Chat de fim de semana 17/09/2011 a 18/09/2011

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Comments
  • RT 16 de setembro de 2011 at 18:47

    Eu acho que aqui no Rio, já deu para observar uma pequena queda. Pelo menos em usados.

    No auge da loucura, soube de um dois quartos pequeno usado em Botafogo, num prédio absolutamente comum, custando 650 mil.

    Hoje, esses aí estão custando em torno de 450 mil.

    Entretanto, nos novos, a farra continua. Entre esses, é fácil encontrar os que custam 1 milhão, também em Botafogo.

    Sei que já disse inúmeras vezes, mas não custa repetir: me sinto um alien no meio disso tudo. Porque tenho um bom emprego, mas nem por isso passei a achar que 200 mil reais é dinheiro que se junta da noite pro dia.

    E olha que hoje, 200 mil não compra nem kitinete direito…

    0
    • GPTFN 18 de setembro de 2011 at 14:45

      RT,
      gostaria de saber onde vc viu essa queda!
      Estou acompanhando também e o preço não caiu não!
      Pelo contrário, as pessoas continuam pedindo mais!
      Tem um ape velho na tijuca que está a venda há mais desde 2009,
      ele começou em 230.000 e ainda está a venda só que agora por 420.000!!
      Esse ape de botafogo que vc se refere por 450.000 é o mais barato, sem vaga, num prédio ridiculo, precisando de reforma.
      Ta aki a prova:
      w . zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-2-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-BOTAFOGO-RUA-VOLUNTARIOS-DA-PATRIA/ID-2458120

      Um ape velho, mas hábitável ta custando 600.000:
      w . zap.com.br/imoveis/oferta/Apartamento-Padrao-2-quartos-venda-RIO-DE-JANEIRO-BOTAFOGO-Paulino-Fernades/ID-2486004

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      • RT 18 de setembro de 2011 at 18:35

        Tem razão, colega.

        É que sempre que vou sondar o ZAP, procuro “2 quartos” em Botafogo. Quando vejo, na primeira página, os velhos, em prédios comuns, custando 450 mil, nem olho o resto, pq já acho absurdo.

        Mas nas próximas páginas, passam de meio milhão.

        O que só reitera o que eu vivo dizendo: quem pode pagar 600 mil num apartamento vai se contentar com um “minimamente habitável”?

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  • Mrk 16 de setembro de 2011 at 18:52

    O Artigo da mises postado no comment anterior realmente muito bom e vale a leitura, dou meus parabens, o unico detalhe que eu adicionaria eh que ele trata todo o tempo o ipca como sendo uma inflacao valida, quando ja discutimos muito isso aqui

    Nao faz sentido o preco de housing subir 30%, as contas 15% e eles falarem que a inflacao ta em 6% por causa do preco da beterraba e do fuba…

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  • Jonathas 16 de setembro de 2011 at 19:23

    O que eu acho interessante é que os exemplos “absurdos” das outras cidades são comuns em brasília… Aqui tem “bairros” inteiros a 8500 m2

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  • Duda 16 de setembro de 2011 at 20:39

    Bolha tem suspeita de alguém atacando o site?

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    • Bolha Imobiliária 16 de setembro de 2011 at 21:14

      Não…nenhuma suspeita…Os problemas é do próprio wordpress, não tem relação. Acho que o site está bem seguro.

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      • Duda 17 de setembro de 2011 at 14:18

        Então só aguardar ate voltar ao normal. Por enquanto teremos que seguir assim. E bom saber que não foi por ataque, nesta altura não duvidaria de isso…

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        • Bolha Imobiliária 17 de setembro de 2011 at 14:48

          Pois é cara….Acabei de abrir o código fonte para tentar encontrar este bug….Pois no banco de dados, está postando corretamente as informaçoes. Ontem postei um comentario que voce fez sobre você e sua esposa, mas não aparece alinhado…No banco de dados está correto…É só bug de código

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  • Duda 16 de setembro de 2011 at 20:48

    Já saiu o LEAP de setembro h ttp://ww w.leap2020.eu/English_r25.html para ver o que nos teremos pela frente. Nada bom…

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  • carlos wagner 16 de setembro de 2011 at 20:48

    Bolha

    A ordem dos posts por data e hora está invertida ( de baixo pra cima).

    Por favor, inverta novamente para que fique de cima para baixo, como antes. Estavamos acostumados daquela maneira. Se nao der nao tem problema, é só uma sujestão.

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    • Bolha Imobiliária 16 de setembro de 2011 at 21:13

      é…Eu estava tentando arrumar um pouco…Mas não tem jeito…

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  • Paulo Rocha 16 de setembro de 2011 at 20:50

    Bolha você está usando este plug-in?
    h t t p : / / wordpress.org/extend/plugins/sem-external-links/

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  • Paulo Rocha 16 de setembro de 2011 at 21:25

    Bolha você pode publicar uma lista dos plug-ins que você está usando? Acho que o problema possa ser na combinação de plug-ins.

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    • Bolha Imobiliária 16 de setembro de 2011 at 22:31

      Acredito que plugin nao tenha relação nenhuma, pois onde está ocorrendo os problemas, não há nenhum plugin gerenciando

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  • Fel 16 de setembro de 2011 at 22:40

    Nesse país de merda, o populismo do governo está inflacionando o mercado imobiliário e agora, teremos que voltar a dirigir carroças da época Pré-Collor. É demais….!!!! Estou revoltado com esse país, pela quantidade de impostos pagos, pelos serviços que temos e poe ver que medidas como MCMV, aumento da farra de crédito, etc impactam duramente a vida de todos.

    Vamos todos andar com carros cubanos e morar em pombais!!!!!

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  • carlos wagner 16 de setembro de 2011 at 23:14

    Estamos vivendo um momento muito particular da historia brasileira onde o partido do governo está implementando seus planos autoritarios e vem consolidando suas metas cada dia mais. Ja temos 7 dos 9 ministros do STF nomeados pelo Lula, ministros do TCU indicados pelo PT, juizes dos tribunais superiores etc… Muitas da liberdades individuais estão sendo reprimidas e a dependencia do cidadão pelo estado assistencialista está sendo cada dia maior. O controle da midia e a censura já é uma realidade em que vivemos, como também o controle do que consumimos, de quem devemos comprar e quanto devemos pagar.

    Uma ditadura nem sempre é implantada num país de forma bruca e mediantegolpes de estado. Temos o exemplo disso acontcendo no Brasil onde o autoritarismo esta sendo firmado mediante programas assistencialistas e por meio do controle de massa onde as condições de capacitação do cidadão ao mercado de trabalho está sendo substituida pelas bolsas subsidiadas pelo governo federal para que a população continue ignorante e ao mesmo tempo dependente do estado.

    São tempos perigosos. Corremos o serio risco de acordarmos e estamos vivendo sob um regime repressor que não saberemos dizer ao certo quando começou a ser implantado.

    Dizem que o Brasil é a terra abençoada por Deus. Eu, sinceramente, acho que Deus mudou-se para o exterior há 9 anos.

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    • Leandro 17 de setembro de 2011 at 12:24

      Concordo totalmente.
      Onde está a ideal separação dos poderes?
      No Legislativo, o Governo possui ampla maioria.
      No Judiciário, quase todos indicações do Governo.
      Corremos sério risco à democracia. E poucos percebem isso.

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  • carlos wagner 16 de setembro de 2011 at 23:15

    Correção: 7 dos 11 ministros do STF

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    • xyz 17 de setembro de 2011 at 21:07

      Não seriam 10 dos 11, incluindo o que foi nomeado pela Dilma.Posso está completamente errado, mas imaginava que apenas o Gilmar Mendes não é da era PT.

      Compartilho todas as suas preocupações.
      A “esquerda” brasileira sempre gostou de atacar os EUA, mas lá, até onde eu sei, os cidadãos têm orgulho de viver do suor do trabalho.

      Nossa vizinha Cristina Kirchner, entre outras peripécias, libera verbas “sociais” para os sindicatos e estes fecham o Clarim num ato travestido de “protesto”, com o objetivo de impedir que o mesmo circule com notícias desfavoráveis ao governo e ainda ameaça a dona do Clarim com um processo absurdo de sequestro dos dois flhos.

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  • Paulo Rocha 17 de setembro de 2011 at 00:02

    Bolha,

    Eu acho melhor manter os comentários aninhados como antes. Mesmo não funcionando 100% direito. Agora vai ficar mais dificil de acompanar as conversas. Da maneira que estava só começava a dar problemas quando a discussão ficava “velha” com muitos comentários.

    1+
  • Fausto 17 de setembro de 2011 at 02:24

    Eu ainda acho que a melhor solução é estimular geral ir para o fórum, rs…
    Mesmo sabendo que existe, a galera tá acostumada a ficar aqui. Mas pra discussões longas, principalmente com várias citações aninhadas, o fórum oferece mais recursos e estabilidade.

    Minha sugestão: Desabilite os comentários e a cada post novo no blog crie um tópico equivalente no fórum, deixando bem visível no post um link para a discussão. Rapidinho todo mundo vai pra lá e se acostuma.

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    • trololó 17 de setembro de 2011 at 12:47

      exatamente… forum com comentario no blog que serve pra forum é redundante

      0
  • Ricardo S miranda 17 de setembro de 2011 at 10:52

    Minha sugestão é manter do jeito que está !!! Pois todo mundo está acostumado !!!

    Bolha, este forum é de grande responsabilidade pois atingiu um grande público e grandes interesses. É interessante resolver estes problemas o mais rápido possível ou passar os direitos do forum para uma outra empresa ou pessoa para que não caia em descrédito.

    Tem muita gente interessada neste forum, positivamente ou negativamente.

    Abçs

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    • Bolha Imobiliária 17 de setembro de 2011 at 11:50

      Olha. Como sempre falo, o sistema foi desenvolvido por terceiros, e fica muito complicado para mim ficar debugando código…

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      • Duda 17 de setembro de 2011 at 14:42

        O mais importante no site e a qualidade que as opiniões tem alcançado, o método de apresenta-las e questão de se acostumar. Pessoalmente, gosto mas aqui que do fórum. Mas isso depende de cada um claro.

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  • Paulo Rocha 17 de setembro de 2011 at 11:04

    Eu acho que passando para o forum não vai resolver o problema. Lá as conversas continuarão não aninhadas. Em geral aqui no blog, os comentários não seguem 100% o tema do artigo. Acabamos tendo varias conversas paralelas, o muitas vezes o que importa mais são os acontecimentos do dia. No forum a converva fica mais cronológica. Eu acho que que lá o pessoal vai comentar menos já que teremos menos liberdade de “desvisar” um pouco do tema.

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    • Fausto 17 de setembro de 2011 at 19:49

      Um ponto que eu acho crucial é exatamente o de aninhar x citação.

      No blog, para responder a um comentário, cria-se o aninhamento. As desvantagens são:
      1 – Só se responde a um comentário por post.
      2 – Quebra totalmente a continuidade da discussão. Observe que nos posts longos fica uma mistura de datas nos comentários devido ao aninhamento. Isso dificulta o acompanhamento, pois tem que ficar catando na página toda por respostas novas. Ou, como eu faço, leio apenas pelos feeds, que está ordenado pela data de postagem.

      Ao passo que no fórum, onde existe o recurso de citação(quote), temos:
      1 – Citação múltipla, o que permite enriquecer o post e responder a várias pessoas ao mesmo tempo.
      2 – Sem aninhamento, portanto todas as respostas estão sempre na ordem cronológica.

      No mais, peço desculpas pelo terceiro post seguido insistindo nesse ponto. Sei que sou um desconhecido por aqui e nem deveria estar dando opinião! 🙂

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  • RT 17 de setembro de 2011 at 11:18

    Também prefiro que as discussões continuem por aqui mesmo.

    PS: Hehehe, vida de moderador é complicada, hein, Bolha? Antes, quase todos nós pedíamos o fórum, e agora, chovem pedidos pras conversas continuarem aqui.

