Bolão da Bolha

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Comments
  • Tom 25 de julho de 2011 at 19:23

    Bom eu acho que não vai ter estouro não, o que pode ocorrer é uma diminuição nos preços, talvez gradual.

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  • luiz 25 de julho de 2011 at 19:39

    refaz aí, o meu palpite ainda é 2015

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  • MrK 25 de julho de 2011 at 19:53

    Olha, ta comecando a me incomodar MUITO essa inflação (a real, não a fictícia oficial), tive 2 reajustes esse mês nas minhas contas, um foi e 30% e o outro de 25%… tudo bem que foram duas coisas superfluas (uma foi o estacionamento que alugo vaga e a outra minha academia), só que imagina se todo mundo comeca a cortar seu superfluo (ou despesas discricionarias como os economistas chamam)???

    Vocês tem noção do impacto na nossa economia se todo mundo comecar a parar de comer fora, parar de ir a academia, parar de usar estacionamento, reduzir o chopp com os amigos, segurar o celular e por ai vai… como ficariam esses estabelecimentos e seus funcionarios???

    E DETALHE: Com a inadimplencia aumentando e as familias cheias de dívidas, é MAIS um fator pra contribuir pra esse corte nesses gastos “desnecessários”… isso não está ligado diretamente a imóveis e sim a economia como um TODO e tá me incomodando cada dia mais.

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    • Lucas 25 de julho de 2011 at 20:31

      Eu também tenho notado alguns aumentos pesados em serviços, deve ser para compensar o aumento dos imóveis. ha ha ha
      Em outro tópico estavam discutindo sobre o que ocorreria se o real perdesse valor (falavam que há uma sobrevalorização de 30%). Acho que a situação ficaria muito ruim para todos, pois tudo que exportamos tem preço internacional (carne, minérios, grãos) se ficar barato fora fica caro aqui, e o que importamos ficará caro também. Assim a bolha pode estourar de maneira diferente do que imaginamos, pode estourar pelo aumento de todo o resto.

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      • MrK 25 de julho de 2011 at 20:41

        Lucas vou te dar só alguns exemplos dos meus reajustes em 2011 até agora:

        Aluguel + 27%
        Estacionamento +30%
        Academia +25%
        Taxi +14% (oficial no rj)
        Gasolina +10%
        Alimentacao supermercado +15%
        Alimentação na rua +20%
        TV a cabo +12%
        Condominio + 10%

        AGORA ME DIGA POR FAVOR COMO CHEGO NOS 6% DO GOVERNO?????

        e o mais engracado, quem teve reajuste de salario de 8% o governo jura que teve um super aumento no poder de compra e celebra direto por isso, na verdade teve é uma bela PERDA!! nossas capitais (SP e RJ) já são oficialmente consideradas as 10a e 12a cidades mais caras do mundo!!! E o governo fala que a economia não tá superaquecida?!?!?!?!?!? eu não suporto o mantega!!

        olha…pra ser justo, apenas minha conta de luz e de gás (que juntas não chegam a 5% do meu consumo) reajustaram baixo em torno de 2%, viva!

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        • Giovanni 29 de julho de 2011 at 11:56

          Ao longo de muitos anos o governo vem “concedendo” reajuste “acima da inflação” ao salário mínimo. Se esses reajustes fossem mesmo acima da inflação, hoje, depois de tantos, nenhuma empresa conseguiria pagar funcionário nenhum e o país estaria totalmente desempregado e todos mortos de fome.

          É claro e óbvio que os preços subiram muito mais, desde 1994, do que o governo diz.

          Dá uma olhada neste gráfico simples: http://inflacao.org/post/o-problema-dos-indices-de-preco

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    • John 26 de julho de 2011 at 10:04

      Isso não acontece. Brasileiro não vai deixar de comprar sua tv de 40 polegadas em 20 x, mesmo que tenha que usar um cheque especial aqui ou ali. Depois renegocia tudo. Só vai parar de consumir quando os bancos cortarem o crédito totalmente. Aí tudo bem, mas não acredito que atingiria uma parcela tão significativa da população a ponto de criar o caos. Pelo menos não nos próximos anos.

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    • Duda 26 de julho de 2011 at 12:36

      Cara, tenho a mesma percepção. Primeiro me preocupei com a Bolha, depois com a Inflação, agora estou começando a ficar de olho no que acontece com os paises da Europa e suas dívidas gigantescas, pois acho que estamos nesse caminho. Ou seja minha preocupação é a crise que vai chegar, espero estar equivocado, mas pode ser parecer com crise da Espanha, ou também, em alguns pontos (dolar barato) com a crise da Argentina de 2001…

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  • Ramires 25 de julho de 2011 at 21:30

    Minha bicuda vai para 12 meses. heheheeee. Mas ja comecou a despencar e parar tudo.

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    • LB 25 de julho de 2011 at 21:44

      Não creio…. apesar do aumento da SELIC, a previsão é que o setor imobiliário ainda tenha funding até 2013. Acho que é 2013 para 2014.

      De qualquer forma, já estou negociando com uns bancos uma boa taxa RF, para tirar quase todo meu capital da poupança 🙂 Quero acelerar o estouro 😀

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      • Giovanni 29 de julho de 2011 at 11:58

        “funding”, meu amigo? Você sabe o que é “funding”? Isso daí não é “funding”, é “finance”. É dinheiro virtual.

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  • Lucas 25 de julho de 2011 at 21:53

    Eu votei em 18 meses!
    Até a metado do ano que vem quem tá segurando os preços vai gastar todas as fichas.
    Neste segundo semestre e no primeiro do ano que vem, vai haver muita entrega de imóveis.
    Ontem passei num condomínio com quase 1000 unidades na zona norte do Rio e tinha um caminhão de mundanças, é sinal que as unidades começaram a ser entregues.
    Dessas 1.000 unidades, muita gente que mora de aluguel vai entregar os imóveis onde estão, daí vai surgir mais ofertas para locação ou para venda.
    Vai começar a chover anúncios como o que eu vi de uma imobiliária com apartamentos na vila do Pan: “tenho 134 apartamentos para venda neste condomínio”.(www.balcao.com)
    Acho que a partir da metade do ano que vem eles não vão conseguir segurar mais nada!

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  • Elias 25 de julho de 2011 at 22:06

    Kkkkkk

    Excelente enquete!

    Meu palpite é 24 meses.

