Venda de imóveis novos em São Paulo é a menor desde 2004 – Folha.com

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Comments
  • Atihe 22 de março de 2011 at 22:10

    Não sei se a bolha existe ou não. Porém, um fato me chamou bastante atenção: O baixo destaque dado à essa importante notícia nos veículos de comunicação. No UOL, fonte da referida notícia, é necessário clicar em Economia e rolar a pag até o final para encontrar o texto. A maioria dos demais veículos simplesmente “ignorou” (ou escondeu?) a notícia…

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    • Bolha Imobiliária 23 de março de 2011 at 09:20

      São meios de informação tendenciosos…Por isso…

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      • me 23 de março de 2011 at 11:46

        Assim como esse site.
        Eu mesmo estou torcendo ardentemente pela bolha, mas não tem aparecido muita notícia por aqui ultimamente contrapondo essa idéia. O irônico é que boa parte dessas notícias só reafirmariam a teoria do site, já que os únicos nas notícias que vejo falarem que não tem bolha são as construtoras.

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        • Duda 24 de março de 2011 at 10:15

          Não concordo. Este site existe para contrabalançar a imprensa tendenciosa, quem entra já sabe o que vai achar. Mesmo assim, todo tipo de opiniões tem sido publicadas por aquí, favor e contra a tese da bolha. Na minha opinião, é impossível negar a bolha. Tenho encaminhado uns gráficos há duas semanas (publicados aqui mesmo, mas abaixo) que mostram este fato. Quem negar, nesta altura, só pode ser dono de construtora, especulador imobiliario, bancos e midia com interesse ou “amizade” com esses outros.

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  • victor 23 de março de 2011 at 12:40

    Já viram quanta propaganda de construtora tem no uol, veja, folha, etc ?

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    • Duda 24 de março de 2011 at 10:45

      Moro em Porto Alegre, e me surprende que no jornal ZH, o principal aqui, tem lançamentos publicados port toda parte, de uma ou duas folhas, hoje, que não é Domingo nem tem tradição de publicar sumplemento de imoveis durante a semana. Muito esquisito… mesmo…

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  • Evandro 23 de março de 2011 at 12:44

    Na verdade a fonte é sempre o Secovi, que é o sindicato da habitação:
    http://www.secovi.com.br/pesquisas-e-indices/imobiliario-da-cidade-de-sao-paulo/

    Só eles têm esses dados, e infelizmente são bem alto nível. Não tem divisão de bairros nos gráficos.

    Porque para todos aqui, suponho que não importe quanto pedem pelo imóvel e sim quanto pagam por ele.
    O índice FIPE/ZAP é ridículo porque tem base no preço pedido e não no pago.

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    • Andre 31 de março de 2011 at 01:00

      “Porque para todos aqui, suponho que não importe quanto pedem pelo imóvel e sim quanto pagam por ele.
      O índice FIPE/ZAP é ridículo porque tem base no preço pedido e não no pago.”

      Cara, não me leve a mal, mas não é bem por aí… Estão pedindo um preço alto e… vendendo. Pior, vendendo muito. Justamente por isso que está subindo. Ninguém aumenta o preço do que não vende.

      Um apto que demorava 1 ano p/ ser vendido por 200k em 2007 hoje vende em menos de 6 meses por 400k… Às vezes bem menos tempo…
      Infelizmente.

      Ou vc acha que TODOS os proprietarios e corretores fizeram um complô e se juntaram para inflar artificialmente os preços anunciados, mesmo que não vendam? Pro povo ir se “acostumando” com preços altos e depois de um tempo comprar? Isso não faz nenhum sentido… Menos sentido ainda se vc lembrar que eles são concorrentes entre si, todos ficariam felizes de abaixar um pouco o preço e vender antes do concorrente, botar $ no bolso, que é o lugar seguro, e não num ativo sujeito ao mercado.

      Acho que a resposta não é por aí… Devemos nos concentrar em tentar entender PORQUE está vendendo tanto e fazendo o preço subir tanto? O que causou este desequilíbrio tão bizarro entre oferta e procura?

      Na minha humilde opinião é o financiamento. As taxas baixaram muito rápido, há muito $ para ser emprestado (recursos das cadernetas de poupança), os criterios p/ pegar credito foram afrouxados, os prazos máximos estendidos de 20 p/ 30 anos, tem o MCMV, etc…

      Antes os sujeito tinha que juntar 50% do valor do imovel p/ poder financiar o restante e a prestação caber no bolso. Hoje, pode financiar até sem entrada que a prestação fica aceitável. Percebe como isso aumenta absurdamente a demanda? Hoje tem muito mais gente que pode pagar, mesmo que a renda média não tenha aumentado quase nada…

      A oferta não acompanha este ritmo, pois o mercado imobiliário é muito lento, leva muito tempo entre a construtora começar a procurar um terreno e poder colocar os aptos à venda…

      Lógico que isso não vai durar pra sempre, mas até quando vai eu não sei. Nem mesmo o que irá acontecer depois. Contiura subindo mas só de leve? Estagnação? Queda leve? Queda forte? Não sei… É quase impossível saber.

