Um choque de realidade – Veja Rio

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Comments
  • Júlio Cesar 25 de junho de 2012 at 00:32

    Acho que apesar de se tratar de imóveis milionários e ultra-bolhudos, para mim enquanto se estiver falando da bolha na mídia já está bom. E a propósito. PARABÉNS BOLHA! VOCÊ É O CARA! TUDO DE BOM!

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  • veigalex 25 de junho de 2012 at 00:44

    Ótima reportagem!

    Uma das melhores até hoje!!
    Fantástica….

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  • Rafael 25 de junho de 2012 at 00:44

    Puta vontade de matar essa véia

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    • Bolha Imobiliária 25 de junho de 2012 at 00:58

      Calma, calma…Ela é do tempo que pagar pelo o que é seu é mais vantajoso do que pagar aluguel…Provavelmente não sabe o que está falando…hehe

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    • Mr. RLM 25 de junho de 2012 at 10:14

      Vai morrer e deixar de herança, velha imbecil… Mas é bom lermos casos assim. Vc começa a perceber como funciona a cabeça dos “Neo Milionários bananenses”. Ela acha que vai vender 01 e comprar 02, e vão viver com conforto. Coitada…

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    • ari 25 de junho de 2012 at 23:25

      A Parte mais imbecil da afirmação é dizer: “Quero comprar um imóvel para mim e outro para minha filha aqui mesmo no bairro”…. é o milagre da multiplicação do imóvel: vende um e compra dois e ainda sobra algum pra completar a aposentadoria…

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  • Leonardo 57 25 de junho de 2012 at 01:10

    O mercado perdeu a mão de forma vexatória. Só de EXISTIR gente que considera normal os preços dessa reportagem, ou que considerou um dia, é sinal de que as pessoas perderam a noção do valor do dinheiro.

    A renda per capita do Brasileiro é de 11000 dólares/ano. O que dá 22 mil reais ano.

    Em SP, Rio e Brasília, a média de preço do m² pelo FIPE/ZAP tá acima de R$ 7000. Isso quer dizer que um brasileiro médio, com TODA a sua renda, compra 3 m² de imóvel por ano. Com 30% de sua renda, que é o comprometimento regulamentar, compra 1 m² de imóvel por ano.

    Isso quer dizer que, SEM OS JUROS DO FINANCIAMENTO, um brasileiro médio pagaria seu cubículo de 50m² em SP em 50 anos. O que torna a situação, nessas 3 cidades, e nas regiões do entorno, totalmente insustentável.

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    • Crase 26 de junho de 2012 at 11:34

      Gostei do seu cálculo, que é até bastante engraçado: “compra 1m² de imóvel por ano.” hehehe…

      Há um tempo atrás havia desanimado com essa história de imóveis, pois vi em alguns noticiários que aumentavam a 2% ao mês. O imóvel que queria comprar crescia (em valor absoluto) mais do que o que eu juntava por mês, era como correr atrás do ônibus. Mas esses absurdos 2% já eram.

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      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 11:57

        Passei também por situação semelhante. No meu caso, já tinha um imóvel, apenas queria fazer um “upgrade”.

        Mesmo com meu imóvel se valorizando a preços bolhudos, não conseguia juntar o necessário para tal.

        Consegui no final do ano passado um “upgrade” de 30m2, num local melhor. Mas antes da bolha, com o mesmo montante conseguiria um upgrade de uns 70m2, pelo menos.

        Podem me chamar de afobado, mas o problema é o timing das coisas. Não dá, infelizmente, para apertar uma tecla “pause” para o crescimento de seus filhos e esperar o mercado melhorar. Morava num lugar ruim de lazer.

        Posso até ter tido sorte, mas apesar do valor bolhudo do meu ex-imóvel, consegui vendê-lo em quatro dias. Isso foi em outubro de 2011, no Rio de Janeiro.

        Vejo que, passados oito meses, ainda estamos na fase da negação por parte dos proprietários. Os “plocs” que ouvimos talvez não sejam ainda do estouro da bolha, mas sim dos estertores desta insanidade.

        Assumi o risco de perder algum $$ com o estouro desta bolha, com a desvalorização do apartamento que comprei. Mas entendi que tinha condições de assumir tal perda. Enquanto isso, estou no presente desfrutando de um morar melhor para morar. Mas como disse antes, é o tal do madito timing, não há tecla “pause”.

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        • Marcos Eliziário Santos 26 de junho de 2012 at 12:06

          No fundo, no fundo, você se recusava a acreditar que a bolha ia estourar. Decidiu com o coração e não com a cabeça. Podia ter vendido com preço bolhudo, aplicado em algum fundo de investimento premium (desses para investimento inicial acima de 200, 300k e que geralmente tem um retorno melhor) e alugado um apartamento. Daqui há algum tempo, você teria conseguido o seu upgrade melhor.

          Mas lhe faltou a cabeça fria pra isso. Entretanto, se isso te fez mais feliz e à sua família, é o que está valendo. O mundo não se resume a dinheiro.

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          • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 13:25

            “(…)Entretanto, se isso te fez mais feliz e à sua família, é o que está valendo(…)”

            Vejo extamente por este lado, caro Marcos. Caso haja uma perda financeira, não me levará à falência, e terá valido cada segundo vivido neste novo imóvel (o tempo não volta).

            Achei (e continuo achando) que a bolha se estendeu muito além de qualquer estimativa. De qualquer forma, ela ainda não começou para valer.

            PS: Alugar temporariamente seria para mim um aborrecimento a mais (contrato, mudança, etc). Temos também que olhar bem de perto essa questão de fundos de investimento, caso as taxas de juros realmente permaneçam num patamar baixo.

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            • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 14:25

              De qualquer forma, ela ainda não ESTOUROU para valer

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  • Anonymous 25 de junho de 2012 at 01:14

    Bananense completamente sem noção. Muito provavelmente vai morrer antes de vender o apartamento e com isso complicar a vida da filha por anos com o inventário. Se vendesse com desconto de 50%, as duas poderiam imigrar para os EUA e morar em lugares muitas vezes melhor que o Rio de Janeiro, tendo não só casas, mas também rendimentos.

    “http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/mercado-imobiliario-rio-689786.shtml”

    a comerciante aposentada Eunésia Nogueira Cohen, de 79 anos, que desde dezembro tenta vender o imóvel de 300 metros quadrados onde mora em Ipanema por 5,8 milhões de reais. “Eu não tenho pressa e não vou baixar o valor. Quero comprar um imóvel para mim e outro para minha filha aqui mesmo no bairro”, diz ela.

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    • Benjamin 25 de junho de 2012 at 10:17

      Preciso rever os meus conceitos, se uma véia de 79 não tem pressa para vender o apto dela, por que raios eu teria pressa em comprar?

      Acho que vou ir juntando e deixar pra comprar quando eu estiver com 79, talvez…

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      • Anonymous 25 de junho de 2012 at 12:09

        Uma oferta do tipo, ofereço X hoje e 120 mil Reais a menos a cada ano que passar. Adicione ainda: Pense no que voce pode fazer com 120 mil Reais em cada um dos anos que voce ainda vai viver (10 mil Reais/mes).

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  • André Luis ZS/RJ 25 de junho de 2012 at 02:21

    Reportagem pregando acomodação/manutenção dos preços atuais.

    Morram esperando isso, e tremam, pois o que lhes espera é 50% de desvalorização ou mais em caso de crash global!

    E que venha o Master Reset!!!

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    • Eduardo Burger / Teresópolis/RJ 20 de agosto de 2012 at 13:33

      Boa André,

      Eu so espero ter conseguido fazer alguma economia em baixo do colchão quando o Master Reset bater a porta do Brasil. Rs….

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  • Fernandão Bolhudo 25 de junho de 2012 at 02:29

    Achei essa matéria muito fraca. Já disse isso na outra sala.
    Só se fala de imóveis de milhões de reais aí??? Quer dizer que, se cair R$200k num imóvel de mais de 2 ou 3 milhões é queda relevante?
    Por que esses caras não analisaram os casos de apartamentos lixo que custam até R$700k e que não vendem se o dono não der um desconto de R$200k também???
    Essa matéria me parece tentenciosa. Os flanelinhas imobiliários vão dizer que essas quedas só se dão em imóveis de milhões de reais.
    Todo mundo sabe que os imóveis que estão inflacionados para R$700, p. ex., valem, no máximo, R$400k. Por que não fazem matéria sobre ESSES imóveis???
    Poxa! E, na boa, com esses valores de 3 a 7 milhões de reais que aparecem aí eu nem comprar iria. Só a renda mensal que esse $$$ traria já garantiria uma baita residência para aluguel e ainda sobraria muito dinheiro para torrar nas olimpíadas!

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    • Stark 25 de junho de 2012 at 09:12

      Pois é, tem todo o jeito de lavagem de dinheiro. Quem tem 5 milhões, nunca iria comprar um ap bolhudo desses. Com essa grana tu consegue rendimento de 1% mes, mole mole. Mas, mesmo assumindo o nosso 0,6% da poupança isso renderia 30K. Com essa grana vc aluga um ap muito mais foda no mesmo bairro.

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      • Marcos Eliziário Santos 25 de junho de 2012 at 21:48

        Com todos esses escândalos que houveram no Brasil e especialmente no Rio nos últimos governos, teve muito novo-rico por aí que saiu da falência, daquela coisa de morar na tijuca e ser dono de locadora de vídeo falida, ou de franquia de pizza, para virar mega-empresário de terceirização pro governo, ou construtor meia boca que virou mega construtor de obras pro governo em licitações esquisitas. De repente, você pega uns fudidos que se deram super bem com dinheiro do contribuinte, e que não querem morar na barra pra não deixar ainda mais óbvio seu estado de novo ricos. Quem ganha fácil, não tem pena de gastar. Acho que isso explica grande parte das vendas na zona por preços por M2 comparáveis a champs elysees ou das melhores regiões de Hong Kong.
        Acho difícil por exemplo você ver um empresário honesto como o Antônio Ermírio de Morais, saindo às compras e torrando preço de apartamento em Paris por um apartamento no leblon. Quem trabalha de verdade tem pena do dinheiro. Pra quem pega crédito achando que é fácil pagar, ou pra quem ganhou dinheiro com a corrupção, o carinho pelo dinheiro é muito menor, o velho vem fácil, vai fácil.

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      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 11:39

        Mesmo que vc tire somente 0,2% ao mês da poupança (deixando o resto para a inflação não comer tudo), dão R$ 10 mil por mês.

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  • carlos 25 de junho de 2012 at 07:15

    Alta dos imóveis é foco de preocupação, na avaliação do BIS

    expansão do crédito no Brasil tem levado a um boom imobiliário que, segundo o BIS, ameaça repetir o cenário de colapso registrado nos últimos anos nos EUA, Irlanda ou Espanha.

    A entidade constata que os preços de imóveis no Brasil quase dobraram desde a crise do subprime. Casos como o do Rio de Janeiro, com mais de 100% de aumento, e de São Paulo com incremento de 80% são destacados pelo BIS, além da situação em Pequim e Xangai. Para a entidade, esses valores bateram recordes históricos.

    Um dos impactos seria a expansão desproporcional do setor da construção. “O aumento de preços das propriedades leva ao aumento rápido da construção. Esses desequilíbrios precisam ser resolvidos se essas economias querem ter um crescimento sustentável”, alertou.

    O BIS lembra que, na Europa, o colapso do setor imobiliário escancarou fraquezas estruturais de países. O banco lembra que, na Irlanda, o colapso do setor imobiliário elevou o desemprego de 8,6% em 1997 para 13% em 2007. Na Espanha, passou de 10% para 24%.

    Dívida. Outra preocupação decorrente desse cenário de expansão turbinada por crédito é o tamanho dívida doméstica de emergentes. “A porção do PIB que famílias e empresas no Brasil, China e Índia estão alocando para o serviço da dívida está em seu nível mais alto desde o fim dos anos 90”, apontou.

    “Medidas do custo do serviço da dívida sugerem que níveis altos de dívidas podem ser um problema”, indicou o banco. “Nesses mercados emergentes, desequilíbrios parecem estar se construindo”, diz. “Em vários casos, preços de imóveis e de outros ativos aumentaram, enquanto o endividamento privado e custos do serviço da dívida aumentaram bem acima da tendência.”

    A dívida pública dos emergentes é outra fonte de preocupação. “Na superfície, a situação fiscal das economias emergentes parece bem melhor que as economias avançadas”, indicou.

    “Mas a posição fiscal dos emergentes pode não ser uniformemente saudável como aparenta”, alertou o BIS. Um dos motivos é a pressão cada vez maior para aumentar gastos com aposentadorias e saúde.

    Mais uma vez, a expansão de créditos está camuflando problemas. Segundo o BIS, as contas de vários países emergentes estão sendo falsamente fortalecidas por booms potencialmente insustentáveis de crédito e ativos.

    O BIS não poderia ser mais claro: se a economia dos emergentes perder ainda mais fôlego, esses problemas se transformarão em crise. “Se os recentes sinais de desaceleração da economia persistiram, o horizonte fiscal para as economias emergentes poderia rapidamente escurecer.”

    Bancos. O BIS ressaltou também que o boom de créditos e de ativos pode estar inflacionando o real valor dos bancos de países emergentes, considerados até agora como imunes à crise.

    “Apesar do bom desempenho de bancos nos mercados emergentes, existem dúvidas sobre a base dessa força”, alertou o BIS. Assim como ocorreu na Espanha, o temor é de que os bancos tenham um crescimento forte graças aos preços de ativos e de créditos que sofreram um boom. / J.C.

    http :/ /estadao.br.msn.com/economia/alta-dos-im%C3%B3veis-%C3%A9-foco-de-preocupa%C3%A7%C3%A3o-na-avalia%C3%A7%C3%A3o-do-bis

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  • So observando... 25 de junho de 2012 at 08:02

    saiu na globo!!!
    voces viram??
    deu agora no bom dia brasil que o preco dos imoveis no rio esta insustentavel e que ja comecou a baixar.
    apareceu a historia de uma comerciante que comprou 2 imoveis pra especular e nao conseguiu vender, abaixou um pouco e como nao vende, ta mobiliando e vai tentar alugar por temporada!!!
    agora ja elvis……

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    • D9 25 de junho de 2012 at 08:20

      É, saiu mesmo no Bom dia Brasil…

      Cirilo, melhore meu dia e explique o motivo da queda nos preços,
      estagnação… Conta uma boa história ae por favor!

      Em tempo: Saiu PDV na GM, provávelmente as outras seguirão o mesmo caminho em breve.

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    • Leo 25 de junho de 2012 at 09:43

      ta aqui a materia:

      “http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/v/proprietarios-de-imoveis-do-rj-comecam-a-aceitar-propostas/2010027/

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      • antonio henrique 25 de junho de 2012 at 10:21

        Eu queria uma reportagem dessa aqui em BH, onde a situação é a mesma do Rio de Janeiro, mais especificamente em bairros como o Cidade Nova.
        Parabéns ao bolhudo Bolha Imobiliária.

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        • Loren 25 de junho de 2012 at 11:43

          Também queria aqui em São Paulo. Falam que paulistano é apressado, mas parece que aqui as coisas estão indo mais devagar. As notícias do Rio geralmente são mais animadoras.

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          • Shakespeare 25 de junho de 2012 at 13:46

            É porque no Rio a discrepância estava muito maior e mais acentuada

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    • ray 25 de junho de 2012 at 09:44

      Essa reportagem pode ser um divisor de águas, os jornais da tv globo possuem uma influência muito forte sobre a população…

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      • Loren 25 de junho de 2012 at 11:48

        Se a Globo falou, ta falado.

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    • ray 25 de junho de 2012 at 09:46

      bolha, acho q essa fizeram de presente pra vc… parabéns!

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    • Vinicius Lima 25 de junho de 2012 at 11:51

      Estou muito feliz com essa notícia…muito mesmo…

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  • Thomas 25 de junho de 2012 at 08:03

    Acabou de sair reportagem no Bom Dia Brasil da Rede Globo admitindo que os preços no Rio estão caindo. Antes dizia-se que os preços iam subir menos, depois disseram que iria estabilizar, agora dizem que vai cair um pouco.

    Na verdade os preços vão despencar. Sorte será se os preços voltarem ao patamar pré-bolha, pois da forma que a economia mundial está indo, é provável que os preços caiam abaixo desse nível.

    É só esperar os sinais de alavancagem financeira no consumo das famílias brasileiras começar a mostrar seus efeitos danosos na economia.

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  • Pedro 25 de junho de 2012 at 08:14

    Alguém ainda tem dúvida de que a bolha estourou?

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    • Justiceiro 25 de junho de 2012 at 08:40

      Estourar, estourou.
      Entretanto temos que verificar quando todo o ar do estouro levará para se dissipar.
      Creio que chegaremos nisso até 2016, quando os preços praticados serão o de 2006 (ou até menos do que isso).
      Façam suas apostas, senhores.
      Quando tivermos terrenos de 1000m² nível Alphaville, perto da cidade, chegará a hora de ir as compras.
      De qualquer modo, os preços praticados no RJ estão, NO MÍNIMO, CINCO vezes ACIMA do “normal”…
      Que esses larápios quebrem…
      Quem sabe os marginais da indústria automotiva quebrem juntos. Seria uma ótima…

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      • Justiceiro 25 de junho de 2012 at 08:42

        Corrigindo, 1000m² em lugar bacana e por R$ 25 mil. NÃO COMPREM POR MAIS.
        CHEGOU A HORA DE PUNIRMOS ESSA CORJA.
        FORÇA, CLASSE B e A.

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        • Geovanny Junio 25 de junho de 2012 at 09:28

          1000m2 em local bacana por R$ 25 mil? Gostei, eu estava esperando 360m2 em local bacana por R$ 40 mil. Mas pelo acontecimentos dos últimos dias, e o comportamento do mercado aqui em Contagem/MG, acho que você tem razão.

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          • Mineiro quer Bolha 25 de junho de 2012 at 11:22

            Imagina no bairro cabral?

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            • Geovanny Junio 25 de junho de 2012 at 13:47

              Você está de olho no bairro Cabral? Moro pertinho, mais ou menos 1km de distância. Gosto daquele bairro, quem sabe depois da bolha?