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    • Bolha Imobiliária 17 de setembro de 2011 at 11:48

      Nem me fale…hehehe. Mas tem as duas opções…
      Aqui só eu mando…hahahahaha
      Já no forum, o pessoal pode postar a vontade, tem uma liberdade maior

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  • aiwww 17 de setembro de 2011 at 11:46

    Surreal. Hoje recebi a ligação de uma corretora da Coutinho Imóveis na Tijuca e a falta de educação foi gritante. Além dessa imobiliária botar 25 mil acima das outras imobiliárias para o mesmo imóvel ainda temos que aturar a falta de educação desses corretores analfabetos.

    0
    • Philis 17 de setembro de 2011 at 14:46

      Te ligaram sem a tua autorização??? Que absurdo, o cúmulo da falta de educação!

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    • Rodrigo 17 de setembro de 2011 at 18:16

      Pois é a uns 10 anos atrás se escutava que a cada cliente insatisfeito perdiam-se 10 e hoje em dia com internet quantos seriam?? Só aqui tem quantos?

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  • Gilso 17 de setembro de 2011 at 11:48

    Descobri o blog a alguns meses, quando comecei a procurar mais a sério imóveis aqui em São Paulo. Não consigo encontrar apto usado de 2 dorms por menos de 350.000. Na região em que moro (Consolação), por esse valor somente 30 m2. Vou continuar morando de aluguel.

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  • Rebecca 17 de setembro de 2011 at 11:51

    parece que estamos construindo uma sociedade paralela aqui, haha. Bolha presidente, já tem oposição (os anti-bolhas) e surgem agora as demandas sociais (dos comentaristas).

    acho curioso, haha

    abs

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    • Duda 17 de setembro de 2011 at 18:18

      Pois e… Eu passo bastante tempo garimpando a internet por coisas interessantes, e quando acho, no primeiro lugar que coloco e aqui, poios sei que aqui o pessoal lê e opina, isto seria a “sociedade dos inteligentes” ou algo assim…

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  • Sérgio 17 de setembro de 2011 at 11:52

    Programinha de fim de semana para os mais aficionados – e que ainda não tiveram o prazer de ver: TOO BIG TO FAIL – Curtis Hanson – EUA/2011.
    .
    E volto a repetir: estamos chovendo no molhado, por mais certo que sejam os comentários: o governo está acobertando/protegendo/investindo/blindando as grandes CONSTRUTORAS. Vejam Lei 11908/09 e documentos WikiLeaks (um dos):
    .
    “”
    Foi publicado pelo site Pública um telegrama onde o embaixador norte-americano, Clifford Sobel diz que Lula foi “o melhor presidente para o setor imobiliário que o Brasil já teve”

    WikiLeaks

    Telegramas revelam a política do PT de beneficiar as construtoras com dinheiro público

    Foi publicado pelo site Pública um telegrama onde o embaixador norte-americano, Clifford Sobel diz que Lula foi “o melhor presidente para o setor imobiliário que o Brasil já teve”

    S01h – 5 de julho de 2011

    Uma nova leva dos 2.500 documentos secretos da diplomacia norte-americana foram revelados pelo site WikiLeaks. Os documentos do site de Julian Assange estão sendo divulgados no Brasil pela agência de notícias Pública.

    Um destes documentos é um telegrama enviado em 2007 pelo embaixador dos EUA no Brasil, Clifford Sobel, onde ele informa o governo norte-americano sobre a política do governo Lula para o setor imobiliário.

    Neste telegrama, o embaixador deixa claro que a política do governo para este setor atende integralmente os interesses do imperialismo. Clifford Sobel se refere à relação do governo Lula com o setor imobiliário como uma lua de mel. Além disso, classifica o ex-governante como o melhor presidente para o setor imobiliário que o Brasil já teve.

    O telegrama foi enviado para Washington após o embaixador ter uma conversa com o principal acionista da Cyrela, a maior construtora de prédios do país. 60% dos seus acionistas são norte-americanos e na correspondência fica clara a aliança entre o governo do PT e o imperialismo.

    Um dos dados citados pelo embaixador para defender a política do governo petista é a evolução dos lucros da Cyrela. Em 2004, a empresa teve ganhos da ordem de 200 milhões de dólares. Este lucro aumento seis vezes no ano de 2007 e a empresa faturou 1,2 bilhão de dólares e agora, em 2011, sua expectativa é de lucrar 7,7 bilhões de dólares.

    A evolução destes lucros está diretamente ligada à ajuda estatal colocada em prática por meio da isenção de impostos e o financiamento público dos capitalistas. Um dos maiores exemplos desta ajuda é o programa Minha Casa, Minha Vida que usa o pretexto de ajudar famílias que não tem casa própria para financiar os grandes empresários do setor.

    Estes fatos revelados pelo WikiLeaks mostram a necessidade de uma ampla campanha contra todos os programas do governo que ajudam empreiteiras e construtoras, pois se trata de uma política de beneficiar os capitalistas em detrimento dos interesses da população.
    “”
    .
    Este foi retirado do site jusbrasil.

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    • Rebecca 17 de setembro de 2011 at 11:58

      Caro Sérgio, o grande problema de textos como esse é que, para compreendê-los, é necessário ter estudo.

      Considerando que a grande parte da população brasileira acha que imperialismo é sinônimo de Coca-Cola e McDonald’s, infelizmente, esse tipo de vazamento não vai repercutir como deveria.

      É horrendo, é escandaloso, é vergonhoso, mas não dou 2 dias para surgir aqui uma mente “brilhante” dizendo “vocês da ‘zelite’ não aguentam é ver doméstica comprando carro e casa, viva o Brasil!”.

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      • Sérgio 17 de setembro de 2011 at 12:22

        A questão não é fazer a população entender o texto: a intenção SERÁ fazer com que parte da população tome ciência da existência da BOLHA, apenas. A mídia poderá ficar “encurralada” e ter que ser mais profícua.
        Ademais, ficarmos expondo a bolha, mais e mais – APENAS para nós não trás nada de concreto. Não estou criticando o site, pois é muito bom e promissor.
        O que estou tentando dizer é, que cada um, pode fazer algo mais sólido, mais efetivo e, em dado momento, juntos, possamos fazer algum “barulho” que possa ser percebido por alguma fonte de poder; apenas isso.
        .
        Mas independente disso, continuarei a visitar o site e postar MAIS DO MESMO.
        Abraços, rebeca – e a todos os demais.
        E vejam o filme.

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  • Sérgio 17 de setembro de 2011 at 11:56

    É apenas uma tentativa minha de admoestar alguns para que possam fazer alguma coisa DE FATO!
    Eu… tenho aprendido a fazer animações com FLASH da Macromedia para poder fazer algo um videozinho e publicar no youtube, além de estar fazendo um documento e enviando ao MPU de Bsb.
    .
    Sei que pode redundar em nada, mas é melhor do que não tentar.
    Bom fim de semanas a todos e, de preferência – vejam o filme, pois e uma obra de arte.

    0
  • Rogério 17 de setembro de 2011 at 12:10

    Vejam mais um desses espertalhões defendendo que não existe bolha

    http://noticias.r7.com/economia/noticias/precos-sobem-em-ritmo-menor-mas-mercado-favorece-venda-de-imovel-20110917.html?question=0

    Vejam estra frase: Zylberstein afirma que os preços dos imóveis no país ainda estão em “um ponto aceitável”

    ponto aceitavel!!!!!!! Só se for pra ele!!!Duvido que ele esteja comprando algum imóvel com esses preços.

    0
    • RT 17 de setembro de 2011 at 18:37

      Destaque para a seguinte fala:

      “- Não há risco de bolha nos moldes americano, espanhol ou português. Isso porque o crédito imobiliário no Brasil não chega a 5% do PIB [Produto Interno Bruto, que é a soma de riquezas do país], enquanto lá estava acima de 60% no caso do PIB americano. ”

      A grande questão é se os potenciais compradores têm dinheiro para acompanhar os preços atuais. Acho que isso é que diz se os patamares atuais são sustentáveis ou não.

      Entretanto, os “especialistas” sempre desviam o assunto para comparações com a situação pré-bolha nos EUA…

      A única diferença é que lá, a bolha imobiliária ferrou com todo mundo. Aqui, vai ferrar só com os que tentaram se aproveitar da farra dos preços.

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  • Rebecca 17 de setembro de 2011 at 12:11

    Retrato da honestidade brasileira:

    Folha de São Paulo
    16/09/2011 – 13h59
    Após deixar favela, morador põe casa recebida à venda em SP

    JULIANA COISSI
    DE RIBEIRÃO PRETO

    Pouco mais de 40 dias depois da transferência de moradores de favelas de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) para os apartamentos do conjunto popular Wilson Toni, alguns desses imóveis já foram colocados à venda pelos novos ocupantes.

    O preço pedido pelos apartamentos varia de R$ 4.000 a R$ 8.000, segundo os moradores informaram à Folha. A venda de imóveis populares é ilegal e pode até render reintegração de posse.

    Os apartamentos foram financiados pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida –238 deles abrigam ex-moradores de favelas.

    A remoção de favelas para conjuntos populares é uma das vitrines usadas pela prefeita Dárcy Vera (DEM), que deve disputar a reeleição, e pelo juiz aposentado João Gandini, cogitado para concorrer ao cargo pelo PT.

    Além do relato dos moradores, um caso de oferta de apartamento chegou ao conhecimento da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) em agosto.

    O órgão está erguendo, ao lado do Wilson Toni, parte das casas populares do conjunto Paulo Gomes Romeu, onde vivem ex-moradores de favelas do aeroporto. Em outras casas, erguidas pela prefeitura, estão ex-moradores da favela do Monte Alegre.

    OUTROS CASOS

    O gerente regional da CDHU, Milton Vieira de Souza Leite, disse que recebeu uma pessoa que consultou se deveria ou não adquirir um apartamento do Wilson Toni oferecido por R$ 4.000 –ele não sabe se houve a venda.

    A venda de casas populares ocorre em Ribeirão desde 2009. O diretor-presidente da Cohab-RP, Silvio Martins, disse que foram comprovados quatro casos de venda de imóveis da área da Cohab-RP no Paulo Gomes. A CDHU não tem notícia de vendas sob sua administração.

    A Caixa Econômica Federal, responsável pelo conjunto Wilson Toni, diz que desconhece a venda de apartamento do conjunto.

    Em nota, a Caixa informou que, para combater as fraudes, firmou acordo com a Polícia Federal e com conselhos de corretores de imóveis para fiscalização. Se houver irregularidades, segundo a nota, serão adotadas “as providências legais cabíveis”.

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  • Mrk 17 de setembro de 2011 at 13:03

    O governo ta p. Da vida que nao existe casa importada, pq se houvesse ele aumentaria o imposto delas pra ajudar a gafisa e a cyrela hahaha! A tatica do governo eh ajudar empresas incompetentes que produzem produtos inferiores. Esperem por loucuras, pois assim como o governo se virou pra ajudar montadoras ele ira se virar pra ajudar construtoras… Ele ja reduziu ipi, entao nao sera via impostos, ele poderia aumentar o subsidio, mas acho que nao o fara porque custa caro pra ele, provavelmente vai mexer mesmo eh nas regras de credito, fgts, na caixa e no BB. Aguardemos.

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    • Lucas 17 de setembro de 2011 at 13:41

      Pô MrK, eu tenho pensado nisso direto, se as contrutoras Chinesas e Coreanas viessem para o Brail as coisas estariam bem diferentes do que está agora.
      Mas, como as contrutoras nacionais exercem uma política imperialista e não de concorrência, nós é que pagamos o pato.

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    • Anonymous 17 de setembro de 2011 at 17:21

      MrK,

      Pode acreditar que EXISTE casa importada. Eu vi isso acontecer por volta de 1998/1999 quando 1 Real estava 1 Dolar. Vi e fotografei toda a construção de um kit casa totalmente importado e, acredite se quiser, vi operários Americanos trabalhando na obra pois a tecnologia era novidade na época. Não acho que a idéia de importar um kit casa seja descartável.