      Abs

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  • Duda 23 de março de 2011 at 13:35

    Dentro de alguns meses, terão que falar, gostem ou não, pois o assunto pegará fogo de vez…

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  • Glaucio 23 de março de 2011 at 15:00

    Há algumas semanas, a Gazeta do Povo aqui em Curitiba estampou uma manchete dizendo que o imóvel em Curitiba estava mais caro que em Miami. O link para a matéria:
    http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1101018&tit=Casa-nos-EUA-A-hora-e-agora

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    • Duda 24 de março de 2011 at 15:45

      Justamente, esse é um dos tantos mecanismos que farão a bolha explodir. Estrangeiro não comprará mais aqui, e sim em outros paises do primeiro mundo, que tem ficado baratos, como Usa, Canadá, Ingalterra, e outros…

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  • CARLOS 23 de março de 2011 at 15:12

    Estou interessado em comprar um imóvel e percebi que neste início de ano (fev/mar) houve uma forte alta nos preços dos apartamentos usados na minha cidade. Isto mostra que o mercado de imóveis está regido por regras artificiais, pois com duas altas sucessivas da selic, a tendência de qualquer setor é arrefecer e não crescer.

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  • investidor 23 de março de 2011 at 22:35

    http://www.dgabc.com.br/News/5874273/vendas-de-imoveis-na-regiao-caem-25.aspx

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  • Susana 24 de março de 2011 at 01:59

    A mesma notícia saiu no Estadão impresso de 23/03, no caderno de economia. E saiu na TV também, no jornal da Gazeta do dia 22/03, que por acaso eu estava assistindo.

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  • ildeu 24 de março de 2011 at 02:58

    carlos …estranho que a venda de carros novos tbem aumentou mesmo com o aumento da selic , e esse dado nao e´ manipulado.Pode ser que o povo ta acelerando com medo de os juros subirem ainda mais .Em relaçao a subida de preço dos imoveis e´ artificial ,sem duvida .Mas cuidado com a primeira queda dos imoveis ,ela nao e´ a principal ,depois ocorre uma falsa tendencia de recuperaçao para finalmente desabar.Quem opera em bolsa sabe do que estou falando ..

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    • Duda 24 de março de 2011 at 10:18

      Perfeito teu comentario. Tua experiencia concorda com os fatos de comportamento de outras bolhas. No que parece, SEMPRE se comportam igual. Da uma olhada numas curvas que tem neste mesmo site, mas abaixo. Primeiro vem uma “falsa” queda e depois o desplome final, o mesmo que tu falou.

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  • henrique 24 de março de 2011 at 12:01

    Isso já era esperado.

    As construtoras puxaram os preços até onde puderam.

    Agora, com os preços nas alturas, taxas de juros subindo, incertezas em relação à inlfação, aumento do endividamento, aumento de oferta (pelos especuladores imobiliários) e corte de gastos pelo governo, é natural que o volume de vendas diminua e os preços diminuam um pouco.

    A questão é: se o desemprego não cair, se a economia continuar crescendo e, principalmente, SE A TAXA DE JUROS CAIR NO LONGO PRAZO (a intenção do governo é que ela caia para algo em torno de 3% reais até 2014), o que vai acontecer? Vocês apostam em que? Queda vertiginosa, estabilidade ou aumento dos preços?

    abs a todos

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    • Duda 24 de março de 2011 at 13:47

      Inflação. Ou melhor dito: hiperinflação. Por isso os juros não deixarão de subir. 3% no Brasil é ciencia ficção.

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      • Duda 27 de março de 2011 at 18:02

        Quero dizer, nesse cenario, todos os preços vão explodir, não só os imóveis. Mas ninguém quere voltar a isso… nem governo, nem bancos, nem publico geral. Os juros estão aumentando, e seguirão assim, pois ja é percebido o perigo da situação atual, de alta inflação batendo na porta.

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  • ildeu 24 de março de 2011 at 15:41

    acredito em queda de cerca de 40% no valor dos imoveis , depois um periodo de estagnaçao de uns 5 anos que poderia corroer os preços mais uns 20/30% por causa da inflaçao .Isso implica que 1 imovel de 200 mil custaria em valores reais de hoje uns 100 mil .Mesmo uma queda de 30% daria nesse mesmo cenario um valor em torno de 120 mil , daqui a 6 ou 7 anos.

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    • Duda 25 de março de 2011 at 12:17

      6 ou 7 anos, na situação atual, é uma eternidade… sería uma descida suave demais. Ao passo atual (restam 4,5 milhões de moradías a ser construídas, supondo que ninguém more de aluguel e todas as vilas sejam suprimidas: cenario impossível), em um pouco menos de 2 anos teremos o estouro, com queda maior que 40%, na maioria dos casos.

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      • Samuel 25 de março de 2011 at 16:00

        Dois anos?
        Não acredito que alguém que tenha pago R$ 500.000,00 em um imóvel hoje, aceite vender este ativo com uma perda de 40% em dois anos. Seja investidor ou não. Aliás a questão não é aceitar, é precisar vender.
        A pessoa em questão venderá, somente, se precisar de dinheiro para quitar outras contas ou não aguentar o financimento feito por alguma razão. Isto é claro, se ele não conseguir alugar o imóvel e fazer um pequena renda ( inferior a aplicações financeiras mais seguras e rentáveis ).
        Há uma crise com desemprego se avizinhando em exatos dois anos?
        Se a resposta for positiva, eu posso começar a concordar com a teoria dos dois anos.
        Por enquanto só não concordo com o prazo de dois anos.
        Concordo que o valor do imóvel não pode aumentar indefinidamente e que o valor atual deverá ser reajustado. Mas dúvido que alguém (aliás um enorme grupo de proprietários) vá vender um ativo com prejuízo tão facilmente e em tão pouco tempo.
        Senhores, até o presente momento este tipo de ativo sofreu valorização, não faz muito sentido em pensar que investidores vão abrir mão rapidamente dos investimentos na primeira perda ou na segunda.
        E o valor do imóvel, será que os investimentos na infra estrutura acarretarão em aumento no custo do imóvel e consequentemente no preço final?
        A Cyrela reduziu o lucro previsto para os próximos anos, não seria por conta do aumento do custo do produto e a impossibilidade de repassá-lo ao preço final (que já está alto)?
        O preço do cimento, do aço, e outros insumos da contrução civil sofrerão redução ou aumento?
        Se o insumo da construção civil sobe, o valor do imóvel também sobe na mesma razão, em tese.
        Tá bom, sei que todos falarão que o INCC teve um aumento bem menor que o valor dos imóveis.
        Concordo.
        E se os valores não subirem mais e ficarem estagnados durante anos não acompanhando a inflação? Não haveria queda de 40% em dois anos, mas sim estagnação do preço deste ativo em relação aos demais.
        Senhores não sou “especulador” imobiliário (investidor), mas a discussão aqui envolve muitas variáveis.

