Economist coloca Dilma na capa e prevê desastre em 2016 – Exame

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Comments
  • Bolha de Tudo 31 de dezembro de 2015 at 14:23

    E já começou bem, pois o aumento do salário mínimo além do previsto no OGU vai aumentar o déficit da união e jogar de vez is estados menores e as prefeituras num caos total.
    2016 promete fortes emoções!
    Viva o Keynesianismo! SQN
    BANANISTÃO – RIP

    37+
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    • marcoselzteresopolis 5 de janeiro de 2016 at 10:30

      Acho que nem vai chegar a aumentar, porque até sair, ele já botou fogo na inflação. Para quem viveu nos anos 80 e 90 parece o começo de um filme de terror muito popular naquela época.

      0
  • Krusty 31 de dezembro de 2015 at 14:48

    CVR

    Está havendo uma invasão de mão de obra venezuelana em RR. Estão se submetendo a qualquer trabalho e qualquer valor.
    Neste momento tem 2 podando árvores e limpando meu quintal.

    Venezuelanos são extremamente bairristas, e se estão fazendo isso é porque a coisa está feia por lá.

    45+
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    • Azufre 31 de dezembro de 2015 at 15:16

      São sim, são nacionalistas a ponto de serem chatos. Aproveite e que recebam!

      (Pague em Duff)

      26+
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  • Azufre 31 de dezembro de 2015 at 15:48

    A The Economist fez o maior desserviço em 2009, quando a política econômica já dava mostrar que iria piorar de vez, colocando o Cristo decolando.

    Deu um selo de aprovação a algo que nada tinha de sustentável (realmente, o que viram?) que só agora começa devagar a descolar

    23+
    • From_The_Tower 31 de dezembro de 2015 at 16:22

      Aquela euforia quase me enganou. Mas percebi que era tudo regado a muito crédito e o boom das commodities.

      22+
      • dautonico 31 de dezembro de 2015 at 17:33

        From, se puder me explica uma coisa:

        O que foi esse boom das commodities, e qual a possibilidade dele voltar a acontecer?

        4+
        • Azufre 31 de dezembro de 2015 at 17:47

          Basicamente: o preço do que o Brasil exporta subiu (minério de ferro, soja) e o preço do que importa (celular, computador) despencou. Isso é o chamado ganhos de termos de troca, e permite ganho de bem estar sem aumento da capacidade produtiva. A parte de aumento de preço de minério, soja e outras coisas foi o boom das commodities. Por exemplo, olhe o preço do minério:

          ‘http://www.indexmundi.com/commodities/?commodity=iron-ore&months=240

          O problema é que acharam que o boom era permanente, e pessoas e governo (e algumas empresas) gastaram por conta. Não é que o preço do que o Brasil exporta esteja baixo demais, é só que ele voltou à média histórica. E enquanto estava alto, pouco foi feito para aumentar a produtividade, e muito foi feito para destruí-la, o que explica o caos atual.

          53+
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          • Azufre 31 de dezembro de 2015 at 18:36

            O R Ellery tem escrito sobre isso no blog dele…

            7+
            • dautonico 31 de dezembro de 2015 at 18:43

              Obrigado pela explicação Azufre,

              Pelo o que eu compreendi, por mais diferente que seja a gestão financeira de um BRASIL, os ‘cabeças pensantes’ fizeram justamente o contrario que eu ando lendo a aprendendo: toda grana ‘extra’ deve ir para quitar dividas e investimentos, e não permitir a tal ‘inflação do estilo de vida’…. pelo visto foi toda essa grana ai do boom na inflação do nosso estilo de vida, onde deixamos de
              a) ser pobres
              b) não termos PC/TV fininha…

              Agora vem a conta final né?

              sobre a indicação ai do R Elley irei procurar o blog o mesmo

              Mais uma vez muito obrigado 🙂

              6+
          • marcoselzteresopolis 5 de janeiro de 2016 at 10:34

            O preço do que importamos caiu por causa do populismo cambial de manter o real com uma valorização artificial.
            Não existe mágica, nenhum pais fica rico sem aumento da produtividade. E pelo contrário, o que ocorreu é que nos tornamos mais agrários e primários.
            Esse oba-oba de brasileiro fazendo compras em NY deveria ter soado como alerta para todos.

