Crise de subprime e bolha imobiliária no Brasil? – Bruno Garschagen

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Comments
  • Paulo Cesar 5 de março de 2011 at 10:19

    O risco da bolha Sat, 05 Mar 2011 07:37:50 -0300
    Panorama Econômico
    Míriam Leitão

    Em dois anos, o estoque de crédito imobiliário dobrou no Brasil: de R$92 bi para R$189 bi. Em 12 meses, o preço dos imóveis subiu 40% no Rio; 24%, em São Paulo; 17%, em Belo Horizonte. O consumo de cimento cresceu 15% em 2010, com alta de 19% no Nordeste. A Tigre, tubos e conexões, pretende dobrar de tamanho até 2014; a Votorantim Cimentos terá 22 novas fábricas entre 2007 e 2013.
    A venda de material de construção, segundo a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), deve crescer 9% este ano e acumular 60% de alta até 2016. Cerca de 69% dos empresários do setor estão otimistas e 72% pretendem investir nos próximos 12 meses. A indústria opera com 87% da capacidade. O consumo de tinta e verniz subiu 9% em 2010, e desde 2005 o faturamento cresceu 60%, de R$2,2 bi, em 2005, para R$3,5 bi, em 2009.
    O déficit habitacional no país calculado pela FGV chega a 6,2 milhões de moradias: 3,6 milhões de famílias vivendo em construções precárias e 2,6 milhões sendo obrigadas a dividir o mesmo teto. Espera-se ainda uma demanda adicional de 17 milhões de jovens que deixarão a casa dos pais até 2020.
    Considerado o mercado de crédito mais arriscado da economia, pelos altos volumes e longos prazos, o crédito habitacional e imobiliário teve aumento de 530% de janeiro de 2004 a dezembro de 2010, saindo de R$30 bilhões para R$189 bi. Somente nos últimos dois anos, o volume dobrou: em dezembro de 2009, era R$92 bilhões. Em dois anos, o crédito total da economia saiu de R$1,2 trilhão para R$1,7 trilhão, alta de 41%. O crédito habitacional era 7,5% do total. Agora é 10,68%.
    Os números não deixam dúvidas de que o setor imobiliário saiu da estagnação que o perseguiu por cerca de duas décadas, até meados de 2006. Os economistas afirmam que é pequeno o risco de bolhas, mas os consumidores se assustam com a disparada dos preços dos imóveis, principalmente nos grandes centros. A Fipe, em parceria com a Zap imóveis, coletou alta de 40% no Rio de Janeiro; 24%, em São Paulo; e 17%, em Belo Horizonte, nos últimos 12 meses. A economista Monica de Bolle, da Galanto consultoria, avalia que o setor continuará aquecido, mas acha inevitável uma desaceleração.
    – A indústria da construção está bem, o crédito foi destravado, que é vital para o setor, e houve alta muito forte. Mas é difícil imaginar que esse ritmo permaneça, até porque o Banco Central está adotando medidas macroprudenciais. Em 2007, o crescimento desse crédito foi de 20%; em 2010, foi de 40%. Dobrou. Não dá para permanecer crescendo assim – disse Monica.
    Um freio foi acionado pelo governo, com o corte de R$5 bilhões sofrido pelo programa Minha Casa, Minha Vida para este ano. O crescimento forte tem esbarrado em gargalos e provocado inflação. O INCC (Índice Nacional da Construção Civil) subiu mais que o IPCA: 7,43%, contra 5,99%. Os empresários apontam a mão de obra como principal problema. O custo com trabalhadores disparou 9,73% em 12 meses.
    – A falta de mão de obra é o principal gargalo. Ele acontece na edificação e é claramente quantitativo e qualitativo. Para resolver isso, estamos implantando um sistema nacional de certificação e capacitação profissional para a construção civil, para criar um padrão de qualificação e garantir um currículo mínimo para 13 tipos de profissionais – afirmou o presidente da Abramat, Melvin Fox.
    As vendas da Tigre subiram 17% em 2010. O vice-presidente da empresa, Paulo Nascentes, diz que o grupo vai aumentar em 25% os investimentos este ano, para dobrar o tamanho da companhia até 2014:
    – Todo o setor tem projetos de investimentos. As empresas estão com dinheiro em caixa, há programas do governo, obras de saneamento. O Brasil tem um bônus demográfico, como o que houve nos EUA nos anos 60, quando a população jovem, com idade entre 17 e 45 anos, passa a ser maioria e busca moradia. Esse ciclo vai durar até 2020. Há uma grande sustentação do mercado e ainda regiões com déficits maiores, como o Nordeste.
    O consumo de cimento recuou 5,2% de 2000 a 2005. De lá para cá, acumula alta de 58%. Em 2007, o consumo subiu quase 10%. Em 2008, a alta foi 14,5% e até mesmo em 2009, ano de crise, ele se manteve estável. Segundo José Otávio Carvalho, presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, a alta em 2010 chegou a 15%, e a expectativa para este ano é de mais 8%. Mas admite que haverá um ciclo de ajuste.
    – Não temos condições de continuar crescendo a taxas chinesas. Há gargalos na atividade, de logística, infraestrutura. Cerca de 94% do cimento são transportados pela via rodoviária. As ferrovias são muito pouco utilizadas porque a malha é limitada e voltada para siderurgia e mineração. A mão de obra também é gargalo forte. A área habitacional pode ser afetada pela disposição de financiamento, que chegou a um nível tal que não conseguimos prever crescimento no mesmo patamar nos próximos anos. Temos cenário de desaceleração do crédito; inflação em alta; desaceleração do PIB.
    A análise é a mesma no sindicato das Indústrias de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp):
    – Acho que o mercado imobiliário vai precisar desacelerar nos próximos anos porque não é possível crescer nessa taxa por muito tempo. Os imóveis já se valorizaram muito. Inclusive o próprio governo tem dificuldade de financiar porque os preços sobem – disse Airton Sicoln, assessor da diretoria da Sitivesp.
    Depois das bolhas imobiliárias que derrubaram as economias de Estados Unidos, Irlanda e Espanha, é mais do que saudável crescer a um ritmo mais próximo do PIB. Até porque a percepção de qualquer pessoa é de que o ritmo está forte demais; ambiente propício à formação das temidas bolhas