        Um forte abraço.

        Ps: eu tenho acompanhado o site e as discussões, este mercado também me interessa.

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        • CARLOS 25 de março de 2011 at 17:36

          Nenhum investidor quer perder. Porém o mercado é maior que o investidor e é “ele” quem define o preço. Muitas vezes um investidor se desfaz de um ativo para migrar para outro investimento onde ache que vai ganhar mais. Se um investidor vê seu ativo desvalorizar 50% com certeza vai ficar muito preocupado. E se achar que pode perder mais ainda, então vai vender, mas se achar que pode recuperar, então vai preservar. Infelizmente o mercado imobiliário no Brasil tornou-se muito especulativo e serão mais espertos os “investidores” (não os que compram para morar) que perceberem a hora certa de cair fora. Se alguém tivesse bola de cristal para saber “quando”, então seria o mais rico do mundo.

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          • Samuel 25 de março de 2011 at 19:06

            É… de fato a questão é saber quando e de que forma esse ativo vai se desvalorizar.
            Sendo assim, “especular” (com minha bola de cristal) que em dois anos os valores dos imóveis reduzirão em 40% é tão correto como afirmar que os valores dos imóveis não sofrerão aumentos.
            A demanda é que define o preço, mas o preço também define a oferta. Há uma ligação entre essas variáveis.
            Senhores, se é verdade que não há compradores para um imóvel com preços altos, também é verdade que não há vendedores com um imóvel com preços baixos.
            Levanto outra questão: O investidor do mercado imobiliário pode cair fora a hora que quiser? Não.
            Só na hora que conseguir um comprador. E se isso representa prejuízo… será que ele ainda vai querer cair fora?
            Um palpite, talvez o investidor que não vender o imóvel tentará recuperar seu investimento com aluguel. (minha bola de cristal – custo afundado, o cidadão já investiu tanto que se deixar de investir perderá mais, logo é melhor ter um rendimento pequeno com alugueres do que ter um prejuízo grande com uma venda).
            Sei que vai parecer contraditório, mas eu tenho certeza que os imóveis estão com preços absurdos e altos. Sei que isso reduz os negócios imobiliários. O que eu não sei é de que forma os preços se ajustarão, aliás o que ninguém sabe.

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        • Leandro. 25 de março de 2011 at 20:02

          Não é preciso que os particulares aceitem vender seus apartamentos por preços mais baratos.
          Como disse o outro colega, isso é tarefa do “mercado”.
          As construtoras podem ser “forçadas” pelo “mercado” a baixar seus preços. Se não baixarem, não venderão.
          Os que compraram o ágio para especular terão que vender para não amargar prejuízo ainda maior (perda do apartamento por não ter condições de financiar as chaves).
          Outros muitos irão vender por motivos outros, que já ocorrem hoje (separação, falecimento, problemas de saúde, mudança, oportunidade de investimentos melhores etc).
          Não se trata simplesmente de aceitar ou não vender mais barato.

          Hoje saiu uma pesquisa da CNI dizendo que fevereiro teve a segunda queda seguida no nível de atividade da construção civil.

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        • Duda 26 de março de 2011 at 12:10

          Não, não, não… acredito que estamos confundindo as coisas… Que hoje sejam pedidos preços absurdos pelos imóveis, não quere dizer que estejam sendo concretizadas operações de venda por eses valores. Aí está o inicio da confusão. Quem hoje quere vender, pede preços absurdos, mas… não vende. E mais: quem quere vender, vende com margens de ganho de 100% ou mais em alguns casos. Eu mesmo vendí um pequeno Ap comprado em 2005 ganhando mais de 100%. Alguns entusiastas que estão entrando agora no mercado, sim perderão… e muito. Esses preços que temos hoje, vamos chamar de “virtuais”, que vemos nos jornais, nos lançamentos e nos sites de imobiliarias, são os que cairão 40% ou mais, e o prazo, será bem mais proximo de dois anos do que seis ou sete, pois a “roda” já começou a se paralisar por falta de operações. A maioria das vendas hoje, são feitas a pessoas que compram com credito e prazos a perder de vista, e muitas vezes no embalo nem fizeram a conta se realmente conseguirão honrar as parcelas. A situação agora está muito inestável, e quaisquer soluço na economía que aumente o desemprego, vai desencadear no estouro.

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        • Michel 26 de março de 2011 at 19:28

          Quando o preço de um ativo cai, é o mercado quem define os valores. Se fulano pagou 500 mil num apê, e não aceita vender por menos, o que ele vai fazer quando os vizinhos começarem venderem suas unidades por 380?

