais importante do que levantar o problema, é fazer parte da solução.

        Abraços

        Jack – Só reclamar não serve para nada

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  • Paulo - RJ 9 de novembro de 2011 at 14:32

    Quem comprou para morar eu ainda dou um desconto. Quem comprou para especular alavancado tentando dar uma de esperto, tô nem aí para estes.

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  • Murdoch 9 de novembro de 2011 at 14:38

    Nesse caso estamos falando de alguem que ainda até sabe o que é taxa de juros e perguntou qual era, pq a realidade da maioria é só olhar o valor da parcela.
    Tenho um conhecido que pegou 60k emprestado no Santander e nem olhou a taxa.
    Era de 3,65% ao mês!

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  • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 14:42

    Curso de formação de otários.

    www . escoladeinvestidores . com.br

    Até outubro de 2011 já foram realizadas dezenas de turmas do curso Invista no Mercado Imobiliário como os Investidores de Sucesso: estratégias vencedoras que estão ao seu alcance. Também ministramos palestras sobre educação financeira e investimentos em imóveis em diversas empresas, associações, entidades de classe, clubes e parceiros.

    PARTE 1: Por que investir em imóveis é um bom negócio atualmente?
    www . youtube . com/watch?v=NElebcqGWWA

    PARTE 2: Como investir em imóveis na planta?
    www . youtube . com/watch?v=091YnNjqv0k

    PARTE 3: Como escolher o melhor imóvel para investir?
    www . youtube . com/watch?v=3dP7YxawiMU

    PARTE 4: Modalidades de Investimento Imobiliário Avançadas
    www . youtube . com/watch?v=eckksZe8euM

    PARTE 5: Bolha Imobiliária, realidade ou especulação?
    www . youtube . com/watch?v=FVgmOplaN_E

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  • Gaucho 9 de novembro de 2011 at 14:45

    Good News
    Prezados, estou a algun tempo “maturando a carne” e já vejo os investidores fazendo 30% de desconto em APs prontos e com abitse para sair, tbm não sei se vão baixar mais que isso… pois pode levar um bom até que eles admintam o prejuízo. Então estou pensando em comprar… abraço a todos

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    • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 17:56

      A palavra correta é HABITE-SE, o que significa pronto para ser habitado. Muito cuidado pois geralmente o certificado de habite-se envolve pagamento de propina ou ele acaba não saindo, afinal estamos na Banânia. Sem esse certificado, o imóvel não pode ser financiado.

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  • Carlos Wagner 9 de novembro de 2011 at 14:47

    Como principio moral, tenho em minha vida a ética de achar vergonhoso se aproveitar da situação financeira dificil de uma familia ao comprar o imovel que foi adquirido para moradia, aproveitando se da desgraça alheia.

    Porém, minha lógica se inverte quando o bovino agonizante seja um especulador. Estamos chegando proximo ao momento onde poderemos abater esses sem vergonhas gananciosos.

    Bons negocios a todos. Eu estou fazendo minha parte: Quando vejo um anuncio de vende urgente, entro em contato e ofereço metade do preço e deixo claro que o negocio nem é tão vantajoso, é mais um favor de tira-lo do buraco mesmo. Já me xingaram, mas o gostinho de ve-los babando de raiva não tem preço.

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    • Andre Luiz 9 de novembro de 2011 at 15:24

      Carlos Wagner,

      Após ler seu relato e ter gostado da sua tática, corri no ZAP, para ver se tinha algum anúncio desse tipo no Méier (Rio de Janeiro), que é onde tenho procurado.

      Como tenho acompanhado o mercado de imóveis da região desde 2008, vi de perto a evolução dos preços.

      Posso dizer, com conhecimento de causa, que essa sua oferta de 50% do valor pedido, não está muito distante do que seria um preço justo, considerando o aumento da inflação, por exemplo.

      A título de ilustração, vou dizer os preços de aptos num mesmo condomínio que acompanho sempre (não são os mesmos aptos, embora todos tenham as mesmas características, apenas variando de andar e posição solar:

      Abril de 2009 : R$100.000,00 (levou meses para vender)
      Agosto de 2009: R$120.000,00
      Novembro de 2010:R$160.000,00
      Março de 2011: R$145.000,00 (Não sei se tinha problema de inventário nesse)
      Novembro de 2011: R$240.000,00

      Como se percebe, se pegarmos o valor de abril/2009 (R$100.000,00) e corrigirmos pela inflação (IGP-M), teríamos hoje um valor em torno de R$115.000,00.

      Já se fosse corrigido pela SELIC ou pelo CDI, teríamos algo em torno de R$128.000,00.

      Dessa forma, 50% diante do quadro apresentado, não é nada absurdo.

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      • GPTFN 10 de novembro de 2011 at 09:20

        Isso vc está considerando os preços de 2009, que a meu ver já estavam inflados.
        Um colega de trabalho comprou um apt de 2qts com 1 vaga e 80m2 novo em 2006 no meier, numa rua boa, e pagou algo em torno de 60k. A cobertura duplex com piscina, churrasqueira e 2 vagas e etc, a época custava algo em torno de 110k. Hoje o apt dele está avaliado em 190.000, e a cobertura em 400.000. Sera que em 5 anos tivemos tanta inflação? Porque a meu ver, assim como os carros a tendencia é desvalorizar o bem conforme o tempo passa, e não o contrário, tendo em vista que a preferencia é sempre pelo novo.

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    • Richard 9 de novembro de 2011 at 20:17

      É isso aí mesmo !!!

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    • Ania 10 de novembro de 2011 at 12:38

      Hehehe, boa, Carlos… Também já fiz isso. Podem chamar de despeito, mas é o que me resta e eu me divirto à beça… =P

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  • Zoom 9 de novembro de 2011 at 14:55

    Pessoal, o problema da reportagem é o que veremos daqui para frente. Já vi casos idêntico a esse.
    Agora fica a pergunta, quem vai arcar com os prejuizos?

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  • henrique 9 de novembro de 2011 at 14:59

    Em Curitiba está engraçado.

    Em várias ruas é possível encontrar corretores sentados sob guarda-sois, aguardando algum cliente interessado em comprar um ap na planta.

    Nunca tinha visto isso na minha vida!

    Isso indica que o mercado imobiliário está inflado e que o desespero já chegou.

    Aguardem pacientemente porque a queda vai ser significativa, mas demorada.

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    • Tico RJ 9 de novembro de 2011 at 15:18

      Caro Henrique,

      Creio que não será muito demorado. Veja só:

      – Pagamento do 13o. para funcionários
      – Imposto de Renda
      – Economia fraca de fim/início de ano
      – Carnaval

      E olhem só essa. Saiu em um jornal do Rio – Destak Rio – esta semana: de acordo com uma pesquisa da ANEFAC (associação dos executivos das finanças), 60% dos brasileiros vão usar 13o. para pagar dívidas, e 2% vão usá-lo para ajudar a reformar ou pagar imóvel.

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  • Murdoch 9 de novembro de 2011 at 15:19

    Pessoal,

    não sei se já circulou por aqui, mas esse videozinho explicando a crise espanhola é imperdível!!

    http://www.youtube.com/watch?v=EqW9srTn7xM&feature=player_embedded

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  • FoxBravo 9 de novembro de 2011 at 15:29

    Mais um spam. Esse está bizarro!

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    • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 15:48

      Tentemos, se nos for possível, imaginar a raiva, arrependimento e arranca-pêlo do tabacudo que comprou ontem estes mesmos imóveis pelos preços postos em “De R$”.
      Se fosse eu, iria querer me matar.
      Contudo, isso é só o começo. Vai baixar muito mais ainda.
      Aguardem…

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      • Ader 9 de novembro de 2011 at 16:28

        Acredito que isso seja só uma isca para ver a reação do mercado. O que temos que fazer é não aceitar esses preços que ainda estão muito altos. Temos que ter paciência, sinais de desespero já são visíveis. E mais uma vez está se concretizando as previsões feitas aqui no blog… Parabéns a todos!

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        • Luiz 9 de novembro de 2011 at 22:19

          São desconos reais esses da Even

          o panorama V mariana – que nao é na v mariana coisa nenhuma – chegou a ser vendido por 1 milhão e agora está 800k.

          está 50% encalhad e pra piorar tem 2 obras uma na frente outra atrás.

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  • henrique 9 de novembro de 2011 at 16:17

    A questão é: alguém pagou mesmo esses preços ou, propositadamente, a construtora jogou esses valores pra cima para, após, simular um desconto.

    É preciso muita atenção, pois esse tipo de ardil será muito, muito utilizado pelas construtoras e investidores.

    Os descontos REAIS e a verdadeira CORREÇÃO nos preços só virá bem adiante.

    Enquanto isso, o negócio é assistir o mercado pegar fogo e ver seu dinheiro rendendo com a maior taxa de juros do mundo.

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  • MrK 9 de novembro de 2011 at 16:39

    Sites de promocao de imoveis, corretores em cada esquina como aves de rapina, promocoes (ganha carro, ganha moto, ganha sky, ganha condominio gratis, ganha 13o salario…) e agora as promocoes FORTES de gafisa e even, botando o preco pra baixo

    Como ja falei, essas construtoras (em especial gafisa e cyrela) estao com um problema SERISSIMO de caixa, elas precisam de grana na mao, nao podem ficar bancando estoques altos e nem se dar ao luxo de lancar empreendimentos que encalham, com a crise mundial apertando e o pessoal mais conservador, fica mais dificil pra elas rolarem suas dividas astronomicas no mercado e a ficha dos credores vai caindo, algumas construtoras terao que enfrentar a decisao: OU ABAIXA PRA VENDER OU FECHA AS PORTAS

    NAO estou exagerando

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  • Marcelo 9 de novembro de 2011 at 17:10

    Fonte: .infomoney.com.br/imoveis/noticia/2252648-lanca+linha+credito+para+compra+imoveis+planta+construcao

    Olha o governo ajudando as construtoras….

    BB lança linha de crédito para compra de imóveis na planta ou em construção

    SÃO PAULO – O Banco do Brasil lançou, nesta quarta-feira (9), uma linha de crédito para aquisição de imóveis na plana ou em fase de construção para pessoas físicas.

    A nova modalidade será destinada à aquisição de empreendimentos que tiverem as construções financiadas pelo banco, através do Financiamento à Produção PJ, além dos empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida.

    Financiamento
    A linha tem taxa de juros a partir de 8,4% ao ano, prazo de até 30 anos e possibilidade de financiamento de até 80% no âmbito do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e de até 90% no Programa Minha Casa, Minha Vida. Também oferece carência de até seis meses após o término da obra para iniciar o pagamento de amortização de capital.

