Análise do Mrk

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Comments
  • Richard S Miranda 11 de outubro de 2011 at 12:31

    Muito bom post Mrk !!!
    Abçs

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  • agc 11 de outubro de 2011 at 12:35

    Site faz queima de estoque de imóveis
    Unidades que há tempos buscam um comprador podem ser adquiridas com descontos que chegam a 30% sobre o valor de tabela

    Imóvel à venda no site Promoimóvels: promessa de descontos de até 30%
    São Paulo – Quem acha inviável comprar um imóvel com os preços atualmente praticados no mercado ganhou uma opção para encaixar o sonho de consumo no bolso. Lançado há quatro meses, o site Promoimóveis promete vender casas, apartamentos ou salas comerciais com descontos de até 30%. Mágica? Longe disso. O site funciona como uma espécie de “outlet virtual” e vende imóveis que estão encalhados no estoque das incorporadoras há um ano ou mais.
    Promoimóveis, explica que os imóveis colocados à venda no site fazem parte de empreendimentos que foram quase 100% comercializados. Uma ou outra unidade, entretanto, acabou encalhando no estoque – e não vale a pena para a incorporadora fazer um esforço de marketing para vendê-la.

    Ele afirma que geralmente os imóveis não encontraram um comprador por detalhes. Apartamentos em andares baixos, por exemplo, costumam ser evitados em determinadas ruas. Também não é incomum que coberturas em empreendimentos de classe média acabem encalhando. No Rio de Janeiro, apartamentos que pegam sol na parte da tarde também são evitados porque o calor na área interna pode ser excessivo durante o verão.

    Muitos imóveis também podem ter ficado no estoque por algum erro estratégico da própria incorporadora. A empresa pode ter colocado a unidade à venda por um valor fora do patamar de mercado ou então fez um lançamento em um bairro onde posteriormente houve uma superoferta de imóveis, entre outras possibilidades.

    Nos primeiros quatro meses de vida, o site comercializou 16 imóveis com descontos de até 30%, mas que, em geral, ficam em torno de 10%. “Com a recente valorização dos imóveis, o consumidor ficou muito sensível a preço”, diz Turano. “Qualquer desconto de 10% que o site ofereça já costuma ser suficiente para o cliente comprar um carro.”

    Atualmente, um dos principais destaques do site é um apartamento de 67 metros quadrados na Vila Madalena, em São Paulo, que estaria com 172.000 reais de desconto. O imóvel custa 648.000 reais, ou 9.670 reais por metro quadrado. Não chega a ser barato mesmo levando em consideração a ótima localização. “Mas os descontos são reais. O preço de tabela desse imóvel é bem mais alto”, diz Turano.

    Ele explica que a incorporadora concorda em oferecer o desconto por dois motivos. O primeiro deles é que, assim como em sites de compras coletivas, a unidade muitas vezes é utilizada como isca para chamar a atenção de quem está à procura de um imóvel. “O incorporadora pode ter 10 unidades ainda à venda e dá desconto em só uma para trazer gente para seu estande de vendas.”

    O principal motivo para os descontos, entretanto, é que as grandes imobiliárias que atuam no Rio de Janeiro e em São Paulo, como a Lopes ou a Fernandez Mera, são especializadas na venda de imóveis em lançamento. É nesse período que quase todos os negócios são fechados. É quando, portanto, se justifica a montagem de uma forte estrutura de marketing, que inclui um apartamento decorado belíssimo, a publicação de anúncios publicitários às vezes até em televisão e a inclusão de uma tropa corretores no plantão de vendas.

    Passada a euforia dos primeiros meses, o movimento nos estandes tende a diminuir, e a imobiliária já quer mobilizar a equipe de corretores para o próximo lançamento. Os imóveis que sobraram costumam então ser colocados à venda pelas imobiliárias controladas pelas próprias incorporadoras, que são especializadas em vendas avulsas. Mesmo nesse caso, não vale a pena fazer um grande esforço de marketing para comercializar uma ou outra unidade. É aí que entra a Promoimóveis.

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  • Anonymous 11 de outubro de 2011 at 12:36

    Mrk,

    Voce pegou a mentira observando o mesmo anúncio durante meses. Esse tipo de palhaçada não acontece nos EUA. Num anúncio, voce tem a informação desde quando o imóvel foi disponiblizado ao mercado e não existem 2 valores como o de venda e o valor venal. A informação REAL é importante tanto para vendedor como comprador. Seguem sinais do DESAQUECIMENTO do mercado. Parece que vai ficar mais fácil ganhar um carro de brinde na compra de um imóvel. Agora, não entendi como a “crise internacional” afetam a vendas no comércio da construção civil.

    * Folha, 10/10/2011 – 16h08
    Para reduzir estoques, Volks dá férias coletivas no PR

    Dois dos três turnos da fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba) entraram em férias coletivas de duas semanas nesta segunda-feira (10). A unidade já havia interrompido a produção por uma semana no mês passado, devido ao elevado estoque de veículos. O pátio, porém, “continua cheio”, segundo o coordenador da comissão de fábrica, Gilberto Fernandes Corrêa.

    * Folha, 11/10/2011 – 10h23
    Vendas do comércio têm em agosto maior queda em 17 meses

    Os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta terça-feira mostram ainda que o comércio teve de julho para agosto a maior perda (-0,4%) desde março de 2010, quando havia recuado 0,8%.

    … a crise internacional já afetou as vendas do ramo de construção civil, que caíram 2% de julho para agosto …

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    • Luiz 11 de outubro de 2011 at 13:20

      se conseguirem quebrar o cartel dos autos
      quebramos qualquer coisa

      informem os amigos, mandem e-mails, conversem, conscientizem todas da malandragem do “se colar colou”

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      • xangai 11 de outubro de 2011 at 21:26

        Nao sei se alguem ja postou isso , acredito que merece analise , tem gente arrepidando ::

        STF julga se é constitucional a execução extrajudicial dos contratos de financiamento de imóveis em atraso.

        h t t p : / / http://www.zap.com.br/revista/imoveis/dicas-e-materias/stf-julga-se-e-constitucional-a-execucao-extrajudicial-dos-contratos-de-financiamento-de-imoveis-em-atraso-20111010?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=news_Imoveis_2011.10.11_Veja_como_evitar_as_dividas_do_imovel

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  • Anonymous 11 de outubro de 2011 at 12:42

    O anúncio “Apartamento Padrão – HUMAITA” mostra a data de OUTUBRO. Entretanto, no texto diz que a entrega está prevista para SETEMBRO. Ou já foi entregue no mes passado ou o anúncio foi escrito ANTES de SETEMBRO. Chega a ser PATÉTICO!!!

    data do anúncio: 09/10/2011

    Entrega prevista para setembro de 2011 …

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    • MrK 11 de outubro de 2011 at 13:19

      hahaha bem observado

      eu já acompanho alguns imóveis proximos a entrega das chaves tem algum tempo, eu me lembro desse há mais de 4 meses com total certeza, por isso o texto diz previsão de entrega em setembro, mesmo estando no meio de outubro.

      esses imóveis são um termometro do repasse… e a temperatura não tá tão boa pro proprietário como falam por aí…

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    • Marcelo 11 de outubro de 2011 at 14:37

      Os caras desativam e reativam o anúncio. Ou mesmo criam outro exatamente igual, sem qualquer mudança no texto ou fotos. Pra quem acompanha, sabe que aquele não é o primeiro anúncio daquele imóvel.
      Assim, aquela data não serve de referência. Pode ser que já esteja há muito mais tempo pendurado.

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      • Mori 11 de outubro de 2011 at 15:06

        Não acredito que o objetivo seja mostrar que o imóvel foi cadastrado no dia. A meu ver, o objetivo é “subir” o anúncio caso a busca seja feita por data.
        Minha experiência pessoal, na época em que estava buscando um imóvel, era que se a data era antiga não era pq o imóvel estava há muito tempo, mas pq algum corretor deixou lá um anúncio de imóvel vendido….é batata, pegue uma data velha, verá que ocorre isso. Os imóveis com data atual sinalizam que o imóvel continua a disposição…

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        • Anonymous 11 de outubro de 2011 at 15:41

          E os imóveis cujo texto faz uma previsão de entrega ANTES da data do anúncio? Sinaliza o que exatamente? Já dizia Mario Henrique Simonsen, na Banânia até o passado é incerto.

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          • Mori 11 de outubro de 2011 at 15:44

            Anonymous, não estou dizendo que é o certo, somente que assim como utilizamos o blog ao invés do fórum, ficou convencionado o uso dessa “artimanha” para puxar o anuncio pra frente….obvio que deveria armazenar a data original, mas não ocorre pelo motivo exposto

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        • Mori 11 de outubro de 2011 at 15:42

          não que isso seja o certo, ok! Seria muito bom ter a data original de entrada do imóvel, concordo plenamente nesse ponto!!!

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  • Jonathas 11 de outubro de 2011 at 12:47

    Como é o maior projeto imobiliário de São Paulo
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/como-e-o-maior-empreendimento-imobiliario-de-sao-paulo

    São Paulo – Deve ser lançado em 2012 o maior empreendimento imobiliário atualmente em desenvolvimento na cidade de São Paulo. As incorporadoras Tecnisa e PDG planejam erguer um bairro inteiramente novo em um megaterreno baldio na Barra Funda, na zona oeste da cidade. A intenção das empresas é rebatizar a região com o nome de Jardim das Perdizes. Serão construídos até 32 edifícios no local, sendo que mais de 80% deles vão abrigar apartamentos residenciais. O valor total de vendas é estimado em 4 bilhões de reais.

    Dentro dos bairros nobres da cidade de São Paulo, o único empreendimento imobiliário que poderia alcançar um porte parecido em termos de vendas está sendo desenvolvido pela Odebrecht Realizações Imobiliárias. A empresa comprou no ano passado um terreno de 82.000 metros quadrados na zona sul da cidade que abrigava uma antiga planta da fabricante de bicicletas Monark. A Odebrecht ainda não divulga os detalhes do projeto, mas, no mercado, também se fala em um valor de vendas próximo a 4 bilhões de reais.

    O que torna o Jardim das Perdizes imbatível em termos de tamanho são as dimensões do terreno. As 32 torres serão erguidas em uma área 250.000 metros quadrados, ou o equivalente ao tamanho de 25 quarteirões grandes. Cerca de 45% do terreno foi doado à Prefeitura de São Paulo para a construção de vias, áreas verdes e outros equipamentos públicos. Na meio do terreno, será construída uma praça de 50.000 metros quadrados.

    Após negociações com a prefeitura, a Tecnisa decidiu não erguer um condomínio fechado no local e optar por um bairro mais integrado à cidade. Toda a área está sendo loteada em quarteirões de 3.000 a 10.000 metros quadrados. Serão construídas 16 viuas para dividir esses quarteirões e garantir o acesso dos demais moradores da cidade.

    O efeito colateral de optar por um loteamento aberto é a demora no início da construção dos edifícios. O terreno onde será erguido o Jardim das Perdizes foi comprado em 2007 da Telefônica por 133 milhões de reais, mas, após quatro anos, o empreendimento ainda não pôde ser lançado. “Qualquer projeto que inclua parcelamento do solo demora em ser aprovado porque exige complexas negociações com órgãos ambientais e urbanísticos da cidade”, diz Max Rezende Filho, da consultoria Solamax, especializada em terrenos. Tanto isso é verdade que há décadas nenhum grande loteamento é desenvolvido na região central de São Paulo.

    Para Fabio Villas Bôas, diretor-executivo-técnico da Tecnisa, incorporadora que controla 75% do empreendimento, a opção pelo loteamento compensa mesmo com a demora porque o projeto pode mudar a vocação do bairro para o segmento residencial e induzir o desenvolvimento de toda a região. Ele explica que, para construir o empreendimento, a incorporadora terá de pagar milhões de reais à prefeitura a título de outorga onerosa ou certificados de potencial adicional de construção (CEPACs).

    Esse dinheiro poderá ser usado pela prefeitura para desenvolver a região da Barra Funda, assim como o ocorreu no Brooklin com a ponte estaiada ou no Itaim com o túnel da avenida Cidade Jardim. No caso da Barra Funda, o dinheiro poderia pagar obras de melhoria da drenagem do solo, a abertura de novas ruas e parques ou até mesmo para tornar subterrânea a linha ferroviária que corta o bairro.

    A prefeitura já anunciou a intenção de enterrar todo o ramal da CPTM que vai da Lapa até o Brás – o que beneficiaria a Barra Funda. A linha férrea daria lugar a uma avenida arborizada, com ciclovia. Já o terminal de ônibus da Barra Funda seria transferido para a Lapa e o terreno seria ocupado por uma estação de metrô e um parque. Além de mais verde e menos barulhenta, a Barra Funda ficaria mais integrada à região central, já que a linha do trem deixaria de dividir o bairro.

    Para que tudo isso exista, entretanto, é necessário que haja um acordo entre a Prefeitura e a Câmara dos Vereadores para a aprovação do projeto de reurbanização. Também é preciso realizar um leilão de CEPACs que arrecade o dinheiro necessário para as obras. Vale lembrar que a operação urbana da Água Branca, que inclui a Barra Funda, existe há 12 anos, mas quase nada foi feito até o momento.

    Villas Bôas, da Tecnisa, acredita, entretanto, que, paralelamente aos esforços da prefeitura, o setor privado fará sua parte para retomar o desenvolvimento do bairro. “O Jardim das Perdizes pode despertar o mercado imobiliário para o potencial da Barra Funda”, afirma. Já Sérgio Pereira, diretor da empresa de loteamentos Vallor Urbano, diz que um empreendimento de grande porte sempre contribui para atrair uma gama completa de serviços para determinada região. “São Paulo está diante da oportunidade de preencher esse vazio urbano.”

    Lançamento e preços

    Atualmente, o terreno do Jardim das Perdizes ainda está em fase de terraplanagem. Até dezembro, as ruas, guias, calçadas e redes subterrâneas de cabos, água, luz e esgoto já devem estar prontas. O próximo passo das empresas será conseguir toda a documentação dos lotes e os registros de incorporação dos primeiros edifícios. O lançamento imobiliário é esperado para junho.

    Inicialmente, a Tecnisa espera oferecer ao mercado sete torres com apartamentos de 150 a 270 metros quadrados. As receitas com o lançamento da primeira fase são estimadas em 800 milhões de reais. Em seguida, podem ser lançados prédios residenciais com apartamentos menores e também um edifício de salinhas comerciais de cerca de 40 metros quadrados.

    A fase de lançamentos deve durar três anos. Essa forma fatiada é interessante para as incorporadoras por diversos motivos. O mercado não receberá uma enorme oferta de imóveis de uma só vez e as empresas não precisam se endividar excessivamente para tocar todo o projeto ao mesmo tempo. A PDG e a Tecnisa também terão a oportunidade de testar o mercado e oferecer um produto adequado à demanda. O projeto pode ser alterado quanto ao mix de empreendimentos comerciais e residenciais e quanto ao tamanho das unidades se as empresas observarem a maior procura por imóveis com determinadas características. Até mesmo um hotel pode ser incluído no projeto. Já um shopping center é descartado por ora devido à existência do West Plaza e do Bourbon nas proximidades.

    Os investimentos em infraestrutura já estão definidos. Será instalado um sistema de drenagem da chuva capaz de absorver toda a água que cair no terreno. A iluminação da área pública inclui apenas lâmpadas de LED inteligentes, cuja intensidade varia de acordo com a luz solar. Todo o terreno de 250.000 metros quadrados contará com rede wi-fi disponível ao uso público. O sistema de segurança dos condomínios estará integrado ao da polícia. As ruas internas incluem ciclovias com pista emborrachada.

    As incorporadoras ainda não definiram os preços de lançamento das primeiras unidades. Uma boa base de comparação seria o empreendimento Casa das Caldeiras, lançado pelas incorporadoras Helbor e Setin em 2010. Em poucos dias, as unidades residenciais foram vendidas por cerca de 6.300 reais o metro quadrado enquanto os comerciais saíram por 9.000. Especialistas acreditam que as unidades do Jardim das Perdizes custarão entre 10% e 20% menos.

    Ainda que a Barra Funda seja vizinha de universidades, shoppings, hospitais e órgãos públicos, o fato de o bairro estar localizado do outro lado da linha do trem e mais próximo ao rio Tietê justifica os valores menores que os praticados atualmente em Perdizes ou Higienópolis, por exemplo. Quem apostar no mercado imobiliário da Barra Funda agora, portanto, poderá ganhardinheiro no futuro. Basta que a prefeitura faça sua parte – mas é justamente aí que costuma morar o problema.

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  • Indecoroso 11 de outubro de 2011 at 12:57

    Pessoal, saindo um pouco do campo das previsões para ingressar no campo da observação, pergunto: nos países onde a bolha já estourou, quais foram as medidas adotadas pelos governos para minimizar o estrago causado pela especulação? Esses governos promoveram alguma mediação entre os bancos e seus devedores para corte nos juros ou renegociação da dívida? Ou deixaram a execução contratual correr solta, com os bancos retomando os imóveis e disseminando o caos?

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    • Duda 11 de outubro de 2011 at 14:44

      Nos USA os bancos pegaram os imoveis, e pelas leis de lá, a dívida fica cancelada. Mas na Espanha, o contrato segue andando, e a pessoa pode continuar devendo mesmo após ter perdido a casa (acredite se quiser !). Ou seja, as respostas foram muito diferentes nesses dois paises. No Brasil, não consigo me imaginar como sería, pois com um governo de esquerda, o processo pode ser bem diferente que naqueles países.

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      • Guimarães 11 de outubro de 2011 at 19:26

        Alguém sabe responder com certeza se no Brasil o devedor é como nos EUA (entregou o imóvel está livre da dívida) ou como foi na Espanha (entregou o imóvel, liquida, se ñ cobrir, continua devendo o restante)?

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        • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 02:44

          Guimar!aes,

          Nos EUA nem sempre a dívida é cancelada. Veja a resposta que eu dei pro Duda com a explicação.

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          • Duda 12 de outubro de 2011 at 12:56

            Roberto, muito boa e detalhada sua informação. Obrigado por postala. Vc mora nos usa? Como conhece todos esses detalhes?

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            • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 13:36

              Duda,

              Sim, moro nos EUA a 11 anos. Passei pelas duas bolhas, peguei a bolha da Internet pouco antes de estourar e ví todo o processo da bolha do mercado imobiliário, do começo até agora.
              Conheço bem o mercado aqui e estou com foco na Economia Global agora.

              Da uma olhada no meu blog pessoal. ww w.rcesar . net.

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              • Duda 12 de outubro de 2011 at 19:54

                Vou visitar sim!

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                • Duda 13 de outubro de 2011 at 09:13

                  Cara, muito bom seu blog. Parabens, sobre o assunto da manipulação do preço do ouro, vou mandar para vc um demonstrativo, feito estatisticamente, que mostra com claridade absoluta a existencia dessa manipulação. E tambem que ocidente (Usa e UK) estão ficando sem bala na agulha para continuar com esse metodo de baixar sistemicamente o preço do metal. O preço nos proximos anos, pode ultrapassar os U$S 5000 por onça. Um belo aumento…

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                  • Roberto Cesar 14 de outubro de 2011 at 04:16

                    Oi Duda,

                    Que bom que você gostou do blog. Sempre que eu leio alguma coisa interessante eu coloco la. Infelizmente não tenho tempo de traduzir, daí os links são pras matérias em inglês mesmo.

                    Pois é, a manipulação do ouro tem sido muito forte mesmo. Eu acompanho as publicações do GATA (Gold Anti Trust Action) e eles falam bastante nisso.

                    Me manda esse material que voce falou sobre a manipulação do ouro, quero dar uma olhada.

                    Saiu recentemente uma reportagem no History Channel falado sobre as reservas de ouro dos EUA dizendo que o cofre de Fort Knox já não tem mais ouro. Eu coloquei essa reportagem no meu blog também. O negócio parece meio que teoria da conspiração, mas é aquela coisa que te deixa com uma pulga atras da orelha. O Senador Ron Paul (que ta concorrendo a candidato a presidente em 2012) já tentou auditar Fort Knox 9 vezes e foi negado. Muito estranho.

                    Aqui nos EUA é muito fácil comprar ouro para investir. Voce compra na bolsa de NY e o ouro fica guardado num cofre em Londres. Voce negocia como qualquer ação, só a tributação que é diferente.

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                    • Duda 14 de outubro de 2011 at 09:32

                      Por aí é que o probelma esta, existe muito “ouro de papel” que fica armazenado em Londres, mas que não existe fisicamente. Os orientais (chineses, indianos e arabes), assim como os rusos, estão comprando ouro metalico (ouro de “verdade”), e o esquema do ouro de papel, vai ficar decoberto mais tarde ou mais cedo (vendo a realidade mundial, será mais “cedo”). Por outro lado, apenas uma correção: todo o ouro extraido na historia, entra num cubo de 20 metros x 20 metros x 20 metros = 8000 metros cubicos. Pelo que vi no documentario publicado no History Channel, a boveda de Fort Knox, nem sequer tem espaço para guardar as 8300 toneladas de ouro “oficiais” que tem Usa. As mesmas requerem um espaço de 400 metros cubicos, mais ou menos um cubo de 7,5 metros de lado. Bem maior que a boveda de Fort Knox. Se os Usa tem esse ouro, o mesmo deve estar em outros lugares. Para pensar.

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                    • Duda 14 de outubro de 2011 at 09:43

                      Segue o Link sobre a manipulação do preço do ouro. A estatística e uma ferramenta poderosíssima, impssivel de enganar. O artigo está em espanhol. Leio muita informação em espanhol. Mas com certeza vc entenderá ele sem problemas.

                      h ttp://w ww.oroyfinanzas.com/2010/08/el-precio-del-oro-no-se-%E2%80%9Cfija%E2%80%9D-sino-que-se-manipula/

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                  • Duda 14 de outubro de 2011 at 09:50

                    Cara, da uma lida criteriosa e depois me conta. Gostaria trocar opiniões sobre este tema, vejo que estamos na mesma linha de pesquisa. Abs

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                    • Roberto Cesar 17 de outubro de 2011 at 08:22

                      Oi Duda,

                      Estamos na mesma linha sim, com certeza.
                      Vou ler o documento que voce passou com calma.
                      Vamos continuar os nosso papos.

                      -Roberto.

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                  • Roberto Cesar 17 de outubro de 2011 at 08:19

                    Oi Duda,

                    Sobre Fort Knox, eu nao tinha parado pra fazer as contas. Fiz e vi que o ouro que eles dizem que tem não cabe no tamanho do cofre que eles falaram. Realmente estranho

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                    • Duda 17 de outubro de 2011 at 11:19

                      Achei muito estranho tb. Isso alimenta as suspeitas.

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          • Guimarães 13 de outubro de 2011 at 18:05

            Então amigo, não ficou claro como seria no Brasil. Juridicamente, certamente é uma ou outra opção. Se o cidadão toma empréstimo na CEF, por exemplo, não pagou, liquidou o imóvel, ñ cobriu tudo, ele deve ainda ou não?
            []s

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      • Ricardo 11 de outubro de 2011 at 22:04

        Na verdade nos EUA se a dívida é cancelada ou permanece (se o preço da venda do imóvel não cobrir o da dívida) depende (como a maioria da coisas lá) do estado em que a transação foi feita. As leis em alguns estados estabelecem que a devolução do imóvel implica no cancelamento da dívida, outros não.

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      • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 02:42

        Duda,

        Não sei com é na Espanha mas o mercado Americano é assim: Se o mutuário deixa de pagar o financiamento por mais de 3 meses o banco entra com o processo de retoma do imóvel, o que é chamado Foreclosure. Se o valor do financiamento é menor que o valor da casa normalmente o mutuario vende a casa antes que o processo corra e paga o banco, ficando com o resto e evitando o foreclosure. Devido a crise atual depois do estouro da bolha, as casas valem muito menos que o financiamento, daí o mutuário só pode vender a casa com a autorização do banco, o que é chamado short sale. No short sale o banco toma o prejuizo da diferença entre o financiamento e o valor da casa, e esta diferença PODE ser cobrada do mutuário (vou falar mais abaixo como). Se o acordo do short sale não for feito, o banco toma a casa e põe o mutuário na rua, o que é o foreclosure. daí o banco põe a casa no mercado pra tirar algum, ficando com o prejuizo.

        Em alguns estados o financiamento da casa própria (onde o mutuário mora, não vale pra imóvel comercial) é o que se chama non-recorse. Isso quer dizer que a única garantia daquela dívida é o prórpio imóvel que tem essa dívida. Isso quer dizer que se alguem comprou uma casa num estado que impõe financiamento non-recourse o banco não pode ir atrás de nenhum outro bem dessa pessoa, mesmo que o cara tenha milhões no banco ou outros imóveis.

        Se o finaciamento é recourse o banco pode ir atrás dos outros bens da pessoa pra cobrir o prejuizo. Então isso depende e estado pra estado e do tipo de imóvel.

        Mesmo quando o financiamento é non-recouse o foreclousure é reportado para as agências de crédito (tipo Serasa) e esse registro fica por até 7 anos no credito da pessoa. Com esse registro negativo a pessoa passa a ter dificuldades de fazer qalquer crediário, mesmo aluguel as vezes dificulta pois o locador não que alugar para quem não tem crédito bom. Comprar outra casa financiada nem pensar.

        Uma outra coisa muito estranha é que essa diferen’ca na revenda da casa é reportado pelo banco para a “receita” (IRS) como um rendimento da pessoa. Assim, se voce comprou uma casa por 600 mil e ela foi vendida por 400 mil após o foreclosure o IRS vai achar que voce ganhou 200 mil a mais naqule ano e vai te cobrar o imposto devido daquele rendimento. Claro que o governo amenizou isso porque o cara já perdeu a casa, não tem mais nada e ainda ter qe pagar imposto sobre um dinheiro que não recebeu seria o fim da picada, mas tecnicamente este imposto poderia ser cobrado.

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    • Indecoroso 11 de outubro de 2011 at 16:03

      Alguém aí consegue prever normativamente o que pode ocorrer no Brasil, considerando-se as leis e as cláusulas padrão dos contratos de financiamento?

      Insisto na questão porque de certa forma poderá existir, para alguns que ainda não entraram no mercado imobiliário, uma oportunidade de negócio com a agourenta bolha…

      0
      • Paulo Rocha 11 de outubro de 2011 at 19:45

        Saber com certesa absoluta eu não sei, mas dúvido que o Brasil seja igual aos EUA aonde era suficiente só entregar as chaves e “walk away”. Mas em geral declarando falência zera todas as dívidas, porem não sei como se declara “falência pessoal” no Brasil, se é dfícil e quais são as consequencias.

        0
      • Duda 11 de outubro de 2011 at 20:35

        O Selvagem e advogado, acredito que possa ter o dado certo. Espero que leia e possa nos elucidar.

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        • Selvagem 13 de outubro de 2011 at 14:41

          Desculpa a demora nao tinha visto o pedido

          Respondendo a pergunta :

          1- No brasil não existe este tipo de financiamento non-recorse
          2 – No Brasil declaraçao de falência é apenas para pessoas jurídicas
          3 – para pessoas físicas há um procedimento de declaracao de insolvencia, mas é algo raro e náo utilizado na prática (art. 955 do CC)
          4 – todos os bens do adquirente respondem pela dívida . Em caso de dívida maior do que o valor do bem há possibilidade sim da construtora penhorar outros bens do devedor.
          5- no brasil a unica excecão a isso é o instituto do bem de familía que impede a penhora da residencia da familia por dívidas (obviamente que isso nao se aplica ao imovel comprado da construtora que esta em alienacao fiduciaria ou a taxas de condiminio)
          6- falando com experiencia própria no Brasil tudo se resume no processo lento e custoso, em especial a execucao da sentenca. É execepcionalmente dificil achar bens dos devedores e penhorá-los, por isso a construtora e o banco acabam sendo seletivos na concessão do crédito

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          • Duda 14 de outubro de 2011 at 10:03

            Selvagem, muito obrigado pelos seus esclarescimentos. Realmente é perigoso ficar endividado por aquí.

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    • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 03:32

      Indecoroso,

      Aqui nos EUA o que se passou após o estouro da bolha foi o seguinte: Após os estouro da bolha a pessoas começaram a não pagar as prestações dos financiamentos e isso pós uma pressão enorme nos bancos. Se não fosse pela ajuda do governo TODOS os bancos americanos teriam falido. Para evitar o colapso total o FED injetou algo perto de 1 TRILHÃO nos bancos para mantê-los solventes e mater a liquidez no mercado. Foi dineiro emprestado aos bancos a juros ZERO com o intuito que os bancos usassem esse dinheiro para novos emprestimos a população e empresas para mover a economia. No entanto os bancos fizeram algo mais interessante com esse dinheiro, compraram títulos do tesouro americano que pagava 2.5% de juros e é garantido pelo governo.