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    • Obi-Wan 25 de junho de 2012 at 09:23

      Mais um ponto pro Miguel Jacó!

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      • Vinicius Lima 25 de junho de 2012 at 13:43

        É verdade…por enquanto ele está acertando tudo…hehehehehe

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  • Davi 25 de junho de 2012 at 08:17

    RAPÁÁÁÁÁÁ ………. assitiram jonal da globo BOM DIA BRASIL ???????? kkkkkkkkk

    É placa vende-se em todo lugar no RIo, mostrou a cara de uma idiota que comprou para revender? E agora josé? Ah, vou por para temporada né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Galera do Rio, preparem-se para as ofertas. A cara da apresentadora do Jornal foi “DEMÁS” kkkkkkk

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    • danilo 25 de junho de 2012 at 17:24

      o mais engraçado do Bom Dia Brasil foi a babaca que quis vender cada chocadeira por 500k. Ela disse que não conseguiu. Mesmo reduzindo para 485k, nada nada nada. Eu pensei. QUE DESCONTÃO. Aí ela resolveu gastar mais e “””mobiliar”””…colocou uma cama velha e uma bancada de MDF. Em suma, vai pagar a prestação do apartamento e vai arcar com a “mobília”. Aposto que não passou na mente dela acrescentar aos 15k de desconto o que ela gastou para equipar o local.

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      • Marcos Eliziário Santos 25 de junho de 2012 at 21:55

        provavelmente o valor justo da chocadeira dela, numa economia saudável, com crédito fácil e crescimento, deveria ser de 250k, imagina o quanto o preço vai cair com esse PIB pífio, e com esse endividamento monstro das famílias? E os bancos, com a crise, vão apertar ainda mais pra liberar crédito, quem comprou pra investir vai tentar se desfazer à todo custo, quando começar a ver que o buraco não tem fundo. E tem gente que investiu no limite, com o salário sem aumentar e custo de vida crescente a prestação do investimento vai ficando cada vez mais pesada, e pra piorar, quando a coisa é entregue vai morrer em mais uma grana de condomínio todo mês em cima da prestação.

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        • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 11:34

          Aliás, parece-me ser comum ver condomínios fechando no vermelho.

          Os condôminos gostam de fazer de conta que a cota mais baixa cobre todas as despesas.

          Quem agradece são os bancos, com os juros elevados sobre o saldo devedor. Depois que o troço começa a se tornar insustentável, vêm as famosas cotas extras, não no sentido de tirar a pedra do caminho, mas apenas para jogá-la mais para adiante.

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  • Nasrú 25 de junho de 2012 at 08:17

    FELIZ ANIVERSÁRIO MESTRE GB E MESTRE BOLHA! O presente está a caminho, como podemos observar pela alta quantidade de notícias correntes. Mal saiu uma reportagem pra tópico… já sai outra logo em seguida. A coisa está frenética! DEVE TER NEGO CORTANDO OS PULSOS A RODO. Segue abaixo a mensagem:

    ‘http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/03/precos-de-imoveis-no-rio-de-janeiro-e-sao-paulo-comecam-baixar.html’

    Preços de imóveis no Rio de Janeiro e São Paulo começam a baixar
    Com a demanda fortíssima dos últimos anos, ficou complicado para as construtoras achar mão-de-obra qualificada e materiais por um preço bom.

    Segurança é um dos itens que mais importam na hora de comprar a casa própria.
    Mas os preços estavam atrapalhando os planos de muita gente. Nos últimos dois anos, os imóveis de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo ficaram caríssimos.
    O preço dos imóveis começou a desacelerar depois de quase quatro anos ladeira acima. Mas, até chegarmos a esse ponto, muita gente pagou caro e não recebeu a casa nova.
    Em São Paulo, 30% de todas as reclamações no Procon são por quebra de contrato por parte das construtoras.
    Era para ser só um escritório. Mas acabou virando a casa da família. Uma construção meio improvisada nos fundos do terreno alugado onde funciona a distribuidora de gás da Vanessa e do Israel. Não era isso que eles imaginavam quando compraram na planta um apartamento bonitão. O sonho da casa própria, pelo contrato, era para ter virado realidade há quase um ano e meio. Só que por enquanto, quando eles acordam, os únicos vizinhos continuam sendo os botijões.
    “A gente sempre sonhou em ter o nosso cantinho tão arrumadinho, e até então a gente tá morando de improviso”, conta Vanessa Pavan.
    “É uma coisa que você está sonhando. É a sua casa, você trabalhou, juntou o dinheiro para entrada, tudo, e você vê que não é aquilo que te ofereceram”, lamenta Israel Valério.
    Problemas como os que a família da Vanessa vem enfrentando, para os analistas já eram de certa forma esperados. Com a demanda fortíssima dos últimos anos, ficou complicado para as construtoras achar mão-de-obra qualificada e materiais por um preço bom. Estava difícil até conseguir guindastes e outros equipamentos. Complicações que atrasaram muita obra por aí.
    E se os prédios não sobem dentro do prazo são as reclamações que vão as alturas.
    “A gente costuma chamar isso de dor do crescimento, quer dizer, teve aquele crescimento muito rápido, as empresas seguramente não se planejaram para esse crescimento. Então é obvio, aconteceu um processo de excesso de demanda, faltaram insumos, faltaram profissionais, faltaram equipamentos e isso fez com realmente algumas obras atrasassem”, afirma o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes.
    Com o mercado aquecido, os preços dispararam. O valor dos imóveis no Rio de Janeiro, por exemplo, literalmente dobrou em quatro anos. No mesmo período, São Paulo registrou um aumento de quase 70%.
    Tudo isso despertou a desconfiança dos compradores, a procura diminuiu e a situação agora mudou muito. Tem construtora fazendo de tudo pra fisgar cliente. Dando desconto, pagando a escritura para o futuro morador. Algo quase impossível de se imaginar nos últimos anos. Para o presidente do Secovi, sinais de uma outra tendência. A da estabilização dos preços dos imóveis.
    “A tendência é essa, seguramente. Nós estamos falando em um crescimento dos preços acompanharem a inflação em média. Eu acho que já houve um atendimento daquela demanda reprimida e agora nós vamos entrar numa estabilidade”, afirma Claudio Bernardes
    presidente do Secovi-SP.

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    • Nasrú 25 de junho de 2012 at 08:23

      OPS. pensei que era essa a matéria do Bom dia Rio, mas não é não. Essa já tem um mês de existência. Vou continuar procurando. Assim que achar, posto aqui.

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      • Socorro!! 25 de junho de 2012 at 08:56

        estou procurando esta materia do Bom dia Rio…se achar coloca ai pois nao achei ate o momento..

        abços

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    • Oliveira 25 de junho de 2012 at 08:26

      Essa notícia é velha… foi a primeira profecia do MJ.

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    • Davi 25 de junho de 2012 at 08:42

      VELHO, é impressionante! ” a tendencia é de estabilização!”

      VÃO SI FU seus desgraçados!

      Depois do comentário da reportagem da liga, da reportagem de hoje do bom dia brasil mostrando aquele monte de placas (tudo que o MrK falou), depois do comentário no jornal da Band do Boris ( afirmou BOLHA ) e vários outros.

      A verdade é esta mesmo, sabe: nunca fui fã de teorias de conspiração, de midia extremamente vendida ( ou com mordaça ), mas A GRANDE VERDADE é que no que diz respeito ao mercado imobiliário REALMENTE ficou claro, estes anos foram uma aula de como a mídia é manipulada pelas forças economicas.

      Tudo acontece como o previsto e discutido aqui. Agora, que tudo está escancarado, que a bunda tá na janela, ai sim, a mídia que não quer se compometer começa a mostrar as coisas e a frequencia vem aumentando.

      Relatório do BIS falando em BOLHA no Brasil onde há forte descompasso entre crédito e PIB (sinal que precede sérios problemas economicos) é, ligando isso a reportagem que diz que NENHUM ECONOMISTA sabe explicar por que a taxa desemprego está tão baixa e o PIB tão ridiculo, e ainda soma-se a isso que a crise de inadimplencia é níveis recordesobviamente não por desemprego, mas sim por excesso de endividamento, a piada é que dizem que o indice vai melhorar até o fim do ano SÓ SE NÃO HOUVER DESEMPREGO, pois se houver, rapá, vai ser chuva de merda pra todo lado, inadimplencia com emprego, imgina sem.

      Isso Brasil, antes levantar o tom lá fora e dizer que sabe das coisas, como quem só tem a ensinar aos outros países, baixe o tom! O Brasil tem muito mais a apresender do que a ensinar, tem sim muitas coisas boas e bons ensinamentos, mas se vale de um momento oportunista para cantar de galo arrogante.

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  • Socorro!! 25 de junho de 2012 at 08:30

    PARABENS BOLHA…

    Quando vier ao Rio o Porcão é por minha conta ..comer bem..vendo o Pão de Açucar e a Baia de Guanabara e eu com apartamento comprado no preço de 2008

    ABÇOS

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:08

      Você, como eu, é flamenguista doente (risos).

      Não me refiro ao time, mas ao bairro.

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  • Mário 25 de junho de 2012 at 08:35

    Enquanto a imprensa nacional fica inaltecendo o impenho dos cariocas na organizacao da a Rio+20. O evento serviu para a midia internacional começar a duvidar da capacidade do pais em realizar a Copa e Olimpiada com competencia. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120622_ft_rio_rp.shtml
    http://www.ft.com/intl/cms/s/0/ae1507b0-bbbd-11e1-9436-00144feabdc0.html
    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120623_rio20_balanco_bg.shtml

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  • Sergio Figueiredo 25 de junho de 2012 at 08:37

    Feliz aniversário Bolha!

    E o seu presente não podia ser melhor: O Bom Dia Brasil finalmente fez uma reportagem sobre o que já sabíamos: Os imóveis no Rio de Janeiro estão encalhados!

    É apenas o começo do estouro da bolha e a profecia de Miguel Jacó se realizando:

    “a Terceira Segunda-Feira Dia 2 Deste Ano.” – Miguel Jacó em http://www.bolhaimobiliaria.com/2012/06/12/tribuna-livre-12062012/#comment-63052

    Eu finalmente entendi a profecia! Hoje comemoramos a Segunda Segunda-Feira! Desde a semana passada (Primeira Segunda-Feira), as notícias sobre bolha imobiliária estão crescendo e irá continuar crescendo por essa semana até a “Terceira Segunda-Feira dia 2” que é semana que vem! Dia 02 de Julho!

    Vamos esperar e ver os preços começarem minguar a partir da semana que vem. Bom dia a todos!

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    • Alex 26 de junho de 2012 at 19:51

      Coincidencia.
      Porque o MJ se referia à 3a vez que o dia 02 cairia em uma segunda feira. E Julho será o 3o mes em que o dia 02 será em uma 2a feira.
      Mas concordamos em um ponto… será dia 02/07

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  • KQTT 25 de junho de 2012 at 08:39

    Nossa !!! Saiu no Bom Dia Brasil.. Em SP já é bolhudo, no Rio é mais que bolhudo.. sinceramente não sei como um cara compra um apto tão caro que não tem nem garagem.
    Se eu ganhar na quinta de São João amanha, vou usar o mesmo veneno. Comprarei um reportagem no Fantastico para estourar essa bolha de vez.. hehehe..

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    • xyz 25 de junho de 2012 at 08:51

      h ttp://g1.globo.com/bom-dia-brasil/videos/t/edicoes/v/proprietarios-de-imoveis-do-rj-comecam-a-aceitar-propostas/2010027/

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  • MG 25 de junho de 2012 at 08:48

    w ww.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1268581&tit=STJ-libera-juro-antes-da-entrega-da-obra

    STJ libera juro antes da entrega da obra

    Decisão permite que construtoras cobrem juros na prestação do imóvel comprado na planta

    O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tornou legal a cobrança de juros durante a construção do imóvel, os chamados “juros no pé”, mudando o entendimento que havia no mercado imobiliário até então. Para os defensores dos direitos dos consumidores, a medida é um retrocesso porque o mutuário estaria remunerando um bem que ainda não usufrui. Especialistas do ramo imobiliário dizem que a decisão traz mais equilíbrio ao mercado, corrigindo distorções pela não cobrança dos juros e tornando os contratos mais transparentes.

    Por seis votos a três, os ministros da Segunda Seção do STJ reverteram a decisão da Quarta Turma, que havia identificado abuso contratual na cobrança desse tipo de juros, que são de caráter compensatório, cobrados pela incorporadora antes da entrega das chaves do imóvel.

    Para a Quarta Turma, nessa fase do contrato não há empréstimo de capital ao comprador, nem uso do imóvel por ele, o que tornaria a previsão contratual descabida – esse era, inclusive, o tema de diversos Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) firmados por ministérios públicos estaduais e construtoras, para evitar a cobrança de juros durante a obra.

    O ministro Antonio Carlos Ferreira, relator do acórdão e condutor do voto que prevaleceu, ressaltou, como justificativa para o voto, o equilíbrio nas relações contratuais entre incorporadora e clientes, a correção de uma injustiça com aqueles que pagam o preço à vista e a transparência contratual.

    Com a decisão, fica permitida a cobrança dos juros compensatórios, que em geral são de 1% ao mês, além da correção monetária, geralmente vinculada ao Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).

    Mercado
    “Decisão corrige defasagem de caixa das construtoras”

    A decisão do STJ vai corrigir distorções que trouxeram impacto financeiro às construtoras, na opinião do presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig. Para ele, as vendas de imóveis na planta não serão influenciadas, já que não haverá mudanças para o consumidor.

    “Com o aquecimento do mercado imobiliário foram construídos muitos imóveis e por isso as incorporadoras deixaram de capitalizar e ter rendimentos, tendo defasagem de caixa desde 2009, quando os juros compensatórios passaram a ser questionados na Justiça”, ressalta.

    Selig concorda com o argumento utilizado pelo ministro Antonio Carlos Ferreira, que relatou que a venda na planta constitui um excelente investimento para o comprador, que adquire o bem com valor bastante inferior ao preço do imóvel pronto.

    Para a advogada Lourdes Helena Rocha dos Santos, do escritório Santos Silveiro, especializado no atendimento a incorporadoras, a cobrança de juros traz mais transparência ao mercado. “O que vinha acontecendo é que na prática os juros vinham sendo embutidos no valor da venda .”

    Consumidor

    “É como cobrar juros de um carro que está sendo fabricado”

    Um dos principais impactos ao mercado imobiliário com a nova decisão no STJ é o desaquecimento nas vendas dos imóveis na planta, na opinião do presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin. Segundo ele, os consumidores buscam o imóvel na planta por ser mais barato, mas a cobrança de juros tornará o negócio pouco atrativo. “Vai ser mais interessante para o comprador buscar um imóvel usado e com isso as construtoras não vão vender os comercializados na planta. Eu fiquei decepcionado com essa decisão, porque ela é um retrocesso. É como cobrar juros do consumidor pelo carro que está sendo construído. Vendendo na planta, a empresa já está captando dinheiro”, avalia Tardin.

    A coordenadora do Procon-PR, Claudia Silvano, diz que “o comprador fica em uma situação desfavorável, porque tem que remunerar um bem que não pode usufruir”.

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    • Laranja 25 de junho de 2012 at 10:20

      Os estoques estão nas alturas.
      Esta medida vai incentivar a venda dos encalhados, não é?

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    • Marcos Eliziário Santos 25 de junho de 2012 at 21:58

      Ahahaha. O brasil deve ser o único país do mundo onde o emprestador paga juros ao tomador de empréstimos. Bizaaaarrooo! por isso estamos assim nessa merda. Judiciário cômico!

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  • Davi 25 de junho de 2012 at 08:52

    08:12 ESTADO: TINHA TUDO PARA DAR CERTO, MAS…

    São Paulo, 25/06/2012 – Shopping centers estão em alta. Fundos imobiliários também. Combinar os dois negócios parece uma opção de investimento certeira. Mas nem sempre é. O fundo criado para ser dono de 40% do Mais Shopping Largo 13, na Zona Sul de São Paulo, tem sido um dos patinhos feitos do segmento. Nos últimos 12 meses, o fundo administrado pelo Bradesco teve rentabilidade negativa de 28,24% enquanto o fundo que tem o shopping Higienópolis como inquilino rendeu a seus cotistas ganhos de 51%.

    O problema nesse caso não está no fundo em si mas no empreendimento projetado e administrado pela REP, empresa controlada pela incorporadora PDG. A ideia inicial do shopping simplesmente não emplacou.
    Inaugurado em 2010, está localizado numa região de São Paulo historicamente ocupada por ambulantes. O shopping foi concebido para absorver pequenos varejistas locais e atender as classes C e D – quando 80% dos empreendimentos tentam atrair consumidores A e B.

    Das 401 lojas, 110 estão vazias. Há dois meses, o Bradesco convocou uma assembleia para exigir providências da REP e determinou metas, entre elas a de que o número de unidades vagas caia para 20 até o fim do ano. “O shopping ainda não está maduro, por isso não é rentável”, afirma Ricardo Mizukawa, superintendente de produtos do banco, que tem apenas esse fundo imobiliário. A intervenção do Bradesco faz sentido: as cotas que em 2010 foram vendidas a R$ 1 mil estão valendo R$ 570. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Equipe)

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  • Luciano-ctba 25 de junho de 2012 at 08:56

    Para nós, mais conscientes, nem precisava falar…

    Endividamento: manter a calma é essencial para não entrar numa furada

    O endividamento com certeza tira o sono de muitos consumidores que pretendem regular sua situação com o crédito.

    Porém, o maior problema acontece quando o consumidor resolve usar atitudes desesperadas para solucionar a restrição no nome. “Normalmente, os endividados perdem a noção dos valores no tempo, ou seja, não sabem mais fazer a relação entre entradas e saídas. Principalmente quando as entradas são variáveis, dificultando o controle. O pior é que acabam tomando decisões equivocadas e atitudes desesperadas”, explica o consultor e diretor da Nota 10 Consultoria, Laerte Oliveira.