    O financiamento, segundo o Banco, deve agregar facilidades ao comprador, já que não será necessário se preocupar com a busca do financiamento após o Habite-se. Para a incorporadora/construtora, o benefício será a segurança de contar com recursos necessários para a construção do empreendimento, além de contribuir para a velocidade de comercialização das unidades.

    Com isso, a instituição bancária espera se consolidar no mercado imobiliário, aumentando seu portfólio de produtos e ampliando o relacionamento com os clientes.

    Crédito imobiliário
    O Banco do Brasil encerrou o terceiro trimestre de 2011 com a marca de R$ 5 bilhões em crédito imobiliário, valor 19,8% maior que o verificado em junho de 2011 e 105,1% acima do valor em carteira no mesmo período do ano anterior. Se somado ao montante destinado às empresas nesta modalidade, o volume emprestado atingiu a marca de R$ 6,3 bilhões.

    Para o Programa Minha Casa Minha Vida, o banco já financiou 7.540 habitações populares até setembro de 2011. A previsão é que, por meio do programa, sejam financiadas 37 mil unidades habitacionais até o final do ano.

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    • Carlos Eduardo 9 de novembro de 2011 at 18:33

      O problema tá deixando de ser crédito!
      para ser .. panaca disposto a se endividar!

      tá faltando panaca na praça!

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      • Sérgio 9 de novembro de 2011 at 20:14

        Pô… amigavelmente eutenho que discordar:
        .
        .
        Panaca até tem… aos montes… só que esses mesmos panacas não tem dinheiro na mão, nem renda para financiar. Aqui no blog mesmo se vê gente já afirmando que vai comprar por que caiu o preço de um 48 m2 de 450K para 320K.
        Eu mesmo quase comprei uma lata de sardinha dessa para pagar 1,9k mensais, sendo que pago em outro de 118 m2 em melhor localização em minha cidade (Cascavel/PR) apenas 770 REAIS.
        Panaca tem, aos montes, eles só não tem dinheiro… he he he

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        • Sérgio 9 de novembro de 2011 at 20:15

          de aluguel… claro…

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          • me 10 de novembro de 2011 at 09:26

            Sergio, não entendi.

            Havia um financiamento de um imóvel por 1.900 mensais, mas você aluga por 770 em um bairro melhor. É isso?

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  • Tico RJ 9 de novembro de 2011 at 17:14

    Pessoal,

    Uma notícia da revista exame (09/11/2011) e que reflete no mercado imobiliário – “Vem aí uma crise ainda pior que a de 2008, alerta Jim Rogers – Megainvestidor garante que há 100% de chances da uma nova turbulência ocorrer; crise de dívida pública na Europa será a principal causa”

    (…) “Em 2002, (a crise) foi ruim. Em 2008, foi pior. Em 2012 e 2013 será pior ainda – portanto, tomem cuidado”, destacou Rogers. (…)

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  • danilo 9 de novembro de 2011 at 17:17

    O rádio aqui em BH está noticiando convênio entre OAB MG e Banco do Brasil para financiar até 90% do valor do imóvel…dureza.
    Sei que temos um colega que nos traz as cotaçoes das construtoras na bolsa. Dei uma olhada hoje e está de assutar…a que está melhor é a EVEN com 3,1% negativo. As demais estao com -4%, -5% e beirando os -6%. Lembro que está para sair os números de algumas construtoras, nao é?

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    • Ader 9 de novembro de 2011 at 17:28

      Apenas para conhecimento:
      http://noticias.r7.com/economia/noticias/ex-diretor-do-bc-descarta-bolha-mas-alerta-para-risco-de-endividamento-das-familias-20111109.html

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  • Insanidade 9 de novembro de 2011 at 17:22

    SÃO PAULO – O Banco do Brasil lançou, nesta quarta-feira (9), uma linha de crédito para aquisição de imóveis na plana ou em fase de construção para pessoas físicas.

    A nova modalidade será destinada à aquisição de empreendimentos que tiverem as construções financiadas pelo banco, através do Financiamento à Produção PJ, além dos empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida.

    Link:
    h t t p://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/2252648-lanca+linha+credito+para+compra+imoveis+planta+construcao

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    • Carcará 9 de novembro de 2011 at 17:46

      Colegas,
      percebam que essa linha do BB é uma antecipação do financiamento real. Nela não cabe o especulador de 20%. Assim, essa linha irá atender a demanda real, que é bem pequena como se perceberá no biênio 2012-2013.

      Uma coisa que tenho percebido é que as construtoras e imobiliárias já entenderam que o especulador de 20% criou uma demanda irreal e agora só estão dispostos a levantar prédios com demanda real. Darei um exemplo e uma informação da ADEMI-BA: O exemplo é um prédio que estão querendo lançar em uma área nobre de Salvador. Para esse empreendimento, o prazo de financiamento máximo da obra é de 150 meses (ou seja nada de 30 anos, o que torna o horizonte para aventureiros bastante restrito); a informação é que a ADEMI (associação de imobiliárias daqui) recomendou a seus associados que só lancem empreendimentos depois de se acercarem da efetiva demanda, ou em baianês : “só vai na boa”, frase local para recomendar prudência.

      Mesmo que não houvesse a tempestade perfeita mundial ( e tudo indica que ela está chegando), a BI brasileira romperia de qualquer jeito no triênio 2012-2014, com a entrega de novos apartamentos fantasmas. Com o rebuliço internacional, a coisa tende a se acelerar.

      Abs

      0
      • RPL 9 de novembro de 2011 at 18:53

        Se bobear, é o governo agindo para:

        1) Ajudar as construtoras – tão logo o cara compre o apartamento na planta, a construtora já vai recebendo conforme o prédio sobe. Quando tiver o habite-se a construtora recebe 100%.

        2) Matar o especulador de 20%.

        3) Matar o pague as parcelinhas até a chave e financie o resto…. É bem capaz que o governo acabe com essa modalidade… Assim, a partir do momento que você comprou, você já começa a financiar.

        Se for isso, eu digo: Ploc!

        0
        • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 19:00

          RPL,

          A construtora cobra as parcelas para alavancar a construcao e comecar uma bicicleta (uma pedalada após a outra). Termina algumas unidades com muitas pessoas pagando pequenas parcelas. Essas unidades TERMINADAS podem ser financiadas, pois nenhum banco é louco para financiar a construcao. Não existe possibilidade alguma de interferência do governo para melhorar a situacao – já está no melhor possível.

          0
          • tiago 9 de novembro de 2011 at 20:00

            loucura loucura loucura

            deu a louca… agora expliquem isso pro povo do minha casa minha vida aí de cima…

            não leem contrato e acreditam em tudo que lhes é oferecido…. desculpa gente… mas não dá para ter dó!!!!!

            0
            • Troll 9 de novembro de 2011 at 22:04

              É. Não dá pra ter dó. Perguntam se tem dó do meu bolso…

              0
            • Austríaco 9 de novembro de 2011 at 23:49

              Perdoe-me, mas o que é ofertado pelo construtor passa a integrar um contrato, nos termos do Código de Defesa do Consumidor. O Consumidor tem direito a exigir o cumprimento da oferta, desistir na compra se ônus ou pedir o abatimento proporcional do preço (este último me parece inaplicável ao caso)

              0
            • Cleyton 13 de novembro de 2011 at 18:06

              Pois é verdade, o pessoal não lê contrato, perguntei a três camaradas que financiaram casa a pouco tempo (um a 12%aa, outro a 8,4%aa e outro a 8,2%aa) se o saldo devedor deles corrigia pela TR ou era pré-fixado, os caras não sabiam dizer! Posso até apostar uma cerveja que o de 12%aa é pós-fixado também! Se a TR ficar em 0,1%am em 30 anos vai ter uma correção de 43,31% sobre o saldo devedor total que é justamente onde ele paga o juro! Considerando um financiamento de 160k em 30 anos,calculei a amortização em R$ 444, com a TR em 0,1% o cara só abate R$284,00 do saldo! Complicado hein!

              0
  • MrK 9 de novembro de 2011 at 17:46

    hahahah esses gringos sao demais… assisti uma reportagem hoje na BBC sobre a classe media brasileira, a reportagem elogiava muito crescimento da mesma, e a prova disso era que um casal formado por um pintor aposentado e uma manicure agora viajavam de avião pela 1a vez para conhecer porto seguro

    a reportagem foi seguindo o casal (new middle class) e mostrando como eles agora consumiam de tudo, e a mulher encantanda por voar de avião pela 1a vez (webjet), no final comentava que as ferias serão pagas em 10 parcelas…

    olha, mao me entendam mal, eu sou a favor de crescimento economico, que todos possam viajar, que todos possam consumir e que o Brasil cresca, mas quanto mais crescimento a base de debito e parcelas a perder de vista poderemos ter??? fiquei pasmo da reportagem elogiar todos os detalhes das férias do casal, mas nunca se perguntar ou comentar que todas as contas aqui estão sendo jogadas pra frente e precisarão ser pagas as custas de menos consumo…a nao ser que a aposentaria de pintor suba ou o preço de fazer as unhas aumente muito, o que eh bem improvavel…

    0
    • Troll 9 de novembro de 2011 at 22:08

      Não te levo a mal. Entendo perfeitamente. Essa nova classe média, baseada no consumo em 84x no cartão está f*dendo a economia brasileira. Não se iludam, pois a conta dessa farra toda virá num futuro próximo.

      0
    • Tico RJ 9 de novembro de 2011 at 22:26

      MrK,
      Os americanos vivem com cartão de crédito e empurrando suas dívidas – coisa comum por lá. Na minha visão, por causa disso eles estão pagando o pato, a Europa entrou na mesma panela e o resto do mundo, inclusive o Brasil, tá entrando nessa onda.

      0
      • RPL 9 de novembro de 2011 at 22:42

        A diferença é que aqui vai estourar muito mais rápido por causa dos juros do cartão de crédito….

        Alguém sabe quais os juros do cartão de crédito em países civilizados???

        0
        • thiago 10 de novembro de 2011 at 14:19

          Os juros do CC nos EUA são ridículos, mas parece que aumentaram recentemente

          Ninguém parcela lá, joga no CC e vai pagando aos pouco. Fazer isso aqui no BR é loucura, certamente.

          Mas é, já viu, pagto mínimo aumentou aqui, etc

          0
      • marlon 11 de novembro de 2011 at 17:12

        confidenciando. verificado em postos de combustivel cliente parar o carro ao lado da bomba e solicitar para o frentista aguardar verificar qual cartao poderia ser passado e sair sem abastecer sem credito em nenhum. e tambem uma compra de R$ 41,00 na durigan em santa felicidade, aqui em curitiba, a cliente perguntando em quantas vezes dava para ser feito?
        esses 41% da renda comprometido em pagamentos de conta podem ser ate maiores.