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    • Bolha Imobiliária 8 de março de 2011 at 23:19

      Vou procurar por esta reportagem para reproduzir

      Abs

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    • Camila 29 de setembro de 2011 at 19:22

      Meus caros, hoje, com R$700.000,00 na mão para pagar à vista, não se consegue um bom imóvel no Rio de Janeiro.

      Os corretores enlouqueceram e me parece que a única forma de saber o quão superdimensionados estão os preços pedidos pelo mercado é um índice que nos diga o preço médio do m2 dos imóveis registrados em cartório em cada bairro (sou totalmente leiga, trabalho na área de cultura, mas juro que achava que esse índice existia. Índices como o FIPE Zap colaboram para formar uma bolha, pois baseiam-se no que as imobiliárias estão pedindo, que já não correspondem à realidade.

      P. ex.: há 2 meses vi um imóvel em Santa Teresa, anunciado por R$790.000,00. Era um imóvel de 3 quartos, com 160m2, mas bem simples e com condomínio de R$700,00 sem oferecer nada em troca (e distante do meu trabalho, mas como o bairro oferecia um m2 mas acessível e eu queria espaço, achei que seria uma boa sair do Humaitá e subir o morro. Como eu tinha a possiilidade da pagar à vista, fui abusada e ofereci R$700.00,00. Mas, afinal, não é todo mundo que pode oferecer pagamento integral desse jeito, o que me dava alguma margem de manobra. Por um dia, chegaram a topar o negócio. Depois, o corretor parou de atender minhas ligações.