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          • Samuel 28 de março de 2011 at 18:19

            Não sei… talvez alugar por R$ 2.000,00 ao invés de perder R$ 120.000,00. Custo afundado – o cidadão colocou R$ 500.000,00 esperando retorno maravilhoso. Entretanto ele não consiguirá tal retorno, sobram duas opções: vender e amargar um prejuízo de 24% (conforme o vosso exemplo), ou alugar e ter um retorno anual de quase 5%. É bem menos que a poupança… ou a inflação… mas é uma perda bem menor do que a de 24%.
            Pode cair 40% em dois anos… ou não acompanhar a inflação por 4 anos e cair uns 20%… dois dois jeitos o ativo em questão terá seu valor ajustado. Não dá para saber em quanto tempo o nosso “mercado” reagirá… é bem diferente dos Estados Unidos ou outros países de primeiro mundo.

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  • ildeu 24 de março de 2011 at 15:52

    Seguindo o mesmo pensamento escrito acima ,se vc tiver 200 mil ,e conseguir nele 10% ao ano em renda fixa , daqui a 6 anos teria cerca de 350 mil reais .Nesse cenario vc com um aporte de mais uns 10 a 20 mil reais poderia comprar 3 apartamentos ! Isso e´ algo muito possivel de acontecer ,por isso acho imovel hj em dia um investimento pessimo ,pela incerteza do que pode acontecer , falta de liquidez e ter recuperaçao lenta depois de uma crise. que traz mais prejuizo em epoca de inflaçao alta.

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  • Rodrigo 25 de março de 2011 at 15:07

    Hoje, no site abaixo:

    http://au.news.yahoo.com/thewest/a/-/world/9077333/brazils-housing-carnival-stokes-bubble-worries/

    existe um artigo interessante (em inglês), que fala da bolha imobiliária brasileira. O legal é o que a reportagem faz menção ao site bolhaimobiliaria.com.

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    • Bolha Imobiliária 25 de março de 2011 at 16:33

      Legal né

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    • Duda 26 de março de 2011 at 12:25

      Traduzido com o Google, não é perfeito, mas dá para entender bem…

      RIO DE JANEIRO (Reuters) – Ouvir José Carlos Vasconcellos de falar sobre o mercado do Rio de Janeiro propriedade é como ser transportado de volta para os dias da bolha nos Estados Unidos ou na Europa.

      Os 60 anos de idade, que saiu da aposentadoria para juntar-se o inchaço do Brasil de corretores de imóveis, está convencido de que a propriedade na cidade à beira-mar é uma aposta de sentido único, apesar de uma quase duplicação dos preços da habitação em apenas três anos.

      “Estou confiante de que o mercado não vai abrandar tão cedo”, disse ele, em um intervalo de sua aula à tarde em uma escola do Rio para os corretores de imóveis.

      “Não vejo qualquer investimento que é tão bom como propriedade.”

      investidores de propriedade de Queimado em outros lugares podem discordar, mas Vasconcellos é típico do otimismo feliz que infundiu no mercado imobiliário do Brasil num momento em que a propriedade em grande parte do mundo desenvolvido continua enterrado em dívidas azedo.

      Rio, vangloriando-se cartão-postal, o cenário e os planos de grandes investimentos antes da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos dois anos depois, não está sozinho em um boom imobiliário brasileiro, que é, inevitavelmente, aumentando os temores de uma bolha de ativos em um dos do mundo mais quentes mercados emergentes.

      Desde o início de 2008 – justamente quando a crise de crédito foi mordida no mundo desenvolvido – os preços dos imóveis residenciais no Rio aumentaram 99 por cento com o São Paulo não ficam muito atrás em 81 por cento, de acordo com um índice de recém-lançado pelo instituto de pesquisa do Brasil Fipe econômica.

      O Brasil carece de um indicador oficial de preços da habitação nacional, mas tem havido crescimentos similares em outras grandes cidades, incluindo Brasília e cidades litorâneas do Nordeste, como Recife e Salvador.

      FEBRE

      Americanos e europeus que reconhecem muitos dos sintomas da febre do Brasil de propriedade.

      preços dos apartamentos são mesa de jantar popular – e da praia – conversa no Rio, anedotas de porteiros humilde e motoristas de táxi se tornar corretores de imóveis são comuns, como são as histórias de pessoas abocanhando apartamentos sem vê-los.

      endereços mais chiques do Rio, como Leblon, Ipanema ou na praia, estão a aproximar-se com os preços de olho-molhando de Manhattan e Londres, com apartamentos de três quartos a mudar de mãos por 2 milhões de reais (1,2 milhões) ou mais. Uma média bastante parecido apartamento de duas camas no Leblon uma quadra da praia está atualmente no mercado 2,45 milhão de reais.

      área central de negócios do Rio de Janeiro ultrapassou o bairro de Midtown Manhattan para se tornar a cidade mais do mundo quarta caro para alugar o espaço de escritório, atrás apenas de Hong Kong, Londres e Tóquio, de acordo com o grupo global de serviços imobiliários Cushman & Wakefield.

      Demanda por vagas em cursos de formação para se tornarem corretores de imóveis está crescendo. Pouco mais de 3.300 novos agentes foram registrados no estado do Rio no ano passado, um aumento de quase dez vezes a partir de 2005.

      Assim como na China, outro mercado emergente em rápido crescimento, onde alguns se preocupar com uma bolha imobiliária, há muitas evidências de que o crescimento é bem fundamentada.