      O FED começou tambem um processo de compra dos financimentos problmáticos dos bancos, ou seja, comprou lixo dos bancos ao preço original, mesmo sabendo que os imóveis cobertos por aqueles financiamentos valiam muito menos. Essa operação tirou dos bancos
      1.7 TRILHÕES em o que se chama toxic assets, ou seja, lixo.

      Com essas manobras o FED conseguiu manter as taxas de juros super baixas para que as pessoas continuassem comprando casas. Mesmo assim os preços não paravam de cair. Daí o governo decidiu dar incentivos a quem comprasse casa e passou a dar U$ 8mil pra quem fosse comprar a primeira casa. Ajudou, mas nem tanto, daí extenderam para que fosse comprar a segunda casa com um incentivo de U$6.5mil. Assim que esse incentivo acabou os pre;cos voltaram a cair de novo.

      O FED então criou um novo mecanismo para baixar as taxas de juros que foi a injeção de mais 600 BILHÕS na economia (o que foi chamado de Quantitative Easing II) e evitar que os preços das casa desabassem. Ainda assim os preços continuaram caindo, pouquinho
      mas caindo. Recntemente o FED lançou a operaçao twist, trocando bonds de curto prazo que maturava por bonds de longo prazo. Com isso o FED conseguui baixar mais ainda a taxa de juros.

      Na realidade, tudo que foi feito foi pra salvar os bancos. Em nenhum momento pensou-se na população e nas consequencias que essa montanha de dívida terá num futuro próximo.

      Obviamente o governo criou programas para ajudar as pessoas que estavam perdendo suas casas pros bancos, mas isso foi só de fachada, ajudou pouqissimas pessoas e foi só mais uma manobra pra injetar dinheiro púbblico nos bancos.

      Bom, eu posso ficar duas horas aqui falando sobre todo esse mar de lama com bastante detalhes, mas nao vou extender muito esse post.
      Por hora tá bom, né?

      0
      • Indecoroso 12 de outubro de 2011 at 04:57

        Olá, Roberto. Muito bons os esclarecimentos…

        Apresentei o questionamento acima baseado na seguinte ideia: como a bolha está prestes a estourar (ou já estourou, como alguns apregoam) e os bancos não sinalizam qualquer intenção de refrear a concessão de crédito imobiliário, será que se agora eu financiasse o imóvel de um parente (mãe, por exemplo) com a intenção por a mão no dinheiro e aplicá-lo numa renda fixa, para lá mais adiante, na máxima retração do mercado pós-bolha, adquirir com esse mesmo valor 2 imóveis em vez de 1 só (como ocorreria hoje), terei feito um bom negócio de longo prazo?

        Levando em conta que algum dia (aposto no prazo de 3 anos) esses 2 imóveis adquiridos “na baixa” retomarão seu ritmo normal de valorização, cobrindo os juros e permitindo rendimentos de aluguel em percentuais relativamente superiores aos de hoje, tal manobra não seria uma oportunidade de investimento a se considerar?

        Gostaria de saber a opinião dos colegas.

        (talvez eu não tenha sido claro o suficiente… é a hora, e o sono)

        0
        • Rodrigo 12 de outubro de 2011 at 09:27

          Livre arbítrio.

          Todo investimento tem um risco, até poupança, pode dar certo como também não! O imóvel representa uns 20% do patrimônio total? Qual tipo de investidor que você é Conservador, Moderado ou Agressivo?

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        • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 14:00

          Indecoroso,

          Voc6e fala em pegar um imóvel que você ou um parente tem quitado e conseguir um financiamento? É isso? Aqui nos EUA essa operação chama-se HELOC (home equity line of credity) e qualquer properietário pode fazer desde que seu imóvel seja quitado (100% de equity) ou o atual financiamento é menor que o valor da casa. Isso na prática é você financiar o seu próprio imóvel.

          Isso aqui foi muito comum durante a euforia da bolha. Como os imóveis subiam muito, todo ano o sujeito tirava um heloc. Como os juros inciais eram baixíssimos (1% ao ano nos primeiros 5 anos) o cara nem sentia. A casa do sujeito era um verdadeiro caixa eletrônico, as pessoas não queriam mais trabalhar, bastava possuir uma casa, e achavam que iriam ter esa mamata pro resto da vida. Deu no que deu, né?

          Se você tirar um financiamento tipo Heloc, você está pondo em risco o imóvel. lembre-se que o seu imóvel está com preço de bolha hoje mas amanha o preço vai cair, daí você pode ficar debaixo d’água, o seja, o seu financimaneto ser maior do que o valor do seu imóvel. mesmo que você consiga pagar as prestações você não vai conseguir vender esse imóvel por vários anos, até a dívida ficar menor que o valor do imóvel.

          Outra coisa é qual será a consequência do estouro da bolha. Como todo mundo sabe a bolha é uma expansão exagerada e a correção é uma retração exagerada, ou seja depressão deflacionária. No entanto, a tendencia dos governos é sempre salvar os grandes, bancos e construtoras, daí o governo pode sair imprimendo dinheiro feito um louco e colocar o mercado numa hiper-inflação. São duas forças lutando bravamente. Quem deve ganhar? Muito provável a deflação mas a hiperinflação também e’forte concorrente.

          Se houver a depressão delacionária todos os bens que dependem de financiamento tendem a cair de preço; imóveis, automáveis, bens duráveis, etc, mas os gastos do dia-a-dia tendem a subir, como comida e energia.

          Numa deflção, ter dinheiro na mão é excelente. Voce pode comprar a vista os bens que ninguem ta conseguindo financiar e daí voce consegue boas barganhas. Se vir hiperinflação os seu dinheiro virá pó e não vai ter renda fixa que dê jeito.

          Se você já tem o dinheiro na mão precisa aplicar é uma coisa. Obter financiamento para aplicar, muito arriscado.

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  • Bolha Imobiliária 11 de outubro de 2011 at 13:08

    Imóveis Curitiba na marca de 10107 imóveis

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    • Ar Quente 11 de outubro de 2011 at 13:31

      Desculpe bolha, não entendi. São imóveis vendidos esse ano? Como fica na comparação com o ano passado.

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      • Bolha Imobiliária 11 de outubro de 2011 at 13:45

        Não…Excesso de oferta…O pessoal de Curitiba sabe do que estou falando

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        • Pedrao 11 de outubro de 2011 at 13:51

          Eu já escutei dono de imobiliária pqna reclamando dos preços
          a esse preços as comissões dele são maiores
          mas por outro lado não fazem negócios e os ganhos estão caindo

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    • Glaucio 12 de outubro de 2011 at 00:31

      Há duas semanas estava em 9800… Para o alto e avante!

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  • Dani R 11 de outubro de 2011 at 13:45

    Parabéns, Mrk.

    Apoio a sua análise! Faz tempo que acompanho o site e é bom ver alguém do RJ mostrando estes anúncios absurdos.
    E digo mais: Não tenho como provar, porque não salvei, mas me lembro de dois empreendimentos em obras no Humaita, em idos de 2007,… Maison Louvre e Topázio (custavam por volta de R$ 540k e R$430k, respectivamente)… E um apartamento razoável de 3 qtos em Botafoggo tinha o no valor médio de 400k reais.
    Acho os preços estão, no mínimo, fora da realidade. E a maioria das pessoas riam quando eu dizia que isso será temporário… Hoje em dia, TODOS que conheço concordam comigo.

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  • Duda 11 de outubro de 2011 at 13:53

    Parabens Mrk pela analise. Concorda em tudo com a realidade que estamos observando. A lei da gravidade vai fazer o resto!!

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  • Dr. Estranho 11 de outubro de 2011 at 13:59

    Ocorre que nos repasses ninguém dá o braço a torcer. A cada dois meses sem vender aumentam o preço. Não sei de onde vem o fôlego. Será este ad eternum????

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    • Paulo - RJ 11 de outubro de 2011 at 14:33

      Depende se o espec tem bala na agulha. Se for Ponzi, está em uma enrascada.
      Eu até acho que nos casos do Leblon, os especs devem ter alguma grana. Mas mesmo que sustentem o negócio, correm o risco de perda a longo prazo.

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  • Ar Quente 11 de outubro de 2011 at 14:02

    Agradeço ao companheiro MRK por compartilhar seu ponto de vista, mas continuo com minha opinião que essa estória ainda vai dar panos para manga.
    Me parece que esse tipo de análise teria um valor maior (pelo menos para mim) se fosse feita em cima de todos os dados.
    Da mesma forma que o MRK escolheu a dedo esses APs, eu poderia escolher outros tantos que foram vendidos no mesmo mês, e como não sabemos o quão significativo isso é em relação ao universo de imóveis anunciados (mais de 1500, no Leblon e em Bota), não sabemos o quão significativa é a conclusão.
    Sinto a galera muito ansiosa em anunciar o tão aguardado estouro da bolha, mas reitero que, a menos que Terras Brasilis entre em recessão, esse Karma ainda vai nos acompanhar por um bom tempo.

    PLOC falei.

    ps: Alguém tem notícias dos números da SECOVI?

    0
    • Duda 11 de outubro de 2011 at 14:08

      Cara, eu entro no site do secovi quase que diariamente, por enquanto nada.

      0
    • MrK 11 de outubro de 2011 at 14:20

      amigo “ar quente”, entendo seus pontos e respeito sua opinião

      veja bem, eu não selecionei a dedo, eu poderia colocar MUITOS outros, mas acho que os casos acima já dão um bom panorama da situação, imagina se eu ficasse colando 80 links de repasse? socorro né?

      mas o fato é que escolhi os bairros mais cobicados (leblon por ser o mais caro e botafogo que foi o polo de crescimento na zona sul), se eu colocasse Barra da Tijuca seria covarde, lá metade do bairro tá sendo repassado…

      o fato é: Se na nobre zona sul, os repasses já estão encontrando meses de dificuldade, o que será do mercado como um todo?

      0
      • Ar Quente 11 de outubro de 2011 at 14:44

        Concordo plenamente que a zona sul da cidade é o hot spot da pesquisa, quanto a isso não tenho dúvidas. É um ótimo ponto de partida.
        Em relação aos dados que você coletou, você pode fazer um “agregado”?
        Tipo tempo médio que o anuncio ficou no site e coisas assim.

        Abraço!

        PLOC, falei.

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    • Carcará 11 de outubro de 2011 at 14:21

      Ar Quente,
      a bolha já estourou. Tá tudo entalado. Ninguém vende mais nada, nem para o especulador de 20%. O que falta (e sobretudo a correção de preços que será demorada e pouco uniforme no tempo-espaço) é a acumulação de consequências, das quais ja percebemos espasmos: demissão no setor da CC, inadimplência, queda das ações nas bolsas, pseudo-descontos. À medida que esse acúmulo for ganhando corpo, mais nítido ficará o estouro. Que já estourou, isso já.

      O grande marco para mim é a saída do Sam Zell da Banânia. Ali aconteceu o PLOC!

      Abraços.

      0
      • Dr. Estranho 11 de outubro de 2011 at 14:35

        Minha esposa é empresária e sente isso na pele. Pelo menos há três meses as vendas estão estagnadas(não só o ramo dela). As despesas (impostos aí tb) ao contrário, só aumentam. Não quebrou ainda pq eu sustento o máximo que posso com meu emprego. Mas ela, assim como a construção civil, trocam figurinhas o tempo todo. Muitas famílias dependem dela, mas se quebrar por causa de eventual crise quantos perderão junto? Não torço pelo PLOC. Torço por um ajuste.

        0
      • Duda 11 de outubro de 2011 at 14:35

        Carcará, vc sabe que sou um dos que mais deseja ver esta bolha explodida. Mas teremos que ver quedas de preços maiores para poder dizer que a bolha estorou. A paralização do mercado, e a aparição de descontos em muitas cidades e o ponto previo a isso acontecer. A Ana m na entrada anterior me fez notar que no Rio ainda os preços continuam aumentando. Realmente, se for assim, lá existe uma “bolha dentro da bolha”, com dinamica propria, e bem pior que no resto do pais.

        0
        • Duda 11 de outubro de 2011 at 14:39

          Para o resto do pessoal que mora no Rio (que é muito por aquí !), realmente os preços continuam aumentando no Rio?

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          • aiwww 13 de outubro de 2011 at 16:16

            Sim. Continuam aumentando. Especialmente na Tijuca, Riachuelo, Méier, Cascadura, Madureira, Baixada … estão aumentando em todos os bairros e cidades do grande rio.

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        • Luiz 11 de outubro de 2011 at 15:48

          as vendas não chegam a estar paralisadas, mas voltaram ao nivel de 2009
          historicamente sempre tivemos um mercado mordorrento

          0
        • Carcará 11 de outubro de 2011 at 16:58

          Duda,
          concordo com você. A correção de preços demorará uns 3 anos. Bom para comprar lá pra 2014. Mas já estourou. Estou tomando como parâmetro de estouro a primeira percepção de que o jogo acabou (Sam Zell/2010). Acho que foi ele, com sua astúcia e experiência no assunto, que determinou o ponto de inflexão. De meados de 2010 até agora os preços tem subido por inércia. Já já o que vamos começar a perceber são relatos mais fortes sobre a bolha em relação áquelas consequências que apontei no último post. Mas, como escrevi também lá, a correção de preços será mais demorada. E não será uniforme, nem no tempo nem no espaço.

          Abraços

          0
          • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 03:55

            Carcará,

            Concordo com você que a queda deverá levar uns 3 ou 4 anos se seguir o curso normal de mercado.
            No entanto outras variáveis podem mudar esse prazo.
            1. Intervenção do governo. Obvio que o governo vai intervir pra salvar a pele dos banqueiros e construtoras. Dependendo das medidas do governo esse prazo pode se extender (vide a situação Americana).
            2. A atual crise global. O cenário econômico global não está nada bom, o castelo de cartas está dando sinais de que vai ruir e como todo bom castelo de cartas, quando ruir, vai ruir tudo e duma vez. E dessa vez não será uma marolinha. Isso pode fazer a bolha estourar bem mais rápido, so depende de quando será o colapso global.

            A situação do Brasil de 2008 (no colapso da Lehman Brothers) é bem diferente da situação atual. E 2008 o endividamento da população era metade do que é hoje, temos uma bolha imobiliária que não tinhamos em 2008 e consequentemente os bancos e construtoras estão
            super alavancados, assim como os pequenos investidores. O Brasil é uma grande xportador de comodities, especialmente ferro e soja. China é hoje o maior compador mundial de comodities mas a china ta dando sinais de desaquecimento e todo mundo que depende da china vai sentir.

            A crise na Europa será a primeira peça do dominó a cair e a china não vai se safar dessa.

            Essa crise é global, não tem mais essa de marolinha, vai ser tsuname mesmo. E quando isso vai acontecer? Ninguem sabe, mas estamos caminhando pra isso. Em 2008 tivemos uma crise de crédito pessoal e bancário, hoje a crise de crédito é dos países, estados e municípios, o que se chama agora de dívida soberana. Os governos continuam ajudando os bancos com dinheiro público, mas isso significa mais dívida soberana. O mundo já ta saturado de dívidas, não tem mais como absorver mais dívida, é como uma esponja saturada de agua, não tem como segurar mais agua.

            0
            • Duda 12 de outubro de 2011 at 13:15

              Eu sou dos que pensa que teremos muitos solavancos antes, que farão a crise explodir, tal vez já nos próximos meses. Também acho que o detonador vai ser a situação internacional. Supor que a economia do Brasil tem dinâmica própria como falam nossos políticos oficiais, simplesmente não e realista.

              0
            • Carcará 12 de outubro de 2011 at 19:30

              Roberto,
              é isso aí mesmo. Globalmente nosso calcanhar de Aquiles é o slowdown chinês. Correta também sua percepção de que os tempos de comprar fiado estão com os dias contados. Engraçado que a Europa ensaia cometer o mesmo erro que os EUA cometeram em 2008 (ver o que está acontecendo com o DEXIA e o salvamento do PIIGS). Se Frau Merkel e Monsieur Sarkozy não estiverem apenas buying themselves time, a Europa vai cometer um erro maior que a dívida que já carrega.

              Abraços

              0
          • Duda 12 de outubro de 2011 at 13:22

            Sim, concordo, a não uniformidade (temporal e espacial) esta ficando mais evidente. Abs

            0
  • Paulo - RJ 11 de outubro de 2011 at 14:30

    As fotos dos apartamentos do Leblon, belísssimo panorama da praia com o Dois Irmãos ao fundo, que a despeito da beleza, não representa nada de concreto, em termos de imóveis (estão vendendo algo impalpável). Uma piada aqui, engodo em outros países.
    Outra coisa no ZAP que eu acho errado. O cara coloca a oferta em uma data e ao invés da data se manter, ela é atualizada semanalmente. Para você saber o tempo entre oferta e compra, só acompanhando constantemente.

    0
  • Murdoch 11 de outubro de 2011 at 14:47

    Mrk,

    apenas algumas contribuições de observação por conta do momento que estou vivendo.
    Apesar de vc me considerar excessivamente bairrista, que de fato sou em parte, jamais deixei de ser observador.
    Esse apto da Macedo Sobrinho, me foi oferecido em abril deste ano. Bem mais de 4 meses. Aliás são 2 prédios iguais e as unidades a venda são ridículas. A varanda do apto fica dentro da casa do vizinho. Sem nenhum exagero, se esticar o braço na varanda, vc coloca o braço na varanda do vizinho. Comentei na ocasiaão com a minha noiva. Convencemos um amigo a comprar o outro e aí tomamos cervejinha na varanda toda noite…
    Aluguei um apto em Botafogo de primeira locação. Me mudo em breve. Neste fim de semana tinha um corretor mostrando o apto exatamente em frente ao meu. Lateral tem 76 m2 com uma coisa pior que minha unidade. Virado para outro prédio com uma separação não maior que 5m. Um horror.
    Pago R$ 3.200 de aluguel e o corretor estava pedindo R$ 900k pela unidade. Mesma metragem, mesma planta. Apenas vistas diferentes. O meu é indevassado e este outro é dentro do prédio vizinho.
    O prédio tem 35 unidades, foi entregue em fevereiro de 2011 e ainda tem 5 unidades vagas, sendo o mais barato este que contei.

    0
    • MrK 11 de outubro de 2011 at 15:02

      veja quanta informacao interessante voce contribuiu:

      1- O Ap do humaita está encalhado não há 4, mas há 7 meses pelo menos

      2- Se o ap ruim do seu predio atual vale 900k, o seu provavelmente vale 1.000k, ou seja seu aluguel está em 0.32% (extremamente baixo, um indicativo forte de bolha)

      3- Seu predio novo está com 15% das unidades vazias mesmo sendo entregue há 8 meses!! Sem falar nas unidades que queriam vender e provavelmente desistiram pra alugar, como pode ser a sua atual

      tudo corrobora o meu post inicial!

      0
      • Luiz 11 de outubro de 2011 at 15:33

        complementando o MRK

        – 0,32% é agora que vc acabou de assinar o contrato

        daqui 10 meses com a inflação:

        – seu aluguel vai estar em 0,29% do “valor”

        belo investimento estes espertos fizeram
        parabnes pela escolha Murdoch

        0
    • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 04:05

      Oi Murdock,

      O parâmetro que eu uso para estimar o valor “real” de um imóvel é baseado no valor do aluguel.

      A conta que eu uso é de 15 vezes o valor do aluguel anual. Se o valor do aluguel é de R$3200 por mes esse imóvel vale na realidade R$ 576 mil.

      De onde vem esse número mágico 15?
      1/15 = 0.66667 ou 6.67%, ou seja, eu invisto 576mil e quero um retorno de 6.67% no investimento obtenho 38.4 mil (3200 X 12).

      Claro que isso é só uma referência e cada mercado tem suas nuâncias, mas 6.67% de rendimento é algo bem razoável, não?

      0
      • Murdoch 12 de outubro de 2011 at 20:21

        Roberto, excelente.
        No RJ talvez eu colocasse um pouco a mais por algumas questões, como efeito zona sul, predio novo, etc… Enfim, colocar um pouco a mais, neste caso, significa expectativa menor de rendimento.
        Abs

        0
  • Sérgio 11 de outubro de 2011 at 14:49

    Excelente trabalho, MrK. A exemplo dos CRACKERS contratados pela CIA para descobrir outras CRACKERS, o secovi vai acabar te contratando. he he he.
    .
    Para aqueles que estranham a quase teimosia das construtoras e bancos em insistirem que não existe bolha, encontrei um trabalho feito pelo ITAÚ e apresentado da convenção secovi de 2011. Eu mesmo quase me converti, faltou apenas eu ser um pouquinho mais burro e nada, nada questionador. (h t t p : / / w w w .secovi.com.br/files/Downloads/roberto-setubalpdf.pdf).
    Isso é material feito para marido traído que quer acreditar na história e continuar feliz para sempre.
    Abraços

    0
    • Marco Antonio 11 de outubro de 2011 at 15:09

      Obrigado pelo material Sérgio!!

      0
    • Mori 11 de outubro de 2011 at 15:23

      MrK, o valor da sua análise é demonstrar que os imóveis não estão derretendo como se falava há um tempo atrás…

      Existe uma lógica nos repasses de apartamentos como vcs já analisaram por aqui: existem três variáveis que influenciam diretamente na negociação do repasse de imóveis, tempo restante para entrega, urgência para repassar o abacaxi para a frente e experiência do investidor…

      Investidores experientes e com bala na agulha são os formadores de preço: muitas vezes pagaram a vista e com desconto no lançamento e são eles que puxam o valor do imóvel para cima. Eles não tem a mínima pressa, normalmente sabem que sua unidade será uma das últimas a serem vendidas. Então para ele interessa chutar o preço lá em cima e esperar que os demais acompanhem visando “valorizar” sua unidade, ficando com o imóvel até dois anos para vender na máxima.
      Temos também investidores com recursos mais limitados e podem esperar poucos meses após a entrega para efetivar o repasse, mas também não querem ser os últimos e normalmente é o maior volume que vemos no ZAP (por enquanto)….
      Na outra ponta tem os ultra-alavancados, cuja única opção é vender antes do habite-se, pois não tem grana nem para pagar o ITBI e tem q dar um desconto muito bom, por isso as vezes nem conseguimos enxergá-los no ZAP – e talvez por isso nunca veremos o tal FIPEZAP cair, não dá tempo de utilizá-los na média, pois são vendidos mais rápido, normalmente um mês.

      Acho que os exemplos dados por vc ainda não são sinais de desespero, creio que sinais mais claros virão entre 1 e 2 anos…

      Essa é a visão de alguém que procurou um imóvel por mais de 8 meses e concluiu a compra quando encontrou um integrante do 3º grupo, que ainda ganhou dinheiro pois havia comprado a unidade originalmente em 2.008, o que não deverá ocorrer com quem comprou a partir de 2.010….

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      • Mori 11 de outubro de 2011 at 15:34

        Isso em Sampa, onde os preços não estão tão inflados como no RJ (minha percepção)…para ter uma noção, meu apto. novo na ZS saiu a R$ 4,5 mil m2 em abr/11… entrega agora em out/11, parece que ainda tem umas 2 ou 3 unidades de repasse há uns R$ 5,2-R$ 5,5 mil (os alavancados), os não tão apressados pedem uma média de R$ 5,5 a 6,5 mil/m2 e o formador de preço está pedindo uns R$ 7,3 mil…

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        • Pedro 15 de outubro de 2011 at 16:19

          Mori, o que você comentou também está ocorrendo em Brasìlia, mais precisamente em dois bairros: Aguas Claras e Guará. No Guará, há um região cheia de oficinas que está virando residencial. A pedida inicial no lançamento foi R$ 5k em 2008. Subiu até R$ 9,5k este ano. Mas nos prédios que estão próximos a entrega, estão pedindo R$ 7,5k e já tem anúncio de R$ 6,8K, e mesmo assim não vende. Detalhe, tem lançamento este ano por, pasmem, R$ 10k. Quem será o louco a comprar estes lançamentos.

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  • Rodrigo Costa 11 de outubro de 2011 at 15:14

    Vou contar um relatinho:

    Ontem fui devolver um DVD e passei por um empreendimento que deve ter sido entregue há uns 6 meses. Nas semanas que antecederam a entrega, ficou por lá uma placa de “últimas unidades”.

    Ontem às 20:15, dos 34 apartamentos, apenas 2, isso mesmo DOIS, estavam com a luz acessa. Das duas, uma: ou arrumaram 32 “investidores” para comprar ao preço inflacionado da chácara klabin (SP capital) ou não vendeu po*** nenhuma. Ou até as duas situações.

    Abs!

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    • Pedrao 11 de outubro de 2011 at 16:20

      uhueheuehueheu
      ótima percepção
      se quiser mais detalhes sobre o prédio ou qlq outro de SP achei um site
      que tem o cadastro de quase todos os prédios em SP, é só colocar o nome da rua ou do prédio
      w w w .umdoistreseja.com.br/

      0
      • Rodrigo Costa 11 de outubro de 2011 at 16:41

        Hauhauha!
        Excelente!
        Vou dar uma olhada!

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  • o corretor 11 de outubro de 2011 at 16:28

    Cyrela tem prédio de R$ 50 mil o m
    Por Paola de Moura | Do Rio

    Apesar do metro quadrado no Rio estar pouco mais de R$ 7 mil e em Ipanema alcançar os R$ 11 mil, a RJZ Cyrela lança, este mês, um edifício na quadra da praia de Ipanema cujo metro quadrado médio custará R$ 38 mil, chegando a R$ 50 mil nos apartamentos mais altos e valorizados. Para quem pensa em bolha, a demanda responde: são 84 unidades de 73 a 85 metros quadrados e já há cadastrados na construtora 360 candidatos para adquirir um dos imóveis.

    “Não estamos cobrando preço exagerado. Mesmo com a demanda, o preço já está dado e não vamos aumentá-lo”, afirma Rogério Zylbersztajn, vice-presidente da companhia. O executivo conta que uma pesquisa feita pela empresa mostra que 37,5% dos interessados são investidores. “No entanto, não são pessoas que vão alugar os imóveis. Não estão vendo renda, mas sim proteção de capital. Isto mostra que ainda há a sensação de que a valorização vai continuar”, acredita Zylbersztajn.

    O empresário conta que a Cyrela está tomando cuidado para evitar que o prédio seja tomado pela especulação. “Vamos vender, no máximo, um ou dois apartamentos por pessoa”, afirma.

    Uma das vantagens dos apartamentos é que, das seis colunas, quatro delas terão vista para o mar na maior parte dos andares. Construído sobre cinco andares de garagem, os apartamentos que teoricamente seriam de fundos ficarão de frente para a praia, já que os edifícios colados que estão na Avenida Vieira Souto são baixos.

    Para adquirir este terreno de 1.813 metros quadrados na Rua Prudente de Moraes, entre as ruas Garcia D’Ávila e a Aníbal de Mendonça, a Cyrela levou 13 anos. A área pertencia escola Chapeuzinho Vermelho. “Eram 43 herdeiros e legatários. Tivemos de negociar com todos eles”. Ao todo, o investimento será de R$ 150 milhões, incluindo a compra do terreno e a obra. O valor geral de vendas projetado é (VGV) de R$ 238 milhões.

    Em função da localização, a Cyrela investiu também na sofisticação do condomínio: haverá uma área comum de 1.100 metros quadrados com spa, piscina aquecida e sala de leitura entre outros ambientes. “Não vejo famílias habitando o imóvel. O apartamento é mais para casais que já criaram os filhos e pessoas solteiras ou separadas”, afirma.

    A Cyrela cobrará 50% do preço até o fim da obra e financiará em 25 meses, ela própria, o restante. A entrega ocorrerá em meados de 2016.

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    • o corretor 11 de outubro de 2011 at 16:28

      é caro hein fio.

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      • o corretor 11 de outubro de 2011 at 16:30

        mas gastar milhões pra morar em um apertamento de 73 m2 é fueda

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        • Duda 12 de outubro de 2011 at 13:28

          Quase 3 milhões por 73 m²? Quem compra só pode ser traficante lavando dinheiro. Nenhum investidor normal queima a grana assim.

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          • Pedro 15 de outubro de 2011 at 16:24

            Parece piada. Só pode ser insano para comprar um imóvel a este preço, ainda mais com metragem tão baixa.