    Caminho errado
    Segundo o consultor, muitos consumidores acabam optando por atalhos perigosos para resolver os problemas com o crédito. Conheça esses caminhos e saiba como lidar com eles:

    1. Parcelinhas: é importante ter muito cuidado com as ofertas de crédito cujas parcelas sejam baixas. Elas são um convite para que o endividado transforme seus problemas de curto prazo em problemas de longo prazo. “Não que o parcelamento de uma dívida não seja uma saída adequada. Mas, a preocupação está em não se fazer as contas para saber se essas parcelas, mesmo baixas, caberão no orçamento”, explica Oliveira.

    2. Limpando o nome: existem no mercado empresas que oferecem serviços para limpar o nome das pessoas. “Nesse caso, é preciso ponderar se vale ou não a pena, e se existe segurança nesse trabalho”, conta o consultor.

    3. Velha dívida por uma nova: outro caminho não aconselhável, mas de grande procura, é o da busca de um novo empréstimo para pagar um anterior. “O problema é que os juros cobrados nesse novo financiamento poderão ser maiores que os anteriores, mas no momento da pressão, o endividado acaba fazendo essa troca sem perceber esse ponto. Por isso, se esta opção for bem analisada, principalmente neste momento em que os bancos estão reduzindo os juros, ela poderá valer a pena esse refinanciamento”, afirma Oliveira.

    4. Amigos e parentes: “deve-se tomar muito cuidado quando “bate o desespero” para pagar uma dívida, na busca de dinheiro através de pessoas da família ou de amigos próximos. Isto porque uma falta de pagamento a quem ajudou no momento, poderá levar a vários problemas interpessoais”, explica o consultor.

    5. Penhora: no momento em que a situação sai de controle alguns consumidores chegam a penhorar joias de família e no fim podem perdê-las, pois não conseguem dinheiro para recuperá-las.

    Fonte: Info Money
    Data da informação: 22/06/2012

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  • xyz 25 de junho de 2012 at 08:57

    Acho a decisão correta. Se o comprador aceitou a cláusula na hora de assinar o contrado poque o estado tem que intervir?

    Otário é quem paga juros do próprio capital.

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  • GB 25 de junho de 2012 at 09:11

    Êêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêê, isso é o que eu chamo de presente de aniversário !!!!!

    Mas depois que a BAND mostrou o problema, a Rede Glóbulo acordou, kkkkkk, logo vem o SBT e as demais.

    E se tinha algum desavisado quase assinando o contrato, ele já vai pensar 2 vezes e vai esperar um pouco mais, coitado desse médico, se ele esperasse mais uma semana ele ia conseguir mais que esse desconto fajuto.

    Fico imaginando os corretores vendo essa reportagem, mas não tem jeito, as construtoras construiram com tudo caro, então o preço tem que ser alto também e os corretores cobravam nos usados o mesmo que nos novos, mas foi uma jogada arriscada pois a qualquer momento os especuladores iam deixá-los na mão, e se nem os consumidores finais estavam comprando mais, vamos ver o que acontece com as ações delas na Bolhespa hoje, kkkkkkk.

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    • KQTT 25 de junho de 2012 at 09:34

      GB,
      Tenho tremenda pena dos médicos do rio, ganham quase 50% menos em relação a São Paulo e compram Apto 40% mais caros e piores. Sinceramente não sei como eles vivem aí. É claro que há médicos mais renomados (celebridades) que ganham muito bem, mas para vc ter uma ideia, nos Prontos socorros de hospitais de convênio um especialista (ortopedia, pediatria, GO, as vezes até o clinico também) aqui em SP ganha em média 850 reais liquidos em 12 h de plantão; há lugares que paga mais (1100) e outros um pouco menos (750 reais). No Rio a média é 480 reais e os melhores 600 reais. No final do mês é uma diferença brutal..

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      • Ane 25 de junho de 2012 at 23:34

        VC n tem noção de alguns consultórios médicos aqui na zona sul: parecem pequenas baias.

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  • queda 25 de junho de 2012 at 09:12

    Para quem não viu. Segue materia da globo – Bom Dia Brasil – hoje de manha sobre a queda nos preços nos imoveis!

    http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/videos/t/edicoes/v/proprietarios-de-imoveis-do-rj-comecam-a-aceitar-propostas/2010027/

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  • self 25 de junho de 2012 at 09:12

    A grande imprensa admite que a farra acabou. Isso significa, na prática, que a bolha já estourou. Agora é ladeira abaixo!

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  • queda 25 de junho de 2012 at 09:16

    Profeta Miguel Jaco acertou de novo!!!

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  • Shakespeare 25 de junho de 2012 at 09:17

    Bolha,

    Muitas felicidades. Que neste aniversário, ao invés de apagar as velinhas você estoure muitas bolhas!

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  • KaTsu Nami 25 de junho de 2012 at 09:19

    Mais contundente ainda eh a materia no caderno de economia de O Globo: “Reuniao dos BCs munidiais alerta para o risco de credito no Brasil”. O principal tema eh o boom imobiliario.

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    • xangai 25 de junho de 2012 at 09:30

      foi postado ontem a noite … nao teve muita discussao … mas certamente todos leram!

      realmente .. mais uma pa de cal das grandes !!!

      como vc mencionou , falando na mundialmente ,ja vulgar historia moderna , “bolha de credito e imobiliaria” ..

      e todos ( menos corretores ) tambem sabem que “nunca eh diferente” !!

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    • Benjamin 25 de junho de 2012 at 10:24

      Será que esses analistas são as pessoas que vão quebrar a cara por torcerem contra o Brasil, como disse a magnânima presidenta???

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    • Loren 25 de junho de 2012 at 11:37

      Realmente a reportagem é ótima. Mas eu tenho a impressão que as pessoas não leem. A gente tinha que criar uma ação pra divulgar essas reportagens todas, sei lá, um viral, alguma coisa nas redes sociais. As pessoas andam muito acomodadas, achando que a vida é assim mesmo, que os imóveis vao parar de subir, mas não vão baixar. Bando de desinformados. Mas precisamos da opinião destes desinformados para fazer as coisas mudarem. Eu trabalho com comunicação. Quem sabe unimos forças e fazemos alguma coisa?!

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      • Marcos Eliziário Santos 25 de junho de 2012 at 22:03

        Temos que fazer nada não. Temos que cuidar da liquidez do nosso rico dinheirinho, e aguardar o fundo do poço para fazermos bons negócios. É o movimento natural, na bolha os preços são subvalorizados, mas no desespero do estouro, as coisas ficam abaixo do valor justo, por causa do efeito da manada. Aí nós que estamos aqui quietinhos, economizando e juntando dinheiro de maneira segura, vamos lá e créu! Eu jogo no urso amigos!

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        • Cleyton 25 de junho de 2012 at 23:11

          Também acho, quem tem muito dinheiro mesmo vai continuar tendo e já tem casa, quem nunca teve nada também não vai ter, nem casa, quem guardou dinheiro e entrou na bolha vai ficar sem dinheiro e sem casa, só concorreremos entre nós guardadores precavidos!

          Bom PLOC a todos!

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      • Crase 26 de junho de 2012 at 12:10

        Bacana seu altruísmo, mas a vida é uma guerra… pena que a natureza humana capitalista não tenha o menor interesse no bem estar do próximo. Aparentemente a galera vai comprar na baixa e vender na alta. Por isso que a solução pra vida é a morte (frase de um amigo meu). Invista-se nos imóveis e especule-se com a vida das pessoas, a usura do solo e do dinheiro. Primeiro os corretores, nadando nus, agora os outros… =/

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        • Loren 27 de junho de 2012 at 14:21

          Na verdade nem é altruísmo, já que tenho interesse em fazer esta bolha estourar. Só queria acelerar um pouco o processo, porque esse povo brasileiro ta parecendo gado, fazem o que mandam. Vão pra estádio torcer, assistem novela barraqueira (me incluo nesta), cantam tchu tcha tcha, etc. A política do pão e do circo continua valendo por aqui…

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  • Dantas 25 de junho de 2012 at 09:27

    A bolha ainda não estourou. A maior parte da população ainda não se deu conta da existencia dela , isso ocorrera provavelmente em 2014.

    Abraço

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:21

      Acho que ainda estamos nos estertores da bolha.

      Os descontos, embora existam, são apenas simbólicos. O mercado ainda vai ter que corrigir muito.

      Os vendedores de imóveis ainda se encontram na fase da negação. Esse processo todo acho que ainda vai durar uns dois anos.

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  • Tati 25 de junho de 2012 at 09:33

    Agora na Globo news
    mercado no rj parado, imoveis ENCALHADOS
    a bolha está escancarada na mídia

    ploc

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  • Pablo 25 de junho de 2012 at 09:34

    Comentando a noticia:
    25/06/2012 09h17 – Atualizado em 25/06/2012 09h17

    “Imóveis ‘encalham’ no Rio de Janeiro e proprietários já aceitam propostas”

    Lúcia Calheiros, comerciante do interior de São Paulo, que comprou dois apartamentos no Rio para revender com lucro, agora está com ambos encalhados. “A pedida inicial foi R$ 500 mil. Depois a gente baixou um pouco para R$ 485 mil, mas sem sucesso. Agora a ideia é essa: mobilhei ele todo e vou alugar por temporada”, conta a comerciante.

    Nossos “investidores” são tão astutos quanto os “especialistas” das corretoras que insistem em ações do IMOB.

    Resumindo:

    1) Errou ao investir suas economias em 2 imóveis(poderia ser apenas 1 – colocou todos os ovos em somente uma sesta);
    2) Mora no interior de São Paulo e comprou no Rio(não é o olho do dono que engorda o boi?);
    3) Não conseguiu vender com lucro exorbitante e agora para completar;
    4) Mobiliou para alugar por temporada.

    Se conseguir alugar será por 15 dias na Copa do Mundo e + 30 dias na olimpíada(vai ter que rebolar para concorrer com os hotéis).
    Enquanto isso o IPTU, Condomínio e Taxas de manutenção vão terminar com o resto dos “lucros”.
    Tema mais, vai se comprometer com as prestações da compra dos imóveis

    E deve ter muita gente que embarcou nesta!

    PLOC!

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    • Justiceiro 25 de junho de 2012 at 10:16

      A diminuição de preço oferecida por ela é absolutamente ridícula e essa senhora precisa urgentemente oferecer desconto imediato de 30% para minimizar seu erro estratégico em querer ganhar dinheiro especulativo.
      Ganhar dinheiro especulativo = ganhar grana acima de investimento conservador, ou ganhar dinheiro sem trabalhar.
      Ela ainda está sob o véu da ganância e, caso não venda seus imóveis até o final do ano, provavelmente começará a chorar desesperadamente no ano que vem, pois entendo que até os que nada sabem da bolha irão saber…
      Naturalmente, ela não fará o que eu disse e tem altíssimas chances de entrar em insolvência já em 2013.
      O mercado para os psiquiatras e psicólogos será muito daqui para até uns 4 anos, nessa faixa.
      Mas não criem outra bolha, senhores profissionais, pois sem o remedinho ou orientação para não ser ganancioso, o pessoal vai começar a querer se matar.

      Ah, parabéns, Bolha e GB.

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  • todd 25 de junho de 2012 at 09:39

    Banco Central dos bancos centrais alerta para excesso de endividamento no Brasil

    25 de junho de 2012 – O Estado de S.Paulo

    O caminho escolhido nos últimos anos para promover o crescimento econômico – crédito – se tornou insustentável e pode levar o Brasil ao desastre. Ao lado de outros emergentes, o País poderia conduzir a economia global a uma nova crise financeira. O alerta é do BIS, o banco central dos bancos centrais, que neste fim de semana reuniu os BCs de todo o mundo na Basileia.

    Depois de anos de rasgados elogios à economia brasileira, o informe anual não deixa dúvidas: o País já vive uma “desaceleração acentuada” e precisará agir com urgência para mudar de rota. O BIS levanta a hipótese de que o endividamento no Brasil já estaria em nível perigoso e vê riscos até de um boom imobiliário com repercussões negativas no futuro. Alexandre Tombini, presidente do BC brasileiro, esteve na reunião, mas se recusou a falar com a imprensa.

    O BIS fez duas duras advertências. A primeira, aos países ricos: a injeção de trilhões de dólares na economia inunda de forma perigosa os emergentes. “Isso cria riscos nos emergentes similares aos que foram vistos nas economias avançadas nos anos que precederam à crise.”

    O segundo recado chamou ainda mais atenção: ou os emergentes mudam de modelo de crescimento ou verão a explosão de bolhas, com repercussão global. Segundo o BIS, essas economias “enfrentam o risco de experimentar sua própria versão do ciclo de expansão e estouro”.

    Para Jaime Caruana, diretor-gerente do BIS, os emergentes vivem um “crescimento desequilibrado”. Ele lembrou que esse cenário deixou “fortes danos nos países avançados”. A preocupação com os emergentes não ocorre por acaso.

    Nos últimos quatro anos, eles foram responsáveis por 75% do crescimento global e uma queda agora jogaria a economia mundial numa crise potencialmente pior que a de 2008/2009. O BIS não disfarça a preocupação com o modelo da expansão brasileira e aponta que o País registrou em três anos a quinta maior expansão em créditos do planeta.

    O crescimento médio de 13% foi três vezes superior ao aumento do Produto Interno Bruto (PIB). Para o BIS, qualquer taxa que seja seis pontos porcentuais acima da expansão do PIB é considerada insustentável. A diferença entre a expansão de crédito e do PIB nos países emergentes está acima da tendência histórica e, segundo o BIS, é um “presságio” de crise.

    O BIS é claro: quer evitar que mercados como o do Brasil sofram em poucos anos o mesmo drama da Europa hoje. Para isso, essas economias devem aproveitar que ainda não entraram em recessão para reformar seus modelos de crescimento, abandonando o modelo dependente de crédito e encontrar “fontes domésticas” de expansão. “O modelo em muitos emergentes tem de mudar”, disse Stephen Cecchetti, economista-chefe do BIS. “Essas economias precisam tomar um caminho sustentável.”

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    • TS 25 de junho de 2012 at 10:01

      CORRAM PARA AS COLINAS…

      TÓPICO NOVO URGENTE…

      ESPEREMOS O TOMBINI E O MANTEIGA FALAR…

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      • Laranja 25 de junho de 2012 at 10:26

        Esta notícia deu medo…

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    • AF 25 de junho de 2012 at 11:12

      O crescimento médio de 13% foi três vezes superior ao aumento do Produto Interno Bruto (PIB).

      Já tinha falado no outro tópico. Até que enfim a mídia divulgou o percentual.

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  • Ghaspar 25 de junho de 2012 at 09:43

    Bolha.
    Essa reportagem me parece fajuta e capciosa. Enfoca um tipo de imóvel, que não espelha a grande massa. O sujeito le sobre abatimentos em imóveis de 3 milhas, 4 milhas e acaba se convencendo que imóveis de 500 e 600 mil são “baratissimos”…..Parece isca pra sardinha…
    Com todo o respeito.

    0
    • RosinhA 25 de junho de 2012 at 12:22

      Primeiramente Parabéns GB e Bolha felicidades a vocês e muitos anos de vida.

      Ghaspar concordo plenamente li todos os comentários até aqui, e tem toda a razão, dizer que economizou 200k na compra de um ap de 2,5kk, cês estão equivocados achando que essa é uma notícia de rompimento da bolha, menos de 0,5% da população desse país tem condições de investir em imóvel nesse valor.

      Com 400K em qualquer cidade do Brasil compra-se lote em lugar top, com mais 500k constrói-se uma casas top também, com mais 100k coloca-se carro novo na garagem, sobrando 1,5kk para investir em algo pouquíssimo rentável em se tratanto de Brasil 2% ao mês, somando salário de 30k mês.

      Não acredito que essa reportagem tenha sido feita com intenção de mostrar quedas, foi colocado nomes de imobiliárias e pessoas ligadas ao ramo, somete em minha opinião servem para desovar os últimos estoques de investidores e salvar o mês das imobiliárias.

      Nota-se claramente a preocupação de dizer que o oba oba acabou, coloca-se quedas de 20%, mostrando a um futuro comprador que chegou sua hora, que o mercador está seguro, aproveitem para comprar, e não é bem assim. Os interessados do ramo estão buscando alternativas, e novamente estão controlando o mercado as grandes, com influência direta do último elo o corretor com o comprador, este agora faz o papel invertido, Minha senhora tem que abaixar senão não vai vender rápido e pode nem vender , tomemos cuidado o negócio nem começou ainda, os anúncios do BIS, só vão refletir daqui a alguns meses, o que vai pegar vai ser o calote gereralizado não a inadimplência ainda com promessas de pagamento. Mas se tratando de mercado as grandes já começam a se sacudir, pararão de hibernar, e estão saindo a caça dos últimos patinhos desavisados.

      Acho muito precipitado alguém sair fazendo ofertas, o Dilmanic ainda nem bateu no Iceberg, más está bem próximo. O que vai pegar vai ser desemprego.

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  • Pablo 25 de junho de 2012 at 09:48

    Nova definição para a palavra “temperado” segundo artigo do Valor.

    “http://www.valor.com.br/valor-investe/casa-das-caldeiras/2726356/pesadelo-vista”

    Pesadelo à vista?
    O Banco Central deverá usar toda a habilidade disponível para evitar que o governo assista ao seu pior pesadelo nesta semana, quando a instituição divulgar o Relatório Trimestral de Inflação. A ideia de que o fundo do poço para a atividade ficou para trás, em 2011 – quando a economia avançou 2,7% – pode ser formalmente revista. O Relatório de Inflação – importante instrumento de comunicação da autoridade monetária – refere-se ao segundo trimestre e, para ser fiel ao momento, deverá atualizar a projeção para o Produto Interno Bruto deste ano. A indicação do BC, cravada em 3,5% em dezembro, aí permaneceu no relatório de março. Mas é hora de mudar, dado o cenário explícito de fraqueza da atividade.

    Essa é a expectativa dos analistas, que reconhecem, contudo, a possibilidade de o BC temperar com algum senso político a sua postura técnica e assim evitar arrastar sua previsão de crescimento ao intervalo medíocre projetado pelo mercado – de 1,5% a 2%. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao considerar “piada” uma revisão de projeção para o PIB feita pelo Credit Suisse, indicou que o governo não quer lidar com uma perspectiva sombria, trabalha com cenário melhor e continuará batalhando por resultado bem mais animador.

