Disponibilidade de imóveis dificulta reajuste pelo IGP-M – Bonde

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Comments
  • Intendente 6 de janeiro de 2017 at 07:03

    Popriotário, faça o favor de não reajustar o aluguel, seja sábio.

    O inquilino só tem a obrigação de encontrar um imóvel que o agrade. A exemplo meu, andei 2 quadras no mesmo bairro. Diferença de 300 reais a mais no aluguel, ganhei garagem e uns 20m².

    38+
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    • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 08:17

      ô Boss, se estiver lendo, tenta ajustar esses erros do blog por gentileza.

      Uma a cada 3 respostas que tentamos fazer dá erro,
      Não sei se é um problema generalizado do WordPress ou se é alguma configuração do blog mesmo.

      Respondi aqui em cima para ficar mais visível.
      Valeu!

      10+
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      • PFernando 6 de janeiro de 2017 at 08:25

        Quando dá reply e outra pessoa posta antes, o reply não vai. Aí o texto fica na caixa sem o link da mensagem que queria replicar. Se você enviar novamente vai pra baixo da lista. Se der erro, tem que copiar a mensagem que ia mandar, atualizar a página e dar reply novamente com o texto colado. Assim funcionou comigo. Falou.

        4+
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        • Bolha BOSS 6 de janeiro de 2017 at 09:05

          Eu já identifiquei, como é um ambiente em load balance, ele cai neste servidor que dá o erro. Infelizmente não aparece nos logs qual o erro
          No fim de semana irei passar fogo nestes servidores e refazê-los com versões mais atualizadas.

          20+
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    • PFernando 6 de janeiro de 2017 at 08:41

      O meu aceitei o reajuste. Não quiz discutir porque está abaixo dos preços praticados no condomínio. Subiu 7,14% (mas não teve reajuste no início de 2016). Pagava 0,24% do preço pedido pelo AP ao mês, passou para 0,257%.

      5+
  • cyberpsi 6 de janeiro de 2017 at 07:22

    cvr:
    meu carro está anunciado por 24 mil. Um rapaz pechinchou e aceitei 21 mil para vender rápido. Ele vai financiar 24 e quer que eu lhe repasse 3 mil em dinheiro após depósito realizado pela financeira. Depois que eu me dei conta do que vai acontecer… Ele vai gastar 3 mil em festas, vai pagar duas parcelas e depois vai circular pela periferia com o que chamam aqui de ágio estourado. Essa é a mentalidade do brasileiro. Todo mundo esperto e se dando bem.
    cvr2: Uma flor no pântano. Levei meu carro para revisar em Outubro 16. Ontem escutei um chiado e meu mecânico trocou correia do alternador e tensor na garantia. Não apresentei nota nem nada. Só palavra e ele lembra de mim.
    Ainda acho que o país está perdido. Não me iludo com um dia bom em meio a tempestades.

    47+
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  • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 07:22

    Tudo nessa vida são escolhas.
    Os inflexíveis e sem noção básica de finanças estão com os imóveis encalhados para venda / aluguel.
    Os brick lovers mais flexíveis ainda conseguem rentabilizar alguma coisa.

    19+
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  • Brazil mode OFF 6 de janeiro de 2017 at 07:36

    Tem coisas que realmente eu não intendo…

    Inicia demolicao para comecar obras de empreendimento imobiliario
    ”http://www.diariodoscampos.com.br/geral/2017/01/inicia-demolicao-para-comecar-obras-de-empreendimento-imobiliario/2309192/?731′

    4+
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  • job 6 de janeiro de 2017 at 07:38

    Um questionamento pro Fernando, que postou no tópico anterior.
    Não sou um especialista em economia, mas a correlação entre inflação e poder de compra que consigo visualizar, é que quanto maior a inflação, menor é o poder de compra. Quem disse que a renda é corrigida pela inflação? No meu emprego não é. Se tem inflação de 10% todos os anos, e o salário não acompanha, o que é o mais normal de acontecer, o poder de compra diminui. Então se o Uno custa 40k hoje, daqui 5 anos custaria 60k. Mas isso significa que a população em geral continuaria consumindo o produto normalmente, mesmo que sua renda não acompanhe (principalmente com uma crise que vai durar anos)? E principalmente se o valor do produto já está completamente fora da realidade, como é o caso do UNO???
    Essa é a variável que falta no seu cálculo, e conversando com outros brick lovers, vejo o mesmo pensamento. Vocês simplesmente ignoram isso.
    Se um apartamento hoje custa 500k, daqui a 5 anos vai custar sei lá, uns 800k, se for corrigido pela inflação, segundo o seu cálculo, isso chutando por baixo (tenho uns conhecidos que ainda acham q valoriza 30% ao ano). Pra mim é surreal um pensamento desses, uma coisa é 15% em cima do arroz, vai passar de um real pra 1,15 e provavelmente a população vai continuar comprando. Agora um produto que já está ultra valorizado, é muita grana em cima, é um crescimento exponencial. Pra mim não tem lógica pensar que daqui 10 anos o seu imóvel que hoje custa 300k vai valer 1 milhão. Sua renda não vai acompanhar isso, e nem você vai conseguir comprar seu próprio apartamento.

    Fernando

    O que acontece hoje em meio a uma crise avassaladora como essa?
    Os preços sobem menos que a inflação, mas ainda assim sobem, segundo a mídia…
    Vai cair 40-50% repentinamente?
    Eu acho que cai mais um pouco em 2017 e 2018, isso para aqueles condominios onde os apartamentos ainda não foram vendidos, praticamente uns micos, em poder das construtoras, ou os micos dos particulares. O resto, bem localizado, em poder dos particulares, não cai.
    Os corvos estavam certos: ano passado tinha oportunidades ótimas… pena que já eram…
    Vcs estão certos, 30 anos é muito tempo…
    Em 1996, um uno custava 7-8 mil reais. Hj custa 40.
    Num país onde a inflação é de 6-10% a.a., é obvio que um apartamento que vale hj 500 custará muito mais.
    É meio óbvio que o padrão de preços foi atualizado.

    Por fim, seja no imóvel próprio ou no aluguel, o que importa é ser feliz.

    Então desejo que vc seja feliz na sua escolha, pq eu fui muito feliz na minha.

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    • Minions 6 de janeiro de 2017 at 07:45

      Eu acho que algumas as pessoas não tem noção de como tem pessoas falidas e endividadas.
      Ontem, colhi um CVR
      Empresário do ramo de transportes, que já teve mais de 1.000 caminhões em época recente, está falido. Restou a aposentadoria dele e da esposa. Moram em um AP com condomínio de R$1.600/mês cheio de xoxotecas que está pesando demais no orçamento. Parou de pagar todas as dívidas…o AP está arrestado pela PGFN. Até queria vender o AP, mas não pode…esposa em depressão, não sai de casa.
      As aparências enganam!

      42+
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      • Minions 6 de janeiro de 2017 at 07:57

        Ah, o REFIS que falo abaixo será um enorme balde de água fria nas pessoas, e na economia consequentemente.

        5+
        • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 08:05

          Complementando, que fiquei com medo de dar erro.

          Com essa clara redução de renda de todas as classes sociais, o único caminho racional seria a adaptação dos preços para novas realidades.

          Mesmo políticos estão tendo suas empresas quebradas. As propinas reduziram bastante. Não há mais tanto dinheiro para ser lavado em imóveis bolhudos cheios de xoxotecas. E a tendência é que cada vez mais políticos sejam investigados.

          O ‘livre mercado jurídico’, seguindo a tendência aberta pelo Sérgio Moro, está cada vez mais competitivo. Todo mês aparece um juiz querendo aparecer, mandando prender o Lula, investigando uma raposa grande. Certamente alguns deles vão acertar, vão pegar essa galera.

          Além de tudo isso, tem várias iniciativas na camara e no senado para reduzir a máquina publica, e até mesmo reduzir o número de deputados.

          Não acho que o país vai melhorar, não no curto prazo. Mas acho que a crise generalizada está reduzindo o poder de compra dos nobres políticos, o que reduz indiretamente o preço dos bolhudos.

          23+
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          • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 10:27

            Apenas corroborando com a questão da queda da renda

            Salário médio mensal no estado de São Paulo (em salários mínimos)
            2008 4.9
            2009 4.6
            2010 4.5
            2011 4.6
            2012 4.4
            2013 4.3
            2014 4.4
            2015 4.2 *projetado
            2016 3,9 *projetado
            2017 3,8 *projetado

            http://www.imp.seade.gov.br/frontend/#/dashboards

            16+
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            • ACD 7 de janeiro de 2017 at 17:12

              A culpa é do salário mínimo, que sobe vertiginosamente ano após ano. kkkk

              4+
      • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 07:58

        Nós estamos passando por um momento inédito na história do Brasil, um momento que o pobre ficou mais pobre, a classe média também e, pela primeira vez na história, alguns ricos também estão ficando.
        Estão todos alinhados em direção à pobreza.

        Investigações como a lava-jato e suas filhas estão efetivamente quebrando empresários que mandavam nesse país há quase um século. E com eles, vai toda uma cadeia de empresários menores, executivos, empregados e até mesmo os peões mais simples.

        Com a falta de emprego, o setor que dependia desse dinheiro, como comércio e serviços, também está sem conseguir clientes. Nem mesmo o emprego do setor público, que sempre foi um colchão para o comércio e serviços durante crises, está garantido mais.

        Muito funcionário público vai para a rua. Muitos comissionados também, tudo isso pressiona o desemprego, reduz poder de compra e agrava ainda mais a crise.

        Com isso, a arrecadação diminui mais ainda e o governo fica com mãos atadas para fazer as intervenções mágicas, que são tipo aspirina. Aliviam a dor mas a doença continua.

        36+
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        • Anonymous 6 de janeiro de 2017 at 14:33

          Esse é o discurso de quem quer parar a Lava Jato. É o seu caso? Se JUSTIÇA colocasse um país em recessão, os EUA seriam o país mais pobre do mundo. Vou desenhar um resumo com datas aproximadas.

          1 – Por volta de 2007, pela primeira vez na história bananense, as construtoras pegam dinheiro na bolsa de valores. Se não me engano, 20 bilhões de Reais.

          2 – Com dinheira na mão, saem em disparada comprando terrenos. Na propaganda da época era comum ler sobre o Land Bank (em Inglês mesmo, chique!) da construtoras.

          3 – Por volta de 2008, começa a construção disparada e a venda na planta. Compra na planta só perdia para TelexFree como “investimento”.

          4 – Por volta de 2011, em decorrência do aumento brutal no preço dos imóveis aumenta o aluguel, tanto residencial como comercial. Nuitas pessoas são obrigadas a mudar para bairros com aluguel mais baratos – maior deslocamento, perda de produtividade no trabalho.

          5 – Por volta de 2012, em decorrência do aumento do aluguel comercial, começa a FALÊNCIA dos pequenos negócios com consequente desemprego nas pequenas empresas. Começam os suicídios de donos de construtoras e pessoas com dívida decorrente dos “investimentos” em imóveis – eu mesmo fiz uma lista de 50 suicídios que foi publicada no BLOG várias vezes.

          6 – Por volta de 2013, começa o desemprego nas empresas médias em decorrência da perda de clientes (desempregos nas pequenas).

          7 – Por volta de 2014, começa o desemprego nas empresas grandes em decorrência da perda de clientes (desempregos nas pequenas e médias).

          27+
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          • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 15:18

            Longe de mim. Não foi isso que eu quis dizer. Acho que a operação foi uma das melhores coisas da história recente do país.

            Seu histórico é interessante. Atribuir à operação a recessão brasileira seria burrice da minha parte, foram inúmeros fatores, a nossa crise é gravíssima e sem precedentes.

            Dizer que a Java jato afetou economia é discurso do Lula, político pelo qual tenho profundo desprezo. Mas o fato é que de certa forma, afetou mesmo. A forma de fazer negócios praticada há séculos no Brasil está sendo finalmente questionada, e claro que isso traz impactos, pelo menos até ser inventada uma nova forma de fazê-los. Uma forma mais honesta, se possível.

            O tratamento é parecido com o de um câncer. Quimioterapia, radioterapia, cirurgia. Tudo isso debilita demais o paciente, mas é o que temos para buscar a cura.

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    • Poucas Trancas 6 de janeiro de 2017 at 08:02

      A lógica do Fernando sobre inflação em longos períodos se manter estável é surreal.

      Fernando,

      Pegue a inflação do Brasil de 30 anos atrás, e dê uma olhada se se manteve “estável”. Depois conversamos.

      7+
    • PFernando 6 de janeiro de 2017 at 08:36

      Cara, eu não comprei e não compraria apartamento na época atual mas o cara pode ter as razões dele. Não o estou protegendo nem sou ele com um nick parecido. Ele acha que a inflação não vai recuar (com a baixa de juros na marra eu também acho que não), então com os juros baixos que ele conseguiu o financiamento, acredita que o saldo devedor vai ser corrompido e a CEF que vai perder ao invés dele.
      Discutimos aqui muitos casos de gente que se ilude com o mercado, mas pelo que li desse usuário do fórum, não creio que ele pertença a esta classe, apenas acredita em algo diferente da maioria.

      12+
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      • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 11:23

        essa conta dos juros baixos do financiamento x juros da economia faria sentido se o cara tivesse pegado o dinheiro na mão; que nem produtor rural fazia antigamente (não sei se faz ainda), pegava juros subsidiados de crédito rural para aplicar no mercado, é arbitragem pura e simples. Quem compra para financiar apto não faz isso; a grana vai pro vendedor e ele fica com o imóvel. Então uma coisa é dizer que momentaneamente não vale a pena acelerar a amortização do financiamento porque os juros estão favoráveis; ok. Outra é dizer que tá ganhando na arbitragem. Se o ativo que vc comprou cai 10% em termos reais e seu saldo devedor aumenta 10% aa, o nabo que vc tá tomando é enorme – os 2 ou 3% que ganha arbitrando nos juros na pequena parte que vc consegue poupar depois de pagar as parcelas são irrelevantes.

        11+
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    • joselito 6 de janeiro de 2017 at 09:59

      Cara, já jogou xadrez com pombo?

      Basta um rolê em outros países para se observar que ou (1) faltam papéis e adesivos em outros países para produção de placas “vende-se/aluga-se” ou (2) temos condomínios fantasmas.

      Ocorre que, usualmente, aqueles comprometidos com pagamento de juros têm maiores dificuldades em viajar para fazer tal constatação, pois sabem que, em que pese “pagar o que é seu”, 90dias é o limite para o banco tomar-lhe o patrimônio, rsrsrs.

      13+
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    • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 10:16

      Job, respondi a vc no tópico passado.

      Quanto a sua assertiva, de que a renda não sobe, eu discordo, já que temos que considera-la no agregado.

      6+
      • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 10:37

        Fernando
        Concordo contigo no sentido de que o valor dos imóveis deveria subir a medida que a renda per capita vai aumentando e os espaços vão se tornando mais escassos (terrenos)
        Porém, devem ser consideradas as seguintes mudanças de cenário nos últimos 15 anos:
        1) Diminuição da taxa de fertilidade
        2) Teletrabalho
        3) Mudança de empresas das capitais para cidades menores.
        4) Descolamento entre o valor do imóvel e a renda
        5) Baixa rentabilidade dos aluguéis
        Ou seja, mesmo que a renda aumente, a tendência é que o valor dos imóveis caiam em função dos fatores acima.
        Não precisa ser adivinho, é só olhar para o Japão atual para saber como o Brasil estará daqui 20 anos.

        27+
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        • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 11:19

          complementando o que postei abaixo: não se confunde a comparação do conceito com o ativo específico. Teoricamente, você pode comparar o ativo mais comum, ou piso de linha, ou topo de linha, 20 anos depois e dizer que ele mais ou menos acompanhou a renda. Então vamos supor que as construções de 2010 em diante fossem tão sólidas ao menos quanto as antigas. Os novos imóveis estariam sendo feitos com melhor acabamento, mais estilo, xoxotecas bla bla bla e você poderia dizer que um apto construído em 2010 nessas novas condições custaria x% a mais (em termos reais) do que o mesmo apto construído 20 anos antes (carro, computador, dá para pensar isso em vários bens de consumo). Agora, a idéia de que o mesmo ativo, o apto de 20 anos antes, tenha se valorizado em linha com o aumento de renda não faz sentido teórico nenhum. Pode acontecer em certas circunstâncias específicas de cada mercado / momento, mas não é uma premissa válida como regra geral.

          6+
          • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 12:45

            Esclarecendo
            O “median line” do valor dos imóveis e o valor do aluguel tendem a acompanhar a renda.
            Se você pegar um gráfico a longo prazo, o valor do aluguel tende sempre a acompanhar a renda per capita, já o valor do imóvel varia acima e abaixo desta linha.
            http://4.bp.blogspot.com/-azbfSgiDTQs/UQjcnzf65tI/AAAAAAAAUcE/DfCqzicN-MI/s1600/HP-CPI%2B2013-01B.png
            http://www.jparsons.net/housingbubble/us_home_prices_vs_rents.png

            Entre aqui e clique em “Prices against average income” e depois selecione “Ireland”, “Spain”, “Russia” e “United States”,

            4+
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            • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 12:45

              Faltou o link
              http://www.economist.com/blogs/dailychart/2011/11/global-house-prices

              3+
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            • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 13:05

              http://defendaseudinheiro.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Post-bolha-imobili%C3%A1ria-Camboriu-imagem-2.png

              3+
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        • Rico 8 de janeiro de 2017 at 22:40

          Japão? Você foi muito gentil… Eu olharia para o México.
          Aliás, só eu estou vendo o que está acontecendo nesse país?
          – Mercado de Imóveis sendo usado para lavar dinheiro, principalmente de coreanos que vendem quinquilharia na Av. Paulista, contrabandeada, e a única forma de esquentar dinheiro é com imóveis;
          – Postos de combustível e Cooperativa de transportes sendo utilizadas para lavar dinheiro do crime organizado;
          Vejo o que aconteceu no méxico, o país na mãos do crime organizado, elegendo políticos de seus interesses. Provavelmente em 2018 elegerão um presidente, já que as comunidades de periferia comandada de alguma forma por eles já são maioria no país.