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    • Money_Addicted 11 de outubro de 2011 at 16:35

      um ap 85 mt x 50 k mais de R$4 000 000,00 ou aprox US$ 2 400 000.00 a pessoa tem q ser mto ….. pra comprar, pq creio que bilionarios (pq ai 2 milhoes seriam capim) nao vao qrer um apertamento de 85 mts….ai se for vendido, vai ser para “ricos” q passaram a vida pagando….enfim, cada um cada um….. sucesso a todos 🙂

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      • Money_Addicted 11 de outubro de 2011 at 16:36

        passarao**

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      • Anonymous 11 de outubro de 2011 at 16:56

        Com um 1,800,000 Reais – um milhão de dólares, qualquer casal sem filhos APOSENTA nos EUA, com sua casa e seus 2 carros totalmente pagos e mais alguns imóveis para renda de aluguel. Alguém querer gastar mais do que isso na Banânia é caso para o psiquiatra que frequente o BLOG.

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        • Luiz 11 de outubro de 2011 at 17:07

          triste fim, o cara trabalha a vida toda, e qdo s eaposenta o cara é tão pobre pra moarar no Brasil que se vê obrigado a passar o resto dos seus dias em Miami, tendo que usar roupas de liquidação da tomy hilfinger, Gap e outras populares, sem falar nos 2 civics populares na garagem.

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          • Zezinho 11 de outubro de 2011 at 17:17

            Só existe uma explicação para isso: lavagem de $

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            • Ader 12 de outubro de 2011 at 08:36

              Já bati nesta tecla antes… Só vindo muito fácil para também poder ir muito fácil… Espero que nunca falte para quem paga esses valores…

              0
          • Anonymous 11 de outubro de 2011 at 17:52

            Luiz,

            Nao estou aposentado, mas consigo morar com qualidade nos EUA, mas não na Banânia, que é para os muito ricos. Nos EUA, comprei uma casa nova em condomínio com o dinheiro que estava ajuntando para comprar um simples terreno no interior de SP. Hoje esse terreno já está “valendo” (se encontrar algum trouxa que pague) mais do que minha casa, incluindo meu carro.

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    • Platao 11 de outubro de 2011 at 16:36

      3 milhoes num apto de 70m2… espero que de um uno 0km nas primeiras compras, dai vale a pena… e se derem a cozinha tb, dai eu tb me interesso!! meu sonho é ter uma varanda gourmet de frente pra praia…

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    • Piaui 11 de outubro de 2011 at 16:36

      “Vamos vender, no máximo, um ou dois apartamentos por pessoa” ahahahahahahahaha

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      • Mori 11 de outubro de 2011 at 16:51

        no máximo um ou dois por pessoa e no mínimo um apertamento para cada 7 ou 8 pessoas, visando garantir pelo menos 10m2 de “conforto” por pessoa!!!

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    • Jack Imóveis 11 de outubro de 2011 at 17:04

      Eu acho essa matéria emblemática!

      Não há explicação para uma coisa dessas.

      É uma monstruosidade gritante. O Rei está nu, mas ninguém se atreve a falar.

      Abraços

      Jack – Alfaiate do Rei

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      • Ader 12 de outubro de 2011 at 08:42

        O rei está nu você tirou do fundo do baú, até rimou, muito boa a comparação.

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        • Vinicius Lima 12 de outubro de 2011 at 10:33

          Realmente foi longe pra fazer essa metáfora, que é muito boa por sinal…

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    • Paulo - RJ 11 de outubro de 2011 at 17:30

      Pessoal,
      Creio este caso seja um nicho específico. É gente muito endinheirada, alguns estrangeiros, dispostos a gastar um quinhãozinho de suas fortunas. Seria inivável (talvez menos estratosférico) com bolha ou sem bolha. Estes caras não vão falar, ah, como não sobrou nenhum AP. para mim, vou ver se acho algum em Botafogo ou Tijuca. A bolha para grande maioria dos brasileiros está em outro patamar abaixo deste.

      PS: Se alguém que frequenta o Blog está em condições de comprar algum apartamento deste, olá, quero ser seu amigo, rs.

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      • Hik 11 de outubro de 2011 at 19:01

        Cara, não é possível que alguém com grana seja tão estúpido para comprar um ap desses.

        Eu voto pela lavagem de $ oficializada.

        Não existe nada são que explique a compra desses imóveis.

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        • Paulo - RJ 11 de outubro de 2011 at 21:19

          Hik,
          Se você fosse fazer esta análise levando em consideração que todos no mundo tem a mesma mentalidade das pessoas que frequentam o blog, sim, é muito estranho. Mas neste mundo infelizmente tem muita gente que segue modismo e está sujeito a efeito manda, do cara pobre ao cheio da grana. O comportamento humano é bem complexo.
          Agora, modismo passa. O efeito disto no futuro é que é o problema, que será inversamente proporcional a renda de quem comprou/investiu.
          PS: Concordo que deve ter lavagem de dinheiro sim e não deve ser pouca.

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      • Ader 12 de outubro de 2011 at 08:46

        E o IPTU?

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  • Austriaco 11 de outubro de 2011 at 16:32

    Penso que a permanência de um anuncio no tal zap nao seja um indicativo de que o imóvel esteja encalhado, pois muitos podem ter vendido e nao lembraram de cancelar o anuncio. Se o anuncio fosse pago por semana teríamos um indicador mais seguro. Registro tb que imóvel necessariamente e bem de baixa liquidez e 7 meses e pouco pra dizer que micou de vez. O que nao da pra negar, contudo, e que o estoque ta alto, inadimplencia de cond altíssima e que isso indica mudança nos rumos dos ventos…

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    • Ar Quente 11 de outubro de 2011 at 21:34

      Bom argumento Austriaco. Sem uma referência histórica, não da pra dizer se é muito ou pouco. Reconheço minha completa ignorância nesse assunto.
      Entretanto, é fato que ano passado as coisas estavam fervendo e agora deram uma esfriada, mas daí a concluir que o Ar Quente parou de inflar o balão e que ele já começa a descer, pra mim, é forçar a barra.

      PLOC, falei.

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    • Pedrao 11 de outubro de 2011 at 22:32

      Os anuncios são editados e reeditados dezenas de vezes para sempre parecerem novos, vc não coloca e ele fica ad eternium
      vc para 1 mes, ai paga mais outro e por ai vai
      Os anuncios em questão estão a mais de 7 meses, mas toda hr o anunciante mexe nele
      e nada de vender

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  • MrK 11 de outubro de 2011 at 17:06

    SUGIRO A TODOS VEREM O DESESPERO DO SR RUBENS VASCONCELLO HOJE NO JORNAL OGLOBO SESSÃO “MORAR BEM” MATÉRIA SOBRE O NOVO ÍNCIDE DE IMÓVEIS

    Existe uma matéria sobre o indice oficial de imoveis do IBGE, relatando que o governo quer entender o que se passa no mercado, a idéia é criar um índice novo, mais realista, mais isento, sem estar ligado a imobiliária alguma (Zap), na mesma hora o Sr Rubens quase cai da cadeira em seu depoimento contra isso, porque rubens??? qual problema de termos informações mais precisas e menos manipuláveis??? medo da bolha???

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    • Anonymous 11 de outubro de 2011 at 18:00

      MrK,

      Não é possível criar índice algum de comercialização de imóveis na Banânia pelo simples fato de que os DADOS (preços efetivamente praticados) são desconhecidos. O melhor que se pode fazer, é o índice de preços PEDIDOS, como o famigerado ZAP. É no fundo uma questão cultural e de fazer valer a Lei. Pode ter certeza de que não é dado aos Bananenses conhecer esse índice. Estou meio Bíblico hoje – hehehehe.

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      • Luiz 11 de outubro de 2011 at 18:43

        verdade, o mais proximo seria o usado na base de calculo do ITBI.
        pelo menos as distorções seriam medidas de forma homogenea

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      • Paulo Rocha 11 de outubro de 2011 at 18:46

        No mínimo o que precisam fazer é colher informações nos catórios do preço que o imóvel foi vendido, ano de construção, posisão exata do imóvel endereço + GPS, metros quadrados, número de vagas, número de quartos, banheiros suites, andar, apartamentos por andar, proprietário, forma de pagamento, etc. O ideal seria criarem um “CPF” para imóveis dessa maneira daria para buscar o historico do imóvel. E claro que este banco de dados deveria ser de acesso público. Afinal, quem vai bancar tudo somos nós contribuintes. Infelizmente o site do IBGE é não disponibiliza os dados de uma maneira simples e fácil de baixar-los. Especialmente se você quer baixar para analisar ou utilizar os dados por conta própria.

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        • MrK 11 de outubro de 2011 at 19:03

          Gente, eu concordo que o indice do IBGE nao seria perfeito, tanto pela dificuldade de informacoes quanto pelo fato do IBGE atender ao governo, mas ainda assim é melhor do que essa tosqueira do fipezap

          o fipezap é feito por uma imobiliaria, baseada em anuncios de um site, que só consta o valor pedido e que quase 10% da amostra é contaminada por anuncios ficticios, isso é MUITO pior do que qualquer outra coisa, qualquer indice que melhore um pouco essa monstruosidade já é bem vindo

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          • Ana M 11 de outubro de 2011 at 19:29

            10%??? a amostra no rio é 40.000 imoveis, tem 4000 anuncios ficticios?

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        • Anonymous 11 de outubro de 2011 at 19:43

          Nos EUA isso já existe. Voce pode saber o valor efetivamente pagao por qualquer imóvel consultando o website do condado. A consulta pode ser por endereço, nome do proprietário, ponto no mapa ou número de cadastro. Voce fica sabendo se o imóvel está financiado e se o proprietário está em dia com o pagamento do equivalente ao IPTU. Além disso, fica sabendo todo o histórico das vendas do imóvel (quem comprou, quanto pagou, data da transação). Com isso tanto comprador quanto vendedor possuem certeza sobre o preço de mercado do imóvel. É claro que não dscarta a negociação, mas parte de um valor muito próximo ao que vai ser eferivamente negociado.

          Depois de saber disso, voce não perde a vontade de morar na Banânia?

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  • Paulo Rocha 11 de outubro de 2011 at 17:06

    oglobo.globo.com/economia/morarbem/mat/2011/10/10/calculo-do-indice-de-precos-de-imoveis-do-ibge-provoca-polemica-925545673.asp

    Cálculo do índice de preços de imóveis do IBGE provoca polêmica

    Publicada em 11/10/2011 às 12h06m O Globo

    RIO – A disparidade de valores do setor imobiliário tem provocado debates sobre o método de cálculo do índice de preços de imóveis no Brasil, que está sendo desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o instituto, a metodologia terá como base recomendações de países ou instituições que já produzem este tipo de indicador, mas ainda não foi divulgada. Há especialistas que acreditam que a grande variação dos valores pode prejudicar os resultados.

    – A criação do índice é valida, pois precisamos acompanhar as variações de preços do mercado. Ainda não sei como será calculado o índice, mas será difícil chegar a um parâmetro confiável, pois há muita especulação e não há um valor tabelado de imóveis – argumenta o advogado especialista em mercado imobiliário Hamilton Quirino.

    Já o vice-presidente da Associação de Dirigentes de Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Rubem Vasconcelos, é mais radical e diz ser contra a política de controle do governo. Ele defende que seja feita uma publicação mensal das pesquisas de preços praticados e não uma tabela de preços do mercado.

    – Não existe controle de preço no mercado. A lei da oferta e da procura é que comanda. Não é tabelamento de preço. Eu discordo dessa política de controle e de acompanhamento do governo. Não é função do governo acompanhar isso. Ele tem que deixar o mercado livre – defende.

    Contrário à opinião de Vasconcelos, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-RJ), Roberto Kauffman, acredita que a criação do índice poderá, sim, balizar o mercado imobiliário e ajudar a fixar os valores.

    – Acho que será importante, principalmente, para imóveis das classes média e média baixa. É um instrumento que poderá permitir que a sociedade se posicione e interfira melhor nesse processo – acredita Kauffmann.

    O IBGE já estuda a metodologia a ser aplicada para o índice, que será criado de acordo com o Decreto 7.565 do Governo Federal, publicado no Diário Oficial da União em setembro.

    Em nota, o instituto afirmou que está desenvolvendo estudos para acompanhar a evolução dos preços no setor imobiliário. “A metodologia para o cálculo, bem como todos os procedimentos que envolvem um índice referente ao setor, está sendo discutida e terá como base as recomendações de países ou instituições que já produzem esse tipo de indicador”, diz a nota.

    O Morar Bem entrou em contato com a assessoria do IBGE e foi informado que não há previsão de conclusão da metodologia de cálculo. Além disso, reforçou que não há previsão de quando o novo índice será divulgado.

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    • Paulo - RJ 11 de outubro de 2011 at 17:14

      Até onde eu sei, isto não é controle nem tabelamento e sim transparência, daí o susto do vice-presidente da Ademi.
      Quanto mais tranparência, pior pro especulador.

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      • Luiz 11 de outubro de 2011 at 17:31

        conheço o IBGE por dentro
        esperem sentados

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    • Pedro 11 de outubro de 2011 at 18:19

      Ué,
      Mas se o pessoal das construtoras e imobiliárias quer que o mercado seja livre eles deveriam pedir para que o governo:
      1) Pare de subsidiar a indústria e salvar bancos com recursos do BNDES
      2) Pare de subsidiar o crédito com recursos do FGTS e da poupança
      3) Pare de forçar os bancos públicos (BB e CEF) a emprestar mais crédito habitacional do que as normas prudenciais recomendam
      Caso fosse assim o governo estaria deixando o mercado livre. Será que é isso que ele quer.

      0
    • Lucas 11 de outubro de 2011 at 18:24

      É como se eles não estivessem manipulando o mercado!
      São um bando de santinhos tadinhos!

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    • Jedi 11 de outubro de 2011 at 18:53

      A alegação desse Rubem é tão estúpida quanto “não podemos ter um índice de inflação porque os preços dos mercados são livres”.

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  • Luiz 11 de outubro de 2011 at 17:28

    doom disse:
    11 de outubro de 2011 às 10:37

    O Luiz pediu para lembrar o nome da construtora baiana que faliu: foi a Verti

    Veja uma das notícias:
    Quem comprou apartamentos do empreendimento Top Paralela, da Construtora Verti, terão que esperar um pouco mais para conseguir a casa própria. A empresa decretou falência e deixou a obra pela metade. O problema do Top Paralela se repete em Salvador, segundo dados do Procon. Conforme noticia o Tribuna da Bahia, só nos sete primeiros meses deste ano, foram 65 queixas contra construtoras e incorporadoras que vendem apartamentos ainda na planta. Destas, 30 são referentes ao não cumprimento da proposta; seis sobre cobrança de taxas indevidas; outras seis com relação ao sinal pago; duas sobre a não execução de obras e benfeitorias previstas em contrato; mais duas sobre propaganda enganosa.

    Uma outra construtoras daqui, a RCarvalho, também está em apuros, o que foi amplamente divulgado e acompanhado aqui no blog:
    Com 22 anos de atuação no setor de construção civil, empregando cerca de 5200 funcionários, a Construtora R Carvalho Empreendimentos Ltda. situada em Feira de Santana, é considerada uma das maiores empresas do município e passa por sua mais grave crise.
    Na manha de hoje (11/07/2011), durante o programa de rádio Acorda Cidade, os advogados da construtora, Gil Menezes e Roberto Menezes, explicaram que: “A empresa resolveu parar todas as atividades para fazer um diagnóstico da situação financeira. A R Carvalho tem um ativo maior do que o passivo, ou seja, tem mais patrimônio do que deve, mas não tem liquidez, dinheiro em caixa para aplicações imediatas”.
    Com folha de pagamento mensal avaliada em R$ 8 milhões, a RCarvalho vinha atravessando dificuldades financeiras não apenas com pagamento de pessoal, que consta atraso de 15 dias, mas, também, com fornecedores.
    Com ramificações em outros estados, a R Carvalho possuí 12.528 unidades habitacionais em construção na Bahia, Pernambuco e Espírito Santo. Segundo prepostos da empresa, a RCarvalho pretende no prazo de oito dias, retornar às atividades. Mas, fontes nos informam que todos os equipamento foram retirados das obras.

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  • Elias 11 de outubro de 2011 at 18:43

    Pessoal, hoje saiu essa notícia no Valor:

    China socorre seus 4 maiores bancos
    Autor(es): CLÁUDIA TREVISAN
    O Estado de S. Paulo – 11/10/2011

    h t t p s ://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/10/11/china-socorre-seus-4-maiores-bancos

    Agora, vocês se lembram das cidades fantasmas da China, que surgiram dos estímulos pós-crise 2008.

    China’s ghost towns: New satellite pictures show massive skyscraper cities which are STILL completely empty

    Read more: h t t p :// w w w.dailymail.co.uk/news/article-2005231/Chinas-ghost-towns-New-satellite-pictures-massive-skyscraper-cities-STILL-completely-empty.html#ixzz1aVnPSnJ0

    Só ligar os pontos.

    PS.: merecida a entrada do MrK, ele é o que mais contribui para a discussão.

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    • Rogério 11 de outubro de 2011 at 20:10

      Elias,

      E o pior que não vai ficar por ai, a marolinha deve chegar por aqui logo logo, até o mantega já está admitindo que a coisa tá feia!!! Se a China desacelerar com certeza o Brasil vai ser afetado em cheio.

      http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/economia/2011/10/11/AGENCIA-STANDARD-POORS-REBAIXA-NOTA-DE-DEZ-BANCOS-ESPANHOIS.htm

      http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/mercados-emergentes-se-preparam-para-um-calote-da-grecia

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      • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 05:07

        Rogério,

        Eu não vejo com a china não vá desacelerar. Muitos economistas acham isso também. A grande questão da china e se será um hard landing ou soft landing. Se for um hard lending, deus nos acuda. Não vai ter marolinha mesmo, vai ser tsuname dos grandes.

        A China tem hoje a maior bolha imobiliária da historia. A bolha americana criou um over suply de 7 milhões de unidades, a China tem 64 milhões. Quando eu falo em over suply isso não quer dizer que não haja 7 milhões de famílias nos EUA pra morar nessas casa ou 64 milhões de familias Chinesas pra morar nessas casas. O que não há são 7 milhões de famílias (64 na China) em condições de COMPRAR essas casas. Over suply não combina com déficit habitacional, a não ser que alguem resolva fazer caridade hehehehe.

        A China tem um problema social incrível. Esse crescimento exarcerbado só foi possível pelo trabalho escravo de milhões de chineses que agora querem uma fatia maior do bolo (isso me lembra o Delfim Neto na época da ditadura, hehehehe). A China tem 1.3 Bilhões de habitantes e se uma grande maioria começar a reinvindicar e conseguir melhores salários os produtos Chinese começarão a subir de preço e perder competitividade no mercado internacional. Uma solução pra China seria voltar os seus produtos para o consumo interno e a propria
        população chinesa absorver a sua produção, tornando-se independente dos EUA e Europa, mas isso é uma coisa que demoraria muito e pode ser uma manobra arriscada devido a inércia, dado o tamanho da economia e população.

        O estouro da bolha imobiliária Chinesa talves seja o evento do século 21 (e olha que estamos bem no comecinho do século) e as consequencias serão proporcionais ao evento. China não pode manter um crescimento de 10% a ano indefinidamente, isso é impraticável. Quem ja
        estudou progressão geométrica sabe disso. mesmo um soft landing, com uma queda no crescimento para 3 a 4% pode deflagrar o estouro da bolha.

        Estima-se que a China tenha hoje 3 Trilhões em reservas internacionais, sendo estimado que metade disso é em dolar e talves ums 500 Bi em Euros. E daí, de que vale isso? Eu tenho um cheque que um caloteiro me deu como garantia de um dinheiro que eu emprestei pra ele.
        É a mesma coisa, eu tenho um pedaço de papel que eu posso me enganar ou até mesmo enganar outras pessoas dizendo que eu tenho aquele dinheiro mas na hora de descontar o cheque vai ser um tremendo borrachudo. melhor ficar com o cheque guardado e a ilusao de que eu tenho aquele dinehiro pra sacar no futuro. Mesma coisa a China. EUA e Europa não tem condições de pagar esse dívida, então os Chineses tão com um borrachudo nas mãos. E o pior é que a China precisa continuar comprando os títulos do tesouro americano já que os EUA estão quebrados e não tem como andar com as próprias pernas. China empresta dinheiro pros EUA para que os Americanos continuem coprando os produtos Chinese. Um negócio desses não pode terminar bem.

        0
        • EduLon 12 de outubro de 2011 at 10:08

          Excelente post. Eu vejo da mesma forma, porém tenho uma dúvida. Com a grande reserva que a China tem hoje,( e supondo que os EUA não quebre, nem o dolar deixe de valer como moeda internacional) não daria para usar este dinheiro para amaciar qq quebra de banco e bolha e ainda assim a China sair incólume do estouro de sua própria bolha?

          0
          • Duda 12 de outubro de 2011 at 12:52

            Aí tem vários pontos: usa não vai quebrar, pois tem a máquina de fazer dólar, mas usala indefinidamente para pagar seus déficit fará sim com que o dólar deixe de ser moeda de reserva. Alguma coisa devera ser ajustada nos usa, e tem que ocorrer logo logo, pois senão a primeira vitima será o dólar como moeda forte. Algo disso tem se visto nos últimos dez anos, e tudo faz pensar que a tendência vai continuar. Isso vai derreter as reservas da China, e de todos os países que acumulam dólares, como nos também. Por outro lado, o tamanho da bolha chinesa e inimaginável para nos ocidentais, uma coisa assim só pode se formar numa economia totalmente dirigida, como e o caso lá. Três trilhões de dólares, são pouco para conter a crise de um estouro da bolha lá (algo perto de 2 foram gastos só pelos usa após 2008, e não resolveram nada). O que já esta ocorrendo, e uma lenta e disimulada migração dos valores de reserva, de dólar para outras divisas, e metais financeiros ( ouro e prata). O esquema internacional esta complicado demais, nos usa esta sendo aprovada uma lei que permite retaliar a China por manipular sua moeda. A retaliação chinesa não vai demorar, e isso todo ocorrera no próximo mês. Teremos fortes emoções, e nosso pais e um pequeno navio nessa tempestade.

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            • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 14:58

              Sim, ter a máquina de dinheiro realmente ajuda mas tem consequências. O que vem ocorrendo no momento é que so USA estão exportando inflação. Quando eles imprimem mais dinheiro eles inundam o mundo com dolares desvalorizando o dolar. Como todos os países tem a maioria de suas reservas em dolar estes começam a imprimir dinehiro tembem para que o dolar não desvalorize em relação a suas moedas locais, o que gera inflaçao nesse país. Muitos países já estão de saco cheio de verem suas resevas ameaçadas e já estão se movendo para usar outra moeda como moeda de troca. Qual o mais forte concorrente? Ouro, com certeza.

              Se o dolar perder o status de moeda de reserva USA colapsa. Claro que isso não ocorreria da noite pro dia mas se a impressora de dolar continuar rodando 24hs por dia isso pode ocorrer num futuro não muito longe.

              Você falou ceto, o esquema internacional está complicado demais e alguma coisa GRANDE vai acontecer num futuro não muito distante. Como será ninguem sabe ainda, quem vai quebrar primeiro, quem vai sair mais afetado, se vai haver uma mudança de poders, existem muitas teorias. Mas uma coisa é certa, o mundo inteiro vai sentir, ninguem vai se safar dessa.

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              • Duda 12 de outubro de 2011 at 15:40

                Cara, coloquei uma resposta, mas saiu abaixo. Tenho um ponto de vista muito similar ao seu. Sds

                0
          • Roberto Cesar 12 de outubro de 2011 at 14:36

            EduLon,

            Essas reservas da China não valem nada. China tem isso na mão mas sabe que não pode usar. Se a china colocar no mercado meros U$100 Bi o dolar colapsa. Quem compraria 100Bi hoje? ninguem. É tudo uma questão de confiança. Todo mundo que tem reserva em dolares (o mundo inteiro) tem a esperança (ou ilusão) de receber esse dinheiro no futuro. Se alguem começar a vender suas reservas em grande quantidade o mercado vai entrar em pânico, daí o efeito dominó será imediato. Todo mundo querendo vender e ninguem pra comprar, ou seja, colapso. Ninguem quer isso, muito menos a china.

            EUA não tem como pagar a dívida que eles tem hoje. São U$15 Tri, praticamente 100% do PIB do país. Isso é impagável.

            Os bancos chineses estão super alavancados, quando a bolha imobiliária estourar não tem como salva-los.

            0
            • Duda 12 de outubro de 2011 at 15:33

              Cara, aparece seguido por aqui. Também estou estudando a situação internacional, e concordo com tudo que vc colocou por aqui, teremos surpresas em breve, e grandes. Tentar adivinhar como vai ficar o cenário mundial, e impossível para um humano, as variáveis são quase infinitas. Mas pelo menos tentar ver de que lugar virão os problemas, serve para se proteger, pelo menos, um pouco. Abs

              0
        • Duda 12 de outubro de 2011 at 10:38

          Analise perfeita. Fica claro que a nova fase da crise, será muito mais perigosa, e dealcance muito maior que a de 2008. Esta vez, não existe pais a salvo. Em 2008 a China manteve o ritmo, permitindo que países como Brasil e outros da América latina pegassem carona junto com eles. Mas esta vez, tudo esta podre, e no que parece, tudo caindo simultaneamente. Nosso marisco e Dilma podem fazer declarações fanfarroas, mas seremos umas das primeiras economias a cair. O brasil esta invadido por capital especulativo, que na primeira tormentinha, sairá correndo, alimentando com forza a inflação, e detonando, entre outras coisas, a bolha imobiliária, por queda de poder adquisitivo da população geral. Isso em combinação com queda de consumo, e de exportações. E sem esquecer que a queda de arrecadação de impostos, deixara descoberto o problema da divida soberana do pais, num plagio do acontecido na Espanha. Temos motivos para imaginar tempos ruins. Não sei na China, mas aqui será hardware landing.

          0
          • Duda 12 de outubro de 2011 at 10:40

            Hard, meu iPad fez o estrago…

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        • Paulo Rocha 12 de outubro de 2011 at 15:27

          uns artigos sobre a China:

          A China condena qualquer pessoa que “vazar” informações ainda não publicadas. E provavelmente o governo manipula os dados publicados.
          bloomberg.com/news/2011-04-15/china-vows-to-punish-those-responsible-for-leaking-economy-inflation-data.html

          reuters.com/article/2011/10/07/us-economy-china-property-idUSTRE7960D720111007

          There are a couple of trouble spots. China’s new home sales have fallen sharply in some cities, putting property developers in greater danger of default. Local governments counting on land sales to help repay $1.5 trillion in loans may find the money flow slows, saddling banks with bad debts.

          Barclays’ Chang recently visited northern China to gauge the degree of the housing slowdown there and found property developers and agents growing increasingly pessimistic about sales prospects in the coming months.

          “They all wanted to complete projects and sell as fast as possible because expectations changed,” she said.

          Well-known China bear Marc Faber, publisher of the Gloom, Boom and Doom report, paints an even darker scenario.

          “Some real estate markets will blow up, and massively so, where prices could easily drop 40 to 50 percent,” he said in a Reuters Insider interview on September 27.

          If there is a global recession, China’s housing troubles become more significant. Barclays thinks a worldwide downturn would push China’s GDP growth down to 7 percent, a level considered a “hard landing” because it is too weak to generate sufficient jobs to keep up with urban migration.

          Such a sharp slowdown could set off a negative feedback loop, where spooked investors sell everything — property included. Panic selling would drive down housing prices even more, taking a deeper bite out of economic growth.

          moneyweek.com/news-and-charts/people-in-the-news/guru-watch/jim-chandos-on-the-china-bubble-10610
          O primeiro parágrafo diz:

          “China is heading for a fall”, says Jim Chanos – and it “will take Asia and resource economies like Australia and Brazil with it”.

          nytimes.com/2011/07/07/business/global/building-binge-by-chinas-cities-threatens-countrys-economic-boom.html?_r=1&pagewanted=all

          The danger, experts say, is that China’s municipal governments could already be sitting on huge mountains of hidden debt — a lurking liability that threatens to stunt the nation’s economic growth for years or even decades to come. Just last week China’s national auditor, who reports to the cabinet, warned of the perils of local government borrowing. And on Tuesday the Beijing office of Moody’s Investors Service issued a report saying the national auditor might have understated Chinese banks’ actual risks from loans to local governments.


          In the case of Wuhan, a close look at its finances reveals that the city has borrowed tens of billions of dollars from state-run banks. But the loans seldom go directly to the local government. Instead, the borrowing is done by special investment corporations set up by the city — business entities whose debt shows up nowhere on Wuhan’s official financial balance sheet.

          Adding to the risk, the collateral for many loans is local land valued at lofty prices that could collapse if China’s real estate bubble burst. Wuhan’s land prices have tripled in the last
          decade.

