Economist coloca Dilma na capa e prevê desastre em 2016 – Exame
Para terminar bem o ano.
Entre as principais críticas contra a administração de Dilma neste ano, o texto destaca a redução da nota de crédito por duas agências de classificação de risco, a demissão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, menos de um ano após ter assumido o cargo, a baixa previsão de crescimento da economia para 2016 e, claro, o escândalo envolvendo a Petrobras.
Matéria completa http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/economist-coloca-dilma-na-capa-e-preve-desastre-em-2016
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E já começou bem, pois o aumento do salário mínimo além do previsto no OGU vai aumentar o déficit da união e jogar de vez is estados menores e as prefeituras num caos total.
2016 promete fortes emoções!
Viva o Keynesianismo! SQN
BANANISTÃO – RIP
Acho que nem vai chegar a aumentar, porque até sair, ele já botou fogo na inflação. Para quem viveu nos anos 80 e 90 parece o começo de um filme de terror muito popular naquela época.
CVR
Está havendo uma invasão de mão de obra venezuelana em RR. Estão se submetendo a qualquer trabalho e qualquer valor.
Neste momento tem 2 podando árvores e limpando meu quintal.
Venezuelanos são extremamente bairristas, e se estão fazendo isso é porque a coisa está feia por lá.
São sim, são nacionalistas a ponto de serem chatos. Aproveite e que recebam!
(Pague em Duff)
A The Economist fez o maior desserviço em 2009, quando a política econômica já dava mostrar que iria piorar de vez, colocando o Cristo decolando.
Deu um selo de aprovação a algo que nada tinha de sustentável (realmente, o que viram?) que só agora começa devagar a descolar
Aquela euforia quase me enganou. Mas percebi que era tudo regado a muito crédito e o boom das commodities.
From, se puder me explica uma coisa:
O que foi esse boom das commodities, e qual a possibilidade dele voltar a acontecer?
Basicamente: o preço do que o Brasil exporta subiu (minério de ferro, soja) e o preço do que importa (celular, computador) despencou. Isso é o chamado ganhos de termos de troca, e permite ganho de bem estar sem aumento da capacidade produtiva. A parte de aumento de preço de minério, soja e outras coisas foi o boom das commodities. Por exemplo, olhe o preço do minério:
‘http://www.indexmundi.com/commodities/?commodity=iron-ore&months=240
O problema é que acharam que o boom era permanente, e pessoas e governo (e algumas empresas) gastaram por conta. Não é que o preço do que o Brasil exporta esteja baixo demais, é só que ele voltou à média histórica. E enquanto estava alto, pouco foi feito para aumentar a produtividade, e muito foi feito para destruí-la, o que explica o caos atual.
O R Ellery tem escrito sobre isso no blog dele…
Obrigado pela explicação Azufre,
Pelo o que eu compreendi, por mais diferente que seja a gestão financeira de um BRASIL, os ‘cabeças pensantes’ fizeram justamente o contrario que eu ando lendo a aprendendo: toda grana ‘extra’ deve ir para quitar dividas e investimentos, e não permitir a tal ‘inflação do estilo de vida’…. pelo visto foi toda essa grana ai do boom na inflação do nosso estilo de vida, onde deixamos de
a) ser pobres
b) não termos PC/TV fininha…
Agora vem a conta final né?
sobre a indicação ai do R Elley irei procurar o blog o mesmo
Mais uma vez muito obrigado 🙂
O preço do que importamos caiu por causa do populismo cambial de manter o real com uma valorização artificial.
Não existe mágica, nenhum pais fica rico sem aumento da produtividade. E pelo contrário, o que ocorreu é que nos tornamos mais agrários e primários.
Esse oba-oba de brasileiro fazendo compras em NY deveria ter soado como alerta para todos.
A The Economist tem um viés esquerdista mesmo. É aquele esquerdismo de Wall Street, do capital financeiro e dos hedge funds. Tá tudo muito bom enquanto eles pagam nossos juros, mas se esquecem que não dá pra deixar a corda nunca esticar demais, porque sempre pode vir a moratória, e a inflação, quando descontrolada, e sempre mais rápida no gatilho do que qualquer COPOM.
Saudações, meus queridos.
Estamos aí pro que der e vier.
Um excelente 2016 a todos, na medida do possível!
2016 será pior que 2015 com o NovoAzno tentando estimular a economia, Dilmalandra mandando e desmandando na fazenda, sem articulação política alguma e lava jato na cola da petralhada toda.
Não tem como não dar merda.
Minha previsão:
IPCA acima do deste ano.
Déficit Nominal acima do deste ano.
Desemprego acima de 12%.
Todos os índices econômicos e sociais piores que os deste ano!
Atenção para a Argentina. Com as medidas do Macri acredito que ainda em 2016 a confiança volte e o país comece a respirar. Macri inaugurará uma era duradoura de governo pró mercado na Argentina.