          Peço que comentem a respeito.

          Abs.

          1+
    • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 11:14

      Ponto muito interessante. Para mim é exemplo de um problema maior: é você acreditar mais no modelo teórico do que na realidade. Então, o modelo teórico diz que ativo (no caso, imóvel) tende a acompanhar inflação. Faz sentido? Sim. Mas há alguns problemas. Os primeiros são ainda no plano conceitual. Ora, inflação é um cálculo que alguém inventou, que pondera os aumentos de preços em vários setores da economia. Já apontaram aqui, a inflação oficial pode não corresponder a sua inflação pessoal. Num ano passagens aéreas sobem 20%, alimentos zero e alugueis caem. A inflação oficial vai apontar, digamos, 10%, a sua inflação foi 3% (digamos que vc não viajou). Quem disse que o ativo específico do qual você está falando acompanhou os 10%? Pode ter subido 20%, pode ter caído 20%. Outro problema que vc citou: quem disse que renda acompanha inflação pari passu? Ora, 30% da PEA fora do mercado (esses nem renda tem, quanto mais acompanhar pela inflação). Dos empregados, 50% é informal. Dos formais, uma boa parte é funcionário público, que fica totalmente dependente do governante da vez querer repassar a inflação. As únicas categorias quase que totalmente imunes à inflação são dos setores altamente sindicalizados, como bancários, que quase sempre tem dissídio coletivo anual.
      E aí entra o problema no caso de imóvel acompanhar ou não a inflação: a realidade. Nos últimos anos o ativo “imóvel” não acompanhou a inflação. Acredito que por pelo menos mais 3 anos não acompanhará. Essa é a realidade. Faz o que com o modelo teórico que diz que acompanha? Ora, revê. Mas quem se apaixona pelo modelo não faz isso.

      Quanto ao exemplo do Uno: ora, é claro que um Uno 96 não vale 40 mil. O Uno 2017, que é uma versão 3x melhorada, com 5 anos de garantia, zero, pode valer isso. A comparação é conceitual “o preço doo carro mais barato de se comprar zero quintuplicou de 96 para cá”; ok, pode ser. Se vc tem um Uninho 96 ele não vale nem os 8k que valia em 96, vale 3. Esse é outro erro: confundir a “categoria” de ativo com o ativo específico que você tem na mão.

      14+
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      • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 11:15

        resposta ao Job lá em cima

        1+
      • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 12:49

        Na média, os bens, tanto o de curto como o de longo prazo, que não fazem parte de recursos limitados, como o petróleo, seu valor tende a acompanhar a renda per capita, deduzindo sua depreciação. As quedas acontecem em função de economia de escala.
        Por exemplo
        Uma roupa irá depreciar 50% após o primeiro uso.
        Um carro depreciará 20% após o primeiro ano.
        Um apartamento irá depreciar, em média, cerca de 2% ao ano.

        2+
      • job 6 de janeiro de 2017 at 16:05

        Aí que tá, eu não acredito nesse modelo teórico. O que eu disse é que algo tá errado nisso aí, é só ler de novo o que eu escrevi.
        O fato que comprova que o preço das coisas no geral está muito errado na minha opinião é que, quando o crédito que era farto e fácil de conseguir, acaba.
        Aí ninguém compra mais nada pq não tem liquidez alguma, só dívidas.

        2+
  • Minions 6 de janeiro de 2017 at 07:41

    Atualização REFIS
    Ontem o governo publicou medida provisória com o “novo REFIS”. Sem desconto e com a obrigatoriedade de pagar 20% da dívida para parcelar o saldo em 96x (para a maioria das médias e pequenas empresas e também para as pessoas físicas). As grandes empresas deverão pagar 21% do saldo e poderá abater o restante com prejuízo fiscal.
    Muitas empresas pequenas e médias, além de pessoas físicas, tinham esperança nesse REFIS. Se o congresso não incluir desconto, como nos anteriores, a economia não irá respirar como eu pensava. A crise vai se agravar mais rapidamente…

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    • joselito 6 de janeiro de 2017 at 10:11

      Governo cria o problema (imposto que come 99% do que você produz, ou então, quebra-lhe as pernas) para dar-lhe a solução: REFIS ou então cadeira de rodas/muletas.
      Remendos não adiantam, tem é de alterar o sistema todo.

      7+
  • job 6 de janeiro de 2017 at 07:41

    Aliás, segundo esse seu pensamento, a tendência é em algum momento no espaço tempo ninguém mais conseguir comprar nenhum imóvel. Pra mim não faz sentido algum.

    15+
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  • Carlos 6 de janeiro de 2017 at 07:59

    OFF – UOL
    Interessante, vários problemas com a home do UOL hoje, tinha uma notícia linkada com uma página pornográfica agora meu browser acusa erro de autoridade para o certificado de segurança 😀
    Foram hakeados?
    Quem tem contas no UOL ou empresas do grupo deve verificar e trocar suas senhas.
    No mais a TI da UOL sempre foi meia boca mesmo.

    5+
    • Carlos 6 de janeiro de 2017 at 08:04

      Outra coisa, tem muito site de e-commerce usando as soluções deles, verifiquem suas faturas de cartão com cuidado.

      4+
      • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 08:08

        Ainda bem que não usei pagseguro recentemente.

        O UOL tá zoadão mesmo.

        4+
        • Minino do TI 6 de janeiro de 2017 at 10:28

          Na verdade atacaram algum DNS server, e quem seguia por esse DNS server caía em algum host que não era o uol. E esse host q redirecionava para os porns da vida. Tal qual fizeram com a home do google essa semana.

          5+
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          • Minino do TI 6 de janeiro de 2017 at 10:40

            mas concordo… a qualidade não é das melhores :/

            1+
    • Carlos 6 de janeiro de 2017 at 08:07

      Bingo
      http://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,folha-e-uol-sao-hackeados-redirecionam-para-site-pornografico,10000098465

      4+
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  • job 6 de janeiro de 2017 at 08:03

    Conversando com um colega, ele me diz mais ou menos assim “se estão colocando os apartamentos pra vender por esse preço, é pq vale”. “Tem muita gente rica aqui na nossa cidade”. Acho surreal um pensamento simplista desses. O interessante é que o nosso círculo de amizades somente uma pra mais de 10 pessoas tem grana pra pagar esses preços abusivos aí, e isso ainda não quer dizer que irão pagar. 99% das pessoas que eu conheço não tem grana pra comprar uma kitinete. A realidade que eu vejo é de pessoas cada vez mais endividadas e em situação terrível.

    Em outra conversa, com outro colega, que está pensando em comprar um apartamento pra investir, ele conta que a sua cidade do litoral paulista não desvaloriza nunca, é um lugar especial. “Aqui não desvaloriza”. Se estão cobrando 300k por uma kitinete de 35m2, é pq tem gente que paga, o pior é q vende, diz ele. Eu perguntei, então me dá um caso que você saiba de alguém que pagou 300k por uma kitinete, mas preço de venda, não anunciado. Ele responde “eu vendi o meu ap de um quarto por bem mais do que eu comprei”. Eu perguntei, tá, mas quanto tempo atrás isso ocorreu. “há dois anos”. Fim da conversa…

    15+
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    • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 08:09

      job, de novo você discutindo com os amigos essa questão de imóvel.

      Não aprende, rapaz? Isso faz mal. Olha a saúde.

      32+
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      • Carlos 6 de janeiro de 2017 at 08:13

        Isto é mais ou menos como tentar convencer uma pessoa viciada a largar do vício.
        Na grande maioria das vezes você estará apenas perdendo seu tempo e criando problemas para sí mesmo.

        Vale um velho lema do blog:
        Apenas sorria e acene…

        17+
      • job 6 de janeiro de 2017 at 08:21

        Cara, eu realmente tenho umas recaídas bem fortes. Já tinha evitado essa conversa algumas vezes, mas se não ficar me policiando caio nos mesmos vícios. Realmente é uma coisa que não me faz bem. Valeu pelo toque.

        14+
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        • Money_Addicted 6 de janeiro de 2017 at 08:25

          rsrs parece o Marty McFly 🙂

          6+
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        • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 08:33

          Kkk

          É complicado mesmo, ouvir brick lover falando é que nem ver gente batendo em cachorro na rua, dá uma revolta grande e vontade de intervir.

          Mas não tem nenhum animal sofrendo (apenas o brick lover, no caso), então pode sorrir, acenar e deixar para lá.

          19+
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    • Urso 6 de janeiro de 2017 at 12:16

      Tem bananense tão alienado, que vamos passar pela fase de DISPAIR, e muita gente não vai nem perceber!

      8+
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  • Cigarra 6 de janeiro de 2017 at 08:29

    JJJBrasília, gratíssima. (Muita gente se Brasília aqui ! )

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  • Cigarra 6 de janeiro de 2017 at 08:32

    JJJBrasília, gratíssima. (Muita gente de Brasília aqui ! )

    1+
  • Oliveira 6 de janeiro de 2017 at 08:40

    Até onde compreendo a inflação que conhecemos mede o aumento de produtos da cesta básica, não? Sendo assim, quando o custo de itens essências aumenta, por exemplo se o arroz aumenta, os produtos da cesta básica aumentam, não seria menos dinheiro para pagar imóvel e prestação do imóvel ? Se a renda não for corrigida pela inflação, não tende a pressionar quem tem financiamento ?

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    • Juros Lover BSB-BH 6 de janeiro de 2017 at 08:46

      Cada índice de inflação tem varios componentes diferentes…Parece que o ibge ou dieese tem um incide somente pra cesta basica, mas os outros sao formados por varias coisas como transporte, educação etc…

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    • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 08:48

      http://www.portalbrasil.net/ipca_e.htm

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  • CA 6 de janeiro de 2017 at 08:42

    Sobre o tópico e falando tanto de imóveis comerciais quanto residenciais:

    A rentabilidade liquida do aluguel comercial, em algumas localidades, tem sido ZERO. Empresas e proprietários pessoas físicas alugam em troca do inquilino pagar o condomínio e IPTU, fazem isto exclusivamente para não terem prejuízo total (evitarem despesas adicionais sem nenhuma receita, combinadas com a queda no preço de vendas).

    Em alguns casos, nem oferecendo aluguel zero encontram alguma loja que esteja disposta a arcar com um condomínio muito caro (caso de shoppings, por exemplo). Com isto, a vacância bateu todos os recordes históricos.

    Aqueles que cobram valores de aluguel comercial, que ainda são a maioria, contam com uma rentabilidade real / líquida que é muito favorável SE compraram anos atrás e fazem as contas considerando o valor investido ao longo do tempo, graças ao crescimento ANORMAL nos preços dos alugueis comerciais, mas para aqueles que poderiam pensar em comprar um imóvel comercial agora, mesmo negociando bem e aproveitando o período de baixa, irão se deparar com uma rentabilidade muito aquém daquela oferecida pelas aplicações financeiras, principalmente quando considerados impostos, vacância e outras despesas, uma vez que o preço para venda ainda está muito fora dos fundamentos.

    No caso de imóveis residenciais, por enquanto não ouvimos falar sobre ocorrências de aluguel zero na mesma proporção que no caso de imóveis comerciais, mas todos sabem e o mercado imobiliário não consegue mais iludir as pessoas, que existe uma super-oferta e que os preços de alugueis já caíram e continuarão a cair, como consta no artigo do tópico de hoje.

    Quanto a rentabilidade líquida do aluguel residencial, equivale a 1/3 da rentabilidade da pior aplicação financeira conservadora, a poupança, com mais riscos e com o prejuízo adicional de ver o imóvel desvalorizando ao longo do tempo.

    É neste contexto que o segmento imobiliário se sai com sua solução mirabolante de momento: fundos de investimento do Exterior virão ao Brasil e comprarão imóveis comerciais e residenciais usados, para aluguel.

    Se a demanda por aluguel está nitidamente deprimida e se reduzindo a cada mês, combinado com uma oferta que não para de crescer, este é o melhor momento para um investidor estrangeiro vir ao Brasil e fazer o investimento mencionado acima?

    A “lógica” do segmento imobiliário é que com a evolução do ajuste fiscal e redução dos juros básicos teremos uma recuperação rápida da economia, ao mesmo tempo que a redução dos juros fará com que os investimentos em imóveis se tornem mais competitivos.

    O que o segmento imobiliário não diz, é que se vierem estes fundos, eles irão atuar com aquisições agressivas, no estilo de empresas abutres, buscando reduções de preços de no mínimo 30% até mais de 60% de “desconto”. São as empresas que sempre crescem durante explosões mais visíveis de bolhas, por isto que o segmento imobiliário não menciona este “detalhe”, até porque para tentar roubar uma fatia dos inquilinos, estes fundos vão ser obrigados a reduzirem mais o preços dos alugueis e este conjunto de informações desmotivaria ainda mais qualquer possível investidor nacional em imóveis e talvez até colaborasse para um efeito manada, levando outros proprietários a ajustarem os seus preços para aquilo que é o mais real e viabiliza negócios (reduções mínimas de 30% até mais de 60% nos preços de vendas, mais percentual de queda relevante nos preços de alugueis comerciais), o que é um GRANDE TEMOR do segmento imobiliário, porque deixaria a explosão da bolha escancarada.

    Outro “detalhe” que o segmento imobiliário não menciona, é que estes fundos não irão comprar nenhum volume significativo de imóveis que possa “fazer a diferença” quanto a absurda distorção entre oferta e procura. Se vierem a ter um ou outro CASO ISOLADO, vão fazer estardalhaço, sem dúvida, para FAZER DE CONTA que EXCEÇÕES e negócios irrelevantes em relação ao tamanho da distorção entre oferta e procura são regras… Aliás, cabe lembrar que este TRUQUE de DESINFORMAÇÃO é uma repetição do que já diziam no primeiro semestre de 2015 falando sobre estes mesmos investidores que comprariam imóveis para aluguel, uma reedição do Tsumoney da EmpiriCUs, uma repetição do que já diziam sobre os compradores de imóveis estrangeiros na época de copa do Mundo e Olimpíadas, uma nova versão da invasão dos chineses, etc., etc., etc… Nada disto aconteceu, mas mesmo assim, isto não impede que insistam nas estorinhas furadas, afinal a principal característica dos sardinhas é não ter memória e muito menos capacidade de análise crítica…

    Mais um “detalhe” maquiado pelo segmento imobiliário, é quanto a rápida recuperação da economia e competitividade dos imóveis em função da combinação de recuperação fiscal com redução dos juros básicos da economia. Alguém já viu, alguma vez na vida, um grande esforço para reduzir um rombo fiscal que ocorre “sem dor”, seja lá em qualquer lugar do planeta? Não? E se combinarmos isto com uma crise fiscal, a maior crise de corrupção institucionalizada do Mundo e uma explosão de bolha imobiliária? Também nunca viram, em nenhum lugar do Mundo, não é mesmo?

    Números como Credit Crunch de R$ 1 trilhão, 50% das grandes empresas que não conseguem pagar os juros das suas dívidas, endividamento e inadimplência em patamar recorde tanto para famílias quanto empresas, desemprego em patamar recorde e crescente, junto com recorde de sub-emprego e desalentados que indica que o desemprego tende a continuar crescendo, recordes constantes em distratos e em empresas falidas, caos fiscal em vários Estados e Municípios, etc., etc., etc., tudo isto vai se resolver rápido?

    “Ajuste fiscal” onde governo aumentou ao máximo as despesas em 2016 para depois congelar? Onde considerou no orçamento de 2017 um crescimento do PIB que será no mínimo o triplo do real e portanto, garante que haverá uma grande frustração de receitas do governo (impostos arrecadados muito menores que o previsto) e que o déficit fiscal será ainda bem maior do que os R$ 139 bi projetados? Ajuste fiscal em que o governo continua concedendo benefícios de bilhões de R$ para categorias específicas? Ajuste fiscal em que o governo continuará abdicando de receitas via REFIS?

    Outro “detalhe” sobre ajuste fiscal: as pessoas verão que não poderão contar com a aposentadoria via governo, algumas delas vão fazer a sua previdência privada, em que isto vai colaborar para aumento de dinheiro circulando para o consumo? O aumento nos descontos de funcionários públicos para cobrir rombos da previdência, tiram dinheiro destas pessoas, aonde isto vai colaborar para o consumo? A redução dos gastos dos governos federal, estadual e municipal também implicam em cortar milhares de cargos comissionados no país, serão mais milhares de famílias com cortes radicais em seus orçamentos, em que isto colabora com o consumo? Tem muito mais que isto, é só uma amostra de como a “leitura” quanto aos efeitos “rápidos” do ajuste fiscal, incluindo reformas da previdência e trabalhista, não passa de uma grande UTOPIA, só para mais uma vez, buscar enganar os sardinhas.

    E sobre a queda dos juros e aumento de competitividade dos imóveis. Em 2012, juros SELIC de 7,25%, o menor da história e ao mesmo tempo, o pior resultado para o segmento imobiliário de todos os tempos, pelo menos até aqui… Ué, onde ficou a maior competitividade do setor imobiliário com a queda dos juros??? Isto sem falar das ameaças de Trump+FED, bolhas chinesas e até mesmo o impacto interno quando descobrirem a partir do 2T17 que as projeções de déficit fiscal de 2017 estão completamente furadas… E como esta redução de juros se refletiria tão rápido sobre os números que mencionei acima? Claro que não vai se refletir, mesmo que esta redução se mantenha apesar de tudo que consta neste parágrafo, ainda assim terá um efeito mais lento do que nunca quanto a estímulo para recuperação da economia.

    Enquanto isto, o mercado imobiliário e o governo continuam brincando de ILUSIONISMO para tentar ganhar sobrevida, como sempre, e garantindo assim que a crise e suas consequências se aprofundem.

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    • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 09:14

      Beleza! Textão de 2 telas bem argumentado e sem bater no Fernando em nenhum momento. Toma um like!