          Dozens of other cities are following a similarly risky script: creating off balance-sheet corporations that are going deeply into debt for showpiece projects, new subway systems, high-speed rail lines and extravagant government office complexes. And they are doing it despite efforts by the central government in Beijing to rein in the excess.
          ..
          Zhang Dong, a municipal government adviser who also teaches finance at the Zhongnan University of Economics and Law in Wuhan, estimates that less than 5 percent of the city’s infrastructure spending comes from Wuhan’s general budget. “Most of it comes from off-the-books financing,” he said.

          A Recession Peril

          Kenneth S. Rogoff, a Harvard economics professor and co-author of “This Time Is Different: Eight Centuries of Financial Folly,” has studied China’s boom. He predicts that within a decade China’s lofty property bubble and its mounting debts could cause a regional recession in Asia and stifle growth in the rest of the world.
          “With China, you have the ultimate ‘this time is different’ syndrome,” Professor Rogoff said. “Economists say they have huge reserves, they have savings, they’re hard-working people. It’s naïve. You can’t beat the odds forever.”

          By Beijing’s estimate, total local government debt amounted to $2.2 trillion last year — a staggering figure, equal to one-third of the nation’s gross domestic product. A wave of municipal defaults could become a huge liability for the central government, which is sitting on about $2 trillion in debt of its own.
          And Beijing’s estimate of what the cities owe might be too low, in the view of Victor Shih, a professor of political economy at Northwestern University who has studied China’s municipal debt. He says that by now, after even more borrowing in early 2011 and some figures hidden from government audits, total municipal debt in China could be closer to $3 trillion.
          “Most of the government entities that borrow can’t even make the interest payments on the loans,” Professor Shih said.

          0
  • MrK 11 de outubro de 2011 at 19:10

    dos aps que selecionei no post tem um que gosto muito

    zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-3-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-BOTAFOGO-RUA-DA-PASSAGEM/ID-2411874

    ele diz no anuncio (pro mesmo predio): quatro apartamentos pra escolha

    hahahaha

    0
    • Rodrigo 12 de outubro de 2011 at 09:56

      Que falta de criatividade!!!!!!!! Depois dessa os dois desvalorizaram no mínimo 30%. Vai morar no Clone Botafogo ou na Réplica Laranjeiras?

      h ttp://www.gafisa.com.br/imoveis/rj/rio-de-janeiro/reserva-laranjeiras

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  • Paulo Prado 11 de outubro de 2011 at 19:32

    Prévia dos resultados da EZTec:

    http://www.mzweb.com.br/eztec2009/web/arquivos/EZTC3_Previa_Operacional_3T11_PORT.pdf

    Pelo que vi por alto, vieram excelentes!

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    • MrK 12 de outubro de 2011 at 11:58

      a eztec normalmente é a que tem melhor resultado, não por coincidencia as ações dela dão de lavada nas grandes, mas é uma empresa muito pequena e que não espelha o mercado, é o mesmo que analisar a venda de automóveis no Brasil com base na venda de mini cooper

      por isso eu aguardo gafisa e cyrela que são as grandes, mas ainda assim vou dar uma olhada nesses numeros pra ver se traduzem algo

      abs

      0
      • Pedrao 12 de outubro de 2011 at 13:36

        A Eztec ao contrario das outras já previu a crise, cancelou projetos e não se endividou

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        • Mineiro BH 12 de outubro de 2011 at 16:17

          Pessoal,

          Um fato curioso, pode não ter nada a ver, mas achei bem sintomático…

          Circula aqui em BH uma revista semanal ou quinzenal, chama-se Viver BH, é editada por uma eterna comadre dos poderosos de plantão em MG…

          A revista é vendida em bancas e oferece assinaturas… e está sempre bem recheada com anúncios do setor imobiliário…

          Pois bem, de umas 3 semanas para cá tenho percebido a distribuição gratuita da revista no meu bairro…

          Sinal de desespero????

          0
  • Felipe 11 de outubro de 2011 at 22:54

    Boa Mrk.
    Aqui na baixada santista, pra ver como as coisas andam, é só andar pela orla de santos e ver os prédios novos… em cada prédio poucas luzes acesas.
    Não vai durar muito tempo mais não essa palhaçada.

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  • Jonathas 11 de outubro de 2011 at 23:56

    Vso de 56%. bom para o setor.

    Agora pq o vert só vendeu 17%? todos os outros empreendimentos entregues esse ano venderam bem…

    0
    • Jonathas 11 de outubro de 2011 at 23:58

      Ah… É um empreendimento com apenas 6 unidades de altissimo luxo

      0
  • Andres 12 de outubro de 2011 at 06:32

    Não estou entendendo mais nada, acho que este site – abolha – esta fantasiando especulando que os imóveis irão cair de preço porem a realidade da Matrix e outra.
    http://www.geosecovi.com.br/noticia.php?id=3284
    De acordo com o SECOVI as vendas em setembro aumentaram 70% o que derruba todas as expectativas dos seguidores mais e menos otimistas deste site.
    De acordo com o lido podemos concluir que:
    1) A ECONOMIA anda a 100%
    2) Existem milhares de consumidores desesperados querendo comprar – ate isso me remete a uma lúdica lembrança daqueles antigos e já inexistentes pregoes da bolsa de valores onde os corretores se apinhavam para vender e comprar papeis
    3) As construtoras estão ficando carecas de tanto arrancarem os cabelos pois não sabem como vao dar conta de tanta demanda
    4) Excetuando a mim, pelo que vejo ta todo mundo CAGANDO GRANA

    Por favor me ajudem a entender , ou eu estou ficando louco e o único pobre miserável do pais sou eu, ou acho melhor fecharem este site pra não criar mais ilusões nos incautos leitores que, quando desfeitas, poderão causar graves danos psicológicos – delírios, distorção da realidade, “apagões”.

    http://www.geosecovi.com.br/noticia.php?id=3284

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    • Paulo 12 de outubro de 2011 at 13:51

      Eu estou entendendo. Você pegou notícia do ano passado. Acho que a desse ano não vai ser tão boa.

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    • Pedrao 12 de outubro de 2011 at 14:01

      Metade disso é a venda do Brookfield Tower na marginal pinheiros
      vai ser a maior torre de SP
      e quem comprou? a Brookfield Assets que é controladora da Brookfield Incorporações
      euheuheueheu
      pode corte esse numero ai pela metade, ai vc vai ver que a venda real de imoveis caiu

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      • luciane 12 de outubro de 2011 at 18:01

        17/11/10Mercado se recupera e vendas de imóveis aumentam 70% em setembro

        Olha a data da notícia! Ela está se referindo a Setembro do ano passado. E mesmo assim, já mostra que houve queda de quase 50% em relação a 2009…

        0
        • Pedrao 12 de outubro de 2011 at 19:10

          pelo visto o paddock mudou de nick
          ueheuhe

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    • Glaucio 13 de outubro de 2011 at 00:35

      Secovi não divulgou nem os números de agosto… Que aliás, devido à crise internacional, devem acentuar tendência de baixa.

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  • xangai 12 de outubro de 2011 at 09:52

    Nao sei se alguem ja postou isso , acredito que merece analise , tem gente arrepidando ::

    STF julga se é constitucional a execução extrajudicial dos contratos de financiamento de imóveis em atraso.

    h t t p : / / http://www.zap.com.br/revista/imoveis/dicas-e-materias/stf-julga-se-e-constitucional-a-execucao-extrajudicial-dos-contratos-de-financiamento-de-imoveis-em-atraso-20111010?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=news_Imoveis_2011.10.11_Veja_como_evitar_as_dividas_do_imovel

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    • Mr. R 12 de outubro de 2011 at 15:00

      Outro link sobre o assunto:
      exame.abril.com.br/economia/brasil/noticias/stf-julgara-regra-para-financiamento-em-atraso

      “…Para o mercado financeiro, a possibilidade de o STJ julgar inconstitucional a execução extrajudicial de imóvel por atraso nas parcelas de financiamento poderá provocar a redução da oferta de crédito, o aumento de juros e a retração de investimentos em novos produtos, por parte das incorporadoras…”

      Tem perigo não. Há muitos interesses envolvidos nisso.

      0
  • JJr. 12 de outubro de 2011 at 10:12

    Pessoal, lembram que eu tinha postado sobre o Loteamente AlphaVille em SJCampos – SP ? Pois então, vejam esta matéria:

    AlphaVille: primeiro dia de vendas supera expectativas
    Até as 14h deste sábado, mais de 80% dos lotes haviam sido comercializados.
    O primeiro dia do plantão de vendas do condomínio AlphaVille, no Urbanova, região oeste de São José, superou a expectativa de negociações. Até as 14h, mais de 80% dos lotes haviam sido comercializados.
    A informação é do diretor comercial da AlphaVille Urbanismo –empresa responsável pelo loteamento–, Fábio Bianchini Valle, que esperava atingir 95% de vendas até a noite de ontem. “São José foi um recorde de vendas entre os últimos empreendimentos AlphaVille em todo o país”, disse.
    O plantão, iniciado por volta das 9h, colocou à disposição os 900 lotes que farão parte do empreendimento –já haviam sido negociadas cerca de 700 unidades residenciais e 50 comerciais. “Nossa expectativa é fechar o primeiro dia já com um volume de vendas de aproximadamente R$ 200 milhões”, afirmou o diretor.
    Para ele, a infraestrutura do condomínio de alto padrão atende o perfil do público da cidade. “Um público exigente, preocupado com a qualidade de vida”, disse.

    Fonte: http://www.ovale.com.br/nossa-regi-o/alphaville-primeiro-dia-de-vendas-supera-expectativas-1.166669

    Agora, fala sério né… R$ 700,00 m2 por um terreno de no mínimo 450m2 (perfazendo a quantia de mais de 300k) no meio do nada e este bairro só tem uma saída e entrada via uma ponte estreita. O trânsito há anos é caótico nos horários de pico.

    0
    • Mr. R 12 de outubro de 2011 at 14:50

      Examine os classificados amanha. Já vai encontrar várias dessas unidades para refenda com “ágio”.

      0
      • JJr. 12 de outubro de 2011 at 18:54

        Então, nas proximidades do AlphaVille, têm-se demais recentes loteamentos.
        Acredito que o proprietários e especuladores destes, ficaram frustados, esperando um valor maior de lançamento. Vizinho, um tal condomínio Jaguari também no meio do nada, estavam pedindo R$ 800,00 m2. Aí vem o Alpha e lança por R$ 700,00 m2. De toda forma, apesar do dito “sucesso” no lançamento, com certeza a própria urbanizadora tava com o pé atrás.
        Mas, infelizmente, a cidade está sendo contagiada pelo “corrida ao ouro”. Particularmente e graças ao meu esforço, tenho uma casa e um terreno, apesar de financiados, mas com totais e sobras condições de pagamento. E acredito que estou em certa “hedge” SE a bolha não explodir e/ou muchar.

        Senhores, já consideraram a simples (e nada improvável) hipótese de apenas estabilizar e os preços se manterem ?
        Ou subirem ainda mais e mais, e a redução/estabilização ser insignificante diante dos preços de hoje ?

        Em suma, acredito numa coisa: QUEM ESTÁ FORA (NÃO TEM IMÓVEL PARA MORAR E GOSTARIA DE TER) QUER (E/OU PRECISA) ENTRAR E QUEM ESTÁ DENTRO (ESPECULANDO OU SIMPLESMENTE INVESTINDO) QUER MAIS QUE SUBA !

        De toda forma, tenho um imóvel para morar, como acho que todos deveriam de ter, e um terreno para “investir”. Mas que na verdade comprei para disciplinar-me diante de uma prestação, acha visto que tenho (e realmente) fama de gastão !

        Abrx com Ploc ou sem Ploc.

        0
  • EduLon 12 de outubro de 2011 at 10:19

    Vejam o que está sendo noticiado em Curitiba pela Ademi, distorcendo totalmente a informação sobre imóveis:

    ” Volume de vendas para apartamentos novos ofertados em Curitiba cresce 106,6% em dois anos”

    link:
    .minhaprimeiracasa.com.br/novidades/2011/09/30/volume-de-vendas-para-apartamentos-novos-ofertados-em-curitiba-cresce-1066-em-dois-anos/

    Quando alguém lê isto pensa o quê? Que as vendas cresceram 106,6%…

    O que esta notícia, amplamente divulgada pela Ademi esconde é que foi o VGV que aumentou 106,5%. O que isto significa é que foram lançados 106,6% a mais, mas não necessariamente vendidos, pois VGV significa volume geral de vendas, que é uma medida para valor de empreendimentos lançados ( em potencial) e não o volume vendido… Agora, acham que os leigos conseguem julgar isto?

    0
    • Annibal 12 de outubro de 2011 at 13:50

      sacanagem isso…

      0
  • d09d0 12 de outubro de 2011 at 12:43

    Já estamos no meio de outubro e nada de novos números do secovi…

    Agora todo mundo nega, mas quando estourar todos vão dizer que sabiam q isto ia acontecer.

    0
    • Jack Imoveis 13 de outubro de 2011 at 09:30

      Prezado,

      Eles devem fazer o mesmo que fizeram em Agosto. Vão esperar o fim do mês e soltar os dados trimestrais.

      Abraços

      Jack

      0
      • Carcará 13 de outubro de 2011 at 12:42

        Jack,
        se as notícias fossem boas já estavam na praça.

        Abs

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  • Greve do Imovel 12 de outubro de 2011 at 13:02

    ja que atualmente estamos vivendo momentos de greve de tudo no brasil, nao seria interessante comecar a forçar a aceleração desta bolha com um movimento de pseudo-greve?

    Se a lei que reje o captalismo é da oferta e da procura, pq nao paralizarmos a compra?

    Sim, eu sei que aqui no bolha ninguem deve comprar por agora, mas o que acham de proliferar a ideia?

    Vimos que ate a ideia do dezenho animado no perfil do facebook se espalhou, existe uma possiblidade de conseguirmos espalhar a ideia pelo facebook / twitter e afins.

    É de interesse geral da populacao, e acredito que construtoras e imobiliarias serao forcadas a reagir.

    Algo como: Nao compre imovel nos proximos 60 dias.

    É só um principio de ideia. Nao sei realmente como iniciar um movimento de tal porte, mas gostaria dissertar a ideia com voces, e quem sabe plantar a semente.

    0
    • Duda 12 de outubro de 2011 at 18:09

      Cara, ótimo comentário. Seria muito efetivo, pode ter certeza. O problema são os próprios brasileiros, incapazes de coordenar uma medida como essa. Muito individualismo, probelma serio neste pais. Se isso fosse possível, também poderia ser aplicado com os carros, a gasolina, o telefone, ate a energia (a mais cara do mundo), o povo mostraria seu poder. Mas e ciência ficção pensar que isso pode acontecer com este povo tão imaturo. Nem sequer existe consenso sobre a existência da bolha, mesmo que já seja escancarada… Mas sua idéia e muito boa. Sds

      0
    • Paulo - RJ 12 de outubro de 2011 at 18:15

      Um povo mal educado, individualista, aproveitador e corruptível (não são só os políticos) como o nosso, acho inviável.

      0
  • simone 12 de outubro de 2011 at 13:28

    E que venha o Brasil..
    china pode enfrentar crise bancaria.

    Fitch: China tem 60% de chance de entrar numa crise bancária sistêmica

    SÃO PAULO – A China enfrenta um risco de 60% de entrar numa crise bancária, conforme avaliação da Fitch Ratings, com base na classificação MPI3 do país.

    Esse indicador (Macro Prudential Risk, na sigla em inglês) mede tanto a pressão da expansão excessiva do crédito como a variação na taxa de câmbio que pode deixar o sistema financeiro mais vulnerável a oscilações mais fortes nos preços dos ativos.

    “Essas são condições necessárias, mas não suficientes para uma crise”, afirmou o diretor-executivo da Fitch Ratings Brasil, Rafael Guedes, durante evento em São Paulo.

    A China possui esta classificação desde junho de 2010. Historicamente, uma classificação MPI3 sugere que a crise ocorrerá em três anos, assim os bancos chineses enfrentariam uma crise em 2013.

    De acordo com Guedes, o indicador é avaliado semestralmente. Em geral, nos meses de março e setembro.

    é tsunami nas ilhas canarias e mega tsunami se aproximando na china, se a china entrar em uma crise desse tipo, cagou tudo, nao teremos mais nenhum pais em boa situaçao, vai todo mundo pro ralo.

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  • Me 12 de outubro de 2011 at 16:01

    Sei que o André é persona non grata aqui por tantos motivos que confesso que dá até preguiça de escrever aqui. Uma das coisas que comentavam é que ele queria fazer propaganda de seu blog “rival”. Ainda assim, arrisco receber desaforos ao postar esse link que achei que todos deveriam ler:

    http://housingmarketbr.blogspot.com/2011/10/um-pouco-sobre-timing-de-bolhas.html

    “Só nesse 1 ano que estão torcendo pra que o mundo desabe dava tempo de ter comprado, vendido e embolsado um lucro muito bom. Nesse período o mercado subiu “meros” 43% no Rio.”

    0
    • Money_Addicted 12 de outubro de 2011 at 17:29

      Ola,

      imovel nao tem liquidez, seria dificil fazer um “trade” de um imovel em um ano, isso se contarmos q esse percentual eh real.

      abcs

      0
      • Duda 12 de outubro de 2011 at 18:14

        Falou. Como já falei em outras oportunidades, pus a venda um apartamento no fim de 2009. Só consegui vender um ano depois. E isso que era pequeno, e com preços não tão bolhescos como agora. Se alguém comprou há um ano, possivelmente esteja com o imóvel encalhado ate hoje. E por muito tempo mais.

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    • Paulo Rocha 12 de outubro de 2011 at 17:32

      Os preços subiram 43%, ok? Mas qual é diferença entre preço e valor? Preço é o que você pede, valor é o que você paga/recebe! Será que o valor subiu 43%? Qual foi a mudança na quantidade de imoveis vendidos? Em São Paulo já sabemos que a quantidade de imóveis vendidos tem caido. No Rio como não temos nenhum dado disponivel é dificil dizer algo. Em quanto aumentou o número de imóveis anunciodos no Rio? mais do que 100%?

      Qual é definição de estouro de bolha. Não definindo nada fica fácil negar tudo. Eu acho difícil dizer que subir 43% sem que vendas estejam ocorrendo. Isso é só uma alucinação.

      0
    • Paulo - RJ 12 de outubro de 2011 at 18:12

      O André sempre gostava de ter comparações estatísticas, e coloca o post baseado na declaração de uma pessoa na internet (amostragem = 1).
      E ainda estimula os outros a fazer especulação com imóvel na plnata.
      Na boa, eu até gostava de algumas análises dele, mas nesta ele surtou., principlamente nesta fase de indefinição no mercado.

      0
      • Ana M 13 de outubro de 2011 at 09:44

        “sempre gostava de ter comparações estatísticas, e coloca o post baseado na declaração de uma pessoa na internet (amostragem = 1).”

        Acho que o “1” foi só a origem da idéia, parece…

        “E ainda estimula os outros a fazer especulação com imóvel na plnata.”

        Devo estar lendo demais entao, pois achei isso lá:

        “Atenção: rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. De novo: surfar bolhas não é simples, tem que ter estômago. Ninguém está recomendando especulação, muito menos agora. Quem conseguiu, parabéns, daqui pra frente ninguém sabe.”

        0
    • MrK 12 de outubro de 2011 at 18:22

      Em mais um post de qualidade técnica nula, o André alfineta sites como esse por estarem prevendo a bolha ha mais de um ano, que segundo ele ainda não estourou (alias, não existirá data fixa para o estouro, deixo todos sabendo, isso não é festa de aniversário). Ele usa 2 argumentos muito fracos.

      1- “quem nao acreditou na bolha e comprou imovel ha 1 ano teria lucrado 40% segundo o fipezap”

      Esse argumento é totalmente falho, primeiro que o lucro do fipezap é contábil e não real, o lucro real só se dá para quem COMPROU e VENDEU o imóvel!! Como muitos imóveis estão encalhados, algumas pessoas (conheco casos e vários outros do blog também) já baixaram o preço, ou seja, sem a liquidez de venda esse lucro simplesmente NÃO EXISTE. Detalhe: Esse lucro fantasioso também admite uma revenda em 1 ano que não é o usual do investidor de plantas até a chave, esse periodo normalmente é de de 2 anos e meio, ou seja, quem comprou no inicio do ano, não sempre mas normalmente, teria mais 1 ano e meio pra revender até as chaves.

      2- Ele cita que blogs estão ha 1 ano prevendo a bolha e nada

      Esse argumento é tão ruim quanto o anterior, primeiro que NINGUÉM nesse blog disse que a bolha já teria estourado por agora, muito pelo contrário, quando feito enquete a maioria estimava para o 2o semetre de 2012 o estouro, ou seja, nada do que está ocorrendo no mundo real está fora do que falamos, muito pelo contrário, temos acertado muitas coisas como a quantidade de artigos pipocando, os descontos, os carros e motos, corretores raivosos, acoes caindo, vendas travadas… tudo isso foi discutido em algum momento.

      Outra falha do argumento dele é tentar desmoralizar a idade do blog, vejam bem, ter previsto a bolha depois que ela estourou ou 1 mes antes é fácil, o que esse blog tem de mérito é justamente observar e prever com grande antecedência, isso que faz o sucesso daqui e ele tenta desvirtuar para fingir que isso é simbolo de fracasso, é ridículo.

      Além do mais que diferenca faz em acertar ou errar a bolha 3 meses? Não existe data comemorativa pra estouro de bolha, o que importa é acertar a tendência e não se endividar por 30 anos de forma errada, se a bolha estourar em Abril, Agosto ou Outubro de 2012 pra mim dá no mesmo.

      Honestamente, considero o André pior que o Paddock, pois esse último cola informações tendenciosas, o primeiro distorce as informacoes para torna-las tendenciosas.

      0
      • Ana M 13 de outubro de 2011 at 09:43

        Sobre o ponto 1, tá escrito claríssimo lá:

        “Antes de virem Anonimos dizendo que imovel não está vendendo “nada”, lembrem-se (está neste post anterior), os novos em SP estão vendendo 30% a menos do que 2010… Vender 30% menos que o melhor ano da história está longe de ser “nada”, pelo menos pra quem tem bom senso…”

        Não entende quem não quer…

        “Esse argumento é tão ruim quanto o anterior, primeiro que NINGUÉM nesse blog disse que a bolha já teria estourado por agora”

        Não… só 99% dos comentaristas.

        Sobre o 2:

        “quando feito enquete a maioria estimava para o 2o semetre de 2012 o estouro,”

        Tá certo, a maioria previu que ainda dava tempo de ganhar um din din e preferiu não ganhar, interessante.

        “o que esse blog tem de mérito é justamente observar e prever com grande antecedência, isso que faz o sucesso daqui e ele tenta desvirtuar para fingir que isso é simbolo de fracasso, é ridículo.”

        Sucesso = prever (chutar) com grande antecedencia??? É claro que algum dia vai estourar, prever 1 ano antes que é mole…

        Acho que as pessoas aqui tem algum problema pessoal com ele pois nada do que dizem bate com o que está escrito lá.

        0
        • Ar Quente 13 de outubro de 2011 at 11:37

          [i]Não… só 99% dos comentaristas.[/i]

          Touché

          [i]Sucesso = prever (chutar) com grande antecedencia??? É claro que algum dia vai estourar, prever 1 ano antes que é mole…[/i]

          It’s tough to make predictions, especially about the future.
          — Yogi Berra

          Nenhum de nós tem bola de cristal. A minha opinião (como é a de muitos companheiros daqui) é que sim.
          Agora, eu aceito sem nenhum problema que existam opiniões divergentes (inclusive com argumentos muito melhores do que boa parte dos apresentados aqui).
          É sempre mais fácil apontar problemas nos argumentos dos outros do que nos argumentos do maluco que está no espelho…

          PLOC, falei.

          0
          • Ar Quente 13 de outubro de 2011 at 12:18

            “Nenhum de nós tem bola de cristal. A minha opinião (como é a de muitos companheiros daqui) é que sim.”

            Eu queria dizer que existe bolha, e não que ela tenha estourado. Sorry.

            0
            • Carcará 13 de outubro de 2011 at 12:38

              Eu digo – estourou. E alfinetada simbólica coube a um dos infladores – Tio Sam, Zell. Agora as consequências (incluída aí a correção dos preços) vão reverberar até o final do mandato da excelentíssima. Daí em diante, toda altura será pecipício (Pe. Antônio Vieira).

              Abraços.

              0
          • MrK 13 de outubro de 2011 at 12:43

            O André agora copiou o brizola e entrou com nomes femininos?

            eu nem vou discutir com a Ana (andré), pois a caracteristica dele é não entender nada mesmo

            MAS AMIGOS, vejam bem a opinião do camarada:

            “Eu acho que tem uma bolha imobiliaria feia, o negocio deve estourar daqui ha 1 ano e meio,então eu comprou HOJE um imovel, boto em risco meu maior patrimonio e tomo divida de anos, pois acho que da pra surfar mais um ano nessa onda antes do estouro”

            0
            • Duda 13 de outubro de 2011 at 12:56

              Boa… perfeita sua ironia. SDS

              0
            • Duda 13 de outubro de 2011 at 12:59

              O cara tem uma “testa de ferro” por aquí?

              0
        • Duda 13 de outubro de 2011 at 12:54

          Ana M. para entender porque neste site estamos “implicados com ele”, nada melhor que revisar os papos antigos neste blog. Cansamos de desmontar suas meias verdades (as do andré), e mesmo assim o cara insistía com os mesmos argumentos. Faltou o respeito praticamente com todos por aqui, e muito mais… Finalmente fundou um novo blog para criticar este aqui, mesmo assim CONTINUAVA postando aqui (pode?). Pode ser que estejamos implicados com ele, mas motivos não faltam, pode acreditar. Particularmente, eu cansei de explicar porque não podia fazer especulação com o unico imovel que possuo, (para ele e seu comparsa Jose), pois precisso ele para morar. As bases não podem ser postas em risco, todo especulador consciente sabe disso. Não é perder de ganhar din din, faz um ano, quem comprou para ter lucro, corria um enorme risco de não vender com lucro, como agora vem se confirmando. Os acertos por aquí, estão num 90%, so ler o que foi postado… Ate a reação da midia foi prevista e esta acontecendo como esperado…

          0
          • Ana m 13 de outubro de 2011 at 13:55

            Senhores não quero me envolver nos problemas conjugais de voces, até porque o nível de paranóia é doentio. Mas se ele não escreve aqui e voces não gostam do que ele escreve, então porque raios ir atrás dele, no blog dele… Faça-me um favor…

            0
            • Duda 13 de outubro de 2011 at 14:39

              Ana m, vejo seu estilo de escrita muito parecido com o dele, como o Mrk falou, tal vez vc seja “ele” ou seja o proprio andré. Não tem aparecido outro defensor do andré aqui há meses, que não seja vc. Então, vai para vc e para o andré: não vou entrar no seu blog. Se o seu blog esta morrendo de fome, tal vez seja hora de postar coisas interessantes nele, não acha?

              0
              • Ana M 17 de outubro de 2011 at 09:03

                Querido, onde foi que voce viu alguém te chamar pra ir lá?????
                Dificil dialogar com uma pessoa que não consegue ler e interpretar uma SIMPLES frase.
                Sem comentários…. …

                0
            • Paulo Rocha 13 de outubro de 2011 at 15:14

              Senhores não quero me envolver nos problemas conjugais de voces, até porque o nível de paranóia é doentio. Mas se ele não escreve aqui e voces não gostam do que ele escreve, então porque raios ir atrás dele, no blog dele… Faça-me um favor…

              Pô imagina se ela quizese se involver! Parece até que tem um envolvimento emocial da maneira que ela escreve!

              0
              • Ana M 17 de outubro de 2011 at 09:05

                Envolver se escreve com E e não com I…. …..

                0
                • Paulo Rocha 25 de outubro de 2011 at 06:07

                  Obrigado pela a correção, como não moro no Brasil a mais de 20 anos de vez em quando faço alguns erros. É sempre mais fácil comentar sobre erros ortográficos do que sobre o conteudo.

                  0
    • Paulo - RJ 12 de outubro de 2011 at 23:10

      No post do André, ele disse que quem comprou na planta e pagou um ano (10% do valor) teve ganho de 430%. Pegando o caso de um ap de 400 M.:
      O cara paga 10%=40 M
      Ganha 430%, ou seja, vende por 212 M
      O feliz comprador paga 212 M, assume uma dívida de 320 M corrigida pelo INCC mais taxas.
      A conta é esta mesma?
      Tem quem compre nestas condições?

      0
    • Paulo Rocha 14 de outubro de 2011 at 10:06

      Cade o “Me” e “Ana m” agora com as notícias de hoje? Não acham que quem deixou de comprar a um ano atraz deixou de “lucrar” mais do que 40%!!!

      0
      • Maluco 17 de outubro de 2011 at 12:18

        As noticias “de hoje”, são as mesmas de sempre… Há meses que mostram queda em vendas e subida de preços.