      0
      • carlos wagner 17 de setembro de 2011 at 17:25

        Qual o nome desses kit casas importados para que possa fazer uma busca na net e avalia-los?

        Obrigado

        0
        • Anonymous 17 de setembro de 2011 at 19:58

          Tem de tudo quanto é preço e modelo. Procure por “prefab homes” ou “modular homes”. Seguem algumas que encontrei.

          PS: O Governo deveria importar para o programa MCMV, sairia MUITO mais barato.

          Preços da ordem de $ 20 USD/sqft = $ 365 Reais/m2 (excluindo montagem e fundacao)
          valubuild . net/

          Preços da ordem de $ 125 USD/sqft = $ 2280 Reais/m2 (inclui fundação, montagem, armários e eletrodomésticos)
          mamodular . com/base-price/

          Inclue painel solar de modo que não usa eletricidade externa
          www . bensonwood . com/unity/netzero.cfm

          $ 273 mil Reais, completa e com mobilia
          www . homlifestyle . com

          Kits começando em 34 mil Reais
          www . redstonehomekits . com/home_kits.php

          O kit do modelo SANTA FE (107 m2, 3 dor, 2 banh) custa $ 43 mil Reais
          www . pmhi . com/plans-1story2000- . html

          0
  • Mrk 17 de setembro de 2011 at 13:59

    iMPORTANTE. Vamos ligar os pontos pessoal:

    Industria automobilistica travada, sendo socorrida pelo governo
    Vendas de imoveis despencaram, salao do imovel cancelado
    No varejo, lojistas chamam clientes pra renegociar credito com medo do natal
    Inadimplencia em alta, copom faz corte de juros agressivo

    Agora pensem: qual cenario economico esta por vir?? O que copom, o governo, varejistas, secovi e concessionarias ja viram que ainda nao esta nos jornais?? O brasil ja travou!!

    Agora pensem: imaginem milhares de apartamentos comprados por investidores na planta, chegando ao mercado no meio desse cenario economico, hmmmmm…

    Aguardo comentarios

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    • trololó 17 de setembro de 2011 at 14:09

      só esqueceu de um detalhe: dólar em alta

      se parar por aí tudo bem, agora, e se ele decidir subir indefinidamente? haaaaaaja coração!

      2012 promete

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      • Rebecca 17 de setembro de 2011 at 14:12

        dó de quem viajou, gastou as calças, e colocou tudinho no cartão… tá, nem tenho dó.

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      • Duda 17 de setembro de 2011 at 17:46

        2012 será de grandes emoções, no Brasil e no mundo. Alias, o que ainda sobra de 2011 será terrível. Esta vez o Brasil não tem bala na agulha para escapara da “marolinha”,como nosso governo gosta de dizer. Os cartuchos já foram gastos na primeira parte da crise.

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      • Guimarães 17 de setembro de 2011 at 19:54

        dólar explodindo, adoro !! OZ1D bombando. Ouro pegou 3 dígitos !!! Enquanto todos compram imóveis para especular, eu compro OZ1D na BM&F. Cada um na sua onda …

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    • carlos wagner 17 de setembro de 2011 at 14:11

      MRK

      De uma olhada da materia de capa do mises: “Em que ponto do ciclo econômico está a economia brasileira?”

      Excelente materia e aborda justamente as respostas a essas questões levantadas por voce.

      Ja adianto que as previsões não são nada boas.

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    • carlos wagner 17 de setembro de 2011 at 14:17

      Outra grande matéria do misses que vale cada minuto de leitura.

      h t t p : / / w w w.mises.org.br/Blog.aspx

      Tema: Até quando vamos aguentar Guido Mantega e sua Gosplan?

      0
      • Duda 17 de setembro de 2011 at 17:53

        O mises sempre tem artigos otimos. Notar que eles ja dão por descontado que teremos crise, e que agora temos bolha. O único ponto que tem que ser avaliado são as medidas do governo, para tentar conter a explosão, que podem demorar um pouco o estouro, mas deixalo pior quando aconteça. Se vc gosta de previsões da realidade mundial, com 80% ou mas de acertos, leia o informe mensal do LEAP2020. Só digitar no Google.

        0
  • MARCELO 17 de setembro de 2011 at 14:44

    Vcs acham financeiramente inviavel ou inaprorpiado de momento contruir para MORAR hj em dia? (MORAR não especular)…

    AP e casas prontas sabemos da vergonha que estao os preços, logo nem penso nisso!

    Seria uma solução menos dolorida pagar “agil” só de terreno, para quem precisa de qq maneira de imovel a médio prazo?

    Exemplo:
    Terreno de 187m² (7,5 x 25) R$ 110.000 (é area nobre e central por isso o $ alto no m²)
    Area a ser contruida: 105m² = R$ 126.000 (orçado c/ empreiteira)
    Total do projeto: R$ 236.000

    Hj varias casas nesse EXATO padrão e dentro do mesmo loteamento são vendidas prontas por R$ 340.000 , mas não estou interessado na especulação, ja que ire morar !!!

    Oque vcs acham?

    Piracicaba SP

    0
    • Anonymous 17 de setembro de 2011 at 15:09

      Marcelo,

      Existe casa em condominio na Florida (100 m2, 2 dorm, 2 banh ) por 112 mil Reais.

      0
    • FQ 17 de setembro de 2011 at 15:11

      Marcelo,

      Do ponto de vista financeiro, construir sua própria casa é muito melhor que comprar um imóvel, seja usado ou novo, desde que você esteja disposto a assumir quase 2 anos de “dor de cabeça”, perda de tempo e ainda, um certo risco.

      Entretanto, acredito que os preços vão cair bastante no próximo ano, sejam os preços de terrenos ou da mão de obra. Atualmente, o preço da mão de obra ainda está alto, além de arriscada e escassa. Aguarde até o ano que vem!

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    • carlos wagner 17 de setembro de 2011 at 15:31

      Marcelo

      Meu ponto de vista é o seguinte:

      – Estamos vivendo uma situação de anormalidade no mercado imobiliario onde os terrenos estão inflacionados e todo o custo de produção está ficando cada dia mais assustadoramente alto.

      O motivo é porque grande fluxo de dinheiro não lastreado está sendo direcionado para essa area, o que faz que os recursos de mão de obra e materiais de construção sejam consumidos à exaustão, o que faz com que seus preços subam devido a escassez ou forte demanda em relação à capacidade de produção e oferta.

      Portanto, minha opinião vai ao encontro da ideia abundantemente discutida aqui no forum de que poupar, guardar o dinheiro e esperar é a melhor solução.

      Inevitavelmente, os preços irão cair, um ajuste de mercado será necesário e uma recesão não é descartada para os proximos trimestres.

      A pergunta é: Voce está dizendo que a bolha vai estourar? Isso é impossvel prever!

      Sim, concordo. Mas “Bolha” nada mais é que uma denominação moderna para os ciclos economico que ocorrem há seculos diante de anormalidades de mercados inflados artificialmente pela injeção monetaria no sistema. Esses ciclos economicos sempre exigiram correções e no nosso caso não será diferente.

      Conclusão: Espere até que o mercado torne a operar em condições normais. A menos que voce esteja morando na rua.

      Abraço

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  • Anonymous 17 de setembro de 2011 at 15:11

    China’s Ghost Cities and Malls
    www . youtube . com/watch?v=rPILhiTJv7E

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    • Adriano 17 de setembro de 2011 at 21:47

      Impressionante!!! Ainda não chegamos a esse ponto, e provavelmente não chegaremos, pois vivemos numa democracia (ainda que imunda e podre), mas a situação é basicamente a mesma. Investidores de um lado e os palpérrimos de outro, apenas sendo usados para mascarar a falácia da demanda. Os muito pobres no Brasil continuam sem esperança alguma de conseguir sair dos seus barracos no morro, a não ser que uma chuva os leve e eles deêm a sorte de sairem vivos e conseguirem uma casa de “presente”, que servirá de propaganda política para algum candidato.

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  • Leonardo 17 de setembro de 2011 at 15:39

    Hoje liguei pra coutinho imoveis. vi no zap um imovel bonito na tijuca, bem cuidado, e fiquei curioso pra saber onde que ficava, pq R$ 400.000 por um imovel 3 quartos 105 m² com duas vagas e bem cuidado na tijuca deve ser pegadinha…
    Logo fui informado… é próximo à favela hauhauhauha ta maluco!!!!

    Aproveitei e perguntei como que estão as vendas… ela respirou fundo e falou… “é deu uma estagnada, não está q nem aqla procura desenfreada de antes”
    resumindo: fudeu pra ela!

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    • Rodrigo 17 de setembro de 2011 at 18:31

      Mas na tijuca não tem UPP?!? Pensei que a Tijuca estava mais seguro que no Leblon que não se pode nem mais andar de Rolex. ahahahahaha

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  • Marcelo 17 de setembro de 2011 at 18:25

    MUITO obrigado pela opnião de todos!

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  • RT 17 de setembro de 2011 at 22:05

    A “nova classe média” ataca novamente! Com sua super renda cada vez maior, agora já existe “demana reprimida” em outros mercados, além do imobiliário!

    Vejam em “http://oglobo.globo.com/economia/boachance/mat/2011/09/17/nova-classe-media-nao-se-deixa-abater-pela-inflacao-alta-925384715.asp”.

    “Com a renda do marido, a depiladora Simone da Silva, de 37 anos, administra um orçamento de cerca de R$ 3 mil. Assim, juntos, a família já tem televisor de LCD de 40 polegadas, carro, computador com internet e está reformando a casa. Para compensar os gastos, celular pré-pago e corte nos excessos com roupas e sapatos.

    – A vida melhorou, mas é preciso bom senso. Fechamos o mês no azul e até consigo emprestar dinheiro. ”

    Em breve, teremos a bolha de TVs de LCDs e de computadores. Seus preços subirão para 10 mil reais. Depois, “só acompanharão a inflação”.

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    • trololó 18 de setembro de 2011 at 12:20

      a bolha de tvs lcd vai ser um pouco antes da copa… quem se lembra no ano passado com os comerciais infidaveis de tvs lcd com jogadores?

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  • Ricardo 18 de setembro de 2011 at 08:14

    Por que o SECOVI/CRECI ainda não disponibilizou as vendas de julho de 2011?

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    • augusto 18 de setembro de 2011 at 11:40

      É MUITO ATRASO, MAS SURPREENDENTEMENTE PODEM VIR COM DADOS MOSTRANDO AUMENTO NAS VENDAS DE USADOS

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  • Piaui 18 de setembro de 2011 at 10:14

    Olhem só que absurdo!
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/fundos/noticias/fundos-imobiliarios-sao-melhores-que-renda-fixa

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    • augusto 18 de setembro de 2011 at 11:40

      Algum tempo atrás e até agora gerentes de banco tentam empurrar para clientes otários aplicação de capitalização, one se retira depois de alguns anos a mesma quantia investida.
      Logo tentarão e conseguirão pois existem muitos otários, aplicacões em funfos imobiliários

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      • Tomaz 19 de setembro de 2011 at 13:07

        Considero fundos imobiliários uma classe completamente diferente do investimento em imóveis. Não há que se falar em comparação direta com compra e venda de imóveis pela natureza própria desses fundos, comprados como cotas de negociação em mercado de balcão ou mesmo na bolsa de valores. Normalmente, o preço da cota tem forte correlação com a SELIC, dado o rendimento obrigatório mensal vindo do aluguel dos imóveis que compõe o fundo como base para cálculo do valor da cota percebido pelo mercado. Compro e continuo comprando cotas de fundos imobiliários, e não vejo como isto ser afetado fortemente pelo disparada de preço de imóveis que temos vivenciado.