    1)IPCA “temperado” (2,24% acumulado no ano) vai no mercado e tente comprar as mesmas coisas com o mesmo dinheiro (+ 2,24%) de 6 meses atrás;
    2)Classificação de Classes Sociais “temperado”(Classe C com 40 milhões de Brasileiros, a tá!);
    3)PIB – Projeção “temperado”, chamou atenção no texto abaixo ” possibilidade de o BC temperar com algum senso político ”

    Deve ser por isso que vivemos num pais de clima “Temperado”!

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    • Ricardo Eng 25 de junho de 2012 at 12:08

      Fui ao supermercado ontem, com os preços que havia anotado há menos de dois meses. Aumentos superiores a 5%, em pouquíssimo tempo.

      Quando aumenta de R$ 5,00 para R$ 5,25 o povo pensa “ainda dá para comprar” e continua comprando tudo das mesmas marcas da Suíça, França, Estados Unidos, etc., sem considerar concorrência alguma. Está tudo aumentando de forma ACENTUADA.

      Isso me preocupa MUITO.

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  • Pedro 25 de junho de 2012 at 10:01

    Parabéns aos nossos terapeutas online.
    Acho a reportagem ligeiramente tendenciosa, e vale lembrar que
    A PDG PATROCINA O APLICATIVO DO O GLOBO,
    Boa semana pra todos

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  • jacob 25 de junho de 2012 at 10:06

    Opa, feliz aniversario Bolha e GB.

    Minha contribuicao para a bolha dos parabens…he he

    Quanto a noticia: É a oficializacao que a farra acabou, em alguns dias o efeito cascata vai comecar a aparecer nas ofertas e nas negociacoes.

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  • Davi 25 de junho de 2012 at 10:12

    ULTIMA LINHA: AQUI É DIFERENTE! NÃO PODE COMPARAR, “A GENTE SÓ PODE COMPARAR QUANDO É CONVENIENTE”. – Vão se fu!

    07:41 ESTADO: ALTA DOS IMÓVEIS É FOCO DE PREOCUPAÇÃO, NA AVALIAÇÃO DO BIS

    Basileia, 25 – A expansão do crédito no Brasil tem levado a um boom imobiliário que, segundo o BIS, ameaça repetir o cenário de colapso registrado nos últimos anos nos EUA, Irlanda ou Espanha.

    A entidade constata que os preços de imóveis no Brasil quase dobraram desde a crise do subprime. Casos como o do Rio de Janeiro, com mais de 100% de aumento, e de São Paulo com incremento de 80% são destacados pelo BIS, além da situação em Pequim e Xangai. Para a entidade, esses valores bateram recordes históricos.

    Um dos impactos seria a expansão desproporcional do setor da construção. “O aumento de preços das propriedades leva ao aumento rápido da construção. Esses desequilíbrios precisam ser resolvidos se essas economias querem ter um crescimento sustentável”, alertou.

    O BIS lembra que, na Europa, o colapso do setor imobiliário escancarou fraquezas estruturais de países. O banco lembra que, na Irlanda, o colapso do setor imobiliário elevou o desemprego de 8,6% em 1997 para 13% em 2007. Na Espanha, passou de 10% para 24%.

    Dívida

    Outra preocupação decorrente desse cenário de expansão turbinada por crédito é o tamanho dívida doméstica de emergentes.
    “A porção do PIB que famílias e empresas no Brasil, China e Índia estão alocando para o serviço da dívida está em seu nível mais alto desde o fim dos anos 90”, apontou.

    “Medidas do custo do serviço da dívida sugerem que níveis altos de dívidas podem ser um problema”, indicou o banco. “Nesses mercados emergentes, desequilíbrios parecem estar se construindo”, diz. “Em vários casos, preços de imóveis e de outros ativos aumentaram, enquanto o endividamento privado e custos do serviço da dívida aumentaram bem acima da tendência.”

    A dívida pública dos emergentes é outra fonte de preocupação. “Na superfície, a situação fiscal das economias emergentes parece bem melhor que as economias avançadas”, indicou.

    “Mas a posição fiscal dos emergentes pode não ser uniformemente saudável como aparenta”, alertou o BIS. Um dos motivos é a pressão cada vez maior para aumentar gastos com aposentadorias e saúde.

    Mais uma vez, a expansão de créditos está camuflando problemas. Segundo o BIS, as contas de vários países emergentes estão sendo falsamente fortalecidas por booms potencialmente insustentáveis de crédito e ativos.

    O BIS não poderia ser mais claro: se a economia dos emergentes perder ainda mais fôlego, esses problemas se transformarão em crise. “Se os recentes sinais de desaceleração da economia persistiram, o horizonte fiscal para as economias emergentes poderia rapidamente escurecer.”

    Bancos

    O BIS ressaltou também que o boom de créditos e de ativos pode estar inflacionando o real valor dos bancos de países emergentes, considerados até agora como imunes à crise.

    “Apesar do bom desempenho de bancos nos mercados emergentes, existem dúvidas sobre a base dessa força”, alertou o BIS.
    Assim como ocorreu na Espanha, o temor é de que os bancos tenham um crescimento forte graças aos preços de ativos e de créditos que sofreram um boom.

    Visão equivocada

    O vice-presidente do Sinduscon, Eduardo Zaidan, contesta a análise do BIS sobre o mercado imobiliário. Ele diz que comparar o setor no Brasil com o da Europa e EUA é inadequado. Aqui, as pessoas compram casa para morar, o mercado de títulos imobiliários é incipiente e os preços dos imóveis estavam defasados, diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
    (Jamil Chade, correspondente)

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    • TS 25 de junho de 2012 at 10:36

      Novo tópico… o BIS tá arrebentando com o Manteiga e com o Tombini… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    • Eskeleto 25 de junho de 2012 at 11:06

      Show de bola a melhor matéria até agora que reforça oque foi falado até hoje aqui.

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    • John 25 de junho de 2012 at 11:07

      Confio mais na análise do BIS do que no vice-presidente do sindicato.

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      • TS 25 de junho de 2012 at 11:17

        Bolha… coloca como tópico please!

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        • Davi 25 de junho de 2012 at 11:42

          Mesma fonte: Agência Estado – BroadCast

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  • Davi 25 de junho de 2012 at 10:13

    08:19 CHINA: PREÇOS DOS IMÓVEIS AINDA PRECISAM VOLTAR PARA NÍVEIS RACIONAIS, DIZ RELATÓRIO

    Xangai, 25/06/2012 – Os preços dos imóveis residenciais na China ainda precisam voltar para níveis racionais, apesar de os preços terem caído em todos os últimos nove meses, segundo um relatório do departamento de política econômica do Centro de Informação Estatal publicado pelo China Securities Journal.

    Para regular o setor no longo prazo, a China deveria acelerar as reformas fiscais no mercado imobiliário e mudar o sistema de transferência de terras em vez de depender de medidas de aperto monetário, diz o relatório.

    Embora o governo central diga que a China vai permanecer firme quanto aos limites para o setor, o relatório destaca que muitos governos locais estão adaptando as medidas em meio à desaceleração do crescimento econômico e às finanças apertadas, levantando dúvidas sobre quanto tempo essas medidas poderão durar. As informações são da Dow Jones.

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  • Roberto 25 de junho de 2012 at 10:21

    Noticia Estadão:
    Alta dos imóveis é foco de preocupação, na avaliação do BIS

    A expansão do crédito no Brasil tem levado a um boom imobiliário que, segundo o BIS, ameaça repetir o cenário de colapso registrado nos últimos anos nos EUA, Irlanda ou Espanha……

    “http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,alta-dos-imoveis-e–foco-de-preocupacao-na-avaliacao-do-bis-,891090,0.htm#”

    Já deixei o meu comentário trollando um PTista.

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  • Elio 25 de junho de 2012 at 10:28

    Pessoal, desculpa a pergunta mas preciso da opinião dos BOLHEIROS…

    Comprar carta de crédito contemplada vale a pena???

    Abraços,

    Elio

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    • xyz 25 de junho de 2012 at 10:51

      Não sei.
      Mas acho muito pouco provável que comprar carta de crédito seja mais vantajoso que fazer financiamento na CEF. As condições de financiamento estão muito boas, mas obviamente para quem está disposto a pagar preços irreais.

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      • xyz 25 de junho de 2012 at 10:57

        Em tempo: desconfie se as condições forem muito boas. Outro detalhe, verifique a aceitabilidade da cata de crédito. Já vi reclamações aqui, que essas cartas de crédito não têm boa aceitação no mercado.

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    • self 25 de junho de 2012 at 11:11

      Você, por acaso, quis dizer sobre carta contemplada por consórcio?? Isso é diferente de carta de crédito.

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    • charles 25 de junho de 2012 at 11:28

      Consulte o site reclameaqui sobre os problemas de se adquirir carta de credito contemplada em consorcio.

      Eu estava pensando seriamente em entrar nessa até que fiz uma pesquisa de mercado sobre sua aceitação, tempo de liberação do crédito, burocracia e problemas relacionados a documentação e descaso das operadoras.

      Voce vai se surpreender com as reclamações que constam nesse site sobre cartas de credito de consorcio.

      Boa sorte

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  • TS 25 de junho de 2012 at 10:40

    Final de semana bombástico…

    Miguel Jacó errou por muito pouco…

    Já contei umas 15 notícias de economia ruins no final de semana e na segunda-feira!

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    • Roberto 25 de junho de 2012 at 10:48

      E a cereja do Bolo será a queda do IMOB hoje…….

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      • Pablo 25 de junho de 2012 at 13:45

        O IMOB está mais para o Bolo da Cereja!!!!

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  • Socorro!! 25 de junho de 2012 at 10:49

    Novos contratos de aluguel sobem 1,5% em maio, diz sindicato
    No acumulado dos últimos 12 meses, a alta foi de 14,11%.
    Imóveis de 2 dormitórios tiveram maiores acréscimos, de 1,7% sobre abril.
    Do G1, em São Paulo

    O aluguel residencial novo subiu 1,5%, em média, em maio na cidade de São Paulo em comparação ao mês anterior, segundo pesquisa mensal do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). No acumulado dos últimos 12 meses (junho de 2011 a maio de 2012), a alta foi de 14,11%.

    De acordo com o sindicato, há uma tendência de desaceleração da alta acumulada em 12 meses desde janeiro, embora tenha ocorrido crescimento de abril para maio. Em janeiro, o acumulado foi de 17,9%; em fevereiro, 17%; em março, 16,2%; e em abril, 13,8%.

    Com relação ao mês anterior, os imóveis de 2 dormitórios foram os que apresentaram maiores acréscimos, com aumento médio de 1,7%, enquanto os aluguéis das unidades de 1 quarto subiram 1,5%. Os valores das unidades de 3 dormitórios subiram um pouco menos: 1%.

    O fiador foi o tipo de garantia mais comum, usado em 47,5% dos contratos de locação. O depósito de até três meses de aluguel foi responsável por quase um terço, 32%. O seguro-fiança foi escolhido por aproximadamente um quinto dos inquilinos.

    Tempo para achar um imóvel
    Quem procurou casas e sobrados levou de 12 a 30 dias para localizar o imóvel desejado, de acordo com o Índice de Velocidade de Locação (IVL). As que procuravam apartamentos demoraram um pouco mais, entre 18 e 37 dias.

    Preços
    O aluguel de um imóvel de três quartos na zona Norte, em bom estado, custou entre R$ 17,98 e R$ 18,61 por metro quadrado. Uma moradia de 90 m2 nessa região teve a locação entre R$ 1.618 e R$ 1.675.

    Nos bairros da área Sul (zona A) como Jardins, Moema e Vila Mariana, as locações de residências de três dormitórios oscilaram, em valores por metro quadrado, entre R$ 24,51 e R$ 29,49. Assim, um imóvel com área em torno de 150 m2 na região tem aluguel entre R$ 3.676 e R$ 4.424,diz o Secovi.

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  • KaTsu Nami 25 de junho de 2012 at 10:50

    Venho acompanhando o blog e percebo que, realmente, parece ter gente com interesse no setor especulativo plantado. O interessante é que nessa hora – com notícias menos escamoteadas vindo à tona – os “agnobolhas” ou “ignobolhas” simplesmente desaparecem daqui… Devem estar “tomando ar” (para reinflarem)…

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  • KaTsu Nami 25 de junho de 2012 at 10:51

    digo, “para reinflar”.

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  • Ed_Bolha 25 de junho de 2012 at 10:59

    “Aqui é diferente, pois aqui, as pessoas compram casa para morar e os preços dos imóveis estavam defasados” alguem por favor mande a materia do Bom Dia Barsil de hoje pra esse energumino FDP

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    • Ed_Bolha 25 de junho de 2012 at 11:01

      Me referindo a esse tal de vice-presidente do Sinduscon, Eduardo Zaidan ao contestar a análise do BIS sobre o mercado imobiliário.

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      • Nasrú 25 de junho de 2012 at 11:11

        Eduardo Zaidan é muito mais conceituado que os analistas do Bank for International Settlements, e todas as pessoas sensatas da atualidade.

        UHauhsuhsAUHasUHSAUHsaasuhuhASuhASHUasuhHUAShsaUHAUHS

        Vai virar vendedor JEQUITÍ… que beleza!

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        • Felipe 25 de junho de 2012 at 11:59

          Será que ele é irmão do Claudio Zaidan?

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        • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:35

          Deve ter sido ele que deu rating AAA ao Lemanh Brothers no começo de 2008.

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:33

      Escrevi um post em outra seção, comentando que mesmo que aplicássemos um reajuste superior ao IGP-M desde o início do Plano Real, ainda assim não alcançaria o preço pedido por um quarto e sala na zona sul do Rio de Janeiro (ele está na verdade, 66% maior, pelo menos).

      Foi um caso verídico. Comprei em 1995 um ap. por R$ 40 mil.

      Se aplicássemos 500% de aumento, este ap. deveria valer R$ 240 mil. Vale lembrar que o IGP-M desde o começo do Real ainda não atingiu os 500%, e que este é o índice de inflação dos ricos (sobe mais que os outros).

      Este ap. hoje deve estar avaliado em R$ 400 mil pelo menos, o que dá os 66% acima do IGP-M com gordura e tudo.

      0
  • DBA 25 de junho de 2012 at 11:03

    Discordo de quem acha que a bolha estourou. Está em curso uma acomodação, com redução da taxa de vendas e nos preços. Não há no momento nenhuma crise de elevada magnitude, nem descontos da ordem de 50%. Quando a bolha estourar, repito, teremos então muito mais choro e ranger de dentes.
    A bolha pode estar nos estertores, mas o PLOC ainda não veio.

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    • Stark 25 de junho de 2012 at 11:07

      Concordo. AInda ocorrerá o período de negação. Os coRetores ainda acreditarão que tal fato só está ocorrendo nun nicho específico de imóveis e que estamos num período de “acomodação”, a nova palavra preferida deles.
      A aceitação ainda está por vir.

      0
      • Luiz 25 de junho de 2012 at 11:18

        descontos de 40%, renda garantida, carro na garagem, mas a bolha não estourou, hehehe

        estourou sim, só que muitos ainda não realizaram o prejuizo, daqui 6 meses vcs vão entender. dados oficiais é dirigir o carro olhando pelo retrovisor

        0
  • André Luis ZS/RJ 25 de junho de 2012 at 11:06

    Agora vamos ao deleite.

    Pois bem, seguraram a mídia o quanto puderam, mas a mesma é traiçoeira, pois uma vez que o assunto caia na boca do povo não tem jeito, tem que ser explorada, tem que ser noticiado. E uma vez noticiado por uma das grandes…

    Ah amigo, já era, a imprensa é carniceira, chafurda na lama até o assunto não render mais, e depois de assassinato o que mais rende é crise, e a nossa imprensa vai ficar em cima dessa carniça até o fim.

    THE PARTY IS OVER!!!!

    É só o começo? É, mas é progressivo e inexorável, irrefreável, e como um carcinoma, essa crise imobiliária vai se espalhar e auto consumir o nosso “glorioso” mercado imobiliário como fogo em palha seca.

    E eu vou dançar em volta dessa fogueira como um um índio louco!!!!!!!

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    É só o começo!!!!

    GB, já providenciei meu toddy de litro KKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    0
    • PBR 25 de junho de 2012 at 17:16

      HUAHSUAHAUHs dançar em volta da fogueira igual um índio louco… rachei de rir

      0
  • FQ 25 de junho de 2012 at 11:15

    Imóveis ‘encalham’ no Rio de Janeiro Rede Globo

    Segue o link do Bom dia Brasil:

    http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/06/imoveis-encalham-no-rio-de-janeiro-e-proprietarios-ja-aceitam-propostas.html

    Esta começando!

    0
  • Luiz 25 de junho de 2012 at 11:15

    Tia Kassia de SP apareceu hj de manhã no jornal da Globo

    Comprou 2 apês por 500 mil no Leblon e agora não consegue nem vender nem alugar.

    0
    • TS 25 de junho de 2012 at 11:19

      Nossa… eu teria vergonha de aparecer numa reportagem dessa…

      0
      • TS 25 de junho de 2012 at 11:22

        Olha só o reporter:

        Tá aqui uma pessoa que achou que poderia ganhar mais dinheiro do que todo mundo simplesmente comprando e vendendo apartamentos…

        o repórter pergunta… qto você queria mesmo?
        o entrevistado… só queria 50%… só 50%… agora pode ser 10%… não têm problema…

        o repórter pergunta… você acha que vai tirar quanto de aluguel por temporada???
        o entrevistado… acho que uns 50 mil… por aí…

        kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

        0
        • Luiz 25 de junho de 2012 at 11:51

          não contente coma merda que fez, tia Kassia, gastou uma fortuna mobiliando pra alugar e pegou outra bolha, a bolha dos móveis, qualquer sofazinho de madeira, pano e espuma tá pra mais de mil reais, seria 10x mais caro que um similar no exterior se ainda fabricassem sofás tão ruins no exterior.