        Ah, e pra vender “nada” ainda falta É MUITO… O especulador que voces odeiam tanto, JÁ REALIZOU LUCRO…

        Uma pena…

        0
  • Mr. R 12 de outubro de 2011 at 17:18

    “Brasil possui três milhões de famílias ricas, aponta pesquisa”

    br.noticias.yahoo.com/brasil-possui-tr%C3%AAs-milh%C3%B5es-fam%C3%ADlias-ricas-aponta-pesquisa-141400334.html

    0
    • Paulo Rocha 12 de outubro de 2011 at 17:35

      Familias milhonárias = “investimento > de 100.000 dolares”. é só investir em imóveis que você já entra na definição. 3 milhoes de brasileiros parece meio baixo então.

      0
    • Mahmoud 12 de outubro de 2011 at 19:28

      Não entendi, familias ricas são as que possuem a partir de 100 mil dólares (180 mil reais) em investimentos? Com esse valor uma familia só conseguiria comprar uma ap de 90/ 100m2 em São Paulo na favela ou na periferia.

      0
      • Paulo Rocha 12 de outubro de 2011 at 19:41

        Sim só 100.000 aí já vira um milhonário tupiniquim tabaraja! 🙂 rsrs

        0
  • True 12 de outubro de 2011 at 19:24

    Sempre passo por aqui pra dar uma lida e estou aprendendo bastante. Essa é a primeira vez que posto, porque ontem aconteceu algo que considero bizarro.

    Explicando: moro com meu marido no Ipiranga (SP capital) num apartamento comprado na planta em 2006 (bom preço, na época). Naquele ano, tivemos contatos com inúmeros corretores, é claro, sempre com interesse em imóveis residenciais. Depois de comprar o apê, não falamos mais com ninguém do mercado imobiliário.

    Pois bem: ontem, 5 anos depois, recebemos um telefonema de um corretor. Ele ligou para oferecer um imóvel comercial (lançamento), no nosso bairro. Nós NUNCA havíamos pesquisado imóveis comerciais! Esse interesse nunca existiu. Então, por que cargas d’água o corretor resolveu ligar pra gente???? Imagino que seja o cúmulo do desespero.

    0
    • Pedrao 12 de outubro de 2011 at 20:52

      é o desespero, muita coisa vai encalhar daqui para frente
      andei ligando para umas imobiliárias no brooklin, todas tem estoque que não acaba mais
      a preços inviáveis mas tem, minha ex esposa comprou o ap dela em 2005 por 95 mil a 1 mês da entrega do prédio.
      hj tem anúncios pedindo de 400 a 450 mil no Zap

      0
      • Luiz 13 de outubro de 2011 at 13:12

        eu estou no brooklin, dá pra ver os prédios péla janela
        dezenas de prédios fantasmas, principalmente os residenciais
        várias obras paradas

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    • MrK 12 de outubro de 2011 at 20:54

      true, obrigado por postar e cooperar, a uniao faz a força!!! esse tipo de informacao só corrobora com o desespero que falamos aqui… dando moto, carro, milhoes de anuncios, materiais pagas, spams, ligacao pra clientes que ha 5 anos nao entravam em contato etc…

      vivemos tempos ineditos, nada disso existiu num passado recente brasileiro, soh sabemos o que é viver uma bolha pelo que lemos la fora

      um abraco

      0
      • True 12 de outubro de 2011 at 21:15

        Obrigada pela recepção calorosa, Mrk. Não tenho o hábito de postar, pois confesso que fico boiando quando a galera aqui entra em discussões sobre economia….. rsrsrs…. mas tenho muito interesse pelo mercado imobiliário, principalmente aqui da minha região (zona sudeste de SP).

        Complementando o que foi dito pelo Pedrão, meu apartamento foi comprado por algo em torno de 2.300 reais o m² quando estava “no chão”. Agora, pesquisando no Zap, alguns moradores estão pedindo uma média de R$ 6.500 o metro quadrado. Acho absurdo! Sei que o apartamento não vale isso.

        Obviamente, ninguém consegue vender. Vale acrescentar que o prédio está totalmente ocupado (com exceção das coberturas, que encalharam). Ou seja: são os próprios moradores que estão brincando de ser “investidores”, provavelmente, iludidos pelas altas dos preços. Tadinhos….. rsrsrs

        0
        • Pedrao 12 de outubro de 2011 at 21:57

          True
          isso é verdade, as vezes as pessoas nem estão interessadas realmente em vender
          mas se pagarem o preço X a pessoa vende
          ai coloca um anuncio na internet e vai numa imobiliaria, se aparecer alguem apareceu, caso contrario a pessoa só perdeu 40 reais do anuncio

          0
  • Observador 12 de outubro de 2011 at 20:16

    Ola, tenho observado as discussões e me chamou a atenção um post do colega Roberto Cezar onde ele define o Over Suplly que ocorreu nos EUA e ocorre na China. Isso me trouxe a mente uma nova luz sobre a confirmação da existência de bolha imobiliaria no Brasil.

    Veja bem: Todos sabemos que imoveis que custavam 60, 70, 80 mil em 2007/2008, hoje estão num valor aproximado de 200mil. Acontece que, os imoveis que hoje estão em 200 mil, são alugados, geralmente, entre 450 a 600 reais (interior do estado de SP). Valores estes para quem consegue comprova renda de até 2000 reais/mes.

    Se olharmos a situação pelo padrão dos imoveis e a classe social a que se destinam, notaremos que quem pode financiar um apartamento de 200 mil hoje são pessoas cuja renda é de 8 mil reais/mes. Acontece que essa classe social tem poder aquisitivo de bancar um aluguel de 2000/2500 reais/mes, o que a coloca num patamar infinitamente superior de imovel do que se ela decidisse comprar.

    Dessa perspectiva, podemos confirmar que, apesar de boa parte da população ainda ter capacidade de adquirir seu imovel proprio, essas ofertas que estão no mercado atualmente tratam-se de excedentes ( uma especie de over suplly), pois estão fora do alcance da classe social a que se destinam. Nesse caso, subentende-se que não serão vendidos tão cedo e, desde que haja correção e readequação de mercado, haverá sobreoferta.

    Esse tipo de conclusão ainda não foi abordada pelos especialistas de mercado que tanto justificam a inexistência dos sobrepreços. E quanto ao post do rapaz do blog Housing Market. estive visitando o site dele e achei sua visão limitada e muito parcial. Pelo que notei, já houve algum tipo de desentendimento entre voces e ele, pois percebi que a base de sustentação dele é mais baseada em orgulho ferido do qualquer outro argumento valido.

    0
    • RT 13 de outubro de 2011 at 11:15

      “Acontece que essa classe social tem poder aquisitivo de bancar um aluguel de 2000/2500 reais/mes, o que a coloca num patamar infinitamente superior de imovel do que se ela decidisse comprar”

      Excelente análise!

      Concordo plenamente!

      0
    • Inteligivel 13 de outubro de 2011 at 14:25

      Análise perfeita!

      0
  • Marcos 12 de outubro de 2011 at 20:51

    PessoAll,

    Segue algum dados do site Agente Imóvel:

    O preço mediano por metro quadrado para São Paulo, SP aumentou 0.7% para R$ 6.088 em relação ao mesmo período do mês passado. Durante o mesmo período o preço mediano dos imóveis anunciados em São Paulo, SP aumentou 0.4%, ou R$ 3.840 para R$ 1.059.450. O número total de imóveis anunciados aumentou 6.9% para um total de 73.626 anúncios.
    Tempo anúnciado: 275 Dias

    O preço mediano por metro quadrado para Rio de Janeiro, RJ aumentou 3.8% para R$ 5.227 em relação ao mesmo período do mês passado. Durante o mesmo período o preço mediano dos imóveis anunciados em Rio de Janeiro, RJ aumentou 3.5%, ou R$ 18.400 para R$ 550.000. O número total de imóveis anunciados aumentou 3.1% para um total de 14.718 anúncios.
    Tempo anúnciado: 159 Dias

    Tem de outras cidades também.

    www .agenteimovel.com.br/mercado-imobiliario/a-venda/sao-paulo,sp/

    0
  • Didier 12 de outubro de 2011 at 22:58

    http://recife.olx.com.br/apartamento-novissimo-para-temporada-da-copa-do-mundo-r-30-000-mes-iid-254485883

    No comment……………

    0
    • Pensativo 13 de outubro de 2011 at 13:17

      HAHAHAHA,
      30 paus por um mês em um apartamento de dois quantos em Recifilis ???
      Tem gente comendo m**da.

      0
      • Paulo - RJ 13 de outubro de 2011 at 13:55

        Mas é para a Copa…

        0
  • veigalex 12 de outubro de 2011 at 23:36

    Pessoal,

    Procuro algo na zona leste de São Paulo. Por aqui o ZAP não tem muita influencia, e a maioria dos anuncios parecem esquecidos a tempo. Temo o ZL Imovéis, que é um agregado de imobiliarias. Chega a ser comico a diferença de valores de um apartamento no mesmo prédio em imobiliarias diferentes. Porem já desisti de monitorar algo por ali!

    Estou querendo colocar uns cartoes em baixo do braço e ir atras dos propietarios.
    Vocês acham que terei mais sucesso? Procuro um imovél para morar na faixa de 180.000.

    Agradeço a ajuda!

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    • Inteligivel 13 de outubro de 2011 at 13:55

      Apesar de trabalhoso, acho que essa tática pode funcionar.

      Há quem recomendaria imóvel de leilão da Caixa, mas… acho uma fria. Normalmente o imóvel está ocupado e as ações de “Imissão na Posse” podem demorar muito tempo.

      Melhor mesmo seria você alugar e esperar alguns anos, até os preços voltarem ao preço justo.

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  • Mr. Alex 12 de outubro de 2011 at 23:50

    Feira de Imóveis, eu já vi.

    Mas… e imóvel na feira, quem já viu ?

    Aproveitando o feriado de Nsa. Sra., fui à feira com minha família abastecer a geladeira lá pelas 12h.

    Havia …

    a) corretores abordando as pessoas para falar de um imovel a ser lançado próximo à feira, com valor entre R$ 5 e 6k, sendo que nem a planta eles tem, pois não obtiverem a RI

    b) feirantes gritando, pois lá pelas 12h já é a hora da xepa

    c) todas as anteriores

    huauahaha…

    Depois fui buscar pão para Sanduba, que é jantar de Paulistano, e os folhetos de outro lançamento aqui por perto estava lá…

    Dona Maria, traz a bacia, é a xepa, é xepa, quem bobear não leva, 370 mil antes que acabe !

    Bom Feriado !

    fica a mesma música do Renato Russo para todos.

    Vamos comemorar como idiotas
    A cada fevereiro e feriado
    Todos os mortos nas estradas
    Os mortos por falta
    De hospitais…

    Vamos celebrar nossa justiça
    A ganância e a difamação
    Vamos celebrar os preconceitos
    O voto dos analfabetos
    Comemorar a água podre
    E todos os impostos
    Queimadas, mentiras
    E seqüestros…

    Nosso castelo
    De cartas marcadas
    O trabalho escravo
    Nosso pequeno universo
    Toda a hipocrisia
    E toda a afetação
    Todo roubo e toda indiferença
    Vamos celebrar epidemias
    É a festa da torcida campeã…

    Vamos celebrar a fome
    Não ter a quem ouvir
    Não se ter a quem amar
    Vamos alimentar o que é maldade
    Vamos machucar o coração…

    Vamos celebrar nossa bandeira
    Nosso passado
    De absurdos gloriosos
    Tudo que é gratuito e feio
    Tudo o que é normal
    Vamos cantar juntos
    O hino nacional
    A lágrima é verdadeira
    Vamos celebrar nossa saudade
    Comemorar a nossa solidão…

    Vamos festejar a inveja
    A intolerância
    A incompreensão
    Vamos festejar a violência
    E esquecer a nossa gente
    Que trabalhou honestamente
    A vida inteira
    E agora não tem mais
    Direito a nada…

    Vamos celebrar a aberração
    De toda a nossa falta
    De bom senso
    Nosso descaso por educação
    Vamos celebrar o horror
    De tudo isto
    Com festa, velório e caixão
    Tá tudo morto e enterrado agora
    Já que também podemos celebrar
    A estupidez de quem cantou
    Essa canção…

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    • Rodrigo Costa 13 de outubro de 2011 at 09:45

      Pedindo licença a Renato Russo, eu mudaria as últimas linhas para: “a lucidez de quem compôs essa canção”.

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    • MrK 13 de outubro de 2011 at 12:55

      rapaz, eu fui almocar numa pizzaria famosa em sp e no meio do cardapio, entre as pizzas, existia anuncios de imoveis, sério

      “margheritta… portuguesa…calabresa… OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO, imovel na planta na mooca…”

      é a pizzaria do ex-jogador juninho paulista, podem la conferir pra rir…

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      • Pedrao 13 de outubro de 2011 at 13:19

        Vc pede pizza lá e junto com o entregador vai um corretor!

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  • Sérgio 13 de outubro de 2011 at 07:35

    Bom dia.
    Quem saberia me informar onde consigo números oficiais do MCMV, pois, que na caixa não existem; no Ministerios das cidades, idem, governo cada hora fala uma coisa e números CGU não batem em nada com os do TCU. Quem souber, principalmente os numeros anualizados e a fonte, agradecerei bastante.

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  • DM 13 de outubro de 2011 at 08:31

    Bolha, sugestão para a piada do dia! Só rindo mesmo!

    Aquecimento do mercado imobiliário aumenta número de corretores

    Fonte: economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201110122053_JBO_80332853

    DM

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    • Bolha Imobiliária 13 de outubro de 2011 at 11:10

      Parece piada mesmo…

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  • Paulo 13 de outubro de 2011 at 09:06

    ,g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/com-a-economia-desaquecida-venda-de-carros-cai-46-em-agosto/1660902/

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  • Lucas 13 de outubro de 2011 at 09:25

    Mas uma vítima da bolha,
    Neste feriado um velho amigo meu me ligou dizendo que se mudou para Saquarema (região dos lagos aqui do Rio de Janeiro) em razão dos seus vencimentos serem incompatíveis com os preços dos aluguéis praticados aqui na zona sul do Rio de Janeiro.
    É incrível pois o cara sempre morou no bairro de Botafogo, e nos tempos atuais sua renda ficou incompatível com o local.
    Ele é aposentado, por isso tem essa flexibilidade em relação a moradia.

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    • RT 13 de outubro de 2011 at 11:09

      Sempre morei (e continuo morando) em Botafogo, e por isso, posso dizer que esse relato não me surpreende.

      Os preços mais do que dobraram nos últimos três anos. Quem teve esse aumento de renda aqui no bairro certamente é exceção à regra. Ganhar aumentos, reajustes pouco acima da inflação, ok… mas dobrar, não.

      E insistem em nos dizer que é um “crescimento sustentável e saudável”.

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      • Lucas 13 de outubro de 2011 at 11:58

        Pô RT, é lamentável.
        Vamos torcer para que as coisas voltem logo ao normal.

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        • RT 13 de outubro de 2011 at 12:12

          Lamentável mesmo.

          Particularmente, fico enojado quando se referem ao momento atual do mercado imobiliário com a palavra “saudável”.

          Saudável pra quem??

          Já li muitos relatos de pessoas que tiveram de deixar seus bairros por causa desses preços.

          Mesmo os que não passaram por isso gastam uma baba pra se manter por lá.

          Onde que isso é “saudável”? Pra população em geral que não é!

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      • Paulo Rocha 13 de outubro de 2011 at 12:47

        É de acordo com o ZAP em fev. 2008 o m2 estava em R$3652 e amostra de 459 agora em set.2011 o m2 está em R$8728 amostra 2444. Variação de 141%. Claro que isso é sustentavel, com a nova classe média!

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    • Inteligivel 13 de outubro de 2011 at 13:51

      Moro na cidade de São Paulo, mas em 2012 quero me mudar para o interior. Meu trabalho permite essa mudança sem muita dificuldade e é isso que vou fazer.

      Está impraticável os preços aqui.

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  • jsantos disse 13 de outubro de 2011 at 10:02

    Esse ZAP é a maior enganação que existe, sempre o mesmo anúncio, só muda a data, maior pega trouxa , chamariz desonesto de imobiliarias idem, sem contar a avaliação deles, segundo Zap desde 2008, o preço cresceu em SP 80% mentira estou acompanhando o preço , e a valorização foi de até 200%.vergonhoso, eles poe um monte de foto de um imóvel aí se liga e diz que já vendeu , propaganda enganosa, corretor fica te ligando querendo empurrar outra coisa, dizendo que o mercado esta super aquecido, pega trouxa , Veigalex, NAO COMPRE IMOVEL AGORA!!! vamos iniciar um movimento de boicote, não vamos dar nosso suado dinheiro para esses pilantras de especuladores. quer ganhar dinheiro vai trabalhar bagabundo.
    prefiro até perder, mas o meu voces não levam!!!

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    • RT 13 de outubro de 2011 at 11:11

      “não vamos dar nosso suado dinheiro”

      Meu lema desde que essa loucura começou.

      Sigo juntando dinheiro… mas afirmo que, mesmo quando tiver pra comprar à vista… nesses preços não compro.

      Continuo alugando e aplico meu dinheiro.

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  • augusto 13 de outubro de 2011 at 11:18

    Saiu no Estadão de hoje, e pelo menos na China os governantes agem e m prol do povo, e não como aqui que só falam abobrinhas e pensam em tirar proveito próprio (lei de gerson em pleno funcionamento)

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,china-tem-risco-de-bolha-imobiliaria-alerta-fmi,88025,0.htm

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  • jsantos disse 13 de outubro de 2011 at 11:36

    Veigalex
    terá sucesso sim, já comprei e já vendi imovel assim, deixe seu cartão com porteiros e zeladores nos predios que te interessa,Que me perdoem os corretores honestos, más esse ramo se tornou uma máfia, e quem deveria estar fiscalizando, fica inventando mentiras,prefeituras , creccis, secovis e sinduscons da vida, alimentando ainda mais essa insanidade. falta de terrenos, papo furado, o que mais tem em SP são galpoes desativados.

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    • RT 13 de outubro de 2011 at 11:58

      Aproveitando pra deixar uma opinião…

      Mas não entendo porque as pessoas pensam em procurar corretores para o que quer que seja. Os caras cobram caro para o pouco serviço que prestam, e essa cobrança sempre acaba embutida no preço a pagar pelo imóvel. Muitas vezes, ainda causam aborrecimento a quem sequer solicitou seus serviços.

      Um colega meu vendeu apartamento faz pouco tempo, porque queria mudar de bairro. Um potencial comprador (que acabou não comprando) certa vez foi visitar o apartamento, acompanhado do corretor que havia descoberto a oportunidade para ele.

      Pois o corretor pediu a meu colega que assinasse um termo atestando que ele havia estado lá, mostrando o apartamento ao candidato.

      Passado algum tempo (após o apê ter sido vendido para outra pessoa), a imobiliária do cara passou a telefonar insistentemente, perguntando detalhes das circunstâncias da venda, etc. Obviamente, o intuito era investigar se eles tinham “direito” a alguma participação no valor da transação.

      Ou seja, um corretor que sequer prestou serviço a você te pede pra assinar termo aqui e ali, e depois ainda fica te cobrando detalhes de algo que você não tem obrigação de revelar.

      Para mim, é um profissional evitável e que deve ser evitado. O custo e o aborrecimento superam os serviços que prestam.

      A exceção que faço são para pessoas que vêm de fora e não conhecem absolutamente nada da cidade nem tem como arrumar qualquer recomendação com ninguém (pouco provável). Mesmo esses têm de tomar cuidado. Todos os corretores com quem já tive contato tentaram me empurrar o que quer que fosse mais lucrativo para eles, sem qualquer preocupação com o que eu estava procurando.

      Sempre que fui procurar informações sobre apartamento pra comprar, fui nas portarias.

      Aceito opiniões em contrário, e gostaria da opinião dos colegas. Mas pra mim, corretor é algo a evitar. Cobram caro e dá pra fazer tudo sem eles.

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      • RT 13 de outubro de 2011 at 12:02

        Como toda regra tem suas exceções, certamente existem corretores honestos. Esclareço a estes que não é meu intuito generalizar. A questão é que, infelizmente, não tive a sorte de topar com bons profissionais do ramo. Certamente guadarei o contato do primeiro bom corretor que encontrar.

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      • Felipe 13 de outubro de 2011 at 12:10

        é o atravessador legalizado.
        Vejo uma imobiliária como uma loja de conveniência – se vc não quer perder tempo procurando, documentando e aquela papagaiada toda, vai lá que provavelmente vai encontrar o que vc precisa, mesmo sendo mais caro e terá seu imóvel sem dor de cabeça (pura teoria).

        Só que com esse boom todo e até mesmo a ignorância de parte da população em geral, esse mercado cresceu bastante e somos INDUZIDOS à idéia de que para se negociar um imóvel somos obrigados a utilizar os serviços de um corretor.

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      • Andre Luiz 13 de outubro de 2011 at 13:56

        Também nunca topei com um decente. Mas que deve existir, deve.

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        • Luiz 13 de outubro de 2011 at 14:26

          conheci um em 1999

          ele me levou em dezenas de apartamentos, fez uma seleção, trabalhou pra burro no sol, andou, sabados e domingos por meses.

          pagamos com a maior satisfação a sua comissão.

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          • Murdoch 13 de outubro de 2011 at 23:29

            Nessa loucura toda tb conheci uma senhora bem legal. Profissional experiente, não empurrava nada, mto distinta.
            Qdo decidi que não compraria mais e buscaria aluguel sabe o que ela me disse? “Parabens, espere para ver o que essa loucura vai dar.”

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  • Guilherme Eduardo 13 de outubro de 2011 at 12:08

    Reclamação postada no site RECLAME AQUI. Imóvel = Innova São Francisco, em Osasco/SP, perto da Cidade de Deus.

    Comprei uma unidade de 74 m² com a Fernandez Mera, no lançamento do Empreendimento Innova Blue, a ultima vez que fui ao stand de vendas estavam comercializando a um valor de R$ 290.000,00, fiquei feliz em saber que o meu investimento estava sendo o correto.
    Bom para minha surpresa ontem quando minha prima foi até o Stand de Vendas, no qual eu também comprei, Imaginando que o valor estivesse maior do qual o qual apurei da ultima vez, ou pelo menos o mesmo valor, a corretora passou para ela que o apartamento estava sendo vendido a R$ 264.654,00, ou seja ele havia caído! Ou melhor! Visto que essa unidade que irá entregar em Dezembro de 2011, a pessoa que comprar hoje irá pagar mais barato do que eu paguei no lançamento, uma irresponsabilidade, uma falta de respeito com o consumidor!!! Uma falta de respeito para quem compra com a empresa e espera uma valorização do investimento!!!
    Além de tudo isso o apartamento que comprei era com entrega para dezembro!!! E sempre me mandam uma carta falando que vai atrasar, e continuam corrigindo pelo INCC, ou seja, aumentando ainda mais o valor que eu vou pagar!!!! E o engraçado é que o apartamento deles no Stand de Vendas abaixa!!!
    NÃO COMPRAREI NUNCA MAIS NADA COM A RODOBENS.
    Estarei procurando meu advogado para entrar com um processo contra a mesma, inclusive alegando danos morais e estarei divulgando isso na comunidade do empreendimento!!! Procurando abrir uma causa coletiva, visto que muitas pessoas foram enganadas como eu e tenho certeza que as mesmas estão se sentindo [editado pelo Reclame Aqui].

    fonte: h t t p : / / w w w.reclameaqui . com .br/ 1784138/rodobens-negocios-imobiliarios/innova-sao-francisco-me-roubaram/

    Alguém conhece outro caso desse, no qual o valor pedido hoje está menor do cobrado no lançamento??

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    • Inteligivel 13 de outubro de 2011 at 12:26

      Entendo a indignação do rapaz. Eu também estaria bem revoltado se tivesse caido nessa.

      Mas não sei se juridicamente ele consegue alguma “reparação” ao dano supostamente causado. Ele comprou o apartamento na planta porque quis. Comprou no topo, porque quis.

      Não leu contrato antes, não pesquisou sobre os riscos de se comprar na planta, não ponderou se o preço era justo. Foi na onda da propaganda, do pagamento facilitado, da conversa fiada de que “imóvel sempre sobe de preço, sempre é um ótimo investimento”.

      Há uma máxima que diz mais ou menos assim: “todos os dias um esperto e um desavisado saem de casa, os dois farão negócios”.

      Não precisa ser o “esperto”. Mas não seja o desavisado.

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    • Murdoch 13 de outubro de 2011 at 12:55

      Não conheço, mas não me parece ter o menor sentido a reclamação qto ao fato de não ter valorizado. Seguramente isso não está em contrato. Isso é risco do negócio de quem compra.
      Qto ao atraso nem questiono…

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      • Money Addicted 13 de outubro de 2011 at 13:08

        “Estarei procurando ……..”

        infelizmente o brasileiro d uma forma em geral tem uma pessima educacao….

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      • Luiz 13 de outubro de 2011 at 13:10

        a não ser que o corretor tenha prometido a valorização
        neste caso eles são responsáveis sim.
        mas não tem como provar
        a não ser que o corretor confesse

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      • Pensativo 13 de outubro de 2011 at 13:12

        Para mim, comprar na planta para depois revender com ágil é análogo a comprar opções no mercado de ações. Se subiu, legal, você fez render o seu dinheiro; por outro lado, se desceu, já era, perdeu tudo que “investiu”.

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        • Luiz 13 de outubro de 2011 at 14:09

          não é analogo
          ações não possuem função social

          investir em imoveis
          é analogo a investir em medicamentos
          imagine comprar todo o estoque pra fazer subir o preço
          pior pq remédio se faz aos milhoes em minutos e imovel não

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          • Pensativo 13 de outubro de 2011 at 18:17

            Luiz,
            medicamentos???
            Ora, não exagere.

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            • Luiz 13 de outubro de 2011 at 19:06

              Pensativo,
              consigo pensar em muitas semelhanças entre os 2.
              faz parte da lista dos direitos humanos

              ações são só pedaços de papel

              0
              • Hik 14 de outubro de 2011 at 02:51

                Remédios talvez não, mas alimentos seriam uma melhor analogia.

                0
    • Annibal 13 de outubro de 2011 at 13:29

      Tem um caso parecido aqui no trabalho…

      Uma amiga minha comprou um apt no Recreio (RJ) por um preço menor q o comprador do ultimo lote, ou seja, ela comprou o ap pronto de um cara q tinha pego no pre…pre…pre… lançamento… com certeza o cara ganhou dinheiro, mas vendeu mais barato do q o valor pago pela vizinha dela, que comprou na planta e ainda teve o valor corrigido pelo INCC….

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    • Zezinho 13 de outubro de 2011 at 13:33

      Conheço!

      Acompanho um empreendimento da EZTEC na ZN de SP.

      No lançamento, a cerca de 3 meses atrás, estavam vendendo por 650.000,00 (apto de 105m2). Agora (consultei o chat uns 10 dias atrás) estão vendendo por R$ 580.000,00!!!!

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    • Andre Luiz 13 de outubro de 2011 at 13:36

      Pelo que entendi, a reclamação dele versa sobre dois pontos:

      1 – Redução do valor do imóvel.
      2 – Atraso nas obras e cobrança do INCC.

      Quanto ao primeiro ponto, vários fatores devem ser considerados, pois num mesmo prédio há imóveis de diversos preços devido a metragem da unidade, em qual andar fica, posição solar, se é de frente ou fundos etc. Ainda assim, não existe lei que garanta valor de imóvel. Se a construtora lança um empreendimento por X reais, vende algumas unidades, mas ele mica, é melhor abaixar o preço das demais do que ficar com estoque e sem receita. A variação de preços faz parte de qualquer economia. Comprou na alta porque quis.

      Já em relação ao atraso, a Justiça tem condenado às construtoras a pagar o equivalente do que seria cobrado do comprador caso atrasasse alguma parcela, ou seja, se era previsto multa de 2% pelo atraso, mas juros de 1% ao mês, ela é obrigada a pagar multa de 2% do valor do imóvel pelo atraso, mais juros de 1% ao mês. Quanto ao INCC, o STJ decidiu, equivocadamente, a meu ver, que ele é devido mesmo quando a obra atrasa por culpa da construtora, por se tratar de um índice de preservação de valores e não de prestação pecuniária devida pelo consumidor.

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      • Luiz 13 de outubro de 2011 at 14:13

        a não ser que a construtora tenha se comprometido verbalmente através de seu corretor contratado por ela, garantindo valorização eterna na venda do imovel

        se prometeu e não cumpriu faltou com o contrato
        ou o corretor agiu à revelia do seu contratante

        o mercado de imoveis na planta necessita FISCALIZAÇÃO
        cadê as autoridades que não fazem nada?