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  • Paulo SCSul 25 de julho de 2011 at 22:11

    Prezados

    Se nos olharmos o gráfico de preços de imoveis dos estados unidos, veremos que o estouro da bolha foi 2 anos apos o ponto de maximo preço. E percebam que não foi algo repentino como um degrau, mas foi algo gradativo, foi caindo aos poucos. Supondo que o ponto de maximo preço aqui no brasil tenha ocorrido em algum mes do primeiro semestre de 2011, esta bolha não chega ate metade de 2013.

    Isso se nenhuma crise externa não detornar a bolha antes.

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    • MrK 25 de julho de 2011 at 23:32

      Paulo, esquisito isso, o grafico que eu vi é bem diferente, mostra o estouro poucos meses apos o pico, algo como 4 ou 5 meses…mas isso certamente nao é regra, varia de pais a pais

      particularmente eu acho que atingimos o pico lá pra abril desse ano, acho que estamos caminhando pro quarto mes seguido onde os precos (apesar do zap) nao sobem mais…

      acho que aguenta assim ate no maximo metade de 2012

      abs

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      • Guilherme Eduardo 26 de julho de 2011 at 08:28

        Apostei em 12 meses.

        Creio que as vendas teram um folego nesse fim de ano com o pessoal recebendo 13º salário e participação nos lucros. Por isso acho que os preços se manteram até o final do ano com certeza.

        Mas se a inflação continuar crescendo no ritmo atual o o BC irá tentar encarecer mais o crédito, afastando as pessoas mais sensatas das grandes dívidas. Somado a isso alguns dos lançamentos de 2008/2009/2010 começaram a se entregues a agora em 2012, fazendo com que várias pessoas que não tem condições para um financiamento imobiliário (ou não querem) coloquem seus imóveis a venda.

        Quando essa chuva de imóveis começar a cair no mercado o preço dos novos provavelmente cairá, fincando com valor próximo ao dos imóveis na planta. Como a falta e mão de obra e material atrasará a entrega de algumas obras (vejam as reportagens sobre empreendimentos com prazo estourado os motivos), tornando os compradores mais tendenciosos para comprar os que já estão construídos.

        O preço dos imóveis cairá, mas se o crédito estiver mais apertado os possíveis compradores não compraram, fazendo com que os preços caíam mais ainda. Vendo os preço dos vizinhos caírem e mesmo assim continuando encalhados, muitos sentirão medo e derrubarão os preços. Assim começa um efeito manada no qual quem tem quer vender, e quem não tem está com medo de comprar e não conseguir pagar ou vender depois. (PLOC)

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      • luiz 26 de julho de 2011 at 11:37

        É isso sim, Mk, os bancos e seugradoras foram pro buraco 2 anso depois do pico imobiliário, acentuando ainda mais a queda dos imóveis

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    • Evandro 26 de julho de 2011 at 08:38

      É o que faz mais sentido.

      É só pensar que alguém que tem um apto de 500mil não vai colocar pra vender por 300mil do dia pra noite. Primeiro abaixa pra 480 e por ai vai.

      Só que como já disseram, na primeira baixa vai ter um monte de gente comprando e dai que eu não sei se vai voltar a baixar ou apenas manter um preço que o pessoal está comprando.

      Acho também que os preços de usados e novos vão ter comportamentos diferentes.

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      • Lucas2 26 de julho de 2011 at 10:52

        Também acho que vai cair devagar, e tem outra coisa, tem gente que diz que o investidor/especulador vai soltar no mercado a preço de banana, discordo, ele vai é devolver para a construtora, pois não poderá financiar vários, aí a construtora vai desovando aos poucos tendo como preço base o valor de construção + lucro.

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        • luiz 26 de julho de 2011 at 11:36

          Nos EUA continua caindo hoje, agora, 3 anos depois do pico.

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      • RT 26 de julho de 2011 at 12:21

        Não sei bem o que esperar… meu diagnóstico da situação tem várias lacunas…

        A questão é que os preços não estão simplesmente altos… Estão estratosféricos. Não acho que estejam sendo sustentados até aqui por “meros mortais” (resta saber: quem está comprando a esses preços?).

        Não vejo como os apartamentos poderiam voltar a vender com apenas uma leve correção para baixo… para meros mortais (como eu) voltarem a comprar, tem que cair muito, ou não vende… Ou então, tem muita gente com dinheiro por aí, e eu não estou sabendo.

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      • Giovanni 29 de julho de 2011 at 12:01

        Nos EUA quem colocou os apartamentos pra vender e fez caírem os preços não foram os donos de apartamentos. Foram OS BANCOS que tomaram os apartamentos do pessoal que não pagou o financiamento.

        Primeiro quebram as construtoras, depois os bancos se empobrecem, a economia toda em volta quebras, surge desemprego em massa, ninguém consegue mais pagar nada, daí os bancos tomam os apartamentos e colocam pra vender por preços baixíssimos.

        Não sei se isto vai acontecer no Brasil, porque um banco tomar um apartamento de alguém aqui é dificílimo, eu imagino.

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  • Roger 25 de julho de 2011 at 22:31

    Meu palpite é 24 meses, mas acho que o governo vai tentar ocultar essa situação mergulhando nos dados para não passar vergonha em meio da copa do mundo.

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  • Tales 25 de julho de 2011 at 22:35

    Sugiro ao Bolha Imobiliaria criar uma area de forum no site…

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  • Tales 25 de julho de 2011 at 22:45

    Minha previsão é de 6 meses. Digo isso pois é quando ficarão prontos diversos imóveis que começaram a ser construidos no inicio de 2009 (auge da migração de dinheiro bolsa -> imóveis). Quando esses imóveis ficarão prontos, muitos não conseguirão tirar o financiamento, e outros tantos que compraram para investir vão colocar seus imóveis a venda, gerando uma grande oferta de imóveis prontos e vazios.
    Como as construtoras demorarão para receber os outros 70% do valor do imóvel (30% foram pagos durante as obras) isso vai começar a atrasar as futuras obras e pagamento de fornecedores.
    Essa é minha previsão…6 meses. Ou seja, final desse ano, inicio do ano que vem.

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    • MrK 25 de julho de 2011 at 23:33

      penso mais ou menos por aí

      acho que a chave é a entrega dos varios imoveis em construcao, além de uma “secura” no credito, os 2 fatores apontam pra meio do ano que vem como ponto critico

      abs

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      • olp 26 de julho de 2011 at 14:43

        vc acha que comeca a despencar em 6 meses, mrk?

