A bolha imobiliária no Brasil está formada – Luciano Luiz Manarin D´Agostini

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Comments
  • ildeu 6 de janeiro de 2011 at 00:41

    500.000 por 4 paredes ,um teto ,um conjunto sanitario ,e de sobra ainda leva uns 2 mil por mes pra pagar de condominio srrsrsrs otimo negocio

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    • Bolha Imobili&aacute 6 de janeiro de 2011 at 06:14

      Pois é….hehe

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  • Andre 6 de janeiro de 2011 at 12:44

    Parte deste artigo é praticamente igual a este:

    http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=611&comments=true

    Seria o mesmo autor?

    Abs

    1+
    • Bolha Imobiliária 6 de janeiro de 2011 at 13:39

      Não

      São autores diferentes. Não cheguei a notar este trecho igual, pois faz muito tempo que li o artigo do leandro roque

      Abraço

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  • Andre 6 de janeiro de 2011 at 15:53

    A parte semelhante começa em “Se antes era aventado por apenas alguns economistas mais atentos” no texto acima, do Luciano Manarin e em “O que antes era aventado por apenas alguns observadores mais atentos” no texto do IMB (Leandro Roque), confere lá.

    O texto do IMB é de 24 de fev de 2010, o do Luciano é de out/dez de 2010.

    Abs

    1+
    • Bolha Imobili&aacute 6 de janeiro de 2011 at 13:59

      Hum, entendi

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  • Nobody 8 de janeiro de 2011 at 07:38

    Com a alta taxa da correção da dívida de um financiamento imobiliário (da ordem de 12% ao ano), é uma questão de poucos anos até que a dívida ultrapasse o valor do imóvel. Então, como já aconteceu no passado, as pessoas irão simplesmente parar de pagar as prestações. Portanto, uma crise em nada diferente dos EUA onde a causa imediata também foi a falta de pagamento das prestações, embora desecandeado pela perda do emprego e não por uma correção da dívida do financiamento. Com uma correção dessa ordem, poucos negócios são rentáveis além do comércio de cocaina, mas isso é uma outra estória.

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  • Bergenriise 15 de janeiro de 2011 at 20:22

    O Maior comprador individual de imóveis do pais, cujo nome foge-me à memória, é o proprietário das lojas de roupas Brooksfield e Via Veneto, que todos conhecemos, disse em entrevista à Revista Exame, que os imóveis já haviam atingido seu preço máximo e por isso ele havia deixado de comprá-los e agora passava a vendê-los. Perguntado sobre uma possível bolha, alegou que não atingimos uma crise dessas (bolha) porém julga que a hora é de vender enquanto os preços ainda estão altos. Do contrário, corre-se o risco de haver uma queda mesmo, tal como ocorre com a bolsa. Na verdade ele comparou imóveis a ações e gostei.

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    • Bolha Imobili&aacute 16 de janeiro de 2011 at 17:19

      Interessante este seu comentário

      Vou procurar pela fonte

      Abraço

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  • fernando 11 de outubro de 2011 at 14:47

    Olá,

    Muito bem observado seu texto. Percebi que essa “bolha” é uma preocupação em todas as áreas quando tendem a crescer. O país passa por uma especulação assustadora em relação aos preços dos imóveis, fato. A questão é, se para haver crescimento precisa haver riscos? Creio que sim. Só de existir esse nome “bolha” ou “crise” ou coisa que o valia, a coisa se propaga instigando as pessoas a se recuarem. Por que precisamos dizer que o mercado vai cair? Por que negativamos ou projetamos uma ideia futura de que isso ou aquilo vai vir chão abaixo? O mercado passa por franca expansão no setor, coisa que anos não se via e agora muitas pessoas ganhando sua vida, muitas adquirindo seus lares e temos que viver com a ideia de que virá uma “bolha”? Somos realmente brasileiros e nós mesmos conseguimos desaquecer um mercado por nossas ideias de “achar” que pode vir a falir. Se, assim como você, houver pessoas que pensam dentro do nosso senado para conter essas “crises”, articulando as medidas necessárias de combate, sobressairemos bem e setor continuará de vento em poupa.

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    • Arthur 29 de dezembro de 2011 at 13:25

      Concordo com o Fernando, para que gorar o futuro do país com uma “previsão” perigosa e irresponsável? Sim, pois espalhar essa crença de bolha, mesmo sem fundamento, pode ser uma profecia auto-realizável. É como uma corrida bancária, se espalham notícias ruins sobre um determinado banco, mesmo ele estando bem, todos correm para sacar seu dinheiro e o banco de fato quebra. O mesmo com os imóveis, se esse boato de bolha pega, aí sim podemos ter problemas sérios.

      Conversando com as pessoas, percebo uma tendência: quem já comprou imóvel não acredita em bolha (uns querem é que suba mais), e quem ainda quer comprar seu imóvel, claro, diz que há uma bolha. Assim são as pessoas, acreditam no que mais lhe convém.

      Porém, as consequências seriam péssimas para todos, tenham imóvel ou não, se a indústria de construção civil parasse de crescer ou entrasse em recessão. Com o peso que sua cadeia de valor tem na economia, haveria estagnação, desemprego, pobreza, violência, e isso formaria um ciclo vicioso, oposto ao bom ciclo que temos visto nos últimos anos no país.

      Duvido que temos uma bolha em formação. A relação crédito imobiliário / PIB é ainda muito menor aqui do que nos países onde bolhas se formaram. Aqui o crédito é de boa qualidade, não se financia 100% do imóvel, no máximo 80%, e as amortizações são mensais pelo sistema SAC. Os financiados não vão querer perder o seu ativo para o banco.

      A alta dos preços não advém apenas pela demanda aquecida e abastecida de crédito. Houve um aumento dos custos. A mão de obra de fato encareceu. Basta ver o que cobra uma diarista ou um pedreiro. Os terrenos nas grandes cidades estão cada vez mais escassos e com restrições da prefeitura para construir. Ou seja, grande parte desse aumento de preço veio para ficar. Salvo, é claro, uma recessão na economia.

      Enfim, àqueles que torcem pelo pior, pensem duas vezes! Viver em um ciclo virtuoso é muito melhor. Aproveitem as oportunidades profissionais que surgem nesse momento! Aumentem a renda! Ao invés de esperarem que a economia do país vá para o beleléo.

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