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    • Tiago 13 de outubro de 2011 at 17:59

      eu vi esse empreendimento… engraçado que qdo eu fui ver na época do lançamento era 250.000 no último andar de 3 dorms e com 2 vagas de garagem… não entendo como vc conseguiu comprar por 290.000 … não faz sentido

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  • jsantos disse 13 de outubro de 2011 at 12:41

    Daqui há pouco o que mais vai aparecer é isso, repasse, comprou na alta no auge da especulação, sinto muito pelo desavisado, más quero mais que o especulador se ferre mesmo, compro um achando que ia levar dois , agora espero que não leve nem um.

    0
    • MrK 13 de outubro de 2011 at 12:48

      eu cruzo quase toda zona sul do Rio diariamente a trabalho, tenho notado um crescimento grande do numero de plaquinhas de vende-se nos imoveis, essas placas andaram sumidas em 2010, mas já voltaram e a cada dia surgem mais…

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    • RT 13 de outubro de 2011 at 12:58

      “quero mais que o especulador se ferre mesmo”

      Concordo.

      Especuladores assim são os que gostam da bolha quando os favorece. Quando o mercado lhes mostra a natureza que eles mesmos queriam mostrar a mais alguém, se sentem prejudicados.

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  • danilo 13 de outubro de 2011 at 12:46

    Ouvindo rádio aqui em BH já há anuncios de escritórios de advocacia com os seguintes dizeres: ” Vc que comprou seu imóvel na planta e, ao procurar a CEF para financiar o imóvel após a entrega, foi informado que sua renda nao comporta o financiamento, entre em contato com conosco e busque seus direitos”. Nosso nicho de mercado para os advogados…ressarcimento.

    0
    • RT 13 de outubro de 2011 at 12:54

      “Busque seus direitos”??

      Alguém sabe dizer se, juridicamente falando, cabe ressarcimento nesse caso?

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      • MrK 13 de outubro de 2011 at 12:57

        rapaz, a construtora se compromete a vender na planta pro cara, como ele vai pagar na frente é problema do comprador, acho que ninguém tem nada com isso…ninguém garante a ele que ele vai ter crédito la na frente, se não tiver, ele que deveria entubar o prejuizo

        o problema do capitalismo hoje em dia é que todo mundo tá disposto a correr risco, mas ninguém quer pagar a conta quando o risco da errada…

        0
        • RT 13 de outubro de 2011 at 13:00

          É isso aí.

          As pessoas sabem o risco do que fazem, mas só aceitam sua natureza arriscada quando dá certo.

          0
        • Luiz 13 de outubro de 2011 at 13:06

          o corretor tem o dever legal de informar isso
          e são as construtoras que impõe
          cabe processo sim.

          0
        • Andre Luiz 13 de outubro de 2011 at 13:16

          Mrk,

          adoro suas análises, mas nesse ponto vou discordar de você.

          Concordo que o comprador também é meio espertalhão, quando compra na planta esperando vender antes do habite-se, mas se a análise do crédito fosse feita na assinatura do contrato e não na entrega das chaves, esse problema não existiria.

          Quando se fala em financiamento imobiliário, pressupõe-se uma quantia muito grande a ser investida, tanto em volume total do financiamento quanto à parcela da remuneração da pessoa que é comprometida nas prestações. A meu ver, é dever da construtora ou do banco que financia o empreendimento verificar previamente se aquele comprador é capaz de honrar um compromisso de longo prazo. Os negócios devem ser éticos e transparentes, principalmente quando uma das partes envolvidas é amplamente superior à outra (mega construtora vs. consumidor é covardia…). Atualmente a incorporadora fica numa situação muito confortável, pois não assume risco nenhum: empurra as unidades para qualquer um e depois retoma o imóvel que pode ter valorizado até 200% ou mais.

          Acho que o ideal seria vender apenas para quem, comprovadamente, pode pagar. Assim afastam-se os especuladores e os preços praticados ficam atrelados à renda efetiva da população e não essa sandice que vemos hoje.

          Ademais, vale ressaltar que crédito imobiliário é atividade financeira, que influencia muito na poupança popular e na economia como um todo (nossa inflação de 7,3% ao ano tá de prova). O assunto é de interesse do poder público e da população de modo geral. Não creio que a matéria deva ser tratada como restrita aos interesses privados entre construtoras e compradores.

          Abraços.

          0
          • Luiz 13 de outubro de 2011 at 14:17

            valeu andré luiz, copio:


            – Crédito imobiliário é atividade financeira, que influencia muito na poupança popular e na economia como um todo
            – O assunto é de interesse do poder público e da população de modo geral. Não creio que a matéria deva ser tratada como restrita aos interesses privados entre construtoras e compradores

            0
        • Paulo - RJ 13 de outubro de 2011 at 13:42

          No Brasil todo mundo é capitalista nos lucros, mas querem socializar os prejuízos

          0
      • Selvagem 13 de outubro de 2011 at 14:30

        Juridicamente cabe pedido de indenizacao contra a construtora com base na quebra da boa-fé objetiva, art. 164 do código civil quando ela informa ao adquirente que ele terá crédito garantido por financiamento sabendo que este ao atende aos requisitos do banco. Isso leva o adquirente ao erro. Desse modo é possivel quebrar o contrato por culpa da construtora e pedir danod morais. Mas isso é difícil de provar especialmente pq a coisa é de boca, jamais constará num contrato.

        0
    • Capital H 13 de outubro de 2011 at 13:32

      Cara, sou de BH tb. Conheço pessoas q há um tempo estavam felizes pq seu imóvel em construção estava valorizando. Hj, a maioria tá com esse mesmo problema. Chega no banco e, finalmente, cai na real que não enriqueceu nadinha pq o q ganha não é suficiente pro financiamento.

      0
      • Guilherme Eduardo 13 de outubro de 2011 at 14:51

        Creio que esse será um dos catalizadores da bolha.

        Quem comprou em 2008/2009 e não vendeu em 2010 está tendo péssimas experiências, seja porque o imóvel atrasou mais de 180 dias, ou está valendo menos, ou ninguém tem $$ para comprar dele, etc. Isso influenciará aos novos “investidores” que terão medo em comprar imóveis na planta, desestabilizando a Pirâmide Ponzi.

        0
        • Carcará 13 de outubro de 2011 at 16:03

          Guilherme,
          isso que você descreveu (sutil e sucintamente) começou a ocorrer a partir do 2T de 2011. Desde então, só se intensificou. Foi por isso que começaram a aparecer os PADDOCK por aqui, achando que tínhamos o condão de dizer para milhões de brasileiros endinheirados: NÃO COMPRE IMÓVEL. Mas o que os PADDOCKS não entendem é que somos apenas a consequência, pois não há tantos milionários neste país. A causa da bolha foi o crédito fácil que atraiu o especulador de 20% que inicialmente se deu bem, mas a medida que os preços atingiram patamares surreais, eles começaram a amargar prejuízo e, os que puderam, caíram fora, como você muito bem descreveu.

          A partir de agora esta onomatopéia (PLOC!) se multiplicará e será cada vez mais audível.

          Abs.

          0
    • xyz 13 de outubro de 2011 at 13:32

      Sabe quem vai pagar a diferença?
      NÓS.
      A justiça vai mandar a CEF emprestar a grana ou pior, mardar a CEF amargar a diferença.

      NÃO DUVIDEM.

      0
      • Frank 13 de outubro de 2011 at 17:58

        esse é o problema, quem fo prudente e não entrou nessa loucura de preços, pode ser chamado a dividir a conta.

        tb entendo o lado de quem entrou em compra na planta de boa-fé, imaginando q o financiamento pós chaves estivesse “garantido” ou bem encaminhado.

        as imobiliárias fazem isso mesmo: pintam um quadro bonito, ninguém vai ficar enchendo o saco de potencial cliente com um evento q pode dar zebra daqui a 2 ou 3 anos.

        0
    • DRN 13 de outubro de 2011 at 14:49

      Discussão interessante.

      Em primeiro lugar, advogado não pode fazer publicidade em nenhum meio de comunicação. Fere o Código de Ética da profissão.

      Quanto ao mérito, dá para fazer uma tese de doutorado. Vigia em Roma antiga: pacta sunt servanda, ou “o contrato faz servos”. Depois, a norma foi flexibilizada. Então, impõe-se às partes o dever de agir com boa-fé objetiva, que, grosso modo, é o dever de agir com transparência, sem a intenção de prejudicar. No caso em questão: o contrato deve ser feito visando o lucro que justifica pela organização do capital com a finalidade de incorporar um imóvel, e não para ganhar dinheiro com a futura devolução de parte do valor em razão do inadimplemento do contrato. Some-se a tudo isso que a legislação de defesa do consumidor é realmente protetiva porque presume que o consumidor é tecnicamente hipossuficiente em face do fornecedor, uma vez que este último é contratante profissional que conhece todos os meandros do negócio. Agora, também não dá para dizer que o consumidor é sempre uma ovelhinha. Muitas vezes, o “estelionato” só ocorre porque a vítima foi gananciosa. Então, na minha opinião, não dá para vaticinar, como regra geral, que simplesmente porque o cidadão não conseguiu o financiamento ele pode dar o contrato por rescindido e pedir 100% do dinheiro de volta mais indenização. Isso vai depender de caso a caso e da efetiva constatação de que o cidadão não comprou para especular, não omitiu informações, não sofreu alterações da situação fática de renda, entre outros.

      Em suma, a coisa é mais embaixo.

      E Selvagem, o artigo é o 422 do CC2002.

      0
      • Guilherme Eduardo 13 de outubro de 2011 at 15:00

        A melhor dica é a seguinte: se alguém ainda pensa em comprar imóvel na planta, coloque tudo o que for prometido no papel. Se o corretor falar que a valorização é certa, coloque no papel. Se falar que o financiamento é pré-aprovado pela CEF, coloque no papel. Tenho certeza que ele vai mudar o rumo da conversa.

        0
        • Carcará 13 de outubro de 2011 at 15:55

          Guilherme,
          se alguém ainda pensa em comprar imóvel na planta deve pôr no papel: Eu sou trouxa!

          Abs.

          0
          • Rogerio 13 de outubro de 2011 at 17:08

            Se alguem tiver a coragem de comprar imóvel na planta mesmo levando em conta a situação financeira de algumas construtoras e algum corretor falar em valorização e credito pre-aprovado, colocando em contrato ou não, chame a policia porque isso é estelionato.

            0
            • Observador 13 de outubro de 2011 at 21:38

              Colocar no papel qualquer promessa é outra ilusão. O fato de ter que buscar qualquer direito junto ao judiciario, de qualquer esfera, já é uma dor de cabeça que deve ser evitada a qualquer custo.

              Fica a dica…

              0
              • Andre Luiz 14 de outubro de 2011 at 10:51

                Concordo, Observador.

                Judiciário deve ser evitado a qualquer custo. Se o camarada, ao entrar numa negociação, achar que ela vai acabar sendo discutida no judiciário, o melhor é cancelar as tratativas e partir para outra. Até porque, se uma construtora falir, não tem Justiça que ajude o cidadão.

                Abraços.

                0
          • Wendell 14 de outubro de 2011 at 00:34

            Comprei uma casa na planta há dois anos, e desde então tive um crescimento de 20%.

            RECOMENDO A TODOS QUE COMPREM UMA CASA NA PLANTA. DIVERSÃO GARANTIDA PARA A FAMÍLIA.

            PS: Era uma casa de árvore (=na planta), e cresceu alguns centímetros desde então. 😛

            0
  • Joselito 13 de outubro de 2011 at 14:00

    Olhem só a propaganda que vi hoje em um edifício em construção:
    “Compre uma sala comercial neste edifício e ganhe um ar-condicionado split de brinde!”

    Mijei de tanto rir quando li isso…. hahahahahahahaha

    0
  • eduardo 13 de outubro de 2011 at 14:00

    So sei que quero comprar e nada cai de preço, o que eu vejo é o governo sinalizar que vai liberar mais credito. Acho dificil haver queda generalizada dos preços,,, no maximo vai haver uma estabilização com corrozão pela inflação por um periodo de tempo. Quanto ao Andre,, em parte o que ele diz é verdade,, imoveis de ate 200 mil reais, aqui na minha cidade vende em menos de um mes,, passou desse valor é dificil vender. Alias imovel caro sempre foi e sempre será dificil de vender. Observo tambem que devido a uma parte da população ter ficado excluida do mercado,,haja vista a alta de preços,,, as construtoras não estão lançando mais imoves na faixa de renda de classe media,, que é justamente de 200 a 300 mil reais,, 90% dos lançamentos em minha ciadde nesse ano foi pra alta renda, houve um mes passado de 36 unidades que vendeu em 02 dias.
    Veja que quando a coisa aperta pra construtora,, quando o mercado vai mal,,, muda-se de foco e continua a vender,, pq não ha crise pra quem tem grana e imovel pra classe “A’ sempre vende.

    0
    • Luiz 13 de outubro de 2011 at 14:22

      como assim classe A está blindada dá crise?

      se vc consultar o site do próprio André vai ver que o estouro da bolha é maior para imóveis mais caros. ele mesmo mostrou que em ForthLaunderdale, zona nobre, o estouro derrubou os imoveis 60% mais que em Orlando – zona popular.

      0
    • Murdoch 13 de outubro de 2011 at 17:15

      Caro Eduardo,
      a decisão de investir é de cada um. O site só tenta disctutir alguns pontos pertinentes e informar as pessoas.
      Existem bom argumentos de todos os lados, cabe a cada um ler, se informar e tomar sua decisão. São fenômenos de longo prazo, portanto é mto difícil atrelar isso a um evento particular.
      Eu tb estou me casando, mas estou cagando pra viver de aluguel. Eu acredito que cai, mas se não acontecer paciência, continuo no aluguel… Pelo menos, tô fazendo o que acredito.
      Se vc acha que não cai e pra casar é mandatório o imóvel pronto, vai fundo.
      Na minha humilde opinião cai, no Rio particularmente menos, mas ainda demora.

      0
  • veigalex 13 de outubro de 2011 at 14:05

    Pessoal, não vou comprar por enquanto. Esse blog abriu meus olhos.!!!

    Vou me casar em outubro do próximo ano, e minha torcida é para que nos próximos meses, o PLOC aconteça.

    As vezes vou nesses sites e acabo ficando desanimado, pois parece que estamos lutando contra todo o resto da cadeia.

    As pessoas parece que não enxergam o que esta na sua frente. Basta ir em um supermercado de esquina e perceber que a inflação esta solta. Vou comprar um imóvel para morar, mas do jeito que esta é impossível, para minha renda. Sou adepto do Boicote.. a Caixa vai ver meu suado dinheiro, só o ano que vem..

    Valeu!

    0
    • Carcará 13 de outubro de 2011 at 15:52

      Veigalex,
      considere a possibilidade de ficar de camarote (aluguel) até a COPA de 2014. É provável que valha a pena.

      Abs

      0
  • observador 13 de outubro de 2011 at 14:22

    Ei bolha, roubaram o meu nome, eu sou o primeiro e único observador.

    0
    • observador 13 de outubro de 2011 at 14:54

      ou seria eu uma observadora?

      0
      • Rogerio 13 de outubro de 2011 at 17:13

        Observador,

        Seria mais um falke neste blog ou neste caso um clone!!!???

        0
        • Observador 13 de outubro de 2011 at 21:44

          Sou um clono e nao um fake. Desculpe postar com esse nome, nao tinha observado que ja havia um usuario com este nick.

          Na proxima, vou mudar pra “nao tão observador”

          Valeu galera.

          0
          • Melissa 13 de outubro de 2011 at 23:57

            “não tão observador” ! hahaha

            0
  • Luiz 13 de outubro de 2011 at 14:38

    Constituição Federal – CF – 1988

    Título VII Da Ordem Econômica e Financeira

    Capítulo II Da Política Urbana

    Art. 182 – A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ORDENAR O PLENO DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE E GARANTIR O BEM ESTAR DOS SEUS HABITANTES.

    § 1º – O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.

    § 2º – A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

    0
  • Guilherme Eduardo 13 de outubro de 2011 at 15:04

    Acho que seria interessante tem facilidade com o Youtube criar algum vídeo sobre a possibilidade de bolha imobiliária no Brasil, demonstrando de forma simples os dados mostrados aqui que corroboraram a existência da bolha. Seria um alerta para os desavisados, e quem sabe, dependendo do número de visualizações, sair em algum jornal (sonho meu….). Só uma idéia…

    0
  • MrK 13 de outubro de 2011 at 15:19

    POIS É…

    IBC de agosto negativo (-0.53% que pra um mês é muita coisa)
    IBC de julho revisado pra baixo
    IBC de junho revisado pra baixo

    IBC = prévia do PIB

    quero ver vender esses imóveis que virão ao mercado nos próximos 12 meses com férias coletivas, estoques parados, inaimplencia subindo, indice de atividade economica caindo…

    0
  • Luiz 13 de outubro de 2011 at 15:35

    Do blog do Jeferson

    Post do Fogareu, perguntando a uma construtora:
    “Pô se este imovel vai subir tanto de preco no futuro proximo, por que voce quer vender ele pra mim?”.

    Logica irretorquivel…

    0
    • Ar Quente 13 de outubro de 2011 at 15:46

      PAM! <- windows error sound

      youtube.com/watch?v=JaUt-Pg3eKA

      0
  • Andre Luiz 13 de outubro de 2011 at 15:49

    A quem interessar, Gafisa subindo quase 7% hoje a “incríveis” R$5,73.

    0
    • augusto 13 de outubro de 2011 at 16:15

      Nossa tá vendo pessoal que lucrão fabuloso, creio que vale a pena para otários comprar agora

      0
    • Duda 14 de outubro de 2011 at 09:15

      hahahaha 5,73… mesmo com 7% ficou bem baixinha…

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  • Dr. Estranho 13 de outubro de 2011 at 15:51

    Hoje recebi três ligações de corretores de imóveis que não solicitei. Depois das desculpas esfarrapadas começa o trololó: O Sr. está interessado em investir quanto? Quanto tem de entrada e blá blá blá. Deveria ter dito que tenho para “investir” R$ 975.000,00 e que ganho 25k por mês. Infelizmente não teria como tirar uma foto da cara deles nesta hora. Depois iria dizer que revi meu “investimento” para baixo e hoje tenho 85K e que ganho 7K. Mas faltou-me tirocínio para tal.

    0
  • Luiz 13 de outubro de 2011 at 16:22

    ESTOU ABISMADO COM O RIO:

    ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/veja-video-com-momento-exato-da-explosao-no-centro-do-rio/n1597273322574.html

    porfavor sem gracinhas a respeito de estouro de bolhas, vamos respeitar as 3 vítimas

    0
    • RT 13 de outubro de 2011 at 17:05

      Embora também me espante com coisas que vejo por aqui, o ocorrido me remete a algo não só carioca, mas brasileiro… a mania de esquecer que leis, regras e fiscalização têm uma razão de ser.

      As regras de uso de gás existem não porque o governo é chato e quer criar burocracia, mas sim para garantir o uso em condições seguras.

      Infelizmente, as pessoas só aprendem isso quando acontecem essas tragédias. E o pior é que muitas vezes, morre quem não foi responsável por infringir as leis.

      Estamos falando de gás, mas o mesmo vale para o trânsito, por exemplo. A galera sabe que dirigir alcoolizado é PROIBIDO, mas faz. “Ah, com uma só, eu consigo. É só evitar os locais de blitz da Lei Seca”. Depois que causa a morte de alguém, não adianta reclamar…

      Pior é que todo mundo admira o rigor da lei dos países lá fora. Quando criam uma lei rígida no Brasil, os mesmos “admiradores” reclamam. Vai entender…

      No dia em que as pessoas aprenderem o valor das leis e a respeitá-las, sentiremos uma grande diferença.

      0
      • Pensativo 13 de outubro de 2011 at 18:32

        Pois é RT, porém você não cita o valor absurdo que a CEG cobra pelo gás encanado. Aqui no Rio é um verdadeiro assalto, onde o cidadão não tem para onde fugir do monopólio da CEG.
        E outra: onde se diz que gás encanado é mais seguro que gás de botijão? Morei em Brasília (0% de gás encanado) quase a minha vida inteira e nunca ouvi sequer alguém tendo problemas de segurança com botijões.
        A situação aqui no Rio é simples: a REDUC produz muito gás natural que se não fosse comercializado seria queimado, então por que não fazer os cariocas trouxas pagarem por isso? e por que não cobrar bem a mais por esta comodidade?

        0
  • Carcará 13 de outubro de 2011 at 16:25

    É a GAFISA deve ser realmente a primeira a jogar a toalha, como diziz o nosso MrK. Em um dia modorrento no mercado, ela tá subindo 7,28%. Aliás, nos últimos dias, estão tentando levantar ao máximo esse moribundo. Acho que estão inflando a GFAS (bolha intra bolha), pois os resultados contábeis devem estar medonhos e o sujeito tá tentando se livrar do abacaxi com o máximo de dignidade possível.

    Abs

    0
    • MrK 13 de outubro de 2011 at 16:36

      existem diversos motivos que podem fazer uma ação subir forte:

      1- Melhora concreta na pespectiva de resultados e caixa
      2- Especulação pura e simples (boataria)
      3- Possibilidade de ser comprada
      4- Simplesmente caiu demais e os investidores acham que atingiu o fundo do poço

      sinceramente no caso da gafisa eu só consigo ver as opções 3 e 4, mas se me perguntar com base nos fundamentos (reitero: com base nos fundamentos) ainda tem espaço pra cair abaixo de 5,00

      0
  • Rodrigo 13 de outubro de 2011 at 17:08

    MRV vai à China e traz inovações para reduzir ciclo
    Valor Econômico, 13/out

    A MRV Engenharia foi à China aprender sobre os processos construtivos utilizados no país e trouxe, na bagagem, a intenção de aumentar a industrialização de seus canteiros de obra, para reduzir seu ciclo produtivo. Os empreendimentos da MRV têm ciclo produtivo médio de 14 meses, prazo que a companhia pretende reduzir para 12 meses, até 2015. A redução do ciclo contribui para antecipar o retorno dos investimentos.

    As construtoras chinesas utilizam parcela maior de equipamento que as brasileiras, segundo o presidente da MRV, Rubens Menin. Após a visita a oito empreendimentos na China, em setembro, a MRV, que já tinha seus canteiros de obra industrializados, decidiu ampliar ainda mais o uso de maquinário. A intenção é comprar mais equipamentos tanto no mercado interno quanto de importadores.

    “A China tem feito obras muito mais mecanizadas que o Brasil, apesar de a mão de obra lá ser mais barata. Os equipamentos chineses são melhores e mais diversificados”, compara Menin.

    A MRV vai adotar também, em seus canteiros, técnicas construtivas utilizadas, na China, para acelerar a velocidade das obras. “Já estamos implementando mudanças para melhorar o ciclo. Quando encurtamos o ciclo, o retorno é mais rápido e a queima de caixa, menor”, afirma o executivo. A MRV pretende vender 45 mil unidades em 2011 e construir 38 mil unidades. Até 2015, a empresa quer vender e construir 70 mil unidades por ano.

    Se a industrialização das obras é maior na China, a qualidade do acabamento dos empreendimentos para baixa renda é superior no Brasil, de acordo com Menin. Tubulações à mostra nos imóveis da China são um exemplo da diferença de padrão de acabamento. “Nossos clientes têm 1,2 vaga de garagem por unidade, enquanto os das empresas chinesas possuem 0,2 vaga por unidade”, acrescenta o executivo.

    Já a classe média chinesa tem comprado apartamentos melhores que a brasileira, conforme o presidente da MRV. O preço dos imóveis, na China, é quase metade do praticado no Brasil, em função dos custos menores com insumos, principalmente aço e cimento, e mão de obra. “Enquanto a classe média emergente chinesa compra, em média, unidade de 85 metros quadrados, no Brasil, adquire imóvel de 50 metros quadrados”, informa Menin.

    Na outra ponta, os chineses demonstraram interesse pelo processo de vendas de imóveis pela internet, segundo o diretor-executivo de finanças da MRV, Leonardo Corrêa. Antes de retornar ao Brasil, os executivos da MRV que foram à China passaram pela Tailândia, para conhecer construtora popular de Bangkok, que possui fábrica de pré-moldados. A avaliação da MRV foi que o uso da tecnologia não seria adequado ao Brasil, devido às distâncias para o transporte dos pré-moldados e à tributação.

    0
    • Carlos Eduardo 13 de outubro de 2011 at 19:23

      kkkkkkkkkkkkkk

      estão ai dois grandes mercados promissores para o setor imobiliario!

      Brasil e china!

      ótima essa

      0
  • Rodrigo 13 de outubro de 2011 at 17:10

    Investimento estrangeiro em imóveis deve triplicar em 2011
    DCI, 11/out

    Imobiliárias como Coelho da Fonseca, Sotheby’s e Bamberg ampliam opções de vendas e atraem cada vez mais compradores internacionais

    A forte expansão da economia brasileira e a imagem estável que o País tem levado ao mundo já está refletindo entre os investidores estrangeiros, que aumentam aportes e compram mais imóveis por aqui. Este ano, o volume de negociações disparou e as empresas esperam crescer até 400% até 2012.

    Para lidar especificamente com esse grupo de compradores, a imobiliária Coelho da Fonseca criou uma diretoria especifica para mediar as negociações. Atualmente a imobiliária registrou uma alta de 35% no número de clientes estrangeiros, sendo 50% norte americanos.

    De acordo com a empresa, os locais mais procurados pelos estrangeiros são as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. “Em São Paulo os bairros mais procurados são o Jardins, o Itaim Bibi e o Brooklin. Já no Rio de Janeiro a procura é maior por imóveis em Ipanema e no Leblon”, informa Gabriela Duva, diretora de negócios internacionais.

    O perfil do estrangeiro procurando investimento por aqui também já está definido na imobiliária, a executiva conta que, em geral, eles procuram casa com valores entre R$ 1 milhão e R$ 3 milhões. “São pessoas físicas ou jurídicas, interessadas em investimento ou casa para morar”, disse.

    Quem também viu as negociações imobiliárias disparar foi a Sotheby’s International Realty, braço imobiliário da casa de leilões inglesa. De acordo com a empresa, as vendas devem quadruplicar até o fim do ano, chegando a R$ 400 milhões no País. Já na Bamberg Imóveis o faturamento dos negócios com estrangeiros dobrou no ano passado, quando chegou a R$ 12 milhões, valor que deve novamente crescer 100% este ano.

    Para João Crestana, presidente do Sinduscon SP, o crescimento da demanda para estrangeiro é uma realidade no País. “As imobiliárias estão se preparando para melhor atender o estrangeiro, pois esta é uma demanda latente”, disse.

    De acordo com José Pinto Almeida, consultor de mercado imobiliário estrangeiro e professor convidado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o estereótipo do comprador estrangeiro no Brasil pode ter muitas faces, mas uma só moeda: o milhão. “Há muitos executivos comprando residência por aqui, uma vez que grandes multinacionais passaram a investir mais no Brasil. Há também os que descobriram o Brasil como ótima casa de verão. Além dos investidores que precisam aplicar seus aportes e agora já escolhem o Brasil.”

    No entanto, o valor continua sendo alto. “Raro é ver alguém querendo comprar casa de menos de R$ 1,5 milhão”, diz o consultor, que explica, “Mesmo que não seja em apenas um imóvel. Muitas vezes o estrangeiro vem ao Brasil e compra dois apartamentos de R$ 700 mil”

    Outro bom motivo levantado pelo analista para que o Brasil torne-se ainda mais atrativo, e é a valorização dos imóveis por aqui, que tem crescido em níveis a cima da média mundial. “Temos poucos países com retorno a cima de 10% em investimento de imóveis”, diz Almeida.

    Da mesma opinião partilha Michael Bamberg, presidente da Bamberg Imóveis, de acordo com o executivo, no Brasil a taxa de retorno média é de 12% ao ano, o dobro da Alemanha. Outro fator de atração é o preço ainda relativamente mais baixo, se comparado ao de outros países no mundo. “Um apartamento médio em Londres, por exemplo, tem o metro quadrado na casa de US$ 15 mil, e isso ainda está a cima do valor médio em São Paulo e Rio de Janeiro, que já estão mais caros que a média nacional”

    On-line

    Outro fator importante para o crescimento da visibilidade brasileira por estrangeiros são os sites das imobiliárias, que já falam pelo menos quatro línguas e conta com atendimento on-line em diversos idiomas. Na imobiliária Coelho da Fonseca, por exemplo, 5% de todos os acessos do site são feitos por estrangeiros e por isso a empresa resolveu ampliar a gama de opções e apresentar informações em seis línguas diferentes.