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        • MrK 26 de julho de 2011 at 19:11

          olp, é impossivel e irresponsavel precisar data

          eu acho que em algum momento de 2012 sim, pode ser mais pro inicio ou fim, sao muitos fatores que podem adiantar ou postergar…

          mesmo assim, é melhor errar 1 ano que seja mas acertar o conceito, do que achar que não há bolha e se arrepender por 30 anos…

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    • Guilherme Eduardo 26 de julho de 2011 at 08:30

      Assim começa um efeito manada no qual quem tem quer vender, e quem não tem está com medo de comprar e não conseguir pagar ou vender depois. (PLOC)

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  • RAL 25 de julho de 2011 at 23:10

    8 514 876,599 km² segundo IBGE , população 203 429 773 (em 2011)

    Na minha opinião o Brasil tem uma população pequena e uma extensão territorial avantagada, cidades como São Paulo, Rio de Janeiro Curitiba e até a Corte de Brasília tem condições de desenvolver as regiões metropolitanas de forma espetacular assim este assunto de não ter terrenos disponiveis não cola nem aqui , nem na china, até poderia ter colado em Tokio que de fato não tem espaço mesmo assim olha o estrago que alta dos imóveis fez a pouco tempo atras.

    Estouro no 2º semetre de 2014

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    • Rm 26 de julho de 2011 at 08:11

      O problema não é extensão territorial, mas sim falta de infra. Pois fazer casa no meio do mato é fácil, o problema é levar saneamento, energia e por ai vai.

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  • Philis 25 de julho de 2011 at 23:28

    Concordo com o Tales: um parente meu, subempregado, conseguiu, em 2008, adquirir um financiamento na planta, bancado pelo Unibanco. Na época, conversando com ele, ele me aconselhava a entrar no mesmo “esquema”, pois pagava apenas 210 reais de prestação, mais as intermediarias, até a entrega das chaves. Achei aquilo tudo muito estranho e não paguei pra ver.

    Resultado: semana passada fiquei sabendo que ele, na entrega das chaves, decidiu devolver o apartamento à construtora, caiu na real de que não conseguiria sustentar um financiamento ( não arriscou nem mesmo ir à Caixa)

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    • RT 26 de julho de 2011 at 07:38

      Conheço uma pessoa na mesma situação. Na entrega das chaves, não pôde arcar com os custos e devolveu o apartamento à construtora. No caso dessa pessoa, a construtora “recomprou” o apartamento por um valor inferior ao que já havia recebido, diferença de 20 mil reais…

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      • Lucas2 26 de julho de 2011 at 10:56

        E pergunto o que faz a construtora vende a preço estourado? Duvido, com essa graninha que a cosntrutora ganhou na devolução (20K no seu exemplo) dá para bancar vários anos de condomínio/IPTU e pagar para ver.

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  • Anonymous 26 de julho de 2011 at 00:18

    Acedito que explode em 3 meses. A R Carvalho na Bahia foi um aviso. Acho que a próxima vai ser a GAFISA, que quebra e leva junto toda a confiança do mercado.

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  • RT 26 de julho de 2011 at 07:36

    Foram tantos comentários no último “post” que pode ser que alguns não tenham visto… por isso, segue abaixo, novamente, a matéria mais absurda que já li desde que essa loucura começou.

    http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/comprar+casa+para+morar+ou+alugar+pode+ser+um+bom+negocio/n1597095753321.html

    Destaque pra quando o cara diz que “os preços estão equilibrados com o bolso do consumidor”. Aproveito pra propor um debate: em que país ele mora?? Porque no Brasil não pode ser.

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    • luiz 26 de julho de 2011 at 11:19

      outro indicio de bolha é gente completamente desqualificada ficando milionária, como vimos numa reportagem linkada no post passado.

      Vc acha que alguém que fez supletivo 2 grau tem condições de ficar milionario do dia pra noite graças aos seus conhecimentos??? Sorte, podia ter ganho na loteria.

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  • Daniel 26 de julho de 2011 at 07:53

    O inicio da grande quantidade de lançamentos foi em 2009, mas o grande boom de lançamentos foi em 2010. Dessa forma, em 2012 e 2013 entrará uma grande quantidade de imóveis no mercado, havendo uma grande oferta de imóveis vago, isso não fará os preços despencarem, mas sim estagnarem ao longo do tempo.
    A desvalorização do imóvel se dará devido a estagnação x inflação, ou seja, se o preço do imóvel ficar estagnado (não sendo corrigido pela inflação) isso significará queda real ao longo do tempo, embora não haja redução nos valores nominais.
    Por isso o meu palpite não é de estouro, mas “murchamento” da bolha.

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    • Galvão 27 de julho de 2011 at 17:05

      Daniel, tenho dúvidas também sobre o “estouro” da bolha. Ainda não consegui identificar o que propiciaria o estouro, e portanto, o “murchamento” seria uma hipótese mais plausível. Aqui em Brasília já conversei com pessoas do setor (construtoras e imobiliárias) que me disseram que o mercado está muito estagnado e está muito difícil vender tanto novos empreendimentos quanto imóveis usados. Entretanto, os preços estão se mantendo.

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      • Buginga 27 de julho de 2011 at 20:31

        Galvão,
        Pode ser que os preços se mantenham por um bom tempo. Acho difícil alguém realizar prejuízo num mercado desses. E quem quer vender pra ir pra um ap maior ou não tem pressa de vender vai anunia do e esperando pacientemente.
        Vi o documentário Lets make money, recomendado aqui (ótimo por sinal, recomendo) e mostra a situação na costa da Espanha. Bolha reconhecida, absurdos construídos por lá e o entrevistado afirma que não há espanhóis que tenham condições de comprar os empreendimentos construídos por lá. A bolha deles ficou assim: uma montanha de $ enterrada em construções absurdas na costa, região da Andaluzia.

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  • Lucas Mendes 26 de julho de 2011 at 08:53

    Tb acho que até o fim de 2011 o bicho pega. Não vejo saída para algumas construtoras listadas em bolsa. O indice de inadimplemento está alto e não interessa a construtora a devolução de apartamentos, eles precisam de caixa e não de estoque imobilizado. O que eles farão com esses apartamentos? Jogar no balanço como ativo é facil mas é imobilizado, precisam de circulante. Vão vender pra quem? Falam que custam R$ 500.000,00 mas o quedá no máximo R$ 200.000,00 (cito um na Tijuca que era concessionária da Chevrolet). Deixem eles quebrarem a cara.

    Mrk, sugiro ao pessoal do Rio de janeiro, um dia quando a casa cair reunirmos e comemorarmos a derrocada desses pulhas. Eu sempre, na roda de amigos, era taxado de louco, fora da realidade e outros adjetivos pomposos. Uma boa mesa de bar pra comemorar seria ótimo ( se é que nossas previsões estão corretas…rsrsr)

    Abraços do Lucas Mendes

    P.S. Mrk aproveite e compre seu castelo no Rio (globo de domingo) ta baratinho e conforme disse o corretor: ” aluga fácil por R$80.000,00 ” sic!!!!!