        0
    • Mr. Alex 9 de novembro de 2011 at 23:25

      Saiu um reportagem recente na Exame, algo como

      Brasil, o País da Parcela…
      Tudo se pode dividir, desde a compra do mês até artigos de Luxo. (Eu ouvi na Rádio que estão parcelando Mini no Amex falando nisso… hehehe)

      Se contar que na mesma reportagem fala que sumiu o até então conhecido “desconto à vista ?” da Praça ? O comércio está cego, achando que se parcelarem, parcelarem, parcelrem… sobra mais para gastar.

      Educação financeira chechelenta na País que tem nome de mercadoria !

      0
      • JPM 10 de novembro de 2011 at 00:31

        O “desconto no preço a vista” não só sumiu, como em alguns casos se inverteu. Aqui em Ribeirão Preto, as concessionárias da Fiat, Renault e Nissan (todas do mesmo dono) estão anunciando carros com desconto de R$ 3k a R$ 5k, SOMENTE se for 100% financiado (na verdade por leasing, que nem é financiamento). Se pagar à vista, o preço sobe. É sério, já tentei!
        Isso acontece porque, com nossas taxas de juros, elas acabam recebendo 2 carros e meio para cada um que vendem.
        Coisa parecida acontece em algumas redes de lojas populares, que como tem suas próprias financeiras, preferem que a pessoa faça um carnê. Quando você vai comprar um eletrodoméstico e diz que vai pagar à vista, é visível o descaso do vendedor, além da negação de desconto.

        0
        • Leandro 10 de novembro de 2011 at 10:02

          É verdade, em um país onde não existe educação financeira, é isso que acontece.
          Aqui o vendedor não está preocupado em vender um produto. Ele na verdade está emprestando dinheiro com juros extorsivos, de maneira legal.
          Ele poderia inclusive vender o produto por um preço abaixo do seu custo, que ainda assim, por causa dos juros absurdos, ainda teria muito lucro.
          Quem paga o pato somos nós, que damos valor ao nosso dinheiro.

          0
        • Gil 10 de novembro de 2011 at 10:07

          Discordo totalmente.
          Semana passada comprei um DVD da LG na Fujioka.
          O preço era 199,00.
          Paguei 169,00 a vista, em dinheiro vivo.

          0
          • Luiz 10 de novembro de 2011 at 13:51

            caro,
            paguei 40 reias num dvd da philips, lê todos os tipos de arquivo, todos
            funciona há anos sem nunca dar defeito, e é portatil
            no exterior tbm é esse preço no maximo

            0
          • Troll 10 de novembro de 2011 at 19:23

            Comparar carro com DVD é osso hein jovem…

            0
        • Carcará 10 de novembro de 2011 at 14:33

          JPM,
          comentei sobre isso algum tempo atrás, quando se discutia o valor dos preços do carro no país. Arguir que nesse país, todo comerciante (TODO) virou banqueiro. Ele não quer vender a vista, pois quando vende a prazo embute taxas e juros. Assim, ele ganha o valor de um carro, como comerciante, e o valor de outro, como financista.

          Na época, brinquei que se o governo reduzisse para 6 meses o número de parcelas para comprar um carro, acabaríamos com o engarrafamento de todas as capitais brasileiras, inclusive São Paulo.

          Abs

          0
        • Vitor 15 de dezembro de 2011 at 16:16

          JPM, as concessionárias preferem vender a vista pq os bancos e financeiras pagam uma grana para eles “indicarem” o cliente do financiamento… tem muita concessionária por aí que ganha muito mais dinheiro com financiamento do que com venda de carro… o dia que os bancos pararem de pagar essa grana, vai quebrar muita, mas muita gente! E é exatamente por isso que eles não param de vez…

          0
  • L C 9 de novembro de 2011 at 18:22

    Moro num apart em Botafogo (RJ) e hoje ao sair p/trabalhar vi na portaria um corretor perguntando se havia imóvel para vender ou alugar. Isso era impensável há alguns anos atrás.

    Descobri que o ap no décimo andar (60m2) foi vendido por 400. Detalhe: o meu colega comprou uma unidade um pouco menor que essa no ano passado, e pagou os mesmos 400 (ainda teve que fazer obra). Ou seja, houve uma pequena desvalorização.

    No trabalho, conversando com um colega que mora em São Francisco (Niterói-RJ), ele me contou que a corretora vem oferecendo um ap na planta (acho que Gafisa, mas não sei) que valia 610, e agora ele quer “somente” 510. Falei p/ele: se vc tivesse embarcado nessa ano passado, já tinha sido “entubado” em cem mil. Não compre de jeito nenhum”.

    Acho que aos poucos o cenário começa a mudar. O problema é que os preços subiram tão absurdamente que não vai bastar o preço nominal ficar estável esperando a inflação corroer, vai ter que haver queda mesmo…

    0
  • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 18:42

    Um diágolo um pouco cruel com um corretor da EVEN, mas acredito que necessário.

    Anonymous> Esse descontos em SP de até 36% já são um sinal da explosão da Bolha Imobiliária? Qual a desculpa que voce vai dar? Gostaria de rir muito com ela. Por favor, esforce-se para uma boa desculpa.

    Corretor> Gomes, o Sr. tem interesse em compra de imóvel?

    Anonymous> Tenho, mas sómente quando a Bolha Imobiliária explodir – só compro na bacia das almas.

    Corretor> ok Gomes, quando tiver este interesse, como estou aqui trabalhando, estarei aqui para atendê-lo.

    Anonymous> Por favor, invente ai uma desculpa para o desconto de 36%.

    Corretor> Gomes, por favor, estou trabalhando.

    Corretor> e volto a dizer que este é um canal de vendas. Realmente não tem graça nenhuma este seu acesso e essa demonstração de total falta de respeito para comigo.

    Anonymous> E eu fazendo um favor para voce. Estou dizendo que peneira não serve para tapar o Sol.

    Anonymous> A EVEN faz uma piada sem precedentes e voces ainda querem ser levados a serio?

    Anonymous> Eu só quero escutar o motivo do desconto de até 36%, depois deixo voce trabalhar. Por favor, lance uma luz para esse pobre coitado.

    Corretor> Estaria interessado na Alameda Santos por 18 mil Reais/m2?

    Anonymous> voce deve estar delirando – 18 mil Reais o m2? Voce viu a reportagem em que a Jennifer Aniston (atriz da série friends) comprou uma mansão em MANHATAN por cerca de 5 mil Reais/m2? Vá até uma farmácia, compre ASPIRINA e tome uma a cada 4 horas.

    Corretor> Vi sim. Realmente são preços diferentes.

    Corretor> Olhe ao seu redor e veja quantos empreendimentos entregues estão vazios.

    Corretor> Pergunte a quem comprou ha 2 anos

    Anonymous> Precos e LUGARES muito diferentes. Será que a Alameda Santos é melhor que MANHATAN?

    Anonymous> No fim, voce nao vai de mostrar o motivo do desconto de até 36%. Gostaria tanto, mas enfim …

    Corretor> está certo

    0
    • RPL 9 de novembro de 2011 at 18:47

      Acho que não adianta ficar apurrinhando corretor… É a mesma coisa que xingar a caixa do supermercado porque os preços estão altos…

      O corretor não vai abaixar os preços…. Ele é só o Zezinho na ponta da cadeia que nem sabe usar uma HP12C.

      Aliás, quer fazer um corretor fugir… Vá a um stand de vendas e quando ele começar a falar do valor, use uma HP12C para calcular as prestações do financiamento….

      Rapidinho ele mata a conversa… E nunca mais te liga.

      0
      • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 18:55

        Nem tanto, pois os corretores irão informar os tomadores de decisão sobre a reacao do mercado.

        0
        • RPL 9 de novembro de 2011 at 19:07

          Os tomadores de decisão estão sendo avisados pelos números!!!!!!!!!!

          0
        • DanielCM 10 de novembro de 2011 at 00:32

          Se fosse com outro profissional eu censuraria. Como é com corretor, não me sensibiliza. Conheço vários e um ou outro é profissional. Honesto então, aí é que é raro. Já tive dois que me deram cano, sem falar nos aborrecimentos que outros me causaram. Infelizmente, nos mercados de bens importantes, como casa e carro, a maioria dos vendedores é de picaretas. Acho bom retrucar os vendedores, mas de forma civilizada. Basta dizer que o preço está fora da realidade, que aquele imóvel vale de 30 a 50% a menos do que o anunciado e, se ele disser que o preço é esse mesmo, diga que não é, porque se fosse já tinha vendido há muito tempo (tudo está encalhado mesmo…).

          0
      • Me 9 de novembro de 2011 at 20:13

        Concordo. Isso é no máximo molecagem.

        0
    • Troll 9 de novembro de 2011 at 22:13

      Sei que muito engraçado trollar corretor, mas infelizmente eles não podem fazer nada…hehehe

      0
    • Troll 9 de novembro de 2011 at 22:15

      Sei que é muito engraçado trollar corretor, mas infelizmente eles não podem fazer nada…hehehe

      0
    • Anonymous 10 de novembro de 2011 at 08:26

      Para quem está com dó dos corretores, quero lembar o seguinte: Quando alguém fala em preço/m2 em São Paulo como sendo cerca de 4 vezes o preço/m2 de mansão em Manhatan ou é idiota ou acredita que voce é um idiota. Uma pessoa assim não merece respeito, mesmo que seja um simples empregadinho como caixa de super-mercado. Alguém aqui já viu algum caixa de super-mercado falando uma bobagem desse tamanho?

      0
    • Mario Sergio 10 de novembro de 2011 at 11:38

      Gosto muito do blog e leio todos os dias. Acho que ajuda a entender um pouco mais o mercado. Mas acho que é uma babaquice sem tamanho fazer isso. E se começarem a aparecer pessoas postando isso no blog, só vai poluir um espaço para discussão inteligente.

      0
      • Anonymous 10 de novembro de 2011 at 11:49

        Mario Sergio,

        Babaquice é escutar que o preço/m2 em São Paulo é 4 vezes o preço/m2 de uma mansão em Manhatan e não dar um soco na cara do corretor – a única resposta cabível na situação. A Banânia é o que é por causa de pessoas que não REAGEM, pessoas que pagam 3 ou 4 vezes mais por qualquer produto, desde banana até uma casa para morar pelos próximos 30 anos.

        0
  • Vitória-es 9 de novembro de 2011 at 19:26

    Hehehe, ninguem tá conseguindo pagar as prestações… buuummmmm

    “http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/11/divirta_se/noticias/famosos/1021623-perlla-nao-consegue-pagar-prestacoes-e-coloca-casa-a-venda.html”

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    • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 20:34

      Para cada “celebridade”, quantos zé-manés existirão?