      A economia do Brasil cresceu 7,5 por cento chiando no ano passado, impulsionado por recorde de emprego e os consumidores estão confiantes de que o inchaço da classe média e ansioso para começar um pé na escada da carcaça, muitas vezes com a ajuda do crédito.

      Milhões de pessoas por muito tempo foi bloqueado de possuir a propriedade por causa da falta de financiamento, mas o mercado de hipotecas está crescendo rapidamente na parte de trás da estabilidade económica sem precedentes, trazendo a casa própria ao nosso alcance.

      Com um déficit habitacional nacional estimado em mais de 7 milhões de unidades, há muita demanda reprimida.

      “O crescimento é real. Nós não temos nenhuma bolha e não há chance de uma vez que a percentagem do PIB (de dívida hipotecária) é muito baixo e as classes mais baixas tenham sido deixados de fora deste mercado por muitos anos”, disse João Paulo Matos, diretor da Carmo e Calçada, uma empresa de construção civil Rio de Janeiro.

      “A Copa do Mundo e as Olimpíadas estão trazendo mais empresas e indústrias aqui e seus funcionários precisam de um lugar para viver, de trabalhadores de baixo nível para executivos.”

      Três edifícios com um total de 821 apartamentos que a empresa lançou no ano passado vendeu na primeira semana, um deles em um único dia. a principal preocupação de Matos é a escassez de mão de obra qualificada e materiais para atender à demanda insaciável por novos projetos, a maioria dos quais estão na Barra da Tijuca zona oeste da praia do Rio, onde a maior parte dos eventos olímpicos serão realizados.

      Grandes construtoras como Rossi Residencial, Cyrela e Gafisa estão entre os maiores beneficiados no mercado de ações do Brasil nos últimos dois anos, apoiado por um $ 41000000000 programa habitacional do governo de baixa renda.

      Cassandras PROPRIEDADE

      Mortgage dívida no Brasil é de fato relativamente baixa, situando-se em cerca de 4 por cento do PIB, contra cerca de 15 por cento na China em 2009, e níveis muito mais elevados nas economias desenvolvidas. Os bancos brasileiros têm normas mais rígidas demais, geralmente de empréstimo não superior a 80 por cento do valor de uma propriedade.

      taxas de hipoteca de alto também agir como uma força de desencanto, embora eles já estão em níveis historicamente baixos do Brasil.

      Banco do Brasil, cuja carteira de hipotecas mais do que duplicou a 4 bilhões de reais no ano passado, a casa oferece empréstimos de 30 anos em 13 por cento de taxa fixa de juros anual, quase o triplo das taxas em vigor nos Estados Unidos.

      A maioria dos economistas concorda com o Matos, mas há um número crescente de céticos que, em Português sites de língua como bolhaimobiliaria.com (housingbubble.com), expressam sua visão de que crescimento do Brasil é condenado a um destino familiar.

      A dívida hipotecária pode ser baixo, dizem os céticos, mas o peso da dívida total dos consumidores tem vindo a crescer rapidamente quando se leva em consideração os cartões de crédito e parcelamento que carregam taxas de juro médias anuais de cerca de 30 por cento.

      A explosão do crédito nos últimos anos aumentou a preocupação de que o Brasil está alimentando uma nova geração de consumidores sub-prime que não são financeiramente astutos o suficiente para administrar suas dívidas e que poderia usar como padrão quando a economia esfria e aumento das taxas de juros.

      Isso é exatamente o cenário de maior economia da América Latina enfrenta este ano.

      “É como colocar alguém que nunca tenha comido na frente de um banquete. Eles vão ficar doente por comer demais”, disse Heitor Mello Peixoto, a chefe da eyesonfuture, uma consultoria de negócios de São Paulo.

      Peixoto, que acredita que a bolha está se formando, as preocupações que os bancos não estão a acompanhar o valor que os detentores de hipotecas são gastos com a manutenção de suas outras dívidas.

      custo da dívida das famílias estão em cerca de 22 por cento da renda no Brasil, de acordo com a consultoria de São Paulo LCA Consultores, em comparação com 15 por cento nos Estados Unidos no final de 2010.

      “Eu recebi uma oferta de crédito do meu banco muito maior do que eu podia pagar, porque eles trabalharam para fora da minha renda, não do que eu gasto”, disse Peixoto.

      Matos observou que mais de seus apartamentos estão sendo comprados pelos investidores nestes dias, sendo responsável por 40-45 por cento das vendas, ao invés de famílias que querem um lar permanente.

      Ainda assim, sua empresa não planeja deixar-se no ritmo da construção este ano, a expectativa de construir 1.200 unidades para as vendas totais de cerca de 300 milhões de reais, acima dos 200 milhões de reais em 2010.

      A julgar pelo embalado classe, entusiasta dos corretores de imóveis, não haverá falta de ajuda para vendê-los.

      “(Rio) tem tudo -. Praias, sol e negócios todos juntos e não há muito mais espaço para construir Entretanto os preços sobem muito, sempre haverá pessoas que querem comprar”, disse Carmen Garcia, de 49 anos de idade estudante.

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      • Frank 28 de março de 2011 at 16:18

        Duda, vc tem o link do texto original ?

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        • Frank 28 de março de 2011 at 16:26

          ops…tá no começo dessa thread…

          desconsidere o pedido.

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  • me 25 de março de 2011 at 19:30

    Vocês acham que os preços dos aluguéis vão despencar juntos?