          Tem gente comprando moveis em Miami e alugando conteiner

          0
  • Pessimista 25 de junho de 2012 at 11:20

    Parabéns Bolha e GB. Eu sou pessimista ou realista?…o presente está sinalizando e acho que vou mudar o meu nome para Amargo (brincadeira, porque o pessimismo é quanto ao rumo da humanidade e seu caráter que poderá ou não mudar). Certo é que estou assustado com o que vejo ao meu redor – amigos e conhecidos muito próximos endividados até o pescoço e sem senso algum de realidade e honestidade, condomínios e demais setores com inadimplência galopante e a nossa esquizofrênica sociedade com sua política/justiça/polícia/cidadãos e demais com senso de bem e mal de acordo com o vento.
    Eita!…estou a cada dia melhor no pior (pelo menos ainda tenho humor).
    P.S Vivas para Miguel Jacó!.

    0
  • FQ 25 de junho de 2012 at 11:26

    Imóveis ‘encalham’ no Rio de Janeiro – Rede Globo

    Segue o link do Bom dia Brasil:

    http : // g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/06/imoveis-encalham-no-rio-de-janeiro-e-proprietarios-ja-aceitam-propostas.html

    Está começando!

    0
    • FQ 25 de junho de 2012 at 11:53

      Imaginem o efeito de manada que esta matéria do Bom dia Brasil vai causar!

      Quantas pessoas que, ao contrario dos “investidores” mostrados, têm urgência para vender ou repassar seus imóveis viram aquela matéria?

      Quantos investidores que precisam de liquidez ou de grana vão ver esta matéria?

      Assim começam as corridas malucas para perder menos!

      0
  • Luiz 25 de junho de 2012 at 11:48

    O extremo do ridiculo foi alcançado este fim de semana

    Os corretores agora estão divulgando esse indice em que 60% dos suiços são pobres sem-teto que precisam se virar pagando aluguel, coitados.

    Depois disto não sobrou mais nada, eles chegaram no cume do ridiculo das distorção dos fatos. Agora acabou

    0
  • Davi 25 de junho de 2012 at 11:53

    DUAS NOTÍCIAS, COLUNAS DO ESTADÃO FALANDO DO MESMO ASSUNTO:

    O Risco CHINA para o BRASIL.

    blogs.estadao.com.br/fernando-dantas/2012/05/31/risco-maior-para-brasil-vem-da-china/

    blogs.estadao.com.br/celso-ming/2012/06/23/e-o-fim-da-simbiose/

    0
  • Luiz 25 de junho de 2012 at 11:54

    enquanto isso o imob ó:

    GFSA3 2,78 -4,14%
    RSID3 5,00 -4,03%
    TCSA3 7,39 -4,03%
    BISA3 3,46 -3,89%
    HBOR3 8,70 -3,76%

    0
  • FQ 25 de junho de 2012 at 11:58

    Mandei a matéria do Bom dia Brasil para uma amiga (proprietária) e ela me respondeu:

    “Meu Deus!!!! Que noticia tendenciosa essa! Mentirosa demais!!!
    O que existe na cidade do Rio é que ela ficou estagnada por anos de falta de investimento e de uns anos para cá, ela vem sendo foco de investimentos grandes que fizeram com que o povo tivesse mais grana para investir e pessoas de fora vieram morar aqui Tb.”

    0
    • Santista 25 de junho de 2012 at 12:02

      Parece que a fase de NEGAÇÃO ainda não terminou.

      0
    • charles 25 de junho de 2012 at 13:45

      isso nao é negação, é ALIENAÇÃO!

      0
  • Riodetudo 25 de junho de 2012 at 13:33

    Eu não sei quem é mais idiota: a senhora de 79 anos na matéria da Veja em que “vai esperar” para dar metade do valor do imóvel para filho (ela acha que é imortal, assim como a filha que deve ter seus 50 anos!). Ou a moça de SP da matéria que acreditou no papo do “investimento” e agora mobiliou todo o apartamento, como se houvesse gente na fila querendo isso no Rio. Eu me surpreendo a cada momento com tanta falta de inteligência de muitos brasileiros.
    PS: Parabéns, Bolha!

    0
    • John 25 de junho de 2012 at 13:48

      Eu nem me surpreendo com a falta de informação. Afinal, sempre tem um assunto que a pessoa não domina, isso é normal. Mas o que eu achei interessante é o poder desses veículos de comunicação. As propagandas (disfarçadas de reportagens) conduziram a manada de uma forma impressionante.

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:40

      Essa senhora ainda é do tempo em que se comprava fiado no armazém.

      Ou do tempo em que se amarrava cachorro com linguiça. Hoje fazem linguiça de cachorro.

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    • Daniel Gama 27 de junho de 2012 at 01:29

      A senhora não está errada, ela não é especuladora. Ela não quer realizar o valor do imovel, e sim dividi-lo em dois menores. Não tem sentido ela colocar um preço no imovel que não permita fazer o que ela quer, é melhor não vender. O imóvel dela tem 300m2, em qualquer situação é certo que um imovel de 300m2 valha mais que dois de 100m2, e não há nada de errado nisso. Provavelmente se o preço dos imoveis que ela almeja baixar, ela vai baixar o dela também. Ela não está precisando vender, o que adiantaria ela vender um imovel de 300m2 por um valor que só compraria um de 150m2?

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  • Escola Autríaca 25 de junho de 2012 at 16:29

    Acompanho o blog desde março, indignado com os “valores de mercado”.

    Segue para reflexão.

    “Qualquer tentativa de combater a crise com a expansão de crédito, portanto, será não apenas o simples tratamento dos sintomas como causas, mas poderá também prolongar a depressão atrasando os ajustes reais inevitáveis.” – F.A. Hayek

    Em um ambiente acadêmico com foco coletivista na economia, a figura de Ludwig Lachmann merece destaque, principalmente por sua contribuição na teoria do capital com base no subjetivismo “austríaco”. Lachmann recebeu seu doutorado pela Universidade de Berlim e foi durante seu período na London School of Economics que formou melhor suas ideias sobre a economia “austríaca”, sob forte influência de Hayek. Em vez de aceitar a premissa totalmente irrealista de uma estrutura de capital homogêneo, Lachmann propôs o conceito de uma estrutura de capital composta de uma grande variedade de elementos produtivos complementares. A obsessão de muitos economistas com modelos de equilíbrio e dados agregados acaba gerando conclusões econômicas falaciosas. Nesse contexto, o livro Capital & Its Structure, originalmente publicado em 1956, ainda parece bastante atual e merece maior atenção num mundo dominado pelo keynesianismo.

    Basicamente, a teoria do capital deve ser dinâmica porque as mudanças no uso de bens duráveis refletem a aquisição e transmissão de conhecimento. Os modelos estáticos de equilíbrio tratam o capital como se fosse homogêneo, daí pecam por não permitir ênfase no processo de mudança nos mercados. O que define o capital, em primeiro lugar, não são suas propriedades físicas, mas suas funções econômicas. E estas dependem do consenso dos empresários e da capacidade de se extrair lucro de seu uso. Uma instalação fabril, um barril de bebida, um autoforno, entre outros, são bens que representam capital à medida que os empresários conseguem utilizá-los para obter ganhos no mercado. E o principal agente de todos os processos econômicos é justamente a interação de mentes, a transmissão de conhecimento no mercado que permite ajustes constantes na estrutura desse capital heterogêneo.

    A complexidade começa justamente porque esse capital, ao contrário do trabalho, carece de uma unidade “natural” de medida. Se podemos somar a quantidade de trabalhadores, não podemos somar barris de cerveja a caminhões e fios de cobre. Cada bem de capital pode ser usado apenas para um número limitado de propósitos e, em cada momento, ele será destinado para aquilo que as circunstâncias sugerem como seu melhor uso ao seu dono – ou seja, seu uso mais rentável. Mudanças inesperadas, i.e., não planejadas pelos empresários, irão demandar mudanças no uso dos bens de capital. Logo, as combinações anteriores serão desfeitas. Por esta razão, não é possível medir o capital de forma acurada porque seu valor será afetado por cada mudança inesperada. Muita confusão surge quando economistas ignoram este fato e adotam a mentalidade do contador, encarando o capital como uma classe homogênea com base em sua expressão monetária.

    Uma teoria do investimento calcada na premissa de um estoque de capital homogêneo e quantificável está fadada a ignorar importantes aspectos da realidade, já que não consegue lidar com mudanças na composição desse estoque de capital. No entanto, parece evidente que tais mudanças representam algo fundamental importância na economia. Diferentes bens de capital são não só heterogêneos como complementares e a estrutura de capital – as várias formas como os bens serão usados – produz importantes impactos nas decisões de investimento. Em outras palavras, as decisões de investimento dependem, a cada momento, da composição do estoque existente de capital. Qualquer teoria que ignora este aspecto irá apresentar resultados extremamente incompletos.

    Uma importante conclusão dos pontos levantados por Lachmann diz respeito à quantidade de oportunidades de investimento que surgem graças ao fracasso de combinações passadas no estoque de capital. Ou seja, mudanças inesperadas fizeram com que planos antigos se mostrassem inadequados, e o capital destinado a projetos está agora mal alocado. Justamente por vivermos num mundo de constantes mudanças inesperadas, a função do empresário se torna crucial para dissolver e rearranjar a estrutura de capital existente de forma a atender seu uso da melhor forma possível. Para tanto, a transmissão de conhecimento deve funcionar livremente, e este é o papel do mecanismo de preços.

    Lachmann destaca a relevância do aspecto subjetivista na aquisição de conhecimento. A conduta humana não segue um padrão determinado. Como cada padrão é moldado pela experiência individual, existe um claro aspecto subjetivista na interpretação das experiências. Pessoas diferentes reagem de forma diferente em experiências semelhantes. Assumir uma função dada de comportamento ou uma equação de “reações empresariais” significa tratar os empresários como autômatos incapazes de pensar de forma diferente. Portanto, a análise deve ser dinâmica para permitir expectativas variáveis dos diferentes empresários. Na maioria das vezes, modelos matemáticos que ignoram a subjetividade na interpretação das experiências passadas acabam sendo irrelevantes.

    O progresso econômico é um processo que envolve tentativa e erro. Assim, o novo conhecimento é adquirido gradualmente, não raro de forma dolorosa e sempre com perdas para alguém. Bens de capital que foram originalmente destinados para alguma função precisam ser realocados pelos empresários. Os preços de mercado representam o mais eficiente mecanismo de transmissão do conhecimento disperso no mercado. Em um mundo com mudanças inesperadas, a prioridade da teoria do capital é adaptar o capital “mal-investido” a outras funções – este é o principal papel dos empreendedores na economia. Impedir a mudança livre nos preços de mercado, portanto, é barrar a transmissão de conhecimento.

    Há, porém, outra forma de distorcer totalmente a estrutura de capital: a inflação. O processo inflacionário não “toca todos os sinos” ao mesmo tempo; alguns setores irão acusar a informação antes, mas sem reconhecer o fator ilusório no novo cenário. Os empresários deste setor pensarão que seus planos iniciais eram tímidos, e novos projetos parecerão mais rentáveis do que são de fato. Programas de expansão de capital antes inviáveis serão iniciados. Ocorre, portanto, um “mal-investimento” pelo desperdício de capital em planos guiados por informação enganosa. Quanto mais complexa a estrutura de capital na economia – fato decorrente do progresso das sociedades -, maior pode ser o estrago causado pela distorção no mercado. Afinal, há uma grande “divisão de capital” análoga à divisão de trabalho citada por Adam Smith e, em efeito cascata, uma especialização maior. A complementaridade dos inúmeros bens de capital será afetada de forma mais perversa pela distorção.

    Em suma, o maior grau de complexidade poderá representar também risco maior durante uma distorção nos preços causada por intervenções do governo. O principal preço que pode levar a tais distorções é, sem dúvida, a taxa de juros. Quando esta é manipulada de forma a permanecer artificialmente baixa, uma fase de grandes investimentos se inicia sem que haja recursos adequados para suprir as necessidades futuras de capital. Para piorar a situação, até os recursos existentes acabam desperdiçados, utilizados de forma ineficiente e contando com bens complementares de capital que não estarão disponíveis. Para os keynesianos, o curso do ciclo econômico significa, basicamente, flutuações no grau de utilização dos recursos existentes. Mas, como Lachmann reforça, o reagrupamento dos recursos é fator fundamental do ciclo, tal como o aumento ou redução em certas direções.

    Logo, as soluções propostas pelos keynesianos não resolvem as crises causadas pelo período de forte aceleração dos investimentos. Ao contrário, podem agravar os males criados pelas distorções no mercado e contribuir para uma visão ainda mais nebulosa dos empresários. Políticas destinadas a restaurar as magnitudes dos valores agregados macroeconômicos, como emprego ou renda, irão fracassar. As consequências dos erros nos planos de investimentos na fase da bonança são inevitáveis: alguém terá que pagar por eles[1]. Um esforço do governo para simplesmente manter a demanda agregada por meio do estímulo ao consumo irá prejudicar o processo necessário de ajuste. Ao impedir o reajustamento da estrutura de capital, o governo cria novamente a ilusão de que projetos fracassados serão bem-sucedidos e acaba estimulando a alocação de mais capital para projetos que deveriam ser abandonados.

    Enfim, sem a pressão dolorosa das forças de mudança não há progresso econômico. E são as ações dos empreendedores na especificação dos usos do capital que permitem tal progresso.

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    • Cleyton 25 de junho de 2012 at 22:43

      Muito bom o texto! Meio longo, mas muito bom!

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  • Loren 25 de junho de 2012 at 16:31

    Hoje liguei numa imobiliária, fingindo que queria colocar um imóvel para venda. Eu disse que tinha visto a reportagem e que tava preocupada, e por isso queria colocar em diversas imobiliárias, e reduzir um pouco o valor. A corretora me falou que nao estavam diminuindo os preços e que o mercado nao estava caindo. Mas que seu eu quisesse reduzir de 750 para 680, talvez fosse uma boa ideia… Vai saber o que se passa na cabeça.

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  • roberto 25 de junho de 2012 at 16:31

    Tem Sardinha fritando hj !!!!!!

    A demanda reprimida por imóveis no Brasil pode ser comparada a um naufrago no meio de um oceano de água e morrendo de cede.

    O Brasileiro quer comprar, mas nos preços atuais não pode. Se tomar empréstimo para realizar a compra (sonho/pesadelo) acontecerá o mesmo que ao naufrago quando no desespero toma água salgada, só vai conseguir antecipar a morte.

    Portanto temos que nos manter forte em nossas convicções, pois somente os fortes sobreviveram os fracos servirão de comida para os tubarões. .ahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha

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  • RosinhA 25 de junho de 2012 at 16:35

    Primeiramente Parabéns GB e Bolha felicidades a vocês e muitos anos de vida.

    Não concordo com a matéria e compartilho com o Ghaspar, dizer que economizou 200k na compra de um ap de 2,5kk, acho que estão equivocados achando que essa é uma notícia de rompimento da bolha, menos de 0,5% da população desse país tem condições de investir em imóvel nesse valor. A do jornal hoje fala somente da cidade, não do país, o começo se dará nas devoluções das entregas.

    Com 400K em qualquer cidade do Brasil compra-se lote em lugar top, com mais 500k constrói-se uma casa top também, com mais 100k coloca-se carro novo na garagem, sobrando 1,5kk para investir em algo pouquíssimo rentável em se tratanto de Brasil 2% ao mês, somando salário de 30k mês.

    Não acredito que essa reportagem tenha sido feita com intenção de mostrar quedas, foi colocado nomes de imobiliárias e pessoas ligadas ao ramo, em minha opinião servem para desovar os últimos estoques de investidores e salvar o mês das imobiliárias.

    Nota-se claramente a preocupação de dizer que o oba oba acabou, coloca-se quedas de 20%, mostrando a um futuro comprador que chegou sua hora, que o mercador está seguro, aproveitem para comprar, e não é bem assim. Os interessados do ramo estão buscando alternativas, e novamente estão controlando o mercado as grandes, com influência direta do último elo o corretor com o comprador, este agora faz o papel invertido, Minha senhora tem que abaixar senão não vai vender rápido e pode nem vender , tomemos cuidado o negócio nem começou ainda, os anúncios do BIS, só vão refletir daqui a alguns meses, o que vai pegar vai ser o calote generalizado não a inadimplência ainda com promessas de pagamento. Mas se tratando de mercado as grandes já começam a se sacudir, pararão de hibernar, e estão saindo a caça dos últimos patinhos desavisados.

    Acho muito precipitado alguém sair fazendo ofertas, o Dilmanic bateu no Iceberg, ainda estão dançando no salão mas ninguém sabe o que está acontecendo, falta um pouco ainda para o naufrágio afundar de vez.

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    • Anonymous 25 de junho de 2012 at 16:48

      … Com 400K em qualquer cidade do Brasil compra-se lote em lugar top …

      Compra também uma casa nova de uns 200 m2 em terreno de uns 2000 m2 em praticamente qualquer suburbio de grandes cidades nos EUA. Voce não acha que é muito pouco comprar um simples terreno com esse valor, em qualquer que seja o lugar ai na Banânia?

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    • Alex 25 de junho de 2012 at 18:04

      “Com 400K em qualquer cidade do Brasil compra-se lote em lugar top”

      Em Jundiaí, com 400K, compra-se um terreno de 300m2 em um condominio bom. Em um condominio TOP, compra-se um terreno de 250m2. Não dá pra nada.

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      • RosinhA 25 de junho de 2012 at 18:45

        Anonymous e Alex concordo, fazia apenas uma comparação com o Rio onde um ap de cento e poucos metros custa 2,5kk, e isso então o que dizem?

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  • Luiz 25 de junho de 2012 at 16:54

    Descobriram a farsa do pré-sal
    E No mesmo dia tiraram a Bolsa do ar

    A coisa vai ficar feia

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    • Leo 25 de junho de 2012 at 19:14

      Tbm to achando q isso de hj foi manipulado…

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  • Joao 25 de junho de 2012 at 17:13

    Não sei se estou sendo paranoico, mas é muito estranho a bolsa estar fora do ar em um dia de tantas noticias importantes. Eu julgo que a noticia no Bom Dia Brasil é sim um ponto importante. A mensagem é: “Investidor, caia fora”.