      Complementando. Se os “investidores” estrangeiros realmente entrarem no mercado, seu efeito vai ser só antecipar o day of reckinong. O gringo compra o prédio na xepa e depois faz o que? Demole? Não, ele bota para alugar, possivelmente baixando o preço. A quantidade disponíveis de imóveis continua a mesma, nada mudou, apenas conseguiram acelerar a queda de preços das unidades que eles hipoteticamente comprariam. Mudaria alguma coisa se 2 milhões de chinas mudassem para cá e aumentassem a demanda por imóveis. Não não vai rolar. Diria até que está aumentando a emigração do país, aumentando a vacância de imóveis de classe média/alta. E em Governador Valadares.

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    • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 10:52

      CA
      Concordo contigo que irá haver uma grande redução na massa salarial circulante, e aumento das poupanças.
      É típico que em períodos recessivos as famílias procuram diminuir o endividamento, quitando suas dívidas e aumentarem sua poupança.
      Se as pessoas, as empresas e o governo não tem dinheiro, o cenário é pior até do que a Zélia Cardoso fez no Plano Collor, acabando com a liquides do mercado.
      Estes fundos abutres irão comprar, preferencialmente, imóveis comerciais, aproveitando esta quebra geral.

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  • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2017 at 08:43

    “O mercado de locação está sofrendo mais ainda, porque o proprietário não quer ficar com o imóvel parado sem gerar uma renda, porque ele precisa pagar despesas fixas, como IPTU e condomínio. O mercado de compra e venda é mais resiliente, demora mais a sentir a queda de preço. É o patrimônio do investidor, que não quer baixar tão rápido.” (da série: o corvo mentiu no feirão.
    O novo vislumbre deles: é que os estrangeiros vão investir…. o Trump burro acabou de sair)

    Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/brasil/201701057355910-imoveis-estrangeiros-investimento-oportunidade-precos-valorizacao-venda-aluguel/

    8+
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    • joselito 6 de janeiro de 2017 at 10:18

      Novo nicho de mercado:
      aulinhas de linguas estrangeiras para corvos.
      O problema é: como os corvos pagarão sua hora/aula? eheheheheh

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  • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 08:47

    Que é justamente a paradeira de hoje em dia.
    Comprar na euforia … com crédito subsidiado …. é uma coisa.
    Agora em depressão econômica, queda na renda e crédito mais caro é outra coisa.

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    • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 09:22

      Cara, limparam as infecções do outro lado? É seguro?

      2+
      • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 11:27

        que mal lhe pergunte, qual o endereço do outro lado? parei de acompanhar por um tempo, quando voltei só vim para esse lado kkk

        2+
        • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 12:17

          bolhabrasil.org. Na prática, é um boteco em que a galera está livre para vomitar qualquer coisa que vier à cabeça. Com uma leve tendência direita/neoliberal/bolsonaro/ trump. Seriedade em segundo plano, mas com um pessoal esperto nos comentários.

          7+
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  • Vai de Grails! 6 de janeiro de 2017 at 08:55

    “O nosso distrato tem caído nos últimos dois anos. Temos um saldo de distrato do passado, mas que tem recuado trimestre a trimestre e deverá cair em 2017. No caso do crédito associativo, a construtora consegue passar a dívida para os bancos (públicos). Se o banco aprova o financiamento, aprovamos a compra. A dívida fica com o banco. ”
    O que acham disso?
    http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20170106/nao-penso-2017-2018-2019/447623

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    • fanfarraum 6 de janeiro de 2017 at 08:58

      “O desemprego aumentou e preocupa. Mas há demanda, mesmo com a crise. Nosso cliente não quer só morar: precisa morar.”

      Tradução: wishful thinking > emprego e renda

      8+
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    • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 17:35

      Se o distrato não é problema, por que desejam uma lei sobre isso?

      3+
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  • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2017 at 08:58

    Venham estrangeiros..
    Acabaram de matar mais 33 presos (mais um acidente) e o PCC promete a degola em SP…

    8+
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    • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 09:17

      Caiu a demanda por moradia. 33 a menos.

      12+
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    • Ilusionista 6 de janeiro de 2017 at 10:12

      não podemos esquecer que o governo tem responsabilidade na custódia de todos os presos, alimentação, saúde e principalmente na segurança e garantia da vida deles.
      Em breve, tudo isto vão gerar processos indenizatórios milionários em benefício dos familiares, engrossando cada vez mais o rombo dos precatórios a serem pagos nas próximas décadas, uma verdadeira bola de neve devido aos juros e correção.

      Da mesma forma que, atrasos e falta de pagamento dos salários do funcionalismo em geral gerarão outros milhares de processos pleiteando danos materiais e morais.
      Cito um exemplo de uma funcionária pública no Rio, com doutorado na Europa, tendo que vender “quentinhas” pelas ruas para sobreviver. Por bem menos que isto, alguns estão recebendo precatórios de mais de 500 mil por atos de governos de vinte anos atrás….

      não tem jeito, corta-se verba daqui, cria-se um rombo bem maior lá na frente.
      corta verba na educação básica hoje, cria-se um batalhão de criminosos lá frente, altos custos com segurança e sistema prisional…

      15+
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  • fanfarraum 6 de janeiro de 2017 at 09:02

    “Trabalho basicamente com dois bancos – Caixa e Banco do Brasil. Os dois estão rígidos na concessão de crédito.”
    Se Caixa e BB estão rígidos, imagina os outros…

    16+
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    • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 09:07

      Tá acabando lastro também. A linha pró-cotista, que era a mais vantajosa acima do MCMV, está com os recursos baixíssimos.

      Você envia a proposta e na última hora dizem que não conseguiram lastro e que vai ter encaixar no SBPE, bem mais caro.

      Prevejo que em breve até o SBPE vai estar escasso

      11+
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    • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 09:19

      Crédito direcionado no Brasil está com os dias contados. Não tem futuro. A perspectiva em 10 anos é que o crédito imobiliário seja movido a taxas de mercado, como no mundo civilizado. Isto é, se até lá já tivermos uma taxa básica civilizada, que dependerá do ajuste fiscal.

      6+
    • Ilusionista 6 de janeiro de 2017 at 09:37

      já era previsto, apesar das grandes somas de lucros dos principais bancos nestes últimos anos, retiraram 1 TRI do mercado com medo de futuros “calotes”.

      http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2016/12/crise-de-credito-tirou-r-1-trilhao-da-economia-e-aprofunda-recessao-8807809.html

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  • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2017 at 09:05

    Agora No fala brasil:
    um cara sublocou um casarão de 1200m2. ele paga 7k e ganha 10k…
    e moram num ambiente maior que uma quitinete pelo mesmo preço..
    (7 kitnetes a menos alugadas ou vendidas)…8 numa república.
    (o IBGE não gostou… pois aumenta a demanda…kkk)

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  • fanfarraum 6 de janeiro de 2017 at 09:06

    Ainda na entrevista do cara da MRV postada logo acima.

    A última e derradeira pergunta:
    “Pensam em mudar de estratégia e se diversificar?
    Não. Fazemos a mesma coisa há 37 anos e vamos continuar assim.”

    O que poderia dar errado?
    88% das 500 maiores empresas do mundo em 1955 não estavam na lista de 2014.

    14+
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    • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 09:08

      Essa fala dele é a cara da Banânia.

      Como diria o sábio: tá serto!

      8+
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  • Bolha BOSS 6 de janeiro de 2017 at 09:11

    O pessoal lembra do blog do Fábio Portela, http://www.opequenoinvestidor.com.br (motivação para o blog da bolha) ?

    O blog tinha retirado do ar por ordem da CVM, por ele não ser certificado com consultor de investimentos.
    O que aconteceu. Ao invés do mimimi, ele foi lá e tirou a certificação requerida. O blog dele voltará ao ar nos próximos dias.

    46+
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    • by pass 6 de janeiro de 2017 at 09:40

      E poderia de cara montar um post sobre as questões/contrato de acordo/doutrinação que devem ser para tirar a tal certificação. Algo como entender e concordar em como o estado cria indicadores, agências reguladoras e o kralho para complicar algo tão simples como a lei de Say.
      V ou F
      1. Sabemos que o keynesianismo é nossa religião e ela é perfeita e sem erros.
      2. Sem o Banco Central estaríamos todos fudidos.
      3. Moeda fiduciária é tudibom.
      4. Se eu jogar lixo no chão estou empregando um gari.
      E por ai vai. Deve ser até engraçado para quem entende do que estou falando fazer uma prova dessas, ou mesmo estudar sobre o assunto.

      21+
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      • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 10:30

        KKKK
        Eu fico feliz com esse blog porque é um dos poucos lugares que vejo pessoas ridicularizando essas ‘verdades’ da economia.

        Tudo baboseira.

        13+
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        • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 10:33

          Aliás, essa moeda que uso como imagem é justamente uma homenagem ao tempo que se tinha o padrão ouro, um padrão que tinha seus problemas mas muito mais realista que esse lixo de moeda fiduciária.

          Esse é um conceito tão perverso que ainda vai levar ao fim da civilização que nós conhecemos. Quando o dólar fraquejar, não vai sobrar nada no mundo.

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          • by pass 6 de janeiro de 2017 at 10:54

            A mais pura verdade! Tudo está bolhado, inclusive grande parte dos empregos e estou falando de pessoas que juram ter estatibilidade. Estável mesmo? Meu sogro e um cunhado que trabalham no campo, lidam com terra, produzem, comem, e vendem do próprio suor.
            Seguindo as homenagens, minha foto é de um vídeo, muito bom por sinal, que quando vi no youtube me deu esperanças quanto a nossa geração ainda ter um ponto de lucidez! Keynes x Hayek, quem quiser ver que pesquise, tá fácil.

            4+
          • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 12:21

            O padrão ouro ajudou a afundar mais rápido a economia mundial durante a Grande Depressão. Moeda fiduciária é tudibom.

            4+
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            • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 14:21

              Não

              2+
              • avatar
      • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 12:19

        1-F
        2-V
        3-V
        4-F
        Passei?

        0
        • by pass 6 de janeiro de 2017 at 14:01

          Para a certificação, deve ser tudo V para mim e uma turma que sabe bem do que ta falando, tudo F.
          Sem querer ser o dono da razão, apenas sigo o que me faz muito sentido, até no sentido de entender bem tudo que acontece. Caso queira debater estou aberto a falar sobre a recuperação da grande depressão, que na verdade só ocorreu quando desistiram de intervir, no caso, na segunda grande guerra, onde os EUA estavam voltados para guerra. Veja os vídeos, são dois, apenas dois, tem musiquinha e tudo mais, keynes x Hayek. Todo material extra que encontrar é extra pra você entender.
          Não, não teria passado! Pra mim, era zero por ter dito que fiduciária era tudo de bom. E se era ironic mode on, é zero também porque esqueceu de colocar. hehe

          4+
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          • by pass 6 de janeiro de 2017 at 14:02

            Mal escrito é porque voltei do chopps de sexta!!!!!!!! \o/

            2+
    • socrates 6 de janeiro de 2017 at 22:22

      Muito bom saber a origem do blog! Que o blog volte logo.

      0
  • Cigarra 6 de janeiro de 2017 at 09:57

    Antigo, como projeção, p efeito de “cálculo” hipotético, v supôs q a taxa fosse 6% (meu enforca….ops financiam.). Imaginando aqui q V assim “chutou” como pior das hipóteses, tendo a ficar cada cm vez mais triste. Assinei (assassinei) um ctto c tx J.nominal anual =8,1858 % (92 meses). Faltam 70 , findarão (comigo) em out. 2022. Meu erro foi tão crasso e minhas dúvidas, elementares, q desculpo-me por incomodar. Sinto-me no blog errado. Sei q cada caso demanda análise isolada. Realmente aplicar é mais vantajoso (menos desvantajoso) q qq tipo de amortização ? (Mesmo considerando que tb reduz-se tb a incidência do seguro? ) O q V me sugeriu/aconselhou, foi q eu pague as prestações mensalmente até a ultima e proceda aplicações ? Como leiga tenho tantas dúvidas. Se eu proceder amortizações de modo que reduza o valor da prestação ao máximo, de modo que sobre “mais salário ” para q eu aplique mais dinheiro. .. .

    1+
    • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 10:16

      Na verdade eu chutei 6% porque houve um momento que a taxa estava em um patamar próximo disso. Essa taxa de 8.2% ainda é praticada hoje, na linha pró-cotista. Pelo menos da última vez que eu vi.

      Na minha suposta taxa de 6%, valeria sim a pena você continuar pagando as parcelas normalmente e investir o montante que você tem aí.

      Nessa taxa de 8.2%, sinceramente, eu não sei. Com a TR batendo 2% ao ano você vai ficar quase no zero a zero entre investir e pagar sua dúvida. Não vejo horizonte da TR abaixar em 2017, talvez nem 2018.
      E pode ser que os juros dos investimentos abaixem, essa é a intenção do governo.

      Pelo que vejo, você ficaria mais tranquila se livrando logo dessa obrigação financeira, então acredito que você poderia amortizar sim, sem maiores prejuízos.

      Acho que a diferença entre você amortizar a sua dívida e investir ficaria em torno de 1% ao ano. Acredito que no seu lugar eu ia preferir pagar logo isso, nem que seja pelo efeito psicológico.

      Mas deixa eu ir parando por aqui, porque o Boss me assustou. Não tenho carteirinha de consultor de investimentos, não quero ser enquadrado pela CVM.

      3+
      • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 12:39

        A TR deve cair em 2017. A formula de cálculo da TR é basicamente um redutor sobre a taxa de juros de cdbs de 1 mes, que acompanham a Selic. Vai aliviar para uma galera este ano.

        5+
        • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 14:02

          É a expectativa do governo. Ou seja, vai acontecer o contrário.

          6+
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          • by pass 6 de janeiro de 2017 at 14:34

            Ou seja, dará certo quando o governo tiver tipo: -“Cansei de tentar controlar a economia, faço tudo e ela não ajuda! Desisto, ela que se vira sozinha!”
            Aí funfa! Aí tamu baum demais!

            4+
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  • Cigarra 6 de janeiro de 2017 at 09:59

    Qto a minha tristeza crescente ao perceber que cometo um erro, meu intento é passar a aplicar ,daqui p a frente, como forma de antídoto !

    1+
  • Cigarra 6 de janeiro de 2017 at 10:00

    Cometi *

    1+
  • Margarida 6 de janeiro de 2017 at 10:26

    PFernando

    Cara, eu não comprei e não compraria apartamento na época atual mas o cara pode ter as razões dele. Não o estou protegendo nem sou ele com um nick parecido. Ele acha que a inflação não vai recuar (com a baixa de juros na marra eu também acho que não), então com os juros baixos que ele conseguiu o financiamento, acredita que o saldo devedor vai ser corrompido e a CEF que vai perder ao invés dele.
    Discutimos aqui muitos casos de gente que se ilude com o mercado, mas pelo que li desse usuário do fórum, não creio que ele pertença a esta classe, apenas acredita em algo diferente da maioria.

    0

    Ele acha que é mais esperto que o banco, em resumo. Muito plausível…

    5+
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    • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 13:06

      Um colega de nick cigarra postou no tópico passado que não compensaria amortizar o financiamento, mas sim investirem algo que rende mais.
      Ora, se há algo que rende mais, compensaria quitar?
      Eu não me acho mais esperto que o banco, já que o banco capta os recursos da poupança e do FGTS. Quem perde é quem tem dinheiro no FGTS e na Poupança e sustenta esse mecanismo, e não o banco. O banco fideliza o cliente.

      10+
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      • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 13:19

        *Uma colega.

        Além disso, em complementação, dos R$ 3 mil da minha cota de juros, R$ 2.500 seria um aluguel no meu condomínio, isso em um apartamento “pelado”. Afora isso, paguei MUITO menos do que o valor de mercado, portanto, creio que o mix não ficou ruim.

        5+
  • Leonardo M. 6 de janeiro de 2017 at 11:09

    Quem tem corretora Socopa tá cheio de Lc e cdbs bons

    Votorantim financeira LC 103% do CDI
    Omnni financeira 109% do CDI

    O único problema é que precisa ter 30k mínimo pra investir.
    Fica a dica pros Lover em juros kkkkk

    5+
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    • progigo 6 de janeiro de 2017 at 12:57

      LC só pego de novo a >= 128% do CDI.. primeira e última vez que vi foi 2 anos atrás. Achar um índice bom desse de novo tá difícil…

      3+
  • Leonardo M. 6 de janeiro de 2017 at 11:17

    Banco Votorantim CDB CDI 95% 3 meses 50 mil
    Banco Votorantim CDB CDI 97% 6 meses 50 mil
    Banco Votorantim CDB CDI 98% 1 ano 50 mil
    Banco Votorantim CDB CDI 99% 2 anos 50 mil
    Banco Votorantim CDB CDI 100% 3 anos 50 mil
    Barigui Financeira LC CDI 103% 1 ano 30 mil
    Barigui Financeira LC CDI 105% 2 anos 30 mil
    Barigui Financeira LC CDI 108% 3 anos 30 mil
    Omni Financeira LC CDI 109% 1 ano 30 mil
    Omni Financeira LC CDI 110% 2 anos 10 mil
    Omni Financeira LC CDI 112% 3 anos 10 mil
    Omni Financeira LC CDI 113% 4 anos 10 mil
    Omni Financeira LC CDI 113% 5 anos 10 mil
    Santana Financeira LC CDI 109% 1 ano 30 mil
    Santana Financeira LC CDI 110% 2 anos 30 mil
    Santana Financeira LC CDI 111% 3 anos 30 mil

    5+
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    • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 11:41

      As financeiras estão bombando mesmo.