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  • Elias 26 de julho de 2011 at 09:16

    É bom lembrar que não só especuladores compraram, mas também aqueles que já tem imóvel e querem mudar pra um maior, porque a família aumentou, ou querem algo mais novo, melhor localizado, etc.

    Esses, provavelmente, vão colocar o imóvel antigo à venda ou pra alugar, porque precisam do dinheiro pra pagar o novo imóvel à vista ou pelo menos o financiamento.

    Aí vão botar mais lenha na fogueira – mais imóveis ofertados junto com os que ficarão prontos em 2012.

    Vai ser lindo.

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  • Hildon 26 de julho de 2011 at 09:37

    E lá se vão 5 anos.

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  • Felipe 26 de julho de 2011 at 09:43

    Meu chute é entre 2 e 5 anos. Ainda temos pré-sal e copa/olim(piadas).
    Mais torço para que seja antes!

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    • Galvão 27 de julho de 2011 at 17:18

      Felipe,
      Não acredito que a copa e olimpíadas influenciem no preço dos imóveis. são eventos que duram 1 mês, envolvem grandes obras públicas de infra-estrutura, mas não se relacionam com o mercado imobiliário. O pré-sal pode influenciar, se os recursos forem socializados, digo distribuidos corretamente. Se ficarem nas mãos de poucos não trará muitos efeitos ao mercado.

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      • Fernando Arruda 4 de agosto de 2011 at 11:20

        Apesar da Copa e Olimpiada só durarem 1 mês, elas geram uma quantidade considerável de empregos antes disso (construçao civil, turismo, etc). E após esses eventos, a tendência é o desemprego aumentar, e consequentemente a inadimplência.

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  • TH 26 de julho de 2011 at 09:52

    Alguém tem uma estimativa razoável de quantos imóveis serão entregues nos próximos anos?

    Quantos em 2012, 2013, etc.?

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    • Galvão 27 de julho de 2011 at 17:23

      Aqui em Brasília acho que a situação vai ficar complicada em 2013 pois tem um bairro inteiro sendo entregue neste ano: O Noroeste. O valor das chaves é absurdo (coisa de 500.000 pra cima). No começo do ano passado o m2 era vendido a 12.0000, e chegaram a falar que iria pra 18.000. essa semana vi uma placa oferecendo imóveis lá por 7.500. Portanto, quem comprou lá pra vender o ágio deve estar muito, mas muito preocupado.

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      • buginga 27 de julho de 2011 at 20:37

        Galvão,

        O Noroeste vai ser entregue esse ano já? Tem idéia de quantos prédio/unidades já estão sendo entregues?

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        • Galvão 28 de julho de 2011 at 00:26

          Buginga, na verdade me expressei mal. Neste ano quer dizer 2013.
          atualmente o noroeste ainda é um monte de mato e poeira.

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          • Alecarpe 1 de agosto de 2011 at 23:54

            Não é só o Noroeste. Temos o Park Sul também, além de Águas Claras, onde está sempre sendo inaugurado um empreendimento ou outro.

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  • josetaca 26 de julho de 2011 at 09:52

    ninguem lembra da encol? alguem pode dizer como ela quebrou?

    Profeta Leitão

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  • Yoda 26 de julho de 2011 at 10:13

    Fantasma da Encol ronda novo “boom” imobiliário
    Nairo Alméri

    Os atrasos na entrega das chaves de apartamentos comprados na planta já ultrapassam a tolerância pactuada, de 180 dias, em regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de janeiro e Porto Alegre. Principal motivo: as incorporadoras estão utilizando a capitalização dos mutuários para novos lançamentos. Essa prática foi uma armadilha fatal, na década de 1980, para aquela que liderou o ranking nacional em incorporação e construção de prédios residenciais, a Encol S/A Engenharia Comércio e Indústria, que tinha sede em Brasília.
    Uma das maiores construtoras no eixo das regiões metropolitanas de São Paulo e Belo Horizonte e com ações listadas na BM&FBovespa já queimou a tolerância em condomínios formados por mais de um prédio em várias localidades. No Bairro Buritis, na capital mineira, desde o dia 10 de abril, e no Bairro Cabral, em Contagem, a contar a partir de ontem (20). A empresa fará apresentações, nesta semana, nas seccionais do Rio (23) e Minas (24) da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).
    O assunto aparece como preocupação para os analistas, em função de uma segunda onda prevista no “boom” imobiliário, turbinada nos apelos desenvolvimentistas da Copa de 2014 e Olimpíada do Rio, em 2016. Os analistas (pessoal ligado às corretoras de valores mobiliários, que são os quotistas do patrimônio da BM&FBovespa) relembram, 15 anos depois, a quebra da ciranda que a Encol fazia com o caixa das incorporações de um lançamento para financiar o seguinte, quando a edificação atingisse o quinto ou sexto pavimento.
    Em 1995, porém, a empresa de Pedro Paulo de Souza foi vítima de sua engenharia financeira de polvo: chegou ao extremo de ter fábricas próprias para determinados itens aplicados nas obras. Ao final de 1997, a Encol foi completamente abandonada por bancos oficiais e privados e os credores.

    Rombo incerto

    Até hoje, o rombo real (mesmo depois da liquidação da falência, há quatro anos) da Encol é incerto: foi entre US$ 600 milhões a US$ 700 milhões. Mas o pior mesmo ficou com os 45 mil mutuários de classe média lesados nos seus investimentos e 12 mil desempregados (8,5 mil pouco antes) sem salários. O ex-empresário Pedro Paulo, pouco antes da decretação da falência, transferiu a sede da Encol de Brasília (onde era âncora nos dados econômicos do Distrito Federal) para Goiânia (GO).

    700 projetos

    A falência da Encol teve, na época, para o mercado imobiliário, efeito parecido ao da quebra do banco Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008, marco da crise das subprimes – hipotecas imobiliárias de alto risco – nos EUA, iniciada em junho de 2007. Até março de 1995, já afundada em dívidas com um bloco de 40 bancos e financeiras e com as portas do sistema financeiro fechadas para seus negócios, a Encol ainda desfilava como a maior do país. Em dois anos, acumulou mais de 700 empreendimentos parados.