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    • marcoselzteresopolis 5 de janeiro de 2016 at 10:32

      A The Economist tem um viés esquerdista mesmo. É aquele esquerdismo de Wall Street, do capital financeiro e dos hedge funds. Tá tudo muito bom enquanto eles pagam nossos juros, mas se esquecem que não dá pra deixar a corda nunca esticar demais, porque sempre pode vir a moratória, e a inflação, quando descontrolada, e sempre mais rápida no gatilho do que qualquer COPOM.

      0
  • Louro José 31 de dezembro de 2015 at 18:11

    Saudações, meus queridos.
    Estamos aí pro que der e vier.
    Um excelente 2016 a todos, na medida do possível!

    23+
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  • Louro José 31 de dezembro de 2015 at 18:13

    2016 será pior que 2015 com o NovoAzno tentando estimular a economia, Dilmalandra mandando e desmandando na fazenda, sem articulação política alguma e lava jato na cola da petralhada toda.

    Não tem como não dar merda.

    Minha previsão:

    IPCA acima do deste ano.
    Déficit Nominal acima do deste ano.
    Desemprego acima de 12%.
    Todos os índices econômicos e sociais piores que os deste ano!

    23+
  • Louro José 31 de dezembro de 2015 at 18:15

    Atenção para a Argentina. Com as medidas do Macri acredito que ainda em 2016 a confiança volte e o país comece a respirar. Macri inaugurará uma era duradoura de governo pró mercado na Argentina.

    41+
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    • Amadeus de Sampa 1 de janeiro de 2016 at 10:02

      Concordo e torço muito pra eles! A Argentina deu sua guinada para o progresso! O medo venceu nas últimas eleições na BNN e o ajuste da economia ainda não tem data para acontecer.

      7+
  • bolhista cearense 31 de dezembro de 2015 at 20:46

    Fatalmente ocorrerá mais desemprego com o aumento do salário mínimo. O patrão já está com a corda no pescoço por causa da recessão e não pensará duas vezes em demitir mais para salvar aquilo que resta da empresa. Quem trabalha de carteira assinada não deve comemorar por dois motivos: o risco de desemprego é maior e este acréscimo não cobre os gastos do quotidiano.
    O desemprego aumentando, o dinheiro rareando, os bolhudos encalhando!

    21+
  • bolhista cearense 31 de dezembro de 2015 at 20:46

    2016 chegando! 😀

    3+
  • carioca_real 31 de dezembro de 2015 at 21:24

    Daquelas coincidências…
    666 + 666 + 666 + 6 +6 +6 =2016. É PLOC.
    Feliz 2016 para todos.

    27+
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  • Awulll 31 de dezembro de 2015 at 22:37

    Se eu não estiver aqui mais próximo da virada já desejo um feliz ano novo de muita opressão a todos.

    6+
    • From_The_Tower 31 de dezembro de 2015 at 23:39

      Pra você tb !!!
      Um abraço para todos os bolhistas !!!
      Um ótimo 2016 e que possamos receber muitos juros e dividendos nesse ano que se inicia !

      12+
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  • maragato 1 de janeiro de 2016 at 01:34

    Grande ano ai pra todos. netadmin não tem folga não. Até as 4 de plantão aqui, dando passe nos roteadores… 🙂 , “GTER CAIU” que o diga.

    7+
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  • Baiano Canguino 1 de janeiro de 2016 at 02:43

    Feliz ano novo pessoal.