      Essa semana atendeu e explicou que o proprietário, orientado por um vizinho, falou que estava “dando” o imóvel se vendesse por 700.000,00, e que, agora, queria R$1.100.000,00! Por coinscidência, apareceu outro imóvel à venda, no mesmo prédio, por R#1.300.000,00.

      Alguém me explica como em 2 meses um imóvel passa de R$790.000,00 para R$1.100.000,00, em Santa Teresa? Quem pode pagar isso? Quantas pessoas podem pagar 1 milhão em um imóvel, gente?

      Gostaria sinceramente de saber quantos imóveis estão sendo de fato comprados e a que preço médio a cada mês. Só assim saberíamos se o mercado está acompanhando a disparada de preços de verdade ou não. Eu não acredito que a classe média tenha cacife para bancar o que estão pedindo.

      Depois dessa, resolvi não comprar nada agora. Sem compradores, esses preços não se sustentarão.

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  • Waldir P. Alves 5 de março de 2011 at 14:59

    Meu caro Senhor:

    Muitíssimo fraco o seu comentário, falta conteúdo.

    Grato

    Waldir

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    • Duda 9 de março de 2011 at 17:34

      O que voce acrescentaria?

      0
  • Rodrigo 9 de março de 2011 at 14:57

    O estouro da bolha é uma questão de tempo. Os EUA e a Espanha já passaram por essa fase de euforia que estamos passando agora. E olha que eles são países desenvolvidos! Mas, infelizmente, chega a hora em que a realidade se apresenta. É esperar para ver.

    Muito bom artigo! Parabéns pelo blog! As pessoas precisam ser informadas disso.

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    • Bolha Imobiliária 9 de março de 2011 at 15:48

      Valeu cara, obrigado

      Eu criei o site justamente por necessidade, e para ajudar os outros

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  • luiz 11 de março de 2011 at 19:10

    Olá, obrigado pelo site, realmente me ajudou muito. Estava me achando sozinho no mundo, pois tenho visto amigos na minha faixa de renda comprando imóveis de 600.000, no Rio de Janeiro, dando entradas ridículas e financiando a perder de vista. Depois de ver que existe gente que enxerga o que eu enxergo, reforcei minha estratégia e vou continuar economizando, pois acredito que em 2012 a maré vai virar e a farra das construtoras vai acabar. Abraço.

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  • Leandro 22 de março de 2011 at 16:18

    Eu também concordo que estamos perto de um caos, os preços estão extremamente abusivos. Aqui em Uberlândia MG está impossível comprar um imóvel, moro de aluguel e pretendo continuar morando até a bolha estourar. Desde o imóvel mais barato até o mais caro, alta de uns 80% em tudo e o mais engraçado é que os corretores afirmam que vai subir mais ainda hehehe…brincadeira, não tenho pé de dinheiro em casa e acredito que muita gente também não.

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  • Daniel 2 de abril de 2011 at 15:00

    …Concordo totalmente com o que disse Elias Skaf em outro site: “Os preços absurdos dos imóveis chegaram num patamar inatingível, o limite da “bolha” e agora vão começar a cair. Os especuladores e os gananciosos, que se achavam muito “espertos”, vão começar a “amargar” prejuizos. Ninguém engana todos, por muito tempo. “

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  • josiasfgf 21 de abril de 2011 at 03:46

    Moro em Recife e os preços aqui estão nas alturas, alta de 115% em média.Um apartamento de 2 quartos está em torno de 150.000 em um bairro regular.existem estudos afirmando que a renda nacional é em média em torno de 1500 e aqui no nordeste está em torno de 1000,ou seja,o cara passa de 4 a 5 anos na faculdade e vai ganhar em média em torno de 3000, e olhe lá! sei que isso não pode ser um perfil nacional,até porque essa realidade muda em diferentes lugares do país,principalmente nos lugares onde existem empresas de grande porte.mas serve como uma referência.Com essa renda só dá para financiar 100.000.O que o trabalhador faz?casa-se para poder juntar a renda,ou seja,exigi-se essa condição pregressa para o exercício do direito fundamental da propriedade.