    Efeitos

    No mês derradeiro para a Encol (setembro, o mesmo para o Lehman Brothers), o mercado imobiliário brasileiro estava dividido. Os realistas não escondiam o pessimismo quanto ao futuro para o setor. Os otimistas tentavam “encobrir o sol com a peneira”. Um dos diretores do Secovi-SP, Walter Francisco Lafemina, buscava uma tangente, afirmando que as incorporadoras atuam junto ao público de classe média e média alta. Portanto, esclarecido o suficiente para avaliar a quebra da Encol como um fato “isolado”. O dirigente apontava maiores riscos para as construtoras novatas e cooperativas habitacionais. O fato concreto foi que o setor ficou quase uma década na geladeira.

    Menos material que o indicado
    Além dos atrasos na entrega dos imóveis, os mutuários enfrentam outra dor de cabeça com a qualidade dos acabamentos das unidades. Nem sempre o material é o apresentado na venda. Há duas semanas, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP) divulgou que 20% de 103 lotes de materiais cerâmicos analisados tinham sido reprovados. O item de maior anormalidade foi: menor quantidade de produto que aquela informada nas embalagens. O problema apareceu nos tijolos, material vazado, canaleta e bloco cerâmicos e outros materiais aplicados na construção civil.
    O Ipem-SP realizou testes em laboratórios na capital, Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos e São José do Rio Preto.
    De qualquer forma, o Ipem-SP informou que houve uma diminuição no índice de erros em relação a 2009. O desafio da autarquia é fazer o indicador cair para zero, o que exigirá fiscalização continuada. Em prazos de dez dias, as empresas atuadas devem apresentar defesa, sob pena de pagamento de multas que variam de R$ 100 a R$ 50 mil – dobrando na reincidência.

    Reações
    As análises do dirigente do Secovi-SP não serviram para acalmar o mercado. Acrescentava que os mutuários das novatas passaram a fiscalizar obras e até mesmo a bater nas portas dos bancos para conhecer a saúde financeira das empresas. Quanto às cooperativas, que atuavam em faixa de mercado quase popular, apontava dificuldade de seus clientes para o entendimento da situação. As cooperativas se defenderam, salientando que a natureza das suas atividades não tinha o lucro como objetivo final.

    Pelo retrovisor
    O que os analistas ligados às Apimecs fazem agora é observar o comportamento da curva do setor imobiliário com a do nível de endividamento das famílias brasileiras. Em agosto, o Banco Central estimava que o volume de crédito bateria em R$ 1,3 trilhão no final do ano: 50% do PIB.

    Auditorias
    O procedimento nas Apimecs é um só: analisam aquelas curvas e, depois, esperam pelos relatórios das empresas de auditorias. O resultado das duas avaliações é transferido aos investidores. E como o negócio com ações se dá em um mercado sensível, qualquer avaliação pode definir o comportamento do investidor.

    Deloitte
    Com a Encol não foi diferente. Em 19 de agosto de 1997, o consórcio de instituições financeiras que ainda aparentavam dar sustentação à empresa se desfez. Foi ato contínuo ao resultado de auditoria, mesclado a notícias de sonegação de impostos, desvio de dinheiro e uso de caixa 2. A Deloitte Touche Tohmatsu apontou prejuízo de R$ 380 milhões.
    Postado em 21 de Novembro, 2010

    Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/colunas-artigos-e-blogs/diarios/negocios-s-a-1.11090/fantasma-da-encol-ronda-novo-boom-imobiliario-1.204984

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    • Bolha Imobiliária 26 de julho de 2011 at 10:56

      Interessantissimo

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      • Andre Luiz 26 de julho de 2011 at 11:27

        Essa merece a capa do site, hein, Bolha?

        Abs.

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        • luiz 26 de julho de 2011 at 11:32

          Enquanto alguns aqui preferem o sacarsmo um pedaço de “acabamento” caiu do terceiro andar e quase matou mulher e filho num condomínio na RMSP. Qual jornal noticia isto? Estão forrados de propaganda

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    • josetaca 26 de julho de 2011 at 12:45

      Parece que foi combinado. Obrigado!

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  • doom 26 de julho de 2011 at 10:18

    O que a gente vai considerar como ponto específico de estouro da bolha?
    Queda do preço? De quantos %? (já está ocorrendo timidamente em alguns lugares)
    Quebra de uma grande construtora?
    Notícia no Jornal Nacional?

    Qualquer que seja o motivo, sem levar em consideração algum efeito externo que acelere, acho que vai pipocar em 18 meses, ou seja, final de 2012 nício de 2013. Por todos os motivos já ditos e concordo que a entrega das chaves dos apartamentos lançados em +/- 2008 vai ser determinante. E acho que, como houve influência dos imóveis de baixa renda (MCMV) para os preços subirem, vai ser importante a queda de preço dos imóveis de luxo encalhados, e consequente efeito dominó. A grande questão é que o governo vai evitar ao máximo ter um problema deste tipo às vésperas da copa. Até lá ninguém sabe quais serão as medidas a serem tomadas.

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    • Duda 26 de julho de 2011 at 12:56

      Doom, tua pergunta é justa. Como estouro da bolha, pode se aceitar uma queda de preços bem notável, e relativamente rápida. O % mas aceito é 40% (embora existam muitas outras opiniões. O sinal que PRECEDE o estouro é: queda pronunciada de vendas (quantidade).

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  • Eduardo 26 de julho de 2011 at 10:49

    O estouro vai acontecer quando a Globo noticiar.

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    • Lucas2 26 de julho de 2011 at 10:59

      Perfeito.

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      • luiz 26 de julho de 2011 at 11:27

        A globo cobrou 30 milhões do governo pra filmar o sorteio da Copa na marina da glória.
        Globo e governo. Tudo a ver.

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  • DRN 26 de julho de 2011 at 11:08

    Prezados, ainda tenho minhas dúvidas sobre se a bolha estourará ou murchará.

    Sim, o preço, em diversos casos, está descolado do aluguel, mas não podemos esquecer que o custo dos terrenos, materiais e mão de obra aumentaram muito também. Parte do aumento do preço é ganância, mas boa parte é aumento de custo, na minha opinião.

    Não temos dados, então tudo é achismo. De todo modo, penso que os preços cairão lentamente e, depois, serão corroídos pela inflação, em razão dos seguintes comportamentos:

    – comprou para morar: (a) vai apertar o cinto, mas vai pagar, ou (b) vai devolver o imóvel à construtora, ou tomar uma ação de rescisão contratual na cabeça (conseguirá brigar pela devolução de 75 a 90% do preço, mas correrá o risco de a construtora quebrar);
    – comprou para investir: (a) se tiver o dinheiro para quitar, vai baixar o preço lentamente, e (b) se não tiver o dinheiro, vai devolver o imóvel.