    5+
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  • Seguidor do Bolha BH 1 de janeiro de 2016 at 11:26

    “Economist coloca Dilma na capa”, isso depois de nossa comandanta deixar a economia brasileira na capa.
    Hahahahaha

    8+
  • DBA 1 de janeiro de 2016 at 12:46

    Economistas preveem perda de 2,5 milhões de empregos em 2016.
    Para todos os 666s:
    Happy New Fear!

    18+
  • Seguidor do Bolha BH 1 de janeiro de 2016 at 14:56

    O vale tudo pela casa propria (?) http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/01/01/internas_economia,721374/precos-em-queda-e-estrategias-das-construtoras-provocam-vale-tudo-pela.shtml

    4+
    • CA 1 de janeiro de 2016 at 15:34

      Trecho do link acima:

      “A crise da economia fez despencarem os preços dos imóveis. Construtoras e incorporadoras, que começaram a levantar prédios quando os valores estavam em alta, agora acumulam um grande estoque em carteira. Para manter o fluxo de caixa, a ordem nas empresas é fazer de tudo para negociar as unidades prontas. Elas oferecem de bônus extraordinários a descontos que chegam a 51% e até carro na garagem.”

      Isto é o que sempre tenho falado, sobre o casamento entre super-estoques e péssima situação de caixa que afeta várias construtoras (*), OBRIGANDO-AS a fornecerem “descontos” que equivalem a reduções relevantes nos preços. De tempos em tempos, o segmento imobiliário deixa escapar UM POUCO (**) da realidade, como no artigo acima.

      (*) Ambos como consequência direta da bolha imobiliária e também indireta através da crise inflada pela própria bolha

      (**) Um pouco da realidade, pois o fato é que o próprio parágrafo que destaquei acima é incoerente, ao falar sobre valores em alta quando as construtoras começavam a levantar prédios e estoques elevados agora. Como estes estoques elevados agora seriam possíveis, levando a promoções com enormes descontos, em especial para imóveis já prontos, se o principal motivo para os preços elevados quando começavam a levantar os prédios é que naquela época “tudo era vendido na planta”??? A resposta para isto, e esta é a parte da verdade que não mencionam no artigo, é que as vendas FALSAS na planta em elevadíssima quantidade, focando famílias que não tinham renda para adquirir o crédito imobiliário na entrega dos imóveis, é que inflaram ARTIFICIALMENTE as vendas e os preços, agora estamos vendo apenas os resultados deste truque de ILUSIONISMO, com a realidade aparecendo, mesmo que mascarada por artigos que são escritos pelo próprio segmento imobiliário ou passam pelo seu crivo.

      Em tempo: esta situação descrita no artigo acima já ocorre desde 2012 e apesar disto, combinado com reduções sensíveis em lançamentos desde então, a distorção entre oferta e procura não para de crescer e a situação financeira das construtoras vai ficando cada vez mais crítica. Outro ponto é que os preços continuam inacessíveis para grande parte da população, o crédito imobiliário está cada vez menos disponível e mais caro, assim como o desemprego não para de crescer, ou seja, a expectativa é que tenhamos quedas ainda muito maiores nos preços e não apenas, como noticiam, vinculadas a “descontos e promoções”, mas sim, de forma generalizada e mais visível. Está cada vez mais difícil para o segmento imobiliário esconder a realidade…

      25+
  • Azufre 1 de janeiro de 2016 at 18:08

    ‘https://www.youtube.com/watch?v=TTKpJZKFLLg

    Gabriel O Pensador – Dança Do Desempregado

    Leiam os comentários

    4+
  • maragato 1 de janeiro de 2016 at 19:29

    “http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/mercado/2015/12/2016-tera-so-10-dias-com-25-de-imposto-sobre-remessas_122045.html

    3+
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  • Ali Baba 2 de janeiro de 2016 at 17:03

    CA (ou quem conseguir responder),

    Onde consigo estatísticas sobre imóveis vazios? É para um trabalho relacionando dengue e imoveis vazios…

    Obrigado desde já e feliz ano novo.

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