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  • Ar Quente 25 de junho de 2012 at 17:20

    BIS vê descompasso entre expansão do crédito e do PIB

    http://www.valor.com.br/financas/2725908/bis-ve-descompasso-entre-expansao-do-credito-e-do-pib

    O Banco Internacional de Compensações (BIS), banco dos bancos centrais, aponta riscos na expansão sem precedentes do crédito no Brasil, China e outros emergentes, como o boom imobiliário e o endividamento crescente de famílias e empresas.
    As economias emergentes, que fizeram 75% do crescimento econômico global nos últimos cinco anos, recentemente “começaram a sentir mais fortemente os efeitos de um crescimento desequilibrado e tensões inflacionárias e não serão poupadas pela desaceleração global”, afirmou Jaime Caruana, diretor-geral do BIS.
    Cinco anos após a eclosão da crise financeira global, originada por endividamento insustentável, os desequilíbrios não só perduram na economia mundial como “as vulnerabilidades se amplificam” e as perspectivas das finanças públicas dão “vertigem”. Alerta que “está fora de alcance” um crescimento econômico mundial melhor distribuído e mais sólido.
    O BIS destaca que no Brasil, Argentina, Turquia e Indonésia o crédito cresceu muito mais rápido que o PIB e que essa expansão se acelerou nos últimos três anos. Na China, as operações aumentaram 20% em termos reais no período, mas diminuíram o ritmo recentemente.
    O BIS admite que o fenômeno “não é necessariamente nefasto”, mas que infelizmente não há mecanismos para diferenciar quando há excessos ou quando o crescimento é rápido, mas sustentável do crédito.
    A consequência é uma expansão do crédito em relação ao PIB superior a sua tendência de longo prazo, o chamado “gap de crédito”, o que prenuncia grave dificuldade financeira. O Brasil passou da zona de risco, apresentando um “gap de crédito” de 13,52 pontos percentuais, ou seja, o crédito cresceu mais que o PIB nessa proporção nos últimos três anos.
    O BIS avalia que o descompasso entre crédito e PIB no ano passado, superior a 6 pontos percentuais, pode ter sido o “prelúdio de graves dificuldades financeiras”, de novas crises. Tailândia, Turquia e Indonésia superam o Brasil. A Argentina também tem excesso, mas abaixo do nível considerado de risco.
    A efervescência estimula aumento de preços de ativos em vários emergentes. O BIS exemplifica que em grandes cidades brasileiras os preços de imóveis praticamente dobraram desde o início da crise do “subprime” americano – das hipotecas de alto risco -, que deflagrou a crise global: de 113,4% no Rio de Janeiro e 86,3% em São Paulo. Na China, os preços em Pequim e Xangai quase quintuplicaram desde 2004.
    Nesses mercados, os desequilíbrios parecem se acumular em certas regiões ou certos segmentos. “No entanto, não significa necessariamente que um eventual colapso será menos danoso para o sistema financeiro, pois as operações são também concentradas nesses segmentos”.
    O indicador do custo do serviço da dívida sugere igualmente um nível elevado que “pode trazer um problema”. Pelo levantamento do BIS, a proporção do PIB que as famílias e empresas do Brasil, China, Índia e Turquia estão destinando ao serviço da dívida supera, ou está perto de superar, seus níveis mais altos desde fins dos anos 1990.
    O indicador pode subir ainda mais se as taxas de juros aumentarem em relação a seus baixos níveis atualmente. “É evidente que uma baixa das taxas de juros não freará o boom do crédito. E quando os juros subirem, o aumento do custo do serviço da dívida pode deflagrar uma desalavancagem dolorosa”, alerta.
    Até o momento não houve, porém, aumento significativo da inadimplência No Brasil, as provisões estão entre as mais altas em relação aos atrasos nas carteiras. Entretanto, “a experiência mostra que os empréstimos ditos improdutivos são, no melhor dos casos, sinais imediatos, e não precursores, de uma crise financeira”, ressalva o banco.
    “Estamos preocupados com o Brasil, mas é no bom sentido, não tem nada a ver com preocupações de dez anos atrás”, disse Stephen Ceccheti, economista chefe do BIS, num coquetel ontem à tarde.
    Para Caruana, a “alta do crédito e dos preços de ativos (nos emergentes) aumentou a renda, reduziu o desemprego e melhorou a situação das finanças públicas, de forma que parece menos urgente se atacar problemas estruturais”. Ele considera que este é o momento de se fazer o dever de casa para evitar problemas sérios no futuro.

    Para o BIS, as contas públicas de alguns emergentes “foram artificialmente inchadas pelo crédito e pelo preços dosativos, um episódio potencialmente efêmero”, mas que “mascara a fraqueza latente das finanças públicas, a exemplo do que se passou nas economias desenvolvidas antes da crise”.
    O BIS ainda adverte que se sinais recentes de desaceleração econômica se confirmarem, o horizonte poderá ensombrecer para essas economias. “Um volume de dívidas insustentáveis poderá se tornar um problema nos países que experimentam um crescimento de crédito com vigor sem precedentes”, diz o BIS.
    O BIS também questiona a “solidez fundamental” de bancos dos emergentes, apesar de seus bons resultados apresentados. Compara com os países desenvolvidos às vésperas da crise. O BIS nota que a expansão de crédito e de preços de ativos em alguns emergentes “aumenta artificialmente os lucros das instituições locais” e coloca em dúvida a “viabilidade dos resultados dos bancos”.
    Para a entidade, as autoridades devem basear a ação prudencial em avaliações rigorosas do risco das instituições cobrindo todo o ciclo conjuntural.
    Presente na Suíça desde quinta-feira, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, avisou por meio de sua assessoria que não falaria com a imprensa.

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  • Marcello 25 de junho de 2012 at 17:21

    Bom dia amigos, tenho acompanhado o blog a bastante tempo mas nunca havia postado, porém após os últimos acontecimentos resolvi fazê-lo. No inicio de 2008 comecei a buscar um apt no RJ visando sair da casa dos meus pais, porém naquele exato momento me deparei com o inicio da escalada de preços, após analisar um imóvel de manhã, na parte da tarde o mesmo já havia sido vendido (investimento ou não, quem sabe) ou no mês seguinte o preço já era maior e assim por diante; com pensamento financeiro (área onde trabalho) logo pensei que havia algo errado com aquilo tudo e suspendi minha decisão de comprar um imóvel. Sempre compartilhei das opiniões apresentadas aqui, algumas muito conservadoras, outras muito agressivas, mas que em linhas gerais todos aqui enxergam de fato a realidade, longe da influência da mídia, de corretores e do efeito manada. Minha opinião é q a bolha está estourando ou no processo de estourar; é óbvio que o mercado em geral ou mesmo o índice zap (apenas para exemplificar) não irá recuar como esperamos do dia para a noite, mas esse é apenas o início do processo. O ápice desse fato será quando os investidores resolverem sair de fato do mercado imobiliário para enfiar o $ em outro lugar, visto a análise retorno x risco; como a quantidade é grande isso será a primeira pancada de fato no mercado, a segunda será dos aventureiros que entraram no efeito manada e vão ver o sonho do $ fácil acabar e também irão entrar na dança; lembrando que a manada que entra, uma hora também sai. Esse cenário ainda pode piorar se juntamente ao movimento tivermos um aumento do desemprego (quem acha que tal % irá se manter baixo assim para sempre?)e que poderá acarretar inadimplência de financiamentos, devemos lembrar que muita gente buscando imóvel de 500 mil, na euforia foi enrolada por corretor, pagou 850 mil ou mais, está endividado até a nariz e verá seus 850 virarem 500 novamente…não temos garantias da taxa de desemprego se manter assim para que a população pague suas dividas, portanto nos próximos 12 meses a 3 anos acredito que será possível visualizar a realidade de preços justos dos imóveis. Devemos lembrar que o mercado precisa de um tempo para os contaminadores saiam e para os iludidos caiam na real tb….Parabéns ao blog e a todos as pessoas que aqui colaboram.

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    • DBA 25 de junho de 2012 at 20:06

      Concordo plenamente que o efeito manada desencadeará o PLOC. Também julgo factível o prazo (12 meses a 3 anos) de termos imóveis a preços honestos.

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  • Ricardo C. 25 de junho de 2012 at 17:47

    Só eu achei a essa reportagem um tanto decepcionante? Imóveis já são tradicionalmente ativos de baixa liquidez. Agora imóveis de milhões nem se fala… Acho que de 20 imóveis à venda 5 deles terem sido vendidos em 6 meses algo dentro do normal. Já os descontos dados pelos proprietários na matéria são no mínimo ridículos. Um desconto de 5-15% é normal, sempre foi normal. Inclusive o meu imóvel, comprado a muitos anos atrás (no período pré-bolha ) eu me lembro de ter fechado um valor com mais de 10% de desconto.
    Em imóveis caríssimos como esses os descontos deveriam ser até maiores.
    Resumindo, se a pesquisa feita foi realmente séria a situação é pior do que eu esperava. Ainda vai muita água até esse mercado afundar de vez.

    PS: Temos que parabenizar aquele feliz novo proprietário que conseguiu a proeza de comprar um 3 quartos no leme, ao lado da favela, pela bagatela de R$1.250.000,000 (UM MILHÃO DUZENTOS E CINQUENTA MIL REAIS!)
    Esse é um grande negociante !!! Parabéns

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:48

      Não, ele comprou por R$ 1.249.999,99 (risos).

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  • Ricardo C. 25 de junho de 2012 at 18:01

    Só eu achei a essa reportagem um tanto decepcionante? Imóveis já são tradicionalmente ativos de baixa liquidez. Agora imóveis de milhões nem se fala…. Acho que de 20 imóveis à venda 5 deles terem sido vendidos em 6 meses algo dentro do normal. Já os descontos dados pelos proprietários na matéria são no mínimo ridículos. Um desconto de 5-15% é normal, sempre foi normal. Inclusive o meu imóvel, comprado a muitos anos atrás (no período pré-bolha ) eu me lembro de ter fechado um valor com mais de 10% de desconto.
    Em imóveis caríssimos como esses os descontos deveriam ser até maiores.
    Resumindo, se a pesquisa feita foi realmente séria a situação é pior do que eu esperava. Ainda vai muita água até esse mercado afundar de vez.

    PS: Temos que parabenizar aquele feliz novo proprietário que conseguiu a proeza de comprar um 3 quartos no leme, ao lado da favela, pela bagatela de R$1.250.000,000 (UM MILHÃO DUZENTOS E CINQUENTA MIL REAIS!)
    Esse é um grande negociante !!! Parabéns

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    • augusto 25 de junho de 2012 at 22:13

      Será que aquela aposentada que quer vender seu ap or quase 6 milhões de reais está em dia com o leão?

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  • DBA 25 de junho de 2012 at 18:38

    Em última análise, esse crescimento acelerado do valor dos imóveis é provocado pela vaidade. O ser humano pensa que está no controle (e isto lhe é prazeroso), que pode manipular as variáveis econômicas a seu bel prazer para que algum objetivo desejado pelo governante seja obtido. Por exemplo: o governo quer que haja um grande número de proprietários de casa própria. Ele jamais irá se perguntar se pagar juros a vida toda e ficar preso ao mesmo lugar por décadas (reduzindo até a flexibilidade de buscar emprego em outros lugares) é um objetivo bom. Os liberais austríacos têm uma visão mais madura, a qual assevera que todo processo econômico é extremamente complexo e não pode ser orientado, nos seus mínimos detalhes, por um grupo, ainda que extremamente esclarecido, de técnicos. O processo econômico não deve almejar resultados, deve ser um processo no qual as decisões dos agentes econômicos sejam livres e espontâneas, gerando resultados basicamente imprevisíveis (e em geral muito melhores do que tratar a economia a chicotadas).
    Mas explicar isso é muito difícil… Basicamente, o brasileiro deveria poupar, para que haja investimentos, produção e a economia cresça. Porém há toda uma cultura, alimentada pelo governo, de gastos irresponsáveis. Uma crise irá ajudar a sanar estes erros, impondo uma mentalidade mais poupadora. É cruel que tenhamos procurado a convulsão econômica para que se faça o óbvio…

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  • Matuto 25 de junho de 2012 at 18:52

    Nada como um órgão internacional para fazer uma análise tão correta (embora, tão óbvia).

    http://economia.ig.com.br/2012-06-25/bis-alerta-para-descompasso-entre-credito-e-pib-no-brasil.html

    ….A instituição sustentou que o Brasil está na zona de perigo por considerar haver um descompasso entre o crescimento do crédito e da expansão da economia. Citou também preocupação com o nível de endividamento das famílias e das empresas brasileiras e com o forte crescimento dos preços do mercado imobiliário……

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:50

      Ou seja, o BIS disse que vai haver “bis” com bolha de crédito (desta vez nos emergentes).

      Com perdão pelo trocadilho.

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  • DBA 25 de junho de 2012 at 19:52

    Aqui falamos muito sobre a crise. O lamentável sofrimento que ela encerrará seria desnecessário se não houvesse tamanho dirigismo econômico. Por outro lado, suas consequências a médio e longo prazo, tanto econômicas quanto psicológicas, podem ser boas.
    Sei que muitos aqui estão a guardar dinheiro para comprar imóveis quando os preços dos mesmos despencarem. Seria uma forma de se beneficiar com a crise. Para quem já tem um imóvel como eu, que investimentos seriam interessantes? Peter Schiff propõem investir em ouro. Um CDB num banco estatal também pode ser uma boa; não se ganha muito, mas é baixa a probabilidade de perder. Alguém teria mais sugestões?

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  • AF 25 de junho de 2012 at 20:42

    Algumas notícias de hoje:

    Promoções, estoque alto ou bolha imobiliária?
    Tenho observado que cada dia mais tem se tornado uma constante a questão dos feirões envolvendo o setor imobiliário, e por que será que isto está acontecendo?

    Ontem e hoje lendo e vendo reportagens tanto de jornais locais quanto na mídia nacional, restou claro que os imóveis estão começando a “encalhar” e que não resta alternativa para os proprietários que não seja a diminuição desses valores.

    Mais será que está havendo diminuição de valores, “promoções” nas vendas ou os imóveis estão voltando ao seu valor real?

    Analisando a situação de forma cautelosa verifica-se que a tendência é o preço dos imóveis retornar ao seu patamar real, caso contrário poderá haver um colapso.

    É que com a vasta abertura de crédito imobiliário o mercado, local e porque não dizer nacional, valorizou muito o bem e isso está afastando potenciais compradores, inclusive investidores.

    Veja-se que algumas pessoas compram imóveis na tentativa de auferir ganhos futuros, já que os rendimentos com aplicações financeiras estão diminuindo, com isso adquirem imóveis, alguns na planta para depois revender outros com o intuito de aumentar o patrimônio e ganhar com alugueis.

    Mais o preço dos alugueis não estão acompanhando o preço dos imóveis e isto torna o investimento menos atrativo e “incha” o mercado de imóveis usados e de alugueis.

    Por outro lado a grande maioria precisa mesmo é de casa própria e com valores aquecidos fica difícil adquirir com segurança o financiamento habitacional, uma vez é que bastante difícil comprar a vista.

    Note que um financiamento habitacional dura em média 30 anos e mesmo com subsídios governamentais, a exemplo do programa minha casa minha vida, os valores imobiliários devem ser revistos para se adequar a realidade do local.

    Há de se ter em mente que na América do Norte a situação se complicou porque começou do mesmo jeito que o Brasil está fazendo agora, ou seja, abertura excessiva de crédito sem segurança concreta de recebimento do credito ofertado.

    Alguns acreditam que a segurança dos agentes financeiros está na forma de retomada do bem em caso de inadimplência, outros acreditam que isto aumentará, em um futuro próximo, o déficit habitacional, o qual as autoridades governamentais tentam reduzir a cada ano.

    O certo é que, a bolha está inflando e, caso os envolvidos no ramo imobiliário não administrem corretamente essa situação, imóveis novos, usados X preços altos, a mesma irá explodir e o único prejudicado será a população de um modo geral.

    Portanto, prestem muita atenção na hora de adquirir a sua casa própria e pesquise bem o local onde o imóvel está situado para vê se ele está dentro da realidade de preços.

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    • AF 25 de junho de 2012 at 20:44

      “http://direitoimobiliariobr.blogspot.com.br/2012/06/promocoes-estoque-alto-ou-bolha.html”

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    • Davi 25 de junho de 2012 at 21:04

      MAS por que será que muita gente não sabe quando usar MAIS, epidemia.

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  • Leo 25 de junho de 2012 at 20:43

    Jornal Nacional falando do nivel de endividamento da populacao..

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  • Davi 25 de junho de 2012 at 20:44

    AHHH os analistas chegaram para explicar que o BIS está equivocado:

    economia.estadao.com.br/noticias/economia,analistas-rebatem-o-bis-e-dizem-que-nao-ha-risco-de-bolha-imobiliaria-,117135,0.htm

    Analistas rebatem o BIS e dizem que não há risco de bolha imobiliária

    Banco de Compensações Internacionais avalia que existe um boom de imóveis no País, com o risco de repetir um estouro com repercussões muito negativas sobre a economia
    25 de junho de 2012 | 14h 46

    SÃO PAULO – O Brasil não corre nenhum risco de registrar uma bolha do setor imobiliário no curto e médio prazos, ponderaram economistas ouvidos pela Agência Estado. A análise é um contraponto crítico em relação à avaliação do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), divulgada neste fim de semana na Basileia (Suíça), de que existe um boom de imóveis no País com o risco de repetir um estouro com repercussões muito negativas sobre a economia, como ocorreu nos Estados Unidos, Espanha e Irlanda. Segundo esses especialistas, o alto déficit habitacional nacional, as regulações que reduzem os riscos para a concessão de crédito e o robusto sistema financeiro, com fiscalização centralizada pelo Banco Central (BC), são os principais fatores que dão tranquilidade para apontar que o Brasil não tem esse problema no horizonte.

    De acordo com Amarylis Romano, sócia da Tendências, o que caracteriza uma bolha imobiliária é a “valorização excessiva de propriedades motivada por compra especulativa”. Segundo ela, esse não é o caso do Brasil. “Há um déficit no número de residências no País muito grande, que varia de 4,5 milhões a 7,5 milhões de residências. Portanto, há uma demanda vigorosa de imóveis para moradia, o que não significa especulação”, destacou.