    Some-se a isso que (i) as construtoras vão aceitar os imóveis de volta, negociando o percentual de devolução dos imóveis lá embaixo (40%), e (ii) o governo vai ajudar com dinheiro via CEF se preciso. Penso que é melhor as construtoras receberem o imóvel de volta para ter algum controle sobre os preços do que deixar que as pessoas, em desespero, vendam pelo preço que lhes der na telha. Tudo bem, alguém vai dizer, que o comprador pode querer repassar para alguém apenas recuperando de 50% a 100% do valor que ele mesmo pagou (com ou sem correção, dependendo do caso). Se ele repassar por valor próximo aos 100% do que pagou, não há prejuízo na formação dos preços. Se ele repassar por valor menor, a construtora provavelmente vai segurar o contrato de cessão (com o qual tem de anuir por disposição comum nos compromissos de compra e venda) até que o cessionário desista do negócio.

    Penso ainda que o risco tanto maior quanto mais caro for o imóvel, mas isso sempre foi e sempre será assim. É mais fácil encontrar alguém com renda para comprar um imóvel de R$100 mil do que de R$300 mil, de R$300 mil do que de R$500 mil e assim por diante.

    Essa é a impressão que tenho aqui de São Paulo. A realidade do RJ e do DF, penso, são diferentes. Nesses lugares, pelo que ouço de colegas e pelo que leio nos relatos do blog, os preços estão mais descolados da realidade de forma mais acentuada. Então, digamos, pode ser que a bolha murche mais abruptamente, porém, ainda assim, sem estourar.

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    • luiz 26 de julho de 2011 at 13:07

      Discutimos isso no post passado e mudei de idéia devido a argumentos fortes.
      A hipotese de uma max e a inflação explodir e murchar a bolha é equivocadsa, pois neste cenário, todos os ativos cairiam juntos, necessariamente, por efeito da própria explosão da inflação. Ou seja, a explosão da inflação não implode a bolha, mas concorre para sua explosão.

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  • luiz 26 de julho de 2011 at 11:25

    Senhores,

    tenho acompanhado os sites de notícias americanos, lá o estouro da bolha foi de cidade em cidade, levou anos, aliás ainda está acontencendo. Vc sabia que ainda existem cidades por lá com casas na beira do milhão de dollares?

    O estouro reduziu em alguns casos o preço a 20% do valor no ápice.

    E está certo quem disse aí em cima que o estouro ocorrreu 2 anos depois do pico, mas estamos falando do estouro dos bancos. O ápice da bolha foi algo entre 2005 e 2007, em 2008 caíram os preços, 6 mesesde pois caíram os bancos, 6 meses depois caíram mais ainda os preços e hoje, 3 anos depois, continua caindo. O estouro é um evento longo e disperso.

    O meu palpite é queda entre 2005 e 2007 para 45% do valor de hoje.

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  • Gaba 26 de julho de 2011 at 11:28

    Amigos, tenho acompanhado o blog a algum tempo e concordo em gênero, número e grau com relação a bolha, simplesmente me recuso a comprar um apto pequeno por R$ 500.000,00 e no final do financiamento de 30 anos(Juros + TR) o apto me custa aprox R$ 1 milhão…

    O que não consigo entender é que tenho visto em SP capital, muitas novas imobilárias e placa de contratação do corretores URGENTE…

    Perto de casa, tem inclusive uma placa para contratação de corretores “Ganhe em 1 mês o seu salário de 1 ano”, se a situação vai ficar tão ruim, pq a quantidade de empregos esta aumentando?

    Gaba

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    • Bolha Imobiliária 26 de julho de 2011 at 11:34

      Até comentei a dias atrás com outro participante, acredito que seja aquilo “Só garante o emprego se vender”…Se você não vender, rua, por isso da quantidade de ofertas…

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    • luiz 26 de julho de 2011 at 11:44

      eles estão apelando Gaba, é a téncia de capilarização das vendas, venda de porta, boca-a-boca igual os cosméticos da Jequiti.

      Porquê? porque nunca as taxas de corretagem forma tão gordas, pq precisam de uma manada de gente repetindo as mesmas mentiras , pra manter a ilusão de pé, o esquema ponzi precisa de cada dia mais gente entrando, exponencialmente.

      Já vi vendedor de apartamento no farol, com adesivo no carro, na porta da padaria, fora o de sempre.

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      • Pedro 26 de julho de 2011 at 13:21

        Esses dias recebi, no semáforo, uma propaganda de um lançamento de 3 milhões na 312 sul de Brasília (área nobre). Detalhe, ouvi falar há um mês que o empreendimento estava 100% vendido.

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  • Annibal 26 de julho de 2011 at 11:32

    Bolsa derretendo….

    Gafisa – -1,9% – $ 7,20

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  • Annibal 26 de julho de 2011 at 11:35

    w.w.w.jb.com.br/economia/noticias/2011/07/26/gabrielli-com-producao-no-limite-preco-da-gasolina-pode-aumentar/

    …..
    O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que a capacidade de produção de gasolina no Brasil chegou ao limite e que com tanta demanda, o preço, congelado desde 2009, pode aumentar.

    Segundo Gabrielli, trata-se de um processo que depende essencialmente do mercado internacional, e que enquanto a alta demanda prevalecer, continuará a importação do combustível, com o que não faltará gasolina no país.

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  • Annibal 26 de julho de 2011 at 11:37

    w.w.w .jb.com.br/economia/noticias/2011/07/26/ipc-s-avanca-em-quatro-das-sete-capitais-monitoradas/

    O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 22 de julho registrou expansão em quatro das sete capitais pesquisadas, segundo informações divulgadas hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

    De acordo com a pesquisa, o dado de inflação avançou em: Salvador (de 0,1% para 0,2%), Recife (de -0,18% para -0,13), Rio de Janeiro (de -0,30% para -0,24%) e São Paulo (de -0,08% para -0,07%).

    Em sentido oposto, o índice de inflação recuou em: Brasília (de 0,29% para 0,12%), Belo Horizonte (de -0,12 para -0,21%) e Porto Alegre (de 0,03% para -0,01%).

    No período, o IPC-S teve deflação de 0,11%, 0,02 ponto percentual acima da taxa divulgada na última apuração.

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    • luiz 26 de julho de 2011 at 11:41

      Acrescento:

      Inflação na construção civil sobe 0,59% em julho
      Até julho, o INCC-M acumula altas de 6,15% no ano e de 7,78% em 12 meses

      Quando o governo perceber que a bolha imobiliaria é uma barca furada e mandar fechar a torneira do crédito facil pra não quebrar junto aí sim vai haver panico e ranger de dentes

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  • Duda 26 de julho de 2011 at 12:11

    Pessoal, meu voto foi pelos 18 meses, o mais aproximado do que eu acredito (para novembro de 2012 faltam 16 meses). Eu achava que era o cara que mais cedo acreditava que o estouro ia acontecer. Que nada! A turma dos 12 meses é a mais numerosa!!