    Na Itaplan, o volume de vendas para estrangeiros neste ano deve chegar a R$ 150 milhões, o que representará um crescimento de 32% em relação a 2010. Esse valor sobe para R$ 300 milhões, se forem levados em conta os investimentos em incorporações e empreendimentos imobiliários, diz Fábio Rossi Filho, diretor presidente da Itaplan Imóveis.

    Na Sotheby’s International Realty, o Brasil é hoje o terceiro país mais consultado em seu site de vendas, atrás apenas de Estados Unidos e Inglaterra e o objetivo é abrir escritórios no Nordeste.

    Para o presidente do Conselho de Administração da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (Adit Brasil), Felipe Cavalcanti, as imobiliárias Brasileiras precisam se organizar ainda mais para atender essa demanda, que tende a crescer ainda mais. “Temos ai uma perspectiva de pelo menos 50% a mais nos próximos dois anos”, diz.

    0
    • MrK 13 de outubro de 2011 at 17:40

      Sério, vejam isso:

      “as vendas devem quadruplicar até o fim do ano, chegando a R$ 400 milhões no País.”
      “Já na Bamberg Imóveis o faturamento dos negócios com estrangeiros dobrou…quando chegou a R$ 12 milhões!
      !Na Itaplan, o volume de vendas para estrangeiros neste ano deve chegar a R$ 150 milhões!

      Agora vamos falar sério, se somar essas 3 aí dá R$ 562milhões, como eles dizem que o valor medio deles é entre R$1 e R$3mn, isso dá 276 imoveis em todo o país

      Repito: 276 IMOVEIS EM 1 ANO EM TODO BRASIL (realmente, é um mercado explodindo heim?!?!?)

      0
    • Luiz 13 de outubro de 2011 at 17:41

      Rodrigo, esta noticia apesar de constar de outubro, já tinhamos analisado ela aqui há meses atrás, portanto é noticia requentada e que aparece de quando em quando nos jornais, é matéria paga.

      Agora sobre o conteúdo, eu conheci em Barcelona o trabalho que estes corretores estão fazendo por lá.

      Não pense que quem está comprando são executivos, managers, investidores profissionais. Nada disto amigo, quem está investindo no Br é a classe média de lá, que não tem outras alternativas. O porteiro do hotel onde eu fikei esta comprando uma casa na praia eo coitado mal sabia onde ficava a praia, mas ele só dizia que era mais barato que os 60 mil euros que custaria uma ali perto de Barcelona.

      São desavisados internacionais.

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  • Joy Division 13 de outubro de 2011 at 17:21

    Taí, oportunidade ímpar para aqueles que não acreditam que há uma bolha imobiliária no país. ÓTIMO INVESTIMENTO
    Nada mais que 50.000 o m2

    h ttp://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/metro-quadrado-de-apartamento-novo-em-ipanema-chegara-a-50-000-reais

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  • Jonathas 13 de outubro de 2011 at 17:26

    Vocês sabem de algum pais por ai que desincentive a poupança além da China?

    China tem risco de bolha imobiliária, alerta FMI
    Por Danielle Chaves | Agência Estado – 7 horas atrás

    O diretor do departamento do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a região da Ásia e do Pacífico, Anoop Singh, afirmou que o mercado imobiliário da China pode se superaquecer se o governo do país não encorajar as instituições financeiras a oferecerem mais opções de poupança às pessoas físicas.
    “Como a China continua tendo opções de poupança muito pequenas e limitadas para as pessoas físicas, ainda existe uma alta propensão ao desenvolvimento de bolhas imobiliárias”, alertou a autoridade durante uma entrevista à imprensa em Tóquio, no Japão, depois de o FMI divulgar um relatório sobre a região da Ásia e do Pacífico.
    “É exatamente por isso que, quando olhamos para os próximos anos, uma reforma do setor financeiro é realmente importante, junto com outras políticas, para garantir que esses riscos não se materializem”, disse Singh. A autoridade acrescentou que os líderes chineses reconhecem a necessidade de tal reequilíbrio e que a principal questão agora “é o momento e a sequência, além da garantia de que novos riscos não surjam”. As informações são da Dow Jones.

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  • oLoko 13 de outubro de 2011 at 18:53

    Hahaha, vai uma vaguinha de garagem por 45k? 😀

    ———
    Estou vendendo uma vaga de garagem coberta e com 12m² localizada no empreendimento City Offices. Trata-se de um prédio de salas comercias localizado no SIG, Quadra 2, lotes 420, 430 e 440 (ao lado do Correio Brasiliense e em frente ao TJDFT).
    A obra está sendo realizada pela Brasal Incorporações e a previsão de entrega é 31/12/2011.
    As condições são as seguintes:
    · Sinal: R$ 16.000,00

    · Chave: R$ 10.326,62 (na entrega do empreendimento. Data provável: 31/12/2011)

    · 1 Semestral: R$ 1.570,46 (4/2/2012)

    · 62 mensais: R$ 282,46 ( dia 4 de cada mês, sendo a próxima em 4/11/2011)

    · Total: R$ 45.409,60

    O reajuste do saldo devedor ocorre por meio do ICC até a entrega do empreendimento. Após isso, IGPM + 1%.
    Informações sobre o estágio da obra e fotos do empreendimento podem ser obtidas no seguinte endereço eletrônico: http://www.brasal.com.br/incorporacoes/Destaques/city-offices

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    • Paulo - RJ 14 de outubro de 2011 at 10:50

      45 K?
      12 m2
      Vou comprar, se mobiliar direitinho dá para morar de maneira comfortável, além de estar antecipando uma tendência (daqui a pouco os aps serão vendidos neste tamanho, dado o preço dos imóveis)

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  • Annibal 13 de outubro de 2011 at 20:38

    Boa noite,

    Levei meu carro p revisão hj e fiquei conversando com o vendedor com quem eu costumo comprar…ele falou q o negócio está feio, ninguém esta comprando, o estoque está no teto… ele acha q e por causa da crise mundial, q as pessoas estão receosas de se endividar… eu já acho q é porque quem tem renda pra comprar carro novo já comprou na época da redução de IPI, antecipando consumo, e agora não tem comprador no mercado…

    0
    • MrK 13 de outubro de 2011 at 21:03

      Isso do IPI que voce falou é verdade, muita gente trocou de carro junto, outro problema é que o brasileiro tá endividado demais, fica dificil tomar mais divida, existe limite…

      Veja uma coisa curiosa, se na epoca do incentivo do ipi houve antecipação de consumo e as pessoas pararam de comprar depois, gerando os estoques atuais, será que a mesma coisa não acontece com imoveis, só trocando a palavra “ipi” pelos incentivos do crédito e os subsidios do MCMV?

      lembro de uma das primeiras discussões do site, la pro fim de 2010, em que algumas pessoas diziam que não ha bolha pq o credito veio pra ficar e eu dizia: “crédito nao gera riqueza, apenas antecipação de consumo, só muda o timming, hoje voce sobe mais forte amanha voce paga a conta”… de ja vu

      0
  • MrK 13 de outubro de 2011 at 21:24

    Alguém já viu o relatorio do credit suisse sobre o mercado imobiliário?

    Incrivel como um banco desse porte comete uma falha imperdoável, para responder se há ou não uma bolha ele foca muito no ponto “sera que os consumidores podem pagar esse preco?” e responde que sim usando o argumento de que as vendas continuam acontecendo portanto o consumidor aceitou e pode pagar o novo patamar

    Na verdade diversas fontes importantes dão conta de que as vendas hoje estão concentradas em especuladores e não consumidores (moradores), especuladores investem e tem dinheiro para tal, em especial na planta, eles pagam qualquer preço, afinal não estão nem um pouco preocupados se o valor do m2 é justo, eles só estão preocupados se alguém pagará mais caro depois, já o morador é OUTRA história.

    Como comprar na planta damos a entrada de 20% e o que interessa é o ágio (e não se o valor tá justo) as vendas ainda seguem nesse nicho de mercado, mas a pergunta é: Pra quem eles revenderão se os consumidores finais (moradores) não vão pagar???

    como um relatorio de um banco desse nível não consegue observar essa dinamica? que tristeza…

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    • Anonymous 14 de outubro de 2011 at 00:12

      MrK,

      Quando voce começar a achar que banco sabe alguma coisa a mais que a maioria das pessoas comuns, lembre-se de que o HSBC “investiu” milhões no esquema de pirâmide do Bernie Madoff. Eu nunca encontrei um gerente de banco que soubesse aplicar as expressões (não digo nem mesmo deduzir) de valor presente – todos que conheci consultam tabelas preparadas por alguém que sabe.

      0
  • veigalex 13 de outubro de 2011 at 23:18

    A GAFISA me fez feliz hoje!
    Contabilizei R$ 300,00 no uol invest.. rsss

    Algo de estranho vai acontecer.

    Ou quebra.. ou é socorrida.. ou comprada..

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  • Anonymous 14 de outubro de 2011 at 08:07

    Celso Petrucci, economista do Secovi-SP
    Folha, 14/Out/2011

    No volume total de imóveis novos residenciais vendidos no mês na cidade de São Paulo, que superou 2.230 unidades, o movimento foi de queda ante as 2.722 de julho. A queda geral em relação às vigorosas vendas de 2010 devem perder força. “No começo do ano, estávamos com 50% a menos do que 2010, mas deve cair para 5% a 10% em dezembro.”

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    • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 08:13

      A procura por apartamentos de dois dormitórios cresceu muito na cidade de São Paulo em agosto. A participação dos imóveis com este perfil nas vendas totais, que habitualmente fica em torno de 40% a 45%, subiu para quase 70% em agosto, segundo pesquisa do Secovi (sindicato da habitação) que será divulgada hoje.

      0
      • TH 14 de outubro de 2011 at 08:54

        Porque será que a participação dos imóveis de 2 quartos passou de 40% para 70%?

        Será que as famílias brasileiras tiveram uma súbita e drástica redução no número de filhos?

        Sabemos que as famílias estão diminuindo, mas não assim de um ano para o outro. O que me parece estar acontecendo é que com os preços exorbitantes, as famílias estão tendo que se contentar com um 2 quartos meio apertado, porque não tem mais dinheiro para adquirir um 3 quartos onde poderiam viver com conforto.

        É um dos aspectos mais tristes da bolha, que quando estourar vai deixar uma proporção bem pequena de apartamentos 3 quartos e maiores.

        0
        • Anonymous 14 de outubro de 2011 at 09:03

          O ponto importante é que a vendas totais estão CAINDO, na verdade DESABANDO!!!

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        • Ar Quente 14 de outubro de 2011 at 09:16

          A diferença de preço entre o 2 qts e 3 vem caindo nos últimos meses.Teve uma notícia no começo do mês e o resultado da pesquisa parece confirmar esses dados.
          Quanto as causas disso, na falta dados que mostram um perfil mais detalhado, eu fico com seu ponto de vista. A pergunta é: será que depois vai rolar migração para qt e sala?

          Segue a notícia que eu mencionei:

          atribunanews.com.br/economia/diferenca-de-preco-entre-imovel-de-2-e-3-quartos-cai-pela-metade

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          • MrK 14 de outubro de 2011 at 10:22

            o fato de estarem comercializando mais 2 quartos, se deve a 2 fatores:

            1- Os lancamentos estão concentrados nesses tamanhos, pouco se lanca de 4 quartos por exemplo

            2- Os especuladores, ou investidores, compram mais esse perfil, eles não investem muito em ap de 4 quartos pra revenda, porque o desembolso de caixa é grande..

            na verdade o ponto 1 e 2 se complementam, estão construindo pro perfil da demanda que existe

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  • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 08:15

    Vendas de imóveis novos e lançamentos crescem em SP em agosto

    SÃO PAULO, 14 de outubro (Reuters) – As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo cresceram 36,4 por cento em agosto na comparação com o mesmo mês em 2010, somando 2.234 unidades, informou nesta sexta-feira o sindicato que representa o setor na capital paulista.

    Já em relação a julho, a comercialização recuou 17,9 por cento e a velocidade de vendas –medida pela relação de venda sobre oferta– caiu de 16,9 para 13,3 por cento.

    Nos oito meses até agosto, o setor também registrou desaceleração, com as vendas em São Paulo acumulando queda de 23,8 por cento ante igual intervalo do ano passado, para um total de 16.636 unidades. Apesar do resultado negativo, o Secovi assinala, em nota, que essa diferença chegou a ser de 49,6 por cento no primeiro trimestre de 2011.

    Do total de unidades comercializadas em agosto, 80 por cento estavam em período de lançamento –nos primeiros seis meses desde o momento em que foram ofertadas.

    O segmento de dois dormitórios foi responsável por 67,8 por cento das vendas no período, seguido pelos imóveis de três dormitórios, com 21 por cento.

    LANÇAMENTOS

    Em agosto, foram lançadas 3.687 unidades residenciais na capital paulista, crescimento de 35 por cento contra julho e mais que o dobro do volume registrado um ano antes, conforme dados da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp).

    “O processo de reposição da oferta de imóveis na cidade se mantém, com o volume lançado no mês excedendo as vendas em 1.453 unidades”, afirma o Secovi, acrescentando que o estoque está em torno de 14.600 unidades em oferta.

    No acumulado de 2011 até agosto, os lançamentos somaram 20.411 imóveis, alta anual de 14 por cento. Com isso, a entidade reiterou a estimativa de fechar o ano com 38 mil unidades lançadas.

    (Por Vivian Pereira)

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    • Carcará 14 de outubro de 2011 at 10:10

      Esse é o pulo do gato: “Do total de unidades comercializadas em agosto, 80 por cento estavam em período de lançamento –nos primeiros seis meses desde o momento em que foram ofertadas.”

      Como somos bolhistas e não idiotas, sabemos que venda é quando se entrega as chaves e o sujeito paga o ímóvel a vista ou o financia. ISSO É VENDA. Vender em lançamento é simplesmente – PLOC!

      Assim, se 80% do total das vendas correspondem ao período de lançamentos, por raciocínio lógico-matemático se vendeu apenas 20%. Ou seja, PLOC!

      Abs.

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      • Luiz 14 de outubro de 2011 at 14:52

        e 100% desse oitenta com promessa de financiamento pré-aprovada por pessoas de moral e cultura destes que aparecem por aqui de vez em quando

        os outros 20% financiados com recursos recordes da pouapnça e fgts

        ploc nada, bum!

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  • veigalex 14 de outubro de 2011 at 08:34

    Nao sei mais no que acreditar.. pessoal. o que vcs acham dessas informaçoes? O que podemos tirar de conclusoes verdadeiras desses numeros. Se é que os numeros sao verdadeiros..

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  • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 08:34

    Análise do mercado

    Com o título “Imóveis e os riscos da euforia exagerada”, o empresário Romeu Chap Chap, presidente do Conselho Consultivo do Secovi-SP, escreveu um artigo onde alerta que “de janeiro a julho deste ano, a venda e os lançamentos de imóveis novos na cidade de São Paulo registraram, respectivamente, queda de quase 20% e 14%, em relação a igual período de 2010”. Acrescenta que “os números não devem impressionar. Até porque o desempenho do mercado imobiliário no ano passado foi extraordinário. O nível de comercialização situou-se muito acima do que se pode considerar como um ritmo saudável e sustentável”. Portanto, diz Chap Chap, “a redução foi, digamos assim, providencial, para que não corrêssemos os riscos de uma euforia exagerada. Riscos esses que já se faziam perceber num movimento especulativo por parte de particulares, inflacionando os preços de terrenos e, naturalmente, o preço médio do metro quadrado construído. Um movimento que ACERTARIA DE CHEIO OS INVESTIDORES animados pela possibilidade de uma ALTA CONTINUADA”.

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  • AJW 14 de outubro de 2011 at 08:34

    “Setor de materiais de construção desacelera em 2011, indica estudo”
    http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1180096&tit=Setor-de-materiais-de-construcao-desacelera-em-2011-indica-estudo
    Em termos de faturamento, o segmento também desacelerou. As vendas reais da indústria de materiais caíram 2% no segundo trimestre, enquanto nos seis primeiros meses do ano a queda acumulada foi de 1,2%.
    O segmento de materiais de construção fechou a primeira metade de 2011 com ritmo de crescimento inferior ao apurado no ano passado, segundo estudo da entidade que representa o setor no país, Abramat, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado nesta quinta-feira (13).

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  • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 08:41

    13/Outubro/2011

    Membro do Secovi alerta para os riscos de uma “euforia” no mercado imobiliário
    Para Romeu Chap Chap, a queda nas vendas registrada no primeiro semestre serviu para aplacar um possível movimento especulativo com o superaquecimento do setor. Confira artigo

    Imóveis e os riscos da euforia exagerada

    Romeu Chap Chap, presidente do Conselho Consultivo do Secovi-SP e da Romeu Chap Chap Desenvolvimento e Consultoria Imobiliária

    De janeiro a julho deste ano, a venda e os lançamentos de imóveis novos na cidade de São Paulo registraram, respectivamente, queda de quase 20% e 14%, em relação a igual período de 2010.

    Os números não devem impressionar. Até porque o desempenho do mercado imobiliário no ano passado foi extraordinário. O nível de comercialização situou-se muito acima do que se pode considerar como um ritmo saudável e sustentável.

    Portanto, a redução foi, digamos assim, providencial, para que não corrêssemos os riscos de uma euforia exagerada. Riscos esses que já se faziam perceber num movimento especulativo por parte de particulares, inflacionando os preços de terrenos e, naturalmente, o preço médio do metro quadrado construído. Um movimento que acertaria de cheio os investidores animados pela possibilidade de uma alta continuada.

    A diminuição vem devolver o bom senso que deve predominar no setor, até em razão do longo prazo que caracteriza sua operação. Mas isso não significa um desaquecimento. Nada de achar que os preços vão desabar, que é bom esperar para comprar na “bacia das almas”.

    O mercado imobiliário ainda vive o bom momento, iniciado com a retomada do crescimento pós-crise de 2008 e o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), medida anticíclica adotada pelo governo federal que conferiu impulso e dinamismo às atividades da área.

    O segmento residencial é o grande responsável pelo forte crescimento experimentado nos últimos anos, após o susto da crise financeira internacional que abalou importantes países. Isso se tem refletido nos números do setor, que se converteu num dos mais fortes segmentos da economia nacional.

    Todos reconhecem que a mola propulsora desse crescimento tem sido o crédito imobiliário. De janeiro a julho deste ano, o volume de financiamentos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiu um recorde de R$ 43,6 bilhões – um crescimento de 51% em comparação com os primeiros sete meses de 2010.

    Se esses números recordes são expressivos, também são expressivas: a alta dos valores dos terrenos, que tem dificultado a viabilização de alguns empreendimentos; a alta dos custos da construção, que tem diminuído as margens dos negócios; e até a dificuldade de entrega dos projetos, em especial do MCMV, por conta de atrasos em obras e mesmo problemas em repasses de contratos da Caixa Econômica Federal.

    Esse é o cenário que assistimos, e com grande preocupação. Tais movimentos terminam por revelar os perigos inerentes a um mercado superaquecido e nos chamam à responsabilidade de conter a impetuosidade do mercado, em prol de um desenvolvimento mais continuado.

    A responsabilidade é ainda maior ao considerarmos o atual ambiente da economia mundial, sacudida por outra crise, provavelmente ainda mais séria, posto que de países, e não de mercados.

    Para o setor imobiliário, a conclusão é óbvia: não é possível imaginar que vamos continuar nadando de braçadas num mar de tranquilidade. Pelo contrário. Temos ondas enormes chegando, e as correntezas são tantas que é impossível adivinhar para onde elas podem nos levar.

    A globalização, que por um lado aproxima os países, deixa-os extremamente dependentes e, como um grande castelo de cartas, expõe todos a um risco permanente.

    Ao olharmos para os estragos causados nos mercados europeus e americano, devemos tomar lições dos abalos que foram sentidos naqueles países para não incorrer nos mesmos erros, até por interpretar indevidamente os sinais do setor imobiliário nacional.

    O momento é muito bom e todos querem que assim continue. Por isso, não podemos deixar que a euforia nos tolde a visão.

    A diminuição ora verificada no comportamento do mercado de imóveis vem devolver o bom senso que o setor exige. Sabedoria é isso: observar, conhecer, pesquisar, interpretar e ajustar. Vamos seguir devagar e sempre. É o melhor a fazer.

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    • Lucas 14 de outubro de 2011 at 10:16

      Pelo menos o lado de lá já começou a aceitar que do jeito que está o mercado imobiliário vai afundar!
      Antes tarde do que nunca.

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      • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 10:20

        Oq eu entendi é que até o Secovi concorda que o mercado está impraticavel
        a venda de usados ou repasses deve ter sido ínfima

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        • Luiz 14 de outubro de 2011 at 11:02

          se um numero razoavel de pessoas esta esperando explodir tudo para comprar na bacia das almas, então nunca vai desabar pq estas pessoas formam um colchão uma rede de segurança.

          divulgar a bolha é a melhor maneira de impedir que ela estoure

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          • Ar Quente 14 de outubro de 2011 at 11:20

            Divulgar a bolha evita que ela estoure? Me parece contra-intuitivo, uma vez que quem está pensando em entrar no mercado pode amarelar por causa disso.
            Imagino que de fato ajude uma meia-dúzia de Joselitos desavisados, mas a grande maioria que está com o pepino não tem muito pra onde correr…

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            • Luiz 14 de outubro de 2011 at 11:38

              é porisso que pessoas com nome sério no mercado já começaram a soltar alertas, como este Romeu chap chap ao contrario da turminha do Secovi que só falam o que mandam eles falarem.

              Este Romeu chap chap esta preservando sua própria base de clientes, visto que a palavra dele tem zilhoes de vezes mais inlfuencia que este blog ou o Secovi.

              Se muitos não entrarem no oba oba, estes muitos irão segurar a onda nas vacas magras.
              não é contra intuitivo, nos EUA foi assim, só estourou 2 anos depois do auge de alertas.

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              • TH 14 de outubro de 2011 at 12:07

                Eu diria que a divulgação da bolha evita que ela infle demais, e como consequência faz com que a queda não seja tão violenta.

                É claro que na altura que já nos encontramos, a queda não vai ser suave. Mas a divulgação, se alcançar um grande público, pode tornar tudo menos traumático.

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                • Carcará 14 de outubro de 2011 at 13:08

                  TH,
                  a queda nos preços dos imóveis será proporcional à capacidade das pessoas pagarem por eles. O que caracteriza a bolha é o preço surreal, “impagável”. Assim, não existe queda suave. Se existir queda suave foi porque houve aumento suave. Por exemplo. Uma queda de 20% apenas para 1/4 e sala de 500K, rebaixa o preço a 400K. É razoável 1/4 e sala de 400K? Quando se trata de especular na planta, todo mundo acha que é. Mas na hora de financiar 400K, o sujeito tem de apresentar uma renda de 12K e pagar em torno de 5K durante 30 anos. Aí vamos ver que tem farinha no saco. Das duas uma: Ou brasileiro ficou tudo milionário repentinamente; ou vai dar merda.

                  Abs

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  • Jr. 14 de outubro de 2011 at 08:49

    Tá na capa do Terra

    SP: vendas de imóveis novos e lançamentos crescem em agosto.

    As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo cresceram 36,4% em agosto na comparação com o mesmo mês em 2010, somando 2.234 unidades, informou nesta sexta-feira o sindicato que representa o setor na capital paulista. Já em relação a julho, a comercialização recuou 17,9% e a velocidade de vendas – medida pela relação de venda sobre oferta – caiu de 16,9% para 13,3%….

    Fonte: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201110141010_RTR_1318586733nE5E7K8076

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  • Jonathas 14 de outubro de 2011 at 09:40

    Rapidinhas:

    – trisul apresenta hoje os resultados do 2T2011, com 2 meses de atraso. Parece que a criança teve 33 mi de prejuízo.

    – materia de hoje do valor aponta que as metas de lançamentos para o ano das empresas de construção civil NÃO vão ser cumpridas. As grandes (cyre, gfsa e brook) precisam lança aproximadamente 45% de suas metas no último trimestre.

    – matéria do Correio Braziliense afirma em matéria intitulada “construção tropeça” que o mercado imobiliária sofreu forte desaceleraçao em relação a 2010 em decorrencia dos juros mais altos e do crédito menor (oi?!)

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  • Selvagem 14 de outubro de 2011 at 09:45

    Bolha esses dados do Secovi de agosto mereciam um topico a parte.

    Em especial o destaque dado ao aumento das vendas de apartamentos 02 dormitorios , noticia muito menos importante, afinal ninguem esta tendo grana pra comprar apartamentos de 03 dormitorios

    A noticia que realmente importa é a queda total de vendas, algo deixado para o cantinho da reportagem.

    Esse é um exemplo de como mascarar os dados, fabricando noticia bom de uma noticia ruim.

    Pedrao veio babando linkar essa reportagem e opiniao mascarada de construtora, só deve ter lido as manchetes….

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    • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 10:04

      colega, me interpretou erroneamente

      até coloquei em caixa alta esse trecho: ” Um movimento que ACERTARIA DE CHEIO OS INVESTIDORES animados pela possibilidade de uma ALTA CONTINUADA”.

      presta um pouco de atenção antes de comentar sobre a posição dos outros

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  • xyz 14 de outubro de 2011 at 09:53

    Essa enxurrada de imóveis minúsculos e salinhas comerciais é uma estratégia para “raspar o tacho” dos últimos “investidores”. Quem compra para “investir” não tem compromisso com o conforto, funcionalidade ou tamanho da família. Acha apenas que vai ter um aluguel de 1% do valor investido ou que vai revender na entrega com lucro de 100%. Sonha alice, quem está comprando na planta hoje vai amargar um enorme prejuízo.

    ACONTECE que esta ganancia dos empresários em “raspar o tacho” dos incautos é um grandissísimo desperdício de recursos, pois imóveis minúsculos e salinhas comerciais vão “encalhar” geral por um grande período de tempo.

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  • Lucas 14 de outubro de 2011 at 10:03

    Saiu o relatório do Secovi-SP:

    Vendas de imóveis em SP recuam 17,9% em agosto, aponta Secovi
    Comente

    SÃO PAULO – A venda de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo teve queda de 17,9% na passagem de julho para agosto. No total, foram vendidas 2,23 mil unidades em agosto, ante 2,72 mil unidades no mês anterior.

    Na comparação com o mesmo período de 2010, contudo, houve crescimento de 36,4% no mercado imobiliário paulistano, de acordo com balanço do Secovi-SP, o sindicato da habitação paulista.

    Conforme o levantamento, as construtoras venderam 13,3% do estoque de imóveis em agosto, abaixo dos 16,9% de julho, o que mostra desaceleração na velocidade das vendas.

    Com o resultado de agosto, as vendas de imóveis na capital paulista acumularam 16,63 mil unidades nos oito primeiros meses do ano, 23,8% abaixo do mesmo período de 2010.

    De acordo com o Secovi-SP, a cidade teve 3,68 mil unidades residenciais lançadas em agosto, com crescimento de 35% ante julho (2,73 mil unidades) e mais do que o dobro em relação às 1,74 mil unidades de um ano antes.

    Já na região metropolitana de São Paulo – composta por 39 municípios, incluindo a capital – foram vendidas 5,07 mil unidades no oitavo mês do ano, com alta de 11,4% em relação a julho.Na comparação anual, o aumento foi de 32,6%. As vendas na Grande São Paulo representaram 15,6% do total de imóveis em estoque, acima dos 14,7% de julho.

    Em nota, Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, avalia que o comportamento adverso do mercado na capital está ligado a fatores que vão desde a escassez de terrenos até entraves ligados à legislação urbanística. Apesar disso, ele destaca que a diferença das vendas no acumulado do ano já foi maior, chegando a marcar queda de 49,6% no primeiro trimestre.

    (Eduardo Laguna | Valor)

    fonte:h t t p:// economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2011/10/14/vendas-de-imoveis-em-sp-recuam-179-em-agosto-aponta-secovi.jhtm

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    • Diego 14 de outubro de 2011 at 12:09

      Isso há três meses. Imagina o que vem por aí.