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  • Carlos Eduardo 18 de setembro de 2011 at 10:45

    Housing Bubble 😉 rs

    http://www.youtube.com/watch?v=Ivp4YqGCI-s

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    • Paulo Rocha 18 de setembro de 2011 at 12:54

      Um outro video interessante que explica o colapso do crédito nos EUA. De acordo com o video subprime é:

      Pessoas com renda baixa.
      Histórico de crédito ruim,
      Pessoas que nunca tiveram condições de comprar casa antes.

      youtube.com/watch?v=wGxmgwUWNr0&feature=related

      Tudo por que os bancos estavam buscando mercados novos. Ou seja, como podemos ver a situação é completamente difirente do que no brasil! rsrs

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  • Vasconcellos 18 de setembro de 2011 at 11:08

    Seria interessante se tivesse disponível um estudo ou banco de dados, por exemplo, de algum tipo de cesta de “casa nova”, itens que as pessoas compram geralmente quando se mudam/adquirem imóvel e não são trocados tão rapidamente (Ex: Armários, máquinas de lavar, refrigeradores).

    Talvez dali fosse possível, tentando fazer descontos do simples aumento do consumo de forma geral e da movimentação de imóveis locados, fazer um match e ter uma idéia geral do quanto dos imóveis vendidos nesses últimos 2 anos, por exemplo, efetivamente foram ocupados ou adquiridos por gente que foi morar e não investir.

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  • Richard 18 de setembro de 2011 at 11:13

    Uma coisa que eu fico revoltado e que deveriam ter os maiores prejuísos em caso de bolha são estes investidores.
    Eles compram todos os imóveis na planta. Aí destroem os sonhos de uma família que acabou de nascer. E estas são jogadas para bem longe e pagando aluguel.

    Será que estes investidores não tem consciência ?

    Por que o governo não faz nada por algo tão óbvio ?

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    • Bananense 18 de setembro de 2011 at 11:40

      Nao seja ignorante!
      Os investidores e especuladores incautos nao tem a menor intencao de causar bolhas e prejudicar as outras pessoas.
      Eles nao compram imoveis com essa intencao. Os compram pelo mesmo desejo que eu, vc e todos aqui tem dentro de si que eh o desejo que ganhar um bom dinheiro para ter uma vida melhor.
      Voce deveria direcionar sua revolta ao nosso governo de merda que alem de nada fazer para controlar o problema, ainda estimula o crescimento dessa bolha que esta ocorrendo no Brasil. Esse governo sim tem consciencia de cada passo que da e o faz intencionalmente.
      Especuladores apesar de terem sua parcela de culpa sao apenas meras vitimas de sua propria falta de educacao financeira e de sua propria ganancia por lucro. Ganancia essa que existe em cada um de nos. GREED, meu caro… GREED!

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      • xyz 18 de setembro de 2011 at 15:27

        È isso meu caro. A bolha foi criada por este governo incompetente, irresponsável e desonesto.

        E tudo esse governo vai fazer para mentê-la.

        A engenharia malígna do governo chega ao ponto de, para fomentar a bolhinha do setor automobilístico, aumentar o IPI do importado mesmo sabendo que este aumento é totalmente ilegal e mesmo sabendo que o Brasil vai ser condenado pela OMC. MAS quando a multa da OMC chegar quem vai pagar são os cofres públicos, mas hoje quem se beneficia são os amigos do PT no ABC paulista.

        OU SEJA. É uma forme descarada de transferência ilegal de recursos, do governo para o setor automobilístico.

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        • Paulo Rocha 18 de setembro de 2011 at 15:39

          Não é atoa que o governo se reservou ao artigo XI, 1, C quando ratificaram a CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO.
          h t t p : / / w w w 2. mre.gov.br/dai/OEACorrupcao.htm

          c. toda ação ou omissão realizada por qualquer pessoa que, por si mesma ou por interposta pessoa, ou atuando como intermediária, procure a adoção, por parte da autoridade pública, de uma decisão em virtude da qual obtenha ilicitamente, para si ou para outrem, qualquer benefício ou proveito, haja ou não prejuízo para o patrimônio do Estado; e

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  • Richard 18 de setembro de 2011 at 11:31

    Tem muita gente que não quer sair dos morros !!!

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  • Rebecca 18 de setembro de 2011 at 11:39

    E-mail (spam) que acabei de receber:
    ————

    Ola amigos tenha muito sucesso financeiro sendo um corretor de
    imoveis, confira!

    Procure clientes ao invés de emprego. Isso mesmo ao invés de ficar de
    la para cá
    a procura de empregos. Por que nao procurar por clientes? A área de
    imobiliária
    tem sido uma das que mais crescem atualmente no Brasil. Com isso
    criamos o CD Rom
    Guia do Corretor de Imoveis, onde trazemos todas as técnicas de
    vendas, para voce torna-se
    um Corretor de Imóveis de sucesso. Podendo trabalhar em uma
    imobiliaria, ou por conta própria.
    Nao perca essa oportunidade e veja mais detalhes em nosso site.

    0
    • RT 18 de setembro de 2011 at 12:33

      Nem preciso ver esse CD-ROM pra aprender.

      Lição 1: A cara de pau: jure para seu cliente que um apartamento velho de 2 quartos vale 600 mil;

      Lição 2: Convencendo os clientes mais teimosos: caso o cliente ache estranho, explique que o mercado está aquecido, e que os preços se justificam devido ao surgimento da nova classe média, às Olimpíadas e à Copa (mesmo que não vá ter nada disso na cidade dele) e à vinda do Papa ao Brasil;

      Lição 3: Cartada final: diga a sei cliente que hoje em dia, qualquer um tem 300 mil na conta pra dar de entrada, e salário pra financiar mais 300 mil. Explique que um apartamento velho vale tudo isso e mostre a ele que é melhor comprar logo, antes que suba mais e ele fique sem teto.

      Lição 4: Para o cliente que insinuar que estamos em uma bolha imobiliária, responda: “Não há bolha. Os preços são sustentáveis. Além disso, o crédito imobiliário brasileiro é mais seguro que o americano, e representa uma fatia pequena do PIB.”

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      • GPTFN 19 de setembro de 2011 at 11:34

        Hahahaha
        eu ri com essa!!
        Você mandou muito bem!

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  • Leonardo 18 de setembro de 2011 at 13:12

    Liçoes do ZAP! Zona norte (grande tijuca) do rio de janeiro:
    Imóveis à venda:
    15/08/11 Maracanã 172, Tijuca 2423, Vila Isabel 459
    18/09/11 Maracanã 194, Tijuca 2623 Vila Isabel 512

    Resumindo: Em um mês, acréscimo de 22 unidades postas à venda no Maracanã (12,79%), 200 na tijuca (8,25%), e 53 (11,54%) em Vila isabel.

    Engraçado né? As vendas pararam, mas o preço não desce!

    0
  • Sérgio 18 de setembro de 2011 at 16:29

    Deu no valor econômico, tendo sido retirada a matéria do site do itamarati. O assunto bolha ganha os altos escalões. A não ser pela conclusão dispar, é uma boa matéria. w w w . i tamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/selecao-diaria-de-noticias/midias-nacionais/brasil/valor-economico/2011/09/12/sinais-de-bolha-que-nao-podem-ser-ignorados
    .
    ”Sinais de bolha que não podem ser ignorados / Primeira Pàgina

    12/09/2011

    A crise de 2008 nos EUA era evitável e seus custos para o mundo poderiam ter sido bem menores. Os brasileiros deveriam temer algo semelhante, uma bolha imobiliária? Só se os bancos adotarem estruturas financeiras de alto risco que reduzam entradas e prestações iniciais e deixem de exigir comprovação de renda. Ignorar esses sinais pode custar caro.

    O pânico de 2008: uma crise evitável

    Por William C. Handorf – A frase bem conhecida e muito citada de “Tale of Two Cities”, de Charles Dickens, resume perfeitamente o Pânico de 2008 deflagrado pelos EUA e por determinados países europeus.

    Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos, foi a era da sabedoria, foi a era da insensatez.

    O Pânico de 2008 foi uma crise no financiamento imobiliário que levou à falência quase 400 bancos americanos e envolveu enormes investimentos em ações baratas feitos pelo governo federal para reforçar a solvência dos bancos que tinham capital inadequado, a garantia da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) sobre depósitos à vista e dívidas de instituições financeiras para aumentar a liquidez institucional e exigiu a enormes compras de títulos do Tesouro e de agências habitacionais pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) para irrigar o mercado e baixar as taxas de juros. A catástrofe financeira também causou perda de riqueza, emprego, renda e da posse de casas de milhões de americanos.

    A crise era evitável e os custos para os EUA e o mundo poderiam ter sido sensivelmente menores do que os que impactaram o governo federal, bancos e indivíduos.

    Como ocorreu a crise americana e quais foram os sinais de alerta que sugeriam que uma bolha estava se formando são discussões importantes para o Brasil tendo em vista a recente alta dos preços dos imóveis na mais importante economia latino-americana. Poderiam os preços das casas no Brasil cair com intensidade suficiente para precipitar um caos econômico comparável ao dos Estados Unidos?

    Os preços de casas, como os de qualquer classe de ativos, devem refletir a oferta e a demanda subjacentes. Problemas ocorrem quando construtores ou mutuários assumem riscos excessivos para construir imóveis ou comprar imóveis. A análise a seguir resume a pesquisa econômica de preços das casas nos EUA nos últimos 25 anos. [“Home Price Trends from a Financial Perspective”, “Tendências dos preço de imóveis de uma perspectiva financeira”, William C. Handorf (Real Estate Review), no prelo].

    As tendências dos preços das casas americanas são derivadas do índice Case Shiller Composite para 10 cidades publicado pela Standard & Poor”s. Em média, os preços das casas valorizaram-se 4,2% ao ano entre 1988 e 2011. Os preços das casas saltaram quase 19% em 2004 e, em seguida, mergulharam quase 20% vários anos depois. Um dado importante: os preços das casas caíram em dez dos 24 anos pesquisados.

    Os preços das casas sobem e descem de acordo com a oferta, a demanda, o acesso a crédito e as projeções de preços futuros.

    Os compradores de casas americanos recorrem a financiamento hipotecário para facilitar o grande investimento em imóveis. Normalmente, 70% a 95% do preço de compra de uma casa é, inicialmente, tomado de empréstimo. Se proprietários de casas em potencial têm acesso a crédito a preços favoráveis, a demanda por casas aumenta, produzindo uma pressão ascendente sobre os preços. A correlação entre os preços dos imóveis e o crescimento da dívida hipotecária é muito alta e positiva. O crédito representa um importante fator relacionado ao mercado imobiliário. Menos casas são compradas quando o crédito não é abundante. Menor demanda resulta em menor pressão sobre os preços dos imóveis.

    Historicamente, as corretoras e bancos provedores de financiamento habitacional nos EUA avaliavam o crédito de acordo com os “três C do crédito”: caráter, capital e capacidade. Qual é o histórico de crédito do devedor? Quanto capital o mutuário investirá na propriedade? Terá o mutuário capacidade de pagar juros e reembolsar o capital ao longo de toda a vida do empréstimo? Muitos desses princípios históricos de crédito foram ignorados ou relaxados entre 2002 e 2007, quando a bolha foi criada.

    Primeiro, os bancos originaram os empréstimos “alternative-A”, segundo os quais os históricos de crédito ou a capacidade de honrar os empréstimos ao longo de sua vida não eram documentados e ou avaliados. Em segundo lugar, os bancos originaram empréstimos subprime (de segunda linha) a mutuários com histórico de crédito insatisfatório. Em terceiro lugar, os bancos originaram empréstimos com prazos de 40 anos, empréstimos a juros variáveis e empréstimos demandando apenas pagamento de juros. Aspirantes à compra de casas tinham de acessar esses empréstimos de alto risco porque os preços das casas estavam, à época, subindo mais rapidamente do que a renda e as novas estruturas de financiamento minimizavam as obrigações de pagamento inicial. Outros bancos ofereciam empréstimos “a reboque” ou segundas hipotecas com saldos de financiamento combinados de até, ou mesmo superiores a, 100% do valor da casa comprada, porque os compradores em potencial não conseguiam dar os costumeiros 10% a 20% habituais de entrada.