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    • Fábio 26 de julho de 2011 at 12:20

      Voces viram a matéria na Veja Rio sobre o ganho dos corretores? Mostraram corretores com BMW inumeros imoveis, ganhos acima de 100.000 mensais e comentando que a tendencia é isso mesmo, os imoveis tem que continuar aumentando os preços. A ganancia dos corretores é algo impressionante, os imoveis que deveriam custar 500.000 estão na casa dos 700.000 e eles dizem que tem espaço para aumentar ainda mais, iludindo e inflacionando todo o mercado imobiliario. Vou me casar em outubro e ficam me pressionando (familia da noiva) o tempo todo para comprar, pq os alugueis estão caros e no preço das prestações e como sou servidor federal tenho aquela taxa diferenciada, aí a cobrança é maior ainda, muito complicado essa situação de estress desse maldito mercado que deveria ser para deixar as pessoas serem felizes.

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      • Duda 26 de julho de 2011 at 12:24

        Nossa, a situação já é bem complicada… nem quero imaginar com sogra e sogro no meio… Cara te mantém firme, e não erra, pois depois a familia so serve para te criticar… (Tenho uma boa familia, mas é boa pois não dou motivos para me crucifixar…)

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      • luiz 26 de julho de 2011 at 12:33

        nunca que eu permitiria que terceiros se metessem nas minhas decisões financeiras, muito estranho isso. Aqui a Paty faz o contrario, ela que segura ansiedade do marido pq não quer ver ele se dar mal.

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        • Fábio 26 de julho de 2011 at 13:04

          Eu tbm nao permito mas fica aquela coisa chata, tipo onde voces vão morar? Vão morar de aluguel? Os preços só estão subindo, aí voce tenta explicar a situação e voce parece um maluco, ninguem entende nada, falam que bolha não existe, nessas horas que rola o estress. Mas ninguem vai me obrigar a fazer nada, ah e a mais pedida é poxa vai morar na Tijuca que ainda esta barato, daqui a pouco nem lá voce vai morar rsss. é mole? rssss

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          • Duda 26 de julho de 2011 at 13:15

            Sim, familia é assim, não entende nada, mas para dar palpite são todos bons… Rio é uma cidade legal, mas realmente neste momento, deve ser um estresse enorme estar nessa situação, pois entendo que tudo está caro por lá, até alugueis.

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          • RT 26 de julho de 2011 at 13:37

            “Os preços só estão subindo, aí voce tenta explicar a situação e voce parece um maluco”.

            Tenho a impressão que o pessoal das antigas (50 anos de idade pra cima) se apega à idéia de que uma vez comprado um apartamento, você está seguro contra o que quer que seja.

            Mesmo que financie em 20 ou 30 anos.

            Mesmo com prestações que te sufocam, praticamente impedindo de viver.

            Não entendem que uma gorda reserva aplicada no banco vale mais que uma dívida de 30 anos.

            Comecei a trabalhar e juntar dinheiro pra comprar um apê pouco antes do início da bolha. Hoje, digo sempre que jamais darei meu dinheiro suado, guardado às custas de regalias que abro mão, como “entrada” num apartamento velho, trocando a segurança de ter uma reserva por uma dívida astronômica.

            Continuo alugando, mas mantenho a segurança de ter uma reserva. Matematicamente, isso faz todo o sentido. Mas e pra explicar isso?? Já desisti…

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      • Pedro 26 de julho de 2011 at 13:12

        Fábio,
        Sou servidor público federal e casei há pouco mais de 1 ano. Sofri as mesmas pressões (e ainda sofro) para a compra de um imóvel (quando casei já estávamos em situação de bolha imobiliária). Só posso te dizer uma coisa, você será feliz no seu casamento independentemente de possuir ou não um imóvel. Isso vale também para a vida. Possuir ou não um imóvel não traz felicidade. Poder alugar um imóvel também traz felicidade. Estou feliz em um imóvel alugado e continuo me planejando para comprar um próprio se e quando puder (se não puder também tenho que aceitar a situação e saber que não vou morrer por causa disso).
        Um grande abraço

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        • Fábio 26 de julho de 2011 at 13:41

          Valeu Pedro, Duda e amigos, aqui pelo menos a galera pensa parecido. Eu vou alugar mesmo, já abri mão de sair de Copacabana para o Jardim Oceanico, até penso em comprar ali quando esses preços estagnarem, mas hj fica inviavel comprar e o aluguel acaba sendo a saida mais racional. O ruim no aluguel, é o seguro fiança ou o incomodo de pedir um fiador de resto é a melhor saida.

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          • Fábio 26 de julho de 2011 at 13:48

            RT eu tbm faço isso, aplico em empresas do setor eletrico que pagam bons dividendos e reinvisto de forma racional e sistematica, aí voce tenta explicar isso para um senhor de 60 anos e fica muito muito complicado do cara entender, eu escuto da forma mais educada e já mostrei até meu retorno em dividendos, mostro até a minha carteira de ações e outros investimentos e o cara insisti que o melhor é imovel, acredito que muito desses caras acabam inflando o mercado por questões filosoficas. Acredito que muitos casais jovens devem estar vivendo essa situação chata e quando e se a bolha estourar eu não vou ter pena de ninguem, muito menos desses corretores.

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          • luiz 26 de julho de 2011 at 14:04

            não tem muito o que explicar não meu amigo,
            força aí, e paz com a própria consciencia.
            pra ela sim vc tem q se explicar todos os dias.
            e muuuuita paciencia pq a bolha pode levar anos
            todo mundo aqui passou por coisas parecidas ou iguais
            não sei se vc chegou agora no blog, mas te garanto que tem uma duzia sofrendo as mesmas pressões.

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          • RT 26 de julho de 2011 at 16:14

            No meu caso, comprar apartamento sempre foi prioridade, desde antes de começar a trabalhar.

            Assim que comecei, passei a guardar 70% do meu salário, todo mês. Em 2007, um parente me ofereceu um quarto e sala no Humaitá por R$ 170.000,00. Recusei, pois teria que financiar, e minha meta era juntar para comprar à vista.

            Pro meu azar, logo depois veio a bolha, e a sensação de que, mesmo tomando a decisão correta, acabei ficando mais distante da casa própria, hehehe :-)!