      Tem umas fundo de quintal, tipo Dacasa oferecendo 121% para 5 anos.
      Mas ai prefiro não arriscar

      4+
      • Leonardo M. 6 de janeiro de 2017 at 12:40

        Faça uma caridade e ajude as financeiras a terem dinheiro pra emprestar pros 666 e bananense. Afinal precisamos ajudar eles e ter mais dinheiro pro consignado kkkkk

        4+
    • Felipe 6 de janeiro de 2017 at 13:39

      Putz tava entendendo LCI ou invés de LC, já tava quase chorando aqui kkkkkkkk
      pensou LCI de 113% 😀

      7+
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      • progigo 6 de janeiro de 2017 at 13:48

        há pouco mais de um ano atrás, tinha LCI a 99% do CDI rodando por aí… nada mal né? duvido que isso volte, ainda mais esse ano

        3+
        • Felipe 6 de janeiro de 2017 at 13:53

          uma que eu me lembro era 93% do CDI, mas tinha que ser do santander top premium quality selected clients
          e foi só durante um dia ou uma semana da black friday. muito muito raro um banco grande pagar isso.

          3+
          • progigo 6 de janeiro de 2017 at 14:08

            banco grande nunca vi, na real… mas os médios/pequenos era de praxe isso, até fim de 2015/começo de 2016. Ano passado LCI/LCA melhores que tinham era 95% p/ um prazo bem longo tipo > 730 dias.

            2+
  • Cajuzinha 6 de janeiro de 2017 at 11:35

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    “Segundo Paulo Muniz, Presidente da ADEMI-DF, “o setor imobiliário do DF está otimista quanto à recuperação das vendas, mas refaz o alerta de que já há falta de ofertas para alguns tipos de imóveis novos, afinal foram anunciados poucos lançamentos, apenas 12, em 2016″. Há cerca de 8.100 imóveis em oferta; em 2015 este total era próximo a 10 mil unidades, apontam os incorporadores e administradores imobiliários associados à ADEMI-DF.”

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ” O IVV dos imóveis residenciais em novembro foi de 5,8% e o IVV dos comerciais foi de 1,4%.

    Em novembro foram ofertadas 4.367 unidades residenciais e vendidas 252 pelas empresas que participaram da Pesquisa IVV; também foram ofertadas 1.519 unidades comerciais e 17 imóveis vendidos.”

    https://noticias.terra.com.br/dino/vendas-de-imoveis-tem-alta-constante-de-agosto-a-novembro-no-df,d5cb4b61a46f442a4a296cba28ea679fcbz7sjsx.html

    10+
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    • Alemon Fritz 6 de janeiro de 2017 at 12:15

      kkk nessa velocidade ainda tem estoque para 2,7 ANOS no DF… kkk compre agora este é o momento… e ele só vai até 2020.

      6+
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      • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 13:12

        No DF tem Águas Claras, um imenso estoque…

        Vou perguntar OBJETIVAMENTE: na Asa Sul ou Norte, nas melhores quadras, há superoferta de imóveis?

        5+
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        • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 17:42

          Só no site de uma imobiliária temos
          2.746 apartamentos na asa norte – http://www.wimoveis.com.br/apartamentos-venda-asa-norte-brasilia.html
          1.661 apartamentos na asa sul – http://www.wimoveis.com.br/apartamentos-venda-asa-sul-brasilia.html
          8.566 somente no plano piloto “RA01”
          http://www.wimoveis.com.br/apartamentos-venda-asa-sul-brasilia-noroeste-brasilia-sudoeste-brasilia-asa-norte-brasilia-park-sul-brasilia-lago-norte-brasilia-centro-brasilia-lago-sul-brasilia.html

          A população do plano piloto representa cerca de 8% do DF
          https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Piloto_de_Bras%C3%ADlia

          7+
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          • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 17:49

            Fernando
            Considerando que :
            Não entrou na lista os imóveis funcionais que estão sendo leiloados pela CEF
            Que estão sendo vendidos cerca de 250 imóveis por mês no DF
            Que os imóveis no plano piloto talvez representam 10% do total de imóveis a venda no DF
            Então, dá para afirmar que existe um SUPERESTOQUE

            8+
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    • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 12:59

      A ADEMI-DF fala que tem 4.367 imóveis a venda.
      O SECOVI-DF fala que tem 34.026 imóveis a venda.
      Estes números é das empresas associadas a ADEMI e ao SECOVI, não entram os particulares.
      http://www.secovidf.com.br/novoportal/images/arquivos/pdf/boletins/2017/Boletim_Imobiliario_Janeiro_2017.pdf

      9+
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    • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 13:07

      Em bons locais há falta de ofertas sim.
      O que tem é um imenso estoque de micos.

      3+
      • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 14:13

        Concordo contigo, tem mico a dar com pau, e são eles que estão inflando índices e gerando super estoque. O que não falta no DF é mico. Noroeste é um King Kong.

        Mas e você der um passeio no plano piloto, na Asa Sul por exemplo, vai ver INÚMERAS placas de vende-se e aluga-se. Os prédios aqui são baixos, seguem o plano diretor da cidade e mesmo assim você consegue encontrar de 1 até 10 apartamentos vagos em cada um deles. Em média eu diria que tem uns 4 por prédio.

        Só falar com porteiro ou zelador e pedir o whatsapp do proprietário. Não vai faltar opção.

        Tem muita vacância no plano piloto sim. Digo isso porque passei quase seis meses analisando vários imóveis nessa região, pois queria comprar ou alugar. Optei pelo aluguel, no caso.

        Pode até ser que os preços do plano jamais sofram uma queda gritante, como 50% ou mais. Pois a área é limitada e enquanto existir república vai ter gente precisando morar na região. Mas dado o índice de vacância que eu constatei por experiência própria, os preços vão sofrer quedas sim.

        9+
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      • CA 6 de janeiro de 2017 at 14:25

        Fernando,

        Seu imóvel é na Vila Mariana, não é? Se for, na Vila Clementino, que é bairro vizinho, tem anúncios de imóveis ofertados da Vila Mariana com celular para contato em tudo quanto é poste, basta passar por lá que você vai ver o tamanho do DESESPERO (*) de quem está tentando vender imóvel na Vila Mariana…

        (*) DESESPERO porque estão tentando vender imóveis com vários cartazes em cada poste, postes que ficam próximos ao metrô, em localização que não é tão “nobre”, lado a lado com grande número de pedintes, malabaristas de semáforo e um público que em sua imensa maioria não tem nada a ver com aqueles que poderiam comprar estes imóveis pelos preços ofertados.

        Faltam mesmo ofertas de imóveis na Vila Mariana? Vamos ver o que o http://www.imovelweb.com.br tem a dizer sobre isto, consultando apenas “apartamento padrão” e no bairro Vila Mariana:

        http://www.imovelweb.com.br/apartamentos-venda-vila-mariana-sao-paulo.html

        15.806 anúncios no momento que pesquisei! Apenas um pequeno bairro de São Paulo, temos bairros MUITO MAIS populosos do que a Vila Mariana!

        Logo acima você encontra Perdizes, bairro nobre também, com mais de 16.000 anúncios!

        “Detalhe”: vários anúncios são de prédios novos, onde a construtora tem “N” apartamentos vagos e faz só um anúncio.

        Agora é a sua vez, por favor, demonstre que realmente temos escassez de imóveis ofertados em bairros bons e/ou que temos escassez de imóveis bons sendo ofertados. De preferência utilize o seu próprio bairro. Se não for a Vila Mariana e eu errei, indique o bairro e apresente a sua pesquisa que demonstra esta escassez que você está falando…

        13+
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        • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 15:58

          Vamos tomar como exemplo a Vila Clementino.
          Imóvel novo de bom padrão a 12-13k o m².
          Não há oferta suficiente para fazer os preços despencarem a 5-6k o m2 no apartamento novo. Chegaria a no máximo 10k o m², imóvel NOVO (nunca é demais repetir…), ou seja, ainda assim sempre será caro, pq ali é uma região cara, do lado do Ibirapuera.

          1+
          • CA 6 de janeiro de 2017 at 17:33

            Fernando,

            De onde você tirou que não há oferta suficiente para o preço cair pela metade?

            Que cálculo que você fez? Qual a oferta que você considerou?

            Qual a demanda potencial que considerou? Onde você viu pessoas com renda e necessidade / desejo de comprar imóvel que seja proporcional ao tamanho da oferta para fazer tal afirmação?

            Em que ponto considerou a necessidade dos vendedores, não apenas pessoas físicas, mas também construtoras?

            Por que fugiu do seu próprio bairro, se ele seria o seu melhor exemplo de que “há poucas ofertas boas” e foi exatamente para ele que DEMONSTREI o contrário disto?

            São apenas wishful thinking em grande volume e completamente sem embasamento, ou há algum racional mínimo que você poderia compartilhar com a gente?

            17+
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            • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 17:47

              CA
              Isto não é um cálculo, é um DESEJO, uma ESPERANÇA que ele tem para não se torturar por ter feito um mal negócio.
              kkkkk

              16+
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            • Poucas Trancas 6 de janeiro de 2017 at 22:50

              Quando Fernando pergunta, ele pergunta OBJETIVAMENTE. Mas quando Fernando responde, jamais é objetivo, isso quando responde.

              Fernando disse em outro tópico “Sabendo que o imóvel vai dobrar de valor nos próximos 30 anos”, e depois justificou que a inflação vai na média de 6% a 10% ao ano. Pedi nesse tópico para Fernando pegar a inflação do Brasil dos últimos 30 anos, só para ver se cresceu assim, estável como um relógio… Tá lá meu comentário, esperando resposta.

              CVR

              Se há uma coisa que é fato em São Paulo, essa coisa é a super oferta de imóveis. Meu, tem muitos…por exemplo, só para ficar em regiões que eu conheço bem, o ILAC21 no eixo Barra Funda-Pompéia-Perdizes é altíssimo. Tem pelo menos umas 60 NOVAS torres lá, de vários empreendimentos diferentes. E as últimas foram entregues a pelo menos um ano. Tá tudo vazio. Agora só falta o Fernando vir dizer que essa região é mico… A região tem o metrô Barra-Funda, a Francisco Matarazzo, O Shopping Bourbon e o Allianz Parque… Quem passa por lá sabe o quanto a região é boa, além de ser praticamente a mesma região da Avenida Pacaembu, Av. Marquês de São Vicente, Higienópolis e Sumaré, e muito próximas da Av. Dr. Arnaldo e Av. Paulista. Só que, dos novos empreendimentos, estão todos PRATICAMENTE VAZIOS (inclui-se ai o pomposo Jardim das Perdizes), em torres com 160 apartamentos, vc vê no máximo 4 acesos à noite.

              E bolhistas, sinceramente, só tem UMA razão para essa região, com toda essa oferta de imóveis, estar assim: PREÇO. No lançamento desses empreendimentos, queriam de 10k a 12k o metro quadrado. Agora, que estão prontos já a quase 1 ano, estão pedindo de 7k a 9k o metro quadrado. Eu acho que só vende nessa região, com a SELIC acima de 10% (não se enganem, vai demorar bastante para baixar disso, do contrário viraremos a Venezuela, #Lula2018), quando chegar de 4k a 5k o metro, e olhe lá, porque a oferta na cidade toda é enorme.

              O que tenho percebido é que os donos de imóveis, sejam eles construtoras ou investidores, já não sabem mais como precificar. Ficou completamente aleatório. Não é que eles não baixam porque não querem desvalorizar o bem, proteger o investimento, etc e tal. Eles simplesmente já não tem a menor idéia do que está acontecendo… O cara te fala um preço para o apto dele, você mostra uns 3 ou quatro NA MESMA RUA e do MESMO TAMANHO do dele e custando uns R$ 50 mil a menos, e o cara te diz “Olha, mas tem conversa, viu!”

              Acho que não dá para culpar as pessoas do ramo, porque não criaram inúmeros empreendimentos por maldade, criaram porque queriam lucrar (meio natural), acharam que economia baseada em consumo dura para sempre, que é impossível a riqueza de um país acabar, e foram ignorantes a ponto de não se informarem melhor sobre o que estavam fazendo (tal qual Fernando, que recusou a leitura de um livro da “envergadura moral” de Axiomas de Zurique).

              Talvez os preços não baixem a 4-5k/metro por um longo período mesmo, mas isso, por si só, não torna o imóvel um bom investimento para moradia (para rentabilidade é desnecessário comentar, certo?). O aluguel é EXTREMAMENTE mais vantajoso do que a parcela, com a SELIC de hoje, é cerca de 3 vezes menor, contando com uma entrada de 50% do imóvel. E isso em qualquer cenário, em qualquer região de SP. É só calcular para ver.

              11+
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          • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 18:05

            eu acho que a coisa varia muito de cidade para cidade e bairro. Em bairros nobres de SP também não acredito em despencada de preços. Vila Clementino, pra ficar no exemplo. Negociando direto com a construtora já se chega a 10-11k. Acho que se mantém no mesmo patamar por pelo menos 3 anos. Ou seja, se em 2020 continuarmos nesse patamar, e lembrarmos que em 2011 o preço já era nessa faixa, dá para dizer que em termos reais x CDI o preço terá caido pela metade em 8-9 anos.

            4+
          • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 18:26

            Fernando
            Já que você considera que o preço dos imóveis deveria acompanhar a inflação, vamos fazer a seguinte experiência

            1) Entre no site do zap http://fipezap.zapimoveis.com.br/
            2) Na aba VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP – VENDA selecione CIDADE/LOCAIS = “SÃO PAULO”
            3) No campo COMPARAR COM ÍNDICE selecione “IGPM”

            De janeiro de 2008 a dezembro de 2016 o IGPM deu 73.60%
            Já o valor dos imóveis subiu 226.06%
            Então, alguém que ganhasse 100K por ano em 2008 deveria ganhar 173K em 2016,
            Já, um apartamento de 100K passou para 326K.
            Para que este apartamento volte a acompanhar a inflação ele precisará cair 47%

            18+
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  • LucianaSilva 6 de janeiro de 2017 at 11:43

    E ai, vai ou não vai??
    http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1828887-governo-quer-regulamentar-distratos-de-imoveis

    Estou copiando dois parágrafos interessantes:
    “A pesquisa mais recente da associação mostra que 37,7 mil imóveis tiveram as vendas canceladas entre janeiro e outubro de 2016. Esse volume equivale a 45% das unidades vendidas no mesmo período. Os dados consideram as operações das 19 maiores incorporadoras do País. “A atividade da construção não vai ficar de pé se não tiver regulamentação”, disse Menin.”

    “Pelo acordo do ano passado, em caso de distratos, o cliente tem duas opções para reaver o dinheiro: pagar uma multa de 10% sobre o valor do imóvel até o limite de 90% do valor pago; ou perder o valor do sinal, mais 20% sobre desembolsado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.”

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  • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 12:07

    CVR
    Comprei meu primeiro lote de ações nos EUA. NYSE.
    Detalhe: Nunca comprei uma ação na BNN. Só Contratos futuros.

    Depois que a conta da corretora é monetizada , basta baixar o home broker e começar !
    😉

    15+
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    • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 12:12

      Foi pela Interactive Brokers.
      A DriveWealth por ora não irei mexer. Achei bem complicado transferir os dólares.
      na IB foi por débito automático. Alguém daqui me ensinou em 2015…. mas não lembro o nick do bolhista. Valeu !

      9+
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      • Bolha BOSS 6 de janeiro de 2017 at 15:03

        Débito automático do seu Chase ?

        4+
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        • From_The_Tower 8 de janeiro de 2017 at 06:19

          Sim. Demora 03 dias úteis. Sem custo.
          Wire Transfer custaria 25 dólares.

          0
      • AlexJLL 7 de janeiro de 2017 at 10:19

        Fui eu From. Chama-se ACH .

        2+
        • From_The_Tower 8 de janeiro de 2017 at 06:18

          Tinha que ser !
          Grande AlexJLL. Abraço.
          Demorei… mas fiz !
          😉

          0
    • EngenheiroSP 7 de janeiro de 2017 at 17:55

      Padeiro, sem querer abusar mas já abusando, tem como colocar pra gente um caminho das pedras pra fazer essa transação?

      1+
      • From_The_Tower 8 de janeiro de 2017 at 06:19

        Sim, Engenheiro.
        Prometo para final de Fevereiro.

        1+
  • Urso 6 de janeiro de 2017 at 12:43

    Tem bananense tão alienado, que vamos passar pela fase de DISPAIR, e muita gente não vai nem perceber!

    12+
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    • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 12:58

      Meio estranho isso não acha?


      De uma perspectiva de psicologia de mercado, é difícil dizer quando a fase de capitulação termina e começa o estágio de desespero. Ambos os estágios têm um sentimento de baixa extremamente negativo. É chamado o estágio do desespero porque a maioria de quem possui o recurso estão no desespero e desejo que não a possuíram, e o público geral está vendendo ainda. A maioria dos que ainda possuem suas casas são capazes de pagar os pagamentos mensais, mas percebem que eles vão enfrentar uma grande perda se eles vendem sua casa em breve. Eles se sentem prisioneiros em suas próprias casas, porque eles são incapazes de mudar para um trabalho melhor ou qualquer outra razão. Uma característica distintiva do estágio de desespero é o aumento da atividade de compra dos investidores – verdadeiros investidores, e não os especuladores que foram eliminados durante o declínio dos preços. Os investidores não estão desesperados durante esta fase. Este é o tempo que eles estavam antecipando para fazer suas compras.

      Há um pedágio emocional extremo pago por aqueles que participaram na mania. Perder uma casa para encerramento é devastador. Os laços emocionais a uma casa vão além de vê-lo como um investimento. Uma casa é suposto ser um refúgio seguro onde as pessoas criam uma família. É um reflexo único da família, adornado com lembranças e fotografias de família. Ser forçado a deixar a casa da família é difícil por razões que nada têm a ver com o dinheiro. Infelizmente, isso é muitas vezes seguido por falência pessoal, e as dificuldades na falência têm tudo a ver com o dinheiro.

      De certa forma, aqueles que sofrem execução do banco podem ser os sortudos como eles conseguem deixar a prisão do devedor e ir encontrar um aluguel acessível. A renda que costumava ir para a habitação agora está liberada para ir para viver uma vida. Aqueles proprietários de imóveis que se agarram, que estão desesperadamente debaixo d’água e que estão colocando 50% ou mais de sua renda para uma casa vale menos do que eles devem, suas circunstâncias são, sem dúvida, ainda mais terríveis. Não há luz no fim do túnel; Eles devem viver com a dor todos os dias.