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  • MrK 14 de outubro de 2011 at 10:08

    hoje vi um anuncio bem curioso aqui no Rio, da CIPA

    “imovel vazio??? bota na CIPA!!”

    a CIPA é daquelas empresas de administrar aluguel, imagino que pra fazerem essa propaganda eles identificaram que o numero de imoveis vazios está crescendo, é exatamente o que eu disse que aconteceria quando os donos comecassem a ver que não conseguem vender, ou eles iriam voltar pra alugar ou iriam baixar preços de venda (são mais relutantes com essa), a CIPA vai espertamente atrás dos que querem alugar

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  • Zoom 14 de outubro de 2011 at 10:24

    Pessoal, só uma questão importante. O brasil não se resume em São Paulo e Rio de Janeiro.
    Como essas duas capitais, incluindo outras, regulam os preços dos imóveis em outras localidades? São mundos completamentes diferentes.
    Como comparar uma capital igual a São Paulo com uma cidade do interior dos mesmo estado que tem aproximadamente 100 mil/hat?
    Os preços subiram numa proporção igual a todos lugares 60%, 90%, 150%, 250% e …. Motivado pelo o que os proprietários “acham” e/ou são impulsonados por pessoas do ramo, mas se esquecem que cada região tem um “poder de compra”.
    O cara abre o jornal e lê, “Venda de imóveis novos com dois dormitórios dispara em São Paulo”, e fica feliz, pois acha que o negócio está a mil maravilha sem ao menos ler a matéria e interpretar corretamente.
    Não sei o final de tudo isso, espero que termine logo com essa loucura.

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  • Jack Imóveis 14 de outubro de 2011 at 10:24

    Final do ano vai ser interessante. Mês após mês o numero de lançamentos supera o número de unidades vendidas.

    O estoque não vendido somado ao estoque disponível ao repasse chegará num número insustentável.

    Abraços

    Jack – Empilhadeira de Imóveis

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    • Lucas 14 de outubro de 2011 at 10:40

      As construtoras todas vão ter que alterar o nome pois vão começar a se chamar assim: “Imobiliária e Construtora XXXXXX”.
      Afinal de contas vão acabar tendo mais imóveis em estoque pra vender do que propriamente pra construir.

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    • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 10:42

      Bota interessante nisso, pq outras centenas de imóveis serão entregues e entrarão no mercado para repasse.
      a briga pelo comprador-morador vai ser grande
      o mercado de usados deve tá uma belezura

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      • Lucas 14 de outubro de 2011 at 11:02

        É nisso que eu mais penso: quanto todos estes imóveis entrarem de “fato” no mercado.
        Um exemplo que até o Mrk já se referiu é o bairro da Barra da Tijuca aqui no Rio, além de já ser o bairro do Rio com maior número de imóveis a venda, se vc for no zap e ver a foto de um desses aps da varando ou da janela é quase certo que vai aparecer na foto um prédio em construção, aquilo ali vai abarrotar de aps.
        Quem tiver curiosidade vai no zap e da uma olhadinha, e quase certo vc avistar um prédio em construção.
        Esse negócio de comprar na planta da margem a muita especulação, eu só espero que as construtoras começem a entregar os aps no prazo.

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        • Paulo - RJ 14 de outubro de 2011 at 11:21

          Como já disse em posts passados, ainda não sei exatamente quando vai ser o estouro de bolha no Rio. Mas na Barra,no caso, na “nova” Barra, Vai bolhar bem antes e mais forte que noas outras regiões do Rio.

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  • Elias 14 de outubro de 2011 at 10:30

    Conforme previsto no blog, o modelo de crescimento baseado em dívidas mostra sinais claros de esgotamento, e ainda com um ajudinha da China.

    ECONOMIA DESACELERA ALÉM DO PREVISTO, MOSTRA ÍNDICE DO BC
    O Estado de S. Paulo – 14/10/2011

    h t t p s://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/10/14/economia-desacelera-alem-do-previsto-mostra-indice-do-bc

    Superávit da China cai e acende alerta global
    O Globo – 14/10/2011

    h t t p s://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/10/14/superavit-da-china-cai-e-acende-alerta-global

    Esta semana, o prof. João Luiz Mascolo, do Insper, participou do “Conta Corrente” na Globonews, e perguntado sobre qual o principal canal de transmissão da crise mundial para o Brasil, respondeu que seria pela redução liquidez dos bancos, com redução do crédito, em virtude da saída de recursos para o exterior.

    Vamos acompanhar.

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  • MrK 14 de outubro de 2011 at 10:35

    DADOS SECOVI

    Vejam bem como a forma de escrever muda tudo, e muda uma noticia ruim pra uma boa

    eles comemoram as altas da venda em agosto vs 2010, certo? agora vejam:

    “Em agosto, foram lançadas 3.687 unidades residenciais na capital paulista… mais que o dobro do volume registrado um ano antes”

    Ou seja, eles lancaram O DOBRO do numero de imoveis que o ano passado (+ de 100%) e cresceram apenas 36%… onde foram parar os outros 64%?? Isso eles não comentam, certo? Eles só venderam a mais, porque lancaram MUITOS, mas MUITOS imoveis a mais

    Agora vamos ver onde interessa, na analise anual:

    “Nos oito meses até agosto, o setor também registrou desaceleração, com as vendas em São Paulo acumulando queda de 23,8 por cento”…”No acumulado de 2011 até agosto, os lançamentos somaram 20.411 imóveis, alta anual de 14 por cento. “…

    Ou seja, na analise anual eles aumentaram a oferta em 14% e mesmo assim venderam 24% a menos!!!!

    Façam as contas com os números acima e vocês entenderam que algo entre 40% e 50% do que está sendo lançado na planta simplesmente não está vendendo. E lembrem-se: Na planta hoje é disparado o MELHOR cenário pra venda, se quase metade está encalhando, imaginem nos usados????

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    • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 10:44

      Não se esqueça dos repasses, centenas de obras sendo entregue atualmente

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    • Luiz 14 de outubro de 2011 at 10:52

      Mrk, eu gosto de matematica basica somar e subtrair

      venderam 2,23
      lançaram 3,68
      estoque aumentou em 1,45 mil unidades
      saindo de 15,18 chegando 16,63

      o estoque da capital aumenta cercade 10% ao mês
      aumenta 100% no ano ou seja, o dobro

      a pergunta que não quer calar, então pq os preços não caem?
      … a resposta esta no mercado da Grande SP, na periferia.

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  • Zoom 14 de outubro de 2011 at 10:37

    As estatística do Sr. Petrucci estão sendo contrariadas.

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  • Jack Imóveis 14 de outubro de 2011 at 10:38

    Outra coisa que achei interessante no relatório do SECOVI foi o fato de quase 70% dos apartamentos vendidos serem de 2 dormitórios.

    Conclusão SECOVI: Há forte demanda para esse padrão.

    Conclusão Jack: Imóvel com 3 dorms custa 1 milhão.

    Jack – O esperemido.

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    • Luiz 14 de outubro de 2011 at 10:56

      complementando o Jack, o expulso

      o grosso foi no 2 dorm e o aumento ocorreu nas cidades da periferia de SP

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  • DM 14 de outubro de 2011 at 10:45

    O que está me chamando a atenção são duas coisas ultimamente.

    Elevado numero de spans com “ofertas” imobiliarias, estão ganhando em número até de Viagras, Levitras e remédios afins este tipo de propagando.

    E os comentários cada vez maiores nos sites de notícias (quando permitem é claro) contra a qualidade (para não dizer mediocridade) das notícias do mercado imobiliário que são publicadas meio tendenciosas ou sem pudor algum.

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  • Ar Quente 14 de outubro de 2011 at 11:09

    valor.com.br/empresas/1050710/metas-de-lancamentos-estao-ameacadas

    Metas de lançamentos estão ameaçadas

    O mercado considera que parte das incorporadoras possa lançar, em 2011, volume inferior às respectivas metas. É que o cumprimento dos chamados guidances de lançamentos para o ano só será possível com grande concentração no quarto trimestre. Mas, em função de menor velocidade de vendas de imóveis e da desaceleração do crescimento econômico, já se fala que as empresas poderão ser mais conservadoras nas suas decisões de lançar produtos.
    Há quem diga, no mercado, que o ambiente de menor velocidade de vendas pode levar as incorporadoras a preferir não lançar empreendimentos se não atingirem parâmetros mínimos na pré-venda. Outra razão apontada para que talvez as metas de lançamento não sejam cumpridas é que as empresas têm preferido privilegiar geração de caixa a lançar volumes maiores.
    Estimativas do Credit Suisse apontam que Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), Viver e Tecnisa são as incorporadoras que precisam lançar as maiores parcelas no último trimestre, de 63%, 53% e 52%, respectivamente, para cumprir o que falta lançar no ano. Na sequência, estão Brookfield, Cyrela e Gafisa, com 45%, 43% e 42%, respectivamente. O cálculo dos porcentuais leva em conta dados divulgados pelas empresas e estimativas do banco de investimentos. Os guidances de lançamentos da CCDI e da Viver considerados são projeções do Credit.
    Procuradas pelo Valor, a assessoria de imprensa de CCDI informou que a empresa não comentaria o assunto. Viver informou, pela assessoria, que não iria se pronunciar por não ter divulgado meta de lançamentos. Segundo a assessoria da Tecnisa, a empresa não pode se manifestar sobre o assunto antes da divulgação dos resultados do terceiro trimestre. Brookfield, Cyrela e Gafisa informaram que os respectivos porta-vozes não estavam disponíveis.
    Conforme o Credit, algumas incorporadoras poderão reduzir lançamentos devido ao atraso na aprovação de projetos, ao foco na redução de estoques e à postura mais conservadora por causa das pressões decorrentes de maior alavancagem ou em decorrência da escolha de projetos com margens mais elevadas ou com potencial de vendas mais rápidas.
    Nas projeções do Itaú BBA, as incorporadoras de sua cobertura cumpriram, no acumulado de nove meses, 59% dos lançamentos estimados para o ano. Para alcançar a meta para o ano, CCDI e Tecnisa terão de intensificar seus lançamentos no quarto trimestre, conforme o Itaú BBA, que cita que as duas companhias alcançaram, de janeiro a setembro, menos da metade das estimativas da corretora para 2011.

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    • Andre Luiz 14 de outubro de 2011 at 11:15

      Boa, Ar Quente.

      Acabo de ler a matéria e já estava postando-a aqui quando vi seu comentário.

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      • Luiz 14 de outubro de 2011 at 11:22

        Pq isso é importante?
        Pq eles tem metas de lançamento?

        Vcs lembram da explicação sobre a piramide de Ponzi !?!
        Não podem parar
        Se parar quebra o fluxo de Caixa

        Sem caixa, precisam emprestar pra continuar as atividades normais
        se emprestar a divida corroe o lucro
        se forem devagar a inflação corre o lucro

        se correr o bixo pega se parar o bixo come

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  • Luiz 14 de outubro de 2011 at 11:17

    Agora compara esse rerlatório com aquele outro do mesmo SECOVI sobre o primeiro semestre

    copio:
    “Considerando a soma dos recursos oriundos da poupança (SBPE) com os do FGTS, o volume
    destinado ao setor foi de R$ 49,9 bilhões, com alta de 38% ante os R$ 36,1 bilhões viabilizados no primeiro semestre do ano passado”.

    Percebem que o financiamento subiu 38% e MESMO ASSIM, as vendas caíram 30%.
    80% são imóveis na planta

    Estão vendendo vento e pagando com ar.
    Todo o mercado simplesmente não existe

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  • MrK 14 de outubro de 2011 at 11:20

    A matemática pura e simples

    vamos assumir que 2010 foi um ano muito bom e vendeu 90% do que se lancou na planta (precisamos de assumir algo como base pra fazer as contas), pois bem, usando os dados do secovi:

    Agosto 2010 Agosto 2011
    Lancou 100 210 (lancou mais que o dobro)
    Vendeu 90 122 (+36% vendas)

    Acumulado 2010 Acumulado 2011
    Lancou 100 114 (+14%)
    Vendeu 90 66 (-26%)

    em ambos os casos (agosto ou acumulado) vemos que os estoques ficam perto de 50% (algo extremamente alto), se variarmos um pouco a base a coisa fica parecida

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    • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 11:31

      estoque de lançamento em alta
      estoque de repasses em alta
      estoque de usados em alta

      demanda de investidores em baixa
      demanda de compradores/moradores superestimada

      “valorização” o triplo do Inpc

      e depois dizem que não tem bolha

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  • Ar Quente 14 de outubro de 2011 at 11:40

    m.estadao.com.br/noticias/impresso,captacao-para-imoveis,785188.htm

    Captação para imóveis
    Sexta, 14 de Outubro de 2011, 03h06
    É hora de criar novos mecanismos de financiamento para o setor imobiliário no País, afirmou o diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Anthero de Moraes Meirelles. Hoje, as operações dependem dos recursos das cadernetas de poupança, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de instrumentos com menor poder de captação, como os fundos imobiliários, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), as Letras Hipotecárias (LHs) e as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) – e estes recursos deverão ser insuficientes para atender à demanda dos próximos anos.

    Até agora, apesar do forte crescimento da demanda, a oferta de recursos atendeu às necessidades de mutuários e construtores. As cadernetas de poupança, principal fonte de crédito, além de disporem de um saldo da ordem de R$ 320 bilhões, recebem recursos provenientes de acordos sobre o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) e atendem bem à demanda da classe média. E o FGTS, voltado para as faixas de renda baixa e média baixa, dispõe de vultosas disponibilidades, próximas de R$ 90 bilhões. Além disso, os bancos recebem mensalmente o pagamento das prestações de cerca de 3 milhões de mutuários com contratos ativos.

    Mas, enquanto as operações de empréstimo crescem cerca de 50% ao ano, os depósitos de poupança evoluem a taxas inferiores a 20%. Neste ano, o ritmo de crescimento é ainda menor. Estima-se, portanto, que haja escassez de recursos das cadernetas já em 2012, como temem os mais pessimistas, ou em 2013 ou 2014.

    A proporção do crédito imobiliário em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), calcula o diretor do BC, deverá atingir 6% neste ano – quase cinco vezes mais do que o porcentual de 1,3% registrado em 2004. Mas 6% do PIB ainda será um volume modesto, comparado ao de outros países emergentes, como o México e o Chile. Estima-se, no setor privado, que a relação entre o crédito imobiliário e o PIB deva atingir 10% a 11%, até 2015, podendo dobrar novamente até o início da próxima década. Só então o Brasil estará mais próximo do Chile, cuja proporção crédito imobiliário/PIB supera 20%.

    No Brasil, ao contrário do que ocorreu em outros países, o crédito imobiliário opera em bases muito seguras – as prestações não comprometem mais do que 30% da renda dos mutuários e, de preferência, é adotado o Sistema de Amortização Constante (SAC), em que as prestações são decrescentes ao longo do contrato. Os bancos não apenas concedem os créditos (ou seja, são originadores das operações), como mantêm esses ativos até o encerramento dos contratos.

    A questão é manter a eficiência de um sistema em forte crescimento e que depende de variáveis macroeconômicas. Como afirmou Anthero Meirelles, “o BC vem trabalhando em estreita parceria com os demais órgãos reguladores e entidades representativas do setor imobiliário” para definir novos mecanismos de captação de recursos.

    Mas há empecilhos a serem removidos, como o das regras sobre a destinação obrigatória de 65% dos recursos das cadernetas para as operações – a chamada exigibilidade. Os bancos querem flexibilizar a regra, para poder vender os créditos para companhias de securitização e fazer novos créditos, em prazo curto. A exigibilidade seria, assim, cumprida, mas com alguma defasagem. E o resultado seria o aumento da concessão de créditos com os recursos das cadernetas.

    Outra hipótese é criar novos títulos, como os covered bonds, espécie de CDBs imobiliários que tiveram boa aceitação na Europa. Mas, para ser colocados, esses papéis teriam de render taxas de mercado superiores às da caderneta, que paga ao aplicador 6,17% ao ano mais TR. Captando a taxa baixa, os bancos poderiam emprestar a juros de 10% a 12% ao ano. Se a captação for mais onerosa, o tomador pagará mais.

    Para o crédito imobiliário, a queda da taxa básica, dos 12% ao ano, hoje, para 9%, em 2012, permitiria lançar novos papéis e assegurar a oferta de financiamentos

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    • Ar Quente 14 de outubro de 2011 at 11:41

      “A proporção do crédito imobiliário em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), calcula o diretor do BC, deverá atingir 6% neste ano – quase cinco vezes mais do que o porcentual de 1,3% registrado em 2004”

      Eu fico bobo como os caras falam esse tipo de coisa e acham isso normal, como se aumentar qualquer coisa que seja 5x frente ao PIB acontecesse todo dia.

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    • Carcará 14 de outubro de 2011 at 12:56

      Será o BENEDITO!!! O problema imobiliário brasileiro não é a falta, mas o excesso de crédito.

      Agora pediria aos bolhistas mais habilitados que traduzissem essa parte, para mim, obscura:

      “Mas há empecilhos a serem removidos, como o das regras sobre a destinação obrigatória de 65% dos recursos das cadernetas para as operações – a chamada exigibilidade. Os bancos querem flexibilizar a regra, para poder vender os créditos para companhias de securitização e fazer novos créditos, em prazo curto. A exigibilidade seria, assim, cumprida, mas com alguma defasagem. E o resultado seria o aumento da concessão de créditos com os recursos das cadernetas.”

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  • MrK 14 de outubro de 2011 at 11:54

    esse negocio de comparar crédito como % do pib não faz sentido algum

    voce só pode comparar isso se os paises tiverem distribuicao de renda semelhante e perfil de pib semelhante, vejam as diferencas gritantes de Brasil e Chile

    Brasil, % da industria no pib = 28%
    Chile, % da industria no pib = 51%

    Brasil, PIB per capita = US$ 10.400
    Chile, PIB per capita = US$ 15.500

    nada comparáveis

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    • Andre Luiz 14 de outubro de 2011 at 14:31

      Mrk,

      Além disso, tem que se levar em consideração a taxa de juros. Imagina se o Brasil tivesse um percentual de crédito/PIB igual ao dos Estados Unidos, mas com juros de 400% ao ano no Cartão de Crédito? Qualquer aumento na taxa de inadimplência facilmente deixaria a nossa economia com mais dívidas do que ativos.

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  • Guimartz 14 de outubro de 2011 at 12:24

    Um dado que havia achado estranho nesse novo relatório da SECOVI/SP é o representativo aumento das vendas com relação a Agosto de 2010. Até aqui as vendas se mostravam bem abaixo de 2010 e de repente, mesmo vendendo menos que o julho desse ano, elas tiveram grande elevação.

    Mas observando os dados no site da SECOVI/SP vi que as vendas de Agosto de 2010 foram de apenas 1.638 unidades, resultado apenas inferior a janeiro/2010 e muito abaixo do mês imediatamente anterior (3.177 unidades) e imediatamente posterior (2.785 unidades).

    Como não acompanho o mercado a tanto tempo pergunto aos participantes do blog o que explica esse mês de agosto do ano passado tão ruim? No fim das contas esse mês atípico acabou de certa forma conseguindo mascarar um pouco o mau resultado desse último relatório.

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    • Luiz 14 de outubro de 2011 at 14:31

      bem apontado

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  • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 12:26

    Enquanto isso na China

    http://portuguese.cri.cn/561/2011/10/14/1s141206.htm

    Imobiliárias da China enfrentam queda de vendas em setembro

    As grandes empresas de bens de imóveis da China anunciaram queda em venda nacional de casas em setembro, um período que anteriormente proporcionou vendas robustas às imobiliárias, devido aos altos preços das moradias e ao limite de compra.
    A China Vanke, China Overseas, R&F Properties, Country Garden, Agile Property e KWG Property informaram quedas anuais em venda de imóveis, apontou hoje o jornal China Securities.

    A maior queda atingiu 25,3%, revelou, sem mencionar o nome da empresa.

    As vendas de moradia da Country Garden ficaram em 2,7 bilhões de yuans (US$ 423 milhões), quedas de 21% em comparação anual e 54% sobre o mês passado, indicou.

    A Agile Property registrou uma queda de venda de 10% em comparação com o ano passado para atingir 2,8 bilhões de yuans (US$ 438,87 milhões).

    A China Vanke, maior incorporadora de propriedade do país em valor de mercado, afirmou na segunda-feira que as vendas de setembro caíram 12% em termos anuais para chegar a 12,51 bilhões de yuans (US$ 1,96 bilhão). Este é o segundo mês neste ano em que a grande incorporadora de bens imobiliários enfrenta uma queda anual de vendas.

    A resistência de grandes empresas imobiliárias ao preço mais baixo de moradia a fim de aumentar as vendas resultou na contração de vendas de imóveis em todo o país, disse, citando os analistas da Comissão de Bens Imobiliários Centaline de Beijing.

    A contínua queda em venda de moradia pode forçar algumas companhias poderosas a diminuir os preços em novembro e dezembro, apontou.

    (por Agência Xinhua)

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  • Anonymous 14 de outubro de 2011 at 12:29

    Venda de imóveis novos residenciais recua 24% em SP no ano
    Folha, 14/10/2011 – 11h20

    As vendas de imóveis novos residenciais na capital paulista recuaram 23,8% nos oito primeiros meses deste ano ante igual período em 2010, atingindo 16.636 unidades, de acordo com a pesquisa do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo divulgada nesta sexta-feira

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  • Quando comprar 14 de outubro de 2011 at 12:32

    Considerando tudo isso podemos dizer que 2012 vai ser melhor para comprar imóvel devido a alguma queda de preços e algum crédito com um pouco mais de bom senso?

    Ou só depois da copa?

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    • Paulo - RJ 14 de outubro de 2011 at 14:21

      Pergunta difícil de responder. Isto vai depender de cada cidade e até das áreas dentro de uma determinada cidade. Opinião de leigo, ano que vem já deve ficar mais favorável.
      Como não sou especialista, só dou dois conselhos:
      – Mantenha a calma, evite a euforia e ansiedade.
      – Economize dinheiro, guardando em alguma aplicação (consulte alguém confiável do ramo).

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  • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 12:49

    portuguese.cri.cn/561/2011/10/14/1s141206.htm

    Imobiliárias da China enfrentam queda de vendas em setembro

    As grandes empresas de bens de imóveis da China anunciaram queda em venda nacional de casas em setembro, um período que anteriormente proporcionou vendas robustas às imobiliárias, devido aos altos preços das moradias e ao limite de compra.
    A China Vanke, China Overseas, R&F Properties, Country Garden, Agile Property e KWG Property informaram quedas anuais em venda de imóveis, apontou hoje o jornal China Securities.

    A maior queda atingiu 25,3%, revelou, sem mencionar o nome da empresa.

    As vendas de moradia da Country Garden ficaram em 2,7 bilhões de yuans (US$ 423 milhões), quedas de 21% em comparação anual e 54% sobre o mês passado, indicou.

    A Agile Property registrou uma queda de venda de 10% em comparação com o ano passado para atingir 2,8 bilhões de yuans (US$ 438,87 milhões).

    A China Vanke, maior incorporadora de propriedade do país em valor de mercado, afirmou na segunda-feira que as vendas de setembro caíram 12% em termos anuais para chegar a 12,51 bilhões de yuans (US$ 1,96 bilhão). Este é o segundo mês neste ano em que a grande incorporadora de bens imobiliários enfrenta uma queda anual de vendas.

    A resistência de grandes empresas imobiliárias ao preço mais baixo de moradia a fim de aumentar as vendas resultou na contração de vendas de imóveis em todo o país, disse, citando os analistas da Comissão de Bens Imobiliários Centaline de Beijing.

    A contínua queda em venda de moradia pode forçar algumas companhias poderosas a diminuir os preços em novembro e dezembro, apontou.

    (por Agência Xinhua)

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    • Rodrigo Costa 14 de outubro de 2011 at 13:06

      “A resistência de grandes empresas imobiliárias ao preço mais baixo de moradia a fim de aumentar as vendas resultou na contração de vendas de imóveis em todo o país”

      Me lembra algum outro país…

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      • Pedrao 14 de outubro de 2011 at 13:16

        O mundo inteiro sofrendo com bolha, ainda bem que o Brasil não tem esse problema,
        afinal nossa imprensa nega isso todo dia com veemência

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    • Paulo - RJ 14 de outubro de 2011 at 14:14

      E olha que o que não falta lá é gente.

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  • João Paulo (Contagem - MG) 14 de outubro de 2011 at 13:15

    E galera, a coisa está é ficando feia demais…

    http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/reflexo-da-crise-de-2008-calote-impulsiona-leil-es-de-carros-1.354759

    Só não vê quem não quer… os “empreendimentos” aqui mesmo de Contagem da MRV deram uma parada, terrenos inteiros cheios de outdoors acabaram, e o bicho pegou.

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  • Fernando 14 de outubro de 2011 at 13:19

    Mais especialistas apontam a formação de bolha… detalhe é que essa reportagem está do site da Itambé Cimentos. Será que os setores da construção civil estão começando a admitir a bolha?

    Falta de informação, euforia fomentada e excesso de liquidez geram bolha imobiliária

    Professores da Poli-USP, que integram o Núcleo de Real Estate da Universidade de São Paulo, alertam que aumento nos preços dos imóveis começa a ficar injustificável

    h ttp://w ww.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/falta-de-informacao-euforia-fomentada-e-excesso-de-liquidez-geram-bolha-imobiliaria/

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  • Leandro 14 de outubro de 2011 at 13:28

    Hoje recebi um e-mail de um corretor com uma matéria da revista exame sobre os 11 motivos de os preços dos imóveis seguirem em alta.
    Esse corretor era um empresário do ramo de telecomunicações, mas que acabou quebrando e virando corretor. Detalhe: parece que mesmo sendo corretor há uns 6 meses, ainda não vendeu nenhum imóvel.
    O desespero está grande.

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  • Henrique 14 de outubro de 2011 at 13:51

    Inadimplência do consumidor cai em setembro, mas aumenta no ano

    SÃO PAULO, 14 de outubro (Reuters) – O nível de inadimplência do consumidor brasileiro diminuiu 3 por cento em setembro contra o mês anterior, na primeira queda mensal após seis altas consecutivas, informou nesta sexta-feira a Serasa Experian.

    Na comparação com o mesmo mês em 2010, o indicador também desacelerou, mas ainda registrou alta de 23,3 por cento. Nos nove meses até setembro, o índice de inadimplência acumula aumento de 23,4 por cento sobre igual período de 2010, mesmo patamar visto em agosto.

    De acordo com os economistas da Serasa, a antecipação do 13o salário aos aposentados, a redução dos juros e o menor número de dias úteis ante agosto fizeram a inadimplência recuar em setembro.

    “Também contribuiu para o declínio do índice a maior facilidade oferecida pelos credores ao consumidor para renegociar dívidas”, acrescentou a empresa.

    Em setembro, todas as modalidades da inadimplência contribuíram para a queda mensal. As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) caíram 3,3 por cento.

    Os cheques sem fundos diminuíram 10,3 por cento e as dívidas com bancos tiveram queda de 0,9 por cento. Já os títulos protestados recuaram 13,9 por cento.

    De janeiro a setembro, o valor médio das dívidas não bancárias caiu 14,8 por cento contra igual período do ano passado, enquanto os títulos protestados, cheques sem fundos e dívidas não honradas com bancos apresentaram alta de 14,9, 7,9 e 0,6 por cento, respectivamente.

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    • Annibal 14 de outubro de 2011 at 14:07

      A inadimplência não caiu nada, mês passado eles chamaram os devedores para renegociar suas dividas, saindo do cadastro negativo (devedores)…

      Pessoas q não tinham como pagar suas dívidas foram liberadas pela simples reestruturação da forma/prazo de pagamento, são pessoas q vão continuar sem pagar, apenas conseguiram fôlego extra para consumir mais no crédito….

      Com isso o mercado conseguirá garantir um natal com recorde de vendas e um ano novo com recorde de devedores….

      Na reportagem q assisti sobre essa chamada de devedores para renegociação. uma senhora disse q iria sair para pegar um financiamento de uma moto para o filho… vai pagar… DÚVIDO….

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      • Luiz 14 de outubro de 2011 at 14:24

        teve a liberação do IR
        a maior da historia

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  • jsantos disse 14 de outubro de 2011 at 14:15

    SEGMENTOS DO MERCADO PODEM APRESENTAR BOLHA
    Matéria revista mensal, QUAL Imovel, distribuição gratuita venda de imoveis.SP
    De acordp com o prof. Rocha Lima , uma bolha especulativa é descoberta somente quando se desvanece, já que, segundo ele, os preços crescentes não são causas de bolha. Ele afirma que se o mercado do país apresentar uma bolha não há como prever quando irá reverter e em qual intensidade. ” Acredito que apenas os preços irão cair, O QUE IRÁ PENALIZAR SOMENTE QUEM APOSTOU DE FORMA ESPECULATIVA NESTE TIPO DE INVESTIMENTO”conclui Rocha Lima. ( revista do setor admitindo!!! )

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  • Fernanda 14 de outubro de 2011 at 17:53

    Ascensão e queda do milagre econômico chinês:

    http://www.brunogarschagen.com/2011/10/ascensao-e-queda-do-milagre-economico.html?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+BrunoGarschagen+%28Bruno+Garschagen%29

    O professor Christopher Lingle, da Universidad Francisco Marroquín, e sua provocativa palestra “A Economia Moderna da China: ‘Milagre’ ou ‘Bolha'”?

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