            Nada tira da minha cabeça que não existe renda pra manter os preços nos patamares em que estão. Alguma hora, as vendas têm que secar… ou isso ou a cidade está cheio de ricos eu não conheço nenhum.

            Continuo juntando dinheiro e torcendo.

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  • Selvagem 26 de julho de 2011 at 12:31

    Eu não sou expert em matemática, mais gostei da pergunta. Quando que é bolha?

    Desde 2008 (fundo do poço da crise americana) os imóveis acumulam alta de cerca de 86% segundo o índice do zap imóveis (índice pouco confiável) Assim um imóvel nesse período de R$200.000,00 estaria sendo vendido hoje a cerca de R$.372.000,00. Para o imóvel voltar ao preço inicial desse período seria necessário uma queda de 47% (cuidado com essa matemática elementar, ele não precisa cair 86% para voltar ao mesmo patamar).

    Mais não estou levando em conta a inflação nesse período, que diminuiria bastante esse número. Acredito em algo como queda de 30% já como estouro. Precisaria de alguém mais familirizado com esses índices.

    Acredito que devemos considerar como bolha o retorno de preços a patamares anteriores a valorização num curto espaço de tempo (digamos 06 meses), enquanto seria murchar a bolha se esses preços caírem num longo espaço de tempo 1 ou mais anos.

    Agora para mim não basta sair no jornal nacional para adotarmos como critério para estouro da bolha. Vai depender da cara do William Bonner e da Fátima Bernardes e do teor da reportagem. Tipo aquelas reportagens “Zé da Silva comprou imóvel e não consegue pagar terá que devolver um imóvel que vale metado do que pagou a 3 anos….”

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  • John 26 de julho de 2011 at 12:40

    Eu acredito que vai demorar para essa bolha estourar, se é que vai estourar. Pode haver simplesmente uma estabilização nos preços. O problema é que não sabemos exatamente quanto das vendas são para os tais “investidores”, e desses quantos entraram alavancados. Com certeza, quem entrou alavancado e precisa honrar o pagamento das prestações, pode passar o imóvel para frente quase a qualquer preço buscando amenizar os prejuízos, mas quem comprou para morar ou pagou a vista não vai dar o braço a torcer tão facilmente. Quem paga uma prestação que cabe tranquilamente no orçamento ou quem tem o imóvel quitado pode simplesmente segurar o imóvel buscando negociá-lo somente a longo prazo. Na minha opinião, só vai haver um estouro se o emprego sofrer um baque muito grande ou se as torneiras docrédito se fecharem. No caso de dificuldade financeira de alguma incorporadora, ela pode querer vender o que falta a preço baixo, mas depois há um reequilíbrio, porque construtora quebrada significa menos construções e menos oferta.

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  • Rm 26 de julho de 2011 at 12:48

    Pq a mídia não divulga a matéria dessa forma.

    O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M), que mede a evolução de preços no setor, CAIU 0,84% este mês, taxa de maior queda do que a apurada em junho.

    E eles preferem assim.

    O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M), que mede a evolução de preços no setor, SUBIU 0,59% este mês, taxa mais fraca do que a apurada em junho, quando avançou 1,43%.

    Fonte: economia.estadao.com.br/noticias/economa+brasl,nflacao-na-construcao-cvl-sobe-0-59-em-julho,not_77288,0.htm

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    • joão combe 26 de julho de 2011 at 13:45

      Que cálculo você usou? 1,43 – 0,59 = 0,84? Aí é complicado hein? Tira a credibilidade do blog uma continha tão primária.

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      • olp 26 de julho de 2011 at 14:52

        caraca, eu sou fraco de pensamento, mas essa ai foi demais ate pra mim tambem…

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      • Rm 26 de julho de 2011 at 21:18

        Na realidade, eu quis apenas dizer que a mídia noticia a matéria de uma forma que influência o leitor a ver o momento como se tudo está mil maravilha.

        outra coisa, se vocês se sentem tão expert no assunto, peço lhes que participem mais e é o que não vejo no blog.

        Não entendo nada desse setor, mas pelo menos procuro participar e agradeço os que tiverem a vontade de ajudar os que não compreendem sobre o assunto. Agora, ignorãncia, não faz parte do pessoal que vejo aqui, slavo vocês dois, e o meu muito obrigado pela força e pelas palavras.

        Como se diz, pelo tamanho do coice, o touro é grande.

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  • luiz 26 de julho de 2011 at 12:49

    Vendas de imóveis residenciais novos caem 1,0% nos EUA em junho
    Marcílio Souza | Valor
    26/07/2011 11:29

    As vendas de imóveis residenciais novos nos EUA caíram 1,0% em junho na comparação com maio

    A mediana de preços de um imóvel novo vendido em junho de 2011 ficou em US$ 235.200
    A estimativa sazonalmente ajustada do volume de novas residências à venda ao fim de junho era de 164 mil, o que, segundo o Departamento de Comércio, representa uma oferta de 6,3 meses ao ritmo de vendas atual.

    (Marcílio Souza | Valor)

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  • MrK 26 de julho de 2011 at 14:35

    Pessoal, muito tem se falado na queda de uma grande construtora. É bem verdade que os fundamentos da líder de mercado não estão nada bons, pra dizer o mínimo, além dos fundamentos (principalmente falta de caixa) eles enfrentam questionamentos de credibilidade junto aos analistas e aos seus clientes, com milhões de causas se acumulando na justiça por atrasos.

    Agora, particularmente não acho que uma quebra de construtora iria por si só estourar a bolha, iria fazer uma confusão: Subir o preço dos imóveis usados e afastar especuladores que compram na planta pra revender nas chaves, qual seria o saldo disso?

    Se quem tá movimentando o mercado pesadamente hoje são especuladores, a quebra pode sim baixar preços
    Se quem tá movimentando é compra de morador final, a queda só iria migrar os preços (baixar um pouco na planta pra aumentar os usados) pelo deslocamento de demanda

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  • EVER 28 de outubro de 2011 at 22:47

    ESQUEÇAM TUDO QUE VOCÊS POSTARAM, ENTENDA. COM A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL, QUANDO OD BANCOS COMEÇAREM A FALIR E LEVAREM OS PAISES GO GLOBO JUNTO COM ELES, CALOTE AMERICANO, FIM DO DOLAR, QUEBRA DA BOLSA DE VALORES, FIM DO EURO, HIPER INFLAÇÃO MUNDIAL, DESEMPREGO 70% NO MUNDO, HIPER VALORIZAÇÃO DO OURO, A PRATA VAI SUPERAR O OURO, OS IMÓVEIS VÃO CAIR PRA UNS 50% DE SEU VALOR.

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