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  • MINEIRO QUER BOLHA 9 de novembro de 2011 at 20:09

    Banco do Brasil libera financiamento para imóveis na planta

    O Banco do Brasil vai liberar financiamentos para a compra de casas e apartamentos na planta para pessoas físicas, informou nesta quarta-feira (09) o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco, Paulo Rogério Caffarelli. Para ampliar a atuação da instituição na área do crédito imobiliário, o banco vai disponibilizar também os empréstimos para a aquisição dos imóveis ainda em construção.

    Com a alteração, o Banco pode aumentar sua carteira de financiamento imobiliário em até 120%, chegando aos R$7,5 bilhões até o fim de dezembro deste ano. A modalidade de financiamento de obras inacabadas era exclusiva das construtoras, já que o BB oferecia crédito somente para a compra de imóveis novos ou usados.

    Os projetos recebem juros de 2,8% ao ano, com prazos de até 30 anos para o pagamento. Para o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o Banco pode financiar até 80% do valor do imóvel.

    A instituição financia empreendimentos imobiliários das 16 maiores construtoras do país, e a oferta de crédito é limitada aos projetos destas empresas. Outras 2,5 mil construtoras menores estão na mira do Banco do Brasil, para aumentar o relacionamento com as empresas e aumentar a possibilidade dos financiamentos. Até o fim de 2011, o Banco pode financiar também até 37 mil residências do programa Minha Casa, Minha Vida. Nesse caso, o Banco financia até 90% do valor do imóvel.

    0
    • MINEIRO QUER BOLHA 9 de novembro de 2011 at 20:10

      isso so mais um combustivel para a bolha estourarrrrrrrrr

      0
    • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 20:38

      A instituição financia empreendimentos imobiliários das 16 maiores construtoras do país, e a oferta de crédito é limitada aos projetos destas empresas.

      O nome disso é CORRUPCAO. Os corruptores ativos são os donos dessas construtoras e os passivos cabe ao Ministério Público descobrir.

      0
      • Anonymous 9 de novembro de 2011 at 20:43

        É só procurar nos nomeados pelo PT para saber QUEM está recebendo dinheiro das construtoras para fazer uma negociata dessas.

        0
    • Laranja 9 de novembro de 2011 at 22:10

      Como é que um banco financia um imóvel sem saber se o mesmo terá CND, carta de habite-se, alvará do corpo de bombeiros…

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  • Rodrigo 9 de novembro de 2011 at 20:36

    Família Klein cria holding para organizar negócios
    Valor Econômico, Adriana Mattos e Chyntia Malta, 09/nov

    Um ano depois da assinatura final do acordo de união com o Ponto Frio, do Grupo Pão de Açúcar, a família Klein, fundadora da Casas Bahia, tem feito, discretamente, uma série de investimentos que deixam claro o plano de expansão dos negócios da família no país.

    Dias atrás, uma holding foi criada pelos Klein, a Capital Brasileiro de Empreendimentos e Participações (CBEP), que passará a reunir as empresas criadas por Samuel Klein e o filho Michael Klein nos últimos 59 anos. A empresa de segurança Habile e os negócios da Casas Bahia Comercial Ltda (que não fizeram parte do acordo com o GPA) passam a ficar dentro da holding. Além de Samuel e Michael, o filho deste, Raphael também é sócio na holding.

    O principal negócio da família se dará na área imobiliária, com foco em operações de logística para apoiar varejistas. Michael Klein está comandando compras de terrenos e construção de centros de distribuição, mas há também no portfólio prédios e lojas alugados a terceiros.

    O valor patrimonial dessa carteira de imóveis dos Klein soma hoje cerca de R$ 2,4 bilhões e há mais de R$ 1 bilhão em caixa para investimentos na área. “Estamos comprando terrenos de até meio milhão de metros quadrados, construindo espaços e alugando para terceiros”, disse Michael Klein ontem ao Valor. ” A ideia é estar nas regiões mais estratégicas do país, com espaços em polos logísticos em fase de crescimento”.

    Ampliar imagem.

    Já foram desembolsados neste ano quase R$ 360 milhões na compra de novos terrenos e prédios nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Dessa soma total, R$ 150 milhões foram aplicados neste ano na aquisição de um terreno de meio milhão de metros quadrados e na construção de um centro de distribuição de 140 mil metros quadrados em Arujá (SP). Metade desse espaço deve ser alugado para a Globex, empresa que reúne as operações de Ponto Frio e Casas Bahia e o braço eletrônico da rede Extra.

    Outro terreno em Betim (MG), de 110 mil metros quadrados, também comprado meses atrás, terá 70 mil metros alugados para a Globex. “Em Arujá e Betim, sobram 110 mil metros quadrados de área para novos aluguéis”, conta ele.

    Outros R$ 20 milhões devem ser aplicados, em breve, na compra de um terreno em Brasília. Novas áreas, no Ceará e em Pernambuco, também estão no radar. Dois terrenos deve ser adquiridos nas regiões do Porto de Suape (PE) e do Porto de Pecém, a 60 quilômetros de Fortaleza, no começo de 2012. “O varejo, em especial as operações de comércio online, estão crescendo muito no país”, diz o empresário.

    Ainda fazem parte da unidade de negócios imobiliários da holding da família Klein os contratos de aluguel de 300 lojas para a Globex. Esse acordo rende R$ 140 milhões ao ano para os Klein, segundo contrato fechado entre o Grupo Pão de Açúcar e a família. Em julho de 2010 as partes assinaram acordo de união das duas redes varejistas, com a criação da Globex. Ficou acertado que, da nova empresa, os Klein teriam 47% e o GPA, 53%.

    O aluguel de prédios para estatais, bancos privados e empresas também engordam a carteira de ativos, num total de mais de 100 terrenos. Foram investidos, por exemplo, R$ 42 milhões na aquisição neste ano de um prédio de 16 andares, alugado para a Petrobras na cidade de Salvador (BA).

    Uma equipe foi montada para gerir a nova estrutura na holding. Jorge Yokoyama (diretor patrimonial), Dilso Domingues (financeiro) e Jones Marciano de Souza (jurídico), que faziam parte da direção da Casas Bahia, são executivos da CBEP. E ainda deve ser contratado um diretor de novos negócios – uma espécie de braço direito de Michael Klein.

    Os outros negócios da família estão sendo avaliados. A consultoria brasileira Compass foi contratada há seis meses para estudar o nível de integração das operações da holding e verificar o potencial de crescimento da Habile, que faz a segurança da família. O braço de aviação (dois hangares no Campo de Marte, em São Paulo, quatro aviões e cinco helicópteros) também está sendo avaliado. É provável que essas outras operações cresçam, diz Klein. “Estamos avaliando se é possível, por exemplo, alugar os hangares”.

    0
    • Rebecca 9 de novembro de 2011 at 21:40

      minha constatação diária é bem simples:
      tá todo mundo cagando dinheiro, menos eu.

      0
      • Paulo Rocha 9 de novembro de 2011 at 22:02

        Pô! Quer dizer que todo mundo ta com caganeira e só você está com prisão de ventre! rsrs

        Bora comprar papel higienico para o pessoal que caga dindin! 🙂 rsrs

        dealextreme.com/p/creative-100-dollar-bill-pattern-winding-napkin-white-deep-green-103208
        dealextreme.com/p/creative-200-euro-bill-pattern-winding-napkin-white-yellow-103216

        0
  • Bolha Imobiliária 9 de novembro de 2011 at 21:54

    Resultados coorporativos

    Cyrela
    http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ArquivosExibe.asp?site=C&protocolo=310220

    Even
    http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ArquivosExibe.asp?site=C&protocolo=310226

    0
  • Luiz 9 de novembro de 2011 at 22:44

    Muitos em seperguntado pq a Even está com descontos recorde se ela é jusamete uma ou a mais bem administrada de todas.

    a resposta esta na propria perguna. A even esá em boa posição e pode baixar preços pa dinamizar o seu mercado que por ser de alto padrão é o que mais sofre com quedas nas vendas.

    Mas e aí? o teto pode derrubar a piramide?
    a resposta disto é não

    apenasquando a bolha se alastrar por bairros nunca antes imaginaveis e exaurir toda a raspa de panacas endinheirados do fundo do tacho, aí sim a base para de crescer, e quando isso ocorrer toda a piramide desmorona.

    aí todos vão se perguntar, cadê o governo que não fez NADA?
    cadê o MP incompetetne que só sabe jogar pra torcida?

    … mas tudo isto ainda demora, há muita munição e os bancos oficiais vão ajudar a rachar o prejuizo, e essa cota via acabar no nosso bolso. vaos ficar atentos pra saber como e onde ganhar da banca.

    0
    • Anonymous 10 de novembro de 2011 at 08:20

      Luiz,

      A EVEN está em boa posição e pode baixar preços para dinamizar o seu mercado que por ser de alto padrão é o que mais sofre com quedas nas vendas.

      Entendi. A EVEN está ajudando os RICOS a comprarem imóveis. Em Papai Noel voce acredita?

      0
      • Luiz 10 de novembro de 2011 at 13:18

        claro que não anonimo.
        o que eu falei é que a Even é a que tem mais folego pra nadar até a praia e sobreviver depois do naufragio.

        Ela está se mexendo enqto as outras estão paradas, não podem sequer se mexer pra não despertar os tubarões.

        0
        • Luiz 10 de novembro de 2011 at 13:19

          as outras ainda estão na dfase da negação

          0
  • Luiz 9 de novembro de 2011 at 23:07

    Cy
    Unidades Vendidas
    3t11x3t10 -10,7%
    2t11 x 3t11 -33,7%
    9m11x9m10 -10,6%

    tirando de lado o erro crasso de digitação que copiei corrigindo
    eles só conseguem respirar graças ao aumento do valor do m2 vendido
    pelo jeito eles acordara e passaram a concorrer com os proprios cambistas que alimetavam
    destaca-se a quase competa exaustão de banco de terrenos em qause 80%

    olha, se eu tivesse ações deles vendia, pq se a melhor empresa do ramo que ganhou vários premio cosegue sobreviver assim, imagine o resto
    A hora que se acabarem os panacas disponiveis, é gameover
    a palavra despero deve ser um bom resumo, não?

    0
    • Luiz 9 de novembro de 2011 at 23:23

      só vi agora, desabou na bolsa hj
      medalha de prata, e ainda arrastou as outras junto

      0
  • Mineiro BH 9 de novembro de 2011 at 23:54

    Divirtam-se…

    A dívida dos brasileiros cresceu muito nos últimos anos, mas o tema não preocupa o Banco Central. Isso porque o aumento da renda dos trabalhadores, financiamentos mais longos e juros um pouco menores fazem com que o pagamento mensal desses empréstimos continue praticamente estável, próximo de 20% do salário.