      A fase de desespero não é desesperada para todos. O que torna o estágio de desespero diferente da fase de capitulação é que os compradores que se concentram em funda-mentais como aluguel de poupança ou fluxo de caixa positivo retornar ao mercado e começar a comprar. Acessibilidade voltou para o mercado imobiliário, e aqueles que não participaram na mania finalmente ter sua chance de se tornar proprietário – a preços razoáveis. Esses compradores não estão preocupados com a apreciação; Eles simplesmente querem um ativo que proporciona uma economia ou um retorno de dinheiro em seu investimento. Eles não estão assustados com a queda dos preços porque seus retornos financeiros são independentes da avaliação do mercado do ativo. É o retorno dessas pessoas para o mercado que cria um fundo.”

      22+
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      • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 12:59

        Outros conceitos e fases:
        http://www.irvinehousingblog.com/2009/08/17/vermillion-quail-hill-irvine/

        3+
      • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 13:04

        O DESPAIR dá para definir matematicamente.
        É quando o valor do imóvel cai abaixo da média histórica
        http://defendaseudinheiro.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Post-bolha-imobili%C3%A1ria-Camboriu-imagem-2.png

        8+
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        • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 13:07

          Colocaram camboriú no nome do arquivo . kkkk
          César… no seu pensamento a decolagem foi 2005/2006?
          Ou você já pensa que foi lá no começo de 2002?

          7+
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          • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 13:15

            São 2 respostas para isso
            Em relação ao IGP-M foi em 2004
            http://rexperts.com.br/wp-content/uploads/2015/11/ciclos-preco-imoveis.jpg

            Em relação a renda foi em 2009
            http://3.bp.blogspot.com/-CFbe48LxG6Q/TpiFTeAbd_I/AAAAAAAAARc/j4ytIJYR8zg/s1600/Preco-INCC-TraBALHO-MATERIAIS.PNG

            Mas, considerando que a renda foi artificialmente inflada via crédito e via valorização das commodities, fico mais com 2004

            10+
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            • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 13:19

              Valeu !

              3+
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            • Minions 6 de janeiro de 2017 at 13:27

              2004, se não me engano, foi quando o Lula liberou a CEF para financiar 100% do valor dos imóveis para FP com juros subsidiados.

              6+
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        • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 13:07

          http://www.clubedospoupadores.com/wp-content/uploads/2015/07/fases-bolha-especulativa.jpg

          6+
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          • Zebolheu 6 de janeiro de 2017 at 13:26

            De acordo com o padrão gráfico, o próprio crescimento do PIB foi uma mera bolha.
            O bear trap aconteceu com o Plano Real. 2017 será o nosso bull trap (do PIB Brasil, não só dos imóveis)?

            https://www.google.com/publicdata/explore?ds=d5bncppjof8f9_&ctype=l&strail=false&bcs=d&nselm=h&met_y=ny_gdp_mktp_cd&scale_y=lin&ind_y=false&rdim=region&idim=country:BRA&ifdim=region&tstart=568432800000&tend=1420509600000&hl=pt&dl=pt&ind=false

            4+
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            • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 13:28

              Exato. Veja que 2009/2010 o gobierno dobrou a aposta na concessão de crédito. Inflou tudo.
              Pessoas, empresas e governos endividaram-se até o talo e desde então vem dando ruim.

              9+
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              • From_The_Tower 6 de janeiro de 2017 at 13:29

                01 trilhão de dólares de queda desde 2011 !

                4+
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            • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 14:30

              Estou vendo o clássico comportamento ombro-cabeça-ombro no gráfico, conforme a rigorosa análise grafista. A propósito, sigam o link abaixo para ver uma apresentação rigorosa de um expert no assunto.
              https://m.youtube.com/watch?v=1t7hybiiM8w

              3+
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  • Nelson Schadenfreude 6 de janeiro de 2017 at 14:24

    Estou com medo. De Donald Trump. Lembra a Dilma. No cabelo. E na incompetência arrogante. Vai fazer merda. Nem bem começou a governar e começa a colecionar desafetos. E só fala merda. Será péssimo. Não reelege.

    11+
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  • Cajuzinha 6 de janeiro de 2017 at 15:23

    http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/correios-podem-demitir-mesmo-sem-o-programa-de-demissao-incentivada-pdi/

    “Desesperado para não fechar as contas no vermelho pelo terceiro ano consecutivo, o presidente dos Correios, Guilherme Campos, não descarta demitir empregados da estatal a fim de tentar equilibrar as contas. A empresa acumula um rombo de R$ 4 bilhões nos últimos dois anos. Documentos obtidos com exclusividade pelo Correio (veja fac simile) mostram que a Vice-Presidência de Recursos Humanos solicitou um parecer ao Departamento Jurídico sobre a possibilidade de demissão motivada.

    Empregados de empresas públicas não podem ser demitidos sem justa causa e, para isso ocorrer, seria necessária uma motivação. Pela tese defendida pelo Departamento Jurídico da estatal, essa dispensa seria motivada por questões técnicas, econômicas e financeiras. Além disso, seria necessário apresentar previamente os critérios para os cortes de pessoal e se os serviços prestados não seriam afetados.

    Conforme o memorando enviado pela Vice-Presidência de RH, a medida seria adotada caso as ações em curso não sejam suficientes para equilibrar as contas da estatal.”

    14+
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    • fanfarraum 6 de janeiro de 2017 at 15:31

      Desculpa: Mas o total de “tráfego de objetos” caiu de 8,6 bilhões para 8,2 bilhões.

      Em suma, uma empresa desse porte não estar preparada para uma queda de menos de 5% (CINCO) do tráfego de objetos?

      Imagina as construtoras, tendo uma queda muito mais expressiva de vendas e de margens.

      5+
      • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 15:45

        O serviço dos correios está uma porcaria.

        PAC está levando por volta e 30 dias. Piorou muito nos últimos meses.

        Essa história de volume de objetos que reduziu é balela. O prejuízo é má gestão mesmo.

        11+
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  • Libertario 6 de janeiro de 2017 at 16:05

    CVR

    Retornando do futibas com um dos atletas, e esse me comenta como a vida está ruim.

    Se separou da mulher faz mais de ano, porem precisa viver na mesma casa pois ainda não conseguiram vender o imovel pelo que queriam.

    Comentou como é ruim de viver nessa situação (IMAGINEI NA HORA, POIS SE CASADO AS VEZES JÁ É DIFICIL).

    Daí ele disse que estava trabalhando de porteiro no condominio deles, pois está desempregado e já é coroa (mais de 55 anos), só que esse contrato encerrou em dezembro.

    Então eu disse pra ele que não existe magica, se ele quiser vender mesmo e acabar com esse sofrimento, ele precisava entender que o preço dos imoveis é100x a, no máximo dos máximos, 200x o valor do aluguel, e pronto. Mais que isso é burrice.

    Ele pegou o celular, e multiplicou o valor do aluguel que estão pedindo no condominio por 100 e disse: Não, daí desse jeito não vale a pena. Não vou perder dinheiro.

    Ta bom entaum, né……….Fernando……

    52+
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    • Antigo 6 de janeiro de 2017 at 16:12

      Prefere acordar e olhar para a cara do demônio todos os dias do que vender o imóvel pelo preço real.

      Incrível como tem gente que ama mais os tijolos do que a si próprio.

      34+
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      • Libertario 6 de janeiro de 2017 at 16:14

        Ah, esqueci de comentar: A mulher já está “conhecendo” outro………

        32+
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        • Money_Addicted 6 de janeiro de 2017 at 16:20

          sabe qtos X alugueis o Fernando sonha em vender?

          9+
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          • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 16:51

            Meu imóvel está fora do mercado, não está a venda, eu não sonho em vender, o meu sonho foi a compra pelo preço que EU desejei pagar, bem abaixo do mercado, não será vendido e ficará para a minha filha… Minha compra foi bem pensada e a longuíssimo prazo.

            11+
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            • Money_Addicted 6 de janeiro de 2017 at 17:28

              certo, desculpe eu me referia ao Fernando amigo do Libertario

              13+
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              • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 17:30

                Fique tranquilo, a minha vida não mudou nada por causa disso rsrs

                1+
    • Cadeludo 6 de janeiro de 2017 at 16:35

      avisa pra ele que no olx vende rápido, tem até fila de gente esperando os anúncios de imóveis, tem mais demanda que oferta

      11+
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    • Fernando 6 de janeiro de 2017 at 16:40

      Quem quer vender vende pelo preço que quer. Quem quer comprar paga o quanto quer.
      E assim caminha a humanidade…

      5+
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      • fanfarraum 6 de janeiro de 2017 at 17:39

        Quem quer vender TENTA vender pelo preço que quer. Quem quer comprar TENTA pagar o quanto quer.

        27+
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    • EngenheiroSP 7 de janeiro de 2017 at 17:47

      Isso lembra um amigo, que conheceu a garota no Tinder e ela o levou para sua casa, onde morava com o ex.

      Pelo que ele descreveu, a cara do cidadão não foi exatamente de alegria

      10+
  • Cajuzinha 6 de janeiro de 2017 at 16:06

    kkkkkkkkkkkkkkkk

    Cada uma… http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20170106/nao-penso-2017-2018-2019/447623

    “‘Não penso em 2017. Só em 2018 e 2019’

    Uma das poucas incorporadoras que não foram contaminadas pela crise do setor imobiliário nos últimos anos, a MRV, especializada em imóveis para baixa renda, vê um cenário ainda muito difícil para as construtoras em 2017.

    Eduardo Fischer, copresidente da maior incorporadora do País, diz que a MRV vai manter postura de caixa conservadora este ano, mas, mesmo assim, vai anunciar um grande empreendimento imobiliário na zona norte de São Paulo. “O setor residencial é dividido em dois segmentos: média e alta renda, que passa por uma forte crise; e baixa renda, que ainda tem demanda. Estamos do lado da demanda”, diz.”

    Só pra complementar:
    Agência Estado
    Brasília, 06 – Os brasileiros encerraram 2016 com mais medo de ficarem sem trabalho do que tinham ao fim de 2015, de acordo com pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 6, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).”

    7+
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    • CA 6 de janeiro de 2017 at 17:28

      Cajuzinha,

      kkkkkkk

      Esta é mais uma prova que o pessoal da construção civil manda na imprensa e pode publicar os maiores absurdos sem o menor pudor.

      A MRV foi a recordista brasileira em distratos no ano de 2.015, superando a marca de R$ 1,5 bilhão em cancelamento de vendas e diz que “está do lado da demanda”. Que demanda, a que não tem a menor condição de pagar pelo que comprou??? Isto é demanda ou só SIMULAÇÃO de demanda?

      Lógico que apesar de estarem com super-estoques e distratos que continuam entre os maiores do país vão precisar de mais lançamentos relevantes, a bicicleta não pode parar, senão ela cai! É só ver o que aconteceu com 6 construtoras que pararam de lançar e tentaram vender os seus super-estoques de imóveis prontos ou próximos da entrega, todas elas tiveram vendas NEGATIVAS (mais distratos do que vendas) no terceiro trimestre de 2016!

      Enquanto isto, a imprensa vai se fazendo de cega, surda e muda em relação a tudo isto…

      18+
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      • bolhista cearense 8 de janeiro de 2017 at 11:08

        Eles falam o que quiserem na entrevista, agora que lê: “ACREDITE SE QUISER!” Quem lembra do programa?

        0
    • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 18:07

      A mesma “entrevista” saiu em vários dos grandes jornais GLOBO, UOL …
      http://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2017/01/fischer-nao-penso-em-2017-so-em-2018-e-2019.html
      http://revistapegn.globo.com/Negocios/noticia/2017/01/setor-imobiliario-deve-focar-em-2018-e-2019.html

      7+
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  • Cajuzinha 6 de janeiro de 2017 at 16:38

    Funcef tem rombo de cerca de R$ 3 bi em 2016 e estuda vender participação na Vale. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a diretoria do fundo de pensão dos funcionários da Caixa já discute se desfazer de algumas participações na Vale, na usina hidrelétrica de Belo Monte e também na Odebrecht Utilities, da Odebrecht Ambiental. O objetivo é mitigar o rombo que, desde 2012, já atinge R$ 18 bilhões.

    http://exame.abril.com.br/mercados/tudo-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-o-mercado-abrir-49/

    6+
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    • JJJ_brasilia 8 de janeiro de 2017 at 02:00

      Ideia de Jenio vender Vale com a cotação do minério de ferro lá em baixo, se quer fazer trade, aprende, comprar na alta e vender na baixa é muita burrice.

      2+
  • Cadeludo 6 de janeiro de 2017 at 17:48

    18 bi da funcef evaporou e ninguém jamais será responsabilizado por isso

    19+
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    • AlexJLL 7 de janeiro de 2017 at 10:20

      ARDAM.

      2+
  • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 17:59

    eu não quis dizer que vc acreditava no modelo, mas sim que as pessoas que dão de barato que imóvel sempre acompanha inflação tendem a acreditar…eu concordo que o modelo não reflete a realidade – tem algo errado aí mesmo…

    2+
    • to bolhado 6 de janeiro de 2017 at 18:00

      tréplica ao Job ali em cima…

      2+
  • Cesar_DF 6 de janeiro de 2017 at 18:28

    Fernando
    Já que você considera que o preço dos imóveis deveria acompanhar a inflação, vamos fazer a seguinte experiência

    1) Entre no site do zap http://fipezap.zapimoveis.com.br/
    2) Na aba VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP – VENDA selecione CIDADE/LOCAIS = “SÃO PAULO”
    3) No campo COMPARAR COM ÍNDICE selecione “IGPM”

    De janeiro de 2008 a dezembro de 2016 o IGPM deu 73.60%
    Já o valor dos imóveis subiu 226.06%
    Então, alguém que ganhasse 100K por ano em 2008 deveria ganhar 173K em 2016,
    Já, um apartamento de 100K passou para 326K.
    Para que este apartamento volte a acompanhar a inflação ele precisará cair 47%

    30+
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    • Lord of All 7 de janeiro de 2017 at 16:06

      Até o FIPE-ZAP já admitiu que imóvel não se valoriza 30% a.a., mas o Fernando ainda não.

      Então sugiro criamos mais um índice: o Fernando-ZAP.
      Trata-se de um referencial totalmente desconectado da realidade, de estatísticas ou de qualquer outro método científico. Ele está puramente baseado em critérios subjetivos e desconhecidos que permeiam a mente de sua figura inspiradora.

      9+
      • Cesar_DF 8 de janeiro de 2017 at 21:04

        Este mesmo “VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP – VENDA”
        Cidade: BRASILIA
        Comparar: IGPM, CDI, INCC
        http://fipezap.zapimoveis.com.br/
        Valorização dos imóveis nos últimos 12 meses:
        1 dormitório: -3,19$
        2 dormitórios: 0,16%
        3 dormitórios: -0,12%
        4 dormitórios: -1,6%
        todos: -1,15%
        INCC: 5,76%
        IGPM: 6,60%
        CDI: 14,0%

        0
  • LDeadpool 6 de janeiro de 2017 at 23:51

    Cinco anos depois de começar a acompanhar o fórum, meu primeiro post! Já agradeço os “amigos desconhecidos” (incluindo uma galera do “outro lado”) por ajudarem a formar hábitos saudáveis quando eu ainda era estudante (e, por definição, sem dinheiro). Hoje economizo, na média, mais de 50% do salário (abri algumas excessões para investir em experiências, mas estou retornando à programação normal). Estive procurando um apartamento para alugar na famigerada Brasília e tenho encontrado valores similares aos de 2013 (e já estou selecionando alguns interessantes para jogar umas propostas a valores ainda menores). Um 2017 líquido para todos nós!

    25+
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  • Cigarra 7 de janeiro de 2017 at 00:15

    Antigo, penso exatamente como V intuiu: desejo de solver para me sentir leve… e líquida. E, assim, reduzirei a incidência dos juros. Gratíssima pela atenção.

    6+
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  • Cajuzinha 7 de janeiro de 2017 at 06:40

    Isso aí! Prefeito Bolhista


    Caso não seja possível a transferência para imóveis próprios, a palavra de ordem é abrir negociação com os proprietários dos imóveis alugados pelas secretarias, buscando uma redução de, pelo menos, 30% em relação aos valores praticados atualmente. Se houver negativa por parte dos locadores, os secretários estão autorizados a buscar outro imóvel.

    http://m.jcnet.com.br/Regional/2017/01/para-economizar-pardini-pede-revisao-dos-alugueis-de-imoveis.html

    7+
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  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2017 at 09:37

    Adolfo
    “Perspectivas econômicas para 2017 e a desvalorização imobiliária”

    ..Ou seja, as imobiliárias serão obrigadas a baixar os preços dos imóveis, se quiserem vender alguma coisa.

    http://br.blastingnews.com/economia/2017/01/perspectivas-economicas-para-2017-e-a-desvalorizacao-imobiliaria-001372223.html

    4+
  • AlexJLL 7 de janeiro de 2017 at 10:19

    Fui eu From. Chama-se ACH .

    3+
    • From_The_Tower 8 de janeiro de 2017 at 06:22

      Tks a lot !!!
      Salvei as infos no e-mail. Suspeitei que era você … mas não tinha certeza !

      1+
  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2017 at 12:47

    kkkk, desespero..