    Finalmente, os bancos originaram empréstimos repassados a investidores e especuladores e refinanciaram empréstimos em curso com base na valorização do imóvel. Cada um desses empréstimos de alto risco impunham taxas de juros contratuais mais elevadas do que os tradicionais financiamentos habitacionais a juros fixos amortizado em 30 anos por mutuários confiáveis.

    Wall Street exigiu os financiamentos a juros altos para criar títulos lastreados em hipotecas e obrigações de dívida colateralizadas (CDO, na sigla em inglês), cujo valor posteriormente implodiu, à medida que o número de execuções hipotecárias aumentou e dispararam os prejuízos decorrentes da inadimplência e da retomada de imóveis.

    O acesso a financiamento habitacional de alto custo e alto risco permitiu que mais indivíduos, investidores e famílias comprassem casas; o crescimento da demanda fomentou o encarecimento das casas preços e de estruturas cada vez mais tolerantes que exigiam entradas e prestações iniciais ainda menores. A correlação entre preços de casas e crédito de alto risco é alta e positiva. Regras mais exigentes impostas pelo Congresso e agências regulamentadoras do setor bancário instituídas após o estouro da bolha no financiamento habitacional reduziram o número de mutuários qualificados a receber financiamento e a demanda por propriedades residenciais.

    As agências regulamentadoras bancárias mantêm um acompanhamento constante do andamento da quitação das prestações dos financiamentos assumidos. Quando os mutuários não conseguem gerar o fluxo de caixa necessário para honrar o principal e o banco precisa acionar um fiador, caso exista, para ser reembolsado, os inspetores da agência fiscalizadora avaliam a gravidade do problema e “classificam” o empréstimo como potencialmente problemático, problemático ou perdido. Os bancos precisam assegurar que dispõem de provisões para créditos de liquidação duvidosa suficientes para absorver os prejuízos esperados envolvendo empréstimos durante o ano seguinte e os empréstimos “classificados” durante sua vida remanescente.

    Mais prejuízos com créditos concedidos e empréstimos “classificados” exigem mais provisões. Os bancos criam, em seus balanços, uma margem de segurança maior contra perdas decorrentes de empréstimos não honrados, assumindo uma maior provisão contra tais prejuízos em sua demonstração de resultados. Acima de determinado limiar, o banco registrará prejuízos operacionais que dissipam capital e aumentam a probabilidade de a instituição ser colocada sob intervenção.

    Se os bancos precisam retomar um imóvel, seu patrimônio imobiliário amplia a oferta de casas de financiamento problemático no mercado, o que baixa ainda mais os preços. Quando os bancos têm mais empréstimos problemáticos, seus gestores precisam alocar mais pessoal para encontrar soluções para os empréstimos em andamento ou para retomar imóveis que tiverem grandes atrasos na quitação de seus financiamentos, em vez de originar novos empréstimos. A correlação entre os preços das casas e ativos bancários problemáticos é alta e negativa. Os problemas, para os bancos, invariavelmente crescem durante e depois de uma recessão.

    A soma da produção de bens e serviços em um país é conhecido como Produto Interno Bruto (PIB). Em uma economia expansionista, aumenta a demanda por casas, dada a expectativa dos indivíduos de serem capazes de arcar com os pagamentos de empréstimos contratuais para financiar uma casa. Quando a economia está crescendo mais rapidamente, empregos são criados, a renda pessoal disponível aumenta e a confiança dos consumidores cresce. A correlação entre crescimento do PIB e os preços das casas é alta e positiva. Dada a medida abrangente do crescimento mensurado pelo PIB, não é de surpreender que fatores inter-relacionados, como a renda pessoal disponível ou variações do patrimônio líquido do agregado familiar, exibam relações comparáveis.

    Quando o valor dos bens cresce mais do que os passivos, as famílias sentem-se mais ricas e mais propensas a assumir obrigações financeiras adicionais. Aumenta, assim, a probabilidade de os banqueiros concederem crédito a pessoas físicas que possuam ativos adicionais de maior valor. Durante o período de 25 anos analisado, o patrimônio líquido pessoal nos EUA cresceu à taxa média de 5,4% ao ano. O patrimônio líquido declinou em quatro anos durante o quarto de século avaliado, findo em 2008, quando o patrimônio líquido mergulhou quase 20%, à medida que os preços, tanto dos imóveis como das ações, despencaram durante a forte recessão, na esteira do estouro da bolha habitacional. Tanto a renda como a riqueza pessoais são correlacionadas com a propensão a constituir novas famílias, o que também gera um incremento na demanda por bens imobiliários.

    À medida que as pessoas saem da casa dos pais após concluírem os estudos, casam-se ou se divorciam, ou mudam-se para imóveis onde viverão sua aposentadoria, a demanda por bens duráveis e imóveis cresce. O crescimento do número de famílias aumenta a demanda por imóveis. O crescimento da renda pessoal disponível e o aumento da riqueza líquida pessoal convertem a demanda por casas em demanda efetiva, assumindo que os bancos estejam dispostos a – e tenham condições de – oferecer crédito a preços acessíveis. A correlação entre os preços das casas e a formação de agregados familiares é alta e positiva.

    À medida que as construtoras de casas preveem o aumento da demanda por propriedades, os incorporadores adquirem mais terrenos ou destroem propriedades em áreas existentes subutilizadas e criam novas propriedades em condições edificáveis. As construtoras muitas vezes projetam a demanda futura extrapolando as vendas e os preços baseados em experiências recentes e constroem casas em número superior ou inferior à demanda, pois o crescimento do número de famílias e as condições da demanda efetiva mudam rapidamente. As construtoras colocam novas propriedades no mercado quando as projeções dos gestores sinalizam que a demanda continuará suficiente para que as propriedades sejam vendidas rapidamente com lucro.

    Famílias e investidores procuram comprar propriedades rapidamente quando os preços estão em alta e as projeções indicam que subirão ainda mais. Seria de prever que a oferta adicional criada pelas construtoras resultasse no barateamento dos imóveis. No entanto, as iniciativas das construtoras exacerbam as tendências dos preços das casas, que depois caem, porque um número excessivo de novas casas está à venda. A correlação entre os preços das casas e o início de construção de novas residências é muito alta e positiva.

    Depois que os preços das casas nos EUA começaram a despencar, em 2007, ocorreu o estouro da bolha habitacional. Os preços caíram cerca de 35% do pico ao vale; algumas regiões registraram quedas superiores a 50% nos preços.

    Alguns bancos faliram porque concederam empréstimos de alto risco a mutuários e a especuladores, ao passo que outros faliram porque originavam empréstimos de alto risco. Um punhado de instituições incorreu em grandes prejuízos por emitir swaps de risco de crédito (CDS, em inglês) vinculados a títulos lastreados em hipotecas. Muitos investidores domésticos e internacionais sofreram graves prejuízos com títulos com classificação de crédito “AAA”, quando mutuários que assumiram os financiamentos subjacentes aos títulos não conseguiram ou não quiseram honrar o pagamento de seus empréstimos contratuais e as quedas dos preços das casa precipitaram prejuízos ainda maiores devido à inadimplência.

    Centenas de bancos locais faliram quando empréstimos para aquisição, desenvolvimento e construção deixaram de ser honrados, e imóveis retomados por falta de pagamento passaram a ser vendidos por uma pequena fração do valor financiado.

    A debacle poderia ter sido contida se tanto as agências regulamentadoras para o setor bancário como os banqueiros dessem mais atenção ao simplista, mas tradicional critério dos “três C do crédito” e verificassem se todos os mutuários em potencial tinham condições de honrar os pagamentos do empréstimo original e os refinanciamentos subsequentes, e investissem pelo menos entre 5% e 20% de seus próprios recursos na aquisição dos imóveis. Como resultado do cumprimento de regras prudenciais, a economia americana, os preços das casas, a riqueza pessoal e o emprego não teriam crescido tão rapidamente entre 2003 e 2006, mas teria sido drasticamente menor o gasto do governo de quase US$ 3 trilhões para minimizar a crise.

    Não teria sido possível a Wall Street e às agências de classificação de crédito emitirem tal volume de títulos com atribuição de confiabilidade superior à real. A política pública focada em permitir que 70% dos americanos possuíssem sua própria casa não teria sido concretizada.

    São os cidadãos brasileiros, e não os americanos, quem devem decidir se os preços dos imóveis em rápida elevação em São Paulo, Brasília ou no Rio de Janeiro significam uma bolha que estourará. Os preços das casas aumentam quando a demanda por propriedades pode ser honrada com dinheiro proveniente de uma renda permanente que está crescendo e da classe média, que está aumentando. A economia e a classe média brasileira continuarão em expansão à medida que empregos serão criados devido aos investimentos em petróleo, manufatura, Copa do Mundo e Olimpíada.

    O crescimento econômico é coerente com o encarecimento das moradias. O Brasil tem incentivado a compra de casas próprias pela população de baixa renda com o programa Minha Casa Minha Vida. A política pública brasileira é compatível com o encarecimento das casas.

    Embora o volume de financiamentos para aquisição de casas próprias no Brasil ainda seja muito baixo em relação ao PIB, o ritmo desses empréstimos cresceu de forma rápida e coerente. Tendo em vista que mais pessoas passam a ter casas próprias devido ao acesso ao crédito, ao crescimento econômico e a políticas públicas favoráveis, a demanda por madeira, concreto, cobre e outros materiais de construção aumenta e os preços sobem, o que provoca o encarecimento das casas.

    Há muitas semelhanças entre a bolha no mercado habitacional americano e o brasileiro, exceto por uma diferença muito importante. Financiamentos de casas são concedidos cautelosamente pelos bancos, no Brasil, e em grande parte permanecem nas carteiras dos próprios bancos, em vez de serem vendido e reempacotados na forma de títulos lastreados em hipotecas.

    Os brasileiros deveriam preocupar-se com uma possível bolha se os bancos começarem a comercializar novas estruturas financeiras de alto risco que minimizem as prestações iniciais dos financiamentos, reduzam o valor da entrada (inicial, não financiável), não exijam comprovação de renda ou de propriedades e se os empréstimos originados sejam vendidos no mercado secundário. Os custos públicos e privados decorrentes de ignorar tais sinais podem ser enormes. (Tradução Sérgio Blum)

    William Handorf é professor de finanças na Faculdade de Administração da Washington University e diretor do Federal Home Loan Bank of Atlanta. Foi diretor do Federal Reserve de Richmond.

    Este é o primeiro de uma série de artigos feitos por renomados economistas brasileiros e estrangeiros convidados pelo Valor para discutir a crise financeira internacional e avaliar seus possíveis desdobramentos.

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    • Duda 18 de setembro de 2011 at 17:18

      Achei bom, mas faltam alguns detalhes que fazem toda a diferença. Nos Usa, a economia tinha (tem) outros motores alem da construção civil ( como acontece no Brasil), principalmente o mercado de tecnologias, de prpriedade intelectual, inúmeras empresas transnacionais e por aí vai. No Brasil o principal motivo de crecimento do PIB, e a Propria construção civil, que agranda o PIB, num fenômeno de retroalimentação. Ate quando? Ate as compras paralisar. Aí não teremos “outros” motores na economia, e entraremos em parafuso. Também, não pode ser desconsiderada a atitude cultural do brasileiro, de querer se enriquecer dum dia para outro. Vemos isso quando exigem números de 6 ou 7 cifras, por propriedades antigas,, pequenas, e que parecem pocilgas. Esta atitude, tem ajudado a encher nossa bolha, muito mais que o credito farto. Como falei, questões que fazem toda a diferença.

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  • Daniel 18 de setembro de 2011 at 16:59

    Olha soh aqui como no passado os meios de comunicacao ja ganhavam dinheiro vendendo propaganda de contrutoras… Quebrou em 1999.