    Levando às últimas consequências a máxima da “parcela que cabe no bolso”, as pessoas físicas estão devendo mais, mas continuam pagando parcelas parecidas nos últimos cinco anos.

    Dados apresentados ontem pelo diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, mostram que os brasileiros têm, na média, uma dívida total que equivale a 41,3% do salário. Esse valor cresce ininterruptamente desde 2006, quando o total dos empréstimos correspondia a menos de 25% da renda. Ou seja, o endividamento médio dos clientes dos bancos quase dobrou em cinco anos.

    Apesar disso, brasileiros seguem destinando cerca de um quinto da renda ao pagamento mensal dessas dívidas. O último dado disponível mostra que famílias usam todo mês 21,1% do salário para pagar financiamentos. Essa fatia destinada a carnês e boletos está praticamente estável desde 2006, período em que o comprometimento gira em torno de 20%.

    “Percebe-se que o endividamento das famílias cresce, mas o comprometimento da renda tem se mantido”, disse o diretor do BC em audiência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado sobre o endividamento dos consumidores.

    Aos poucos senadores presentes, Araújo disse que o Banco Central não vê o tema com preocupação. O diretor do BC explicou que a dívida total cresceu, mas as parcelas seguem parecidas proporcionalmente porque o prazo dos financiamentos cresceu e os juros têm caído. Além disso, o aumento de renda também explica os pagamentos mensais parecidos.

    Renovação

    Teoricamente, a dívida dos brasileiros poderia ser quitada rapidamente, em dois meses – já que o endividamento médio é de 41% do salário e mensalmente paga-se metade desse montante. Isso, porém, não ocorre porque muitos clientes tomam um novo empréstimo assim que a dívida antiga é quitada.

    Durante a audiência, o número do Banco Central foi questionado pelo economista José Marcio Camargo. Convidado como um dos debatedores na audiência, o professor da PUC do Rio disse que o tema preocupa e apresentou números diferentes: para ele, o pagamento mensal das dívidas consome 43,3% do salário dos brasileiros – mais que o dobro do apontado pelo Banco Central.

    Segundo ele, a fatia destinada ao pagamento das dívidas é maior porque inclui compras parceladas sem juros no cartão de crédito e algumas operações no cheque especial, transações que não são incluídas no conceito usado pelo Banco Central. Apesar da preocupação, Camargo avalia que o Brasil está longe de uma situação de crise de crédito, como nos Estados Unidos e na Europa.

    Pleno emprego

    Em tempos de crise e desemprego recorde nos países desenvolvidos, Carlos Hamilton Araújo disse que a recente evolução do mercado de trabalho nacional aponta para uma situação que se aproxima do pleno emprego. “O Brasil vive um momento certamente muito próximo do que os economistas acham que é o pleno emprego”, disse o diretor do BC.

    Outro ponto destacado é que os salários aumentaram. Para o diretor do Banco Central, os indicadores de massa salarial apresentam “aumento substancial” nos últimos anos.

    “O mercado de trabalho aquecido e o aumento da renda repercutem na confiança dos consumidores, que ficam mais propensos a tomar crédito”, afirmou, ao explicar uma das principais razões do aumento do endividamento das famílias nos últimos anos.

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    • Guilherme Eduardo 10 de novembro de 2011 at 00:28

      Exemplo:
      O cara ganha R$ 1.000,00 e tem dívidas no total de R$ 5.000,00 comprometendo 30% de sua renda por 36 meses. Para consumir mais, refinancia/renova suas dívidas. Passa a dever R$ 10.000,00, mas ficará com esse encargo durante 60 meses. Assim, seu comprometimento continua em 30% da renda. O problema é que não dá para ficar esticando prazo eternamente. E quanto a redução de juros, se a redução for muito grande a inflação descontrola, além disso a crise mundial se intensificando aumenta os riscos para os bancos, que preferem então manter as taxas altas.

      O céu está fechando…..

      0
      • Tico RJ 10 de novembro de 2011 at 07:38

        Guilherme,

        O Banco Central central cita o aumento de renda do brasileiro !!!
        Coloco aqui o que a Rebecca falou (em termos mais suave): tá todo mundo ganhando dinheiro, menos nós. Alguns ganharam aumento real de uns 2% (se eu não estiver enganado, um om exemplo são os bancários), mas os imóveis subiram 100%. Quem são esses?
        É mutio lero-lero para quem vive a realidade.

        0
  • Carlos Eduardo 10 de novembro de 2011 at 00:12

    engraçado agente comparar os ultimos 5 anos das construtoras, pelos gráficos podemos ter uma noção de onde estamos e se elas estão indo bem!

    exitem pontos de alta e geralmente dois grandes pontos em 2008 – inicio da crise mundial com a bolha americana, e o periodo atual!

    GAFISA
    http://economia.terra.com.br/herramientas/graficos/graficos.aspx?idtel=RV030GFSA3&TipoPeriodo=8&seccion=RV

    PDG – atualmente menor nivel em 5 anos
    http://economia.terra.com.br/herramientas/graficos/graficos.aspx?idtel=RV030PDGR3&TipoPeriodo=8&seccion=RV

    MRV
    http://economia.terra.com.br/herramientas/graficos/graficos.aspx?idtel=RV030MRVE3&TipoPeriodo=7&seccion=RV

    CYRELA
    http://economia.terra.com.br/herramientas/graficos/graficos.aspx?idtel=RV030CYRE3&TipoPeriodo=8&seccion=RV

    ROSSI
    http://economia.terra.com.br/herramientas/graficos/graficos.aspx?idtel=RV030RSID3&TipoPeriodo=8&seccion=RV

    deve ser por esses motivos que o BB tá cagando crédito, até para comprar em planta!
    jajá vão dar dinheiro para vc comprar a casa do teu filho antes dele nascer!

    Parece um desespero em dar dinheiro para as construtoras de forma á não parecer lavagem de grana pura.

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  • Frank 10 de novembro de 2011 at 00:14

    “o professor da PUC do Rio disse que (…) o pagamento mensal das dívidas consome 43,3% do salário dos brasileiros – mais que o dobro do apontado pelo Banco Central.

    Segundo ele, a fatia destinada ao pagamento das dívidas é maior porque inclui compras parceladas sem juros no cartão de crédito e algumas operações no cheque especial, transações que não são incluídas no conceito usado pelo Banco Central. ”

    interessante esse contraponto do Márcio Camargo.

    o comprometimento de 43,3% é bem acima dos EUA – sempre citados como exemplo de sociedade extremamente alavancada.

    o número, se correta a abordagem do Márcio, é BEM elevado.

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  • BOLHABRAZIL 10 de novembro de 2011 at 02:28

    Fiquei com pena do entrevistado dado a situação. não desejo mal a ninguém apenas que essa bolha estoure logo , mas é o retrado de como as pessoas aqui na terra brazilis saem consumindo qualquer coisa e não sabem de nada, muito menos fazer conta….
    na entrevista o cara disse que o juro era 5,5% e dava uma prestação de 600 e que com os juros de 11% a prestaçãoiria dobrar…PQP! só dobra se o valor do bem dobrar.o juro é PARTE da parcela….e pra terminar com chave de ouro ele ainda diz que os juros são mensais……11% a.m. SE fosse juros simples daria 132% a.a. sendo juros compostos daria 250% a.a.
    retrato tipico do brasileiro: compro se a parcela cabe no meu bolso. juros? que isso? assunto chato, vamos falar de futebol…
    situação parecido apregoada pelos corretores (para ganhar a comissão enganam qualquer um) foi na época do lançamento da vila do pan aqui n RJ (mico!) onde diziam que eram as menores taxas de juros do mercado: 4% ao ano. na verdade era TJLP+4% ao ano. se bobear 99,99% dos corretores nem sabem o que é uma TJLP
    pobres tupiniquins!
    saudações.

    0
  • Paulo 10 de novembro de 2011 at 07:15

    Mrk? O que a reportagem nao mostra?

    m.estadao.com.br/noticias/economia,lucro-da-cyrela-brazil-realty-cai-mas-supera-previsoes,91697.htm

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  • Galvão 10 de novembro de 2011 at 08:18

    h t t p : / / economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/11/10/apartamento-em-miami-e-mais-barato-do-que-em-sao-paulo.jhtm

    Apartamento em Miami é mais barato do que em São Paulo

    O preço de um apartamento em Miami (EUA) pode ser mais baixo do que um similar no bairro de classe média alta do Itaim (zona oeste de São Paulo).

    Levantamento informal feito pelo UOL Economia com algumas imobiliárias nos EUA e no Brasil mostrou a diferença de preços. O metro quadrado de um apartamento no edifício Mint Riverfront, em Miami, considerado de padrão médio, custa, em média, US$ 3.664, ou R$ 6.507.

    Já o metro quadrado de um apartamento de alto padrão no Paramount Bay, na mesma região, com elevador privativo, sai por US$ 4.188, ou R$ 7.438.

    Nos dois casos, os valores são inferiores ao cobrado, em média, pelo metro quadrado no bairro do Itaim, na zona oeste de São Paulo –que, segundo o índice Fipe-Zap de Preços de Imóveis, é de R$ 8.111.

    Mesmo imóveis em áreas mais nobres têm preços atrativos.

    Um apartamento no edifício Trump Towers, um dos mais procurados em Sunny Isles, com dois dormitórios e dois banheiros, e 147 m², custa a partir de US$ 790 mil (R$ 1,4 milhão). O metro quadrado é vendido, assim, a US$ 5.374, ou R$ 9.544 reais.

    Em um imóvel no bairro do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, o preço do metro quadrado é de R$ 10.161, segundo o Fipe-Zap.

    No Rio de Janeiro, o metro quadrado de um imóvel no Leblon chega a R$ 16.608; em Ipanema, a R$ 14.829.

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  • Galvão 10 de novembro de 2011 at 08:19

    h t t p : / / economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/11/10/uantidade-de-brasileiros-que-compra-imoveis-na-florida-triplica-em-um-ano.jhtm

    10/11/2011 – 06h00
    Quantidade de brasileiros que compra imóveis na Flórida triplica em um ano
    Aiana Freitas
    Especial para o UOL Economia, em São PauloComentários

    Comprar um apartamento nas cidades praianas da Flórida, nos Estados Unidos, pode ser mais barato do que comprar um imóvel em São Paulo.

    Não por acaso, os brasileiros estão atualmente entre os maiores compradores internacionais de imóveis da região, ficando atrás apenas dos canadenses.