    Não precisa esperar, diz Sinduscon
    “O momento para comprar é agora …”

    http://www.opovo.com.br/app/opovo/imoveis/2017/01/07/notimoveis,3678182/nao-precisa-esperar-diz-sinduscon.shtml

    9+
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  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2017 at 13:33

    Cómo se llega a un momento Minsky ?
    cuando los inversores se ven obligados a vender incluso sus activos más seguros para poder pagar sus préstamos, se inicia una espiral bajista en los mercados y se genera una enorme demanda de liquidez. Entonces es cuando se produce el momento Minsky. ..

    http://www.eleconomista.es/analisis-tecnico/noticias/263977/08/07/Momento-Minsky-las-teorias-de-un-desconocido-economista-explican-perfectamente-la-crisis.html

    9+
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    • Rene Fraçoá 7 de janeiro de 2017 at 14:27

      ……El mercado inmobiliario es un ejemplo perfecto de esta situación. Cuando los compradores de casas tienen que pagar una entrada del 10% o el 20% para conseguir una hipoteca, y también tienen que aportar documentación que pruebe que pueden hacer frente a los pagos, el riesgo para los bancos es mínimo. Pero a medida que los precios de la vivienda suben, los especuladores entran en el mercado y los bancos relajan la guardia, y ofrecen préstamos sin entrada y con muy poca o ninguna documentación……..

      10+
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  • O Cramulhao de FHCigienopolis45 7 de janeiro de 2017 at 13:43

    Pessoal, sabem se eu posso alugar um imóvel anunciado como “comercial” para moradia ? Aqui nos Jardins to vendo imóveis comerciais ainda mais baratos do que a cobertura onde moro…

    Obs: O propiOtário de onde moro deve estar meio “sem noção” e demonstrou querer aumentar meu aluguel. Mal sabe ele que eu já tenho “um renca” de anúncios do Zap Aluguel com aps ainda melhores e aluguel mais barato que o dele (contrato vence em março).

    16+
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    • O Cramulhao de FHCigienopolis45 7 de janeiro de 2017 at 16:31

      O engraçado é que aqui está cheio de anúncios do tipo:

      Aluguel : R$2.000,00
      Condomínio : R$ 3.500,00

      WTF ?!! Aluguel mais barato que condomínio?? Eu to notando que em mais de 50% dos casos (olhômetro), olhando OLX, Zap , VivaReal e etc, isso acontece nesses apartamentos com 2 e principalmente 1 quarto/ Flat.

      8+
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      • Carlos 8 de janeiro de 2017 at 18:33

        Isto acontecia muito com prédios antigos devido aos gastos com manutenção, agora por causa da genialidade das destrutoras e idiotia dos compradores acontence tb com os novos.
        Tem tanto treco gourmet e outras bizarrices que fica muito caro manter, fora os serviços que exigem contratação de funcionários e não podemos nos esquecer da inadinplência que atrasa despesas necessárias em um bola de neve que só pode dar em [email protected]

        4+
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    • BolhistaBR 7 de janeiro de 2017 at 17:41

      Essa é a parte ruim do aluguel…

      Ok que o mercado está a favor do inquilino no momento, mas não é pra sempre.

      Já morei em várias cidades. Me mudei umas 5 ou 6 vezes. É bem ruim.

      4+
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  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2017 at 17:56

    Minsky advirtió que en tiempos de prosperidad se desarrolla una euforia especulativa que hace aumentar el volumen de crédito hasta que los beneficios producidos no pueden pagarlo.
    Devedores:
    Minsky sugirió tres tipos de deudores, cada vez más riesgosos:
    tipo 1: el deudor completamente cubierto que puede satisfacer todos los pagos de la deuda con sus flujos en efectivo;
    tipo 2: el deudor especulativo, que podrá cumplir con el pago de los intereses pero sin amortizar nada del principal;
    y tipo 3: el deudor Ponzi, que ante cualquier caída no podrá pagar ni siquiera los intereses dado que se basa por completo en el aumento de los precios de los activos para seguir refinanciando la deuda…

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  • Edu Nicácio 7 de janeiro de 2017 at 18:33

    Pessoal, faz tempo que não posto nada por aqui, mas tenho acompanhado as postagens e os comentários. Gostaria que todos dessem uma olhada na timeline que segue, que mostra o tamanho do esforço para se conseguir imigrar legalmente para o Canadá – precisei melhorar meu perfil e ter jogo de cintura por várias vezes ao longo dos últimos dois anos e meio.
    —————————————————————————————————————
    Olá, Comunidade.

    Hoje é o dia do meu depoimento. Depois de muito tempo, esforço e dedicação finalmente recebemos hoje, 9 de março de 2016, nossa Invitation To Apply.

    O dia 8 de março já entrou para a história da minha família porque foi o dia em que recebemos o convite provincial de Saskatchewan. Lembro-me como se fosse ontem que, em setembro do ano passado, por volta do dia 21, a província reabriu as vagas para o stream Ocupações em Demanda. Não sei porque, mas minha aplicação acabou indo parar na fila do Express Entry e não havia forma de alterá-la.

    Criei um novo perfil para aplicar pelo stream com vagas em aberto e, ao final de poucas semanas, um oficial de imigração me contatou para informar que eu deveria me decidir por uma ou por outra. Como pelo stream Express Entry os prazos eram de 3 e 6 meses para, respectivamente, as partes provincial e federal do processo, contrastando com os 8 e 10 meses do stream Ocupações em demanda, acabei optando pelo Express Entry.

    Na metade de dezembro recebi um e-mail solicitando informações adicionais (certidões de nascimento minha e da minha esposa, um outro documento que não me lembro agora, e uma indicação que eu poderia receber uma autorização para atuar como engenheiro de software, profissão que eles acharam mais aproximada à minha experiência profissional. Para não me alongar demais, apliquei para o órgão de classe em Saskatchewan (APEGS), paguei as taxas, submeti os documentos e em uma semana estava com a negativa nas mãos. Pensei: lascou-se!

    Corri atrás para providenciar a documentação que faltava, e submeti tudo em 16 de janeiro de 2016, a dois dias do prazo de 45 dias que eu tinha, explicando através dos documentos que recebi da APEGS que, apesar de eu não me qualificar como engenheiro, uma vez que meu diploma é de tecnólogo, eu poderia ocupar uma das dezenas de posições para desenvolvedores (NOC 2174) ou consultor (NOC 2171) que estavam disponíveis naquela data no JobBank. E não é que colou?!

    Me requalificaram pelo NOC 2171, me enviaram ontem a carta de aceitação (que foi prontamente aceita no MyCIC) e, no momento em que vos escrevo, estou com o meu perfil aberto pronto para começar o upload dos documentos que eu já havia preenchido previamente.
    Bem, esse é o meu relato, e espero que sirva de inspiração. Mesmo após uma negativa e sem saber o que fazer, me muni de dados e argumentei que eu poderia contribuir para a província de outra forma. Eles nos deram seu voto de confiança; cabe a mim e à minha família trabalharmos duro daqui pra frente para nos integrarmos da melhor forma possível à Saskatoon, cidade que escolhemos para viver.

    Para finalizar, segue o cronograma do meu processo:

    julho/2014: início das minhas aulas de inglês;
    agosto/2014: venda da minha casa ($$$ no banco);
    setembro/2014: nascimento da minha filha caçula;
    dezembro/2014: completei 36 anos;
    fevereiro/2015: mudança de emprego;
    julho/2015: partida para o Canadá para um intercâmbio de 8 semanas (IELTS);
    agosto/2015: IELTS realizado na Kaplan Vancouver;
    setembro/2015: resultado do IELTS em mãos (R7,5-L6,5-W6,5-S7,0 – média 7,0);
    setembro/2015: perfil atualizado e aceito no EE, com 306 pontos;
    setembro/2015: aplicações para Manitoba PNP, Saskatchewan PNP e Nova Scotia PNP;
    novembro/2015: devolução da aplicação por Nova Scotia (faltava meu IELTS mais recente); resubmeti a aplicação dois dias depois;
    dezembro/2015: requisição de informações adicionais por Saskatchewan;
    janeiro/2016: envio das informações adicionais;
    março/2016: aceitação por Saskatchewan e recebimento do ITA.
    23 março/2016: passaporte da caçula recebido.
    29 março/2016: realização dos exames médicos.
    05 abril/2016: aplicação para residência permanente e pagamento das taxas.
    02 junho/2016: aprovação do checklist dos documentos e solicitação do pagamento da RPRF (request for permanent residence fee).
    04 junho/2016: pagamento da RPRF (CA$ 980,00 para dois adultos, dependentes menores de 19 anos são isentos).
    06 junho/2016: acredito que hoje eles comecem a verificar os exames médicos (que estão todos em ordem) e os atestados de antecedentes (também em ordem). Agora falta pouco…
    12 de junho/2016: exames médicos aprovados para a família toda. Agora, só falta a verificação de antecedentes criminais… Estamos quase lá!
    5 de outubro/2016: expirado o prazo de 6 meses para processamento da nossa aplicação de acordo com as regras do EE. Nervoso…
    7 de outubro/2016: recebo as respostas tanto do CIC quanto do Consulado em São Paulo, informando que nosso pedido está em processamento e que não há data para a finalização do mesmo…
    15 de novembro/2016: chega o relatório GCMS que solicitei à uma empresa no Canadá, informando que nossos atestados de antecedentes estavam aprovados desde 29 de setembro…
    29 de novembro/2016: chega, enfim, o email pelo qual estávamos esperando desde que começamos nosso plano Canadá: vistos de residentes permanentes aprovados! Alegria sem tamanho…
    30 de novembro/2016: envio dos passaportes diretamente ao Consulado em São Paulo, sem utilizar os serviços do VAC.
    9 de dezembro/2016: retorno dos passaportes com o visto de imigrante + cartas de conformação de status a serem preenchidas no desembarque no Canadá por um oficial de imigração;
    13 de dezembro/2016: aplicação online para o visto americano para a esposa e os dois filhos (o meu é válido até 2025);
    14 de dezembro/2016: comparecimento ao VAC de São Paulo para coleta da impressão digital da esposa, fotos de todos e validação do dormulário DS-160;
    16 de dezembro/2016: comparecimento ao Consulado Geral dos EUA em São Paulo e vistos aprovados cerca de cinco minutos depois;
    30 de dezembro/2016: meu último dia de trabalho no Brasil;
    3 de janeiro/2017: compra das passagens áereas para Saskatoon, com escalas em Atlanta e Minneapolis nos EUA;
    6 de janeiro/2017: confirmação da reserva de um basement por uma semana pelo AirBnb em Saskatoon;
    23 de janeiro/2017: embarque para o Canadá.

    Fica aqui meu agradecimento a toda a comunidade pelas informações trocadas e aos irmãos Prezia por todo o trabalho maravilhoso que vocês vem realizando há vários anos e que tem ajudado muitos brasileiros, como eu, a viver o sonho canadense. A ficha ainda não caiu muito bem, tenho um monte de documentos ainda para entregar, exames médicos a fazer, taxas a pagar, mas acredito que o mais difícil já passou. Não estou indo para Halifax como eu queria, ou mesmo para Gatineau, que seria minha segunda opção, mas vou (vamos) com a certeza que de iremos amar Saskatoon e o que Saskatchewan tem a nos oferecer em relação à educação, saúde, segurança, qualidade de vida e oportunidades.

    Boa sorte a todos vocês e “keep the dream alive”!!!

    Eduardo Cláudio Nicácio e família
    São Bernardo do Campo, SP
    —————————————————————————————————————
    Em tempo: onde foi parar aquele tópico sobre imigração? Procurei mas não encontrei, pois gostaria que esse meu comentário se desse lá… Enfim.

    Abraço a todos e, em caso de dúvidas, podemos ir nos falando.

    Edu

    29+
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    • From_The_Tower 8 de janeiro de 2017 at 08:06

      Parabéns Edu !
      Com esforço e dedicação tudo é possível.
      Muita saúde e sucesso !

      9+
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    • bolhista cearense 8 de janeiro de 2017 at 11:03

      Boa sorte com a nova vida, bom trabalho por lá.

      4+
  • Alemon Fritz 7 de janeiro de 2017 at 23:18

    Parabéns, muito sucesso e boa viagem!!

    6+
  • Cajuzinha 8 de janeiro de 2017 at 06:10

    “imóveis usados também tem sido bastante dificultada pela crise econômica pela qual passa o País. Em Mogi das Cruzes, corretores dizem que a luz no fim do túnel ainda nem começou a brilhar. Até mesmo os residenciais mais baratos estão encalhados.

    O corretor Saulo Eduardo Paixão conta que não vendeu nenhum imóvel em 2016, apesar da queda nos preços dos usados. “Há 10 anos, eu vendia 10 imóveis por mês, mas agora está muito difícil”, lembra, dando como exemplo um imóvel de Braz Cubas de 180 metros quadrados (m²), que há dois anos seria facilmente vendido por R$ 420 mil e hoje enfrenta dificuldade para fechar contrato por R$ 350 mil.

    Conforme destaca Denilson Cruz, proprietário de imobiliária, “vender imóvel hoje em dia é praticamente uma ficção”, com poucas exceções em produtos específicos, como terrenos ou casas em condomínios fechados. “Fora isso, está muito difícil”, pondera.”

    http://odiariodemogi.com.br/crise-afeta-mercado-imobiliario-em-mogi/

    15+
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    • Ilusionista 8 de janeiro de 2017 at 09:03

      como um “corretor” consegue sobreviver um ano sem negociar nenhum imóvel? será que compensa o retorno do investimento do “custo diário da atividade” até que se consiga vender algo e, ainda, ver o “cara da plaquinha” que fica na esquina ganhando mais do que ele…
      Tem que ter muita fé, otimismo e esperança para ainda continuar nesta vida com tanta notícia negativa na mídia..

      13+
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      • bolhista cearense 8 de janeiro de 2017 at 10:59

        Sei responder esta Ilusionista: ele não é corretor 100% do tempo. É aquele corvo nas horas vagas. Deve ter outro emprego senão já estaria passando fome.

        12+
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        • Ilusionista 8 de janeiro de 2017 at 12:36

          mais de 90% devem ser Uber ou vice-versa…….aplicativo ligado no estande até que apareça um cliente.

          6+
    • bolhista cearense 8 de janeiro de 2017 at 10:53

      Reduzir mais um bocado, será que ele já pensou nisso? Explicar para o cliente que 350k não vale mesmo.

      8+
  • Cajuzinha 8 de janeiro de 2017 at 06:14

    Kkkkkkkk

    MELHOR PARTE! Kkkkk

    ““Fica até difícil para quem comprou imóvel há dois anos, porque agora ele ficou mais barato”, completa. Com isso, fica difícil prever se ainda há espaço para mais redução nos preços. “Existe muita proposta indecente, o que faz com que o proprietário até desista de vender”, finaliza.”

    22+
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    • From_The_Tower 8 de janeiro de 2017 at 06:23

      Bolha Imobiliária?

      VOCÊ VIU AQUI ANTES !!!!

      🙂

      15+
      • Alemon Fritz 8 de janeiro de 2017 at 09:52

        Amigo de Floripa me contando ontem que reformou totalmente uma sala comercial em 2016 -gastou cerca de 9k, condominio e IPTU cerca de 700 ao mês…. está desde Junho!! sem alugar… recomendei baixar ao menor preço (tipo cond + iptu):
        -vc tá certo fritz… (quase não acreditei)…

        O mesmo amigo contando que uma corretora de Baln Camboriu também não tá vendendo nada!! nunca viu nada igual….
        dedução: temos mais 1 ou 2 anos de sangue, pois os preços só estão freados e a alguns não vislumbraram direito o prejuizo, começo do Mynski.

        10+
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    • BolhistaFloripa 8 de janeiro de 2017 at 07:38

      “Existe muita proposta indecente, o que faz com que o proprietário até desista de vender”, finaliza.”

      Hehehehe. Indecente não, realista. Mas se o proprietário quiser ficar com os tijolos, go ahead.

      17+
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    • bolhista cearense 8 de janeiro de 2017 at 10:56

      “…prever se ainda há espaço para mais redução nos preços.” Que coisa complicada? Vamos consultar os búzios para ver se existe muita gordura para queimar.

      11+
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  • From_The_Tower 8 de janeiro de 2017 at 06:25

    CVR

    CAR FLOX INDEX na BR – Paranã x Santa Catarina – baixíssimo. Só tinha movimento para entrar em Guaratuba.
    O movimento da Padoca da família… está bom… mas longe do que foi em 2016.
    A característica do turista mudou e os hábitos de compra tb. Pessoal comprando só o básico e segundo o meu irmão o pessoal traz muita coisa de casa e compra cerveja barata para chapar o coco o dia inteiro na praia.
    Bem tudo isso é reflexo da Depressão Econômica.
    Normal. Segue a vida e a cigarra pagando nossos juros.

    22+
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  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 08:29

    Antigo e JJJBrasilia, grata pela atenção e gentileza.

    4+
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  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 08:33

    Oliveira, grata pela solícita atenção e tempo a mim dispensado.

    3+
    • Oliveira 8 de janeiro de 2017 at 13:23

      Cigarra, na verdade eu peço desculpa por não poder ajudar muito, eu também estou aprendendo e deixo mais pro pessoal que manja muito mais se manifestar.
      Penso que está indo bem, apesar do investimento na planta, já esta no caminho de corrigir. Transformar um boa parte dos imoveis em patrimônio líquido penso que é o caminho certo , ainda estou aguardando um boa oportunidade para o TD.
      Eu tenho sindo bastante conservador e ousando o minimo investindo apenas após testar os investimentos com uma parcela limitada de recursos.

      1+
  • Ilusionista 8 de janeiro de 2017 at 09:37

    depois que um presidente, em cadeia nacional de TV, diz que reduziu na canetada os juros pela metade do CC, dando a entender que 250% de juros a.a. é um bom negócio para um povo já endividado, merecemos até um estudo mais aprofundado sobre os hábitos de consumo e poupança para o futuro dos brasileiros..