    O Estado adota como princípio a não distinção de qualquer natureza, inclusive a de estado civil, mas com a atual política econômica adotada não tem outra saída.
    O que quero dizer é que a demanda existe porque fatores como esse estão ocorrendo. Aí vem a mídia dizendo que a renda do trabalhador melhorou e é por isso que o mercado está aquecido. Nada justifica os atuais preços.Pergunte quem teve sua renda dobrada ou triplicada nos últimos 3 anos.

    O que se observa são manobras políticas para o aumento do lucro das construtoras, dos bancos, do governo e dos especuladores, forçando através dessas manobras o aumento do endividamento não mais de um trabalhador brasileiro e sim de dois trabalhadores(casal) e por um prazo muito maior de tempo.

    É especialista falando que não tem bolha, jornal dizendo está cada vez mais fácil a compra da casa própria, banco cedendo crédito fartamente, e governo com programa para enrolar besta.Não que o programa não tenha um fundo social,porém aquecer demais uma determinada área da economia acaba causando distorções de preços e quem realmente se beneficia são apenas pessoas que se utilizaram fase inicial do programa tendo em vista que depois os preços se ajustam a demanda do mercado de forma que subsídio e taxas pouco interferem no valor final pago pelo trabalhador tendo como referência o valor inicial antes do programa.Porém para quem não se enquadra no programa os preços ficam nas alturas,dando margem para as 4 figurinhas mencionadas anteriormente tirarem benefício da situação.

    Jesus volta logo porque aqui embaixo está fo…

    É preciso que as pessoas tenham consciência dessa situação,observem os anos trabalho a serem despendidos para aquisição do imóvel,não somente seus,mas de toda classe trabalhadora.Pense na opressão que acaba sendo exercida na pessoa que está ao seu lado que não tinha necessariamente a obrigação da labuta diária para condição de uma vida digna.tudo em favor das figurinhas!

    Vamos criar mais um modismo que hoje existe com o meio-ambiente,ou seja,evite o desperdício de água porque…recicle o lixo porque…evite comprar imóvel porque…

    Agora quero ver se alguém pública isso!

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    • Marcus Rocha 26 de junho de 2011 at 11:42

      Tenho estudado muito sobre finanças e observado que estamos vivendo um problema financeiro enorme, os sábios estão se tornando os humildes já que não estão se endidivando conforme nosso governo tem interesse. O brasil não pode mudar seu status para potência com um governo que estimula os trabalhadores a não dormirem, pois tem dividas de 30 anos da casa e 6 anos do carro, sem falar nos juros do cartão de crédito.
      Sempre escuto os jornalistas ( manipuladores) dizendo que o país é seguro para investimentos, porém nao entendo o motivo do alto juros ja que é seguro. Se fizer a conta verá que com a cobranca do juros abusivo se torna seguro ja que o juros aplicado sera maior do o valor emprestado e esse o banco consegue te-lo de volta em pouco tempo.
      Ainda outro dia fui comprar um carro e simplesmente o vendedor queria dizer que é melhor financiar do que comprar à vista, então como engenheiro peguei a calculadora e apresentei a ele minha proposta e ele foi sincero ao dizer que ao financiar ele ganha mais do que se pagar a vista..pode isso ?
      Em relaçao a imovel nem comento, pois na minha região o imovel cresce seu valor diariamente. há 2 anos atras liguei para um dono de um terreno ele pediu 50 mil e hoje este mesmo terreno ele pede 200 mil. hoje moro de aluguel e vou esperar a oportunidade de cobrar divida ao longo dos anos e penso o correto.
      Se alanisarmos as classes trabalhadoras, nunca se teve tanto protestos salarias como no ultimo ano, vejam os bombeiros do rio de janeiro ganhavam 950 reais mas pagavam 250 de aluguel e hoje conforme especulaçao pagam no mesmo aluguel 550 e serve o mesmo exemplo para professores, médicos, policial, bancarios, taxistas e ninguem explica por que.