    Minuto 32:53 tem la a propaganda da Encol… Maio de 1988. Minha esposa estava assistindo o reprise outro dia 😉

    www . youtube . com/watch?v=3NWk59JtKTw

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    • FQ 18 de setembro de 2011 at 18:38

      kkkkkk

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  • xyz 18 de setembro de 2011 at 17:04

    Excelente artigo da Miriam Leitão.
    h ttp://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2011/09/17/enfim-sinceridade-406168.asp

    Ninguém merece este governo. Ou será que merece?
    Deus tenha piedade de nós!!!

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    • Vinicius Lima 19 de setembro de 2011 at 10:54

      Muito bom mesmo!!! Eu é que não troco de carro nem tão cedo, para comprar essas carroças sem tecnologia e caras…

      Ahhhhh meu Brasil….

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  • Marcos 18 de setembro de 2011 at 17:31

    Post do trading cafe:
    A Bolha Imobiliária, quem está lucrando, certamente, é o governo… IPTU em SP

    Um imóvel de 1 milhão paga 15.000 de IPTU. Vai encarar?

    tradingcafe.wordpress.com/2011/09/16/a-bolha-imobiliaria-quem-esta-lucrando-certamente-e-o-governo-iptu-em-sp/

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    • Q 18 de setembro de 2011 at 22:57

      Você compra um apartamento e continua no aluguel!!!

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  • Rebecca 18 de setembro de 2011 at 17:33

    ‘O Brasil não quebra mais’, afirma Dilma.

    Em evento com peemedebistas, presidente diz que, antigamente qualquer crise contaminava o país, que hoje ‘passa por um momento extraordinário’
    ——————–
    h ttp://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20brasil,o-brasil-nao-quebra-mais-afirma-dilma,84326,0.htm

    “O Brasil não quebra mais”… frase bem parecida com “Nem Deus afunda o Titanic”, não?

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    • Duda 18 de setembro de 2011 at 17:56

      Sim, parecida demais, e o pior foi que o Titanic afundou nessa mesma noite…

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    • carlos wagner 18 de setembro de 2011 at 18:57

      Eu vi essa declaração dela. Achei demagogia pura. Ela só diz o que o povo quer escitar, muitos fisiologismos, declarações pausadas apresentando serias dificuldades em articular as ideias, confiança demais declarada abertamente em ministros não merecedores e apoio a medidas desastradas com fins eleitoreiros.

      Esse é o nosso governo. Ele vai nos levar de volta a idade da pedra.

      O que me dá medo é que, se hoje, com o brasileiro esbanjando dinheiro, se sentindo rico ganhando salario de merda, credito farto, pobre podendo comprar carro zero e andar de avião (segundo lula) a violência urbana já está em niveis alarmantes; Imaginem num cenario de recessão onde a população vai voltar a se sentir pobre, ou melhor, perceber que nunca deixou de ser. A explosão dos indices de revolta urbana vão transformar o país num caos.

      Que deus tenha piedade do Brasil.

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  • Sérgio 18 de setembro de 2011 at 18:18

    Trecho de matéria retirada da revista CONSTRUÇÃO E MERCADO de julho de 2007, onde a própria embraesp já dava a letra da bolha. Matéria muito interessante, com gráficos referentes a preços e número de lançamentos em SPO antes de 2007.
    .
    “”Indícios de saturação em São Paulo

    Dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) referentes aos lançamentos imobiliários na RMSP (Região Metropolitana de São Paulo) indicam superoferta em algumas faixas de mercado. É o caso do segmento de quatro dormitórios, cujo número de lançamentos de unidades-tipo saltou de 7.505, em 2005, para 11.388 unidades-tipo, em 2006 (veja quadros ao lado). Outro aspecto revelado pelos dados da Embraesp é a forte valorização dos imóveis. Segundo Luiz Paulo Pompéia, diretor da empresa, os preços médios em R$/m2 nunca estiveram tão elevados nos três principais segmentos: dois, três e quatro dormitórios. “Esses dois aspectos podem ajudar a embasar a tese de uma potencial bolha quando se verifica que uma boa parte desses empreendimentos vêm sendo comprados por investidores que deverão concorrer, no futuro, dentro de 18 a 24 meses, com o mercado de lançamentos”, alerta.

    Pompéia observa que o interesse dos investidores tem gerado forte liquidez no segmento, gerando euforia nos empreendedores e impulsionando, assim, os lançamentos. “Essa euforia vem gerando um aumento de produção embasada apenas na própria euforia, desconectada, portanto, da real demanda”, alerta.

    Por outro lado, apesar de o levantamento fornecer alguns sinais preocupantes, Pompéia pondera que a tendência é que neste ano haja uma inversão nos números. Espera-se um perfil mais popular dos lançamentos, voltando, assim, a uma relação mais razoável entre os segmentos, como nos anos anteriores.””
    .
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    h t t p : / / r evista.construcaomercado.com.br/negocios-incorporacao-construcao/72/sera-que-e-bolha-aquecimento-da-indicios-de-saturacao-121141-1.asp
    .
    Reparem que nesse artigo, como em todos os outros, e como emtodos os países onde ocorreu bolha, o CRÉDITO é que estava por de trás do crescimento e não uma riqueza gerada por investimentos QUE ESSE MESMO crédito poderia gerar, caso tivesse sido alocado em produção de bens.
    Note também,que um dos comentaristas, um tal de sampaio, do hsbc, intitula “no brasil” – IMÓVEL como BEM DE CAPITLA?????!!!!!!

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  • Sérgio 18 de setembro de 2011 at 19:12

    O ente que representa o fenômeno da BOLHA IMOBILIÁRIA desconsidera se um país é rico ou pobre, se é protegido economicamente ou não. A Irlanda, que há 04 anos atrás era considerado o Tigre Celta por toda mídia nacional (desapareceram com as reportagens) e internacional (mantiveram as reportagens), inclusive pelo Instituto Mises (h t t p : //www.duplipensar.net/artigos/2007s2/virada-da-irlanda.html.
    .
    Hoje descobri mais um grande fator para a saída dos megainvestidores das construtoras aborígenes: a bolha irlandesa estourou OFICIALMENTE em novembro/2010, apesar de a derrocada do tigre ter ocorrida um ano antes.
    .
    Segue trecho do MISES (enaltecendo (eles também erram! quem não erra nunca é a BOLHA)) e trecho do Estadão (h t t p : //www.estadao.com.br/noticias/impresso,estouro-da-bolha-imobiliaria-cria-problemas-sociais,639626,0.htm).
    .
    MISES:Não é preciso limitar a comparação ao caso belga. A Irlanda dá um show em praticamente qualquer país europeu na última década. Seu crescimento na renda per capita foi quase o dobro daquele experimentado pelos demais países. Os gastos públicos de 34% do PIB são bem menores que a média de 46% na Europa ou 53% na França, que vive sérios problemas por conta do excesso de governo. A criação de empregos na Irlanda foi praticamente o dobro daquela observada no restante da região desde 1985. Somente a Espanha se aproxima do nível irlandês, também como resultado de várias reformas liberais. Enquanto a Alemanha, França e Itália fecharam 2006 com um déficit fiscal de 1,6%, 2,5% e 4,4% do PIB, respectivamente, a Irlanda apresentava um superávit de 2,9% do PIB no mesmo ano. Enquanto as dívidas públicas da Alemanha, França e Itália estavam em 68%, 64% e 107% do PIB em 2006, respectivamente, a irlandesa era de apenas 25% do PIB. Os passivos sem cobertura das pensões garantidas pelos governos representam uma bomba relógio na região, chegando a impressionantes 285% do PIB na Eurolândia. Na França esse montante passa dos 330% do PIB. Estima-se que aumentos de impostos de 5% a 15% serão necessários no futuro se as políticas sociais não mudarem. A Irlanda, por outro lado, apresenta 150% de passivo sem cobertura em relação ao PIB, pior apenas que Holanda e Reino Unido. Uma situação bem mais confortável e sustentável.
    .
    .
    Estadão: Ruas inteiras desertas, bairros fantasma, apartamentos e casas abandonadas e milhares de trabalhadores desempregados. Esse é o resultado da bolha imobiliária na Irlanda, uma das principais responsáveis pela atual recessão. Estimativas do governo apontam que 300 mil casas estejam vazias hoje no país; 100 mil irlandeses ainda renegociam suas dívidas

    Há dez anos, a perspectiva de crescimento da economia, a chegada de investidores estrangeiros e o aumento da renda alimentaram um boom sem precedentes no setor imobiliário no país. Fazendeiros chegaram a deixar de plantar, de coletar os subsídios da UE e vender suas terras para empreendedores por verdadeiras fortunas.
    .
    .
    Como eu havia dito: MAIS DO MESMO

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  • edu 18 de setembro de 2011 at 20:16

    o que significa a noticia abaixo eh que o preco dos imoveis esta tao absurdo que mais ninguem consegue quita-los rapidamente.

    18/09/2011 – 07h45
    Prazo de quitação de contrato de crédito triplica em seis anos

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    CARLOS ARTHUR FRANÇA
    DE SÃO PAULO

    O brasileiro tem financiado imóveis por períodos mais longos. O prazo médio de quitação dos contratos de crédito imobiliário quase triplicou em seis anos: passou de 4,2 anos, em 2006, para 12,2 anos, nos primeiros sete meses de 2011, de acordo com dados do Banco Central.

    A oferta de financiamento com contratos de até 30 anos, que voltaram ao mercado a partir de 2004, é a maior razão para o fenômeno, argumenta Celso Petrucci, economista do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário).

    Pagamento antecipado deve abater juros futuros
    Adiantamento de parcelas é mais vantajoso no caso de Tabela Price
    Bancos não dão descontos por antecipação

    O crédito ficou mais acessível, os prazos foram aumentando, e as pessoas passaram a demorar mais para pagar.
    Isadora Brant/Folhapress
    A arquiteta Karina quitou um financiamento de um apartamento em Perdizes, para morar mais perto de seus pais
    A arquiteta Karina quitou um financiamento de um apartamento em Perdizes, para morar mais perto de seus pais

    Esse aumento da oferta de crédito, somado à alta real dos salários no país nesses últimos anos, contribuiu também para a elevação dos preços das unidades, afirma Bruno Vivanco, diretor de negócios da imobiliária Abyara.

    Nos últimos 12 meses, a média do valor financiado por imóvel no país subiu de R$ 128,1 mil para R$ 170,3 mil (aumento de 32,9%), segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

    No mesmo período, o valor médio do metro quadrado dos apartamentos em São Paulo teve um crescimento de 15%: de R$ 5.608 para R$ 6.447, segundo dados da empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel.

    PARA CABER NO BOLSO
    Assim, a extensão do tempo para a quitação se trata ainda de uma estratégia para o tamanho das parcelas caber no bolso do brasileiro, independentemente dos juros e do total pago ao final do plano, destaca Adriano Gomes, professor do curso de negócios imobiliários da Escola Superior de Propaganda e Marketing.

    A carência da maior parte dos financiamentos, dizem os bancos, é de 20 ou 30 anos. Imóveis comprados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) podem usar os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) a cada dois anos para antecipar pagamento de parcelas.

    Fora a correção monetária, o FGTS rende apenas 3% ao ano, enquanto os juros dos financiamentos são de cerca de 9%; vale a pena, afirma o professor de matemática financeira José Vieira Dutra Sobrinho.

    Apesar do aumento do valor financiado e do período de pagamento, a taxa de inadimplência por mais de 90 dias continua em torno de 1,2%, segundo os últimos dados divulgados pela Abecip.

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  • Sérgio 18 de setembro de 2011 at 21:32

    Duas reportagens interessantes da Folha: uma demonstra os preços/m2 em SPO e outra o aumento da participação dos cubículos no total de construções, também em SPO.
    h t t p : / / ww w1.folha.uol.com.br/mercado/967561-veja-o-preco-dos-lancamentos-residenciais-por-bairro-em-sp.shtml
    h t t p : / / w ww1.folha.uol.com.br/mercado/971006-imoveis-de-ate-45-m-lideram-expansao-nos-lancamentos-em-sp.shtml.
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    Mais do mesmo.

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    • Adriano 19 de setembro de 2011 at 08:06

      A 2ª reportagem sumiu da net. Pelo menos eu não consegui acessar.