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    • Duda 27 de março de 2011 at 17:53

      Algum tipo de acomodação vao sofrer, para baixo claro. Não parece que os exageros nos preços de venda tenham sido levados também para os alugueis, pelo menos não na mesma proporção, mas dá para ver que muitos proprietarios tem sofrido tentação nesse sentido. No fim, para que ser dono dum imovel que vale 300.000 se posso tirar de aluguel, “apenas” 800 ou 1000 ? A trampa desse raciocinio, é que o imovel não vale 300.000… vale 150.000 ou 160.000. Os 300.000 são preço de bolha, não preço real. Espero ter ajudado.

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      • Duda 27 de março de 2011 at 17:55

        Esquecí de dizer.., os preços são de Porto Alegre, onde moro.

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  • Ricardo 26 de março de 2011 at 22:00

    Falando em bolha

    http://exame.abril.com.br/economia/mundo/noticias/fmi-adverte-sobre-risco-de-bolha-de-credito-na-america-latina

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  • Marcos 27 de março de 2011 at 12:34

    Acho quase impossivel os preços cairem 40% em 2 anos , isso não vai acontecer

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    • Duda 28 de março de 2011 at 09:40

      Americamos, Espanhois, Irlandeses, Ingleses, “Dubaienses”, e Japoneses (nos 90), também acharam que não podía acontecer nos países deles… olha agora.

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    • Duda 28 de março de 2011 at 09:47

      Para vermos um exemplo de bolha “local”, olha o comportamento do Ibovespa entre 2003 e 2009. As quedas, quando explodiu, foram bem maiores que 40%, e o prazo bem menor que dois anos. Caiu tanto, que ate hoje não se recupera. Não quero dizer que os imoveis vão se comportar exatamente igual, mas serve como exemplo. Em maio de 2008 todos imaginaram que o céu era o limite para a Ibovespa… deu para ver que não era assim.

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      • Frank 28 de março de 2011 at 16:20

        cuidado com esse tipo de comparação, pois a inércia, o custo de transação no mercado de imóveis são beeem maiores do q na bolsa….

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        • Duda 29 de março de 2011 at 10:31

          Por isso escreví “não quero dizer que vai ser exatamente igual”… O que tentei dizer é que ganhos eternos, não existem. Indo para o calculo: quando a curva dos valores começa a se parecer com uma exponencial, uma grande queda se aproxima.

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        • Duda 29 de março de 2011 at 16:03

          Estou com problemas para publicar, vamos ver se este sai… a ultima atualização do XP deu problema

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  • Ricardo 28 de março de 2011 at 08:21

    Algumas explicações para a bolha atual não se justificam. Demanda reprimida sempre existiu. Eventos específicos tais como as Olimpíadas e a Copa ocorrerão sem grande alteração nas estruturas das cidades e nem podem ser usadas para justificar o aumento em locais longe destes eventos. Mesmo o pré-sal pode ser utilizado para justificar o aumento de preço em Santos, por exemplo, mas não em outros locais. O que existe é uma situação de aumento de crédito, quase pleno emprego e aumento de renda. A economia é cíclica e na próxima recessão, induzida por fatores internos ou externos, os preços vão se ajustar. O quanto, ninguém pode prever. Nem quando. Nos Estados Unidos se falou em bolha 10 anos antes dela estourar. As explicações de porque não era uma bolha são as mesmas que encontramos aqui. A “exuberância irracional” dura não enquanto os atores econômicos querem, mas sim enquanto fatores econômicos permitirem.

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    • Lucas Mendes 28 de março de 2011 at 10:51

      Brilhante a última assertiva sua: ” a exuberância irracional”. Sou leitor quase que diário desta página e constato que é uma das poucas lúcidas neste mar de ilusões. De certo, não podemos prever quando, onde, a que preço tornar-se-ão, mas com total clareza a conta chegará. Acho que os “lúcidos e coerentes” amigos desta página, devem poupar e garantir que na hora do estouro da boiada, que nós usufruamos. Eu mesmo estou cansado de ser crítico desses preços inflacionados e ser taxado de alienado, autruísta, doido e outros apelidos pomposos. Vamos ver quem irá rir por último. Abraços e continuem sempre nesta discussão salutar. Ademais sucesso ao dono do blog.

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      • Bolha Imobiliária 28 de março de 2011 at 12:04

        Valeu !!!

        É um serviço de utilidade pública para toda a população

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    • Samuel 28 de março de 2011 at 12:40

      Concordo. Afirmar categoriacamente em quanto tempo ou o percentual de redução do ativo em questão é “chutar”, “especular” ou até mesmo “fantasiar”.
      Senhores, nenhuma contrutora irá vender imóvel com preço muito baixo (ou justo), mesmo pq o proprietário da contrutora também quer um retorno do capital investido, como qualquer investidor.
      O cidadão que comprou para “especular” e tiver condições de manter o imóvel, irá manter. Tomar um pequeno prejuízo deixando de ganhar em outro investimento tem que ser muito pior do que vender o ativo com 40% de perda.
      Bem, o mercado é composto por inúmeras pessoas, adivinhar o comportamento da maioria delas é muito complexo.
      O que o mercado fará?
      Se é verdade que há pessoas que se recusam a comprar com preços altos, também é verdade que pessoas se recusam a vender com preços baixos.
      O custo da construção só tende a subir… por conta das obras em infra estrutura o custo do material (ferro, aço. cimento, plástico, tijolo, telha) aumentará… logo construir um imóvel só tende a ficar mais caro (INCC só tem aumento, quase nunca fica negativo ou zerado).
      Logo, o argumento de construtoras vendendo mais barato… me parece um sonho…
      Eu sou o primeiro a concordar que os preços estão altos… mas acreditar que os preços cairão rapidamente e acentuadamente… É botar muita fé na boa vontade do “mercado”…
      Senhores, eu gostaria de ver as demonstrações de resultado das construtoras…. como será que se comportou o Custo do Produto Vendido (custo da mercadoria vendida)? Talvez isso nos ajude a melhor entender o aumento dos preços…