Concordo e torço muito pra eles! A Argentina deu sua guinada para o progresso! O medo venceu nas últimas eleições na BNN e o ajuste da economia ainda não tem data para acontecer.
Fatalmente ocorrerá mais desemprego com o aumento do salário mínimo. O patrão já está com a corda no pescoço por causa da recessão e não pensará duas vezes em demitir mais para salvar aquilo que resta da empresa. Quem trabalha de carteira assinada não deve comemorar por dois motivos: o risco de desemprego é maior e este acréscimo não cobre os gastos do quotidiano.
O desemprego aumentando, o dinheiro rareando, os bolhudos encalhando!
2016 chegando! 😀
Daquelas coincidências…
666 + 666 + 666 + 6 +6 +6 =2016. É PLOC.
Feliz 2016 para todos.
Se eu não estiver aqui mais próximo da virada já desejo um feliz ano novo de muita opressão a todos.
Pra você tb !!!
Um abraço para todos os bolhistas !!!
Um ótimo 2016 e que possamos receber muitos juros e dividendos nesse ano que se inicia !
Grande ano ai pra todos. netadmin não tem folga não. Até as 4 de plantão aqui, dando passe nos roteadores… 🙂 , “GTER CAIU” que o diga.
Feliz ano novo pessoal.
“Economist coloca Dilma na capa”, isso depois de nossa comandanta deixar a economia brasileira na capa.
Hahahahaha
Economistas preveem perda de 2,5 milhões de empregos em 2016.
Para todos os 666s:
Happy New Fear!
O vale tudo pela casa propria (?) http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/01/01/internas_economia,721374/precos-em-queda-e-estrategias-das-construtoras-provocam-vale-tudo-pela.shtml
Trecho do link acima:
“A crise da economia fez despencarem os preços dos imóveis. Construtoras e incorporadoras, que começaram a levantar prédios quando os valores estavam em alta, agora acumulam um grande estoque em carteira. Para manter o fluxo de caixa, a ordem nas empresas é fazer de tudo para negociar as unidades prontas. Elas oferecem de bônus extraordinários a descontos que chegam a 51% e até carro na garagem.”
Isto é o que sempre tenho falado, sobre o casamento entre super-estoques e péssima situação de caixa que afeta várias construtoras (*), OBRIGANDO-AS a fornecerem “descontos” que equivalem a reduções relevantes nos preços. De tempos em tempos, o segmento imobiliário deixa escapar UM POUCO (**) da realidade, como no artigo acima.
(*) Ambos como consequência direta da bolha imobiliária e também indireta através da crise inflada pela própria bolha
(**) Um pouco da realidade, pois o fato é que o próprio parágrafo que destaquei acima é incoerente, ao falar sobre valores em alta quando as construtoras começavam a levantar prédios e estoques elevados agora. Como estes estoques elevados agora seriam possíveis, levando a promoções com enormes descontos, em especial para imóveis já prontos, se o principal motivo para os preços elevados quando começavam a levantar os prédios é que naquela época “tudo era vendido na planta”??? A resposta para isto, e esta é a parte da verdade que não mencionam no artigo, é que as vendas FALSAS na planta em elevadíssima quantidade, focando famílias que não tinham renda para adquirir o crédito imobiliário na entrega dos imóveis, é que inflaram ARTIFICIALMENTE as vendas e os preços, agora estamos vendo apenas os resultados deste truque de ILUSIONISMO, com a realidade aparecendo, mesmo que mascarada por artigos que são escritos pelo próprio segmento imobiliário ou passam pelo seu crivo.
Em tempo: esta situação descrita no artigo acima já ocorre desde 2012 e apesar disto, combinado com reduções sensíveis em lançamentos desde então, a distorção entre oferta e procura não para de crescer e a situação financeira das construtoras vai ficando cada vez mais crítica. Outro ponto é que os preços continuam inacessíveis para grande parte da população, o crédito imobiliário está cada vez menos disponível e mais caro, assim como o desemprego não para de crescer, ou seja, a expectativa é que tenhamos quedas ainda muito maiores nos preços e não apenas, como noticiam, vinculadas a “descontos e promoções”, mas sim, de forma generalizada e mais visível. Está cada vez mais difícil para o segmento imobiliário esconder a realidade…
‘https://www.youtube.com/watch?v=TTKpJZKFLLg
Gabriel O Pensador – Dança Do Desempregado
Leiam os comentários
“http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/mercado/2015/12/2016-tera-so-10-dias-com-25-de-imposto-sobre-remessas_122045.html
CA (ou quem conseguir responder),
Onde consigo estatísticas sobre imóveis vazios? É para um trabalho relacionando dengue e imoveis vazios…
Obrigado desde já e feliz ano novo.