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      • Adriano 19 de setembro de 2011 at 08:08

        Achei: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/971006-imoveis-de-ate-45-m-lideram-expansao-nos-lancamentos-em-sp.shtml

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      • Paulo Rocha 19 de setembro de 2011 at 08:41

        A segunda reportagem ainda continua lá. Provavelmente você esqueceu de não incluir o último ponto. Tente novamente.

        folha.uol.com.br/mercado/971006-imoveis-de-ate-45-m-lideram-expansao-nos-lancamentos-em-sp.shtml

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  • Sérgio 18 de setembro de 2011 at 21:39

    Desculpem-me pela quantidade de postagens, pois, além de serem todas mui pertinentes, estou de plantão no serviço!
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    Segue mais uma de portugal:
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    16.09.10 09:30
    Contrução está a afundar em Portugal. Empresarios já “fogem” para o Brasil

    Por: Graciano Coutinho – Jornalista | Comentários: Comente

    Quem disser que a construção em Portugal vai bem, certamente está a mentir. A construção em Portugal está em plena crise e o sector deve continuar em queda nos próximos dois anos. Construtoras dependem cada vez mais do mercado internacional e já “fogem” por falta de confiança no governo, que promete, diz que está bem, porém verifica-se exatamente o contrário.
    Apesar das promessas do Governo Socialista de Sócrates, mais ou menos recentes, de investimento público para animar a economia e criar emprego, a produção na construção não pára de cair em Portugal. O sector está a terminar uma década negra, com quedas consecutivas anuais. E quando se esperava alguma retoma, à boleia dos grandes projectos de obras públicas prometidos pelo governo, a crise dos mercados financeiros veio estragar as expectativas.

    Em vez da recuperação antecipada para 2011 e 2012, as estatísticas ontem divulgadas na apresentação do plano estratégico da Soares da Costa, com base em dados do Euroconstruct (organismo internacional de estatísticas da construção) trabalhados pela Roland Berger para a Soares da Costa, mostram a continuação da queda. Este ano, prevê-se uma quebra de 10% da produção, embora atenuada após o visto do Tribunal de Contas às novas concessões rodoviárias.

    Para 2011, o quadro prevê um recuo de 5,6% e de 5% para 2012. Estas previsões terão sido feitas com base em dados de Abril, ou seja, ainda não incluem o impacto da maior turbulência nas dívidas públicas soberanas, explicou ao i Pais Afonso da AECOPS (Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas).
    O “remédio” é sair de Portugal e procurar o exterior, sobretudo o Brasil, como dizia semana passada um grupo de médios empresarios do ramo, que vieram estudar o mercado do Ceará – dividindo-se também em estudos entre Goiàs, Rio Grande do Norte e Alagoas.
    A solução passa cada vez mais por investir fora. Este não é um caminho novo – as contas semestrais das três principais construtoras mostram o peso crescente das operações internacionais e a queda da facturação em Portugal. Teixeira Duarte e Soares da Costa garantem mais de metade do volume de negócios fora do país. Angola é o principal mercado, mas há um esforço de diversificação. E a estratégia “de fuga” é para a acentuar. Essa foi uma das mensagens que a Soares da Costa ontem deixou na apresentação do plano de negócios para 2014. O objectivo é que, nessa data, 70% do negócio seja gerado fora do país, apesar de se manter a aposta em grandes projectos nacionais.
    Mas, preocupada, a Soares da Costa pretende encaixar 150 a 170 milhões de euros com a venda de activos maduros e não estratégicos. As alienações fazem parte do plano de negócios até 2014, apresentado hoje, e onde se prevê um investimento acumulado entre 300 e os 370 milhões de euros.
    Também o grupo Mota-Engil está a seguir esse caminho. Este ano anunciou a compra de várias empresas e parcerias do Leste da Europa até à América Latina, passando por Angola.
    A situação vai tão mal que nem os anunciados investimentos do Governo no TGV e aeroporto chegam ao terreno. Mesmo as concessões e parcerias público-privadas recentes apresentam taxas de rentabilidade mais baixas, essencialmente devido ao agravamento dos custos de financiamento, mas também por causa da dificuldades de bancos e do Governo de Sócrates em obter liquidez nos mercados internacionais. Como já amplamente anunciado, quem, está a salvar Portugal são os investidores particulares.

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    • Adriano 19 de setembro de 2011 at 06:29

      Todas muito bem garimpadas. É por isso que o fórum é tão útil. O caso da Irlanda tende a passar despercebido frente aos outros, então a lembrança veio a calhar.

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  • Sérgio 18 de setembro de 2011 at 22:55

    Financial Times de junho/11
    h t t p : / / http://www.ft.com/intl/cms/s/0/fb9da3f8-8be3-11e0-854c-00144feab49a,s01=1.html#axzz1OLlNqfB1
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    Acabar com a festa antes que bolha brasileira estoure
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    Problemas do Brasil de crime, pobreza e desigualdade continuam a ser significativos. Mas os brasileiros são alegres, e com razão: a sua explosão tirou milhões da pobreza e seu desempenho empresarial impressionante viu o país crescer como uma força global. Mas isso leva a uma conversa comum: quanto tempo vai durar a festa?

    É uma pergunta razoável, pois não há dúvida de que a economia do Brasil é o superaquecimento. E enquanto seus sucessos econômicos, ainda não resultaram em uma bolha financeira, logo poderá se concretizar. Paradoxalmente, são as razões para o sucesso do país, que são agora as mais importantes fontes de preocupação.

    Durante os últimos cinco anos, o crédito cresceu enormemente e é hoje tão grande quanto 45 por cento da economia. Os brasileiros foram, portanto, capazes de fazer empréstimos, muitos pela primeira vez, para comprar casas, motocicletas, geladeiras e outros bens de consumo. Eles não parecem se importar que as taxas de juros sobre estes empréstimos são a segunda maior do mundo, ou que as famílias brasileiras hoje dedicam um quinto de sua renda para pagar as suas dívidas.

    Este boom de consumo e de crédito é, naturalmente, em parte, impulsionada pelos milhões de novos empregos e salários mais altos que vieram do crescimento econômico. Muitas economias mais ricas diminuiram durante a crise financeira global, mas o Brasil cresceu 5 por cento, subindo para 7,5 por cento em 2010. O desemprego tem caído para o nível mais baixo em décadas, e em muitos setores as empresas não podem encontrar os trabalhadores de que necessitam. Os preços mundiais elevados de minerais e produtos agrícolas, as exportações que o Brasil, têm alimentado essa expansão.

    Os investidores internacionais também estão cada vez mais obcecados com o país. Os investimento direto estrangeiro cresceram 90 por cento no ano passado: uma enxurrada de dinheiro, atraídos por altas taxas de juros, que forçou o governo a considerar controles sobre o capital. Mas esses fluxos de capital estrangeiro e as receitas de exportação têm enchido os cofres do Brasil também, elevando sua moeda. A taxa de câmbio, ajustado pela inflação, é agora 47 por cento superior à sua taxa média na última década, tornando o real a moeda mais sobrevalorizada do mundo.

    Inevitavelmente, essa combinação de uma moeda forte, a euforia dos investidores estrangeiros, o aumento do consumo e os gargalos que sufocam a capacidade de responder à crescente procura tornaram tudo mais caro. De fato, enquanto o Brasil continua a ser uma nação muito pobre, é atualmente um dos mais caros do mundo. Os preços da habitação no Rio de Janeiro e São Paulo quase dobraram desde 2008. Escritórios para alugar no Rio estão se tornando mais caros do que Nova York, enquanto os salários dos executivos em São Paulo são maiores do que Londres. A inflação está subindo tão rapidamente que Dilma Rousseff declarou é que sua principal preocupação como presidente.

    A soma de tudo isso: começa-se a olhar não apenas ao mercado aquecido, mas algo mais preocupante, como o início de uma bolha. E embora o progresso do Brasil e seu potencial não seja uma ilusão, sua economia ainda se baseia em características insustentáveis. Nem crédito nem gasto público pode continuar a crescer ao seu ritmo atual. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva adiou uma série de importantes reformas estruturais, como aumento da idade de aposentadoria do Brasil – atualmente entre os mais baixos do mundo. Investimentos de infra-estrutura do estado também é de 1,5 por cento escassas, em comparação com 12 por cento na China. Tudo isso explica por que a economia brasileira passa por um superaquecimento, mesmo que ela esteja susceptível de crescer a uma razoável taxa de4,5 por cento este ano. O fato preocupante é que a infra-estrutura decrépita faz ao estilo chinês de crescimento de 10 por cento ou mais inatingível. Por enquanto, a prioridade deve ser simplesmente para estabilizar a economia, antes de a bolha se expandir

    Isto significa Rousseff que tem uma escolha. Ela pode tomar medidas hoje para diminuir o ritmo acelerado das condições da economia de seu país, ainda que envolvam decisões politicamente impopulares, como a redução do crescimento do consumo. Ou ela pode esperar e ver se as reformas pequenas e graduais farão o trabalho. Elas não vão. Nesse meio tempo, o sentimento dos investidores pode mudar num piscar de olhos e trazer o boom brasileiro a uma paragem súbita. Isso tem sido visto nos mercados emergentes antes – do México e da Rússia para as economias de rápido crescimento da Ásia. O perigo é que se Dilma Rousseff não agir agora e mercados financeiros em tempo imporem as correções necessárias de forma mais brutal. Exuberância e complacência são os dois inimigos ameaçando o sucesso atual do Brasil.

    O escritor é um associado sênior no programa de economia internacional da Fundação Carnegie para a Paz Internacional

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  • veigalex 19 de setembro de 2011 at 00:49

    Bolha.. merece post?
    http:/ /
    m.estadao.com.br/noticias/economia,o-erro-de-calculo-da-trisul,84575.htm

    0
  • Glaucio 19 de setembro de 2011 at 02:06

    Pode ser paranóia minha, mas na Gazeta do Povo de Domingo, aqui em Curitiba, percebi que parece aumentar o número de anúncios de imóvel sem informação de preço. Alguém de ctba percebeu o mesmo?
    Ah, vi um anúncio dando desconto de dia dos pais pro imóvel (5%). O dia dos pais já foi há mais de um mês!

    0
  • Carlos__ 19 de setembro de 2011 at 07:32

    venda de imóveis recua 14%. Mais uma para a home do site. Só que achei a queda bem pequena.

    oglobo . globo . com/economia/mat/2011/09/19/venda-de-imoveis-novos-recua-mais-de-14-em-sp-em-julho-925388100.asp

    0
    • Adriano 19 de setembro de 2011 at 08:19

      14% só? duvido. Ninguém com um pouquinho de bom senso vai confiar nos números da SECOVI. Entretanto, se estão disopostos a reconhecer 14% é porque deve ser muito mais. É só entrevistar os corretores para saber se estão vendendo ou não. Aliás, se o IBGE ou Fundação Getúlio Vargas quisessem poderiam criar um índice MUIIIIIITO mais confiável.

      Agora, o que está enchendo o saco é que o GLOBO não está mais permitindo o comentário dos leitores a tempos, nas matérias sobre mercado imobiliário.

      0
      • Paulo Rocha 19 de setembro de 2011 at 09:00

        Uma coisa que eu tenho reparado em relação ao Rio é que o número de anúncios de imóveis a venda tinham caido tambem (em agosto), mas agora voltaram a subir um pouco. Outra tendencia é que o número de imóveis para alugar tem aumentado. Sera que o pessoal está cansando de tentar vendar e estão començando a se conformar em só aluguar? O número de anúncios de imóveis caros (acima de 1.250.000) teve uma queda violenta.