    – mais de 70 milhões dos brasileiros acham impossível levantar R$ 2.500,00 para uma emergência.
    – mesmo nas classes A e B pensam mais em viajar para Europa ou trocar por um carro zero antes de poupar;
    – 81% das famílias brasileiras tem poupança nula;
    – um empresário disse que quem chega aos 62 anos sem reserva financeira passa ser um problema social;
    – é o povo que menos economiza para velhice;

    http://click.uol.com.br/?rf=homec-submanchete-topo-modulo4-sub1&pos=mod-1_col-2;topo&u=http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/01/1847939-maioria-dos-brasileiros-nao-tem-reserva-para-emergencia.shtml

    16+
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    • EngenheiroSP 8 de janeiro de 2017 at 10:07

      [i]– um empresário disse que quem chega aos 62 anos sem reserva financeira passa ser um problema social[\i]

      Essa parte eu concordo

      12+
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      • Ilusionista 8 de janeiro de 2017 at 10:43

        só não entendo porque algumas técnicas de “neurobranding” conseguem fazer tanto “estrago” na mente e, como consequência, no bolso dos brasileiros. Mesmo que triplicasse a renda da média dos brasileiros novos problemas de endividamento seriam notados em pouco tempo.
        Fazendo um comparativo com a Itália, enquanto uma financeira popular de lá oferece crédito pessoal a menos de 2% a.a., e olhe que poucos se arriscam em investir em “dividas” para o consumo, muitos aqui que ganham menos de mil reais financiam aparelhos de celulares de 3 mil em 14 X sem ter a mínima noção do impacto na redução da renda e privação de consumo de outros produtos básicos neste período e, muito menos, os riscos e imprevistos, como desemprego.

        17+
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        • Antigo 8 de janeiro de 2017 at 13:42

          De todos os problemas morais e culturais que temos aqui no Brasil, acho que a cultura do improviso é o pior de todos.

          É pior até que a Lei de Gérson. Querer se dar bem em tudo é um pensamento bobo e nocivo, mas vá lá.
          Ela tem em sua essência a ambição, que também tem suas vantagens e pode trazer coisas boas.

          Agora a cultura do improviso não é. Fazer as coisas sem preparação e sem pensar é péssimo. “Vai dar tudo certo”, “Se acontecer eu me preocupo”, “Se pensar muito não faz nada”, “Quando chegar a hora eu penso nisso”. Todas essas coisas são terríveis tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. É uma idéia que devia ter sido superada desde o momento que o homem parou de depender da caça e descobriu a agricultura.

          O consumismo irracional atinge o brasileiro tão facilmente por causa dessa cultura. É díficil planejar para ajeitar minha vida, vou comprar um produto para ver se assim eu fico mais feliz. Vou defender a marca na internet para afirmar para mim mesmo que fiz uma boa compra. Vou esfregar na cara dos meus amigos e vizinhos que eu tenho, para verem como eu sou feliz.

          Nada disso aconteceria se houvesse 10 minutos sequer de reflexão na vida dessa pessoa.

          Não sei se isso acontece porque o brasileiro é burro mesmo e tem dificuldade de pensar. Ou se é apenas uma preguiça mental de fazer esse esforço.

          As consequências do improviso são terríveis:
          1) Baixa produtividade no trabalho, já que não há preparação prévia com estudo e prática; desemprego
          2) Gastos não planejados, comprometendo os gastos com o básico e essencial
          3) Dívidas e mais dívidas
          4) Problemas conjugais, filhos indesejados
          5) Compra de imóvel na planta
          6) Vida mediocre, sem jamais conquistar objetivo algum

          23+
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        • Felipe 9 de janeiro de 2017 at 08:36

          Isso é falta de educação. E não estou falando de diploma -> é pura matemática simples mesmo. Parece absurdo, mas já vi engenheiros e pessoas ligadas ao mercado financeiro que não sabem fazer contas básicas de juros e de financiamentos. Testemunha ocular.
          Comecem a ensinar matemática simples de verdade pra criançada e em 30 anos vamos ver essa parte financeira das famílias melhorar.

          5+
  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 09:40

    JJJBrasilia, fiz o dever de casa, rápido conforme v disse q eu fizesse, e conforme sua orientação. Tenho ovos em várias cestas e continuarei diversificando. Sigo recebendo meus aluguéis, morando num meu e, agora, com mais aplicações, inclusive TD, onde farei aportes mensais de 9 mil ou mais.

    7+
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  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 09:50

    E ,do financiamento, amortizando os 5 anos q faltam (dos 7 q financiei ), reduzindo para um ano. Assim logo sobrará mais do salário ! Foram muito esclarecedoras as colóquios travados aqui c vcs. Estão sendo.

    3+
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  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 09:51

    Esclarecedores *

    2+
  • Alemon Fritz 8 de janeiro de 2017 at 09:59

    kkkk.. na Espanha Foram 6 anos…. somem ai.

    Com demanda reprimida, mercado imobiliário tem queda de preços pelo terceiro ano seguido. (!!!

    http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2017/01/08/internas_economia,837857/boa-hora-para-comprar.shtml
    compre que o momento é agora, pelamordeDeus..

    8+
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    • Ilusionista 8 de janeiro de 2017 at 12:50

      corra antes que acabe!!!!

      …Favorece a negociação de empréstimos no futuro. Logo, é um fator importante para quem vai se endividar. Uma diferença de 1% ou 2% de juros em 20 anos pode render algo significativo”.

      nossa, com tantas incertezas na reforma trabalhista e previdenciária que poderá reduzir drasticamente a renda da população, principalmente no cálculo do benefício da aposentadoria, não teria melhor momento para se endividar à longo prazo como neste início de ano……..rssss

      8+
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  • Alemon Fritz 8 de janeiro de 2017 at 10:26

    “Mercado de salas comerciais adota compartilhamento”

    Com estoque elevado no segmento, investidores negociam com empresas de coworking para ocupar espaços e reduzir perdas

    http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-imobiliario/mercado-de-salas-comerciais-adota-compartilhamento/

    6+
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  • bolhista cearense 8 de janeiro de 2017 at 10:48

    Job, este pensamento é bem comum aqui na banania. A pessoa é fora da realidade, aceita pagar o bolhudo em um milhão de prestações conquanto que caiba a parcelinha no bolso e só irá reclamar quando não puder mais pagar. Isto acontece tanto nos bolhudos, quanto nos carros; quem, em sã consciência, vai aceitar o pagamento de um carro 1.0 por 40 mil? Conheço gente que sim, e acha que fez bom negócio. É carro novo, não deixará na mão é o que ouço.

    20+
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  • bolhista cearense 8 de janeiro de 2017 at 11:10

    Acene e sorria.

    8+
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  • JJJ_brasilia 8 de janeiro de 2017 at 14:03

    Cigarra,

    parabéns pelo dever de casa, agora que você tem conta em uma corretora, tá protegida dos péssimos investimentos oferecidos (empurrados nos clientes) pelos bancões (BB, Itaú, Bradesco, Caixa e Santander).

    Próximo passo: compre uns R$ 1.000,00 de Tesouro Selic, primeira grande diferença entre Tesouro Direto (TD) e produtos de bancões, provavelmente, você não conseguirá investir os R$ 1.000,00, mas R$ 985,27 por exemplo, não fiz conta, chutei, mas não será um valor bonitinho, será quebrado.

    O TD Selic é o mais fácil, e lembre-se este ano de 2017 é para aprender, não para ganhar dinheiro, comece a entender o título Tesouro IPCA+.

    Qual a vantagem do TD IPCA+: ele te protege razoavelmente bem contra a inflação, acompanhe as taxas, hoje esta por volta de IPCA + 5,70% ao ano. Tem dias de stress no mercado financeiro que ele paga uns 7,5% + IPCA ao ano. Mas qual o diferença deste título: no dia a dia, ele pode ter variação negativa, eu mesmo já vi meus títulos caírem R$ 3.000,00 em 1 semana (mas tinha uma graninha boa, 3K pouco da grana, mas acontece e é só não ficar preocupada que passa), mas não tem problema, que levar até o vencimento, recebe o valor combinado, há os meus títulos já voltaram ao positivo. Tem um aplicativo: Tesouro Direto Monitor, que tem as taxas dos títulos desde que eles começaram a ser vendidos. Acompanhe as taxas 2 ou 3 vezes por semana, no site do Tesouro, você vai se acostumando, daqui a pouco tudo fica natural.

    O terceiro título do TD é o pré fixado, este é o mais arriscado, vamos deixar para depois.

    Cigarra,

    Existe o título com cupom e sem cupom, mas o que é cupom? Cupom é uma remuneração antecipada do título, o TD IPCA+ com cupom semestral, ele vai depositar na conta 2,96% do título a cada semestre, este título serve para quando já temos uma boa grana e queremos viver dela, no início, na faze se acumulação o cupom atrapalha, pois antecipa o pagamento de impostos.

    Se não viu ainda, veja a tabela regressiva de imposto de renda dos investimentos em renda fixa.

    De uma olhadinha neste vídeo, eu gosto de muito do que ele fala, não tudo, mas é interessante, tem até a formula da riqueza:

    https://www.youtube.com/watch?v=IpknUNK3jqw&t=166s

    Cigarra, aos poucos vamos avançando, parabéns por ter aberto a conta na corretora, agora tá na hora de investir um pouco lá.

    Até a proxima.

    9+
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    • JJJ_brasilia 8 de janeiro de 2017 at 14:12

      Cigarra,

      Outra coisa que ouvi um dia destea, pode ser uma dúvida sua:

      Os investimentos em renda fixa, pagam imposto de renda (por isto pedi para ver a tabela regressiva), mas este imposto é cobrado na fonte e não altera a sua declaração de imposto de renda, ao contrário do aluguel de imóvel. O imposto é descontado do rendimento dos títulos e não altera nada na sua declaração anual de imposto de renda e nem alíquota, os investimentos só devem ser informados como patrimônio, não muda nada. Simples assim.

      3+
  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 14:38

    JJJ_ brasilia … essa JJJ é minha tb

    1+
  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 14:45

    JJJ_ brasília: (a cortesia no tratamento é tudo). Sim, amortizar o mais rápido q eu puder, é o que posso fazer agora. V está aguardando boa oportunidade para o TD?

    2+
  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 14:52

    Estou estudando atenta meu bê-a-ba nas suas didáticas mensagens. Aprecieu muitíssimo as informações sobre o o. R. do TD. Mais essa vantagem !

    2+
    • JJJ_brasilia 8 de janeiro de 2017 at 18:38

      Sim Cigarra, o melhor para investir é não ter dívida, mas vá aprendendo com o TD, este é um momento para você de aprendizado, agora cuidado com a palavra “oportunidade”, muitas vezes costuma dar problema, esperar uma taxa boa é legal, mas é necessário saber como funciona o sistema, comprar um título, vender, tudo com pouco dinheiro, só para ver como funciona, investindo um pouquinho por mês.

      Juntar dinheiro, é como emagrecer, só que ao contrário, no emagrecimento, os primeiros quilos são mais fáceis, já com dinheiro os primeiros milhares são mais difíceis, depois os juros compostos te ajudam.

      8+
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  • Carlos 8 de janeiro de 2017 at 18:39

    Meio OFF, não, não vai mesmo.

    Se isto ameaça fazer estrago nas economias americana e chinesa imaginem no bananistão.

    Will South Korea’s robot revolution hurt American jobs?
    https://www.youtube.com/watch?v=keAJBFsVfzw

    4+
    • Antigo 8 de janeiro de 2017 at 19:54

      Não esquenta. Tudo que é tecnologico leva 10 anos para ser adotado aqui.

      E para proteger os empregos temos a CLT e o protecionismo BR.

      Nada de bom entra no Brasil sem pelo menos dobrar de preço

      Não é feitiçaria, é burocracia.

      Segue a vida.

      8+
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      • Carlos 8 de janeiro de 2017 at 21:21

        Não estou falando de ser adotado no Brasil, redução de custos e maior produtividade nestes países tornam o bananistão cada vêz menos competitivo.
        A banânia voltará a ser uma grande “plantation” como nos séculos 18 e 19, todo mundo na roça trabalhando para se exportar commodities de baixo valor agregado.

        3+
        • Carlos 8 de janeiro de 2017 at 21:22

          Antigo, o mundo hoje é globalizado, talvêz você e outras pessoas ainda não tenham entendido muito bem as consequências disto.

          3+
          • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 08:06

            Eu entendo.

            Já é mais ou menos assim. Tirando produtos agrícolas, hoje em dia já não vale a pena produzir NADA no Brasil. Na China é muito mais barato, mesmo considerando custo logístico (frete, seguro, perdas).

            E mesmo assim tem indústria aqui. Tem emprego aqui (cada vez menos). Culpa do protecionismo e da mão visível do governo (Adam Smith pira), porque se dependesse da iniciativa privada…

            Posso estar enganado, mas não acho que nenhuma melhoria tecnológica ou efeito da globalização vá mudar isso. Sempre seremos plantation, e sempre vai haver uma indústria de baixa qualidade/competitividade no Brasil.

            2+
  • JJJ_brasilia 8 de janeiro de 2017 at 20:02

    Tive que postar a matéria inteira, pois o conteúdo tá bloqueado, qualquer coisa apaga Boss.

    Mais do mesmo, é hora de comprar e não vai valoriza, pelo menos isto o coRvo admitiu:

    Boa hora para comprar imóvelQueda real de preços e ajuste no mercado são atrativos para conquistar o sonho da casa própria
    RODOLFO COSTA – Publicação: 08/01/2017 04:00
    Ano-novo, casa nova. Ou, quem sabe, a realização do sonho da compra do primeiro imóvel. Após um 2016 marcado pelo aprofundamento da crise econômica, os consumidores deverão encontrar em 2017 um ano um pouco melhor. Inclusive para a aquisição de um bem durável, como um apartamento. Em decorrência de uma demanda reprimida, os preços de imóveis deverão registrar, pelo terceiro ano consecutivo, queda real – ou seja, descontada a inflação.

    A expectativa por si só é positiva para quem deseja fazer a aquisição com o preço em baixa. No entanto, é importante ficar atento às sinalizações de recuperação que o mercado imobiliário pode apresentar ainda em 2017. A depender de uma reação da economia e da melhora de fundamentos para consumo, como crédito e mercado de trabalho, além da perspectiva de desaceleração do volume de unidades residenciais em estoque no país, os valores do metro quadrado (m²) devem deixar de cair, com o reaquecimento do mercado imobiliário.

    Por isso, o atual cenário pode ser oportuno para a compra de um imóvel. Principalmente, se o consumidor tiver boa parte do dinheiro necessário para dar a entrada, avalia o economista Roberto Ellery, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB). “Para quem está com o dinheiro na mão, com valor de entrada alto e razoável, o momento atual pode ser bom. Em condições para negociar bem e com descontos. Para quem precisar se endividar demais, no entanto, recomendo cautela. Talvez seja melhor esperar”, avalia.

    Em caso de a crise política não influenciar a recuperação da economia, Ellery prevê para 2017 um ano melhor do que o anterior. “A não ser que tenha uma reversão gigantesca da crise. Mas não espero que isso aconteça. A economia vai começar a sair do buraco e o mercado imobiliário irá junto. Ele tem um pouco essa característica. Apanha demais em uma recessão, mas, quando vem uma recuperação da atividade, acompanha junto”, acrescenta.

    A inflação, que tanto castigou o orçamento das famílias nos últimos anos, vai manter uma curva de desaceleração ao longo de 2017. E isso abrirá espaço para que o Banco Central (BC) reduza a taxa básica de juros (Selic) durante o ano. “Favorece a negociação de empréstimos no futuro. Logo, é um fator importante para quem vai se endividar. Uma diferença de 1% ou 2% de juros em 20 anos pode render algo significativo”, destaca Ellery, ressaltando que, na prática, a redução dos juros na economia significa botar mais dinheiro no mercado. “O crédito voltará a aparecer”, analisa.

    Financiamento
    Todo o processo de redução dos juros é um alento não apenas para o destravamento de crédito para consumo das famílias. Mas também para as empresas. Com menos custo para financiamentos, empresários poderão dar início a uma trajetória de retomada dos investimentos. A reação pode ganhar força no segundo semestre, quando analistas preveem uma melhora do mercado de trabalho, com as contratações superando as admissões ao fim do ano em até 400 mil postos formais.

    Embora os resultados previstos de emprego sejam tímidos para absorver os cerca de 12,1 milhões de desempregados, a reação no mercado de trabalho pode transmitir maior segurança no emprego. Tranquilidade fundamental para uma retomada da confiança. Só mais confiantes as pessoas poderão assumir dívidas, sobretudo as de longo prazo, como a da compra de um imóvel.

    A reação no mercado de trabalho, por sinal, virá em um momento de desaceleração da oferta de unidades residenciais em alguns centros urbanos, como o Distrito Federal. Para Ellery, começou um processo de redução de oferta que vai levar ao equilíbrio de preços. “Não há mais tanto espaço para queda de custos dos imóveis em Brasília. E, no resto do país, a situação não deve ser muito diferente”, avalia.
    Em novembro, segundo dados da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), havia 8,1 mil unidades novas em oferta. A quantidade é 19% menor do que em 2015. Do total, naquele mês, cerca de 4,4 mil eram de incorporadores e administradores imobiliários associados à entidade. Em janeiro, eram 4.788. Ou seja, com menos imóveis para venda, há uma tendência natural de valorização dos preços.

    No DF, o valor médio de apartamentos novos de dois quartos fica entre R$ 290 mil e R$ 330 mil, explica o vice-presidente da Ademi-DF, Eduardo Aroeira. Ele admite que, por hora, esse tipo de imóvel não apresenta valorização. “Há uma estabilidade. Mas pode aumentar porque esse piso de oferta está sendo ultrapassado. A oferta total vai cair para abaixo de 8 mil unidades e a tendência é valorização”, destaca.

    O volume de negociações realizadas no período – um indicador de demanda – aumentou. O Índice de Velocidade de Vendas (IVV) da Ademi-DF saltou de 3,6% para 5,8%. “Mantida a velocidade em torno de 5%, significa que os empreendimentos serão vendidos em 24 meses, justamente o prazo de construção. Isso indica que as unidades na planta serão vendidas totalmente durante a obra”, diz Aroeira. O volume de lançamentos, em contrapartida, não está alto.