    Amarylis aponta também que no Brasil o volume de crédito concedido para o setor habitacional, como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), é muito baixo, pois está em 5%, enquanto chega a 11% no México, 19% no Chile, 81% nos EUA e 106% na Holanda. “Há um espaço grande para expansão de financiamentos para esse segmento produtivo sem provocar nenhuma dificuldade para o sistema financeiro nacional”, afirmou.

    Para Rafael Bistafa, economista da Rosenberg, a vigorosa expansão dos preços dos imóveis ocorrida nos últimos anos nas principais capitais do País, como São Paulo e Rio de Janeiro, faz parte de um processo de melhora das condições macroeconômicas do País propiciada por crescimento do PIB, inflação sob controle, baixo desemprego e aumento substancial da renda da população.

    “Contudo, tudo isso ocorre porque há uma carência por imóveis muito grande no Brasil. Pode até haver algum movimento pontual de especulação por algumas pessoas, que compram imóveis como forma de investimento ou proteção de patrimônio, mas isso não chega a indicar que há uma bolha de imóveis no Brasil”, afirmou.

    Na avaliação de Bistafa, mudanças microeconômicas no País que ocorreram a partir de 2003, como a adoção do patrimônio de afetação, ajudaram a elevar as garantias para os agentes financiadores de que não serão afetados por um movimento grande de inadimplência de compradores de imóveis. Além disso, ele aponta que os bancos no Brasil são muito sólidos e bem cautelosos na liberação de crédito.

    “Um outro fator importante é que no País a supervisão e a fiscalização do Banco Central sobre toda a atividade dos bancos, inclusive a relativa à área habitacional, diminuem muito os riscos de ocorrer qualquer movimento de bolha nesse segmento no País”, disse Bistafa.

    Em alguns países que enfrentaram problemas no setor não havia este tipo de análise vigorosa de órgãos regulatórios. Na Espanha, o sistema financeiro precisou de pacote de socorro emergencial de 100 bilhões de euros para evitar o surgimento de risco sistêmico, dado que a forte exposição daquelas instituições a ativos de recuperação difícil na área imobiliária chegaria a cerca de 180 bilhões de euros, apontam analistas internacionais.

    “No caso do Brasil, as condições dos bancos são muito favoráveis e o BC tem controle absoluto sobre a supervisão de suas ações”, ressaltou Bistafa.

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    • augusto 25 de junho de 2012 at 22:06

      Ahhhh o nosso famoso BC avestruz do puxa tombini!!!!!!!!

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    • augusto 25 de junho de 2012 at 22:09

      Seriam os mesmos analistas que antes do pregão da bolsa de hoje afirmavam que as ações da Petrobras subiriam e elas cairam mais de 8%. O pessoal burro hem

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    • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:54

      Também vejo um défict de Ferraris, Porsches e Maseratis em nossas ruas.

      Entretanto, quem pode comprá-los? Esse papo de déficit + preços irreais, o resultado já sabemos: favelas, ou “geração canguru”.

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      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 12:55

        Ah, tem também os “puxadinhos”, tinha me esquecido.

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      • Cleyton 26 de junho de 2012 at 21:05

        Álvaro, desculpe mas não entendi a “geração canguru”.

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        • Álvaro Guilherme 27 de junho de 2012 at 11:29

          São aqueles que permanecem na casa dos pais, até os 30 anos ou mais, casam, tem filhos, etc, mas continuam morando com os pais.

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  • carlos RJ 25 de junho de 2012 at 20:46

    Endividamentos das famílias no jornal nacional… Daqui a pouco vão vir so “jénios” para ajudar a diminuir o impacto da dívida no orçamento familiar…
    A próxima reportagem é sobre a crise na construção civil espanhola….
    Se já está saindo no JN apertem os cintos…

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    • Ademir 25 de junho de 2012 at 20:48

      Concordo amigo.

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  • AF 25 de junho de 2012 at 20:46

    Conselhos e alerta do Sr. Dinheiro

    “http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2012/06/25/conselhos-e-alerta-do-sr-dinheiro/?topo=67,2,18,,,67”

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    • AF 25 de junho de 2012 at 20:47

      Por que aconselha não investir em imóveis agora?

      Sr. Dinheiro – No momento, eu não recomendo a compra de imóveis. Estamos à beira de uma bolha imobiliária, vai ter um reajuste grande, se não quebrar o setor todo. Há uma oferta grande demais, principalmente de imóveis comerciais. Quem comprar não vai ter demanda para alugar porque o país está em recessão. Apartamento pequeno sempre tem uma taxa de aluguel maior por metro quadrado. Hoje, muitos imóveis residenciais não alcançam nem taxa 0,5% no aluguel. Este é um indicativo de bolha imobiliária. Um livro vendido na Expo Money diz que as oito grandes crises mundiais começaram pelo setor imobiliário.

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    • Fernandão Bolhudo 25 de junho de 2012 at 21:20

      Que paulada… ehehehe

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  • RosinhA 25 de junho de 2012 at 21:25

    IMPORTANTE XANGAI E AMIGOS

    O Blog da Kassia colocou o post do Ricardo Eng e com foto do burro do Sherek, ela ta se remoendo coitada lê todos os dias, vamos deixar a ela mensagem de apoio acho que todos concordam né……

    A batata tá assando Kássia, já recebeu as trolhas de 2013 kkkkkkkkkk

    Anta é pouco para ela e tem dois amigos que a apóiam :mrgreen:

    http://www.politicaeconomia.com/2012/06/especulacao-com-imoveis-na-planta-nao-e.html

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    • RosinhA 25 de junho de 2012 at 21:27

      Sorry shrek

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    • Bolha Imobiliária 25 de junho de 2012 at 23:40

      Se o Ricardo Eng ver isto, já coloca ela pra correr…Os comentários dele são muito bons

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    • LAM 26 de junho de 2012 at 08:43

      RosinhA, quem dá créditos para uma acéfala que escreve texto com “S”?Parece recém-saída do Mobral!

      Argumentos fraquíssimos e já derrubados diversas vezes aqui…

      Sem falar na obsessão doentia por tentar desqualificar o blog… Os últimos acontecimentos estão fritando os neurônios dessa pobre coitada!

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  • veigalex 25 de junho de 2012 at 21:40

    Lá ra ra.. la ra ra.. lá ra ra.. e a Bolha vem ai.. la la la e a bolha vem ai.. la la la la.

    A expansão do crédito no Brasil tem levado a um boom imobiliário que, segundo o BIS, ameaça repetir o cenário de colapso registrado nos últimos anos nos EUA, Irlanda ou Espanha.

    A entidade constata que os preços de imóveis no Brasil quase dobraram desde a crise do subprime. Casos como o do Rio de Janeiro, com mais de 100% de aumento, e de São Paulo com incremento de 80% são destacados pelo BIS, além da situação em Pequim e Xangai. Para a entidade, esses valores bateram recordes históricos.

    Um dos impactos seria a expansão desproporcional do setor da construção. “O aumento de preços das propriedades leva ao aumento rápido da construção. Esses desequilíbrios precisam ser resolvidos se essas economias querem ter um crescimento sustentável”, alertou.

    O BIS lembra que, na Europa, o colapso do setor imobiliário escancarou fraquezas estruturais de países. O banco lembra que, na Irlanda, o colapso do setor imobiliário elevou o desemprego de 8,6% em 1997 para 13% em 2007. Na Espanha, passou de 10% para 24%.

    Dívida. Outra preocupação decorrente desse cenário de expansão turbinada por crédito é o tamanho dívida doméstica de emergentes. “A porção do PIB que famílias e empresas no Brasil, China e Índia estão alocando para o serviço da dívida está em seu nível mais alto desde o fim dos anos 90”, apontou.

    “Medidas do custo do serviço da dívida sugerem que níveis altos de dívidas podem ser um problema”, indicou o banco. “Nesses mercados emergentes, desequilíbrios parecem estar se construindo”, diz. “Em vários casos, preços de imóveis e de outros ativos aumentaram, enquanto o endividamento privado e custos do serviço da dívida aumentaram bem acima da tendência.”

    A dívida pública dos emergentes é outra fonte de preocupação. “Na superfície, a situação fiscal das economias emergentes parece bem melhor que as economias avançadas”, indicou.

    “Mas a posição fiscal dos emergentes pode não ser uniformemente saudável como aparenta”, alertou o BIS. Um dos motivos é a pressão cada vez maior para aumentar gastos com aposentadorias e saúde.

    Mais uma vez, a expansão de créditos está camuflando problemas. Segundo o BIS, as contas de vários países emergentes estão sendo falsamente fortalecidas por booms potencialmente insustentáveis de crédito e ativos.

    O BIS não poderia ser mais claro: se a economia dos emergentes perder ainda mais fôlego, esses problemas se transformarão em crise. “Se os recentes sinais de desaceleração da economia persistiram, o horizonte fiscal para as economias emergentes poderia rapidamente escurecer.”

    Bancos. O BIS ressaltou também que o boom de créditos e de ativos pode estar inflacionando o real valor dos bancos de países emergentes, considerados até agora como imunes à crise.

    “Apesar do bom desempenho de bancos nos mercados emergentes, existem dúvidas sobre a base dessa força”, alertou o BIS. Assim como ocorreu na Espanha, o temor é de que os bancos tenham um crescimento forte graças aos preços de ativos e de créditos que sofreram um boom.

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    • RosinhA 25 de junho de 2012 at 21:43

      Discordo Veigalex:

      “http://www.politicaeconomia.com/2012/06/economistas-da-tendencias-e-rosenberg.html

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKassianta

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      • veigalex 25 de junho de 2012 at 21:49

        Housinha.. o que mata é essas antas acharem que teremos algo igual aos states.. que o banco central regula os bancos.. que nosso sistema é forte..

        Corre Negadis.. é fria.. é fria..
        Não tem coisa mais gratificante do que trollar corretor agora.
        É simplismente fantástico…

        O que? Esse preço? Se ta louco.. amigo.. o mercado esta em queda.. neste prédio.. o do 5º Andar tá 10 mil a menos.. Eu dou tanto e pronto..

        uhu…

        Galera.. eu não comprei ainda.. mas agora estou dando uma de ricaço da CRASSE C.. Estou escolhendo coisa boa e jogando o preço la em baixo.. uma hora pego um bagre…..

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        • RosinhA 25 de junho de 2012 at 21:53

          :mrgreen: e a futura família agradeçe :mrgreen:

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    • augusto 25 de junho de 2012 at 22:03

      Aqui nada a se preocupar, e este BIS deve estar totalmente por fora pois nossa cristina kirchner tupiniquim ex dona de loja falida de um real, e cria do moluscão amigão do malufão e seus asseclas, afirmou que estamos 300% preparados contra crises.
      Ademais nossa nova CRASSE C está ai para promover nosso crescimento infinito, e nossos corretores com sua s imensascapacidade intelectual e conhecimentos sem limites, afirmam que os imoveis nunca caem de preço.
      Por outro lado analistas de renome mundial que afirmaram hoje de manhã que as ações da Petrobras iriam subir muito devido ao fabuloso aumento dos combustiveis decretado pelo governo e elas cairam mais de 8% no pregão de hoje (como são burros hem) afirmaram que não temos bolha imobiliária
      KKKKKKKKKK

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  • Silas Coul 25 de junho de 2012 at 21:46

    Como disse há meses, 3 momentos para estouro da bolha(que, repito, não será esse ano). Mas, pelo que estamos vendo na economia mundial, e o governo colocando mais pólvora na bomba, uma oportunidade de compra se desenha..out/nov/2013. Não tão boa como em meados de 2017 quando o país chegar ao fundo do poço.

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  • simone 25 de junho de 2012 at 21:53

    simone says:
    June 25, 2012 at 3:48 pm

    Ricardinho qnd tu achas que essa bolha pode estourar …..?

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    tradingcafe says:
    June 25, 2012 at 11:13 pm
    Oi Simone, já está estourando há uns 3 meses… Olha os preços das ações das incoorporadoras. Elas estão oferecendo descontos gigantes nos estoques e as vendas estão paradas. Os imóveis que eu acompanho por aqui, estão cada dia com mais placas e já estão a venda há muito tempo e nada. Os descontos estão grandes e o financiamento não está tão disponível assim como as propagandas do governo anunciam… É só um tempinho mais para que os preços caiam mesmo, como um estouro de bolha. Já começou. abs

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  • Miguel Jacó 25 de junho de 2012 at 22:01

    Os astros estavam certos.
    E as estrelas também.

    Explico: bananense é trouxa e adora novela, por isso da bolha e do atraso mental.

    O segundo maior culpado da bolha imobiliária no Brasil chama-se Robert Kiyosaki.

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    • Justiceiro 25 de junho de 2012 at 22:23

      Oi MJ, blz?
      Vc acha que a Banânia chega no fundo do poço (preços menores, láaaa embaixo) em que ano, aproximadamente?
      Eu chutaria em 2016 com preços de 2006.
      Mas e vc, ou outro colega que queira opinar?

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    • Oliveira 25 de junho de 2012 at 22:49

      Eu li o 1o livro até a metade e me dei conta de que meu cérebro estava dentro de um lavajato… graças a Deus.

      Tenho amigos que devem até a alma aos bancos, graças às ideias desse cara.

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  • Shakespeare 25 de junho de 2012 at 22:11

    ht tp://colunistas.ig.com.br/vivimascaro/2012/06/25/gisele-bundchen-vende-apartamento-por-us-9-2-milhoes/

    uns tem sorte, outros nem tanto…

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  • Será... 25 de junho de 2012 at 22:12

    Eles estão demais…essa eu nunca ouvi! kkk “O Leblon da Tijuca”

    Será que a vista é pro rio maracanã e o corretor pensa que é praia?!?! rsrs

    Só R$730mil

    “Apto de 2 quartos(1 suíte), 87m2, todo em porcelanato polido 60 x 60cm, varanda com cortina de vidro, blindex, persianas rolux, depêndencias, banheiro social, repleto de ármario planejado, 2 vagas na escritura, sol da manhã. Todo decorado pronto para morar… LOCALIZAÇÃO CONSIDERADA O LEBLON DA TIJUCA!”

    “http://www.bomnegocio.com/rio_de_janeiro/grande_rio_de_janeiro/apartamento_impecavel___area_nobre_da_tijuca_10711192.htm?”

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    • Adriano 25 de junho de 2012 at 22:27

      kkkkkkkkkkkk! essa foi boa. é muiiiiiiiiiiiiiita loucura o cara achar que pode pedir 730K num 87mt² na TIJUCA, cercada de mar, quer dizer, morro por todos os lados.
      Faça uma contraproposta, 200k na mão, agora ou nunca. Daqui a 4 anos vai estar valendo os mesmos 150k que valia antes da bolha.
      ridículo!!

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    • self 25 de junho de 2012 at 23:16

      Só pelo fato de não haver separação NENHUMA entre a cozinha e a área de serviço, já não vale a pena – independente do preço pedido. Aliás, nunca entendi esse absurdo arquitetônico.

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      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 13:00

        Agradeça por ainda separarem os quartos das salas.

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  • Será... 25 de junho de 2012 at 22:15

    Esse corretor tá puto, chutou o balde! kkk

    “GRAJAÚ R$198.000 Avaliamos! Miguez Vende:ESTADO DEPLORÁVEL, precisa modernização total! preço excepcional, c/varanda, 02qtos, copacozinha, dependencias, garagem! predio farto lazer! chaves (2568-4000) fotos: http://www.tinyurl.com/bo17628
    (Publicado em 24/06/2012)”

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  • André Luis ZS/RJ 25 de junho de 2012 at 22:28

    Alguém tem alguma informação sobre a parada da bolsa hoje? Pra lá de estranho, justamente neste contexto?

    Alguém arrisca uma teoria?

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    • Cleyton 25 de junho de 2012 at 23:19

      Olha, eu não sei, mas os day traders devem estar puxando os cabelos até agora!

      Vão fazer o quê agora? Pedir na justiça? Chamar a mãe? Hahaha

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      • Leno 25 de junho de 2012 at 23:46

        Estranho que não saiu nada na midia(pelo menos nao vi nada até agora).

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  • Alex 25 de junho de 2012 at 22:28

    Recomendo que assistam o filme TOO BIG TO FAIL
    Depois de assistirem esse filme vão guardar o dinheiro embaixo do colchão, LITERALMENTE

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    • André Luis ZS/RJ 25 de junho de 2012 at 22:49

      Já guardo o meu, por isso estou tão grilado com essa parada da bolsa hj.

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  • Ghaspar 25 de junho de 2012 at 22:46

    A Globo News ( Globo/Zap) hoje fez umas 3 chamadas falando da Bolha imobiliaria. Tratando-se de quem se trata (sic) devem estar preparando o caminho para o grande anuncio: DEPOIS DE VARIOS MESES O INDICE FIPE/ZAP TEM A PRIMEIRA QUEDA MENSAL……Será isso ???…..Isto viria de encontro à profecia do Jacó……..hehehehe

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    • Pensativo 26 de junho de 2012 at 07:14

      O ZaptZupt dar negativo? NUNCA. Imóvel nunca se desvaloriza.

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  • daniel alencar 25 de junho de 2012 at 22:50

    Olá amigos,
    a uns 3 meses que acompanho o BolhaImobiliaria….
    confesso que venho praticamente fazer um curso de macroeconomia nesse período, vc são ótimo.
    Matéria da GLOBOSTA:
    http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/endividamento-das-familias-brasileiras-e-o-maior-em-sete-anos/2011436/

    CONFESSO QUE FIQUEI ASSUSTADO, a globo formadora de miolos moles transmitindo assuntos desta natureza! :/

    #TENSO

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  • Elias 25 de junho de 2012 at 22:54

    Sinduscon-SP vê menos otimismo por causa de PIB desacelerado
    Avaliação dos empresários sobre o desempenho de suas companhias em maio recuou 7,9% ante fevereiro, para o patamar de 51,3 pontos
    25 de junho de 2012 | 14h 00
    Circe Bonatelli, da Agência Estado
    SÃO PAULO – Os empresários da construção civil estão menos otimistas com o desempenho presente e futuro das suas construtoras, e também em relação ao andamento da política econômica e ao crescimento do País.