      Minha frase para finalizar é: Não compactuem com o governo, esperem e compraremos dividas bem baratinho kkkkkkkkkkkkkk

      abs

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  • Amaury 3 de junho de 2011 at 17:21

    Ótimo blog.

    Moro em São José do Rio Preto/SP, a valorização dos imóveis aqui pela região é absurda.

    De acordo com vários artigos que li, leva-se a conclusão que a existencia de tal bolha é incontestável. Acredito que viveremos uma crise no setor imobiliário dentro de 02 ou 03 anos.

    Quem tem economias guardadas e procura comprar uma casa para sair do aluguém, recomendo que aguarde para fechar o negócio, pois a chance de “perder” dinheiro é grande.

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  • Ricardo Ferreira 8 de junho de 2011 at 15:51

    Muito bom o seu Blog!!!

    Sou corretor de imóvel e o mercado está irracional. Não se pode fornecer e aceitar crédito assim, gente! Os atuais compradores perderão e sofrerão muito no futuro. Seja um corretor responsável também, não seja conivente, assessore seu cliente!

    Abraços,

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    • Bolha Imobiliária 9 de junho de 2011 at 00:38

      É meio raro um corretor falar isto, eu já iria perguntar se você está com febre…hehe

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  • cristiana 9 de agosto de 2011 at 17:50

    Vamos espalhar essa noticia, para que as pessoas parem com essa corrida do ouro, e não joguem fora suas economias, pois não vão conseguir pagar o financiamento. As construtoras estão ricas e outro dia um dono de uma grande construtora de São Paulo, disse para meu marido: Não compre apartamento agora…

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  • haroutioun 21 de outubro de 2011 at 11:23

    olá, parabens pelo blog.

    Amo os blogs pois é uma forma que pensadores independentes tem para lidar com essas questões.

    Eu igualmente andei estudando muito os imoveis aqui e vejo o seguinte, vai dar em m… e a m… não vai dar para todos. Estamos numa fase onde as pessoas só se interessam em saber se podem pagar ou não, oras…um casal que junto ganha R$ 15.000,00 (ótimos salário) deverá dispor de uma bela parte do seu patrimonio mensal para tal. Como é que uma familia que tem um filho pode bancar escola (bem cara por sinal) , karatê (bem caro por sinal), futebol (bem caro por sinal) e restuarantes (bem caros e perigosos por sinal) e uma prestação mensal de R$ 5.000,00 ? não podemos esquecer que brasileiro quando compra casa quer comprar carro pois afinal não quer que ninguem pense que ele é pobre, nessa vai mais uns 1.500 ao mês para um carro bom.
    Vamos fazer algumas contas

    Escola para filho: 800,00 (penchicha)
    Futebol: 300,00
    Restaurante 400,00 (ao mês)
    Seguro para 2 carros: 300,00 (ao mês)
    Tv a cabo: 250,00
    Celular 100,00 (uma estimativa)
    Carro 1.500,00 (ao mês)
    Manut do 2° carro 200,00
    Gasolina 300,00
    Supermercado 450,00 (isso uma compra mediocre ao mês)
    Faxinheira 350,00
    roupa 200,00 (uma média pelamordedeus que qtem gente que gasta mais)
    Dentista 200,00 (uma media pois gasta se isso ao longo de uma ano)
    financiamento 3000,00
    Presentes (50,00) (ao longo de um ano)
    emergencias 150,00 (troca de porta de geladeira)
    Prest. de comp. ou viag 200,00

    uma média de 8.600 a 9500 ao mês. e lhes pergunto isso basta? não esqueçamos de arquiteto e escambal. isso é para uma familia que ganha bem.

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