    Em 2016, foram lançados 12 empreendimentos. Para 2017, a expectativa gira em torno desse mesmo número. Isso significa que, se por um lado a oferta tende a reduzir, por outro, pode levar tempo para que o estoque seja reposto. Mais um motivo que reforça a ideia de valorização. “Caso não vejamos lançamentos na oferta necessária, acreditamos que a tendência dos imóveis é valorizar”, conclui Aroeira.

    Oportunidade
    Não são apenas os imóveis novos que dão sinais de recuperação dos preços na capital federal. Os de terceiros, também. E a explicação para o movimento não é diferente. Em novembro de 2016, haviam 31,4 mil unidades para venda, de acordo com dados do Sindicato de Habitação do DF (Secovi-DF). O resultado ainda é ligeiramente maior do que o observado em janeiro, mas mantém uma trajetória de desaceleração. Pelo lado da demanda, o Índice Imobiliário de Comercialização da entidade mostrou a segunda alta seguida, após quase um ano consecutivo de queda.

    Ou seja, com uma redução na oferta e o sinal de um início de retomada da demanda, o presidente do Secovi-DF, Carlos Hiram Bentes David, acredita que o cenário traçado é oportuno para que os consumidores desengavetem o desejo da compra do imóvel próprio e garantam o bem, aproveitando o patamar ainda baixo de preços. “O volume de oferta vem reduzindo, então, estamos tendo um certo equilíbrio dos estoques. Haverá uma leve recuperação dos preços. Nada abrupta, mas constante”, analisa. Entre os imóveis de dois quartos – a maioria na capital federal –, por exemplo, a mediana de preços subiu em novembro para R$ 326,9 mil. É o maior valor em, pelo menos, um ano.

    Seleção cuidadosa
    Ainda que a oferta de imóveis esteja em desaceleração, há pelo menos mais de 30 mil imóveis entre novos e usados no mercado. Por isso, não é preciso desespero para avaliar a casa ou o apartamento dos sonhos. Os especialistas recomendam uma seleção cuidadosa. É o que tem feito a servidora pública Cecília Vieira da Cruz, 34 anos, que organizou um processo seletivo para filtrar o imóvel que planeja comprar. “Tem muitas opções e não estou com pressa. Vou comparar com calma para não tomar nenhuma decisão precipitada”, afirma ela, que está poupando recursos até o momento ideal para dar uma boa entrada.

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    • Cesar_DF 8 de janeiro de 2017 at 20:53

      “Há cerca de 8.100 imóveis em oferta; em 2015 este total era próximo a 10 mil unidades, apontam os incorporadores e administradores imobiliários associados à ADEMI-DF.”
      https://noticias.terra.com.br/dino/vendas-de-imoveis-tem-alta-constante-de-agosto-a-novembro-no-df,d5cb4b61a46f442a4a296cba28ea679fcbz7sjsx.html

      34.026 imóveis a venda de acordo com o SECOVI-DF
      http://www.secovidf.com.br/novoportal/images/arquivos/pdf/boletins/2017/Boletim_Imobiliario_Janeiro_2017.pdf

      62.977 Domicílios particulares não ocupados (2010)
      http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?codmun=530010&idtema=1

      No meu Cálculo Hipotético Utilizando Técnicas Empíricas (CHUTE), estimo em mais de 100.00 residências a venda em Brasília

      6+
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    • Cesar_DF 8 de janeiro de 2017 at 21:26

      Só em uma imobiliária
      http://www.wimoveis.com.br/imoveis-venda-brasilia-df.html

      VENDA
      8.769 apartamentos
      4.883 casas
      1.873 comerciais

      ALUGUEL
      3.666 apartamentos
      2.973 comerciais
      602 casas

      7+
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  • Alemon Fritz 8 de janeiro de 2017 at 21:08

    No ZAPI TEM 9.800 ofertas, +4800 pra alugar + 21 lançamentos
    na OLX= 23.000 pra vender, 6400 para alugar, 6.500 terrenos e sítios.. e 274 lançamentos…
    se pegar o dados de estoque dos socorvos já daria +6 anos de “vendas”…

    6+
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  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 21:31

    Pode anunciar imóvel aqui ? Venda e aluguel ? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    3+
  • Carlos 8 de janeiro de 2017 at 21:33

    Brick lovers são aparentemente um fenômeno mundial assim como a crença de que dinheiro gasto em aluguel é dinheiro jogado fora.
    Na minha modesta opinião isto explica em parte o fato de bolhas imobiliárias serem recorrentes e em diversos países e culturas diferentes.

    “But for many, the logic of home-ownership is unquestionable. Rent money is dead money. Why pay off someone else’s mortgage? Property prices always go up.”

    http://www.brisbanetimes.com.au/comment/rent-or-buy-the-evidence-is-in-20170107-gtnj2a.html

    7+
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    • Carlos 8 de janeiro de 2017 at 21:36

      As recomendações são evidentes para quem segue o blog mas não creio que se apliquem a muitas pessoas atualmente, comprar vale a pena se você pretende morar no imóvel por um período longo. Na minha opinião isto só se aplica se você está aposentado por exemplo ou tem muita confidência de que poderá permanecer no mesmo lugar sem comprometer suas finanças ou sua qualidade de vida.

      “First, the authors conclude, timing is critical. The results shows that prices can fall or stagnate and it is sometimes better to rent. However, undeniably, buying has proved the superior strategy in more years than renting, at least in the period studied.

      Second, the returns to property ownership are higher if you don’t move as often, avoiding the costs of moving.

      Third, if you do rent, the returns to share investing have been superior to other forms of saving.”

      4+
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  • Cigarra 8 de janeiro de 2017 at 22:30

    JJJ_brasília: Parece-me complexo em demasia dominar operações domercado financeiro. Todavia não mais difícil que lograr êxito em liquidar os imóveis e eperder peso.

    3+
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    • JJJ_brasilia 8 de janeiro de 2017 at 23:04

      Cigarra,

      Parece difícil, mas com o hábito, se torna fácil, nós não aprendemos na escola como lidar com dinheiro, temos que aprender sozinho, ou em grupos como este.

      Pode até não ser muito fácil, mas com o tempo vai aprendendo, se fosse fácil, todos seriam ricos, mas você é capaz de aprender, o ser humano não foi feito para ganhar dinheiro, por isto que muito compram ações na alta e vendem na baixa, aos poucos pegamos o jeito com os investimentos.

      Aposto que na sua vida aprendeu muitas coisas novas, esta é só mais um, leva um tempinho, pois os mercados as vezes nos assustam, lembra em janeiro do ano passado, o Brasil não ia acabar e nós estamos aqui, assim como em 2009, mais ou menos o Brasil era a bola dá vez. Nenhuma das 2 coisas foi verdade, é nestes picos e fundos de emoções que o mercado vive.

      Mande dúvidas, não receios, os receios sempre existirão, estou na dúvida se compro uma nova ação este mês ou aumento o aporte em alguma que já tenho, é um dilema eterno do investidor, lembrando que não vamos acertar sempre, os maiores já erraram, mas não se deixaram abater pelo erro e seguiram em frente, mande dúvidas, dificuldades que tento te ajudar. Agora só não sei prever o futuro.

      Boa Noite, rumo a IF.

      2+
  • Cajuzinha 9 de janeiro de 2017 at 06:21

    Como a crise do RJ entra na casa dos servidores estaduais: “viramos pedintes”

    Gustavo Maia
    Do UOL, no Rio 09/01/2017 – 04h00 > Atua

    4+
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    • Ilusionista 9 de janeiro de 2017 at 09:46

      fazendo um comparativo de valores recebido de “APENAS UM” funcionário público que, em 1994, não recebeu o reajuste salarial pela URV, hoje, dando mais de R$ 200 mil, devido ao acúmulo de juros e correção em mais de 20 anos de atraso de um processo judicial movido na época.

      http://www.dino.com.br/releases/acao-para-a-conversao-da-urv-pode-indenizar-servidores-publicos-em-mais-de-200-mil-dino89026634131

      Inimaginável o montante que dará só de indenização, por danos materiais e morais, para TODOS estes FP que estão com salários atrasos, tanto no Rio como em outros lugares.

      luz no final do túnel cada vez mais distante..

      1+
  • Eskeleto 9 de janeiro de 2017 at 06:31

    Bom dia a todos, depois de 3 anos voltei ao site, muitas coisas aconteceram para que eu não conseguisse acompanhar mais o site, não sei se alguém ainda lembra de mim, eu lembro de poucas pessoas também, o Boss, Mrk, CA, Anonymous, e Rosinha, são as pessoas que lembro, na época a Rosinha esta precisando de alguém de confiança para arrumar o computador dela e eu indiquei meu irmão no qual foi e comprou as peças e fez o upgrade no computador dela. Hoje estou de volta para acompanhar o site, mas estou totalmente desatualizado de tudo 🙁

    8+
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    • Louro José 9 de janeiro de 2017 at 08:50

      Eu lembro de você.

      4+
    • Bolha BOSS 9 de janeiro de 2017 at 09:41

      Quando vi o seu cadastro, percebi que conhecia aquele e-mail de algum lugar.
      Bom retorno amigo

      4+
  • Cesar_DF 9 de janeiro de 2017 at 07:23

    O BRASIL É CAMPEÃO !

    http://www.imf.org/external/research/housing/images/housepricesaroundtheworld_lg.jpg

    10+
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    • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 08:23

      Boas notícias para o investidor estrangeiro que estava querendo investir aqui né!!

      Vai ver esse gráfico e desistir na hora. Se bem que Amorinhas e corvos diversos diriam o contrário: está barato então vão vir comprar logo!

      Comprar casa na Ucrania está valendo mais a pena mesmo com o país em guerra civil.
      Que venham os investidores alienígenas!

      3+
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  • Cajuzinha 9 de janeiro de 2017 at 07:52

    Fico feliz quando vejo boas informações como esta:


    Tesouro Direto é uma ‘previdência privada’ mais barata e segura, diz economista
    Segundo a professora da UFMG, Eli andrade, o importante é garantir renda para a

    11+
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    • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 08:26

      Todos esses fundos de previdência privada investem no TD. Está na hora do povo aprender a cortar intermediários e ficar com a rentabilidade completa. Embora eu nunca tenha feito o cálculo para saber se vale a pena deixar de ter o abatimento do IR que previdência complementar proporciona, provavelmente não.

      Sempre que escuto falar de alguém que investiu em previdencia privada já fico com vontade de intervir, mas aprendi a sorrir e acenar.

      6+
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      • Louro José 9 de janeiro de 2017 at 08:49

        Deve valer a pena sim, cara. Essas previdências privadas cobram taxas muito altas e usam tabelas de mortalidade pouco vantajosas para o segurado. Geralmente tabelas com expectativa de vida mais alta, o que faz o benefício pago ser menor do que seria numa tabela de expectativas adequada ao segurado.

        4+
        • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 08:59

          Sim, eu escrevi errado. Provavelmente não vale a pena a previdência, quis dizer.

          2+
  • Cesar_DF 9 de janeiro de 2017 at 08:02

    Sem BNDES, Venezuela pode se tornar ‘canteiro de obras’
    As principais obras de infraestrutura da Venezuela chavista têm um futuro nebuloso. Tocadas por empreiteiras brasileiras por meio de financiamentos do BNDES, muitas delas enfrentam uma incerteza dupla: a suspensão do crédito do banco brasileiro, que quer reavaliar o financiamento antes aprovado, e um quadro econômico crítico que impede o governo venezuelano de assumir os custos do andamento das obras que somam pouco mais de US$ 3 bilhões.

    http://www.valor.com.br/internacional/4829710/sem-bndes-venezuela-pode-se-tornar-canteiro-de-obras

    7+
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    • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 08:28

      Tem que deixar esse país abandonado à própria sorte para ver se o povo aprende de uma vez por todas que a miséria absoluta é o único resultado possível de regimes socialistas.
      Banir essa ideologia nefasta da américa latrina.

      9+
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  • Cesar_DF 9 de janeiro de 2017 at 08:30

    Affordability Index

    DEFINITION of ‘Affordability Index’
    A measure of a population’s ability to afford to purchase a particular item, such as a house, indexed to the population’s income. An affordability index uses the value of 100 to represent the position of someone earning a population’s median income, with values above 100 indicating that an item is less likely to be affordable and values below 100 indicating that an item is more affordable.

    BREAKING DOWN ‘Affordability Index’
    An affordability index is most often associated with housing costs. Housing affordability indexes often compare the cost of purchasing a home in different lacations. Points above 100 indicate that a typical family will be less likely to qualify for a mortgage on a home in the area, while a value of 100 indicates that the typical family can just barely afford to live there.

    https://www.numbeo.com/property-investment/gmaps.jsp?indexToShow=getAffordabilityIndex

    Brasilia 0.51
    Rio de Janeiro 0.39
    São Paulo 0.40
    Berlin 1.87
    Houston 7.56
    Lisboa 1.06
    Madrid 1.47
    Miami 2.05
    Sidney 1.06

    7+
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    • Cesar_DF 9 de janeiro de 2017 at 08:37

      Tradução deste índice
      Uma família típica de São Paulo teria renda de apenas 40% do necessário para contrair um empréstimo para compra de uma residência mediana típica.

      7+
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      • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 08:44

        Se refizerem esse índice daqui a uns dois anos no RJ, após a limpa dos servidores públicos, deve cair bem mais.

        Chuto 0.20

        4+
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  • From_The_Tower 9 de janeiro de 2017 at 08:51

    CVR
    Pela primeira vez na vida… minha mãe (60 ano) investiu em renda fixa.
    Pegou uma LCI de 88% do DI. 01 ano.
    Venceu hoje.
    Deu 11,45% a.a. líquido.
    Hoje mostrei o valor, os gráficos para ela. Ficou super feliz. Está demonstrando mais interesse. Mostrei para ela tb uma NTNB 2019 +IPCA que eu comprei para ela ano passado. Ficou mais feliz ainda.
    Ela foi criada no sistema de trabalhe como um cavalo e compre tijolos

    24+
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    • Awulll 9 de janeiro de 2017 at 09:34

      Amém!

      5+
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  • Cajuzinha 9 de janeiro de 2017 at 09:35

    Aluguel de imóveis está em baixa
    Apesar de já estar na alta temporada, o número de casas e salas comerciais disponíveis para locação ainda é alto

    Mesmo com a alta temporada, os corretores de imóveis de Balneário Rincão não estão tendo muito o que comemorar. Ao circular pelas ruas do município, é possível encontrar facilmente casas e salas comerciais disponíveis para aluguel ou venda. O número de imóveis fechados, mesmo nos fins de semana, também chama a atenção por quem transita pela cidade.

    Em comparação com as temporadas passadas, o número de casas locadas diminuiu para mais da metade. “No geral, o aluguel de casas está 60% menor neste ano.

    https://dnsul.com/economia/2017/aluguel-de-imoveis-esta-em-baixa/

    4+
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    • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 09:53

      Um negócio que deve estar sobrevivendo bem à crise deve ser a indústria gráfica.

      Por onde eu passo, sejam capitais ou cidades do interior, o que mais vejo são placas de ‘Vende-se”, “Aluga-se” e em menor escala “Passo o ponto, freguesia consolidada”

      Imprimir um anuncio de ‘Vende-se’ em casa e colar o papel não vale a pena, na segunda chuva já apagou.

      Tem que ser papel laminado, especial, resistente à luz solar e que a tinta dure anos (tempo necessário para vender).

      Belo nicho. Placas de venda gourmet, já pensou? Papel couché de alta densidade revestido de fibra de bambu impermeável. Um papel à altura do imóvel.

      9+
  • Seguidor do Bolha BH 9 de janeiro de 2017 at 09:37

    Ministério altera normas para novo limite de aquisição de imóvel
    Os empreendimentos serão compostos por unidades habitacionais com valor de avaliação de até R$ 800 mil a R$ 950 mil

    http://www.otempo.com.br/capa/economia/minist%C3%A9rio-altera-normas-para-novo-limite-de-aquisi%C3%A7%C3%A3o-de-im%C3%B3vel-1.1420997

    1+
  • Alemon Fritz 9 de janeiro de 2017 at 09:51

    corvos esperneando

    Samy Dana responde: manter imóveis alugados ou vendê-los e aplicar o valor?

    http://g1.globo.com/economia/blog/samy-dana/post/samy-dana-responde-manter-imoveis-alugados-ou-vende-los-e-aplicar-o-valor.html

    1+
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    • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 09:54

      Somente comentários brick lovers

      2+
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      • Antigo 9 de janeiro de 2017 at 09:57

        Jose Priori
        HÁ 41 MINUTOS
        Os conselhos do Sr. Samy Dana são, no mínimo, uma piada. Não dá pra analisar esta questão sem considerar uma possível valorização imobiliária. Por sua vez, a aplicação no mercado de renda fixa vem caindo todo mês, assim, os retornos tendem a ser cada vez menores. É preciso analisar todos os prós e contras antes de emitir uma opinião.

        O cara é o único na grande mídia que dá conselhos coerentes, e mesmo assim é ridicularizado

        Brasileiro merece apanhar mesmo. Tome prejuízo, financie seu tijolo e #PMJ

        5+
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        • Cadeludo 9 de janeiro de 2017 at 09:59

          se o cara não sabe da realidade é burraldino
          se sabe é mau caráter
          eu aposto num mix
          segue o féretro

          2+
        • Minions 9 de janeiro de 2017 at 10:05

          vamos dar uma força pro Samy.
          Ou melhor deixar os BNN comprar imóveis e se afundar mais um pouco!?

          3+
  • Cajuzinha 9 de janeiro de 2017 at 09:58

    Diante da crise econômica e dos juros baixos, contratos de empréstimos consignados cresceram 20% no último ano. 40% deste valor são do Estado de São Paulo.

    Com uma taxa de juros de 3%, o empréstimo consignado desconta sua prestação diretamente na folha de pagamento ou de benefício previdenciário do contratante.

    http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/diante-da-crise-emprestimos-consignados-crescem-20/

    1+
  • Alemon Fritz 9 de janeiro de 2017 at 10:01

    tópico novo, EBAH,

    1+