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      • Duda 28 de março de 2011 at 17:10

        Atualmente, segundo as construtoras, temos um cenario de oferta aumentando (mais e mais lançamentos, e prometem ainda outros) e com preços aumentando. Acontece que a demanda vem caindo (quem já comprou, já resolveu seu problema de moradía). Pela Lei de Oferta e Procura, isto é inconsistente: Oferta e preços não podem aumentar simultaneamente. E muito menos no ritmo atual. O ajuste será fenomenal. “Chutar” é sempre chutar, eu falo dois anos, tu fala 6 ou 7, mas vamos combinar que os dois estamos “chutando”…

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    • Luis 28 de março de 2011 at 13:37

      Exatamente. Falam em deficit de 7 milhões de moradias, incluindo habitações precárias e co-habitação, mas essa conta é muito simplista e tendenciosa.
      Os mais miseráveis, do tipo catador de lixo, não vão comprar um imóvel só por causa do Minha Casa Minha Dívida… ops… Vida. Vão continuar como estão. Se derem uma casa pra eles, a primeira coisa que fazem é vender e voltar pro barraco. Da mesma forma, hoje em dia muita gente mora em favela por opção (no Rio de Janeiro isso é notório), para não pagar escritura, registro, ITBI, condomínio, IPTU, luz, água, etc. Esses também não vão mudar. Finalmente, muita gente co-habita também por opção. Enfim, essa demanda reprimida não é isso tudo.
      Quanto a Copa e Olimpíadas, o México fez a Olimpíada de 1968 e a Copa de 1970 e continuou sendo o México…

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      • Duda 28 de março de 2011 at 17:14

        Tambem fez a do 86… nada mudou

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        • Andre 31 de março de 2011 at 09:41

          Por outro lado, Barcelona mudou da água pro vinho e colhe os frutos até hoje… Hoje é um destino turísco com status quase equivalente a famosas capitais européias.

          As olimpíadas em Pequim ajudaram muito a melhorar a imagem da China no mundo.

          Tem exemplo pros dois lados.

          Abs

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          • Duda 31 de março de 2011 at 13:00

            Barcelona não mudou por causa dos jogos, nem do mundial do 82, ja era uma cidade que apontava alto, so confimou tendencias. Nada como isso se ve no Brasil hoje. E estamos a 3 anos do mundial…

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          • jose 31 de março de 2011 at 19:40

            Andre,

            o nome do site é bolha imobiliária…

            aqui ninguem ve o outro lado da moeda, na verdade acham que nem tem outro lado, so que vai cair 40%,50%.. pq subiu muito e … subiu muito e… subiu muito.. e só….

            a discussão aqui perdeu o sentido e virou um site de torcida e auto-consolo coletivo…
            pena…

            ja disse aqui… nego acha isso mesmo? tao vendido em acao de banco ou construtora? NAO!!!!!
            PESSOAL ESTA COMPRADO!!!!!
            quero ver botar na reta…acho que tem q canalizar esse talento preditivo pra ganhar $$ e nao simplesmente ver o imovel que quer cair de 400k pra 250k.. pq nessa hora muitos dos magos podem estar desempregados… acho q nego tem q discutir (quem acha q vai cair 40%,50%) como GANHAR $$ com isso… e botar na reta… pq so falar q vai cair cair cair… um dia pode cair mesmo.. tem site ai = a esse (no objetivo) que existe ha quase 1 ano e meio.. e nesse periodo as casas ja subiram lote….

            reitero.. galera que acredita na bolha, tratem de estudar como ficarem RICOS com isso, pq caso a boilha estoure, o emprego de voces estarao em risco….acho essa discussao mais saudavel e produtiva

            abs

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  • Luis 28 de março de 2011 at 13:57

    Gostaria de colocar uma questão para os mais entendidos. As construtoras levantaram bilhões em IPOs nos últimos anos (não consegui achar o valor exato, mas certamente foi muito $$$). É regra geral que as empresas usam o $ levantado em IPO para expandir seus negócios, certo? Para as contrutoras, isso significa adquirir terrenos e construir. Qual será o papel que este processo teve nesta bolha?

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  • me 28 de março de 2011 at 15:19

    Saiu na capa da Veja Rio sobre o assunto.

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  • ALEXANDRE 28 de março de 2011 at 16:44

    EM BRASÍLIA, O M² DO NOROESTE CUSTAVA ENTRE R$10 e 12 MIL NO INÍCIO DA INCORPARAÇÃO (DOIS ANOS ATRÁS).. HOJE EU PASSEI EM FRENTE AO SETOR NOROESTE E TESTEMUNHEI INÚMERAS PLACAS/FAIXAS ANUNCIANDO APTS COM O M² ENTRE R$ 6.500 – 6.900…. PASSEM LÁ E VEJAM SÓ….

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    • jose 29 de março de 2011 at 13:26

      Alexandre,

      voce poderia me passar o telefone?

      Obrigado.