        Vejam só a queda que houve em uma semana entre 11/09/2011 e 18/09/2011:
        bairros: arpoador botafogo copacabana flamengo gavea humaita ipanema jd. Botanico lagoa laranjeiras leblon leme urca

        1.000.000-1.249.999: -8,4 %
        1.250.000-1.499.999: -13,7 %
        1.500.000-1.999.999: -14,3 %
        2.000.000-2.999.999: -24,7 %
        3.000.000-4.999.999: -40,8 %
        acima de 5.000.: -53,1 %

        0
        • MrK 19 de setembro de 2011 at 10:56

          isso foi previsto por nós, as pessoas simplesmente não podem se dar ao luxo de deixar o ap vazio, pagando iptu, condominio etc… perdendo a chance de receber aluguel e ao mesmo tempo de não precisar pagar essas contas, é simples assim…

          vão comecando a cair na realidade e voltar a alugar

          0
          • Paulo Rocha 19 de setembro de 2011 at 11:48

            Verdade mas achei interessante que “quanto mais rico, maior foi a queda” no número de imóveis a venda.

            Aqui vai os números dos alugueis mais caros:

            C1: 11/09/2011
            C2: 18/09/2011

            C1 + C2 + % + Faixa de Aluguel
            623 + 663 + 6,4% 2.000-5.000
            337 + 337 + 0% 5.000-8.000
            220 + 221 + 0,45% 8.000-12.000
            147 + 146 + -0,68% 12.000-15.000
            165 + 169 + 2,42% 15.000-30.000
            12 + 11 + -8,33% >30.000
            141 + 153 + 8,51% sob consulta

            0
  • Jonathas 19 de setembro de 2011 at 08:45

    DECRETO Nº 7.565, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.

      Dispõe sobre a criação e a manutenção do índice de preços de imóveis no Brasil.
    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea “a”, da Constituição e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei no 759, de 12 de agosto de 1969, e na Lei no 5.878, de 11 de maio de 1973,

    DECRETA:

    Art. 1o  A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE deverá adotar as providências que se fizerem necessárias para a criação e divulgação do índice de preços de imóveis no Brasil.

    Parágrafo único.  Caberá ao IBGE a definição da metodologia de cálculo do índice de preços de imóveis, bem como a adoção das demais providências necessárias para implementação, manutenção e contínuo aprimoramento do referido índice.

    Art. 2o  O IBGE poderá firmar parceria com a Caixa Econômica Federal para que esta forneça, respeitadas as exigências de sigilo e confidencialidade a que se sujeita, informações e conhecimentos técnicos necessários à criação e manutenção do índice.

    Parágrafo único.  O IBGE, visando ao contínuo aprimoramento do índice de preços de imóveis, poderá firmar parcerias com outras instituições financeiras ou agentes de mercado.

    Art. 3o O IBGE definirá cronograma para a criação e implementação do índice de preços de imóveis.

    Art. 4o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    Brasília, 15 de setembro de 2011; 190º da Independência e 123º da República.

    DILMA ROUSSEFF
    Guido Mantega
    Miriam Belchior

    0
    • Ader 19 de setembro de 2011 at 09:48

      Prezados,
      O que isso significa?
      Penso que o mercado é quem determina o índice de preços, e não um decreto…
      Será que vai haver decretos para todos os setores como combustíveis, alimentação, escola, alugueis, etc…

      0
    • FQ 19 de setembro de 2011 at 10:08

      Essa lei não determina os Preços em si dos imóveis, mas sim os “ÍNDICEs” estatísticos de representatividade e composição dos mesmos, para controle e mensuração da evolução e variação dos preços no mercado.

      0
      • Ader 19 de setembro de 2011 at 10:15

        OK… Obrigado pela informação…

        0
    • Carlos Wagner 19 de setembro de 2011 at 11:31

      Eu acho que esse Decreto deveria ter sido criado junto com o plano MCMV para regulamentar o setor e impedir distorções no mercado, a exemplo de tantos outros países que tiveram problemas na area imobiliaria.

      Essa medida veio tarde e, caso tente corrigir as distorções agora, muita gente perderá dinheiro, inclusive os bancos que terão seus patromonios e garantias fiduciarias deprecisados.

      Caso opte-se pela indexação dos preços agora, acredito que está será realizada em cima de um mercado inflado e não refletirá a realidade da capacidade de compra da população.

      Diante do exposto, tal medida parece ser um paliativo para que não ocorra uma queda brusca de preços no setor imobiliario e contamine a economia.

      O que acham?

      0
    • Adriano 19 de setembro de 2011 at 11:45

      Até que enfim uma descisão acertada. Embora possa existir até uma pressão política sobre o IBGE, é ANOS LUZ melhor do que SECOVI. Eu imagino que nem a presidenta estava se sentindo confortável estando na mão dos carcarás.

      0
  • Leonardo RJ 19 de setembro de 2011 at 09:15

    htt p:/ /vilamulher.terra. com.br/bolha-imobiliaria-o-brasil-esta-livre-dela-5-1-38-665.html

    htt p://no ticias.r7.com/economia/noticias/precos-sobem-em-ritmo-menor-mas-mercado-favorece-venda-de-imovel-20110917.html?question=0

    a quem interessar…

    0
  • Leonardo RJ 19 de setembro de 2011 at 09:18

    htt p://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRSPE78I00L20110919

    0
  • Richard 19 de setembro de 2011 at 09:30

    Uma coisa que eu estava vendo aqui no forum.

    O IPTU é 1,5 % do valor do imóvel ?

    Ou seja, um imóvel que custa 1 milhão paga 15.000,00 de IPTU ?

    Alguém sabe dizer se aqui no Rio é assim ?

    Se o governo quiser ele pode reajustar o valor do IPTU de cada imóvel de acordo com os dados do IBGE !!!

    0
    • RT 19 de setembro de 2011 at 09:54

      Estava pensando na mesma coisa que você.

      Já acho estranha essa profusão de imóveis custando 1 milhão, visto que são pouquíssimos os que tem renda pra pagar uma quantia dessas.

      Levando-se em conta o IPTU de 15 mil, então…

      Pra mim, é 100% óbvio que o mercado imobiliário passa por um momento insustentável. Estamos falando de cifras cada vez mais inalcançáveis em bairros comuns. O povo aqui já rala pra pagar suas contas básicas em dia. Quem dirá um IPTU de 15 mil?

      A grande questão é onde e quando isso vai parar.

      0
      • Paulo Rocha 19 de setembro de 2011 at 10:15

        É só quero ver quando começarem a reajustar o IPTU. O pior é que o IPTU no Rio é muito mais caro que em outros lugares sejam só:
        tribunadaimprensa.com.br/?p=19454

        “Você sabia que, na cidade dita maravilhosa, a alíquota cobrada dos imóveis residenciais é 300% superior a de Brasília, e a cobrada dos imóveis não-residenciais é 833% superior a de Brasília. O motivo é muito simples: Brasília possui alíquota única de 0,3%, enquanto no Rio as alíquotas são 1,2% (residencial) e 2,8% (comercial).

        Isso quer dizer que nos imóveis residenciais, para cada R$ 1,00 que o contribuinte de Brasília paga, o carioca paga R$ 4,00 – isto é, paga R$ 1,00 (igual ao brasiliense) e tem mais R$ 3,00 confiscados. E nos imóveis não-residenciais, para cada R$ 1,00 que o contribuinte de Brasília paga, o contribuinte carioca paga 9,33 – isto é, R$ 1,00 (igual ao brasiliense) e tem mais R$ 8,33 confiscados.

        Como a renda per capita do Rio de Janeiro é cerca da metade da renda per capita de Brasília, o contribuinte carioca suporta uma carga de IPTU, comparado com o contribuinte da capital, 600% maior nos imóveis residenciais e 1.666% nos imóveis de uso não-residencial. “

        0
        • Richard 19 de setembro de 2011 at 10:27

          Tem muita gente que paga IPTU de imóvel custando R$ 35.000,00. Más o móvel custa R$ 250.000,00 hoje.

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        • Richard 19 de setembro de 2011 at 10:28

          Tem muita gente pagando IPTU de Imóvel no valor de R$ 35.000,00. Más este imóvel custa hoje R$ 250.000,00.

          0
      • Richard 19 de setembro de 2011 at 10:24

        O que ocorre normalmente é que os proprietários(antigos) estão pagando um valor muito mais baixo de IPTU. E quando estes imóveis são vendidos por preços atuais, o governo tem condições de cobrar o valor “atualizado”.

        Como foi informado aqui, o governo terá condições de aferir os valores dos imóveis através do IBGE e assim poderá cobrar também o valor do IPTU atualizado desses proprietários antigos.

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  • Selvagem 19 de setembro de 2011 at 10:00

    Bom dia, olha a capa da semana Bolha
    __________________________________

    19/09/2011 08h05 – Atualizado em 19/09/2011 09h16

    Venda de imóveis novos em SP cai 28,6% de janeiro a julho, diz Secovi
    Foram 14.402 unidades em 2011 contra 20.182 unidades em 2010.
    Imóvel de 2 dormitórios respondeu por quase metade das vendas em julho.
    Do G1, com informações da Reuters

    Imóveis na capital paulista (Foto: Reprodução/TV Globo)As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo caíram 14,3% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira (19) o sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista, Secovi-SP. Já em relação a junho, as vendas ficaram praticamente estáveis, com leve alta de 0,2%.

    “O resultado não surpreende, já que, em 2010, o país atravessava um período de exuberância econômica, com índices de crescimento acima da média”, disse o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, por meio de nota.

    Nos sete primeiros meses do ano, as vendas acumulam queda de 28,6% ante o mesmo intervalo em 2010, totalizando 14.402 unidades.

    A velocidade de vendas, medida pela relação de venda sobre oferta (VSO) ficou em 16,9% em julho, abaixo da média apurada em todo o ano passado, de 23,2%, quando “havia grande demanda reprimida, o que puxou o índice para patamares recordes”, assinala o Secovi.

    O segmento de dois dormitórios respondeu por cerca de metade do volume comercializado em julho, com 1.346 unidades comercializadas.

    “Esta diferença vem diminuindo gradativamente desde o começo do ano. A expectativa é de que continue reduzindo, tendo em vista que o segundo semestre costuma ter melhor desempenho em relação ao primeiro’, acrescenta Petrucci.

    Lançamentos
    Em julho, foram lançados 2.732 imóveis residenciais em São Paulo, número 13,7 % menor na comparação mensal, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Sobre o mesmo mês do ano passado, os lançamentos cresceram 5,8%.

    Os imóveis de dois dormitórios também lideraram os lançamentos em julho, com participação de 51,4% do total.

    No acumulado de janeiro a julho, foram lançadas 16.724 unidades em São Paulo, alta anual de 3,5%.

    g1. globo .com/economia/seu-dinheiro/noticia/2011/09/venda-de-imoveis-novos-em-sp-cai-286-de-janeiro-julho-diz-secovi.html

    ______________________

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    • Carlos Eduardo 19 de setembro de 2011 at 14:44

      Sinceramente eu nem acredito nesses numeros! acho que pintam menos feio do que realmente é a coisa!

      Eu não me importo que se enganem, desde que não seja com meu dinheiro!

      rs

      ; ) imovel é ótimo investimento de retorno garantido!

      mesmo que o retorno seja depois de 50 anos

      rs, o retorno fica para o teu neto

      0
      • Bananense 20 de setembro de 2011 at 20:39

        Não fale besteira!!!
        Imóvel é um bom investimento sim.
        Apenas não o é nesse exato momento para se comprar e nao para se investir nos imóveis localizados na Banânia!
        Mas depois que os preços caírem, imóveis voltam a ser um bom e seguro investimento para quem visa o long prazo.

        0
  • MrK 19 de setembro de 2011 at 10:41

    E LÁ SE VAI O DOLAR…

    apertem os cintos!!

    0
    • Bolha Imobiliária 19 de setembro de 2011 at 10:55

      Meus adsense´s agradecem…hehe

      0
  • Richard 19 de setembro de 2011 at 10:59

    Valeu RT e Paulo Rocha !!!

    Uma outra coisa de IPTU.

    O IPTU é pago a partir do momento que recebe as chaves ?

    O pessoal que comprou na planta só vai começar a pagar o IPTU quando receberem as chaves ???

    Alguém saberia dizer isto

    Abçs

    0