    Dados da Florida Realtors, associação que reúne os corretores de imóveis, mostram que em 2010 os brasileiros eram 3% dos compradores internacionais do Estado; hoje, são 8%, ou quase três vezes mais.

    Segundo a associação, 47% dos brasileiros adquirem imóveis para passar férias; outros 17% veem a compra como um investimento.

    Compram, principalmente, apartamentos de alto padrão localizados no sul da Flórida, em Miami, Miami Beach e Palm Beach.

    São unidades que têm em comum o acabamento de luxo e os serviços típicos de hotéis cinco estrelas, como o de concierge (profissional disponível para atender às solicitações dos moradores), além das amplas janelas de vidro que vão do chão ao teto.

    Maioria compra imóvel para passar as férias
    O principal motivo do crescente interesse dos brasileiros é o preço.

    “O mercado imobiliário na Flórida é mais acessível do que o mercado brasileiro”, diz John Sebree, vice-presidente de políticas públicas da associação.

    Fabiola Duzoglou, diretora de marketing da Piquet Realty, imobiliária especializada na venda de imóveis de alto padrão para brasileiros nos Estados Unidos afirma que a sensação de proteção também atrai os brasileiros. “Miami oferece a segurança que muitos brasileiros procuram, além de ter certa proximidade com o Brasil e um clima ameno.”

    A brasileira Fabiana Pimenta, há sete anos corretora de imóveis em Miami e atualmente atuando na Fortune International, diz que na imobiliária o percentual de clientes brasileiros chega a equivaler a 25% dos estrangeiros.

    “Hoje em dia atendo principalmente os brasileiros. Até os imóveis mais atrativos são vendidos com descontos de 30% a 50%”, diz.

    Os descontos são resultado da crise no mercado de imóveis dos Estados Unidos. Incorporadoras que não conseguiram arcar com os financiamentos que adquiriram nos bancos tiveram de dar seus imóveis às instituições como pagamento. São essas casas e apartamentos que estão sendo vendidos a bons preços agora no país.

    Em setembro, o preço médio de uma casa na Flórida era de US$ 137.500 (ou R$ 239 mil). O de um apartamento era de US$ 91.100 (R$ 159 mil).

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    • Anonymous 10 de novembro de 2011 at 08:34

      Tem um detalhe importante que ninguém acredita: O custo de vida nos EUA é cerca de metade do custo de vida na Banânia.

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  • Anonymous 10 de novembro de 2011 at 08:49

    Ban^nia – Um país de bilionários?

    Novos condomínios vêm com pistas para aeronaves
    classificados . folha . com . br/imoveis/1003658-novos-condominios-vem-com-pistas-para-aeronaves.shtml

    Com lançamento previsto para o começo de 2012, o Fly Villa Resort, condomínio aeronáutico da incorporadora MPA na região do lago de Furnas (MG), contará com 1,4 km de pista de pouso e decolagem para jatos.

    O custo médio do lote é de R$ 2 milhões, sendo que eles medem em média 4 mil m² e o preço do m² é R$ 500.

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    • RT 10 de novembro de 2011 at 09:37

      Só falta sair uma notícia mostrando a “nova classe média” comprando aí.

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      • Anonymous 10 de novembro de 2011 at 12:01

        Uma certa pessoa que já frquentou o blog, iria dizer que são os jovens executivos que financiam em 5 anos, mas pagam em 3 anos.

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    • Insanidade 10 de novembro de 2011 at 10:01

      Recentemente descobri este artigo sobre os Brasileiros Ricos.

      É comico e trágico ao mesmo tempo!

      Link:
      http://www.elivros-gratis.net/artigos-brasil-pais-dos-ricos-e-milionarios.asp

      0
    • Paulo Rocha 10 de novembro de 2011 at 10:21

      Agora já sabemos aonde o “crash landing” vai começar. Será que este condominio é tão longe que é preciso de avião para chegar lá?! rsrs

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  • tiago 10 de novembro de 2011 at 08:55

    Pessoal o problema do Brasil são os brasileiros que pagam tudo caro

    aqui no meu serviço tem gente da espanha… a crise tá braba por lá… mas vamos aos números
    —————————————————
    iphone 4 no brasil
    1800 sem plano…

    na espanha
    com o plano 9 euros (20 reais ) por mês por 2 anos
    —————————————————
    apartamento no centro de madrid
    cerca de 300 mil euros

    apartamento na zona leste
    1 milhão de reais
    —————————————————
    new fiesta na espanha R$ 20000
    new fiesta no brasil R$ 50000
    —————————————————-
    e por aí vai!!

    0
  • RD 10 de novembro de 2011 at 09:11

    Para os amigos que lembraram a questão do crescimento da economia baseado nas compras parceladas em 84….

    Endividamento cresce mesmo após medidas do BC
    Por Mônica Izaguirre | De Brasília – Valor Econômico (10/11/2011)
    A parcela da renda mensal destinada pelo brasileiro ao pagamento de dívidas subiu muito desde que o governo Lula decidiu estimular o crédito para alavancar o consumo de massa. Em fins de 2002, as prestações de empréstimos e financiamentos tomados junto a instituições financeiras e o comércio comprometiam, em média, 25% da renda mensal das pessoas. Em setembro desse ano, esse comprometimento já estava em 43%.
    Os números são de estudo apresentado pelo economista José Marcio Camargo, professor da PUC-Rio, à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, durante audiência pública sobre o endividamento das famílias, ontem.
    O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, apresentou dado bem diferente. Segundo ele, as pesquisas da instituição mostram que em julho, mês do último dado disponível, as pessoas gastaram cerca de 21% de sua renda mensal para pagar dívidas.
    A diferença deve-se, principalmente, ao fato de que o BC não considera o crédito concedido pelo comércio, em geral via parcelamento de compras sem juros no cartão de crédito. A autoridade monetária só leva em conta operações do sistema financeiro, o que, no caso do cartão, só inclui a parte da compra financiada a juros pela operadora. No estudo apresentado pelo professor da PUC, excluindo-se o parcelamento concedido pelo comércio e as dívidas do cheque especial, o comprometimento de renda em setembro ficou em torno de 22%, percentual próximo ao apurado pelo BC.
    Diferenças metodológicas à parte, o preocupante ñão é o número em si e sim a sua evolução, disse Camargo. Mesmo no conceito mais restrito, a fatia da renda comida pelas dívidas aumentou, pois era próxima de 12% em fins de 2002.
    O estudo mostra que, em ambos os critérios, houve crescimento mesmo depois das medidas macroprudenciais adotadas pelo governo, em fins de 2010, para desestimular o crédito. Em setembro do ano passado, o nível de comprometimento de renda empréstimos e financiamentos era de 36% se incluídos os parcelamentos junto ao comércio e o cheque especial, e de 19%, sem essas operações.
    Os juros mais altos — decorrentes, sobretudo, das elevações promovidas pelo BC na taxa básica até agosto — ajudaram a elevar os encargos de dívida como proporção da renda este ano.
    Já a estatística do BC mostra crescimento lento nos últimos anos. Em junho de 2006, as pessoas físicas comprometiam perto de 18% da renda com prestações de empréstimos e financiamentos. Em 2009 e 2010, o número ficou próximo de 20%, subindo para 21% este ano.
    Pelos dados do BC, o que cresceu de forma acelerada nos últimos anos foi a relação entre o estoque da dívida das famílias e a renda. Entre julho de 2006 e julho de 2011, essa relação subiu de aproximadamente 24% para 41%.

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  • Elias 10 de novembro de 2011 at 10:02

    Saiu uma notícia no Correio sobre esse José Márcio Camargo.

    Leiam abaixo, ele alerta que ” tudo o que cresce a uma taxa superior a 30% ao ano está fora de equilíbrio”.

    Aí eu pergunto: como se comportou o mercado imobiliário nos últimos anos? Foi “equilibrado”?

    43,27% da renda em dívidas
    Autor(es): Vânia Cristino
    Correio Braziliense – 10/11/2011

    Com o cartão de crédito e o cheque especial, brasileiros comprometem em financiamentos mais que os 21,2% estimados pelo BC

    O comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas é bem pior do que os 21,2% estimados pelo Banco Central. Pelas contas do professor José Márcio Camargo, economista-chefe da Opus Investimentos, se forem computados o uso do cheque especial e o do cartão de crédito, inclusive o parcelamento sobre o qual não incide juros, o índice chega a 43,27% da renda familiar. E o pior: ele é crescente, e depende, fundamentalmente, do mercado de trabalho. Na eventualidade de um freio no crescimento da economia — para este ano e o próximo, todos os analistas concordam que o país vai crescer menos e, dependendo da situação no mundo, a expansão menor pode se estender por vários anos — a inadimplência pode aumentar.

    “Não estamos à porta de uma crise de crédito, mas tudo o que cresce a uma taxa superior a 30% ao ano está fora de equilíbrio”, alertou Camargo.
    (…)

    0
    • Tico RJ 10 de novembro de 2011 at 10:26

      Elias,

      Reescrevo uma notícia deste mês publicada pelo Estadão e que foi colocada aqui anteriormente:
      “Em 12 meses, Rio de Janeiro (+40%) e Recife (+29%) lideram a expansão dos preços médios do metro quadrado dos apartamentos. A capital fluminense também apresenta as maiores variações no acumulado do ano até outubro, de 31%.” Além do mais, recentemente foi noticiado que 60% dos brasileiros vão usar seu 13o. para pagar suas dívidas.

      Bom, conforme o megainvestidor Jim Rogers, a crise tem grande chance de continar até 2013 e pode ser pior. Ou seja, como disse o MrK, É LADEIRA ABAIXO !!!

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  • Leandro 10 de novembro de 2011 at 10:09

    Gostei da idéia de um colega aí que falou que oferece 50% do que a pessoa está pedindo.
    Acho que seria interessante todos os que lêem esse blog adotar essa tática por um tempo.
    Ontem conversei com colegas de trabalho que possuem ágio pra vender aqui em Brasília. NINGUÉM está conseguindo vender pelos preços anunciados!

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    • Tico RJ 10 de novembro de 2011 at 11:09

      É isso aí Leandro,
      Creio que a hora das pessoas prudentes está chegando. Os imóveis daqui do Rio também estão encalhados e as imobiliárias já começam a dar descontos. Daqui a pouco estaremos na ofensiva – creio que 50% a 40% abaixo do mercado está de bom tamanho, conforme os meus cálculos.

      0
      • Luiz 10 de novembro de 2011 at 13:24

        A MELHOR TÁTICA É O SILENCIO ABSOLUTO

        enquanto tiver gente reclamando dos preços eles võa pensar que há interesse e demanda reprimida
        agora imagine um cenário de total silencio? se ponham no lugar deles…

        eu mesmo estou lendo sempre mas postando cada vez menos,a fazer de convencer já foi.