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  • Guilherme 28 de março de 2011 at 23:05

    Estavamos com a menor taxa de juros dos últimos 25 anos, maior oferta de crédito de todos os tempos, menor indíce de desemprego. Novo ciclo de aperto monetário acontecendo, medidas macroprudenciais, conclusão. Primeiro repique no desemprego e o castelo de cartas começa a cair!

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  • Ricardo 29 de março de 2011 at 08:32

    MERCADO IMOBILIÁRIO: UM INVESTIMENTO SEM RETORNO

    http://traderbrasil.wordpress.com/2011/03/25/mercado-imobiliario-um-investimento-sem-retorno/

    A bolha imobiliária explicada de forma clara pelos autores da matéria aí em cima.

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    • Duda 30 de março de 2011 at 09:43

      Este artigo, é simplesmente sensacional. A melhor explicação que tenho lido sobre a bolha que estamos sofrendo. Merece ser publicado como nova manchete pelo Dono do Site. SDS

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      • Bolha Imobiliária 30 de março de 2011 at 15:04

        Vamos lá então. Vou publicar.

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        • Duda 30 de março de 2011 at 15:53

          OK, muito obrigado !!

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  • Duda 29 de março de 2011 at 10:40

    Com certeza!

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  • Luis 30 de março de 2011 at 14:13

    A marcha dos insensatos:
    http://oglobo.globo.com/economia/morarbem/mat/2011/03/29/imoveis-serao-melhor-investimento-em-2011-para-34-dos-brasileiros-aponta-pesquisa-924119687.asp

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    • Bolha Imobiliária 30 de março de 2011 at 15:05

      Já está no topo. Povo não lê uma linha de livro de economia, e acha que as coisas são crescentes o resto da vida e saem investindo por aí. Tem que ter alguém pra pagar o pato !!

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    • Duda 30 de março de 2011 at 15:31

      Nossa. A queda vai ser dura para muitos. Mas o que fazer? quem avisa, amigo é!

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    • Samuel 30 de março de 2011 at 17:02

      Senhores, resta saber se estes otimistas já investiram ou irão invetir em imóveis.
      Se vão investir em imóveis… podem ser até insensatos… mas são compradores, são demanda… logo, para o absurdo preço pedido há quem compre… o mercado paga o preço pedido.
      Digo isto, pq a pesquisa atesta que 34% dos entrevistados acreditam que o mercado imobiliário é o melhor investimento.
      Agora, se estes otimistas são tolos que enfiaram suas reservas financeiras em imóveis esperando retorno alto… bem… fico temeroso em fazer tal afirmação….

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      • Duda 31 de março de 2011 at 13:02

        que acreditem, não significa que tem dinheiro para comprar, nem que sejam pessoas qualificadas com opiniões de respeito. Por outro lado, 66% não acreditam isso…

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  • Flávio hertel 1 de abril de 2011 at 15:39

    Senhores,

    Já a varios dias procuro informações acerca do volume de vendas dos imoveis no mês de fevereiro na cidade de São Paulo pois acredito que eles servem de termômetro para o restante do país. Essa informação creio ser particularmente interessante pois nos meses de dezembro e janeiro, como informado aqui neste blog e em diversos outros meios de comunicação, foram registradas expressivas quedas nas vendas dos imoveis novos e usados na capital paulista, informação esta que rapidamente foi minimizada como “pontual” por economistas ligados ao setor imobiliário com argumentos no minimo duvidosos. No entanto, apesar de minha insistencia em procurar, não consegui encontrar estes dados (venda imoveis em fevereiro) e já estamos no mês de abril.

    Gostaria de saber dos colegas se esta demora é normal, porque se não for pode ser o indício que o mercado imobiliáro esta tentando escamotear algo.

    O que acham?

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  • Douglas 26 de setembro de 2011 at 18:35

    Meu parabéns ao meu amigo José pelas palavras sabias que aqui escreveu. O que vejo aqui são pessoas que fizeram algum investimento imobiliário e pagaram um mico danado, não optando pela melhor opção na época em relação aos outros imóveis, pessoas que têm vontade de investir, porêm não resta nenhuma verba no final do mês para tal finalidade ou ainda, pessoas que até têm a possibilidade de investir, porêm o que elas mais possuem é o medo de ir além, se escondem atrás de uma cardeneta de poupança por ser mais seguro. Imóvel é como qualquer outro investimento, terá as boas oportunidades para quem tiver visão e terá os paga mico que compram qualquer coisa sem uma boa análise sobre o projeto e a demanda da região. Tivemos um longo período sem crédito . O que esta acontecendo é simplesmente a abertura desse crédito para os interessados. É totalmente compreensível que um imóvel novo valha em torno de 30 a 40% a mais que um imóvel antigo. O que não dá é para igualarmos um ao outro.

    Douglas
    Guarulhos (sp)

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    • Paulo Rocha 26 de setembro de 2011 at 19:45

      Douglas você quer dizer que é compreensível que um imóvel novo, ou um imóvel na planta valha mais que um antigo? A primeira opção até posso concordar caso tudo seja igual, mas imóvel na planta não deveria valer mais, já que não gera aluguel, e ainda sofre de varios ricos (atrazo, falência da construtora, saldo devedor corrigido por IPCA, etc )

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  • Brasileiro 1 de dezembro de 2011 at 13:25

    Fico imaginando qual matemática é usada na venda de imóveis, tem imóveis que está à venda há mais de 410 dias por R$ 500 mil, passou todo esse tempo ele não vendeu, agora ele pede no imóvel 1 milhão, se não vendeu por 500 mil como vai vender por 1 milhão, chega a ser hilário!

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