    VEJA TAMBÉM

    Mercado financeiro reduz projeção de crescimento pela 7ª vez seguida
    Segundo a Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, divulgada na tarde desta segunda-feira,25, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a avaliação dos empresários sobre o desempenho de suas companhias em maio recuou 7,9% ante fevereiro, para o patamar de 51,3 pontos. As perspectivas de desempenho caíram 7,6% no mesmo período, para 54,7 pontos. A escala vai de zero a cem pontos, sendo que valores acima de 50 indicam resultados ou projeções positivas.

    Portanto, apesar da queda no otimismo, as avaliações dos empresários sobre suas firmas ainda são favoráveis. No caso das perspectivas de evolução de custos, o recuo foi de 0,5%, para 47,4 pontos, o que indica pessimismo.

    Para o Sinduscon, o sentimento dos empresários do setor acabou sendo contaminado pela desaceleração da economia e incertezas crescentes quanto ao sucesso da política macroeconômica.

    No trimestre, o aumento do pessimismo também foi verificado na avaliação dos empresários quanto à condução da política econômica (queda de 8,3%, para 48,4 pontos), inflação reduzida (queda de 4,1%, para 48,6 pontos) e crescimento econômico do País (queda de 9,3%, para 44,7 pontos).

    Por outro lado, houve melhora nas avaliações sobre a dificuldade financeira das empresas, que caíram 14,0%, para 43,0 pontos. Neste quesito, a escala indica desempenho favorável quando está abaixo dos 50 pontos. Conforme a pesquisa, esse alívio na percepção dos empresários pode ser atribuído aos sucessivos cortes nas taxas de juros, movimento que teve início em agosto do ano passado.

    Para o levantamento, que é feito a cada três meses, foram entrevistados 228 empresários do setor de todo o Brasil.

    São Paulo

    No Estado de São Paulo, a queda das perspectivas dos empresários da construção civil no período entre fevereiro e maio foi ainda mais acentuada que no restante do País. A avaliação dos empresários paulistas sobre o desempenho de suas companhias em maio recuou 10,6% ante fevereiro, para o patamar de 49,8 pontos. As perspectivas de desempenho caíram 9,6%% no mesmo período, para 53,5 pontos. As expectativas em relação à condução da política econômica recuaram 8,1%, para 48,2 pontos.

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  • Ze Bom Dirolo 25 de junho de 2012 at 22:56

    Parabéns aos colegas GB e Bolha!

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  • Cleyton 25 de junho de 2012 at 23:15

    Falando em choque de realidade, um camarada meu tinha uma dívida de 500 pilas com a CEF em 2006 (eu acho), seproc prescrito, não explicou porque cargas d’água mas resolveu passar lá dar um abraço no gerente e fazer as pazes com a CEF, quando ficaria pra quitar? 85K !!!

    Taxa de 9%am? Acho que foi no cartão de crédito.

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    • Marcos Eliziário Santos 25 de junho de 2012 at 23:18

      Os banco nesses momentos querem é receber qualquer coisa e tirar essa conta da linha de créditos de difícil recuperação. Gente precisa ter nome limpo, mas banco precisa ter livro bonito, ainda mais nessas horas. Fale com seu amigo pra dizer que não tem isso, e que ele oferece 30k. Vai que cola? E se não colar agora, tem uma grande chance de colar daqui há algum tempo com o aprofundamento da crise e com os bancos desesperados pra manter seus ratings.

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      • Oliveira 25 de junho de 2012 at 23:30

        Tá louco? Vc prestou atenção? O cara devia 500 reais em 2006. eu pagaria no máximo 2K e p* da vida, ainda.

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        • Marcos Eliziário Santos 25 de junho de 2012 at 23:33

          Ah. Eu entendi que o cara tinha uma dívida que com os juros tinha chegado aos 500 mil reais.
          Sim, com certeza vc está certo. E essa dívida já não pode afetar o cadastro dele. Se eu fosse ele, cagaria e andaria e pararia com essa palhaçada de ser cliente de banco estatal rsrsrs

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          • Cleyton 25 de junho de 2012 at 23:38

            O seproc prescreveu (já fez 5 anos), acho que ele deve ter ido atrás de financiamento e levou essa portada na cara.

            Mas dá nisso mesmo querer passar a perna no banco.

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    • Crase 26 de junho de 2012 at 17:59

      Cara, não conta essas histórias aqui não, pois a bolha de ódio que já sentimos de bancos (os colonizadores exploradores atuais do Bananistão) pode estourar, levando a infarto fulminante e óbito… =/

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  • RGD 25 de junho de 2012 at 23:34

    Como não temos estatísticas oficiais e confiáveis do nosso mercado imobiliário, é praticamente impossível definir exatamente a data de estouro da bolha. Mesmo nos países com bons indicadores (como nos EUA), não é possível definir um dia específico como dia do estouro. Nos EUA, por exemplo, os preços chegaram ao topo em 2006 e muitos consideram que a bolha estourou em 2007.

    No Brasil, acredito que os preços chegaram ao topo no ano passado e em algumas regiões no início desse ano. Os ‘melhores’ investidores já não investem no mercado imobiliário desde 2010 e a maior parte do resto dos investidores parou de investir no ano passado, de acordo com a minha namorada, que é corretora de imóveis em BH. Só amadores estão entrando no mercado agora, e mesmo assim eles são raros. E nos últimos meses, realmente é nítido o movimento de queda de preços através de ‘descontos’. Se a nossa crise for parecida com a dos EUA, as maiores quedas de preços devem acontecer no ano que vem.

    “The bubble didn’t actually burst until late 2007… While the housing market grew in the bubble, property was often selling at overvalued prices from 2004 to the year before the burst. The property price actually peaked in the early months of 2006. As the year went on, prices began declining along with sales. Although prices hit a low in 2012, the largest dip happened in 2008.”

    Os preços realmente começarão a cair com força quando as demissões em massa se espalharem pelo Brasil, que parece não estar muito longe de acontecer. Como esse ano é de eleições, o governo pode tentar segurar a situação por um pouco mais de tempo. Mas não acredito que passa do ano que vem. Como já falei aqui, estejam preparados!

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    • Marcos Eliziário Santos 25 de junho de 2012 at 23:40

      É, tem que ver a psicologia, concordo contigo. Quem pode vai se aferrar irracionalmente ao ativo enquanto puder, mas quando a máscara cai, a desilusão é feia e o cara ai quer vender de qualquer maneira. Na média, acho que deve demorar um ano entre esse movimento agora, que é o sintoma do que estar por vir, e o estouro da manada.

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  • Bolha Imobiliária 25 de junho de 2012 at 23:44

    Pessoal

    Tive tantos problemas hoje, com o site, com algumas coisas na empresa, que estou completamente perdido por aqui. Qual era a reportagem que vocês gostariam que eu colocasse aqui para discutir ?

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    • Fernandão Bolhudo 25 de junho de 2012 at 23:58

      Aquela do BIS merece tópico com certeza.

      Olha só: “http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,alta-dos-imoveis-e–foco-de-preocupacao-na-avaliacao-do-bis-,891090,0.htm

      Abraço!

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  • AAC 25 de junho de 2012 at 23:46

    Rolou um papo da farsa do pré sal e isso é mentira, o pré sal é real e tem um potencial até o momento divulgado bem realista diante dos dados disponíveis, inclusive já se produz um volume significativo (ver site ANP) e com tendencia de alta. Outra historia, a de que Santos vai receber 200 mil profissionais para trabalhar no pré-sal é mentira, mesmo porque os poucos milhares que entrarão no mercado serão concentrados no Rio e poucos com salarios bons, acima de 15.000, a maioria é peão e ganha isso mesmo que falaram, uns 3.000. Agora cair 8% com anuncio de aumento dos combustiveis eu não entendi, o logico seria subir 1 ou 2%, jogo de azar!

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    • PBR 26 de junho de 2012 at 00:51

      Fala AAC,

      Concordo contigo em quase tudo, a produção vem aumentando, os desafios tecnológicos já não são mais a perfuração e os sistemas de produção, e sim o manejo de reservatórios. E nem a pau que vai vir esta trolha de gente pra Santos.

      Já quanto as ações, a queda faz sentido sim, uma vez que o mercado trabalha com expectativas de ganhos futuros. A expectativa anterior era de um determinado aumento de produção, esta expectativa havia sido vendida aos acionistas e seu valor incorporado na ação. A revisão deste aumento para baixo impacta negativamente de duas formas: Impacta as receitas futuras e pior que isso, mostra que a empresa estava vendendo projetos que ela não é capaz de entregar.

      Mas é aquela coisa, há males que vem para o bem: Esta revisão para baixo da curva de crescimento da produção mostra que a gracinha não vai transformar a petro numa vendedora de sonhos, como fez a dupla moluscão-gabrielli e como o eike batista continua fazendo com a empresa dele. Lembro que quando a gracinha chegou, ela bateu o pé que ia ter reajuste nos combustíveis, taí o reajuste. Agora ela tá batendo o pé que o conteúdo nacional tá atravancando os investimentos da petro, tomara que esta política seja revista em breve.

      Não sei se vocês viram a fala da gracinha, na apresentação da revisão. Ela falou que a construção da refinaria Abreu e Lima (um projeto pessoal do moluscão em parceria com a PDVSA – meu deus! com alguém pode querer ser sócio da PDVSA!!!!) era um exemplo para NÃO ser seguido. Para mim soou como um atestado de seriedade. Espero mesmo que a gracinha consiga evitar que os petralhas matem a galinha dos ovos de ouro.

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      • LAM 26 de junho de 2012 at 08:52

        Porra meu, cadê o botão “Like”???

        Análise perfeita sobre a petro…

        By the way, PBR é codinome pra PetroBRás?

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      • xangai 26 de junho de 2012 at 09:02

        perfeito !! posts anteriores ja demonstram seu conhecimento do assunto !

        essa “gracinha” … parece ser seria … quem sabe dessa vez as coisas andam com o p’e no chao !!!

        torco sim para essasss bolhasss estourarem … e que venha o caos !!!

        masssssdo caos precisamos recriar a ordem … !!

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    • augusto 26 de junho de 2012 at 05:56

      Não me admira o boato de centenas de milhares de pessoas mudando para Santos devido ao pré sal, pois em Piracicaba, cidade com cerca de 400 mil habitantes, surgiu um boato plantado pelos corretores, imobiliárias e especuladores , que a fabrica Hynduai para montar veiculos, levaria 150 mil (pasmem quase 40% da população atual ) para a cdade.
      E este boato foi considerado como correto e aceito até por pessoal de nivel universitário!!!!!!!
      Vão ser babacas em outro lugar. Acordem pessoal, e usem o minimo de inteligencia necessário, para não serem conduzidos por especuladores e corretores burros.

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      • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 13:06

        Nem a Lada, na era soviética, empregava tanta gente, kkkkkkk!

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  • Sol de Sampa 25 de junho de 2012 at 23:49

    Parabens, Bolha muitos anos de vida e poucos dias pra vc comprar seu almejado lar….

    ps desculpe o tardio dos parabéns, só entrei agora…

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  • AlexTorcedorDoPLOC 26 de junho de 2012 at 00:18

    Anúncio de 27 de março de 2012: http://cidadesaopaulo.olx.com.br/accanto-cyrela-apartamento-104m-a-500-metros-do-shopping-analia-franco-iid-337696079
    R$ 600.000,00

    o tempo passa… passa…. passa… e….

    Anúncio de 5 de maio de 2012: http://cidadesaopaulo.olx.com.br/analia-franco-104m-ao-lado-do-shopping-analia-franco-preco-especial-011-8075-0505-iid-369948234
    R$ 550.000,00

    o tempo passa… passa…. passa de novo… e….

    Anúncio de 22 de junho de 2012: http://cidadesaopaulo.olx.com.br/accanto-cyrela-jd-analia-franco-104-m-fone-9200-6448-iid-403764181

    Aguardem o anúncio do dia 2 de julho….

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    • AlexTorcedorDoPLOC 26 de junho de 2012 at 00:21

      Faltou dizer que no último anúncio, o preço é de R$ 521.000,00.

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      • Stark 26 de junho de 2012 at 09:20

        E se vc menciona prum coretor isso, ele vai dizer que foi um reajuste, uma acomodação, que imóvel não cai de preço…..ha ha ha ha

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  • Mineiro BH 26 de junho de 2012 at 00:41

    PARABÉNS BOLHA !!!!!!!!!!!!!

    TUDO DE BOM PRA VC CARA…

    ABRAÇOS DIRETO DE BH…

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  • Sol de Sampa 26 de junho de 2012 at 01:20

    Peguei rapidamente no BOBO News que a parada na bolsa foi por motivos técnicos (só não disserm quais áreas tecnicas) …

    Quanto a Petrobrás o que comentaram rapidamente é que, apesar da subida da gasolina e do diesel, a empresa vi diminuir os investimentos, portanto haverá menos produção no futuro do que haviam programado o que resultou na queda de quase 8% nos papéis.

    Quanto a bolha ter estourado e a noticia do tópico, bem acho que foi matéria paga pois não abordaram valores mais comuns…

    Os valores comentados e os respectivos descontos são totalmente ignorados por quem é assalariado seja a faixa de salario que for…
    Contudo, acho que será uma faca de dois legumes – pois ficou bem claro que já há uma depreciação de pelo menos 12% nos valores dos imóveis…

    Também acho pessoal, que daqui pra frente a coisa vai piorar muito, mas vão segurar o que puderem de noticias, somente depois das eleições vai se configurar a realidade …

    E mais, acredito que, com o anuncio de que os imóveis não foram bom investimento neste ano e que perdeu até pra poupança ou que recuaram os valores, mais o desemprego que deve começar a arrepiar a partir de agosto lentamente e muito fortemente depois das eleições acredito que até março de 2013 os preços dos imóveis cai 50% ou mais…

    Da mesma forma que a manada foi comprar em 2008, 2009, 2010 e 2011 por conta do primeiro anuncio de valorização de 44% no preço dos imóveis… o melhor investimento … muita gente vai tentar salvar o mais rapido possível o pouco que lhes sobrar …

    Talvez não tenha olimpiadas em 2014 pois virá a recessão, caso o governo não redirecione para incentivos de infra e mantenha o desemprego num nivel menos contaminante de mercado…

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  • Neo 26 de junho de 2012 at 01:35

    “http://www.filmesonlinegratis.net/2012/06/assistir-too-big-to-fail-legendado-online.html

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  • Michael 26 de junho de 2012 at 09:52

    Financiamento de imóveis usados triplica em sete anos, diz empresa

    O financiamento de imóveis usados triplicou em sete anos, de acordo com levantamento da Lello, empresa de administração imobiliária do Estado de São Paulo. Conforme a pesquisa, no acumulado deste ano até maio, 45% das vendas ocorreram por meio de empréstimos concedidos pelos bancos enquanto em 2005, os financiamentos de imóveis usados, representavam 15% do total vendido na cidade.
    As vendas de imóveis prontos para morar na cidade de São Paulo cresceram 14% entre janeiro e maio deste ano na comparação com o mesmo período de 2011, segundo a Lello. Conforme o levantamento, o valor médio das casas e apartamentos comercializados nos principais bairros do centro expandido nos cinco primeiros meses foi de R$ 430 mil, contra R$ 400 mil no período de janeiro a maio de 2011 e R$ 350 mil nos cinco meses iniciais de 2010. Segundo a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, os imóveis na cidade continuam se valorizando e continuam como uma excelente alternativa de investimento.
    Os apartamentos de um e dois dormitórios com vaga na garagem em condomínios com áreas de lazer, segurança e próximos a estações de metrô foram os mais procurados. Os apartamentos representaram 60% das vendas nos cinco primeiros meses do ano.

    http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201206252125_TRR_81343195

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  • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 11:17

    O Leblon sempre foi um bairro de alto poder aquisitivo.

    Mas observo que, de uns 15 anos para cá, cada vez mais tem sido habitados por “cariôcas” (sotaque gringo).

    De fato, com a invasão estrangeira que houve em nossa cidade, a começar pelas privatizações adquiridas por estrangeiros (quem não se lembra de relatos sobre as conversões da CEG de gás manufaturado para gás natural, em que o supervisor tinha sotaque espanhol?) e fomento pela indústria do petróleo, ainda com um real desvalorizado (até há uns cinco anos era assim), os apartamentos estavam “baratos” para quem recebia em divisa estrangeira.

    Creio que isso ajudou em parte a euforia. Em tempo, qualquer ator global que chega de outro estado e recebe seu salário superdimensionado, vai logo para o “Leblão”, por que é cult.

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  • Álvaro Guilherme 26 de junho de 2012 at 11:24

    A Tijuca, antes da explosão sistemática da violência que tomou conta deste bairro entre 1995-2010 acompanhava os preços da zona sul em termos de valorização, só que obviamente, num degrau mais baixo.

    Depois que pegou o estigma da violência, os preços se descolaram da zona sul. Lembro-me que com o meu três quartos em Botafogo, um modesto três quartos, conseguia comprar o quatro quartos mais caro anunciado na Tijuca.

    Agora falam mil maravilhas desta UPP. O problema é que trata-se de um programa de governo, a meu ver, voltado unicamente para as olimpíadas. Não me surpreenderá se, mais ou menos 15 dias após o término do evento, as UPP’s começarem a ser desmobilizadas. Ainda mais se levarmos em conta a tradição dos governos em não darem continuidade a programas de qualquer natureza.

    Apostar na Tijuca a preços bolhudos, por si só, já é uma temeridade. Apostar na permanência infinita das UPP’s, mais ainda.

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  • THOMAS 10 de agosto de 2012 at 22:58

    A coisa que eu acho mais absurdo, sobre tudo, é que quando o preço do imóvel no anúncio no site subir, em muitos casos o vendedor esquece de eliminar o anúncio do mes passado com valor inferior. Estrangeiros como eu olhamos isso e ficamos embasbacados pelo estupidez de ter o mesmo imovel marcado com tres ou quatro preços diferentes, todos com data, provando que os vendedores realmente estão acreditando que os valores sobem 5% ou mais por mes com frequencia.

    Nem vou mencionar as fotos da pia suja, banheiro dos anos 70, camas sem lençois, quartos cheios de bagunça e, em muitos anuncios, nem uma foto para mostrar ! (aff!, mencionei!)

    Convido os ricos de Leblon olhar um site de imobiliaria da Inglaterra ou França e ver como apresentar um imovel em venda. Corretores do Brasil despertam!!! Dinheiro não vem tão facil.

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