        0
        • Carcará 10 de novembro de 2011 at 14:12

          Luiz,
          em silêncio ou postando a demanda reprimida (a verdadeira, ou seja excetuando o especulador de 20%) vai continuar a mesma, lastreada na capacidade de pagamento das pessoas. O mais interessante em fenômenos como a bola é que não há como se arrepender. Os prédios já estão aí. A besteira já foi feita. Como disseram, por aqui, “quem vender primeiro, perderá menos”. Mas mesmo reduzindo os preços, será difícil arranjar interessados para tantos prédios.

          Abs.

          0
          • Luiz 10 de novembro de 2011 at 14:20

            verdade, nossa ação é praticamente nula se comparada ao mercado.
            o ponto de não retorno foi ultrapassado, concordo
            maas no caso especifico de alguém de olho em um imóvel a estratégia é boa

            0
    • Troll 10 de novembro de 2011 at 19:32

      Pois é, vez ou outra dou uma trollada nos proprietários com o deságio de 50%. Só que nego fica putinho…hehehehehe

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  • aiwww 10 de novembro de 2011 at 10:34

    Nada contra os corretores … mas quero ver alguns pedindo arrego !

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  • tiago 10 de novembro de 2011 at 11:26

    E aí galera…

    Ontem 08:00 da noite recebí telefonema dum corretor (o segundo do mesmo empreendimento no Jaguaré) que me liga para oferecer o bendito…

    Depois de uns 15 minutos e muitas frases prontas veio a pérola… se você não quer comprar para morar (compre para investir)… nas chaves isso vai estar valendo 30% a 40% a mais…

    enfim…

    não precisa nem dizer nada né??? oferecem imóveis como investimento…

    com toda a educação eu disse se vc me garantir em contrato em aceito…

    rsrsrsrsrsrs… a conversa acabou aí!

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    • tiago 10 de novembro de 2011 at 11:32

      engraçado é o horário… 08 da noite o povo tá desesperado para vender!

      0
  • Mauro 10 de novembro de 2011 at 11:29

    Alguém já viu a carta 26 da Escola Politécnica da USP? Agora o tal professor já fala em bolha no mercado residencial! Alguém poderia analisar os vários argumentos dessa carta?

    0
    • Jack Imóveis 10 de novembro de 2011 at 11:35

      Caro,

      Você tem o link?

      No site deles só tem até a carta 25.

      Abraços

      Jack – Perdido

      0
    • Ader 10 de novembro de 2011 at 11:47

      Não sei se é dessa carta que você fala, mas gostei dessa parte:
      “Pensar que investidores podem definir, nesta área, um mercado que tem continuidade , também está errado, pois não há,investimentos especulativos em habitação, somente em terra e produtos de outras tipologias. Assim, os investimentos em habitação existirão quando houver mercado final de usuários, que é caudatário do mesmo mercado de compradores. De outro lado, nos países em que se oferece créditos de longo prazo para compra de habitação, os juros levam a prestações que estão bastante próximas dos alugueis que deveriam ser cobrados para que o negócio de investir em habitação fosse rentável. Assim, o mercado compra, não aluga, e, se os alugueis caem, o negócio do investimento na habitação deixa de ser rentável.”

      0
      • Luiz 10 de novembro de 2011 at 13:22

        o pessoal da Poli lê a gente, falamso isso há meses

        0
  • henrique 10 de novembro de 2011 at 11:40

    Tem muita gente ansiosa aguardando um recuo dos preços para então realizar a compra do sonhado imóvel.

    Essa gente irá comprar mais barato, sim, mas irá sustentar os preços num patamar ainda não tão baixo.

    É o famoso “pulo do gato morto”.

    Depois que essa galera ansiosa comprar e sair do mercado, aí sim a os preços descerão ladeira abaixo. E esse será o melhor momento para comprar.

    Por isso, muita calma nessa hora!

    0
    • Carcará 10 de novembro de 2011 at 14:05

      Henrique,
      quando acabar a brincadeira de 20% na planta, por esses preços, vai continuar tendo poquinha gente para comprar. Mesmo com desconto de 30%. Enquanto os valores dos imóveis não forem compatíveis com a renda da população, eles continuarão encalhados.

      Abs.

      0
  • Selvagem 10 de novembro de 2011 at 12:33

    Construtoras ‘liquidam’ imóveis
    MARÍLIA ALMEIDA

    Comprar apartamento na capital com desconto. Essa é a nova realidade do mercado imobiliário paulistano, que já apresenta sinais de desaquecimento. No ano passado, de 100 unidades colocadas à venda, 23 eram tinham comprador no período de um mês, segundo o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Atualmente, 16 são comercializadas. O cenário impulsiona os descontos oferecidos pelas construtoras na compra de imóveis na cidade, que podem chegar a 36%.

    Claudio Tavares de Alencar, professor do núcleo que analisa o mercado imobiliário da Escola Politécnica da USP aponta o motivo dos descontos. “A empresa vende menos e acaba ficando com unidades encalhadas e é comum que faça promoções temporárias. É uma oportunidade para o comprador, que tem, porém, de analisar se os custos com impostos e condomínio compensam.”

    Para Flávio Prando, vice-presidente de habitação Secovi, o que motiva as promoções é o fato de as construtoras terem ações na Bolsa de Valores e metas para cumprir. “As metas são do final do ano passado, e o cenário mudou.”

    Ofertas
    A Even realiza a promoção Mega Sonho. São 30 empreendimentos em diversas regiões. Entre as opções, em construção ou prontas para morar, um apartamento na Mooca, na zona leste da capital, anunciado por R$ 349,1 mil, foi vendido por R$ 266 mil, uma diferença de 30%. Essas unidades já esgotaram.

    Outra empresa que oferece preços menores é a Gafisa, que liquida unidades remanescentes de 20 empreendimentos na Grande São Paulo, cobrando o preço do metro quadrado de até quatro anos atrás. O preço do metro quadrado de um apartamento pronto para morar no Campo Limpo, que hoje gira em torno de R$ 4,1 mil, é vendido por R$ 2,9 mil, se aproximando do cobrado no final de 2009. “O estoque tem um custo para o incorporador. Não é interessante manter unidades na prateleira. O negócio é desovar”, afirma Érika Fugiwara, gerente nacional de marketing da Gafisa.

    As unidades, porém, são limitadas. “São duas a sete unidades em promoção em cada empreendimento. Todos os anos temos campanhas como esta, mas nenhuma foi tão agressiva. Como os preços dos imóveis subiram muito, talvez quem perdeu a oportunidade de comprar há alguns anos consiga fazer isso agora”, diz Érika.

    Até o final do mês, quem adquirir um imóvel participante da promoção “13º em dobro” da MRV receberá o valor da renda comprovada, até o limite de R$ 3 mil reais, em desconto.

    “A maioria dos imóveis que participam destas campanhas têm valor maior ou estão localizados em andares mais baixos. Atualmente, unidades mais baratas com descontos são menos comuns. Isso porque o mercado ainda está aquecido, pois o crédito continua farto”, diz Prando, do Secovi.

    Fonte: JT online em 10-11-2011.
    ________

    Ainda bem que segundo o Secovi o mercado está aquecido, já pensaram se não estivesse? Teriam que começar a vender com desconto… Rsss.

    Esses caras jamais admitirão a crise. Esse é o tipo de cara que deveria ter escrito na testa a palavra mentiroso na testa no estilo do filme “bastardos inglórios”.

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  • Elias 10 de novembro de 2011 at 13:08

    Como previsto, os mais “espertos” já começaram a vender.

    As construtoras, sabendo que o pico de preço já passou e que agora é “ladeira abaixo”, tomaram a dianteira e estão vendendo primeiro.

    É o ditado do bear market: “quem perde primeiro perde menos”.

    Já os pseudoinvestidores cabeçudos que batem o pé no chão e gritam “meu imóvel vale mais e não vendo por menos”, vão ficar pra trás e pagar a salgada conta. Isso que dá viver de ilusão.

    É isso aí pessoal, a bolha segue seu caminho natural, regular, passo a passo, mas a maioria insiste que “agora é diferente”.

    Vamos continuar acompanhando.

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    • Andre Luiz 10 de novembro de 2011 at 14:22

      Elias,

      Esses são os tais investidores bolhudos que alguém falou há uns dias atrás no blog.

      Entraram no auge da bolha e vão tomar um baita prejuízo. E quanto mais demorarem a vender, pior seá a trolha.

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  • ninja 10 de novembro de 2011 at 13:18

    O Bostana do secovi tá tão desacreditado, que agora manda o vice vir falar merda.

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  • Luiz 10 de novembro de 2011 at 13:21

    colegas

    a subprime amerciana se deu com endividamento de 17% da renda do americano
    Aqui estamos em 47%

    Eles tem razão, não temos subprime
    TEMOS ALGO PIOR.

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  • ninja 10 de novembro de 2011 at 13:33

    Como os preços dos imoveis subiram muito, TALVEZ quem perdeu a oportunidade de comprar há anos consiga fazer isso agora. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkorram pessoal, TALVEZ sobre um para nós pobretõeskkkkkkkkkkkkkkkk

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  • Laranja 10 de novembro de 2011 at 13:48

    Causas do crescimento especulativo no mercado imobiliário

    “Este artigo apresenta casos de crescimento especulativo analisados em 101 cidades de 10 países, sendo identificadas várias causas, que puderam ser agrupadas. Dentre as causas detectadas tem-se: redução de impostos, incentivos fiscais e subsídios governamentais; desconsideração de dados sócio-econômicos fundamentais e imobiliários; investimento de capital nacional e estrangeiro; créditos e redução de taxa de juros; mudanças políticas; e crescimento acelerado da economia.”

    w w w . l ares.org.br/2011/images/541-736-1-RV.pdf

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    • Luiz 10 de novembro de 2011 at 14:11

      muito bom

      me parece que o BR reune todos os ingredientes acrecido de um mercado antiético regido por boatos, falsas promessas, constantes quebras de contrato, mídia comprada e institutos e fundações mal orientadas ou mal intencionadas, falta de fiscalização e interesses eleitoreiros.

      0
  • Ana 10 de novembro de 2011 at 14:04

    Um tempo atrás falei aqui no blog, que as Construtoras e “investidores” iniciariam com descontos, depois de um tempo esse valor passaria a ser o valor do imóvel, e fariam novos descontos sobre este novo valor e assim por diante, até se adequar ao poder aquisitivo do consumidor real. Isso é uma tática excelente para evitar o estouro imediato e repentino da bolha.
    Conselho que dou a todos, resista a tentação dos descontos, e aguarde mais tempo.

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    • Luiz 10 de novembro de 2011 at 14:15

      Ana, o que vai reaquecer temporariamente as vendas não são estes descontinhos, mas a queda do juros pra financiamento.

      Quando busquei informações um ano atrás era normal financimanetos com juros de 11%am., hoje já se fala em 8,5% de teto, com tendencia à queda. Segundo a Caixa, ao chegar em 7% o mercado pode entrar em modo pérpetuo.

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      • Jack Imóveis 10 de novembro de 2011 at 14:26

        Ana e Luiz,

        Não vejo como evitar um estouro de bolha.

        Vejo alguns empreendimentos que foram entregues e várias unidades para alugar.

        Um exemplo em SP.

        O Paulista Home Resort na Frei Caneca. Os apês de 123m2 estão cobrando de 5k a 8k o aluguel, fora condomínio. A maioria não tem piso, armário, etc.

        Brincadeira não?

        Abraços

        Jack – Pobretão que não tem 8k para pagar de aluguel

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        • Ricardo 10 de novembro de 2011 at 15:57

          o cidadão para pagar 5k de aluguel mais (chutando) uns 700 reais de condomínio tem que ganhar , pelo menos, 15 k. Vivendo mal, diga-se de passagem.
          Dificilmente, o cara tendo essa renda, se sujeitaria a tais condições.

          Bolha neles!!!

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  • ilde 10 de novembro de 2011 at 14:27

    Sim, mas difícil será saber quando o preço ser tornará justo! =/

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    • Ana Paz 10 de novembro de 2011 at 15:05

      O preço será justo quando o pagamento, mesmo com financiamento, for uma opção VIÁVEL para a maioria das pessoas (óbvio, nos imóveis compatíveis com suas rendas).

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  • tiago 10 de novembro de 2011 at 14:52

    Olha a imprensa dando sinal amarelo

    http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/sinal-de-bolha-imobiliaria-na-china-e-alerta-para-brasileiros

    Sinal de bolha imobiliária na China é alerta para brasileiros
    Analistas do Barclays acreditam que os preços dos imóveis podem recuar até 30% no país asiático
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    Construção na China

    Construção na China: Barclays prevê queda de até 30% no preço dos imóveis

    São Paulo – Segue um alerta para quem acha que os preços dos imóveis vão subir para sempre no Brasil. Na China, onde o valor das propriedades disparou nos últimos anos e, até pouco tempo atrás, ninguém falava que essa tendência se reverteria, já há indícios de que a bolha imobiliária começa a desinflar.
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    10/11/2011 | Família Klein amplia atuação no setor imobiliário
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    10/11/2011 | Bolsas asiáticas caem com temor sobre Itália; Hong Kong cai 5,3%

    Segundo um relatório do Barclays Capital Research, os preços das moradias podem cair até 30%. A correção está diretamente ligada a restrições impostas pelo governo chinês ao crédito imobiliário. As medidas incluíram a exigência de uma entrada maior nos financiamentos e a elevação dos juros. Em cerca de 40 cidades, a China também impôs restrições às compras de casas.

    As medidas resultaram em uma queda nas vendas de casas e também levaram à redução dos preços dos imóveis nos últimos dois meses. O Barclays não espera que a correção tenha um efeito devastador na economia. O governo poderia relaxar algumas medias se sentir que o setor passa por uma desaceleração excessiva. Além disso, a população chinesa mantém níveis de poupança elevados e baixo endividamento.

    O volume pequeno de crédito imobiliário é o principal argumento de quem defende que não há chances de o mercado brasileiro passar por uma bolha, apesar do forte aumento de preços verificado nos último anos. Especialistas alertam, entretanto, que se houver uma oferta ainda menor de crédito no Brasil, os preços devem ao menos estabilizar.

    A redução do crédito poderia ser causada pelo fim dos recursos da caderneta de poupança disponíveis para o crédito imobiliário. No Brasil, essas linhas de crédito são subsidiadas. Os bancos captam recursos com a poupança e pagam juros de 6% ao ano mais TR aos investidores. Depois, usam esse dinheiro para emprestar aos compradores de casas por taxas que variam de 8% a 12% ao ano mais TR.

    Somente 65% do dinheiro da poupança deve obrigatoriamente ser usado no crédito imobiliário. O problema é que esse estoque de dinheiro deve terminar em 2012 ou 2013, segundo estimativas do mercado. Quando isso acontecer, é provável que os bancos tenham de captar dinheiro mais caro. O repasse desses custos levará também ao encarecimento do crédito imobiliário. Nos últimos meses, na verdade, bancos como o Santander já estão mais seletivos na liberação desse tipo de financiamento.

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  • tiago 10 de novembro de 2011 at 15:05

    Interessante esse artigo do LARES.org

    dê uma olhada na situação de curitiba…

    preço dos aluguéis em queda brusca e preços das casas em direção oposta

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    • Bolha Imobiliária 10 de novembro de 2011 at 16:33

      Tem o endereço do artigo ?

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  • Tales 10 de novembro de 2011 at 15:22

    O que aconteceria com o preço do aluguel com o estouro de uma bolha imobiliaria? Acho que dispararia

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    • tiago 10 de novembro de 2011 at 15:41

      se o mercado imobiliário entrar em crise os aluguéis podem despencar junto também…

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    • luizdvd 10 de novembro de 2011 at 15:42

      Esta é uma questão que eu gostaria de ver respondida pelo pessoal da economia.

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    • Ana 10 de novembro de 2011 at 15:52

      O aluguel não tem como disparar, isto pq tem que seguir rigorosamente o poder aquisitivo do consumidor, senão tem inadimplência e para tirar o inquilino que não paga é um “parto”. Não dá para especular, senão já estaria atualmente disparado.

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      • Tico RJ 10 de novembro de 2011 at 15:58

        Pessoal,

        No Zap Imóveis desse mês já encontro apartamentos (2 qtos, zona sul do Rio) colocados para alugar com valores abaixo de R$2500, coisa que eu não via desde o mês passado. E olha que está chengando a alta temporada.

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        • Tico RJ 10 de novembro de 2011 at 16:09

          Me refiro à região do Flamengo especificamente, e a quantidade de aluguéis com valor inferior a 2500 eram raros.

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          • Luiz 10 de novembro de 2011 at 16:39

            o aluguel não disparou nem vai disparar porque proprietário não aceita cartão de crédito, só por isso.

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      • Troll 10 de novembro de 2011 at 19:42

        E não tá disparado?
        Em Santos/SP nego pede 2k em um lixo de AP de dois quartos, e com 40 anos de construção.
        Abaixo de 1k, esquece.

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    • Carlos Wagner 10 de novembro de 2011 at 16:14

      Com o estouro da bolha imobiliaria, os preços dos imóveis cairiam drasticamente. O que aconteceria com o aluguel?

      Simples. Cairia junto. Pois com os preços de compra e venda baixos, os valores financiados para quem desejaria comprar seu imovel seria bem proximo dos pagos em alugueis. Com isso seria muito mais vantajoso comprar e assumir prestações compativeis com os valores que seriam pagos em alugueis.

      Na verdade, haveria debandada de inquilinos e quem desejasse alugar, teria que propor preços muitos atraentes.

      Esse é meu ponto de vista.

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  • Ricardo 10 de novembro de 2011 at 16:07

    1) Antes não recebia correspondências de empreendimentos, entretanto, somente entre outubro/novembro devo ter recebido umas dez cartas.

    2) Notei que as placas com “VENDE-SE” têm aumentando de forma exponencial;

    3) Vários empreendimentos estão na fase final de entrega;

    Conclusão: considerando que com os atuais patamares de preços não há demanda no mercado imobiliário, imaginemos o que ocorrerá quando aumentar a oferta dos imóveis???

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    • Troll 10 de novembro de 2011 at 19:45

      2) …várias placas de “vende-se”.

      Vide Santos/SP. AP’s velhos encalharam geral. Nego pede 5k/m2 em predios velhos, na cara dura. Simples assim.

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      • GPTFN 12 de novembro de 2011 at 11:48

        em copacabana, aptos da decada de 60, alguns q nao veem reforma a mt tempo tem gente pedindo 7 ou 8k o m2.

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  • Luiz 10 de novembro de 2011 at 16:34

    PARA DAR RISADA, reportagem de 8 folhas na Times tentando explicar pq as brasileiras gostam de epgar 3 vezes mais

    “As mulheres brigam para pagar três vezes mais do que pagariam pela mesma coisa em Nova York. O problema não é que elas têm dinheiro, é que elas são virgens diante desses produtos. As pessoas estão desesperadas para ter produtos que elas nunca tinham visto antes”, disse ao “Tribune” Vera Lopes, diretora do Luxury Market Council.

    Os brasileiros querem mostrar ao mundo que têm dinheiro, na opinião de Carlos Eduardo Xavier, da McKinsey. “A exibição é uma parte muito importante. É importante mostrar que a camisa polo que ele está usando é da Ralph Lauren. […] Acho que isso é mais importante para os brasileiros do que para outros.”

    A presidente da Havaianas, Carla Schmitzberger, também vê algo estranho no hábito dos brasileiros de pagar mais. “Eu não sei o que motiva as mulheres no Brasil a comprar Louboutins pelo triplo do preço, sendo que elas têm dinheiro para viajar. Acho que é o peso que essas marcas trazem – e no Brasil a aparência conta muito”, afirma.

    Schmitzberger vai além: “Há uma enorme desigualdade social no Brasil. Talvez porque as mulheres de alta classe social normalmente não trabalham, elas em geral não fazem a conexão entre o valor [do produto] e o dinheiro que ganham”.

    Suzy Menkes, respeitada editora de moda do “International Herald Tribune”, acredita que “o espectro dos privilegiados em meio à pobreza não parece mais assustar um país com uma crescente classe media, mesmo que a disparidade entre ricos e pobres ainda seja evidente”.

    h t t p ://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2011/11/10/vaidade-encarece-produtos-no-brasil-diz-jornal/

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    • Carlos Wagner 10 de novembro de 2011 at 17:27

      É o famoso europeu trocando a riqueza do povo tupiniquim por espelhos, como num passado remoto cada vez mais atual.

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      • Paty 10 de novembro de 2011 at 19:39

        pior que é verdade, será que deixaremos de ser indio um dia…

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  • Didier 10 de novembro de 2011 at 16:46

    Sinal de bolha imobiliária na China é alerta para brasileiros

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  • Didier 10 de novembro de 2011 at 16:48

    Sinal de bolha imobiliária na China é alerta para brasileiros

    http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/sinal-de-bolha-imobiliaria-na-china-e-alerta-para-brasileiros

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    • Bolha Imobiliária 10 de novembro de 2011 at 16:50

      Acabei de publicar esta noticia…Obrigado

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